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Renault na Fórmula 1

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 Renault

Nome completo Equipe Renault Elf

(1977-1985)

Renault F1 Team

(2002-2010, 2019)

Lotus Renault GP

(2011)

Renault Sport F1 Team

(2016-2018)

Renault DP World F1 Team

(2020)

Sede Viry-Châtillon, Essonne, França (1977–1985)

Enstone, Oxfordshire, Reino Unido (2002–2011, 2016–

2020)

Pessoal notável Bernard Dudot

Jean Sage

Patrick Faure

Bob Bell

Éric Boullier

Alain Dassas

Alan Permane

James Allison

Flavio Briatore

Mike Gascoyne

Steve Nielsen

Pat Symonds

Dino Toso

Rob White

Cyril Abiteboul
Nome anterior Lotus F1 Team

Nome posterior Alpine F1 Team

Pilotos 25[Expandir]

Motor Renault

Pneus Michelin

Goodyear

Bridgestone

Pirelli

Combustível BP

Histórico na Fórmula 1

Estreia GP da Grã-Bretanha de 1977

Último GP GP de Abu Dhabi de 2020

Grandes Prêmios 403 (400 largadas[1])

Campeã de construtores 2 (2005 e 2006)

Campeã de pilotos 2 (2005 e 2006)

Vitórias 35[1]

Pódios 103[1]

Pole Position 51[1]

Voltas rápidas 33[1]

Pontos 1 777[1]

Posição no último 5º (181 pontos)

campeonato
(2020)

A Renault tem estado envolvida na Fórmula 1 tanto como construtor


e fornecedor de motores em vários períodos desde 1977. Em 1977, a empresa
entrou nessa categoria como construtor, através da Equipe Renault Elf sob
licença francesa e, com a equipe introduzindo o motor turbo na Formula 1 em
seu primeiro carro, o Renault RS01. Em 1983, a Renault começou a fornecer
motores para outras equipes. Embora mesmo com a equipe Renault ganhando
corridas e competindo por títulos mundiais, ela se retirou da competição no final
de 1985. No entanto, a Renault continuou fornecendo motores para outras
equipes até 1986, depois, novamente entre 1989 e 1997.
A Renault retornou à Fórmula 1 em 2000, quando adquiriu a equipe baseada
em Enstone, Oxfordshire no Reino Unido, a Benetton
Formula (anteriormente Toleman Motorsport), uma equipe que havia ganhado o
mundial de pilotos em 1994 e ambos os mundiais de pilotos e construtores
em 1995. Em 2002, a Renault rebatizou a equipe para Renault F1 Team e
começou a usar a nomenclatura "Renault" como nome de construtor e passou
a competir sob uma licença francesa. Posteriormente, ganhou os dois mundiais
de pilotos e de construtores em dois anos consecutivos, em 2005 e 2006.
A Renault vendeu 75% da equipe a Genii Capital no final de 2009[2] e, no final
do ano seguinte, os 25% restantes de ações da equipe foram adquiridos pela
Genii Capital, que através de um acordo com o Grupo Lotus e a Renault, a
equipe competiu a temporada de 2011 sob uma licença britânica e com o nome
comercial de Lotus Renault GP,[3][4] mas manteve a nomenclatura "Renault"
como seu nome de construtor.[5] No final daquele ano, a empresa francesa,
também, anunciou a criação da Renault Sport F1 para fornecer motores e
tecnologia a seus clientes a partir de 2011. Em 2012, a equipe mudou seu
nome de construtor para "Lotus" — deixando a Renault apenas como seu
fornecedor de motores.[6] Encerrando assim a segunda era do time francês — e
operou como Lotus F1 Team até o final de 2015, quando retornou ao controle
da Renault como sua equipe de fábrica e passando a operar como Renault
Sport Formula One Team a partir da temporada de 2016.[7][8] Com isso, a
Renault iniciou sua terceira era como construtor na Fórmula 1. [9] Para a
temporada de 2019, o nome "Sport" foi removido do título oficial da equipe. [10]
[11]
 A equipe foi rebatizada para Alpine F1 Team para disputar a maior categoria
do automobilismo mundial a partir da temporada de 2021, com a Renault
permanecendo na Fórmula 1 como fornecedora de motores. [12]

Índice

 1História
o 1.1Começo
o 1.2Fornecedora de motores
o 1.3A volta como equipe
o 1.4Polêmica
o 1.5A venda e a nova fase da equipe
o 1.6Lotus Renault
o 1.7Nova fase apenas como fornecedora de motores
o 1.8O novo retorno como equipe
o 1.9Renomeação da equipe e permanência como fornecedora de motores
 2Pilotos
 3Renault Sport Academy
 4Galeria
 5Campeões Mundiais
 6Resumo da Equipe
 7Referências
 8Ligações externas

História
Começo

Modelo RS01 utilizado na temporada de 1977.

O primeiro envolvimento da Renault na Fórmula 1 foi feito pela


subsidiária Renault Sport. A Renault fez sua estreia na categoria máxima do
automobilismo no Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 1977 e, também,
participou das últimas cinco corridas de 1977 com Jean-Pierre Jabouille em seu
único carro. O Renault RS01 era bem conhecido por seu motor Renault-
Gordini turbo V6 1.5 L, o primeiro motor turbo usado regularmente na história
da Fórmula 1. O carro e o motor de Jabouille se mostraram pouco confiáveis e
se tornaram uma espécie de piada durante as primeiras corridas, ganhando o
apelido de "Bule Amarelo" e não conseguindo terminar nenhuma de suas
corridas apesar de serem extremamente potentes.
A empresa francesa marcou seus primeiros e únicos quatro pontos
em 1978 com Jabouille no GP dos Estados Unidos. No campeonato de 1979,
além de Jabouille, a equipe contou com o piloto René Arnoux. Nesta
temporada, a equipe conquistou a primeira vitória na Fórmula 1 no GP da
França com Jabouille e para completar a festa com Arnoux em 3º lugar.
Em 1981, a equipe contou com o piloto Alain Prost. Na temporada
de 1982 no GP da França. a Renault obteve a primeira vitória com dobradinha:
Arnoux (vencedor) e Prost (2º colocado). A temporada de 1983, tanto Prost e a
Renault ficaram com o vices no campeonato de pilotos e de equipes
respectivamente. Também no campeonato de 1983, a empresa francesa
forneceu motores para a equipe Lotus, Ligier em 1984 e Tyrrell em 1985 e que
marcou a despedida da empresa francesa como equipe, porém continuou
fornecendo motores para as três equipes citadas até 1986. Ainda em 1985, a
equipe de Viry-Châtillon obteve a primeira vitória como fornecedora e foi no GP
de Portugal com Ayrton Senna.
Fornecedora de motores
Ver artigo principal: Motores Renault na Fórmula 1
Johnny Herbert pilotando modelo da Benetton Formula durante o Grande Prêmio do Canadá de
1995. A Renault forneceu motores para equipe neste ano.

A Renault retornou a Fórmula 1 em 1989, fornecendo motores para a


equipe Williams. Dessa união conquistaram 5 títulos de construtores
(1992, 1993, 1994, 1996 e 1997) e 4 títulos de pilotos, com Nigel
Mansell (92), Alain Prost (93), Damon Hill (96) e Jacques Villeneuve (97). A
Renault forneceu motores também para as equipes Ligier (1992 a 1994)
e Benetton (1995 a 1997), conquistando o mundial de pilotos com Michael
Schumacher e o de construtores no ano de 95, ambos com a Benetton.
Retirou-se mais uma vez das pistas no final de 1997.
A volta como equipe

Modelo R202 da temporada 2002.

Renault R25, da temporada 2005, foi o carro do primeiro título de construtores e pilotos.

No início de 2000, a Renault anuncia a sua volta para a Fórmula 1, através da


compra da equipe Benetton, mas mantendo o nome da equipe por mais uma
temporada. 17 anos depois, na temporada de 2002, a Renault volta a ter uma
equipe oficial na Fórmula 1 e tendo como pilotos: Jarno Trulli e Jenson Button.
Em 2003, contrata o piloto Fernando Alonso para o lugar de Button. Alonso
conquista a primeira vitória na carreira e duas poles da equipe após seu retorno
a Fórmula 1, tornando o mais jovem piloto a obter uma vitória e uma pole na
história da categoria até então.
Os anos de ouro da equipe francesa começaram no campeonato
de 2005 obtendo 8 vitórias e 7 poles e a conquista do desejado primeiro título
de construtores na sua história como equipe oficial e o de pilotos com
Fernando Alonso. Em 2006 a equipe repetiu o feito apesar da grande
dificuldade de superar os carros da equipe Ferrari que recuperaram
desempenho comparado a 2005.
A partir de 2007, a equipe Renault perdeu o patrocínio da fabricante japonesa
de cigarros Mild Seven, em parte pelas leis de proibição de patrocínio de
cigarros, passando a ser o grupo financeiro holandês ING, que é avaliado em
71,3 bilhões de euros, o principal investidor da equipe. A equipe perdeu a
clássica cor amarelo azul passando para as azul e laranja nesta temporada.
Após a decepcionante temporada anterior, a Renault traz para 2008, o
bicampeão Fernando Alonso, retornando a equipe, e o estreante Nelson
Ângelo Piquet. O R28, modelo preparado para temporada, enfrentou muitos
problemas aerodinâmicos e no motor, parecidos com o R27 na primeira metade
do campeonato. Mas na 2ª fase do campeonato, a equipe não só melhorou,
como conseguiu duas vitórias e um 2º lugar com Alonso e um 2º com Nelsinho
Piquet.
Para a temporada de 2009, a dupla foi mantida, mas os resultados não foram
melhores, Alonso obteve apenas o 3º lugar em Singapura como melhor
resultado da equipe no ano. Piquet não pontuou, e foi substituído na décima
primeira etapa, pelo piloto de testes da equipe, o francês Romain Grosjean,
que até o momento disputava o campeonato de GP2 Series. Sem poder testar
antes de correr, Grosjean também foi mal e não pontuou em nenhuma das
provas restantes, deixando os pontos da equipe a cargo de Fernando Alonso.
Polêmica
Em setembro de 2009, o piloto Nelson Angelo Piquet, após ser demitido da
Renault, trouxe a público a denúncia de que a batida que deu com seu carro
durante o GP de Singapura de 2008, ocorreu a pedido da direção da equipe, de
maneira a que a entrada do safety car na pista e da bandeira amarela no
circuito favorecessem o primeiro piloto da equipe e bicampeão mundial,
Fernando Alonso, que acabou vencendo a prova. [13]
Em 21 de setembro de 2009, após confirmar as denúncias, a FIA baniu o
diretor da equipe, Flavio Briatore, da Fórmula 1 indefinidamente, e aplicou uma
restrição sob condicional de dois anos à Renault, podendo a suspensão ser
aplicada imediatamente caso ela cometa qualquer outra infração até a
temporada de 2011.[14][15]
No dia 24 de setembro, o banco holandês ING, principal patrocinador da
equipe, anunciou a rescisão do contrato com a Renault. A empresa considerou
que a conduta dos dirigentes foi muito grave e poderia afetar a imagem dos
patrocinadores.[16]
A venda e a nova fase da equipe
Ao fim de 2009, a Renault vendeu a parte majoritária de sua equipe para um
grupo de investimentos de Luxemburgo, a Genii Capital.[17] Entretanto, a
montadora ainda permaneceu com 25% da equipe e com o fornecimento de
motores para a categoria, que foi confirmando quando a Red Bull
Racing anunciou que permaneceria utilizando os motores Renault para 2010.
Robert Kubica foi contratado para o lugar de Alonso em 7 de outubro de 2009,
[18]
 porém com o acordo sobre a venda da equipe, Kubica e seu agente, Daniel
Morelli, pediram esclarecimentos sobre os planos da equipe, agora sob uma
nova gestão, para confirmar se o piloto permaneceria na mesma. [19] Após os
esclarecimentos, o agente de Kubica confirmou que o piloto permaneceria na
Renault para 2010.[20]
Em 5 de janeiro de 2010, Eric Boullier foi anunciado como novo chefe de
equipe da Renault, substituindo Bob Bell, que retorna à sua antiga função de
diretor técnico.
No dia 31 de janeiro de 2010, foi apresentada a nova pintura do carro da
equipe, em um Renault F1 de 2009. O carro de 2010 foi apresentado apenas
em 1 de fevereiro de 2010.[21] Juntamente com as cores, foram apresentados
pilotos: Vitaly Petrov, como piloto titular, ao lado de Robert Kubica; Ho-Pin
Tung, como piloto de reserva; Jérôme d'Ambrosio e Jan Charouz como pilotos
de testes.[22]
Lotus Renault
No dia 8 de dezembro de 2010, foi anunciado um acordo entre a Renault,
o Grupo Lotus e a Genii Capital, que comprou as ações restantes da equipe,
[3]
 no qual ela passou a se chamar Lotus Renault GP Team e, também, a
competir sob uma licença inglesa a partir da temporada de 2011,[23] Mas com
o chassi da equipe continuando a receber apenas o nome Renault. O uso do
nome Lotus gerou uma disputa jurídica entre esta equipe com a Lotus
Racing que usava o nome Lotus desde o início da temporada de 2010 (e que
foi renomeada para Team Lotus para disputar a temporada de 2011), diante do
impasse, ambas as equipes acabaram participaram da temporada de 2011 com
o nome Lotus.[24] A questão só foi resolvida em novembro de 2011 quando
a Team Lotus decidiu que iria usar o nome Caterham a partir da temporada
de 2012.[25]
Nova fase apenas como fornecedora de motores
A partir da temporada de 2012, a equipe removeu o nome Renault e passou a
se chamar Lotus F1 Team.[6] Com a Renault permanecendo na Fórmula 1 como
fornecedora de motores para a própria Lotus, além da Caterham, Red
Bull e Williams.
O novo retorno como equipe
Após a Lotus F1 Team sofrer uma grave crise financeira, em 28 de setembro
de 2015, a Renault Sport F1 anunciou a assinatura de uma carta de intenções
entre o Grupo Renault e a Gravity Motorsports, de propriedade da Genii
Capital, e, durante as semanas seguintes, uma operação de aquisição seria
discutida para a equipe Lotus (que anteriormente era de propriedade da
Renault até 2010), na esperança de que a equipe competisse na temporada de
Fórmula 1 de 2016 como "Renault Sport Formula One Team". [26]
Em 3 de dezembro de 2015, a Renault anunciou que havia comprado a
escuderia de volta para a disputa da temporada de 2016.[27][28][29]
Em dezembro de 2015, um porta voz da Renault havia confirmado que a
equipe iria manter Pastor Maldonado e Jolyon Palmer, contratados pela Lotus,
[30][31]
 como sua dupla de pilotos para a temporada de 2016. [32][33] Porém, problemas
com o patrocinador de Maldonado a PDVSA que levaram a equipe a dispensar
os serviços de Maldonado, contratando para seu lugar o dinamarquês Kevin
Magnussen, ex-McLaren.[34][35]
Renomeação da equipe e permanência como fornecedora de
motores
Em 6 de setembro de 2020, a equipe Renault anunciou a alteração do seu
nome de construtor para Alpine a partir da temporada de 2021, após uma
reestruturação da organização interna das duas empresas com objetivo de
promover a marca Alpine, uma subsidiária do grupo Renault. Com a montadora
francesa permanecendo na categoria máxima do automobilismo mundial como
fornecedora de motores para a própria equipe Alpine. [12]

Pilotos
[Expandir]Renault

Renault Sport Academy


Ver artigo principal: Renault Sport Academy
Como parte do retorno da empresa à Fórmula 1, foi criado uma academia de
jovens pilotos, que é encarregada de encontrar futuros campeões mundiais de
Fórmula 1 para a Renault Sport.[36]

Galeria

A Renault RE40 foi utilizada por Alain Prost e Eddie Cheever em 1983.


 

Jarno Trulli pilotando o modelo R23 no GP dos EUA de 2003.


 

Jarno Trulli pilotando o modelo R24 no GP dos EUA de 2004.


 

Fernando Alonso pilotando o modelo R25 no GP dos EUA de 2005.


 

Fernando Alonso pilotando o modelo R26 no GP do Canadá de 2006.


 

Giancarlo Fisichella pilotando o modelo R27 no GP da Grã-Bretanha de 2007.


 

Fernando Alonso pilotando o modelo R28 no GP da Bélgica de 2008.


 

Fernando Alonso pilotando o modelo R29 em março de 2009 durante teste em


Barcelona.
 

Robert Kubica pilotando o modelo R30 no Grande Prêmio do Barém de 2010.


 

Jolyon Palmer pilotando o modelo RS16 no Grande Prêmio da Austrália de 2016.


 

Nico Hülkenberg pilotando o modelo RS17 durante os testes em Barcelona.

Campeões Mundiais
Campeonato
Pilotos Temporadas
s

 Fernando
2 2005, 2006
Alonso

Resumo da Equipe
 2019: 21 GPs; 91 pontos, 5º no mundial
 2018: 21 GPs; 122 pontos, 4º no mundial
 2017: 20 GPs; 57 pontos, 6º no mundial
 2016: 21 GPs; 8 pontos, 9º no mundial
 2011: 19 GPs; 2 pódios; 73 pontos, 5º no mundial
 2010: 19 GPs; 3 pódios; 163 pontos, 5º no mundial
 2009: 17 GPs; 1 pódio; 1 pole; 26 pontos, 8° no mundial
 2008: 18 GPs; 2 vitórias; 80 pontos, 4° no mundial
 2007: 17 GPs; 1 pódio; 51 pontos, 3° no mundial
 2006: 18 GPs; 8 vitórias; 7 poles; 206 pontos, campeã mundial
 2005: 19 GPs; 8 vitórias; 7 poles; 191 pontos, campeã mundial
 2004: 18 GPs; 1 vitória; 3 poles; 105 pontos, 3º no mundial.
 2003: 16 GPs; 1 vitória; 1 pole; 88 pontos, 4º no mundial.
 2002: 17 GPs; 23 pontos, 4º no mundial
 1985: 15 GPs; 16 pontos, 7º no mundial
 1984: 16 GPs; 1 pole; 34 pontos, 5º no mundial
 1983: 15 GPs; 4 vitórias; 3 poles; 79 pontos, 2º no mundial
 1982: 16 GPs; 4 vitórias; 10 poles; 62 pontos, 3º no mundial
 1981: 15 GPs; 3 vitórias; 6 poles; 54 pontos, 3º no mundial
 1980: 14 GPs; 3 vitórias; 5 poles; 38 pontos, 4º no mundial
 1979: 15 GPs; 1 vitória; 6 poles; 26 pontos, 6º no mundial
 1978: 14 GPs; 3 pontos, 12º no mundial
 1977: 5 GPs; Não pontuou

Referências
1. ↑             «Renault». STATS F1. Consultado em 26 de novembro de 2018
Ir para:a b c d e f

2. ↑ «Boullier: "Pertenecemos a Genii, no al grupo Lotus» (em espanhol). F1 al día.


Consultado em 9 de dezembro de 2015
3. ↑     «Grupo Lotus anuncia compra da Renault. F1 terá dois times com mesmo
Ir para:a b

nome». Portal Race. Consultado em 24 de junho de 2017. Arquivado


do  original  em 7 de novembro de 2017
4. ↑ «A Lotus-RENAULT de 2011». Consultado em 9 de dezembro de 2015.
Arquivado do original em 10 de março de 2016
5. ↑ «Renault F1 team to be renamed Lotus Renault GP in 2011». BBC Sport. BBC. 8
de dezembro de 2010. Consultado em 11 de agosto de 2019
6. ↑ Ir para:a b «Equipes da F1 nos últimos 30 anos». Consultado em 9 de dezembro de
2015
7. ↑ «Lotus-Renault letter of intent». Renault Sport F1. Renault Sport F1. 28 de
setembro de 2015. Consultado em 11 de agosto de 2019. Arquivado
do  original  em 29 de setembro de 2015
8. ↑ «Renault compra Lotus e volta a correr na Fórmula 1 após quatro anos». Gazeta
Esportiva. Consultado em 9 de dezembro de 2015
9. ↑ «Renault confirma compra da Lotus e volta à Fórmula 1 em 2016». Consultado
em 7 de dezembro de 2015
10. ↑ «F1 – Renault muda o nome da equipe». 5 de dezembro de 2018. Consultado
em 11 de agosto de 2019
11. ↑ «2019 FIA FORMULA ONE WORLD CHAMPIONSHIP ENTRY LIST». FIA.
Consultado em 2 de dezembro de 2018
12. ↑ Ir para:a b «Renault confirma que equipe de F1 passa a se chamar Alpine em 2021».
www.terra.com.br. 6 de setembro de 2020. Consultado em 8 de setembro de 2020
13. ↑ Em depoimento à FIA publicado por site inglês, Nelsinho Piquet admite 'armação'
14. ↑ «Renault handed suspended F1 ban».  BBC. 21 de setembro de 2009.
Consultado em 21 de setembro de 2009. Renault have been given a two-year
suspended ban from Formula 1 for their role in fixing last year's Singapore Grand
Prix.
15. ↑ BBC Brasil
16. ↑ Após seguradora espanhola, principal patrocinador da Renault rescinde contrato
17. ↑ «Através de "parceria estratégica", Renault anuncia sua permanência». F1
Mania. Consultado em 24 de junho de 2017
18. ↑ Robert Kubica vai substituir Fernando Alonso na Renault na temporada 2010
19. ↑ Kubica não sabe se vai correr pela Renault, diz agente
20. ↑ Kubica vai correr pela Renault em 2010 -- mídia
21. ↑ f1.gpupdate.net/es/ (31 de janeiro de 2010). «Petrov se une a Kubica en
Renault». f1.gpupdate.net/es/. f1.gpupdate.net/es/. Consultado em 31 de janeiro
de 2010
22. ↑ Warm Up (31 de janeiro de 2010).  «Renault terá Tung como 3º piloto.
D'Ambrosio e Charouz serão reservas». esporte.ig.com.br. Consultado em 31 de
janeiro de 2010
23. ↑ Grupo Lotus anuncia acordo com a Renault e dará nome ao time em
2011 Globoesporte.com
24. ↑ «Grupo Lotus anuncia compra da Renault. F1 terá dois times com mesmo
nome». Consultado em 7 de dezembro de 2015. Arquivado do originalem 8 de
dezembro de 2015
25. ↑ «Lotus vira Caterham e encerra polêmica com Renault». Consultado em 7 de
dezembro de 2015. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2015
26. ↑ «Renault assina Carta de Intenção para compra da equipe Lotus de Fórmula 1».
Globoesporte.com. Consultado em 23 de julho de 2017
27. ↑ «Renault compra Lotus e volta à F-1 em 2016». Consultado em 7 de dezembro
de 2015
28. ↑ «Renault anuncia finalização do processo de compra da Lotus». ESPN.
Consultado em 23 de dezembro de 2015
29. ↑ «Em evento, Renault é primeira equipe da F1 a revelar pintura». Motorsport.
Consultado em 3 de fevereiro de 2016
30. ↑ «Futura equipe da Renault, Lotus confirma permanência de Maldonado como
titular para temporada 2016». Consultado em 23 de dezembro de 2015
31. ↑ «Lotus confirma Jolyon Palmer como piloto para 2016». Consultado em 23 de
dezembro de 2015
32. ↑ «F1 – Renault confirma que vai manter Maldonado e Palmer em 2016».
Autoracing. Consultado em 23 de dezembro de 2015
33. ↑ «Un portavoz de Renault confirma a Maldonado y a Palmer para 2016»(em
espanhol). Consultado em 23 de dezembro de 2015
34. ↑ «Magnussen é confirmado como piloto da Renault para 2016». Motorsport.
Consultado em 3 de fevereiro de 2016
35. ↑ «Renault deverá confirmar contratação de Magnussen na quarta-feira».
Autoracing. Consultado em 1 de fevereiro de 2016
36. ↑ «Introduction».  renaultsport.com. Consultado em 25 de setembro de 2017

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