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Doenças Orificiais
Doenças Orificiais
1. Introdução...................................................................... 3
2. Anatomia ....................................................................... 3
3. Exame Físico Proctológico....................................... 5
4. Doença Hemorroidária............................................. 8
5. Fissuras Anais............................................................26
6. Abscessos Perianais...............................................30
7. Fístulas Perianais......................................................34
Referências Bibliográficas .........................................41
DOENÇAS ORIFICIAIS 3
1. INTRODUÇÃO 2. ANATOMIA
O reto é a porção final do trago gas-
CONCEITO! Quando falamos em doen- trointestinal, sendo dividido do canal
ças orificiais, estamos querendo abordar anal pela linha pectínea. Essa divisão
o conjunto de patologias benignas que
é importante, já que é onde diversas
acomodem o canal anal, ânus, margem
anal, períneo e a região sacrococcígea, mudanças histológicas, fisiológicas e
sendo aqui abordadas como a doença da própria anatomia. Assim, é a linha
hemorroidária, fissuras anais, abscessos pectínea que irá delimitar a divisão
e fístulas perianais.
entre o epitélio colunar simples pro-
ximal e o epitélio estratificado distal,
Antes de adentrarmos em cada pa- a inervação visceral proximal e a iner-
tologia, precisamos fazer uma breve vação somática distal. É nessa região
revisão sobre a anatomia da região que iremos encontrar as colunas re-
perianal e sobre seu exame físico. tais, compostas pelas criptas (criptas
de Morgagni), no interior das quais
os ductos excretores das glândulas
anais se abrem.
Classificação
A doença hemorroidária pode ser • Hemorroidas externas estão dis-
classificada em dois aspectos. Uma tais ou abaixo da linha pectínea,
que irá diferenciar os tipos em função onde os tecidos são inervados por
de sua relação com a linha pectínea e fibras somaticamente e, portanto,
outra que irá classificar em função da são mais sensíveis à dor e irritação.
existência ou não de um prolapso e, Como resultado, hemorroidas ex-
caso presente, como ele se comporta. ternas sintomáticas que são refra-
tárias ao tratamento conservador
De acordo com sua relação com a geralmente são tratadas cirurgica-
linha pectínea: mente sob anestesia, com exce-
• Hemorroidas internas são próxi- ção de pequenas hemorroidas ex-
mas ou acima da linha pectínea. ternas trombosadas agudas, que
Os tecidos acima da linha pectí- às vezes podem ser tratadas no
nea recebem inervação visceral, consultório.
DOENÇAS ORIFICIAIS 10
De acordo com o grau em que pro- inchar no lúmen, mas não gera um
lapso do canal anal: prolapso abaixo da linha pectínea
• Hemorroidas de grau I são visu- • Hemorroidas grau II apresenta um
alizadas na anuscopia e podem prolapso para fora do canal anal
com defecação ou esforço, mas re-
duz espontaneamente
DOENÇAS ORIFICIAIS 11
Primeira linha:
Hemorroida com ingurgita-
Sangramento Clínico
1 mento vascular abaulando
indolor Segunda linha: Pro-
no canal anal, sem prolapso
cedimento mínimo
Primeira linha:
Sangramento Hemorroida prolapsa
Clínico
2 indolor, prurido com esforço, mas reduz
Segunda linha: Pro-
perianal espontaneamente
cedimento mínimo
Sangramento
Prolapso da hemorroida Primeira linha:
indolor, prurido
abaixo da linha pectínea Clínico
3 perianal, edemas,
com esforço e é reduzida Segunda linha: Pro-
sangramento com
apenas por pressão manual cedimento mínimo
muco/fezes
Prolapso de hemorroida
Dor, sangramen- grosseiro e evidente, não
to, edema, san- redutível, alterações infla-
4 Excisão cirúrgica
gramento com matórias crônicas (atrofia
muco/fezes de mucosa, friável, macera-
ção e ulceração)
HEMORROIDA
Linha pectínea
Abaixo Acima
Externa Interna
Diagnóstico
SE LIGA! Os pacientes podem apre-
sentar início agudo de dor perianal e um
nódulo perianal palpável por trombose. CONCEITO! Hemorroidas sintomáti-
A trombose é mais comum em hemor- cas devem ser suspeitas em pacientes
roidas externas em comparação com com sangue vermelho brilhante por reto,
hemorroidas internas. As tromboses prurido anal e/ou início agudo de dor
das hemorroidas externas podem estar perianal. O diagnóstico é estabelecido
associadas a dores excruciantes, pois a pela exclusão de outras causas de sin-
pele perianal sobrejacente é altamen- tomas semelhantes e pela visualização
te inervada e se distende e inflama. As de hemorroidas.
hemorroidas internas trombosadas tam-
bém podem causar dor, mas em menor
grau do que as hemorroidas externas. O diagnóstico do nosso paciente será
Uma exceção é quando as hemorroidas
baseado na anamnese do paciente e
internas se prolapsam, estrangulam e
desenvolvem alterações gangrenadas nos achados em seu exame físico. A
devido à falta associada de suprimento seguir iremos abordar os principais
sanguíneo. pontos de cada um.
Anamnese – O paciente poderá apre-
sentar uma história de sangramen-
to hemorroida é caracterizado pela
DOENÇAS ORIFICIAIS 14
Tratamento conservador
A abordagem de tratamento inicial
para a maioria dos pacientes com
hemorroidas sintomáticas de início
recente é conservadora, consistin-
do em modificação da dieta/estilo de
vida e medicamentos tópicos ou orais
para aliviar os sintomas. O tratamen-
to conservador é bem-sucedido para
a maioria dos pacientes e pode ser
continuado pelo tempo que o pacien-
te desejar.
• Modificação da dieta e estilo de
vida - os pacientes devem ingerir
20 a 30 g de fibra insolúvel por dia
e beber bastante água (1,5 a 2 li-
tros por dia). Ambos são necessá-
Figura 14. Foto de hemorroida externa trombosada. rios para produzir fezes regulares
Fonte: https://drpaulobranco.com.br/hemorroida-trom-
bosadas-e-um-coagulo-de-sangue-formado-dentro- e macias, o que reduz o esforço na
-da-veia-hemorroidaria-que-eu-trato-com-laser-sob-
-anestesia-local/
defecação. Pode levar seis sema-
nas para perceber completamente
o efeito benéfico da fibra.
• Hemorroidas internas prolon-
gadas - As hemorroidas internas
são classificadas de I a IV. À medi-
da que a nota piora, há um bene-
fício maior para procedimentos ou
cirurgias no consultório. Para he-
morroidas de grau III, pode-se pri-
meiro tentar a ligadura do elástico,
que geralmente é bem-sucedida
após uma ou duas aplicações. Se
a ligação do elástico não for eficaz, Figura 15. Foto de alimentos ricos em fibras. Fonte:
a cirurgia é recomendada. Para he- https://images.app.goo.gl/7nu8WKWdrbShdRHm7
SAIBA MAIS!
Esteroides tópicos, como creme ou supositório de hidrocortisona , podem encolher as he-
morroidas e aliviar o prurido associado, mas não foram bem avaliados quanto à eficácia no
tratamento de hemorroidas trombosadas. Se forem usados, alguns especialistas sugerem
aplicar creme em vez de usar supositórios. O creme esteróide deve ser aplicado duas vezes
ao dia por não mais de sete dias. O uso a longo prazo deve ser evitado devido ao potencial
afinamento da mucosa perianal e anal e ao aumento do risco de lesões. Se os sintomas per-
sistirem, deve ser usada uma pomada não esteróide alternativa.
um procedimento, sugerimos o
seguinte:
◊ Para pacientes saudáveis com
hemorroidas internas de grau
I, II ou III, recomendamos a li-
gação do elástico ao invés de
outro procedimento. Compa-
rada à escleroterapia ou coa-
gulação por infravermelho, a
ligação do elástico é mais efi-
caz e requer menos sessões
de tratamento.
AINE’s tópicos
Outras apresentações
Fibras
de hemorroidas
Antiespasmódicos
Sintomáticos
Clínico
Irritação ou prurido
Cremes
Analgésicos
HEMORROIDA Trombose
Banho de assento
Grau II e III
Hemorrágicas internas
Grau IV
Cirúrgico Hemorroidectomia
Hemorragia externa
SE LIGA! Pacientes com uma fissura SE LIGA! Pacientes com fissura anal
anterior são mais propensos a ter lesão aguda apresentam sintomas há menos
esfincteriana oculta e função do esfínc- de oito semanas. Os sintomas de fissura
ter externa prejudicada em comparação crônica duram mais de oito semanas.
com pacientes com fissura posterior.
Manifestações
Apresentação do paciente - Pa-
cientes com fissura anal aguda apre-
sentam dor anal que geralmente está
presente em repouso, mas é exacer-
bada pela defecação. A dor que se
intensifica com a defecação geral-
mente dura horas após o ato, que é
um sintoma debilitante. Embora a dor Figura 19. Foto da posição propensa do canivete. Fon-
anal seja o principal sintoma de uma te: UpToDate, 2020
FISSURA Vasodilatadores
tópicos
Fibra
Aguda
Laxantes
Tratar patologia
Secundária
de base
Analgesia tópica
Crônica Cirurgia
DOENÇAS ORIFICIAIS 30
Fisiopatologia
Figura 20. Foto de um abscesso perianais. Os abscessos anorretais geralmen-
Fonte: UpToDate, 2020
te se origina de uma glândula anal
infectada. Existem 8 a 10 glândulas
Abscessos e fístulas anorretais po- da cripta anal dispostas circunferen-
dem ser vistos como duas fases se- cialmente dentro do canal anal ao
qüenciais do mesmo processo in- nível da linha pectínea. As glândulas
feccioso anorretal: um abscesso penetram no esfíncter interno e ter-
representa a fase aguda da infecção, minam no plano interesfincteriano.
DOENÇAS ORIFICIAIS 31
Abscesso
supra
elevador
Abscesso
Cripta de interesfincté Abscesso
Abscesso Morgagni rico subcutâneo/
isquiorretal perianal
Figura 21. Foto da classificação dos abscessos anais. Fonte: UpToDate, 2020
ABSCESSO
PERIANAL
Manifestações Diagnóstico
Músculo
levantador do
ânus
Cripta de
Músculo puborretal Morgagni
Figuras 23, 24 e 25. Fotos dos tipos de fístulas. Fonte: UpToDate, 2020
FÍSTULAS
PERIANAIS
Manifestações Diagnóstico
Anamnese
Histórico de abscessos
anorretais
DOENÇAS ORIFICIAIS 39
DOENÇAS
ORIFICIAIS
Sangramento Drenagem de
Dor ao evacuar Dor constante
ao evacuar secreção
Tratamento
Classificação Drenagem
Tratamento clínico Cirúrgico
cirúrgica + ATB
Regra de
Interna x Externa
Goodsall-Salmon
Tratamento
Clínico x Cirúrgico
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