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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNICAS HUMANAS E LETRAS

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM LETRAS/ LÍNGUA POTUGUESA

DISCIPLINA: ESTRUTURALISMO

PROF.ª Dr.ª SILVANA RIBEIRO

RESUMO CRÍTICO SOBRE O ESTRUTURALISMO DE CÂMARA JR (1967).

FRANCIVAN RODRIGUES DOS SANTOS

RAILSON BEZERRA

TEREISNA - P I

2021.1
FRANCIVAN RODRIGUES DOS SANTOS
RAILSON BEZERRA

RESUMO CRÍTICO SOBRE O ESTRUTURALISMO DE CÂMARA JR (1967).

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO PARCIAL pela


disciplina de Estruturalismo do curso de
Letras/Língua Portuguesa – UESPI/CCHL, sob a
orientação da Prof.ª Dr.ª Silvana Ribeiro, para fins
quantitativos.

TERESINA-PI
2021.1
Inicialmente, podemos definir o estruturalismo por um ponto de vista
epistemológico. Visto que, o estruturalismo não é uma teoria e nem um método. Na
visão estruturalista existe uma relação entre os dados, ou fatos e os pressupostos
filosóficos, ao invés de uma dependência unilateral.
Igualmente, o estruturalista procura integrar os fatos em um conjunto de relações
buscando evidenciar aquilo que tem mais de um sentido dentro de uma superordenação
e de uma subordinação. Além disso, o estruturalismo possui um posicionamento
científico bastante abrangente que vai desde o estudo sobre a natureza até o estudo sobre
linguística.
Do mesmo modo, os fatos para o estruturalismo, são sempre partes de um todo,
ou seja, existe uma relação no campo do conhecimento, pois tudo está ligado. Não
existe um conhecimento isolado.
Uma vez que, falamos um pouco sobre as relações de conhecimento com relação
ao estruturalismo, se faz necessário falar também da importância do sistema para essa
estrutura. Pois, o sistema é a condição prévia e necessária para ele existir. Outro fator
de suma importância foi a definição de um objeto de estudo do estruturalismo, para que
com isso pudesse ocorrer uma compreensão melhor dos conceitos.
A princípio, surgiram várias correntes do pensamento voltadas para a
compreensão dos estudos linguísticos. Podemos citar primeiramente os anomalistas, que
tinha uma visão anti-estruturalista, pois viam os fatos de forma isolada e não
procuravam sequer reuni-los. A linha analogista, frequente no estudo da linguagem,
prescinde, por sua vez, do conceito de estrutura. Outro conceito importante é o de
princípio associativo, que no caso é a essência da analogia, e é em linguística uma
modalidade do empirismo. Uma quarta posição, que prenunciou o estruturalismo, foi á
aproximação entre linguística e biologia, através dos estudos sobre os organismos vivos,
daí surgiu o conceito de sistema. Além disso, foi através de estudos relacionados á
anatomia comparada e a paleontologia que surgiu a noção de forma, tão próxima ao
pensamento de estrutura. Apesar de, serem ideias distintas, essas posições, contrárias
entre si, dominaram a história das ideias linguísticas, até a definição do que podemos
chamar rigorosamente de estruturalismo.
O pensador Humboldt, foi o primeiro a olhar a estrutura da linguagem por outra
perspectiva, estava voltado para teoria da forma linguística. A forma queria dizer para
Humboldt a configuração ideal e com isso ele criava um objeto mentalmente existente,
ou seja, não tinha uma existência concreta. Assim, a sua famosa separação entre forma
externa e forma interna é a primeira afirmação nítida e coerente do estruturalismo
linguístico.
Entretanto, é somente a partir do pensamento de Saussure que o estruturalismo
sofre uma rigorosa e consciente transformação. Saussure foi o primeiro e declarado
estruturalista em linguística. Além disso, Saussure chamou atenção para a importância
do estudo sincrônico, em contraposição ao estudo diacrônico, levando em consideração
a eterna transformação das línguas.
Saussure procurava mostrar o caráter arbitrário da língua. Ele percebeu que na
linguística que a relação que une o significado ao significante é marcada pela
arbitrariedade, esse foi um dos pontos chaves da sua filosofia. De forma geral, pode-se
dizer que o signo linguístico é arbitrário porque é sempre uma convenção reconhecida
pelos falantes de uma língua.
Acresce que Saussure enxerga a língua como uma instituição social. E ao olhar a
língua com essa perspectiva, buscou-se entender a importância das relações, ao invés
dos fatos empíricos, ou antes, ele fortalece os fatos em decorrência das relações
existentes. A partir daí, surgiu o conceito de sistema. Porém, esse sistema trouxe
problemas de compreensão, um sistema que nas ideias dele, era um sistema
naturalmente caótico. E foi a partir da interpretação da língua como um sistema, que
Saussure teve posições doutrinárias distintas, conforme se situa no plano da sincronia ou
no da diacronia.
Outro ponto importante é o aspecto típico do estruturalismo saussuriano que se
desdobra em dois planos, que são o das relações associativas e o das relações
sintagmáticas. Antes a ênfase era posta nos elementos em si mesmos, que se
agrupavam por analogia, enquanto no paradigma de Saussure os elementos só valem
como pontos relacionais. O conceito de sintagma, por outro lado, que é uma inovação
saussuriana, criou a estruturação linear, que Saussure considerava primacial na
linguagem e punha em relevo com o seu princípio da linearidade do signo linguístico.
Com relação à estrutura sintagmática, Charles Bally, foi um dos grandes
pensadores que estudaram esse tipo de conhecimento. Bally bebeu da fonte de Saussure
para formular o conceito de estruturalismo sintagmático. A estrutura sintagmática fica
entendida como uma construção da relação entre determinado com o seu determinante,
ou seja, a uma relação de interdependência e de complementaridade.
E essa estrutura sintagmática se apresenta em dois planos, o plano fonológico e o
plano morfo-semântico, onde esses sistemas são condicionados de forma recíproca pelo
mecanismo das “assimilações”. É importante salientar que, o sintagma é de suma
importância na significação da frase, na interpretação da frase e na estrutura frasal.
Sendo que, a estrutura frasal é denominada como um relacionamento de funções. Com
isso, inaugura-se uma nova modalidade do estruturalismo linguístico que é o
funcionalismo.
Podemos destacar também outro movimento bastante complexo e vasto de
origem eslava, esse movimento diz-se respeito ao estruturalismo de Praga. Foi durante o
círculo linguístico de Praga que se reuniram duas correntes distintas, uma russa e a outra
tcheque.
Um grupo de estudiosos desenvolveu estudos voltados para o estudo da língua.
Esse grupo contribuiu de forma significativa no campo da fonologia, com destaque ao
russo Trubetzkoy, com os princípios de fonologia. Outro pensador de grande destaque
foi o também russo Roman Jakobson. Esses pensadores sabiam da importância da noção
e estrutura sistêmica de Saussure, eles então expandiram esse pensamento e criaram o
que se passou a chamar de estruturalismo diacrônico.
Com relação aos linguistas tcheques, viam o estruturalismo de forma ampla e
não limitava apenas a linguística. Entretanto, foi pela linguística que o círculo se
projetou no exterior e ganhou dimensão europeia.
Podemos destacar também, que para Jakobson, a um paradigma com relação ao
sistema vigente de uma determinada língua, pois atribuir a um determinado caso uma
significação própria é uma orientação simplista e falsa. Outro ponto pertinente é com
relação à desintegração do fonema, é uma particularidade da compreensão estruturalista,
que abre um caminho para uma tipologia universal.
Assim também, podemos destacar o estruturalismo Sapiriano que veio com uma
perspectiva diferente ao estruturalismo europeu, sendo o principal expoente dessa
corrente Edward Sapir. Sapir sofreu influência de Humboldt na maneira como ele via a
língua como uma organização do pensamento em face de cultura.
Ademais, Sapir e Humboldt concordavam quanto à forma, colocando que ela era
tanto fônica quanto conceitual, ou, nos termos de Humboldt, era externa e interna. A
compreensão da forma ocorre através dos conceitos linguísticos onde se abre um
caminho para semântica estrutural, que não era executada nas correntes saussurianas e
nem sapirianas, mas que permeava o estruturalismo de ambas. Os linguistas se
atentaram apenas ao estudo do material fônico e suas combinações, como sendo a língua
em sentido estrito.
Leonard Bloomfield tem como principal obra “A linguagem” de 1933, o mesmo
era seguidor de Wundt e ainda se mantinha no analogismo neogramático. Como figuras
centrais da corrente neogramática tinham-se Herbart e Wundt. O primeiro partia de
fatos psíquicos individuais, e em contraposição, ao segundo que propugnava por uma
psicologia coletiva e dela deduzia as psiquês individuais. Podendo se encarada como
uma síntese em que os indivíduos eram vistos como integrados e dissolvidos.
O que levou Bloomfield ao estruturalismo, assim como sucedera a Sapir foi o
estimulo a se interessar pelas línguas indígenas americanas por um olhar antropológico.
Logo depois, pesou a influencia da psicologia do behaviorismo. Ele transpôs essa
atitude para a linguística, o que ele próprio chamou de mecanicismo. A qual se refere à
estruturação de que resulta o sistema fônico de uma língua e o mecanismo das suas
combinações mórficas e sintáticas.
Bloomfield adota o método distributivo em que consiste determinar os morfemas
não pelo seu sentido, as sim pela distribuição nos textos linguísticos. Bloomfield se
apoiava em modelos matemáticos pela ciência das estruturas abstratas. Todas essas
abordagens forma mais ou menos “mecanicistas”. Nesse ponto ele se distingue
essencialmente de Humboldt, de Saussure e mesmo de Sapir, que buscam
implicitamente estruturas reais e objetivas.
Outro teórico é Gustave Guillaume que traça um estruturalismo de arcabouço
psicológico. Por meio de uma psicologia linguística estrutural sua obra ficou
substancialmente incompleta, ele só desenvolveu alguns certos problemas gramaticais
baseados na língua francesa, como conceituação do artigo e maneiras de entender as
categorias de verbo. Estabelecendo um sistema de forças em ação no subconsciente dos
falantes e ouvintes. Há uma conciliação entre a ideia de sistema e a de mudança, por
outro lado há um esforço para superar a antinomia entre mudança externa e interna,
tendo em vista que o que se passa no ambiente psicossocial logo passa a participar do
sistema.
Outra doutrina estruturalista a Glossemática de Louis Hjelmslev trazia como
objetivo básico a elaboração de uma linguística que se baste em si mesma, e separada
distintamente da psicologia. A oposição entre langue (língua) e parole (fala) de Saussure
é substituída por uma visão tripartida, em que ao lado de parole, figura o uso
(atualização da norma, equivalente a estrutura) e a norma.
A doutrina de Hjelmslev não se restringiu ao exame da língua oral. Evoluiu para
uma ciência geral dos processos de comunicação, a glossemática. Diferentemente de
Saussure que fazia da semiologia uma parte da “psicologia social”, ele se exime do
exame dos conteúdos de consciência. Desenvolvendo dentro do plano glossemático uma
distinção básica entre forma e substância.
A forma ou estrutura consiste numa rede abstrata de relações que não depende
sequer do meio concreto que se serve para transmitir a compreensão de qualquer
substância, mas por um meio concreto, uma expressão comunicativa. Outra forma
refere-se ao conteúdo da comunicação, ou seja, são essas formas da expressão e do
conteúdo que se estudam na glossemática de Hjelmslev.
A generalização semiótica determinou uma reformulação do estudo estrutural no
âmbito da fonética, em que se emprega o termo cenema (“vazio”) no lugar do fonema,
em virtude da característica vital, que caracteriza essa falta de conteúdo. Uma critica
bem frequente a essa doutrina é seu exagerado abstracionismo, no entanto preserva uma
coerência e simplicidade estrutural.
O conceito de estruturalismo linguístico está fortemente imbricado à ideia de
funcionamento da língua. Vários linguistas preferem partir da função para a estrutura. O
funcionalismo parte naturalmente da frase, que é a realidade linguista imediata. O
padrão frasal ou sintagmático está na base da estrutura funcional. Estabelece-se assim
uma analise descendente, do conjunto para as unidades, assim a morfologia e seus
paradigmas desparecem dentro da estrutura frasal. A mesma abordagem foi feita pela
gramática gerativista transformacional de Noam Chomsky.
O objetivo de Chomsky foi estabelecer uma teoria da criação das frases no
intercurso linguístico. Onde a multiplicidade das realizações possíveis numa dada língua
é reduzida a um pequeno número de frases “nucleares”. De modo a compreender a
língua de uma maneira dinâmica.
Firth foi um famoso antropólogo que expõe em sua obra a sua concepção
etnográfica da linguagem, onde se destaca a importância do “contexto social” para a
interpretação e análise de qualquer enunciação linguística. Para ele, toda a cultura
constitui um sistema fechado de funções. Um traço característico da doutrina de Firth é
em fonologia a ênfase dada à “análise prosódica” em detrimento da análise em fonemas.
Em relação à dicotomia saussuriana, entre langue e parole, onde a langue era o
sistema e se opunha, ao caráter assistemático e heterogêneo da parole. Na realidade não
há conflito entre estrutura e função. Já que estruturalismo e funcionalismo caminhavam
lado a lado.
Outro teórico, Antoine Meillet aproveitando-se do estruturalismo saussuriano foi
um dos primeiros a promover uma nova visão da diacronia da linguagem. O
estruturalismo diacrônico tem-se concentrado no plano fonológico. Jakobson no circulo
de Praga, defende a necessidade de se estudar em linhas estruturais a evolução fonética,
criando-se aí a fonologia histórica. Este trouxe para o estruturalismo diacrônico a ideia
da difusão de traços fonológicos, que são essencialmente compreendidos através de três
forças que parecem reger a evolução fonológica. Uma delas seria a força estrutural que
exerce o trabalho incessante de integração, dos fonemas mais ou menos isolados.
Já Martinet não é propriamente um difusionista, pois não encara a difusão como
principio regular e permanente nos contatos entre línguas. Por outro lado, o fator
histórico-social lhe parece principalmente sob o antigo conceito de substrato, que para
Jakobson, deve ser substituído pelo conceito amplo de difusão.
Como o estruturalismo não é tão somente um método, mas uma doutrina,
podemos encontrá-lo com métodos muito diversos e sob doutrinas muito variadas. A
orientação estrutural vem se impondo cada vez mais no campo da critica e da teoria
literária. Não somente no que diz respeito à expressão linguística, mas em todos os seus
constituintes.
Levando em consideração o radicalismo de Chomsky dentro do
transformacionismo, percebe-se que sua falha foi não ter estabelecido uma diferença
entre gramaticidade e agramaticidade. Pois se costuma dizer em português que a
posição do adjetivo é livre em ralação ao substantivo, o que não é totalmente verdade.
Já que a posição normal do adjetivo é depois do substantivo, mas em certos contextos
ele pode precedê-lo. Chomsky adota o conceito de Saussure com ressalvas, indicando
que a parole e a langue, não são apenas relações de elementos.
Importante destacar uma diferença entre estes três termos: estrutura,
estruturalismo e síntese. Em que a estrutura é a relação, ao passo que a síntese reúne as
coisas num denominador comum. Wartburg não nega a dicotomia diacronia-sincronia.
Ele acha que os dois elementos se complementam, e estabelece uma pancronia, onde se
joga com os dois elementos. A pancronia seria a síntese da oposição entre sincronia e a
diacronia.
Em relação aos estudiosos estruturalistas da língua portuguesa, algumas
considerações poderiam ser feitas. Uma delas seria a presença de dois grandes nomes no
Brasil, os professores Mattoso Câmara e Ayron Rodrigues. Outra seria que em Portugal
há o Dr. Herculano de Carvalho, em um país que assume uma atitude assumidamente
anti-estruturalista, pois eles não veem a língua como objeto de estudo, mas apenas os
fatos os atos de linguagem isoladamente, sem unidade ou um determinador comum.
A oposição estabelecida entre a substância e a forma por Hjelmslev, dentro da
língua fonologicamente define a substancia como a emissão vocal enquanto na escrita a
substancia seria o papel. Essa seria uma ideia de substancia e forma. Hjelmslev afirma
que a língua é antes de tudo forma, e coloca em segundo plano a substancia,
diferentemente dos demais linguistas. Para ele o mais importante é haver um sistema de
relações comunicativo, onde se pode praticar a linguagem oralmente ou graficamente, e
isso tudo sempre é língua.
Esquematizar os campos semânticos em estruturas não é tarefa fácil, mas entre
todos os teóricos Hjelmslev foi quem mais contribuiu nesse campo, ele parte da
distinção entre substancia e forma, demonstrando como de uma língua para a outra, a
forma varia, mas a substancia continua sendo a mesma. E essa distinção é estabelecida
por meio de uma unidade, por mais que a forma da língua seja diferente, e a maneira de
dispor aquelas manifestações de substancias também seja.
É pertinente fazer uma distinção entre sistema e estrutura, onde o termo estrutura
é mais condizente com a natureza da língua em comparação ao outro termo. Pois ao
partir da ideia de estrutura ao invés de sistema, pode-se compreender bem melhor a
linguagem. Embora dentro de estrutura linguística possa haver vários sistemas.
Um pensamento estruturado da linguagem não tem lugar para estudiosos
ecléticos, pois desenvolver um pensamento, uma filosofia sobre qualquer assunto se
utilizando das ideias de outrem, mas mantendo uma homogeneidade, em nada tem haver
com um posicionamento eclético. Já que o certo é procurar reunir uniformemente coisas
de origens diversas, mas sem abrir mão de um pensamento próprio.
Existem regras inconscientes na mente do falante, e isto é, gramaticidade. Neste
ponto a estatística foca na língua como atividade coletiva, no entanto no estruturalismo
não se vê atividade coletiva, mas sim uma atividade estrutural, com estruturas
diferentes, porque o ponto de partida é justamente diferente. Deste ponto estatístico
será correto aquilo que é mais frequente, partindo da ideia dos linguistas norte-
americanos em que o conceito de correção parte desse ponto de vista, onde uma
diferenciação de classes e regionais define a correção não como um conceito linguístico,
mas político-social.
Enfim, podemos constatar a partir da leitura crítica do texto que o autor mostrou
diversas concepções sobre os mais variados estilos de estruturalismo. Todos esses
conceitos são de fundamental importância para a compreensão dos fundamentos
linguísticos. Além disso, tem como ponto de partida as teorias saussureanas e os
desdobramentos delas decorrentes na Europa, até a América do Norte. Sem dúvida, os
estudos sobre o estruturalismo são de grande relevância para um melhor entendimento
sobre a língua em toda a sua completude.

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