Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O
Rosane Kaminski cinema e as ditaduras militares: contextos, memórias
Capítulo 7. Os filmes da
e representações audiovisuais discute as relações en-
tre cinema e história a partir dos projetos ideológicos,
E AS DITADURAS MILITARES Capítulo 1. O cinema
brasileiro e os filmes históricos
ditadura civil-militar brasileira documentários, filmes de ficção e minisséries relativos ao pe- no regime militar: o lugar do
e o realismo político ríodo das ditaduras militares no Brasil, Argentina e Chile. Contextos, memórias e representações audiovisuais historiador
Cristiane Freitas Gutfreind Neste livro propomos um adensamento do debate face a no- Eduardo Morettin
vas fontes e perspectivas, como também procuramos pensar
Capítulo 8. Memórias em novos problemas e temas para as pesquisas históricas em re- Capítulo 2. Independência
negociação: o documentário lação ao cinema das/sobre as ditaduras, escolhendo filmes ou Morte: cinema histórico e
brasileiro nos trânsitos entre a documentais e ficcionais de diversas épocas. ditadura no Brasil
História e a subjetividade Este projeto editorial tem alguns objetivos e olhares comuns, Ignacio Del Valle Dávila
Reinaldo Cardenuto
fruto das atividades do Grupo de Pesquisa CNPq “História
Capítulo 3. O pensamento de
e Audiovisual”. Em primeiro lugar, valorizar o específico fíl-
Capítulo 9. Subversão, Gustavo Dahl sobre o cinema
mico em sua relação com um conjunto de teorias e metodo-
clandestinidade e farsa: o político: entre a estética do
logias sobre o audiovisual, caminho produtivo para pensar o
cinema de solidariedade ao silêncio e o jogo discursivo
filme enquanto documento histórico, partindo da indissocia-
Chile e suas estratégias com o regime militar
bilidade entre a análise das representações e o exame da lin-
Carolina Amaral de Aguiar Margarida Maria Adamatti
guagem cinematográfica. Em segundo lugar, pensar o cinema
não apenas como “vetor” de memórias sobre as ditaduras,
Capítulo 10. Marcas del Capítulo 4. O cinema e a
como se estas fossem gestadas apenas em outros lugares e lin-
terrorismo de Estado en el construção da memória sobre
guagens, mas como “produtores de memória”, identificadas
cine argentino de la última o regime militar brasileiro:
a partir de sua narrativa audiovisual em diálogo com os de-
dictadura militar: crisis
bates historiográficos e memórias dominantes ou recalcadas.
EDUARDO MORETTIN uma leitura de Paula, a
institucional y dominación história de uma subversiva
social MARCOS NAPOLITANO (Francisco Ramalho Jr., 1979)
Ana Laura Lusnich Marcos Napolitano
ORGANIZADORES Fernando Seliprandy
O CINEMA E AS
DITADURAS MILITARES
CONTExTOS, MEMóRIAS E
REpRESENTAçõES AUDIOvISUAIS
Editora Intermeios
Rua Cunha Gago, 420 / casa 1 – Pinheiros
CEP 05421-001 – São Paulo – SP – Brasil
Fones: (11) 2365-0744 – 94898-0000 (Tim) – 99337-6186 (Claro)
www.intermeioscultural.com.br
•
O CINEMA E AS DITADURAS MILITARES:
CONTEXTOS, MEMÓRIAS E REPRESENTAÇÕES AUDIOVISUAIS
232 p. ; 16 x 23 cm.
ISBN 978-85-8499-128-0
CDU 94(37)(081)
CDD 370 i.9
Catalogação elaborada por Ruth Simão Paulino
Sumário
7 Apresentação
Eduardo Morettin e Marcos Napolitano
10. Dentre essas atividades, além das já citadas em notas anteriores, cumpre destacar os resultados
de pesquisa publicados em Cinema e história: circularidades, arquivos e experiência estética (Porto
Alegre, Sulina, 2017), organizados por Carolina Amaral de Aguiar, Danielle Carvalho, Eduardo
Eduardo Morettin | Marcos Napolitano 13
Morettin, Lúcia Monteiro e Margarida Adamatti, História e Documentário (São Paulo, Editora
FGV, 2012), organizado por Eduardo Morettin, Marcos Napolitano e Mônica Almeida Kornis,
e o primeiro projeto editorial do grupo de pesquisa, História e Cinema: dimensões históricas do
audiovisual (2ª ed., São Paulo, Alameda Casa Editorial, 2011), organizado por Eduardo Morettin,
Elias Thomé Saliba, Marcos Napolitano e Maria Helena Capelato.