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CONSULTÓRIO DE ESTÉTICA AVANÇADA

DIEINY XAVIER

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PROCEDIMENTO/ROTINA
Título do PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM Emissão: 02/2024 Próxima revisão:
Documento MATERIAL PÉRFURO CORTANTE Versão: 1 02/2025

Estabelecer conduta em caso de acidente ocupacional com


material perfuro cortante contendo sangue, fluidos orgânicos
potencialmente infectantes e instaurar sistemática de
atendimento na prevenção de transmissão de doenças
OBJETIVO:
ocasionadas principalmente pelo vírus da imunodeficiência
humana (HIV), do vírus da hepatite B (HBV) e do vírus da
hepatite C (HCV).

Esta técnica é usada para amenizar rugas dinâmicas ou de


expressão (causadas pela ação muscular) na região frontal
INDICAÇÕES: (testa), glabela (entre sobrancelhas) e periorbital (pés-de-
galinha).

DESCRIÇÃO DO As exposições ocupacionais a materiais biológicos


PROCEDIMENTO: potencialmente contaminados são um sério risco aos
profissionais em seus locais de trabalho. Evitar o acidentes é o
principal caminho para prevenir a transmissão dos vírus das
hepatites B e C e do vírus HIV.

Desse modo, se faz necessário enfatizar regularmente


aos profissionais sob os riscos ocupacionais os quais estão
expostos e , a obrigatoriedade do uso correto de EPIs, cuidado
no manejo de materiais infectantes e perfurocortantes

O risco pós exposição é variável e depende do tipo de


acidente de outros fatores, como: gravidade, tamanho da
lesão, presença e volume de sangue envolvido, além das
condições clínicas do paciente-fonte e uso correto da
profilaxia pós exposição. Ressalta-se que a principal medida
profilática é não se acidentar, para reduzir os riscos dde
acidentes os profissionais obrigatoriamente deverão fazer uso
de EPIS em ambientes de risco de contaminação biológica
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como jaleco, touca, mascara, luva de proteção, além de manter


a cobertura vacinal em dias: Difteria, tétano, febre amarela e
hepatite B.

Identificação dos riscos aos quais os profissionais estão


expostos.
Realizar mentoria/paslestras e ou reuniões com os trabalhadores
á fim de orienta-los sob os riscos ocupacionais e a prevenção de
acidentes os quais estão expostos.
a) Estabelecimento das boas práticas de trabalho
b) Uso de EPIs ( equipamento de proteção individual)
c) Não recapar agulha,
d) Descarte adequado de material infectante
e) Não pegar em gaze/ algodão contaminado com sangue
CONDULTA DE PREVENÇÃO A
sem luva de proteção
ACIDENTE DE TRABALHO:
f) Atenção redobradas no momento de descarte de
materiais perfurocortantes
g) Cobertura vacinal em dias
h) Em caso de exposição ocupacional: deve ser realizada o
mais rápido possível a comunicação com o responsável
técnico que encaminhará o acidentado a unidade básica
de saúde para investigação da fonte de exposição,
abertura de CAT e quimioprofilaxia em no máximo 2
horas após exposição com sangue ou fluídos.

CONDULTA PÓS ACIDENTE DE A. Lavar o local exposto a contaminação com água e


TRABALHO: sabão.
B. Em caso de contato com mucosas ou área dos olhos:
lavar exaustivamente com soro fisiológico.
C. Não existe evidências cientificas de que a utilização de
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antissépticos reduzam o risco de contaminação, no


entanto, não existe contra-indicação.
D. Procedimentos que aumentem o risco de infecção não
devem ser tomados como conduta como por exemplo:
uso de materiais cortantes ou irritantes (hipoclorito).
E. Identificar se possível a fonte de contaminação
F. Comunicar a exposição por meio do preenchimento
da ficha de notificação (CAT/Sinan);
G. Realizar os controles médicos indicados

É de competência do responsável técnico (RT) realizar a


comunicação e acompanhamento do acidentado a unidade
básica de saúde para avaliação do acidente ocupacional, a
natureza e gravidade do acidente e indicação da
quimioprofilaxia. É importante que o RT acalme o profissional
acidentado e o oriente aos passos para a prevenção de
potenciais doenças.
A quimioprofilaxia deve ser iniciada o mais rápido possível
dentro de 2 horas após o acidente e tem a duração de 4 semanas
AVALIAÇÃO de tratamento.
Estudos em animais sugerem que a quimioprofilaxia não é
eficaz quando iniciada 24 a 48 horas após a exposição.
Encaminhar o colaborar a unidade Básica de saúde mais
próxima
Realizar sorologia do acidentado para HIV, HBV e HCV.
Comprovação de imunidade através do Anti-HBs.
Em caso de impossibilidade de cobertura vacinal, a mesma
deve ser iniciada imediatamente.
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Deve ser garantida ao profissional a confidencialidade dos


resultados de sorologia, não tendo obrigação do mesmo em
expor a sua condição de saúde a empresa.
Em caso de sorologia para HIV, o teste de elisa deve ser
realizado imediatamente e repetido após 6 e 12 semanas da
exposição e 6 meses após.
 EM CASO DE SOROLOGIA Em caso de sorologia positiva anti-HIV, o profissional deve ser
POSITIVA:
encaminhado para o tratamento especifico. Durante o
tratamento o paciente deve ser orientado á medidas preventivas:
Prevenir a contaminação sexual por meio do uso de
preservativos, evitar gestação e ou aleitamento materno, evitar
doação de sangue.
O mesmo deve ter acompanhamento especializado.

HISTÓRICO DE REVISÃO

VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO

Elaboração/Revisão Data: ____/____/________

Validação Data: ____/____/________

Aprovação Data: ____/____/________

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