Você está na página 1de 12

INTRODUÇÃO Á ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PEIXES

ORNAMENTAIS

Elaborado por Veruska Dilyanne Silva Gomes

1. INTRODUÇÃO

A piscicultura ornamental vem crescendo consideravelmente devido, tanto à alta


rentabilidade da comercialização de espécies nativas e exóticas destinadas ao
abastecimento deste mercado, quanto ao aumento da demanda pelo consumidor final.

A alimentação pode representar uma parcela considerável dos custos de produção


em sistemas intensivos. Nesse âmbito, o conhecimento sobre a qualidade do alimento,
hábito alimentar e sobre a importância de atender os requerimentos nutricionais do
peixe na fase de vida que este se encontra, tem relevância fundamental para o sucesso
da produção de peixes ornamentais.

A nutrição e o manejo alimentar dos peixes estão intimamente associados ao


crescimento e taxa de conversão alimentar, à qualidade de água, à saúde e resistência a
doenças, à tolerância ao manuseio e ao transporte. No caso de reprodutores, a nutrição e
alimentação impactam tanto na quantidade de ovos produzidos quanto na qualidade das
larvas.

Mediante o exposto, serão discutidas de forma resumida informações sobre


hábitos alimentares, importâncias de atender as exigências nutricionais e noções sobre
manejo alimentar na produção de peixes ornamentais.

2. HÁBITO ALIMENTAR

Os peixes possuem uma grande variedade de hábitos alimentares, sendo


classificados pela natureza do alimento ingerido em quatro categorias:
 Detritívoros: peixes que se alimentam de uma mistura de sedimentos e de itens
vegetais e animais em decomposição no fundo do corpo d’agua. Ex: cascudo
(Pterygoplichthys anisitsi).

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


 Herbívoros: peixes que se alimentam predominantemente de itens de origem
vegetal. Ex: carpa-capim (Ctenopharyngodon idella).
 Onívoros: Consomem tanto alimento de origem vegetal quanto animal. Ex:
guppy (Poecilia reticulata), kinguio (Carassius auratus) e acará-bandeira
(onívoro/carnívoro).
 Carnívoros: consomem predominantemente alimentos de origem animal. (ex:
betta (Betta splendens).

Com relação à diversidade de alimento consumido, os peixes podem ser


classificados como eurífagos (quando consomem uma grande diversidade de alimento),
estenófagos (quando consomem uma variedade limitada de alimentos) e monófagos
(quando sua dieta é baseada apenas em um tipo de alimento, como alguns cascudos que
consomem estritamente detritos).

O hábito alimentar pode mudar ao longo da vida. Muitas espécies de peixes que
são onívoras quando adultas, na fase larval são preferencialmente carnívoras. Na
natureza, o comportamento alimentar também pode variar em função da época do ano e
da disponibilidade de alimento. Os peixes possuem diversas adaptações anatômicas e
morfológicas fortemente relacionadas com o tipo de alimento que consomem.

Em sistemas de cultivo ou em aquários domésticos, alguns peixes ornamentais


podem aceitar bem o consumo de ração, no entanto, outros devem ser condicionados a
esse tipo de alimento.

3. SISTEMA DIGESTÓRIO

O trato digestório dos peixes é um tubo que se inicia na boca e se prolonga até o
ânus (figura 1), pelo qual passam os alimentos e onde ocorre o processo de digestão e
absorção de nutrientes. Compreende a boca, esôfago, estômago (apesar de alguns peixes
não possuírem), intestino médio e intestino posterior.
Na cavidade bucal e faringe, estão os lábios, boca, dentes, arcos branquiais e
língua. Sendo responsáveis pelos processos de seleção, apreensão e condução do
alimento até o esôfago.
A posição da boca é um indicativo sobre a posição do alimento na coluna da água.
Peixes que se alimentam na superfície possuem a boca na posição superior, a boca na

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


posição inferior é uma característica de peixes que se alimentam de organismos do
fundo (bentônicos). A posição terminal da boca é comum em espécies cujos itens
alimentares não são restritos.
O esôfago é um tubo curto que tem a função de transportar o alimento para o
estômago, ou para o intestino quando o peixe não possui estômago.

Figura 1 - Representação artística do trato digestório de um peixe. Fonte: GBS Biológico.

O estômago armazena de forma temporária o alimento, desempenha funções


mecânicas que auxiliam na trituração do alimento e inicio da digestão. Possui glândulas
gástricas que produzem ácido clorídrico e enzimas.
O intestino é o local onde predomina a digestão química, realizada pelas enzimas,
e onde ocorre grande parte da absorção dos nutrientes, íons e água da dieta. Intestinos
mais longos são característicos de espécies herbívoras ou dentritívoras, aumentando
assim o tempo de contato entre o alimento e as enzimas digestivas e melhorando o
aproveitamento de nutrientes. Intestinos mais curtos são encontrados em peixes
carnívoros e peixes onívoros possuem intestino com um tamanho intermediário (Figura
2).

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


Figura 2 - Estrutura dos tubos digestórios de um peixe ornamental carnívoro/invertívoro
(A), onívoro (B) e detritívoro (C). (Adaptado de Costa et al., 2016; Pessoa et al., 2013).

4. NUTRIENTES PRESENTES NO ALIMENTO E SUA IMPORTÂNCIA

Os peixes, de modo geral, utilizam os mesmos nutrientes que os animais terrestres


para suprir as necessidades para manutenção das funções vitais (mantença), crescimento
e reprodução, porém, cada espécie possui exigências específicas devido às diversas
adaptações e condições do ambiente a que está submetida.

São chamados nutrientes todos os compostos presentes nos alimentos ou de forma


livre, que são utilizados para nutrição das células do organismo animal, possuindo
funções definidas. Podem ser classificados como: Carboidratos, Lipídeos, Proteínas,
Vitaminas e Minerais.

 Carboidratos: São os nutrientes mais abundantes na natureza e representam a


fonte primária de energia para os organismos vivos. São divididos em três classes
principais, de acordo com o seu tamanho: polissacarídeos (amido, glicogênio, celulose),
oligossacarídeos (sacarose, maltose, lactose) e monossacarídeos (glicose, frutose).
A absorção de carboidratos ocorre no intestino, apenas monossacarídeos são
absorvidos, por isso, os polissacarídeos e oligossacarídeos são quebrados a
monossacarídeos pelas enzimas, em um processo chamado de digestão, para que sejam
absorvidos pelo organismo do peixe.

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


Os níveis de carboidratos que podem ser utilizados nas rações variam
consideravelmente dependendo principalmente do habito alimentar do peixe, os
herbívoros e onívoros aceitam uma maior quantidade de carboidratos nas rações.

 Proteínas: A proteína é o principal componente do organismo animal, sendo


necessário seu contínuo suprimento alimentar para atender às exigências de
manutenção, crescimento e reprodução. As proteínas são formadas por aminoácidos,
estes são absorvidos e utilizados pelo organismo para a produção dos músculos, tecidos,
produção de anticorpos e outras diversas funções.
A proteína é responsável pela maior parte do custo de uma ração. As fontes de
proteína comumente adicionadas as rações são a farinha de peixe e farelo de soja. Se a
proteína for adicionada em excesso na ração, ela será utilizada para produção de energia
ou então será excretada pelo organismo. O que representa perdas econômicas na
produção.
 Lipídeos: São importante fonte de energia, constituem fonte de ácidos graxos
essenciais, necessários para crescimento saudável dos peixes. São precursores de
hormônios relacionados à reprodução, atuam no transporte de vitaminas lipossolúveis
entre outras funções.
A adição de lipídeos é um método prático de elevar o conteúdo energético das
rações. São fonte de lipídeos os óleos vegetais e óleo de peixe.
 Vitaminas: São exigidas em pequenas quantidades na dieta dos peixes
ornamentais e funcionam como catalisadores ou reguladores metabólicos. Apesar de
necessárias em pequenas quantidades, deficiências podem causar deformidade,
hemorragias, exoftalmia entre outras. Suas exigências variam de acordo com fase de
desenvolvimento, a espécie, ambiente de cultivo e interação com outros nutrientes. São
15 vitaminas essenciais, sendo 4 lipossolúveis e 11 hidrossolúveis.
 Minerais: São nutrientes imprescindíveis para o normal funcionamento dos
processos biológicos e para a manutenção da saúde animal. Sua deficiência causa
sintomas como retardo no crescimento, lesões e deformações nos ossos. Alguns
minerais podem ser obtidos pelo peixe através da água (como sódio, potássio e cálcio).

A energia não é um nutriente propriamente dito, ela é obtida pela quebra (reação
chamada de catabolismo) de carboidratos, lipídeos e proteínas após ingestão dos

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


alimentos e absorção dos nutrientes no trato gastrointestinal do peixe ou mobilização
das reservas do corpo.

Como a proteína é o nutriente mais caro, as rações devem ser formuladas visando
atender as exigências em energia a partir dos carboidratos e lipídeos. Uma ração
desbalanceada em energia e proteína é prejudicial a ingestão adequada pelos peixes.

Dietas com excesso de proteína e deficiência energética levará o peixe a utilizar a


proteína consumida para suprir a necessidade de energia. O excesso de energia levará a
redução no consumido antes de a exigência de proteína e demais nutrientes seja suprida,
além disso, pode levar a uma alta deposição de gordura visceral e nos demais tecidos,
prejudicando a produtividade dos peixes (figura 2).

Figura 2 – Relação energia/proteína na ração e suas implicações no desenvolvimento


do peixe ornamental. (Elaborado de acordo com informações descritas por Rodrigues
et al., 2013).

5. MANEJO ALIMENTAR NA PISCICULTURA ORNAMENTAL

A alimentação dos peixes compreende desde a percepção do alimento até a sua


ingestão, sendo influenciadas pelas técnicas de alimentação, características físicas da
ração e pelas características do ambiente.

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


A ingestão de alimento é influenciada por diversos fatores como luminosidade
(algumas espécies podem ter o hábito de se alimentar nos horários de baixa
luminosidade), qualidade da água, densidade de estocagem, hierarquia social (peixes
dominantes geralmente se alimentam mais, o que pode levar a uma acentuada
heterogeneidade do lote).
Peixes com hábitos alimentares tipicamente diurnos usam principalmente o
sentido da visão para a captura de sua presa, sendo a exposição e o movimento desta, o
principal estímulo para a detecção e o reconhecimento do alimento.
A presença humana durante práticas de limpeza dos tanques, tratamentos
profiláticos ou mesmo biometrias podem influenciar negativamente o consumo de
alimento pelos peixes no dia ou nos dias seguintes, porém, os peixes ornamentais
podem adquirir condicionamento quanto à presença humana associando-a ao
fornecimento de alimento.
A temperatura da água influencia diretamente o metabolismo dos peixes.
Temperaturas abaixo da zona ideal para a espécie causam redução na atividade
metabólica e, consequentemente, reduz a ingestão de alimento. Variações térmicas
abruptas ou o aumento da temperatura acima do nível aceitável para a espécie também
ocasionam diminuição da ingestão de alimento (figura 3).

Figura 3 – Relação entre consumo de alimento e temperatura da água para uma espécie de peixe
tropical. (Fonte: SENAR, 2019).

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


Fornecimento de alimento: Na piscicultura, falhas nas táticas de fornecimento
do alimento podem levar a perda de peso, lotes heterogêneos em tamanho e ineficiência
de absorção dos nutrientes, comprometendo o desempenho, assim como a qualidade da
água do ambiente de cultivo.
O fornecimento de alimento para os peixes ao longo do dia é chamado de
frequência alimentar. Pode variar de acordo com a fase de vida, hábito alimentar e
sistema de produção. O fornecimento de ração pode ser realizado até saciedade aparente
ou levando em consideração a taxa de alimentação (ou arraçoamento).
Peixes em estágios iniciais de desenvolvimento apresentam alta taxa metabólica,
estômago pequeno e intestino curto, demonstrando melhor crescimento quando
alimentados em um maior número de vezes ao dia, ou seja, necessitam de uma
frequência alimentar mais alta.
Porém, para diferentes espécies de peixes, fatores como horários e tempo
disponível para alimentação são regulados por mecanismos fisiológicos próprios que
são controlados pela liberação de hormônios e enzimas, influenciando, desta forma, a
frequência de alimentação diária.
Estudos avaliado a frequência alimentar para peixes ornamentais validaram que
peixes Betta splendens alimentados 4 vezes ao dia obtiveram maior taxa de crescimento
quando comparados aos que foram alimentados apenas 1 vez pelo mesmo período
(Santos et al., 2014). Da mesma forma, larvas do peixe ornamental acará-bandeira
(Pterophyllum scalare) submetidas a uma frequência alimentar de 2 vezes ao dia
ganharam mais peso quando comparadas as que foram alimentadas 1 única vez pelo
mesmo período (Veras et al., 2016).
Espécies carnívoras, por possuírem estômago volumoso e elástico, podem ser
alimentadas com menor frequência alimentar e maior taxa de arraçoamento (ou de
alimentação), quando comparadas as espécies onívoras e detritívoras, que são
beneficiadas com um número maior de refeições durante o dia.
É importante verificar também a distribuição do alimento durante o
fornecimento, pois, o fornecimento localizado em um ponto específico do tanque,
viveiro ou aquário pode favorecer o consumo dos animais dominantes, inibindo o
consumo dos demais.
Horário da alimentação: Manter a constância nos horários de alimentação é uma
prática desejada, para que os peixes rapidamente fiquem condicionados ao manejo. É

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


recomendado evitar alimentar os peixes em horários de baixo oxigênio dissolvido na
água.
Taxa de alimentação: É definida como a quantidade de alimento a ser fornecido
para o peixe calculada de acordo com peso vivo do peixe, ou em relação a biomassa
(peso total do lote de peixes).
Para sistemas de produção de peixes destinados ao abate, existem tabelas que
indicam a taxa de alimentação de acordo com o habito alimentar e tamanho do peixe.
Apresentam também a frequência alimentar sugerida e características da ração (figura
4).

Figura 4 – Sugestão de taxa e frequência alimentar para peixes de corte (Fonte: Kubitza, 2009) .

Para peixes ornamentais ainda não existem tabelas disponíveis com informações
semelhantes, no entanto, estudos sobre o tema identificaram a taxa de alimentação ou
arraçoamento ótima para algumas espécies. Sendo de 9% do peso dos peixes/dia para
alevinos de Trichogaster trichopterus (Zuanon et al., 2004) e para kinguio (Carassius
auratus) mantidos em hapas a taxa de alimentação indicada é 10% do peso vivo (Kunii,
2010).
 Para calcular a quantidade de ração a ser fornecida vamos utilizar o seguinte
exemplo:
Calcule a quantidade de ração que será fornecida a um lote de 200 kinguios com
peso médio de 10g, utilizando a taxa de alimentação de 10% p.v. e uma frequência
alimentar de 2 x ao dia.

1° Deve-se realizar pesagem de uma amostra significativa do lote (biometria),


obter o peso médio dos peixes e multiplicar pelo número de exemplares do lote.

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


Peso vivo (kg) = Número total de peixes x Peso médio (kg)
Peso vivo (kg) = 200 X 0,010 kg
Peso vivo (kg) = 2 kg

2° Obter a quantidade total de ração que deve ser fornecida por dia multiplicando
o peso vivo pela taxa de alimentação.

Quantidade de ração diária (kg) = Peso vivo (kg) x % Taxa de alimentação


Quantidade de ração diária (kg) = 2 kg x 10%
Quantidade de ração diária (kg) = 0,2 Kg ou 200g

3° Dividir a quantidade de ração pela frequência alimentar

Quantidade de ração p/ fornecimento = 200 g / 2 x ao dia


Quantidade = 100 g de ração por refeição.

6. ÍNDICES DE DESEMPENHO

Existem alguns índices de desempenho que permitem avaliar a eficiência


alimentar dos peixes em cultivo.

 Peso médio dos peixes = Peso total da amostra / Número de peixes da amostra;
 Ganho de peso = Peso final – Peso inicial;
 Biomassa final = Peso médio final x Número total de peixes;
 Conversão alimentar = Quantidade de ração consumida / Ganho de peso.

7. REFERENCIAS

BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras:Editora UFLA, 301p., 2012.

COSTA, L. X. et al. Morfologia comparativa do tubo digestório de Cichlasoma sp. e


Geophagus sp. (Cichliformes, cichlidae). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, v.13 n.24; p.
1240. 2016. <
http://www.conhecer.org.br/enciclop/2016b/biologicas/morfologia%20comparativa.pdf >

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


FRACALOSSI, D.M.; CYRINO, J.E.P. Nutriaqua: nutrição e alimentação de
espécies de interesse para a aquicultura brasileira. Florianópolis, SC: Sociedade
Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, 2013. 375 p.

KUBITZA, F. Manejo na produção de peixes: Manejo alimentar. 2009. Disponível em:


https://panoramadaaquicultura.com.br/manejo-na-producao-de-peixes-parte-4-manejo-
nutricional-e-alimentar/

KUNII, E. M. F. Frequência alimentar e taxa de alimentação para kinguio criado em


hapa: desempenho produtivo e avaliação econômica (Dissertação de mestrado) –
UNESP, 2010. <http://hdl.handle.net/11449/96503>.

PESSOA, E. K. R. et al. Morfologia comparativa do trato digestório dos peixes Hoplias


malabaricus e Hypostomus pusarum do açude Marechal Dutra, Rio Grande do Norte,
Brasil. Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota), v. 3,
n. 1, p. 48-57, 2013. < https://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/609>

POUEY, J.L.O.F. et al. Frequência alimentar no crescimento de alevinos de peixe-rei


Odontesthes humensis. Semin Cienc Agrar, n.33, p. 2423-2428, 2012.

RODRIGUES, A. P. O. et al. Piscicultura de água doce: multiplicando


conhecimentos. Embrapa, Brasília, DF. 2013. 440 p.

SAKOMURA, N.K. et al. Nutrição de Não Ruminantes. Jaboticabal, SP: Editora


Funep, 2014. 676 p.

SANTOS, E. L. et al. Desempenho de Betta splendens associados a diferentes


frequências alimentares. Revista Científica de Produção Animal, v. 16, n. 1, p. 10-16,
2014. < http://dx.doi.org/10.15528/2176-4158/rcpa.v16n1p10-16>

SENAR. Piscicultura: alimentação. / Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. –


Brasília: Senar (Coleção Senar 263), 48 p. 2019.
<https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/263-Piscicultura-
Alimenta%C3%A7%C3%A3o_191025_203233.pdf>

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.


VERAS, L. et al. Fotoperíodo e frequência alimentar na larvicultura do acará-bandeira
Pterophyllum scalare. Archivos de zootecnia, v. 65, n. 252, p. 581-584, 2016.
<https://doi.org/10.1590/1678-4162-8746>

ZUANON, J. A. S.; ASSANO, M.; FERNANDES, J. B. K. Desempenho de tricogaster


(Trichogaster trichopterus) submetido a diferentes níveis de arraçoamento e densidades
de estocagem. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 33, n. 6, Suppl. 1, p. 1639-1645.
2004. <https://doi.org/10.1590/S1516-35982004000700001>

GOMES, V. D. S. Introdução á alimentação e nutrição de peixes ornamentais. 2020.

Você também pode gostar