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PAG.
INTRODUÇÃO SEÇÃO 1 01 - 23
ACIONAMENTOS E COMANDOS SEÇÃO 2 01 - 15
PLATAFORMA DE CORTE SEÇÃO 3 01 - 25
PLATAFORMA PARA MILHO SEÇÃO 4 01 - 44
ELEVADOR DE PALHA SEÇÃO 5 01 - 07
DEBULHA SEÇÃO 6 01 - 22
SEPARAÇÃO SEÇÃO 7 01 - 15
LIMPEZA SEÇÃO 8 01 - 24
ARMAZENAGEM SEÇÃO 9 01 - 09
PICADOR DE PALHA SEÇÃO 10 01 - 08
CAIXA DE TRAÇÃO SEÇÃO 11 01 - 39
DIFERENCIAL SEÇÃO 11 40 - 52
FREIOS E CONVERGÊNCIA SEÇÃO 11 53 - 60
REDUTORES SEÇÃO 11 61 - 77
MOTOR SEÇÃO 12 01 - 13
ELETRICIDADE SEÇÃO 13 01 - 39
ELETRICIDADE - ESQUEMAS ELETRICOS SEÇÃO 13 40 - 77
SISTEMA HIDRÁULICO SEÇÃO 14 01 - 29
SISTEMA HIDRÁULICO - MOTORES SEÇÃO 14 30 - 50
SISTEMA HIDRÁULICO - DIREÇÃO SEÇÃO 14 51 - 67
SISTEMA HIDRÁULICO - SISTEMA HIDROSTÁTICO SEÇÃO 14 68 - 94
SISTEMA HIDRÁULICO - TRAÇÃO AUXILIAR SEÇÃO 14 95 - 161
SISTEMA HIDRÁULICO - ANOMALIAS SEÇÃO 14 162 - 166
SISTEMA PNEUMÁTICO SEÇÃO 15 01 - 21
SISTEMA PNEUMÁTICO - COMPONENTES SEÇÃO 15 22 - 33
MANUTENÇÃO SEÇÃO 16 01 - 20
ESTEIRAS SEÇÃO 17 01 - 14
CONTROLE DE CLIMA / AR CONDICIONADO SEÇÃO 18 01 - 41
2 ÍNDICE GERAL
ÍNDICE GERAL
10-2007
ÍNDICE GERAL 3
Conteúdo
Descrição Página
INFORMAÇÕES GERAIS
10-2007
4 ÍNDICE GERAL
Conteúdo
Descrição Página
SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
Apresentação............................................................................................................... 3
Informações importantes............................................................................................. 3
Instruções gerais......................................................................................................... 3
Calços.................................................................................................................... 3
Vedações do eixo rotativo...................................................................................... 3
Vedações Anéis O................................................................................................. 4
Compostos de vedação......................................................................................... 4
Contra-pinos.......................................................................................................... 4
Proteção dos sistemas eletrônicos / elétricos........................................................ 4
Peças de reposição............................................................................................... 5
Ferramentas.......................................................................................................... 5
Regras de segurança.................................................................................................. 5
Prevenção de acidentes........................................................................................ 5
Perigo.................................................................................................................... 5
Diretrizes gerais..................................................................................................... 5
Partida................................................................................................................... 7
Sistemas hidráulicos.............................................................................................. 7
Rodas e pneus....................................................................................................... 7
Remoção e reencaixe............................................................................................ 8
Reboque de colheitadeira............................................................................................ 8
Transportando a máquina............................................................................................ 8
Parando a máquina...................................................................................................... 8
Regulando a máquina.................................................................................................. 8
Cuidados Especiais................................................................................................... 10
Chavetas.............................................................................................................. 10
Correias............................................................................................................... 10
Correntes............................................................................................................. 10
Rolamentos.......................................................................................................... 10
Identificação do produto..............................................................................................11
Códigos de identificação...................................................................................... 13
Identificação de colheitadeiras .................................................................................. 14
Identificação de plataformas....................................................................................... 14
Tabela de conversão.................................................................................................. 15
Valores de torques..................................................................................................... 16
Sistema métrico.......................................................................................................... 16
Sistema imperial......................................................................................................... 16
Anotações................................................................................................................... 17
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ÍNDICE GERAL 5
Conteúdo
Descrição Página
Seção 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
Funcionamento básico................................................................................................. 3
Painel de instrumentos................................................................................................ 4
Módulo monitor de perdas .......................................................................................... 5
Teclas de calibração.................................................................................................. 6
Programação do display ........................................................................................... 7
Painel de instrumentos (módulo de controle) ............................................................. 10
Interruptores............................................................................................................... 1 2
Controles Operacionais ............................................................................................. 1 4
Alavanca multi-função................................................................................................ 1 5
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6 ÍNDICE GERAL
Conteúdo
Descrição Página
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Dimensões da plataforma............................................................................................ 3
Elevador de palhas....................................................................................................... 5
Acoplamento da plataforma......................................................................................... 5
Ajuste e fixação da flutuação lateral............................................................................ 6
Côncavo....................................................................................................................... 7
Coletor de pedras......................................................................................................... 9
Ventilador................................................................................................................... 10
Peneira....................................................................................................................... 11
Sistema pneumático................................................................................................... 11
Lastro......................................................................................................................... 12
Correntes alimentadoras........................................................................................... 13
Rolos puxadores.................................................................................................. 14
Regulagem das facas de limpeza e dos rolos puxadores......................................... 17
Acionamento do Sem-fim alimentador e das Unidades de Linha.............................. 19
Ajuste da embreagem de segurança......................................................................... 20
Controle elétrico das chapas de bloqueio.................................................................. 21
Chapas de bloqueio............................................................................................. 22
Defletor e proteção esquerda.............................................................................. 22
Regulagem da distância entre linhas................................................................... 23
Regulagem das unidades de linha...................................................................... 24
Proteção das unidades de linha.......................................................................... 26
Pontas divisoras articuláveis................................................................................ 27
Caixa de transmissão das unidades de linha............................................................ 30
Embreagem de segurança da unidade de linha........................................................ 30
Caixa de engrenagem............................................................................................... 31
Rolos puxadores........................................................................................................ 32
Desmontagem da caixa de engrenagens.................................................................. 33
Reinstalação das pontas divisórias e divisores......................................................... 34
Suporte de fixação...................................................................................................... 34
Aparador de espigas.................................................................................................. 34
Lubrificação................................................................................................................ 35
Pontos de lubrificação.......................................................................................... 36
Ajuste e manutenção................................................................................................. 38
Trabalho no campo.................................................................................................... 39
Regulagem para a colheia de milho........................................................................... 40
Resolução de problemas............................................................................................ 41
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ÍNDICE GERAL 7
Conteúdo
Descrição Página
Seção 5 - ELEVADOR DE PALHA
Elevador de palha........................................................................................................ 3
Coletor de pedra.......................................................................................................... 4
Limpeza................................................................................................................. 4
Remoção do elevador de palha............................................................................. 4
Correntes da esteira do elevador de palha.................................................................. 5
Desmontagem....................................................................................................... 5
Montagem.............................................................................................................. 5
Eixo Superior............................................................................................................... 6
Desmontagem do eixo traseiro do elevador de palha........................................... 6
Montagem do eixo traseiro do elevador de palha.................................................. 6
Desmontagem da embreagem de segurança do elevador de palha........................... 7
Montagem da embreagem de segurança do elevador de palha................................. 7
Seção 6 - DEBULHA
Cilindro de debulha....................................................................................................... 3
Desmontagem....................................................................................................... 3
Montagem.............................................................................................................. 5
Balanceamento do cilindro.................................................................................... 5
Substituição e ajuste da correia do variador do cilindro.............................................. 6
Substituição da correia do variador....................................................................... 6
Instalação da correia................................................................................................... 6
Montagem.............................................................................................................. 6
Côncavos..................................................................................................................... 8
Côncavos disponíveis............................................................................................ 8
Regulagens............................................................................................................ 8
Abertura do côncavo de dentes........................................................................... 10
Cilindro e côncavo de dentes........................................................................ 10
Acesso ao cilindro e côncavo........................................................................ 10
Ajuste fino............................................................................................................. 11
Substituição do côncavo...................................................................................... 12
Placa anti-pó........................................................................................................ 12
Capítulo 1 - Maxtorque............................................................................................. 13
Correia do variador do tambor - R./I. .................................................................. 14
Discos acionados do variador do tambor - R./I. ................................................. 17
Discos de acionamento do variador do tambor - R./I. ......................................... 21
Ajuste do variador do tambor................................................................................ 26
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8 ÍNDICE GERAL
Conteúdo
Descrição Página
Seção 7 - SEPARAÇÃO
Separação.................................................................................................................... 3
Batedor........................................................................................................................ 3
Substituição do eixo e dos Rolamentos....................................................................... 4
Desmontagem....................................................................................................... 4
Montagem.............................................................................................................. 5
Rotary Separator......................................................................................................... 6
Ajustes de velocidades.......................................................................................... 6
Procedimento para substituir o Rotary Separator.................................................. 7
Saca-Palhas................................................................................................................ 9
Fixação das cristas................................................................................................ 9
Posição das cristas.............................................................................................. 10
Desmontagem so Saca-Palhas............................................................................ 11
Desmontagem dos eixos dos Saca-Palhas.......................................................... 11
Montagem dos eixos dos Saca-Palhas............................................................... 12
Cuidados na montagem dos eixos...................................................................... 13
Rolamenetos dos saca-Palhas............................................................................ 13
Bandejão.................................................................................................................... 14
Desmontagem..................................................................................................... 15
Montagem............................................................................................................ 15
Seção 8 - LIMPEZA
Limpeza........................................................................................................................ 3
Ventilador..................................................................................................................... 3
Lona defletora de ar..................................................................................................... 3
Substituição das correias do ventilador....................................................................... 4
Ajuste..................................................................................................................... 4
Novo dispositivo de ajuste do ventilador..................................................................... 5
Caixa de ventilador...................................................................................................... 6
Desmontagem....................................................................................................... 6
Montagem.............................................................................................................. 6
Peneiras....................................................................................................................... 7
Tipos disponíveis................................................................................................... 8
Ajuste de fábrica das peneiras............................................................................... 8
Remoção das peneiras.......................................................................................... 9
Instalação.............................................................................................................. 9
Instalação da peneira superior com sistema self-Levelling................................. 10
Cristas divisoras............................................................................................. 11
Fixação dos divisores do Bandejão........................................................................... 12
Sistema “Self-Levelling” TC5090............................................................................... 13
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ÍNDICE GERAL 9
Conteúdo
Descrição Página
Seção 8 - LIMPEZA (CONTINUAÇÃO)
Picador de palha........................................................................................................... 3
Especificações....................................................................................................... 3
Funcionamento...................................................................................................... 3
Defletor.................................................................................................................. 4
Direcionadores de palha........................................................................................ 4
Ajuste de tensão das correias..................................................................................... 4
Ajuste de rotação do picador de palha........................................................................ 6
Chapa defletora........................................................................................................... 6
Problemas e soluções................................................................................................. 7
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10 ÍNDICE GERAL
Conteúdo
Descrição Página
Seção 11 - TRAÇÃO
10-2007
ÍNDICE GERAL 11
Conteúdo
Descrição Página
Seção 11 - TRAÇÃO (Continuação)
Capítulo 4 - Redutores............................................................................................. 64
Redução final com relação 10/75......................................................................... 65
Redutor Arrozeiro relação 10/75.......................................................................... 66
Desmontagem............................................................................................... 66
Montagem...................................................................................................... 67
Redutor Standard relação 10/75.......................................................................... 69
Desmontagem............................................................................................... 69
Montagem...................................................................................................... 70
Parafuso da roda - substituição........................................................................... 72
Redução final - R./I.............................................................................................. 73
Redução final - D./M............................................................................................ 75
Desmontagem............................................................................................... 75
Montagem...................................................................................................... 78
Eixo de saída.................................................................................................. 79
Seção 12 - MOTOR
Filtro de combustível..................................................................................................... 3
Sangrar o sistema de combustível.............................................................................. 3
Radiadores.................................................................................................................. 3
Sincronização da bomba injetora - TC5090................................................................ 4
Bicos Injetores TC 5090.............................................................................................. 6
Especificações do motor.............................................................................................. 7
Tabela de manutenção do motor................................................................................. 8
Ajuste da folga das válvulas dos motores Genesis..................................................... 9
Motor - Solução de problemas................................................................................... 10
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12 ÍNDICE GERAL
Conteúdo
Descrição Página
Seção 13 - SISTEMA ELÉTRICO
Sistema Elétrico............................................................................................................ 4
Conceitos de eletricidade....................................................................................... 4
Conectando baterias............................................................................................ 10
Usando multímetro............................................................................................... 11
Resistência elétrica.............................................................................................. 13
Diodo................................................................................................................... 14
Definições normalizadas...................................................................................... 16
Simbologia elétrica.............................................................................................. 17
Atuadores ou consumidores................................................................................ 18
Geradores e armazenadores............................................................................... 19
Chaves e Teclas.................................................................................................. 20
Relés.................................................................................................................... 22
Instrumentos do painel........................................................................................ 22
Sensoreamento................................................................................................... 23
Código de cores................................................................................................... 23
Interruptores........................................................................................................ 24
Interruptores de posição particular...................................................................... 25
Fusíveis............................................................................................................... 27
Relés.................................................................................................................... 28
Sumário de alarmes............................................................................................. 30
Condições de alertas........................................................................................... 32
Problemas e Soluções......................................................................................... 34
Capítulo 1 - Esquemas Elétricos............................................................................ 40
Bateria................................................................................................................. 41
Partida do motor.................................................................................................. 42
Alternador / Indicação restrição de ar.................................................................. 43
Interruptor de ignição........................................................................................... 44
Módulo do motor.................................................................................................. 45
Indicador de nível de combustível e água........................................................... 46
Luzes de direção................................................................................................. 47
Luzes de direção / buzina..................................................................................... 48
Luzes de trabalho / luz lateral.............................................................................. 49
Luzes de distância / luz de cortesia..................................................................... 50
Freio de stacionamento / luzes de freio............................................................... 51
Luz de estacionamento (tanque graneleiro)........................................................ 52
Luzes principais................................................................................................... 53
Luzes de aviso de tráfego.................................................................................... 54
Alarme sonoro da ré / Luzes traseiras.................................................................. 55
Limpador do parabrisas........................................................................................ 56
Ar condicionado.................................................................................................... 57
Circuito de segurança do pneumático.................................................................. 58
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ÍNDICE GERAL 13
Conteúdo
Descrição Página
Seção 13 - SISTEMA ELÉTRICO (CONTINUAÇÃO)
Trilha ligada.......................................................................................................... 59
Plataforma ligada................................................................................................. 60
Sem fim de descarga ligado................................................................................ 61
Variador do cilindro de debulha.......................................................................... 62
Variador do ventilador.......................................................................................... 63
Reversor.............................................................................................................. 64
Fechar e abrir do turbo de descarga................................................................... 65
Baixar a plataforma.............................................................................................. 66
Flutação lateral.................................................................................................... 67
Ajuste vertical do molinete................................................................................... 68
Ajuste horizontal do molinete............................................................................... 69
Velocidade do molinete........................................................................................ 70
AHFC................................................................................................................... 71
Monitor de perdas................................................................................................ 72
Sensores do RPM................................................................................................ 73
Alarmes................................................................................................................ 74
Peneira auto-nivelante......................................................................................... 75
4WD..................................................................................................................... 76
Rádio................................................................................................................... 77
Capítulo 1 - Fundamentos.......................................................................................... 4
Cilindrada................................................................................................................ 5
Medidas hidráulcas................................................................................................ 5
Unidades utilizadas em sistemas hidráulicos........................................................ 5
Princípios hidráulicos............................................................................................. 6
Multiplicação da força hidráulica............................................................................ 7
Fluido hidráulico..................................................................................................... 8
Aplicações do fluido hidráulico............................................................................... 8
Exercícios - Princípios básicos e de Pascal.......................................................... 9
Filtros................................................................................................................... 10
Tamanho comparativo das partículas Micrônicas . .............................................. 11
Simbologia do circuito hidráulico......................................................................... 12
Circuito hidráulico................................................................................................ 18
Conexões em série........................................................................................ 18
Conexões em paralelo................................................................................... 19
Esquema hidráulico............................................................................................. 21
Esquema hidráulico - bloco de válvulas............................................................... 29
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14 ÍNDICE GERAL
Conteúdo
Descrição Página
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO (CONTINUAÇÃO)
10-2007
ÍNDICE GERAL 15
Conteúdo
Descrição Página
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO (CONTINUAÇÃO)
10-2007
16 ÍNDICE GERAL
Conteúdo
Descrição Página
Seção 16 - MANUTENÇÃO
Esquema de manutenção............................................................................................ 3
Manutenção inicial................................................................................................. 5
Manutebção periódica............................................................................................ 6
Limpeza do elemento filtrante...................................................................................... 8
Manutenção da linha do sistema hidráulico............................................................... 10
Manutenção da linha do sistema hidrostático............................................................. 11
TC 5090 - Cada 10 horas (diariamente) - lado direito............................................... 12
TC 5090 - Cada 10 horas (diariamente) - lado esquerdo.......................................... 13
TC 5090 - Hidrostática - Cada 50 horas - lado direito................................................ 14
TC 5090 - Cada 50 horas - lado direito..................................................................... 15
TC 5090 - Cada 100 horas - lados direito e esquerdo............................................... 16
Plataforma - Cada 10 horas (diariamente) - lados direito e esquerdo........................ 17
Plataforma - Cada 50 horas - lados direito e esquerdo............................................. 18
Especificações de óleo lubrificante............................................................................ 19
Seção 17 - ESTEIRAS
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ÍNDICE GERAL 17
Conteúdo
Descrição Página
Seção 18 - CONTROLE DE CLIMA
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 3
FUNCIONAMENTO BÁSICO
As colheitadeiras New Holland executam 5 operações Antes de ver cada uma destas operações, vamos
e armazenamento .
- Ao girar , o molinete (1 ) alinha , recolhe e deita as - Os saca-palhas (12) separam os restantes grãos
plantas sobre a plataforma. e expulsam a palha para fora da máquina.
- A barra de corte (2) , com um movimento de vai e - Os grãos debulhados e o palhiço (palha picada)
vem , corta os talos das plantas. caem no bandejão (8) onde são estratificados
(separados em camadas).
- O sem-fim da plataforma (3) conduz o material
cortado para a boca do elevador de palhas (4). - O ventilador (16) sopra a palha deixando que apenas
os grãos caiam sobre as peneiras (13,14 e 15).
- Os dedos retráteis encaminham o material para a
esteira transportadora (5). - A peneira inferior (15 ) deixa passar apenas os grãos
totalmente limpos.
- A esteira transportadora (5) conduz o material até o
cilindro (6) e o côncavo (7) , para ser debulhado. - Os grãos limpos são levados pelo elevador de grãos
(18) até o tanque graneleiro.
- O batedor (9) auxilia a separação e transfere o
material (palha + grãos) até o “rotary separator” (10), - Os grãos parcialmente debulhados que não
sendo este responsável por separar parte dos grãos passaram pelas peneiras, são levados novamente
ainda existentes na palha. A palha é lançada para os para o cilindro (6) pelo elevador de retrilha (17).
saca-palhas (12), sendo a cortina (11) responsável - Os grãos armazenados no graneleiro (19) são
por evitar que ela caia próximo do final dos saca- descarregados pelo tubo de descarga.
palhas.
10 - 2007
4 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A
B
10 - 2007
SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 5
MÓDULO MONITOR DE PERDAS (A) 5. Parar a colheitadeira após cem metros e veri-
ficar uma amostra dos grãos. Verificar também
o retorno na retrilha. Caso os resultados não
sejam satisfatórios, proceda os ajustes neces-
sários.
6. Após os ajustes, mantenha uma velocidade
de deslocamento mais alta que a anteriormente
imprimida e proceder como segue:.
B C
7. Consultando a Figura:
Ajustar o manípulo D do sensor de sensibili-
dade das peneiras até que todas as lâmpadas
(led's), verdes e uma amarela acendam na
fileira de lâmpadas indicadoras C.
NOTA: As fileiras de lâmpadas (led's) indicado-
ras B e C contêm cinco lâmpadas verdes em
baixo, seguidas de três amarelas e finalmente
A D três vermelhas em cima.
A primeira lâmpada verde fica acesa perma-
nentemente, mesmo que haja perda ou ajuste
do monitor. Com o aumento da taxa de perdas,
A - Botão variador da sensibilidade do sensor do
mais lâmpadas acender-se-ão.
saca-palhas.
8. Ajustar o potenciômetro A do sensor de sen-
B - Luz indicadora de perdas no saca-palhas
sibilidade do saca palha até que todas as
C - Luz indicadora de perdas nas peneiras lâmpadas verdes e uma amarela acendam na
D - Botão variador da sensibilidade do sensor fileira de lâmpadas indicadoras B.
das peneiras. 9. Aumentar a velocidade de deslocamento até
que uma das fileiras (B ou C) acenda até a
zona vermelha.
Para ajustar o monitor de perdas , proceder como
10. Parar a colheitadeira e verificar se a perda
segue:
de grãos aumentou significativamente. Caso
contrário, isto significa que a sensibilidade
1. Acoplar o acionamento da plataforma.
no estágio anteriormente verificado está de
2. Engrenar a 1a. ou 2a. marcha e iniciar a co- acordo com a velocidade do item 6, ou seja,
lheita. apenas duas ou três lâmpadas verdes deverão
acender.
3. Ajustar a altura e a velocidade do molinete de
acordo com o tipo do produto a ser colhido. . Quando a taxa de perdas aumenta, mais
lâmpadas acendem.
4. Ajustar a velocidade de deslocamento, utili-
zando a alavanca de controle. A velocidade de . Quando a taxa diminui, lâmpadas apa-
deslocamento, em km/h, pode ser observada gam.
no display digital.
Nota: é importante levar em conta que, se houver um
aumento de massa à velocidade imprimida de acordo
com o item 6, haverá um ligeiro aumento de perdas,
voltando à normalidade após passar esta área.
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6 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
Display Digital
TECLAS DE NAVEGAÇÃO
10 - 2007
SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 7
10 - 2007
8 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
Acionar a tecla ESC mais uma vez, o display irá Acionar a tecla ESC mais uma vez, o display irá
mostrar informações referente a plataforma. mostrar informações referente a unidade de área
utilizada.
H A = Hectares A C = Acres
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 9
Acionar a tecla ESC mais uma vez, o display irá Acionar a tecla ESC mais uma vez, o display irá
mostrar informações referente ao modelo de mostrar informações referente ao picador de
máquina. palha.
10 - 2007
10 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
PAINEL DE INSTRUMENTOS
10 - 2007
SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 11
PAINEL DE INSTRUMENTOS
10 - 2007
12 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
INTERRUPTORES
1 2 3 4 5 6 7 8
12
11
10
9 13
14
1ª posição: desligado
2ª posição: faróis de trabalho
3ª posição: faróis de trabalho e farol
2 + Variador do molinete do tubo de descarga.
6 Pisca - alerta.
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 13
9 + Variador do ventilador
A B C
10 CAAP (1) + Flutuação Lateral
1ª posição: desligado
2ª posição: ligado F.L. (somente)
A = Acionamento do sistema industrial
3ª posição: ligado F.L. + C.A.A.P. Atenção: Ligar somente com o motor em marcha
lenta.
13 Nível de combustível
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14 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
CONTROLES OPERACIONAIS
A - Alavanca multi-função
B - Acelerador
C - Ajuste de inclinação do volante
D - Comando dos indicadores de direção e buzina.
E - Alavanca do câmbio.
F - Alavanca de ajuste de abertura do côncavo de debulha (14 posições).
G - Freio de estacionamento.
H - Pedais de freio com trava para acionamento simultâneo.
I - Trava da coluna de direção.
J - Acionamento do avanço e retrocesso do reversor.
K - Reservatório do fluído de freio.
L - Lubrificador pneumático.
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 15
Alavanca Multi-função
Alavanca de ajuste da velocidade de deslocamento da colheitadeira .
À frente
Ponto neutro
À ré
A C
B
D E
10 - 2007
PLATAFORMA
DE CORTE
SEÇÃO 3
2 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 3
CAPÍTULO 1
PLATAFORMA DE
GRÃOS E
BOCA DE MILHO
10- 2007
4 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 1
3. Movimentar a colheitadeira para posicionar o
elevador de palha contra a plataforma e levantar o K
elevador de palha e a plataforma.
Caso haja dificuldades para posicionar o elevador de
Fig. 3
palha, utilizar o controle manual da Flutuação Lateral
para facilitar o engate (se instalado). 8. Apenas para plataformas flexíveis:
4. Engatar a alavanca de engate rápido “D” (Fig. 3) Conectar as mangueiras pneumáticas (Fig.4), ob-
de maneira que os ganchos (E) estejam em contato servando a coincidência dos números e a posição
total com os pinos (figura 2). Caso o contato não seja (direita e esquerda).
total, ajustá-los pelos parafusos (D), figura 3.
Fig. 2 Fig. 4
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 5
ADVERTÊNCIA:
Antes de desconectar as mangueiras
pneumáticas, certifique-se de que
os controles de Flutuação Lateral
e Comando Automático de Altura
da Plataforma (CAAP) estejam em
posição neutra.
10- 2007
6 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 6
• Plataforma flexível devem ser bloqueadas (rígidas), bem como a flutuação lateral fixada;
• Medir a distância entre as pontas dos dedos e o solo de ambos os lados (medir também na barra de
corte).
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 7
PLATAFORMA DE CORTE
Sistema Flexivel
NOTA:
• Recomenda-se retirar os fixadores da direita
para a esquerda (posição do operador) isto evita
possiveis deformações na barra dos sensores
do CAAP
• Para fixar a barra de corte e plataforma, proceder
na ordem inversa.
10- 2007
8 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Ajuste do CAAP
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 9
N O TA : P o r r a z õ e s t é c n i c a s a s e r e m
estudadas ou verificadas na Seção
Hidráulica, a flutuação lateral deverá ser
testada com o "motor totalmente acelerado".
IMPORTANTE:
Para que as válvulas do sistema pneumático
Fig. 9
funcionem normalmente, é necessário que o
lubrificador esteja regulado.
10- 2007
10 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 11
Ajuste da Navalha
Fig. 14
10- 2007
12 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
MOLINETE
Nivelamento
Auste vertical
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 13
Posição A:
É usada para culturas demasiadamente secas ou
emaranhadas, para evitar ao máximo a debulha
(Posição Suave).
Posição B:
É usada para as demais condições da cultura.
Posição C: Fig. 18
É usada para culturas caídas, tornando os dedos
agressivos, para levantar os caules antes do corte.
J
Estes ajustes são efetuados mediante a alavanca J, K
(uma de cada lado do molinete) fig.19. É necessário
soltar a porca K para movimentar a alavanca, e após
efetuado o ajuste, voltar a apertar a porca K.
IMPORTANTE:
Depois de cada ajuste do molinete, verificar se na
sua posição mais baixa não há interferência entre
dedos do molinete, barra de corte e sem-fim.
Fig. 19
10- 2007
14 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
SEM-FIM DE ALIMENTAÇÃO
Acionamento
Montagem de fábrica:
20 dentes: 170 rpm
Fig. 21
Especificações:
mm.
NOTA:
1) Ao montar o eixo pivô, observar o ponto da montagem (para evitar oscilações do eixo).
2) Refazer a regulagem dos dedos retráteis toda vez que alterar a posição do sem‑fim.
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 15
Desmontagem
Fig. 23
10- 2007
16 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
F G
Fig. 26
A
OBS: A partir da plataforma flexível nº 5708 e rígida
nº 5865, o sem-fim alimentador passou a ser montado
na condição flutuante.
B
Fig. 27
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 17
Fig. 28
Fig. 29
10- 2007
18 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
CAPÍTULO 2
CAIXA DE
ACIONAMENTO DA
BARRA DE CORTE
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 19
Desmontagem
Fig. 30
Fig. 31
10- 2007
20 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 34
Fig. 35
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 21
Fig. 36
Fig. 37
Montagem
10- 2007
22 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 39
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 23
Fig. 41
Fig. 42
Fig. 43
10- 2007
24 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
G
Fig. 44
Fig. 45
Fig. 46
10 - 2007
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 25
auto-travante.
Fig. 48
10- 2007
PLATAFORMA
PARA MILHO
SEÇÃO 4
2 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 3
DIMENSÕES DA PLATAFORMA
Fig. 1
BM4 Vector BM5 Vector BM6 Vector (70) BM6 Vector (80/90)
10 - 2007
4 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Nota: as regulagens para trabalho no campo são apresentadas no final desta seção.
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 5
ELEVADOR DE PALHAS
ACOPLAMENTO DA PLATAFORMA
Acoplar a plataforma para milho ao elevador, fixando-a
ADVERTÊNCIA: Quando utilizar a por meio da alavanca B, fig.3.
colheitadeira equipada com elevador
de palha longo e rígido (colheitadeira
arrozeira), dar especial atenção às re-
comendações para lastragem do eixo
traseiro
Sapatas de Apoio
Fig. 4
Fig. 2
1. Sapatas de Apoio (uma de cada lado)
10 - 2007
6 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
• Quando efetuar este ajuste e os suportes se Quando for instalar ou emendar uma corrente,
deslocarem até o final dos rasgos, retirar um elo da apertar as porcas autotravantes com torque de 10
Nm (1,0 kgfm).
corrente e repetir o processo acima.
B C
Fig. 9
Fig.7
Ajuste do limitador de suspensão do eixo frontal,
com 2 mm de folga (D, fig 8).
Fig. 8
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 7
CÔNCAVO
Fig. 10 Fig.12
10 - 2007
8 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig. 13
05 Parafuso 8
06 Arruela lisa 4
07 Apoio 4
08 Eixo 4
09 Arruela especial 2
10 Fixador 4
11 Porca 4
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 9
COLETOR DE PEDRAS
Fig. 14
BANDEJÃO
COLETOR DE
PEDRAS
Fig. 16
Fig. 15
Montar a tampa 13, na posição do coletor de pedras,
fixando-a com os parafusos K, existentes no coletor
Instalar a chapa de cobertura do coletor de pedras. de pedras, fig.16.
Retirar o coletor de pedras.
Nota: É necessário remover a barra expulsadora
de material.
10 - 2007
10 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
VENTILADOR
Fig. 17
Fig. 18
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 11
PENEIRA
Fig. 19 Fig.20
Retirar a peneira superior convencional, retirando os Instalar a peneira para milho e fixá-la com os parafusos
parafusos F, fig.19. P, fig.20, retirados anteriormente, utilizando os furos
superiores, fig.19.
SISTEMA PNEUMÁTICO
10 - 2007
12 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
LASTRO
Fig. 22
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 13
CORRENTES ALIMENTADORAS
Fig. 23
As correntes alimentadoras J, fig. 23, transportam os caules do milho para os rolos puxadores A, figuras 25
e 27. Estes puxam os caules por entre as chapas de bloqueio K, figura 25, separando as espigas que são
de lá levadas pelas mesmas correntes alimentadoras, para o sem-fim alimentador.A tensão das correntes é
mantida através de molas helicoidais, regulável nas porcas M, fig.24. Está correta, quando a mola estiver no
comprimento da chapa C.Devido à grande capacidade de compressão das molas, a alimentação é suave e
raramente necessita de regulagens.
Fig. 24
10 - 2007
14 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
ROLOS PUXADORES
Emumaeventualdesmontagemparareparos,deve-seobservar
a recolocação dos rolos no mesmo lugar, pois os rolos es-
querdo e direito possuiem características construtivas
diferentes.
Fig. 26 Fig. 27
NOTA: Ao fazer a montagem das correntes
alimentadoras, certificar-se de que as casta-
nhas T(Fig.26) de ambas as correntes fiquem
intercaladas, uma entre a outra.
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 15
ROLOS PUXADORES
Fig. 28
10 - 2007
16 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig. 29
Fig. 30
Fig. 31
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 17
Fig. 32
Fig. 33
10 - 2007
18 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig. 34
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 19
Fig.36 Fig.38
Sem-Fim Alimentador com Hélice Total no Cen- 1. Embreagem de Segurança a Disco de Fricção
tro 2. Eixo Intermediário
O sem-fim alimentador 1, fig.36, está equipado com 3. Eixo Principal
secções curtas de hélices com passo maior no cen- 4. Corrente de Acionamento do Sem-Fim
tro. Este modelo evita que espigas de milho sejam 5. Corrente de Acionamento do Eixo Principal
jogadas fora da plataforma. 6. Tensor da Corrente 4
7. Tensor da Corrente 5
8. Elo Reserva
9. Engrenagem Dupla
ALTURA DO SEM-FIM ALIMENTADOR
O acionamento do sem-fim alimentador contém uma
embreagem de segurança a disco de fricção que pre-
vine danos ao acionamento do sem-fim, ou a peças
do próprio sem-fim. O sem-fim alimentador é acionado
pelo eixo intermediário (2). Este mesmo eixo, aciona
as unidades de linha através da corrente (5), fig. 38. A
tensão das correntes é regulada através dos tensores
deslizantes (6) e (7), fig.37 e (2), fig.39.
Fig.37
10 - 2007
20 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig. 40
NOTA: Não havendo um torqímetro com esta
capacidade, poderá ser utilizado o multiplicador de
torque (4x1) NHC-0101
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 21
Fig.41
1. Atuador elétrico
2. Conexão elétrica no atuador
Fig.42
2. Conexão elétrica do atuador.
10 - 2007
22 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
CHAPAS DE BLOQUEIO
Fig.44
1. Defletor
2. Proteção Esquerda
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 23
As unidades de linha são fixadas de maneira simples em uma viga transversal do chassi que facilita o ajuste
segundo o espaçamento da lavoura.
• 5L - 0,80/0,90 m
• 6L - 0,70 m (Fixa)*
• 6L - 0,80/0,90 m
* Posssibilidade de transformar em 5 linhas: 0,80 e 0,90
As unidades de linha assentam de maneira simples sobre uma robusta viga transversal do chassi, podendo
ser fácilmente removidas para reparos ou regulagens.
As unidades de linha são acionedas por um eixo sextavado que ocupa toda a largura da plataforma.
O eixo sextavado permite uma adaptação fácil e rápida das engrenagens e rolamentos para as requeridas
distâncias entre linhas
Fig. 45
10 - 2007
24 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig. 49
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 25
Fig. 50
Fig. 51
OBS.: A folga máxima permitida entre o anel deslizante (E - fig. 49) e o rolamento é de 1 mm.
Fig. 52
10 - 2007
26 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig.55
Fig.53
Fig.56
Fig.54
Para erguer os divisores externos, primeiramente
desengatar o fixador H (fig.54).
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 27
Fig.58
Fig.57
Fig.60
10 - 2007
28 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
A fim de propiciar uma alimentação mais uniforme e As unidades de linha são fixadas individualmente sobre
com menor índice de perda, bem como pela possi- uma robusta viga transversal (1, fig.62) do chassi.
bilidade de se colher variedades de menor porte e Elas podem ser removidas facilmente para reparos
culturas caídas, a plataforma BM 6 Vector possui um ou ajuste para outras distâncias entre linhas.
pequeno ângulo de alimentação através da inclinação
das unidades de linha (fig.61).
Fig.61 Fig.62
Inclinação Vertical das Unidades de Linha
1.Viga Transversal de Fixação das Unidades de
Linha.
B = 25o
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 29
Fig.63
Para as posições X, Y e Z (quadro abaixo), considerar o ponto"O" para posicionamento dos parafusos de união
das seções de proteção e "X" para os não utilizados (fig. 63)
Dist.entre linhas A B C D
4L 5L 6L 4L 5L 6L 4L 5L 6L 4L 5L 6L 4L 5L 6L
X 838 800 692 654 518 500 382 338 271 232 Y
914 900 768 754 594 600 458 438 347 332 Z
991 845 671 535 424
700 554 400 238 132
10 - 2007
30 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Cada unidade de linha tem uma caixa de transmissão selada 1, fig. 64, lubrificada a óleo, de configuração
compacta e simples. Tanto os rolos puxadores, como as correntes alimentadoras, são acionados diretamente
por um eixo central de entrada
Fig.64
1. Caixa de Transmissão
Cada unidade de linha é protegida por uma embreagem de segurança (1, fig.65), de elevado torque dinâmico,
o qual permite desembuchar a unidade de linha sobrecarregada, ligando e desligando algumas vezes a parte
de alimentação sem precisar descer da plataforma do operador. Por outro lado, poderá ser utilizado também
o dispositivo de reversão conforme as recomendações no item E na seção 2 pág. 11 para as máquinas com
transmissão hidráulica.
A embreagem de segurança da unidade de linha é de construção compacta e elevado torque, e tem como
função proteger a unidade de linha contra sobrecargas, tanto no sentido de colheita como na reversão.
Possui regulagem fixa, isto é, não é possivel alterar o valor do torque externamente, o que significa uma maior
confiabilidade de proteção do equipamento.
Fig.65
1. Embreagem de Segurança
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 31
CAIXA DE ENGRENAGENS
Fig. 68
Fig. 66 Fig. 69
10 - 2007
32 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig. 70
ROLOS PUXADORES
Fig. 71
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 33
F G A L J
G
K
E H
B
P
H M C D C M
Fig. 72
• Drenar o óleo da caixa DESMONTAGEM E MONTAGEM DA
EmBREAGEM DE SEGURANÇA (fig.73)
• Retirar a tampa de inspeção (A)
• Retirar as juntas de vedação (B) e os anéis trava • Retire o pino elástico (A)
(C)
• Soltar o anel trava (B) e a arruela (C)
• Retirar os eixos (D), da forma indicada na figura.
• Retire a luva (D)
• Retirar as juntas de vedação (G) e os anéis trava
(H) • A montagem deve ser feita na ordem inversa da
desmontagem
• Retirar o rolamento (I) e a engrenagem (J)
• Retirar o eixo (K) , conforme indicação da figura OBS.: Ao retirar a luva (D), tomar cuidado para
não perder as molas (E) e as travas (F).
• Retirar a engrenagem (L)
• Retirar os eixos (M)de fora para dentro através da F D
abertura (A)
E
• A montagem deve ser feita na ordem inversa da
desmontagem, tomando cuidado especial com o
sincronismo dos rolos puxadores (que pode ser
A
garantido passando-se uma haste pelos 2 furos (P)
existentes nos eixos (D).
Fig. 73
10 - 2007
34 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig.74
SUPORTE DE FIXAÇÃO
Nas plataformas reguladas com distâncias entre linhas de 991 mm, o suporte de fixação X (fig. 75), não poderá
ser reinstalado. Para essa posição, fixar a unidade diretamente ao chassi Y.
Um parafuso M 12 x 45 é fornecido juntamente com a plataforma, para fixar a unidade de linha ao chassis.
APARADOR DE ESPIGAS
Fig.75
Fig.76
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 35
LUBRIFICAÇÃO
• Sua segurança em primeiro lugar! Parar a máquina
antes de lubrificar.
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
10 - 2007
36 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
Graxeiras
Embreagem de segurança da unidade de linha (1
graxeira por unidade): três bombadas de graxa a
cada 50 horas.
Fig.78
Fig.79
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 37
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
As caixas de transmissão que acionam as unidades
de linha saem de fábrica com óleo AMBRA HYPOI-
DE 90
CORRENTES
Fig.81 Fig.82
Em determinadas condições, especialmente em tempo seco, poderá ser útil lubrificar as correntes alimenta-
doras e acionadoras com óleo fino após cada 10 horas de trabalho. Certificar-se de que as mesmas estejam
livre de umidade e pó.
10 - 2007
38 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
AJUSTES E MANUTENÇÃO
1. As correntes para o acionamento do eixo intermediário, do eixo hexagonal, sem-fim e acionamento das uni-
dades de linha são tensionadas por tensores deslizantes. A tensão deve ser verificada a cada 50 horas.
2. A tensão das correntes alimentadoras é mantida pelas rodas dentadas montadas sobre molas. A tensão
correta é assegurada quando o comprimento da mola é ajustado de acordo com o comprimento da chapa
indicadora.
Verificar a cada 50 horas.
6. Suporte da roda dentada da corrente montada sobre molas das correntes alimentadoras.
Este suporte é pressionado para baixo por uma chapa ajustável. Ajustar esta chapa de tal forma que a folga
seja a menor possível. A roda dentada da corrente, no entanto, deve permanecer móvel.
Verificar a cada 100 horas.
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 39
TRABALHO NO CAMPO
Dar partida à colheitadeira e acionar a plataforma por aproximadamente 10 minutos em baixa rotação, logo
após por 5 a 10 minutos em alta rotação.
Todas as regulagens mencionadas neste manual devem ser consideradas como regulagens básicas.
Não hesite em realizar regulagens de acordo com suas próprias condições de terreno e cultura.
Dicas:
1. Ajuste a altura das pontas divisoras (apertando ou afrouxando os parafusos-batente) de tal forma que o
piso fique trabalhando paralelo com o solo. Se o milho estiver deitado, pode ser vantajo ajustar a ponta do
divisor um pouco mais baixa. Isto permitirá que a ponta do divisor mova-se facilmente debaixo dos caules
deitados, levantando-os melhor.
3. Colheita extremamente seca é mais difícil de colher e aumentará a perda de grãos e espigas. Nessas
condições, excessivo inço será levado para os saca-palhas e tanque graneleiro aumentando a perda de
grãos.
4. Se por alguma razão a plataforma sobrecarregar, não desligar a unidade industrial (debulha) ou diminuir a
velocidade do motor, conservar o motor em velocidade de operação, diminuir a velocidade da maquina e
desligar o sistema de alimentação. Após use o dispositivo de reversão se houver necessidade.
5. Ajustar a distância das chapas de bloqueio de acordo com a espessura dos caules a fim de que as perdas
na plataforma de milho sejam mantidas dentro de um padrão mínimo.
Certifique-se que:
a) As chapas de bloqueio estejam ligeiramente mais abertas atrás do que na frente.
b) As chapas de bloqueio estejam centralizadas acima dos rolos puxadores.
6. Em algumas condições em que os caules estão quebradiços, pode ser vantajoso abrir os rolos puxadores na
frente, a fim de ter menos caules quebrados. Para tanto, deve ser removido o calço do suporte do rolamento
dianteiro em um ou ambos os rolos puxadores da unidade de linha. Depois desta operação, as facas de
limpeza devem ser reajustadas.
8. Quando a unidade de linha está embuchada, pode ser desembuchada com o reversor, desligando o interruptor
da plataforma, acionando o interruptor do reversor, e acionando com o pé esquerdo as válvulas A ou B de
acordo com o sentido de giro que requeira.
10 - 2007
40 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Ajustar as cristas.
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 41
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A maioria dos problemas de operação em colheitadeiras com plataforma para milho estão relacionadas
com regulagens mal feitas. Ao tentar solucionar um problema, certifique-se primeiro de sua origem. A
causa pode estar em algum outro lugar, além daquele em que o problema se manifestou. A rotação do
cilindro pode ser seriamente afetada pela rotação do motor. Uma regulagem mal feita na rotação do motor
pode causar variações na rotação do cilindro e batedor.
Natureza da Dificuldade Causas Possíveis Soluções
Milho debulhado é jogado por trás O milho é jogado por cima dos saca- Verificar posição do concâvo do
da máquina. palhas. Rotary Separator (mais aberto)
Excesso de retrilha. Retirar 50% dos arames do
côncavo (côncavo universal).
Excesso de milho debulhado nos Chapas de bloqueio reguladas Diminuir o espaço entre as
rolos puxadores. muito Afastadas, permitindo que chapas de bloqueio.
pequenas espigas entrem para os
rolos puxadores.
10 - 2007
42 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Senfim de alimentação não Embreagem de disco patina Regular a tensão das molas
alimenta corretamente. demasiadamente. prato.
Perdas de espigas no campo. Não colhe as espigas. Colher as fileiras como foram
plantadas. Será fácil seguir as
fileiras e eliminar perdas de
espigas.
10 - 2007
Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 43
As espigas não são debulhadas Milho muito úmido. Esperar até que essa umidade
completamente. seque.
Excesso de grãos quebrados ou Milho muito úmido. Esperar para debulhar com
esmagados. umidade inferior a 27 %.
10 - 2007
44 Seção 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Sabugo e inço no tanque Milho muito úmido. Verificar a umidade do milho antes da
graneleiro. colheita.
10 - 2007
ELEVADOR
DE PALHA
SEÇÃO 5
2 SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA
10 - 2007
SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA 3
Elevador de Palha
Fig. 2
10 - 2007
4 SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA
Coletor de Pedra
LIMPEZA
Para limpar o coletor de pedras, mover a alavanca
(J) para cima, e abrir a tampa (K-fig. 4).
O coletor do pedras deve ser limpo periodicamente.
OBS.: Para proceder a limpeza, levantar a
plataforma ao máximo e travar o cilindro com o
dispositivo de segurança.
10 - 2007
SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA 5
Desmontagem
Fig. 7
Montagem
Fig. 8
10 - 2007
6 SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA
EIXO SUPERIOR
4. Soltar o colar (E) do mancal central (F) girando em sentido contrário ao de funcionamento (deve-se antes
retirar o parafuso trava do anel)
NOTA: Ao se retirar o eixo traseiro observar a ordem de colocação das engrenagens e do mancal
central (1 x).
1. Coloque o eixo pelo lado esquerdo do elevador, obedecendo a ordem de colocação das engrenagens
motoras.
2. Fixar o mancal do lado esquerdo do elevador e também o do lado direito caso ele esteja solto.
4. Colocar as chavetas das engrenagens centrais fixando-as com uma deformação feita com um ponção
(As posições das engrenagens devem obedecer às cotas do desenho de projeto).
6. Instalar as esteiras.
10 - 2007
SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA 7
VERIFICAR O DIMENSIONAL
Fig. 9
1. Passar graxa ao longo do eixo onde a montagem será feita (lado esquerdo do elevador)
4. Coloque as catracas (2 x) no eixo (deve-se aplicar graxa entre as duas catracas antes da montagem).
6. Através dos parafusos (V) (3 x) unir a roda dentada (S), o cubo (U) e a polia (A) apertando todo o conjunto
(Torque - 75 a 98 Nm)
7. Passar graxa nas duas faces de apoio da arruela (B) e introduzir no eixo até encostar na polia (A).
9. Passar graxa na face da mola (C) e colocar a porca "esquerda" (D) no eixo, apertar o conjunto com torque
de 200 Nm (TC 55, TC 57 e TC 59).
10. Colocar a contra porca (Q) apertando-a com torque de 170 Nm a 230 Nm (TC 59).
10 - 2007
DEBULHA
SEÇÃO 6
2 Seção 6 - debulha
Seção 6 - debulha
Conteúdo
Descrição Página
Cilindro de debulha....................................................................................................... 3
Desmontagem....................................................................................................... 3
Montagem.............................................................................................................. 5
Balanceamento do cilindro.................................................................................... 5
Côncavos disponíveis............................................................................................ 6
Regulagens............................................................................................................ 6
Abertura do côncavo de dentes............................................................................. 8
Cilindro e côncavo de dentes...................................................................................... 8
Acesso ao cilindro e côncavo................................................................................ 8
Ajuste fino.............................................................................................................. 9
Substituição do côncavo...................................................................................... 10
Placa anti-pó........................................................................................................ 10
Capítulo 1 - Maxitorque.............................................................................................11
Correia do variador do cilindro de debulha- R./I. ................................................ 12
Discos acionados do variador do cilindro de debulha - R./I................................. 15
Discos de acionamento do variador do cilindro de debulha - R./I. ...................... 19
Ajuste do variador do cilindro de debulha............................................................. 22
10 - 2007
Seção 6 - debulha 3
CILINDRO DE DEBULHA
DESMONTAGEM
Fig. 2
Fig. 3
10 - 2007
4 Seção 6 - debulha
Fig. 4
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 7
10 - 2007
Seção 6 - debulha 5
Fig. 8
Montagem
2. Colocar o rolamento do lado esquerdo e fixá-lo ao chassi da máquina.Em seguida fixar o suporte do sensor
e o sensor.
3. Ajuste o cilindro no meio do chassi da máquina antes de apertar os parafusos da flange que fixam as
chavetas.
BALANCEAMENTO DO CILINDRO
• Limpar o conjunto.
• Em caso de necessidade de substituição de barras do cilindro substituí-las aos pares (colocando uma 180o
em relação à outra, ou seja, em posições opostas). Apertá-las com torque de 70 Nm para porca e 110 Nm para
contra-porca.
• Balancear estaticamente o cilindro colocando pesos quando necessário, depois verificar se o cilindro para
em qualquer posição onde for colocado.
• Ao substituir barras pesá-las previamente para que a diferença de peso entre elas seja a menor possível (as
2 barras que serão trocadas devem ter peso semelhante).
10 - 2007
6 Seção 6 - debulha
CÔNCAVOS
CÔNCAVOS DISPONÍVEIS
Tipos:
9 barras (soja e milho)
14 barras (Frio - Trigo)
Dentes (Arroz)
REGULAGENS
CILINDROS:
UNVERSAL
10 - 2007
Seção 6 - debulha 7
Fig. 12
Fig. 13
Fig. 14
10 - 2007
8 Seção 6 - debulha
Fig. 16
CUIDADO:
Reinstale as tampas R e W antes de
dar partida no motor.
Fig. 17
10 - 2007
Seção 6 - debulha 9
NOTA:
Instalar as chapas de cobertura do côncavo
somente em casos de real necessidade,
uma vez que, com o côncavo parcialmente
obstruído, inevitavelmente há perda de
eficiência.
Fig. 19
AJUSTE FINO
Fig. 20
Fundamentos do ajuste
10 - 2007
10 Seção 6 - debulha
Substituição do côncavo
Fig. 22
5 - Retire o côncavo.
Fig. 23
Placa anti-pó
Ajuste :
Fig. 24
10 - 2007
Seção 6 - debulha 11
CAPÍTULO 1
MAXI-TORQUE
10 - 2007
12 Seção 6 - debulha
Fig.1
Fig. 2
10 - 2007
Seção 6 - debulha 13
Fig.3
Fig.4
10 - 2007
14 Seção 6 - debulha
Montagem
Fig. 6
2. Instalar a roldana externa (6, fig. 7) com os seis
parafusos (5, fig. 7).
5. Engraxar o posi-torque.
10 - 2007
Seção 6 - debulha 15
Fig.9
Fig.10
Fig.11
10 - 2007
16 Seção 6 - debulha
Fig.12
10 - 2007
Seção 6 - debulha 17
Fig.13
10 - 2007
18 Seção 6 - debulha
Fig.14
2. Instalar a roldana interna (2) e apertá-la com os
seis parafusos (1).
Fig.15
Fig.16
10 - 2007
Seção 6 - debulha 19
Fig.18
7. Remover a roldana externa (1), fig. 19.
Fig.19
9. Colocar de lado a correia do variador e remover a
roldana interna (fig. 20)
Fig.20
10 - 2007
20 Seção 6 - debulha
Fig.21
10 - 2007
Seção 6 - debulha 21
Fig.22
4. Instalar a roldana externa (1).
5. Instalar o eixo da roldana interna sobre o eixo
da roldana externa.
6. Empurrar as duas roldanas até o fim e verificar
se o rolamento está conectado corretamente à
caixa de rolamento (ver fig. 21).
Fig.23
7. Instalar a arruela (4) e a porca central (3), e
apertá-las a um torque entre 150 e 200 Nm.
(111 e 148 ft.lb.)
Fig.24
Fig.25
10 - 2007
22 Seção 6 - debulha
Fig.27
10 - 2007
SEPARAÇÃO
SEÇÃO 7
2 Seção 7 - SEPARAÇÃO
Seção 7 - separação
Conteúdo
Descrição Página
Separação.................................................................................................................... 3
Batedor........................................................................................................................ 3
Substituição do eixo e dos Rolamentos....................................................................... 4
Desmontagem....................................................................................................... 4
Montagem.............................................................................................................. 5
Rotary Separator......................................................................................................... 6
Ajustes de velocidades.......................................................................................... 6
Procedimento para substituir o Rotary Separator.................................................. 7
Saca-Palhas................................................................................................................ 9
Fixação das cristas................................................................................................ 9
Posição das cristas.............................................................................................. 10
Desmontagem so Saca-Palhas............................................................................ 11
Desmontagem dos eixos dos Saca-Palhas.......................................................... 11
Montagem dos eixos dos Saca-Palhas............................................................... 12
Cuidados na montagem dos eixos...................................................................... 13
Rolamenetos dos saca-Palhas............................................................................ 13
Bandejão.................................................................................................................... 14
Desmontagem..................................................................................................... 15
Montagem............................................................................................................ 15
10-2007
Seção 7 - SEPARAÇÃO 3
SEPARAÇÃO
BATEDOR
Tipo cilindrico
RPM - 875/min
Fig. 1
Acesso ao batedor, através de 1 janela de inspeção
no tanque graneleiro (1, fig.2)
Fig. 2
Fig. 3
10-2007
4 Seção 7 - SEPARAÇÃO
IMPORTANTE:
As barras dentadas devem ser colocadas na
sequência indicada pela figura ao lado.
Desmontagem:
Lado direito
Fig. 7
10-2007
Seção 7 - SEPARAÇÃO 5
LADO ESQUERDO
Montagem
Proceder a montagem em ordem inversa à
desmontagem.
10-2007
6 Seção 7 - SEPARAÇÃO
Rotary Separator
O ajuste de fábrica para abertura do côncavo é
20 mm.
1. Côncavo Aberto
Ajustes de Velocidades
P P
10-2007
Seção 7 - SEPARAÇÃO 7
Fig. 18
10-2007
8 Seção 7 - SEPARAÇÃO
Fig. 19
10-2007
Seção 7 - SEPARAÇÃO 9
Saca-Palhas
A cortina retardadora (L) tem por função evitar que a
palha vinda do "Rotary Separator" seja lançada além B
A
do primeiro degrau do saca‑palhas
Fig. 21
P P
Fig. 22
Fig. 23
10-2007
10 Seção 7 - SEPARAÇÃO
CONFIGURAÇÃO PARA SOJA, MILHO E ARROZ CONFIGURAÇÃO PARA TRIGO, AVEIA, CEVADA
(MONTAGEM DE FÁBRICA) E GIRASSOL
• Movimentar o saca-palha (vai e vem) para que estes se ajustem nos virabrequins (traseiros).
• Movimentá-los num sentido de vai e vem, observando que o movimento esteja livre e que parem em
qualquer posição.
10-2007
Seção 7 - SEPARAÇÃO 11
Eixo traseiro:
1. Retirar a tampa protetora do mancal (A) e a arruela trava (B) no lado direito.
Fig. 24
Eixo frontal :
10-2007
12 Seção 7 - SEPARAÇÃO
Fig. 25
3. Retire os parafusos de montagem dos rolamentos em ambos os lados.
4. Retire os dois rolamentos, empurrando o eixo pelo lado direito com uma ferramenta especial NHC-0040.
Eixo traseiro :
2. Coloque o rolamento esquerdo, deslizando-o pelo eixo contra a parede até que ele pare.
3. Fixe o rolamento do lado esquerdo com os 4 parafusos do mancal e então instale o colar (C).
Fig. 26
4. Em seguida coloque o rolamento do lado direito fazendo-o deslizar pelo eixo até que ele encoste na parede
da máquina.
6. Instale o mínimo necessário de espassadores e com a arruela trava B (a distância entre os espassadores
(E) e a arruela trava (B) deve ser inferior a 1 mm ).
10-2007
Seção 7 - SEPARAÇÃO 13
Eixo dianteiro :
Fig. 27
cUIDADOS NA MONTAGEM DOS EIXOS:
Fig. 28
10-2007
14 Seção 7 - SEPARAÇÃO
BANDEJÃO
CARACTERÍSTICAS
BANDEJÃO
Comprimento 1900 mm
Divisores Chapas fixas
Número de divisores 5
Forma dos divisores Dentes de serra
Curso horizontal 47 mm
Comprimento do pente 160 mm
10-2007
Seção 7 - SEPARAÇÃO 15
2 - Coletor de pedras.
Fig. 31
Montagem do bandejão
10-2007
LIMPEZA
SEÇÃO 8
2 Seção 8 - LIMPEZA
Seção 8 - limpeza
Conteúdo
Descrição Página
Limpeza........................................................................................................................ 3
Ventilador..................................................................................................................... 3
Lona defletora de ar..................................................................................................... 3
Substituição das correias do ventilador....................................................................... 4
Ajuste..................................................................................................................... 4
Novo dispositivo de ajuste do ventilador..................................................................... 5
Caixa de ventilador...................................................................................................... 6
Desmontagem....................................................................................................... 6
Montagem.............................................................................................................. 6
Peneiras....................................................................................................................... 7
Tipos disponíveis................................................................................................... 8
Ajuste de fábrica das peneiras............................................................................... 8
Remoção das peneiras.......................................................................................... 9
Instalação.............................................................................................................. 9
Instalação da peneira superior com sistema self-Levelling................................. 10
Cristas divisoras............................................................................................. 11
Fixação dos divisores do Bandejão........................................................................... 12
Sistema "Self-Levelling" TC5090............................................................................... 13
Capítulo 1 - Ajuste de Campo.................................................................................. 14
Trabalho de campo............................................................................................... 15
Tabela com tipos de cultura................................................................................. 15
Medição de perda de grão................................................................................... 18
Procedimento simplificado............................................................................. 18
Procedimento de medição específica............................................................ 18
Perdas na máquina.............................................................................................. 20
Resolução de problemas..................................................................................... 21
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 3
LIMPEZA
Ventilador:
Fig. 1
Fig. 2
• Padrão de Ar Bom: A lona defletora (A, fig. 3), tem como finalidade
melhorar a eficiência do ventildador.
Terço frontal (35 a 45 cm) da peneira, limpa
10 - 2007
4 Seção 8 - LIMPEZA
Fig. 4
Ajuste:
Fig. 6 Fig. 7
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 5
Fig. 8
Fig. 9
10 - 2007
6 Seção 8 - LIMPEZA
Caixa de Ventilador:
Desmontagem:
1. Retire as proteções
montagem:
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 7
PENEIRAS
NH 13/16" 1 Trigo 1
(fig. Z) Soja
10 - 2007
8 Seção 8 - LIMPEZA
em uma posição
Fig. 13
Fig. 14
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 9
Fig. 16
Instalação:
Fig. 17
10 - 2007
10 Seção 8 - LIMPEZA
Fig. 18
Fig. 19
CUIDADO:
O mecanismo de debulha deve estar des
ligado antes de atuar o interruptor “D”,
caso contrário o “self levelling” retornará
automaticamente à posição inicial que
foi alterada pela mesma.
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 11
Fig. 20
Fig. 21
OBS.:Os divisores do bandejão podem ser ajustados em posição fixa, quando operar em condições de
muita umidade, ou quando colher milho em temperaturas muito baixas.
NOTA.: Para que o sistema de limpeza (peneiras) tenha eficiência em sua finalidade,
é de fundamental importância a limpeza periódica nos degraus do bandejão.
10 - 2007
12 Seção 8 - LIMPEZA
Procedimento:
Fig. 22
Fig. 23
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 13
10 - 2007
14 Seção 8 - LIMPEZA
CAPÍTULO 1
AJUSTE DE CAMPO
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 15
TRABALHO DE CAMPO
'TIPO
CULTURA TRIGO SOJA MILHO
Barras Pinadas
Equipamento Plataforma Plataforma Plataforma
Especial Superflex ou Rígida Superflex para Milho
10 - 2007
16 Seção 8 - LIMPEZA
Abertura Côncavo para Trigo Côncavo para Trigo Côncavo para Trigo Côncavo para Trigo
do ou Universal
Côncavo 1ª à 3ª posição 1ª à 3ª posição 1ª à 3ª posição 4ª à 6ª posição
Velocidade
do 600 - 800 rpm 600 - 800 rpm 700 - 800 rpm 700 - 850 rpm
Ventilador
Abertura 20 mm 20 mm 20 mm 20 mm
Côncavo
“Rotary Separator”
Abertura 7 - 9 mm 7 - 9 mm 7 - 9 mm 8 - 10 mm
Peneira
Inferior
Abertura 9 - 11 mm 9 - 11 mm 9 - 11 mm 10 - 13 mm
Peneira
Superior
Abertura 11 - 13 mm 11 - 13 mm 11 - 13 mm 13 - 15 mm
Extensão
Pen. Sup.
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 17
Velocidade 700 - 850 rpm 700 - 850 rpm 500 - 600 rpm 500 - 600 rpm
do
Ventilador
Abertura 20 - 30 mm 30 mm 20 mm 20 mm
Côncavo
“Rotary Separator”
Abertura 8 - 10 mm 9 - 11 mm 4 - 6 mm 6 - 10 mm
Peneira
Inferior
Abertura 10 - 12 mm 11 - 13 mm 6 - 8 mm 10 - 12 mm
Peneira
Superior
Abertura 12 -15 mm 15 mm 10 mm 13 mm
Extensão
Pen. Superior
10 - 2007
18 Seção 8 - LIMPEZA
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 19
10 - 2007
20 Seção 8 - LIMPEZA
PERDAS NA MÁQUINA
Na alimentação:
Rotação desproporcional do molinete em relação ao avanço da máquina (muita rotação - debulha; pouca -
duplo corte).
Na Debulha:
Na separação:
Excesso de retorno.
Saca-palhas obstruídos.
Na limpeza:
Excesso de ar.
OBS.: Em máquinas velhas poderão ocorrer perdas no corpo da máquina por vedações de borracha gastas.
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 21
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Cultura mal cortada ou não Dedos e facas da barra de corte Verificar e substituir todas as
cortada. gastos, danificados ou partidos. peças danificadas.
10 - 2007
22 Seção 8 - LIMPEZA
A cultura fica mal debulhada. Cultura muito úmida. Aguardar condições melhores.
A velocidade do cilindro é Aumentar a velocidade do
muito baixa. cilindro.
A quantidade de material é Abaixar a barra de corte ou
insuficiente. aumentar a velocidade da
máquina.
A abertura do côncavo é Colocar o côncavo mais próxi-
excessiva. mo do cilindro.
O espaço entre os arames Instalar todos os arames no
do côncavo é muito grande. côncavo.
A cultura enrola-se no As chapas do batedor estão Ajustar as chapas do batedor
cilindro. mal ajustadas. mais próximas das barras do
cilindro.
As barras do cilindro estão Substituir as barras. (Não des-
danificadas ou gastas. balancear o cilindro).
A cultura está muito úmida. Aguardar melhores condições.
O cilindro embucha. Alimentação irregular. Ajustar o mecanismo de
alimentação.
10 - 2007
Seção 8 - LIMPEZA 23
10 - 2007
24 Seção 8 - LIMPEZA
10 - 2007
ARMAZENAGEM
SEÇÃO 9
2 SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM
Seção 9 - ARMAZENAGEM
Conteúdo
Descrição Página
Sem-Fim de grãos e retrilha......................................................................................... 3
Desmontagem....................................................................................................... 3
Montagem.............................................................................................................. 3
Sem-Fim nivelador e retrilha........................................................................................ 4
Tensionamento das correntes transportadoras dos elevadores de grãos/retrilha....... 4
Desmontagem do Sem-Fim nivelador......................................................................... 6
Desmontagem do Sem-Fim de retrilha........................................................................ 6
Sem-Fim do tubo de descarga.................................................................................... 8
Montagem e desmontagem................................................................................... 8
Ajuste do rolamento do Sem-Fim de descarga........................................................... 9
10 - 2007
SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM 3
Fig. 1
Montagem :
10- 2007
4 SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM
Fig. 3
Proceder :
Fig. 4
10 - 2007
SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM 5
Fig. 5
Fig. 6
86
M
Fig. 7
10- 2007
6 SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM
Montagem:
Fig. 9
10 - 2007
SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM 7
Fig. 11
Montagem:
Fig. 12
10- 2007
8 SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM
Fig. 13
Para desmontar o tubo com o sem fim através da janela de inspeção retirar os parafusos de fixação do mancal
(A) e (B), em seguida retire o pino elástico (F).
Montagem
- Para montar deve-se primeiro encaixar o eixo do sem fim à cruzeta e fixá-lo com o pino elástico (F).
10 - 2007
SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM 9
Importante
- Certifique-se que o sem-fim está devidamente encaixado, ajustando a posição do mancal através dos parafusos
(A) e (B) até no ajuste se obtenha uma dimensão de 66 mm.
- Caso o perfil (D) encoste na cruzeta (C), deve‑se reduzir a dimensão de 66 mm até que o perfil pare de
encostar na cruzeta ( deixar uma folga de no máximo 2 mm ).
- Para sacar somente a junta universal (G), deve‑se abrir o tubo de descarga até a posição de trabalho. Nesta
posição a junta (G) esta completamente extendida e é possível retirar ambas as juntas.
Fig. 14
10- 2007
PICADOR
DE PALHA
SEÇÃO 10
2 Seção 10 - PICADOR DE PALHA
10 - 2007
Seção 10 - PICADOR DE PALHA 3
PICADOR DE PALHA
Especificações
Funcionamento:
10 - 2007
4 Seção 10 - PICADOR DE PALHA
PICADOR DE PALHA
Fig. 2
Defletor
Direcionadores de Palha
10 - 2007
Seção 10 - PICADOR DE PALHA 5
PICADOR DE PALHA
Fig. 5
Correia dianteira
B
A
Tensão correta da correia:
Fig. 6
Correia Traseira
Fig. 7
10 - 2007
6 Seção 10 - PICADOR DE PALHA
CHAPA DEFLETORA
10 - 2007
Seção 10 - PICADOR DE PALHA 7
10 - 2007
8 Seção 10 - PICADOR DE PALHA
10 - 2007
TRAÇÃO
SEÇÃO 11
2 Seção 11 - TRAÇÃO
Seção 11 - tração
COnteúdo
Descrição Página
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 3
Seção 11 - tração
COnteúdo
Descrição Página
Capítulo 4 - Redutores............................................................................................. 61
Redução final com relação 10/75......................................................................... 62
Redutor Arrozeiro relação 10/75.......................................................................... 63
Desmontagem............................................................................................... 63
Montagem...................................................................................................... 64
Redutor Standard relação 10/75.......................................................................... 66
Desmontagem............................................................................................... 66
Montagem...................................................................................................... 67
Parafuso da roda - substituição........................................................................... 69
Redução final - R./I.............................................................................................. 70
Redução final - D./M............................................................................................ 72
Desmontagem............................................................................................... 72
Montagem...................................................................................................... 75
Eixo de saída.................................................................................................. 76
10-2007
4 Seção 11 - TRAÇÃO
CAPÍTULO 1
CAIXA DE TRAÇÃO
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 5
Fig.01
2. Remover as meias luas das flanges (1) dos canos
hidráulicos. Fig.02
1
Atenção: Proteja os canos com tampões para evitar
contaminação do óleo.
Fig.02
Fig.03
Fig.04
10-2007
6 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.05
9. Desconectar a alavanca de câmbio (4) Fig.06.
Fig.06
10. Desconectar as luvas (1) Fig.07 nos dois lados
da caixa de mudança.
Fig.07
Fig.08
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 7
Tópicos:
01 - Remover a tampa.
02 - Remover os eixos do diferencial e o diferencial.
03 - Remover o eixo do seletor.
04 - Remover o eixo propulsor.
05 - Remover o eixo de entrada.
06 - Remover o disco de câmbio.
07 - Desmontar e montar o diferencial.
08 - Desmontar e montar o eixo propulsor.
09 - Desmontar e montar o eixo de entrada.
10-2007
8 Seção 11 - TRAÇÃO
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Descrição:
Ferramenta
Nº da 380001074 (M 45 mm)
Fig.10
ESPECIFICAÇÕES
Relação de marchas:
Relação da 1a marcha 18/58
Relação da 2ª marcha 35/62
Relação da 3a marcha 59/48
Rpm máxima de entrada (alta rotação) 269
Rpm máxima de entrada (carga total) 2208
Torque máximo de entrada 634 Nm (468 ft. lbs.)
Rpm máxima de saída (alta rotação) 962
Torque máximo de saída 2 x 4029 Nm (2973 ft. lbs.)
Potência máxima 156 kW
Diâmetro do disco de freio 330 mm (13´´)
Peso total aproximado 380 kg (838 lbs)
TORQUES DE APERTO
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 9
Fig.11
01 - Parafuso
02 - Parafuso especial
03 - Suporte.
04 - Tampa
05 - Vedação
06 - Pino
10-2007
10 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.12
1 - Eixo de entrada
2 - Eixo de acionamento
3 - Diferencial
4 - Eixos do diferencial
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 11
DIAGRAMA DE CÂMBIO
Fig.13
1 - engrenagem : 1 - 4 - 6 - 8
2 - engrenagem : 2 - 5 - 6 - 8
3 - engrenagem : 3 - 7 - 6 - 8
10-2007
12 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.14
Eixo do seletor - Remoção
Fig.15
Fig.16
Fig.17
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 13
Fig.18
01 - Tampa
02 - Vedação
03 - Conjunto de calços
04 - Anel O
05 - Eixo de acionamento
10-2007
14 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.19
Fig.20
Fig.21
Fig.22
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 15
Fig.23
01 - Eixo de entrada
02 - Placa defletora de óleo
03 - Eixo rosqueado
04 - Alojamento
05 - Anel O
06 - Vedação
07 - Rolamento
08 - Calços
09 - Tampa
10-2007
16 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.24
Fig.25
Fig.26
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 17
Fig.27
Fig.28
Fig.29
7. Sustentar o eixo de entrada com uma talha para
evitar uma queda na caixa de mudança.
Conduzir o eixo no sentido mostrado e remover o
anel externo do rolamento (1) Fig.30.
Fig.30
10-2007
18 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.31
Fig.32
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 19
Fig.33
Fig.34
Fig.35
10-2007
20 Seção 11 - TRAÇÃO
EIXO DE ACIONAMENTO
Fig.36
01 - Rolamento 10 - Anel Elástico
02 - Eixo de acionamento 11 - Engrenagem
03 - Engrenagem 12 - Rolamento de Agulhas
04 - Rolamentos de agulhas 13 - Arruela
05 - Anel Seletor 14 - Rolamento
06 - Caixa do Seletor 15 - Arruela
07 - Mola 16 - Arruela Trava
08 - Esfera 17 - Porca
09 - Arruela
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 21
Fig.37
01 - Vedação 10 - Arruela
02 - Rolamento 11 - Anel elástico
03 - Eixo de acionamento 12 - Engrenagem
04 - Engrenagem 13 - Rolamentos de agulhas
05 - Rolamentos de agulhas 14 - Arruela
06 - Anel do seletor 15 - Rolamento
07 - Caixa do seletor 16 - Arruela
08 - Mola 17 - Arruela-trava
09 - Esfera 18 -Porca
10-2007
22 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.38
Fig.39
Fig.40
Fig.41
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 23
Fig.42
Fig.43
9. Remover o rolamento (1) Fig.44 no outro lado. O
rolamento (1) será danificado durante a remoção.
Fig.44
11. Instalar os rolamentos de agulhas (1) Fig.45.
Fig.45
10-2007
24 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.46
Fig.47
Fig.48
21. Instalar a arruela (3) Fig.49.
Fig.49
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 25
EIXO DE ENTRADA
Fig.50
01 -Porca 08 - Anel elástico
02 - Arruela-trava 09 - Arruela
03 - Arruela 10 - Anel do seletor
04 - Rolamento 11 - Esfera
05 - Arruela 12 - Mola
06 - Engrenagem 13 - Caixa do seletor
07 - Rolamento de agulhas 14 - Eixo de entrada
10-2007
26 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.51
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 27
Fig.52
3. Remover com um extrator a engrenagem (2)
Fig.53, o rolamento (1) e a arruela entre as duas
peças.
Fig.53
Fig.54
Fig.55
10-2007
28 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.56
3. Instalar o anel elástico (1) Fig.57.
Fig.57
Fig.58
Fig.59
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 29
Montagem do rolamento
10-2007
30 Seção 11 - TRAÇÃO
1. Eixo Fig.61
2. Disco de Câmbio
3. Caixa de Disco de Câmbio
4. Vedação
5. Manípulo
6. Pino Cilindrico
7. Anel "O"
8. Buchas
9. Parafuso Allen
10. Pino
11. Mola
12. Vedação
13. Bujão
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 31
Fig.62
3. Aplicar graxa NLGI-2 nos furos (4) Fig.63 do disco
de câmbio (2) antes de instalar.
Fig.63
10-2007
32 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.65
Fig.66
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 33
Fig.67
Fig.68
Fig.69
Fig.70
10-2007
34 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.71
7. Se necessário, substituir a vedação (1) Fig.72 e o
anel O (2) no anel (4).
Fig.72
9. verificar se o entalhe (3) Fig.72 e 73 está alinhado
com o furo de lubrificação.
Fig.73
10. Instalar os três parafusos Allen (1) Fig.74 com
loctite 242 e apertar.
Fig.74
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 35
Fig.75
10-2007
36 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.77
Fig.78
Fig.79
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 37
Fig.80
Fig.81
Fig.82
6. Instalar a tampa com calços, vedações e anel
externo do rolamento, e apertar com as porcas (1)
Fig.83
Fig.83
10-2007
38 Seção 11 - TRAÇÃO
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 39
Fig.85
Fig.86
Fig.87
10-2007
40 Seção 11 - TRAÇÃO
CAPÍTULO 2
DIFERENCIAL
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 41
DIFERENCIAL
Fig.01
10-2007
42 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.02
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 43
Fig.03
2. Girar o diferencial e remover o rolamento (2)
Fig.04.
Fig.04
Fig.05
Fig.06
10-2007
44 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.07
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 45
Fig.09
5. Instalar o rolamento (1) Fig.10
Fig.10
Fig.11
10-2007
46 Seção 11 - TRAÇÃO
Instalação:
Fig.12
Fig.13
Fig.14
Fig.15
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 47
Fig.16
Fig.17
7. Instalar a nova vedação (1) Fig.18.
Fig.18
1. Instalar o bujão de dreno e encher com óleo a
caixa de tração.
10-2007
48 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.19
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 49
Fig.20
1
3. No eixo do diferencial do lado direito, remover o
retentor (3) Fig. 21/22.
4
3
2
1
Fig.22
5. Puxar para fora o eixo (1) junto com o rolamento
(2) Fig.23.
Fig.23
10-2007
50 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.24
Fig.25
Fig.26
13. Aparafusar os dois parafusos extratores para
remover a caixa de rolamento (1) Fig.27 da caixa
de mudança.
Fig.27
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 51
Fig.28
15. Remover a placa defletora de óleo (1) Fig.29.
Fig.29
10-2007
52 Seção 11 - TRAÇÃO
Montagem
Fig.31
Fig.32
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 53
CAPÍTULO 3
FREIOS E
CONVERGÊNCIA
10-2007
54 Seção 11 - TRAÇÃO
CONVERGÊNCIA
B = de 8 a 12 mm maior que A
4 WD:
Fig.2
Finalidade: Manter a máquina nivelada.
• Furo superior - posição standart.
• Furo inferior - posição de peneira elevada.
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 55
Os seguintes pontos devem ser revisados de forma a reduzir tempos mortos, através da observação e
manutenção regular.
Fig.3
5.1.1 - Ajuste da convergência, se necessário:
Colocar as rodas traseiras em posição reta para a frente. Remover parafusos, arruelas, meia-braçadeiras e
contra-porcas em ambas as extremidades da barra de direção. Afrouxar as porcas de travamento de ambos
os olhais. Girar os tubos internos ajustáveis como necessário, e de forma a alinhar uma série de furos das
extremidades sem parafusos com o tubo externo da barra de direção.
NOTA: Tentar manter a mesma quantidade de rosca exposta em ambas as extremidades da barra de
direção.
10-2007
56 Seção 11 - TRAÇÃO
- 516 mm no vão central, e 465 mm nos redutores Eixo baixo – pneus 14.9 x 28 R2
– pneus 14.9 x 28 R2; (fig.6)
Fig. 6
Fig. 7
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 57
FREIOS
• A distância entre a plataforma do operador e a
parte superior dos pedais de freio deve ser de 205 ±
5 mm.
Fig. 8
Fig. 9
10-2007
58 Seção 11 - TRAÇÃO
D
3. Apertar com a mão os parafusos B (fig. 5) até que
encostem nas pastilhas do freio.
B
C
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 59
2. Abrir o sangrador.
10-2007
60 Seção 11 - TRAÇÃO
4. Retirar as pastilhas.
Fig. 8
Instalação
4. Verificar os freios.
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 61
CAPÍTULO 4
REDUTORES
10-2007
62 Seção 11 - TRAÇÃO
Torques de Aperto
•Parafusos da tampa 28 Nm
Fig.1
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 63
DESMONTAGEM
a) Eixo de saída
- Depois de drenar o óleo, remover as tampas (5) e (10), as porcas (11) e (13).
- Deslizar o rolamento cônico (8) para fora do eixo (18), e remover o anel trava (6) e prensar o eixo de saída
(18) para fora da carcaça; o rolamento (2) e o retentor permanecerão no eixo.
- Remover o espaçador (3), o rolamento do eixo de saída (2) e os retentores metálicos (1) do eixo de saída.
- Remover o eixo de entrada (17) batendo com um martelo macio na ponta estriada do eixo.
10-2007
64 Seção 11 - TRAÇÃO
MONTAGEM
EIXO DE ENTRADA
4. Medir a distância entre a caixa da redução final e o rolamento (19) para determinar o número de calços a
serem instalados visando obter uma folga entre 0,05 e 0,1 mm. Instalar ou remover o número de calços (15)
necessários para obter esse valor.
5. Instalar e apertar os quatro parafusos (9) da caixa da redução final com um torque de 43 a 56 Nm.
Eixo de saída
1. Instalar os dois anéis externos dos rolamentos (2) e (8) na caixa da redução final.
3. Instalar o anel interno do rolamento (2) e o espaçador (3) no eixo de saída (18).
5. Introduzir o conjunto do eixo de saída na caixa da redução final, passando pela engrenagem de saída.
7. Instalar a primeira porca (13) e apertar com um torque de 250 Nm, usando a chave de porca de anel do
eixo da redução final.
9. Repetir as duas últimas seqüências até que a porca (13) não gire ao apertar com um torque de 250 Nm.
10. Afrouxar a porca (13) e reapertar até que não haja folga (20 a 40 Nm)
11. Aperte a porca (13) adicionando mais 72º à précarga (use um goniômetro).
11. Instalar a placa de travamento (12) e a segunda porca (11) e apertá-la com torque de 2000 Nm, mantendo
na posição a primeira porca ao mesmo tempo.
12. Dobrar os rebordos da placa de travamento (12) para prender as duas porcas (11) e (13).
14. Instalar a tampa (5) com uma nova vedação (7) e apertar os parafusos com torque entre 28 e 45 Nm.
15. Encher a caixa da redução final com 5 litros de óleo SAE 90.
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 65
REDUTOR ARROZEIRO 16
RELAÇÃO 10/75
19
20 17 9
15
1
1
2
3 4 8
13
12
11
10
18
7
5
Fig.2
10-2007
66 Seção 11 - TRAÇÃO
DESMONTAGEM
a) Eixo de saída
- Depois de drenar o óleo, remover as tampas (5) e (10), as porcas (10) e (13).
- Deslizar o rolamento cônico (8) para fora do eixo (18), e remover o anel trava (6) e prensar o eixo de saída
(18) para fora da carcaça; o rolamento (2) e o retentor permanecerão no eixo.
- Remover o espaçador (3), o rolamento do eixo de saída (2) e o retentor (1) do eixo de saída.
- Remover o eixo de entrada (17) batendo com um martelo macio na ponta estriada do eixo.
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 67
EIXO DE ENTRADA
4. Medir a distância entre a caixa da redução final e o rolamento (19) para determinar o número de calços a
serem instalados visando obter uma folga entre 0,05 e 0,1 mm. Instalar ou remover o número de calços (15)
necessários para obter esse valor.
5. Instalar e apertar os quatro parafusos (9) da caixa da redução final com um torque de 43 a 56 Nm.
Eixo de saída
1. Instalar os dois anéis externos dos rolamentos (2) e (8) na caixa da redução final.
3. Instalar o anel interno do rolamento (2) e o espaçador (3) no eixo de saída (18).
5. Introduzir o conjunto do eixo de saída na caixa da redução final, passando pela engrenagem de saída (4).
7. Instalar a primeira porca (13) e apertar com um torque de 250 Nm, usando a chave de porca de anel do
eixo da redução final.
9. Repetir as duas últimas seqüências até que a porca (13) não gire ao apertar com um torque de 250 Nm.
10. Afrouxar a porca (13) e reapertar até que não haja folga (20 a 40 Nm)
11. Aperte a porca (13) adicionando mais 72º à précarga (use um goniômetro).
12. Instalar a placa de travamento (12) e a segunda porca (11) e apertá-la com torque de 2000 Nm, mantendo
na posição a primeira porca ao mesmo tempo.
13. Dobrar os rebordos da placa de travamento (12) para prender as duas porcas (11) e (13).
15. Instalar a tampa (5) com uma nova vedação (7) e apertar os parafusos com torque entre 28 e 45 Nm.
16. Encher a caixa da redução final com 5 litros de óleo tipo SAE 90.
10-2007
68 Seção 11 - TRAÇÃO
7 mm
(+ ou - 0,5)
Fig.3
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 69
Fig.4
10-2007
70 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.6
3. Apoiar a redução final.
Fig.7
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 71
Fig.9
10-2007
72 Seção 11 - TRAÇÃO
Desmontagem
Eixo de saída
Eixo de entrada
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 73
Fig.10
10-2007
74 Seção 11 - TRAÇÃO
Fig.11
1. Vedação 11. Porca
2. Rolamento 12. Placa de travamento
3. Espaçador 13. Porca
4. Engrenagem de saída 14. Vedação
5. Tampa 15. Calços
6. Anel elástico 16. Anel O
7. Vedação 17. Eixo de entrada
8. Rolamento 18. Eixo de saída
9. Parafusos 19. Rolamento
10. Tampa 20. Rolamento
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 75
Montagem
Eixo de entrada
Fig.13
10-2007
76 Seção 11 - TRAÇÃO
Eixo de saída
Fig.14
3. Instalar o anel interno do rolamento (2) e o
espaçador (3) no eixo de saída (18).
Fig.15
Fig.16
10-2007
Seção 11 - TRAÇÃO 77
Fig.18
14. Instalar a tampa (5) com uma nova vedação (7) Fig.19
e apertar os parafusos com um torque entre 28
e 45 Nm. (21 e 33 ft.lb.).
15. Encher a caixa de mudança da redução final
com 5 litros (1,3 galão americano) de óleo.
10-2007
MOTOR
SEÇÃO 12
2 SEÇÃO 12 - MOTOR
Seção 12 - motor
Conteúdo
Descrição Página
Filtro de combustível..................................................................................................... 3
Sangrar o sistema de combustível.............................................................................. 3
Radiadores.................................................................................................................. 3
Sincronização da bomba injetora - TC5090................................................................ 4
Bicos Injetores TC 5090.............................................................................................. 6
Especificações do motor.............................................................................................. 7
Tabela de manutenção do motor................................................................................. 8
Ajuste da folga das válvulas dos motores Genesis..................................................... 9
Motor - Solução de problemas................................................................................... 10
10 - 2007
SEÇÃO 12 - MOTOR 3
Filtro de combustível
Radiadores
IMPORTANTE
Limpar diáriamente
Fig.3
10 - 2007
4 SEÇÃO 12 - MOTOR
Fig.4
Fig.5
Ferramenta FNH-00536 montada na bomba
10 - 2007
SEÇÃO 12 - MOTOR 5
Fig.6
3. Instale a bomba ao motor e fixe-a com os
parafusos e porcas, veja fig 6. Aperte os
parafusos manualmente.
CUIDADOS:
10 - 2007
6 SEÇÃO 12 - MOTOR
10 - 2007
SEÇÃO 12 - MOTOR 7
Especificações do Motor
Tipo CUMMINS
Potência Bruta (ISO TR 14396) 208,7 kw (240 HP)
Regulador Mecânico
Rotação de trabalho 2100 rpm
Rotação de marcha lenta 1300 rpm
Rotação máxima (livre) 2205 rpm
Capacidade volumétrica 8300 cc
Diâmetro do cilindro 112 mm
Curso do cilindro 127 mm
Rotação da bomba de água 3859 rpm
Rotação do ventilador 1607 rpm
Capacidade do carter (com filtros) 23 litros
Bateria 12 V - 170 Ah
Tipo de alternador 120 Ampéres (12 V)
Rotação do alternador 5426 rpm
Motor de partida 4,2 KW (12 V)
Reservatório de combustível 400 litros
Rotação da tela rotativa 255 rpm
Rotação do compressor do ar condicionado 2000 rpm
10 - 2007
8 SEÇÃO 12 - MOTOR
10 - 2007
SEÇÃO 12 - MOTOR 9
TC5090
Admissão: 0,40 mm
Escape: 0,50 mm
1-5-3-6-2-4
Válvula A E A E A E A E A E A E
1a Volta X X X X X X
2a Volta X X X X X X
E - Válvula de Escape
NOTA: A 1ª volta equivale a deixar as varetas das válvulas do sexto cilindro em balanço e consequentemente
o primeiro cilindro em compressão (explosão). Nesta posição realizar o ajuste da primeira volta conforme
mostrado na tabela.
A 2ª volta equivale a dar um giro de 360º no motor, portanto deixando as varetas do primeiro cilindro em
balanço e o sexto cilindro em compressão.
3 - O procedimento para a medição da folga é mostrado na figura 6, sendo que nesta figura temos:
1 - Parafuso de Regulagem
2 - Balancim
3 - Haste da Válvula
4 - Calibre de Lâminas
Fig. 7
10 - 2007
10 SEÇÃO 12 - MOTOR
MOTOR
Recomendamos veementemente que as correções marcadas com asterisco (*) sejam executadas por um
Distribuidor/Representante New Holland.
10 - 2007
SEÇÃO 12 - MOTOR 11
10 - 2007
12 SEÇÃO 12 - MOTOR
Motor não funciona Tubo de pressão quebrado. Substituir tubo de pressão.
em marcha lenta
10 - 2007
SEÇÃO 12 - MOTOR 13
Consumo excessivo Nível de óleo do motor muito alto Reduzir o nível de óleo
de óleo
Vazamento de óleo externos Substituir juntas e vedadores onde
for necessário. Verificar as supefícies
de assentamento quanto a avaria
ou empenamento
10 - 2007
SISTEMA
ELÉTRICO
SEÇÃO 13
2 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
Descrição Página
Sistema Elétrico............................................................................................................ 4
Conceitos de eletricidade....................................................................................... 4
Conectando baterias............................................................................................ 10
Usando multímetro............................................................................................... 11
Resistência elétrica.............................................................................................. 13
Diodo................................................................................................................... 14
Definições normalizadas...................................................................................... 16
Simbologia elétrica.............................................................................................. 17
Atuadores ou consumidores................................................................................ 18
Geradores e armazenadores............................................................................... 19
Chaves e Teclas.................................................................................................. 20
Relés.................................................................................................................... 22
Instrumentos do painel........................................................................................ 22
Sensoreamento................................................................................................... 23
Código de cores................................................................................................... 23
Interruptores........................................................................................................ 24
Interruptores de posição particular...................................................................... 25
Fusíveis............................................................................................................... 27
Relés.................................................................................................................... 28
Sumário de alarmes............................................................................................. 30
Condições de alertas........................................................................................... 32
Problemas e Soluções......................................................................................... 34
Capítulo 1 - Esquemas Elétricos............................................................................ 40
Bateria................................................................................................................. 41
Partida do motor.................................................................................................. 42
Alternador / Indicação restrição de ar.................................................................. 43
Interruptor de ignição........................................................................................... 44
Módulo do motor.................................................................................................. 45
Indicador de nível de combustível e água........................................................... 46
Luzes de direção................................................................................................. 47
Luzes de direção / buzina..................................................................................... 48
Luzes de trabalho / luz lateral.............................................................................. 49
Luzes de distância / luz de cortesia..................................................................... 50
Freio de stacionamento / luzes de freio............................................................... 51
Luz de estacionamento (tanque graneleiro)........................................................ 52
Luzes principais................................................................................................... 53
Luzes de aviso de tráfego.................................................................................... 54
Alarme sonoro da ré / Luzes traseiras.................................................................. 55
Limpador do parabrisas........................................................................................ 56
Ar condicionado.................................................................................................... 57
Circuito de segurança do pneumático.................................................................. 58
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 3
Descrição Página
Trilha ligada.......................................................................................................... 59
Plataforma ligada................................................................................................. 60
Sem fim de descarga ligado................................................................................ 61
Variador do cilindro de debulha.......................................................................... 62
Variador do ventilador.......................................................................................... 63
Reversor.............................................................................................................. 64
Fechar e abrir do turbo de descarga................................................................... 65
Baixar a plataforma.............................................................................................. 66
Flutação lateral.................................................................................................... 67
Ajuste vertical do molinete................................................................................... 68
Ajuste horizontal do molinete............................................................................... 69
Velocidade do molinete........................................................................................ 70
AHFC................................................................................................................... 71
Monitor de perdas................................................................................................ 72
Sensores do RPM................................................................................................ 73
Alarmes................................................................................................................ 74
Peneira auto-nivelante......................................................................................... 75
4WD..................................................................................................................... 76
Rádio................................................................................................................... 77
10-2007
4 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA ELÉTRICO
CONCEITOS DE ELETRICIDADE
CORRENTE ELÉTRICA
É um deslocamento de elétrons.
ELÉTRONS
É a partícula negativa do átomo, que circunda no
núcleo do mesmo.
ÁTOMO
É a menor quantia de substância elementar
que mantém as propriedades químicas de um
elemento.
Fig. 1
LEI DE OHM
“A CORRENTE EM UM CIRCUITO ELÉTRICO
É DIRETAMENTE PROPORCIONAL À TENSÃO
APLICADA E INVERSAMENTE PROPORCIONAL
À RESISTÊNCIA DO CIRCUITO”.
Fig.2
Fig. 3
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 5
Fig .4
Fig. 5
10-2007
6 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
I. MAGNETISMO
PRINCÍPIOS IMPORTANTES
• Pólos iguais causam repulsão.
• Pólos diferentes causam atração.
• As linhas de campo tem sempre a direção de
NORTE para o SUL.
• Linhas de campo provenientes de campos
distintos não se cruzam.
• Jamais se conseguirá separar o polo Norte do
polo Sul.
Fig. 6
II. ELETROMAGNETISMO
PRINCÍPIOS IMPORTANTES:
APLICAÇÃO
Em todo condutor que corta ou é cortado por um
campo magnético, nesse condutor será induzida
uma tensão.
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 7
I. ELETROÍMÃS
núcleo
Em um eletroímã o núcleo é imantado quando está do ferro
ligada à fonte (2), Fig. 07. Desligando-se a fonte,
a imantação quase desaparece, permanecendo
apenas o magnetismo residual (1), Fig. 07.
Fig. 7
(1) Chave fechada: muitas linhas de força;
(2) Chave aberta: poucas linhas de força (magnetismo
Residual)
10-2007
8 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 9
I. PRINCÍPIOS ELÉTRICOS
Resistência - Ohms:
É a dificuldade encontrada pela corrente, para
passar no circuito.
Potência - Watts:
É o produto entre a corrente e a tensão do circuito.
Circuito Série
Neste circuito (Fig.11), a corrente só tem um
caminho a seguir e é igual em qualquer ponto. A
tensão varia de acordo com a resistência de cada
componente.
Circuito Paralelo
Neste circuito, (Fig.12), a tensão é igual em
qualquer ponto. A corrente tem vários caminhos
e varia de acordo com a resistência de cada
componente.
10-2007
10 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
CONECTANDO BATERIAS
CONEXÕES POSSÍVEIS
Fig. 15: Conexão em série (12V/.135 Ah) fig. 16: Conexão Paralela (12V / 130 Ah).
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 11
USO DO MULTÍMETRO
Fig. 17
POTENCIÔMETRO
Um potenciômetro é usado para variar um sinal
de tensão que é transmitido para um controlador
eletrônico. Através da variação da tensão, um
controlador pode dizer quando uma função,
comando e/ou resposta é dada. Um potenciômetro
normalmente apresenta três posições de fios
(Fig.18):
10-2007
12 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
RELÊ
Um relê é um interruptor ativado
magneticamente, o qual possui dois circuitos
totalmente separados. Para testar corretamente
um relê ambos os circuitos devem ser testados
individualmente. Os dois circuitos são:
• Circuito de ativação
• Circuito que será ATIVADO ou
DESATIVADO.
Procedimentos de Teste:
1. Remova o relê do circuito;
2. Identifique os terminais;
3. Coloque o seletor do multímetro na posição
Fig. 19
Ohms (Ω) e conecte as ponteiras nos
terminais 2 e 1, 85 e 86 (Fig. 19).
• A medida normalmente será entre 75 e
85 Ohms de resistência para um relê de
12 volts.
4. Coloque uma ponteira no terminal 3 (30) e
uma no terminal 4 , 87a (Fig. 20);
• A leitura deverá ser menos de 10 Ohms
de resistência;
Fig. 20
Fig. 21
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 13
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
LEITURA DE VALORES DE
RESISTÊNCIAS
Fig. 22
CIRCUITO EM PARALELO DE
RESISTORES
Classificamos um circuito em paralelo quando a
corrente tem vários caminhos a seguir uma vez que
os componentes são ligados um ao lado do outro e
portanto a tensão é igual em todos os componentes
(Fig.24).
Fig. 25
10-2007
14 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
DIODOS
SÍMBOLO:
Um diodo é um tipo de semi-condutor que
permite a passagem da corrente somente em
uma direção (Fig. 26).
Fig. 26
COMPOSIÇÃO
Um diodo é formado pela união de dois semi-
condutores, um do tipo P, predominância de
carga positiva, e outro do tipo N, predominância
de carga negativa (Fig.27). Em condição normal
o semi-condutor tipo P tem um execesso de
carga positiva. Na interface entre as cargas Fig. 27
dos dois semi-condutores P e N, ocorreu uma
tentativa de união através da troca de energia
necessária.
fig. 29
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 15
LED
Fig. 30
TRANSISTORES
Fig. 31
POTENCIÔMETRO
Fig. 32
10-2007
16 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
DEFINIÇÕES NORMALIZADAS
V = A× Ω
1 Ω (R) (Ohm):
Fig. 33
Resistência oferecida a passagem de 1A
(Ampère), quando houver uma diferença de
potencial de 1V (Volt).
V
Ω=
A
V
A=
Ω
Fig. 34
Sir James Watt - Fisico Inglês
1W (watt):
Trabalho realizado em um segundo, por um
ddp (diferença de potencial) de 1 volt, para
mover uma carga de 1 coulomb. Um Coulomb
por segundo é igual a um ampère:
V = A× Ω
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 17
SIMBOLOGIA ELÉTRICA
GENERALIDADES
Fio condutor (transparente)
10-2007
18 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
ATUADORES OU CONSUMIDORES
Motor elétrico
Motor de arranque
Alarme Sonoro
Buzina
Lâmpada
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 19
GERADORES E ARMAZENADORES
Alternador
Bateria
ELEMENTOS DE SEGURANÇA
Fusível de linha
Diodo
10-2007
20 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
CHAVES E TECLAS
Chave de contato
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 21
10-2007
22 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
RELÉS
Relé inversor
1 contato
2 posições
Relé
INSTRUMENTOS DO PAINEL
Tacômetro de 3 funções
Indicador analógico
Horímetro analógico
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 23
SENSOREAMENTO
Sensor de RPM
CÓDIGO DE CORES
SIGLA COR
AM Amarelo
AM/VE Amarelo/Vermelho
AZ Azul
BR Branco
COR/COR Dupla cor
LA Laranja
MA Marrom
PR Preto
PU Púrpura (Violeta)
TR Transparente
VD Verde
VE Vermelho
10-2007
24 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
INTERRUPTORES
Atuação mecânica
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 25
Fig. 35
Fig. 36
Fig. 37
10-2007
26 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
Fig. 38
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 27
FUSÍVEIS
Farol Principal
3 - 10A: 8 - 25A:
Lâmpada Tanque Graneleiro Variador Ventilador
(Iluminação)
5 - 10A 9 - 16A:
Lâmpadas do Freio de Ar Condicionado
Estacionamento
6 - 16A 11 - 10A:
Farol de trabalho da cabine
Indicadores de Direção
10-2007
28 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
fusíveis
13 - 16A: 18 - 10A:
Farol Trabalho Rádio
14 - 16A: 19 - 15A:
Farol Trabalho Reserva
15 - 10A: 21 - 10A:
Válvula Eletro-pneumática Reserva
de Segurança
16 - 16A:
Monitor de Perdas
RELÉS
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 29
RELÉS
10-2007
30 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 31
10-2007
32 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
Calibração de raio dos pneus para cál-
culo de área
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
33
34 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 35
10-2007
36 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 37
10-2007
38 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 39
ANOTAÇÕES
40 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
CAPÍTULO 1
ESQUEMAS ELÉTRICOS
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 41
BATERIA
10-2007
42 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
PARTIDA NO MOTOR
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 43
10-2007
44 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 45
MÓDULO DO MOTOR
10-2007
46 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 47
LUZES DE DIREÇÃO
10-2007
48 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 49
10-2007
50 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 51
10-2007
52 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 53
LUZES PRINCIPAIS
10-2007
54 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 55
10-2007
56 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
LIMPADOR DO PARABRISAS
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 57
AR CONDICIONADO
10-2007
58 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 59
TRILHA LIGADA
10-2007
60 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
PLATAFORMA LIGADA
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 61
10-2007
62 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 63
VARIADOR DO VENTILADOR
10-2007
64 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
REVERSOR
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 65
10-2007
66 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
BAIXAR A PLATAFORMA
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 67
FLUTAÇÃO LATERAL
10-2007
68 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 69
10-2007
70 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
VELOCIDADE DO MOLINETE
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 71
AHFC
10-2007
72 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
MONITOR DE PERDAS
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 73
SENSORES DO RPM
10-2007
74 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
ALARMES
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 75
PENEIRA AUTO-NIVELANTE
10-2007
76 SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO
4WD
10-2007
SEÇÃO 13 - SISTEMA ELÉTRICO 77
RÁDIO
10-2007
SISTEMA
HIDRÁULICO
SEÇÃO 14
2 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
COnteúdo
Descrição Página
Capítulo 1 - Fundamentos.......................................................................................... 4
Cilindrada................................................................................................................ 5
Medidas hidráulcas................................................................................................ 5
Unidades utilizadas em sistemas hidráulicos........................................................ 5
Princípios hidráulicos............................................................................................. 6
Multiplicação da força hidráulica............................................................................ 7
Fluido hidráulico..................................................................................................... 8
Aplicações do fluido hidráulico............................................................................... 8
Exercícios - Princípios básicos e de Pascal.......................................................... 9
Filtros................................................................................................................... 10
Tamanho comparativo das partículas Micrônicas . .............................................. 11
Simbologia do circuito hidráulico......................................................................... 12
Circuito hidráulico................................................................................................ 18
Conexões em série........................................................................................ 18
Conexões em paralelo................................................................................... 19
Esquema hidráulico............................................................................................. 21
Sistema hidráulico TC5090.................................................................................. 22
Itens e características.................................................................................... 23
Comando hidráulico - conjunto completo............................................................ 24
Componentes do circuito hidráulico..................................................................... 25
Cilindros hidráulicos............................................................................................. 27
Compensadores hidropneumáticos e cilindros.................................................... 28
Esquema hidráulico - bloco de válvulas............................................................... 29
Capítulo 2 - Motores hidráulicos............................................................................ 30
Desmontagem e inspeção do motor hidráulico................................................... 31
Montagens........................................................................................................... 39
Montagem do rotor........................................................................................ 49
Conselhos práticos para manutenção do motor hidráulico.................................. 50
Capítulo 3 - Direção................................................................................................. 51
Ferramentas especiais........................................................................................ 52
Válvula de direção............................................................................................... 53
Desmontagem................................................................................................ 56
Montagem....................................................................................................... 60
Grupo de bombas................................................................................................. 64
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 3
COnteúdo
Descrição Página
10- 2007
4 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
CAPÍTULO 1
FUNDAMENTOS
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 5
CILINDRADA
É a soma do volume das câmaras de deslocamento
da bomba, ou seja, é o volume de óleo deslocado pela
bomba numa rotação, dado em cm³.
MEDIDAS HIDRÁULICAS
VAZÃO DA BOMBA
É o volume de óleo deslocado pela bomba num minuto. A vazão varia conforme o número de rotações da
bomba. Calcula-se pela fórmula:
A velocidade com que um atuador reage está diretamente relacionado com a vazão, e ao volume do cilindro,
no caso de um atuador linear. Quanto maior a vazão, maior a velocidade, independentemente da pressão.
Comprovamos isto através da fórmula:
x 100
Velocidade =
Vazão
Área
UNIDADES DE ÁREA:
km² = kilometros quadrados m² = metros quadrados
cm² = centímetros quadrados mm² = milimetros
quadrados
Tabela de Conversão:
Força Pressão
1 kgf = 10 N 1 kgf/cm2 = 1 bar
1 lb/pol2 = 0,07 bar
1 bar = 14,2 lb/pol2
10- 2007
6 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
ADAPTAÇÃO À FORMA
Os líquidos possuem a propriedade de se adaptarem às mais diversas formas do recipiente. Isto lhes permite
transmitir força em todos os sentidos.
PRINCÍPIO DE PASCAL
• Sistema hidráulico é formado por componentes fixos e móveis que através de um líquido transmitem força.
"A pressão exercida em um ponto qualquer de um líquido estático é a mesma em todas as direções e exerce
forças iguais em áreas iguais."
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 7
Cálculo da pressão:
P = F1
A1
P = 2 kgf => P = 2 kgf/cm2
1 cm2
P = 2 bar
Logo, com a força de 20 N aplicada sobre o pistão 1, é produzida um pressão de 2 bar. Pelo princípio de
pascal, esta pressão se transmite ao pistão 2, logo temos:
P = 2 bar P = F2
F2 = ? A2
A2 = 50 cm 2
2 = F2
50
F2 = 100 kgf
F2 = 1000 N
Conclusão: Pelo princípio da multiplicação de forças hidráulicas, com uma força de 2 kgf pode-se mover
um peso equivalente a 100 kgf.
10- 2007
8 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
FLUIDO HIDRÁULICO
ORIGEM:
• Derivado de petróleo.
• Composto sintético
• Emulsões.
• Transmitir energia.
CARACTERÍSTICAS DO FLUIDO:
• Prevenir ferrugem.
VISCOSIDADE:
Consequências de uma viscosidade muito alta:
• Alta resistência ao fluxo.
• Aumento de consumo de energia devido à perda por atrito.
• Maior queda de pressão devido à resistência.
• Possibilidade de operação lenta ou vagarosa.
• Dificuldade em separar o ar do óleo no reservatório.
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 9
EXERCÍCIOS
UTILIZE ESTE TRIÂNGULO PARA ACHAR:
ÁREA = 50 cm²
PxA PRESSÃO = 140 bar....................................
10- 2007
10 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
FILTROS
FUNÇÃO:
Reter as partículas sólidas suspensas no fluido, assegurando a proteção dos diferentes componentes.
A capacidade de filtragem depende da porosidade do filtro. Portanto os filtros são classificados em microns, o
que vem a ser o tamanho dos poros. Um micron é equivalente a um milésimo de milímetro. A menor partícula
que o olho humano pode ver, tem aproximadamente 40 microns.
Quando se especifica um filtro em tantos microns, refere-se à relação nominal do filtro. Um filtro de 10 microns
por exemplo, deterá a maioria das partículas de 10 microns ou de tamanho maior. A capacidade absoluta
entretanto, será um pouco maior, provavelmente ao redor dos 25 microns.
OBS.: Usar sempre o filtro original para garantir que a porosidade seja adequada.
PENEIRA:
TIPOS DE FILTROS:
• Filtros de material poroso, como papel (com tratamento de resina para torná-lo mais resistente), algodão,
etc.
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 11
malha 100
2 MICRONS 8 MICRONS
malha 200
malha 325
5 MICRONS 25 MICRONS
Tamanhos Comparativos
Limite de visibilidade (a olho nu)........................................................................................40 MICRONS
Células brancas do sangue...........................................................................................25 microns
Bactéria.....................................................................................................................................2 microns
10- 2007
12 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
Representação Básica
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 13
Mola
Exemplos de ajustes
Estrangulamento influenciável
pela viscosidade do fluído
DUTOS
Seta recurvada (sentido de rotação)
Duto principal
Duto piloto
Dreno ou exaustão
Direção de fluxo
10- 2007
14 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
Reservatórios e Acumuladores
Reservatório livre
Condicionadores de fluído
Símbolo básico
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 15
Simplificado
Detalhado
comando e controles
Mola
Manual
Simplificado
(A) (B)
Alavanca
Detalhado
Piloto (pneumático)
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16 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
Acessórios
De deslocamento fixo
Unidirecional
Termostato
Motor Térmico
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 17
Válvula de alívio
Entrada e saída abertas na posição indicada
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18 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
CIRCUITO HIDRÁULICO
CONEXÕES EM SÉRIE
A característica principal deste sistema está no fato de todo fluxo neutro ser interrompido e canalizado para
o cilindro. Os cilindros subsequentes ficarão inativos por falta de fluxo. Ao soltar a alavanca de comando, o
fluxo neutro ficará restabelecido.
1. Reservatório
2. B o m b a h i d r á u l i c a d e d e s l o c a m e n t o f i x o
unidirecional
5. Cilindro hidráulico
6. Tubulação neutra
7. Tubulação de retorno
É devido à característica descrita acima que não pode ser acionada mais de uma válvula de comando
simultaneamente. Este sistema oferece a vantagem de requerer menor quantidade de fluxo, ou seja, a bomba
pode oferecer menor vazão.
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 19
CIRCUITO HIDRÁULICO
CONEXÃO EM PARALELO
Neste sistema, é possível acionar uma ou várias válvulas de comando direcional simultaneamente. Portanto,
a vazão da bomba deve ser suficientemente alta para manter a velocidade dos atuadores.
1. Reservatório
5. Cilindro hidráulico
6. Tubulação de pressão
7. Tubulação de retorno
FUNCIONAMENTO
Supondo que o primeiro cilindro tenha sido acionado, o fluxo neutro fica interrompido, porém os demais cilindros
continuam sendo alimentados pela linha em paralelo.
10- 2007
20 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
Válvula limitadora de pressão no corpo de admissão.........Pressão máxima 170 bar (170 kgf/cm2)
Válvula de retenção pilotada em cada corpo .....................Abre somente sob ação da bomba
(quando necessário) hidráulica, evitando que os cilindros
acidentalmente se retraiam.
N. Motor hidráulico...................................................................R e a l i z a a r e v e r s ã o d o s i s t e m a d e
alimentação.
Válvula limitadora de pressão no corpo do reversor.............Pressão máxima: 117 bar (117 kgf/cm2)
10- 2007
ESQUEMA HIDRÁULICO
PLATAFORMA MOLINETE VARIADOR DE TRAÇÃO TUBO DE DESCARGA POSIÇÃO HORIZONTAL FLUTUAÇÃO LATERAL RETORNO
REVERSOR
DO MOLINETE
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
10- 2007
21
22 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
R
E
A
C
O
B
K
F
J
H
Q
L
P
G
S
N
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 23
Itens Características
10- 2007
24 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
ADMISSÃO
PLATAFORMA - CAAP
MOLINETE
VARIADOR DE TRAÇÃO
TUBO DE DESCARGA
REVERSOR
FLUTUAÇÃO
LATERAL
RETORNO
APERTAR COM
15 a 20 Nm
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 25
Redutores de Vazão
Abertura (mm)
Local TC 55/57 TC 5090
Molinete 1,2 1,2
Plataforma - Descida (elem. lógico) 1,0 (6 x) 1,0 (6 x)
Tubo de Descarga 1,0 1,4
Flutuação Lateral (elem. lógico) 1,0 (2 x) 1,0 (2 x)
Flutuação Lateral (cilindro) – 1,2
Comando Hidráulico 3,0 3,0
Variador de tração Conex. Sup. - 0,5 –
Reservatório
Procedimento de troca de óleo:
Capacidade: 26 litros
1. Limpar a tampa do bocal de enchimento e
Nível: Verificação através de vareta fixada à tampa, proximidades (se possível com ar comprimido).
com cilindros retraídos e com a colheitadeira sobre
2. Retirar a tampa do reservatório.
superfície plana.
3. Drenar o óleo do reservatório pela mangueira P,
Trocas: • Após as primeiras 50 horas. com os cilindros retraídos.
• A cada 400 horas de operação ou
anualmente. 4. Encher o reservatório até o nível máximo.
5. Fechar o reservatório.
Tipo de óleo: DIN 51524, ISO 68, NH 668
HYDROSYSTEM 68
TC 5090
10- 2007
26 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
Filtro
OBS.: Para instalar o filtro, lubrificar com óleo o anel de vedação e a rosca, e enroscá-lo com as
mãos, ¾ a 1 volta, após o encosto.
Usar somente filtro original devido à importância da capacidade de vazão e retenção de impurezas.
Bomba Hidráulica
Característica TC 5090
Tipo De engrenagens, dupla
Cilindrada (cm3/rot) 19 (sist) e 8 (dir)
Sentido de rotação Esquerda
Pressão máxima 280 bar
Rotação 2100 rpm
OBS.: O torque da porca da engrenagem para todos os modelos é de 70 Nm (7 kgfm) (Rôsca Esquerda)
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 27
Cilindros HidráulicoS
TC 5090
10- 2007
28 Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO
Compensadores Hidropneumáticos
NÃO RECARREGAR
Símbolo:
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 29
10- 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 30
CAPÍTULO 2
MOTORES
HIDRÁULICOS
10 - 2007
31 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
• Antes de desmontar o motor do reversor - marca Parker, ou qualquer um dos seus componentes, leia com
atenção estas instruções, as mesmas trazem informações importantes sobre as peças e procedimentos
que você precisará conhecer para dar atendimento ao Motor.
• Limpar bem toda a sujeira acumulada na parte externa da unidade, principalmente em volta das conexões
de mangueiras, antes de desligar e remover o motor. Eliminar a corrosão do eixo de acoplamento.
• Remover o motor da máquina, escorrer o fluido da unidade, e levá-lo a uma superfície de trabalho
limpa.
• À medida que desmonta o motor, limpar todas as peças, exceto os vedadores, em um solvente à base
de petróleo, limpo, e secá-las com uma mangueira de ar comprimido.
PRECAUÇÃO: Nunca usar vapor ou mangueiras de alta pressão para lavar ou limpar
componentes hidráulicos. Não forçar peças de ajuste apertado.
• Descartar todos os vedadores e anéis de vedação à medida que os retira do motor. Substituir todos os
vedadores, anéis de vedação e quaisquer outras peças gastas ou avariadas, por peças originais.
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 32
Desmontagem e Inspeção
(Ver Vista Explodida da Montagem)
Fig. 1
10 - 2007
33 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 5
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 34
Remover o coletor
Remover o coletor, e examiná-lo quanto a trincas, Fig. 6
riscos na superfície, marcas de atrito ou escamação.
Substituir o coletor na presença de qualquer uma
dessas condições. FIGURA 8. É normal uma superfície
polida proveniente da rotação do comutador ou do
rotor. Remover e descartar os anéis vedadores de
ambos os lados do coletor.
NOTA: O coletor é construído de chapas unidas
entre si formando um componente solidário que
dispensa desmontagem posterior para reparo.
Observar a configuração de ambos os lados do
coletor, a fim de garantir, na montagem, que a
mesma superfície seja montada para o lado do
rotor.
Fig. 7
Remover e inspecionar o conjuntor do
rotor e a chapa de desgaste
Remover o conjunto do rotor e chapa de desgaste
juntos, a fim de manter o conjunto do rotor em sua
forma montada, mantendo as mesmas superfície de
contato da palheta do rotor com o estator. FIGURA
9. O eixo estriado pode sair do eixo de acoplamento
com o conjunto do rotor e chapa de desgaste. Pode
ser necessário deslocar o conjunto do rotor na
chapa de desgaste para liberar o eixo estriado do
conjunto rotor e chapa de desgaste. FIGURA 10.
Inspecionar o conjunto do rotor montado quanto a
cortes, riscos, ou escamação em qualquer de suas
superfícies, bem como quanto a estrias quebradas
ou espanadas. Caso o conjunto do rotor precise ser
substituído, deve ser substituído o conjunto completo Fig. 8
do rotor. Inspecionar a chapa de desgaste, verificando
se apresenta trincas, marcas de atrito, ou riscos.
Descartar o anel de vedação situado entre o rotor e
a chapa de desgaste.
NOTA: Os componentes do rotor podem separar-
se durante o processo de reparo. Marcando-se
a superfície do rotor e do estator que ficam
PARA CIMA, com tinta de marcar ou lápis
marcador antes da remoção do motor garantirá
a correta montagem do rotor no estator e do
conjunto montado na unidade motor. A marcação
de todos os componentes do rotor e seus
respectivos componentes estriados, para um
reposicionamento exato durante a montagem,
garantirão vida útil e desempenho máximos do
conjunto do rotor e da unidade motor. Fig. 9
10 - 2007
35 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 10
Verificar folga rotor/palheta
Colocar o conjunto do rotor e chapa de desgaste
sobre uma superfície plana e centralizar o rotor no
estator de forma que dois lóbulos do rotor (defasados
1800 um do outro) e a linha de centro de uma palheta
fiquem posicionados sobre a mesma linha de centro
do estator. Conferir a folga entre o lóbulo do rotor e
a palheta com um calibre apalpador nessa linha de
centro comum. Se a folga for superior a 0,13 mm
(0,005”), substituir o conjunto do rotor. fig.11.
Fig. 11
Remover e inspecionar o eixo estriado
Remover o eixo estriado do eixo de acoplamento,
caso o mesmo não tenha sido removido com o
conjunto do rotor e chapa de desgaste. Inspecionar
o eixo estriado, verificando se apresenta trincas e
estrias quebradas ou espanadas. Não deve haver
qualquer jogo (folga) perceptível entre os estriados.
fig. 12. Remover e descartar o anel de vedação da
carcaça.
Fig. 12
Remover o mancal de encosto
Remover o mancal de encosto da parte superior do
eixo de acoplamento, caso o motor seja Série TF ou
TG. Inspecionar o mancal, verificando se apresenta
desgaste, marcas de atrito, corrosão e se todos os
roletes estão presos. fig.13.
Fig. 13
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 36
Fig. 14
Remover e inspecionar o eixo de
acoplamento
Remover o eixo de acoplamento, puxando pela
extremidade de saída do eixo.fig.15. Inspecionar o
rolamento do eixo de acoplamento e as superfícies
do vedador, verificando se apresentam escamação,
cortes, riscos, desgaste acentuado ou corrosão
e descoloração. Inspecionar o estriado interno e
externo bem como os rasgos de chaveta, quanto a
desgaste ou espanamento fig.16. Substituir o eixo
de acoplamento, caso seja detectada qualquer uma
dessas condições. Fig. 15
Fig. 16
Fig. 17
10 - 2007
37 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 18
Remover o vedador
Fig. 19
Fig. 20
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 38
Fig. 22
Remover os mancais ou luvas e as
arruelas de encosto
Fig. 23
Fig. 24
10 - 2007
39 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 25
• Lavar todas as peças em solvente limpo à base
de petróleo antes da montagem. Secá-las com uma
mangueira de ar comprimido. Remover qualquer
vestígio de tinta das superfícies de contato da tampa,
comutador, rotor do coletor, chapa de desgaste e
carcaça, bem como das áreas das aberturas e de
vedação.
MONTAGEM
Fig. 26
Prensar o rolamento/luva externos
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 40
Fig. 28
Fig. 30
10 - 2007
41 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 31
Fig. 32
Fig. 33
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 42
Fig. 35
Fig. 36
10 - 2007
43 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 38
Instalar o mancal de encosto
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 44
I ns talar o c o njun t o d o r o t o r
previamente montado
10 - 2007
45 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Montar o coletor
Fig. 46
Instalar um vedador no coletor
Fig. 47
Montar o comutador
Fig. 48
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 46
Fig. 49
Montar a válvula de gaveta na tampa
Fig. 50
Fig. 51
Fig. 52
10 - 2007
47 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 53
Montar os parafusos da tampa
Fig. 55
Fig. 56
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 48
Fig. 57
Apertar as válvulas (bujões)
Fig. 58
Verificação final
Fig. 59
10 - 2007
49 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
MONTAGEM DO ROTOR
Estator de Uma Só Peça
O rotor desmontado, estator e palhetas que não
possam ser facilmente montados manualmente,
podem ser montados seguindo o procedimento
abaixo descrito:
Montar o estator
Posicionar o estator na chapa de desgaste lado do
anel vedador para baixo. Assegurar-se de que o anel
vedador esteja no lugar. fig. 60.
Montar dois parafusos
Se não estiverem sendo utilizados prisioneiros de Fig. 60
alinhamento, alinhar os furos do estator com os furos
dos parafusos da chapa de desgaste e da carcaça,
e apertar dois parafusos apenas com os dedos, em
furos distanciados a aproximadamente 180o, a fim de
imobilizar o estator e a chapa de desgaste.
Montar o rotor
Montar o rotor, com o rebaixo para baixo conforme
o caso, no estator, e sobre a chapa de desgaste,
com o estritado do rotor encaixado no eixo estriado.
fig. 61.
NOTA: Se o rotor, lado do coletor, tiver sido
quimicamente lavado durante a desmontagem da
unidade motor, este lado deve ficar para cima. Se Fig. 61
o rotor não tiver sido químicamente limpo e não
possuir um rebaixo, orientar-se pelo padrão de
contato das estrias do eixo estriado que aparece
nas estrias do rotor, para determinar qual o lado
do rotor que deve ficar voltado para a chapa de
desgaste.
Montar as palhetas
Montar seis palhetas, ou a quantidade suficiente de
palhetas que seja possível montar com facilidade nos
encaixes das palhetas no estator. fig. 62.
PRECAUÇÃO: Uma força excessiva para empurrar
as palhetas do rotor no sentido de encaixá-las,
pode estragar a pintura aplicada nos encaixes Fig. 62
das palhetas.
Montar um jogo completo de palhetas
Pegando pela extremidade de saída do eixo de
acoplamento, com um alicate de pressão ou outro
dispositivo apropriado, girar o eixo de acoplamento,
o eixo estriado e o rotor, a fim de assentar o rotor
e as palhetas montadas no estator, criando a folga
necessária para a montagem da sétima palheta ou um
jogo completo de palhetas. Montar as sete palhetas
com o mínimo de força possível. fig. 63.
Remover os dois parafusos montados
Remover os dois parafusos montados, caso tenham
sido usados para prender o estator e a chapa de
desgaste. Fig. 63
10 - 2007
SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 50
• Pedir o empenho dos operadores no sentido de comunicar qualquer falha ou acidente que possa ter
provocado avaria do sistema hidráulico ou qualquer de seus componentes.
• Não tentar soldar qualquer componente quebrado da unidade. Substituir o componente avariado somente
por peça original.
• Evitar a entrada de sujeira ou contaminação no sistema hidraulico. Antes de verificar o nível do óleo,
limpar bem a área em volta do bocal.
• Verificar a causa e corrigir qualquer vazamento externo do sistema hidráulico, por menor que seja.
PRECAUÇÃO: Inspecionar sempre com muito cuidado qualquer componente do sistema que tenha
sido batido ou avariado durante a operação ou em acidente. Substituir qualquer componente
avariado, ou suspeito.
PRECAUÇÃO: Não forçar qualquer acoplamento com o eixo de acoplamento da unidade motor,
pois isso pode danificar a unidade internamente.
A Parker fornece um serviço eficiente de cooperação e assistência. Caso surjam problemas que você não
possa resolver, entre em contato com o Distribuidor autorizado Parker ou o Departamento de Serviços
New Holland.
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 51
CAPÍTULO 3
DIREÇÃO
10- 2007
52 Seção 34 - SISTEMA hIDRÁULICO
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Descrição No da Ferramenta
Ferramenta de vedação da válvula de direção 380000305
Fig.1
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 53
P: Entrada de pressão
Vazão nominal 18,5 L/min (4,9 gal/min) 18,5 L/min (4,9 gal/min)
Ajuste da válvula de alívio de 160 - 165 bar (2320 - 2393 psi) 140 - 145 bar (2030 - 2103 psi)
pressão
Ajuste das válvulas de 220 - 235 bar (3190 - 3408 psi) 200 - 215 bar (2900 - 3118 psi)
amortecimento
10- 2007
54 Seção 34 - SISTEMA hIDRÁULICO
válvula da direção
Fig.4
Fig.5
Fig.6
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 55
Fig.7
Fig.8
10- 2007
56 Seção 34 - SISTEMA hIDRÁULICO
VÁLVULA DA DIREÇÃO
Fig.9
Para desmontar a válvula da direção, proceder da
seguinte forma:
1. Fixar a válvula da direção em um torno (conforme
exibido)
2. Remover a placa da extremidade (1) soltando
os parafusos (2).
Fig.10
3. Remover a placa da extremidade (1), junto com
a caixa do rotor (3) e o rotor como os anéis O
dos dois lados da caixa do rotor.
Fig.11
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 57
Fig.12
5. Remover a placa intermediária (6) e o anel O
(7).
Fig.13
6. Desaparafusar o batente (8).
Fig.14
7. Remover a esfera (9) da caixa do rotor e as
duas válvulas de sucção em (10) (2 pinos e 2
esferas)
Fig.15
10- 2007
58 Seção 34 - SISTEMA hIDRÁULICO
Fig.16
9. Em seguida, remover a arruela (1), o rolamento
de agulhas (2), a pista de rolamento (3) e o anel
(4).
10. Pressionar para fora o pino transversal (5) e
remover as lâminas de mola (6).
11. Remover o carretel da válvula da luva da
válvula.
Fig.17
12. O anel (7) e o anel O (8) podem agora ser
removidos do corpo da válvula de direção.Essas
vedações estão localizadas no alto do corpo da
válvula de direção.
Fig.18
13. Limpar todas as peças com cuidado. Antes de
montar é recomendável substituir todos os anéis
O (1), as arruelas (2) e as suas lâminas de mola
(3) por peças novas.
14. Antes de montar, lubrificar todas as peças com
óleo hidráulico.
Fig.19
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 59
Fig.20
10- 2007
60 Seção 34 - SISTEMA hIDRÁULICO
Fig.21
2. Montar o carretel (2) e a luva (3) e fixar com o
pino transversal (1).
Fig.22
3. Instalar o anel (5), a pista de rolamento (6),
o rolamento de agulhas (7) e a arruela (8) no
carretel da válvula, nessa ordem.
Fig.23
4. Engraxar o anel (1) e o anel O (2).
5. Colocar o subconjunto de anéis (1) e (2) em
volta do fuso da ferramenta especial.
Fig.24
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 61
Fig.25
7. Levar a ferramenta especial, com os anéis de
vedação, para dentro do orifício na caixa da
válvula até que a luva da ferramenta toque o
fundo.
Fig.26
8. Manter a luva na posição e empurrar o fuso para
baixo, girando-o ao mesmo tempo, de forma que
o subconjunto dos anéis (1) e (2) (ver fig. 24) se
assente no sulco.
9. Remover primeiro o fuso da ferramenta especial
e, em seguida, a luva.
Fig.27
10. Instalar o carretel com todas as peças na caixa
da válvula, girando-o lentamente ao mesmo
tempo.
Fig.28
10- 2007
62 Seção 34 - SISTEMA hIDRÁULICO
Fig.29
12. Instalar o anel O (7) e a placa intermediária (6).
Fig.30
Fig.31
Fig.32
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 63
Fig.33
10- 2007
64 Seção 34 - SISTEMA hIDRÁULICO
GRUPO DE BOMBAS
Fig.34
Fig.35
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 65
Fig.36
10- 2007
66 Seção 34 - SISTEMA hIDRÁULICO
Fig.37
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA hIDRÁULICO 67
Fig.38
10- 2007
68 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
CAPÍTULO 4
SISTEMA
HIDROSTÁTICO
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 69
PRINCIPIOS GERAIS
Circuito
Uma bomba hidráulica A Fig.01, acionada por um motor diesel, e um motor hidrostático B Fig.01, montados
na caixa de câmbio, são os dois componentes principais da transmissão hidrostática.
Representação esquemática
Fig. 1
1. Bomba de Carga 1 Fig.02: é uma bomba de engrenagens, provida de válvula de alívio e acionada por um
eixo central. Esta bomba é a responsável pela alimentação do sistema e pela manutenção da pressão de carga
(24 bar).
2. Bomba hidrostática Fig.2: é uma bomba de pistões formada por um bloco de cilindros contendo nove
pistões, cujas sapatas de deslizamento (sapatas de bronze) apoiam-se na chapa de encosto. Esta bomba é
a responsável pela alimentação do motor hidrostático, para o deslocamento da máquina. Na alimentação do
motor, variam: o fluxo do óleo (velocidade da máquina) e a direção deste fluxo (para frente ou para trás). Estas
duas variações são dadas pelo deslocamento da posição dos pistões.
Fig. 2
10- 2007
70 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 3
1º CASO
Fig. 4
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 71
2º CASO
Fig. 5
Este motor axial de pistões Fig.6 consiste de um bloco de cilindros contendo nove pistões, que deslizam
sobre um disco com ângulo fixo (ângulo = 18o ).
O bloco de cilindro aciona um eixo.
A tampa trabalha como coletor, o qual desempenha duas funções principais:
1. Proteger o circuito de alta pressão através de duas válvulas de segurança.
2. Guiar parte do óleo proveniente do motor, através de uma válvula vai-vem e de uma válvula de alívio,
para o circuito de arrefecimento.
Fig. 6
10- 2007
72 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig.7
O óleo chega em (A) , que devido a resistência gera um aumento da pressão, passando a exercer uma
força F no pistão. Esta força é decomposta em duas forças diferentes Fig.7.
O deslocamento do motor sendo fixo, e da bomba sendo variável, temos que a velocidade de rotação do
motor é proporcional ao deslocamento da bomba.
A uma pressão constante do óleo, o movimento do motor será constante.
Direção de rotação
Quando o óleo chega em (A), o motor gira em uma direção. Quando o óleo chega em (B), o motor gira na
direção oposta.
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 73
TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
1 2
4 3
Fig. 8
10- 2007
74 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
4 3
Fig.9
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 75
IMPORTANTE:
2
Cuidados especiais com LIMPEZA:
3
A sujeira ou outro tipo de contaminação, na maioria
dos casos, é a causa de falha de um circuito
hidráulico. 1 4
Especificação do óleo
Usar sempre óleo New Holland AMBRA
HYDROSYSTEM 68 ou um óleo que atenda a
especificação internacional: Fig.10
- DIN 51524 HLP 68
Procedimento:
1. Limpar cuidadosamente o reservatório 1 e Filtro
2 Fig.10 localizado acima da bomba hidrostática.
2. Remover a tampa do reservatório hidrostático 3.
3. Drenar o óleo do reservatório através da mangueira Fig. 11
(1 - Fig. 11).
4. Remover o filtro (2 - Fig. 10), utilizando uma chave
para filtros. OBS.:O filtro (2 - Fig. 10), deverá ser substituído
5. Aplicar uma película de óleo na junta de filtro às primeiras 50 horas de trabalho.
novo.
6. Enroscar o novo filtro com a mão por 3/4 de
volta.
10- 2007
76 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
8. Funcionar o motor.
O aviso sonoro na cabina deve cessar e a luz de aviso
de baixa pressão hidrostática H2 deve apagar assim
que o motor começar a funcionar. Caso contrário, 3
sangrar o circuito (ver o parágrafo seguinte).
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 77
10- 2007
78 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Sistema Hidrostático
Ajustes Mecânicos
Ajuste do cabo de controle
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 79
Circuito
6 Válvulas multi-função
6c By-pass
6d Válvulas de retenção
10 Filtro
11 Reservatório
12 Trocador de calor
13 Termoválvula
14 Servocilindro
15 Válvulas de restrição.
10- 2007
80 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Alta Pressão
Linha de Fluxo
Pressão de carga
Controle de Pressão
Sucção
PL pressão
Fig. 17
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 81
Fig. 18
10- 2007
82 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
VÁLVULA MULTIFUNÇÃO
A válvula multifunções tem quatro funções e três A. Atuador de derivação
válvulas distintas. B. Parafuso de ajuste do limitador de pressão
C. Porca-trava do limitador de pressão
As válvulas na válvula multifunções são as D. Caixa do limitador de pressão
seguintes: E. Mola do limitador de pressão
F. Sede da mola
• Uma válvula de retenção de pressão de carga para G. Carro da válvula de retenção
manter o sistema cheio de óleo. H. Êmbolo da válvula de alívio de alta
pressão/de retenção
• Uma válvula limitadora de pressão para impedir J. Sede da válvula
que a pressão de trabalho (nominal) exceda 420 K. Mola
bar (6090 psi). L. Sede do êmbolo limitador de pressão
M. Êmbolo da válvula limitadora de pressão
• Uma válvula de alívio de alta pressão para proteger 7d -11d. Válvula de retenção de carga
o sistema de cargas de choque acima de 450 bar 7a -11a. Limitadora de pressão (420 bar) (6090 psi)
(6525 psi) (nominal). 7b- 11b. Válvula de alívio de alta pressão (450 bar)
(6525 psi)
A válvula multifunções também tem uma válvula de 7c -11d. Válvula de derivação
derivação para permitir deslocar o veículo em
velocidades muito baixas para curtas distâncias se
ocorrer uma falha de motor.
Fig. 20
Fig. 19
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 83
10- 2007
84 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
BOMBA HIDROSTÁTICA
Precauções
- Antes de revisar a transmissão hidrostática, efetue
uma boa limpeza da mesma, procurando fazer a
revisão em uma área limpa e utilizando ferramentas
limpas. É necessário a maior limpeza possível, a
fim de evitar a entrada de sujeira no sistema, o que
acarretaría sérios danos.
- Ao revisar a bomba, sempre montar retentores
novos.
- Ao desligar as tubulações, tampe as mesmas e
os bocais das peças da transmissão, a fim de evitar
que o sistema seja contaminado.
- Ao montar os aneis “O” nos componentes, aplique
nos mesmos uma leve camada de vaselina.
Fig. 26
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 85
Fig. 27
Fig. 28
10- 2007
86 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 30
Fig. 32
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 87
BOMBA DE CARGA
Substituição da bomba de carga
DESMONTAGEM
Remover:
1. Os seis parafusos (A) e a chapa retentora Fig.
33.
Fig. 33
Fig. 34
Fig. 35
10- 2007
88 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 36
Fig. 37
Fig. 38
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 89
MONTAGEM
Fig. 40
5. Com cuidado remover o pino de alinhamento sem
mexer no alinhamento das peças.
Fig. 41
10- 2007
90 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 42
Fig. 43
Fig. 44
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 91
10- 2007
92 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
IMPORTANTE:
Estas válvulas “by-pass” devem ser abertas antes de
rebocar lentamente a colheitadeira com a marcha
engatada.
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 93
MOTOR HIDROSTÁTICO
Fig.48
Fig. 49
10- 2007
94 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig.51
Fig. 52
Fig. 53
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 95
CAPÍTULO 5
TRAÇÃO AUXILIAR I
10- 2007
96 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
CIRCUITO HIDROSTÁTICO
TRAÇÃO AUXILIAR
Fig. 1
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 97
FUNCIONAMENTO
Posição Inicial de Débito (Sistema de acionamento ativado) (Fig. 2)
Para iniciar o ciclo de acionamento, o óleo hidráulico, O óleo a alta pressão empurra o pistão para fora,
submetido a alta pressão, é fornecido pela bomba fazendo com que o rolete 8 entre em contato com o
hidrostática principal, passando pela válvula vaivém lóbulo do excêntrico 9 imediatamente depois da crista
e dirigindo-se , em seguida, em quantidades iguais às (ponto mais alto) do lóbulo. Este contato imprime um
entradas de alta pressão 1 dos motores da roda. movimento giratório ao bloco 5.
Fig. 2
10- 2007
98 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 3
Fig. 4
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 99
Fig. 5
Fig. 6
10- 2007
100 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 101
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
Vista em corte do motor-roda
Fig. 9
10- 2007
102 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Componentes (Fig.9)
1 Placa de cobertura
2 Acumulador
3 Junta da placa de cobertura
4 Distribuidor bloco de válvulas
5 Abertura de alta pressão (Quantidade: 2)
6 Abertura de drenagem da caixa
7 Lingüeta de posicionamento (Quantidade: 2)
8 Bloco
9 Anel-O
10 Anel de rolete (Quantidade:10)
11 Conjunto interno de rolamentos
12 Conjunto externo de rolamentos
13 Alojamento de suporte dos rolamentos
14 Parafuso de roda (Quantidade: 8)
15 Eixo de roda
16 Defletor
17 Junta
18 Junta interna do eixo
19 Anel de pistão (Quantidade: 10)
20 Pistão (Quantidade: 10)
21 Anel trava do pistão (Quantidade: 20)
22 Rolete (Quantidade:10)
23 Coroa de excêntricos
24 Tampa de distribuição
25 Parafuso Allen sextavado (Quantidade: 16)
26 Parafuso de sangria (Quantidade: 2)
27 Junta do distribuidor
28 Mola (Quantidade: 8)
29 Parafuso da placa de cobertura (Quantidade: 8)
30 Arruela elástica
31 Espaçador da arruela elástica
32 Estria do eixo
33 Retentor da arruela elástica
34 Jogo de calços
35 Arruela de suporte dos calços
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 103
Componente do motor-roda
Fig. 10
10- 2007
104 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 105
EIXOS/GAXETAS E ROLAMENTOS
DESMONTAGEM
NOTA:
Ao substituir a junta interna do eixo e/ou
a gaxeta externa, devem ser substituídas
também os anéis-O grandes. Ao substituir
os rolamentos, deve substituir-se também a
junta interna do eixo, a gaxeta externa, e o
defletor; além disso, será necessário ajustar
os rolamentos. Em todas situações, pode
também ser necessário substituir os calços
de ajuste.
Fig. 11
10- 2007
106 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
NOTA:
Se a tampa levantar na vertical, o distri-
buidor 1 tende a aderir ao bloco 2 devido à
fina película de óleo entre as superfícies de
contato. Para assegurar-se de que o distri-
buidor fique encaixado na tampa, levantar
esta última apenas por um dos lados a fim
de quebrar a aderência entre o distribuidor e
o bloco. MÉTODO ALTERNATIVO: introduzir
COM CUIDADO um calço de madeira fino
embaixo da lingüeta de posicionamento 3
do distribuidor e alavancar para cima, para
quebrar a aderência. Fig. 13
CUIDADO:
Se o calço de madeira for introduzido muito
para dentro, podem ocorrer cortes nas su-
perfícies de contato do distribuidor e/ou do
bloco.
Fig. 14
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 107
Fig. 15
Fig. 16
10- 2007
108 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 17
Fig. 18
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 109
Fig. 19
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110 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 21 Fig. 22
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 111
Fig. 24
Fig. 26
10- 2007
112 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
NOTA: A borda do separador de rolamentos
DEVE ser colocada embaixo do defletor 1,
conforme mostrado na Fig. 29. Ao efetuar
esta operação, serão destruídos os defletor
1e a junta externa 2 do eixo. Limpar o
rolamento e o eixo da roda. Assegurar-se
de que não se encontrem excessivamente
gastos e que não foram danificados pelo
separador de rolamentos.
Fig. 28
Fig. 29
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 113
MONTAGEM
Fig. 30
Fig. 31
Fig. 32
10- 2007
114 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 34 Fig. 35
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 115
Fig. 36
Fig. 37
Fig. 38
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116 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 39
Fig. 40
Fig. 41
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 117
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118 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 45
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 119
Fig. 47
Fig. 48
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120 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 51
Fig. 52
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 121
Fig. 53
Fig. 54
Fig. 55
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122 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 56
Fig. 57
Fig. 58
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 123
Fig. 60
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124 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 62
Fig. 63
Fig. 64
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 125
Fig. 67
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126 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 69
Fig. 70
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 127
Fig. 71
Fig. 72
Fig. 73
10- 2007
128 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 75
MÉTODO ALTERNATIVO: introduzir COM
CUIDADO um calço de madeira fino debaixo da
lingüeta de posicionamento 3 do distribuidor e
exercer um esforço de alavanca para cima para
quebrar a aderência.
Fig. 76
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 129
Fig. 77
Fig. 78
Fig. 79
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130 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 80
Verificar o estado do bloco 1. Inspecionar a
superfície de contato 2 (com o distribuidor) do
bloco, bem como a respectiva superfície de
contato do distribuidor (bloco de válvulas), a
fim de assegurar-se de que não apresentem
cortes ou riscos profundos, estilhaçamento ou
desgaste irregular.
Fig. 82
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 131
Fig. 83
Fig. 84
Fig. 85
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132 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 87
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 133
MONTAGEM
Fig. 91
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134 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
DESMONTAGEM
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 135
Fig. 96
Fig. 97
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136 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 98
MONTAGEM
Fig. 100
10- 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 137
Fig. 102
Fig. 103
Instalar 16 parafusos Allen 3 para fixar a tampa
à coroa de excêntricos 2 no alojamento 4 do
suporte dos rolamentos. Empregando uma chave
sextavada de 10 mm e/ou um desatarraxador
sextavado, apretar os parafusos alternadamente
até obter um torque de 100 Nm.
10- 2007
138 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 104
ACUMULADOR
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 139
DESMONTAGEM DO ACUMULADOR
Fig. 107
Fig. 109
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140 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 110
INSTALAÇÃO DO ACUMULADOR
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 141
CAPÍTULO 6
TRAÇÃO AUXILIAR II
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142 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
INFORMAÇÕES GERAIS
IMPORTANTE:
Medidas de Segurança
PERIGO - Fluido escapando sob pressão pode ter força suficiente para penetrar na pele, causando
sérios ferimentos pessoais. Fluido escapando por um furo pequeno pode ser quase invisível. Usar um
pedaço de papelão ou madeira ao invés das mãos, para buscar por vazamentos suspeitos. Certificar-se
que a pressão do sistema tenha sido aliviada ANTES de desconectar qualquer mangueira ou conexão
de linha de aço.
NÃO alterar os eixos de QUALQUER maneira - alterações podem reduzir a resistência, resultando em
possíveis danos ou ferimentos pessoais.
NÃO alterar qualquer componente do sistema Fluidrive. Modificações não autorizadas podem resultar
em possíveis danos ou ferimentos pessoais.
AVISO - Qualquer mangueira de alta pressão danificada deve ser substituída por uma mangueira
comparável de quatro espirais alternadas de fios de aço com trançado de fios têxteis. NÃO usar
mangueiras de dois ou três trançados de fios de aço. Estes tipos de mangueiras NÃO foram projetados
para suportar as altas pressões de operação num sistema hidrostático.
1.1 - O sistema de tração Fluidrive é simplesmente uma extensão do sistema de tração hidrostática da máquina.
Sempre que a tração traseira estiver acionada, a válvula Equa-Trac II desvia parte do fluxo de óleo da bomba
hidrostática para os motores-roda no sistema de tração traseira. O óleo flui pelo caminho onde a resistência
é menor, até que a pressão hidrostática é equilibrada entre o motor hidráulico próximo ao eixo principal e os
motores-roda.
1.2 - Se uma ou ambas as rodas dianteiras começar(em) a patinar (perder tração), a maior parte do óleo flui
para a(s) roda(s) que está(ão) patinando e a pressão para as outras rodas é sensivelmente reduzida. Assim,
é importante manter tração com as rodas dianteiras para se obter o melhor esforço. Pode-se evitar que a
roda patine mudando-se para a próxima marcha superior, de forma a reduzir o torque nas rodas dianteiras;
ou brecando-se levemente.
1.3 - O melhor é utilizar a tração traseira A TODO INSTANTE ao se trabalhar no campo. O operador vai obter
as seguintes vantagens:
1.3.1 - A máquina vai operar a uma pressão menor, ajudando assim a aumentar a vida útil da transmissão
hidrostática principal e da caixa de redução.
1.3.2 - O operador terá melhor controle de direção, obtido pela tração nas rodas traseiras (esterçáveis).
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 143
1.3.3 - Menor compactação e formação de sulcos no solo, devido à tração estar sendo dividida entre os eixos
dianteiro e traseiro.
1.3.4 - Finalmente, a temperatura do óleo do circuito hidrostático será normalmente menor, como resultado da
operação da máquina a pressões menores do sistema.
2.1 - A tração traseira Fluidrive pode ser acionada pelo uso de um interruptor instalado na cabina. A corrente
elétrica sai da chave de ignição, passa por um fusível de 10 A e chega no interruptor LIGA-DESLIGA. Quando
está no LIGA, a corrente prossegue até o solenóide da válvula Equa-Trac II. Quando está no DESLIGA, a
corrente NÃO É transferida ao solenóide.
10 - 2007
144 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 145
3.1 - Todas as mangueiras da alta pressão são de quatro espirais alternados de fios de aço com trançado de
fios têxteis, ou equivalente, para pressão de trabalho de 350 bar (5000 psi) ou maior. As mangueiras de alta
pressão transportam óleo hidráulico na alta pressão do sistema para fornecer torque ao motor hidráulico.
CUIDADO: NUNCA substituir mangueiras de alta pressão por mangueiras de dois ou três trançado
de fios de aço. Estes tipos de mangueiras NÃO foram projetados para suportar as altas pressões de
operação num sistema hidrostático.
3.2 - Conjunto dos Motores para a Válvula Equa-Trac II (E-T II): quatro mangueiras com diâmetro interno
de 1/2”.
Observando da parte traseira da máquina, os tubos da frente sobre cada motor transportam óleo a alta pressão
para a operação avante da máquina. Os tubos de trás transportam óleo a alta pressão para a operação a ré da
máquina. As mangueiras dos motores para avançar são conectadas aos pórticos de saída inferiores na válvula
E-T II. As mangueiras dos motores para recuar são conectadas aos pórticos de saída superiores na válvula
E-T II. A válvula E-T II proporciona um efeito de tração balanceada tanto no movimento avante como a ré.
10 - 2007
146 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Os seguintes pontos devem ser revisados de forma a reduzir tempos mortos, através da observação e
manutenção regular.
As rodas traseiras devem ser ajustadas para apresentar uma convergência de 6,3 a 9,5 mm (1/4” a 3/8”) para
a frente (mais próximas na frente que atrás). Medir a convergência pelo centro da banda de rodagem de um
pneu para o centro da banda de rodagem do outro; preferivelmente na altura do centro da roda, e à mesma
distância do solo na frente e atrás.
Colocar as rodas traseiras em posição reta para a frente. Desapertar as abraçadeiras de fixação (1) da barra
de ajuste em ambos os lados. Ajustar até que se consigam as diferenças de ajuste entre a parte dianteira e
traseira conforme figura acima.
NOTA: Tentar manter a mesma quantidade de rosca exposta em ambas as extremidades das barras
de direção.
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 147
Os batentes ajustáveis das rodas devem ser regulados para se tirar todo o proveito do ângulo máximo de
esterçamento que é disponível, a menos que este deva ser limitado para evitar interferência do pneu. Os
batentes de roda em cada conjunto de motor-roda devem ser regulados de forma a minimizar o esforço na
barra de direção e levando em conta os limites do curso do cilindro hidráulico..
Localização dos parafusos batentes do esterçamento nos lados esquerdo e direito superiores dos suportes
dos pinos-mestre e mangas dos motores-roda (parafusados às extremidades do eixo).
5.2.1.3 - Ajustar os parafusos batente traseiro esquerdo e dianteiro direito de forma a tocar as bordas das
mangas do motores-roda.
5.2.1.6 - Ajustar os parafusos batente traseiro direito e dianteiro esquerdo de forma a tocar as bordas das
mangas do motores-roda.
5.2.2 - Verificar se há folga suficiente para os pneus com bitola estreita e oscilação do eixo a seus extremos,
com as rodas totalmente viradas para ambas as direções. Fazer quaisquer ajustes necessários e retornar as
rodas à posição para deslocamento em linha reta.
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148 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Engraxar os mancais do pino-mestre bombeando graxa de alta qualidade para rolamentos nas engraxadeiras
superior e inferior localizadas em cada suporte de manga de motor-roda, a cada 100 horas de operação da
máquina.
Apertar as porcas de fixação das rodas aos motores com torque de 41,5 a 44,3 kg.m (300 a 320 lb.pé).
ATENÇÃO: - Aperto excessivo das porcas pode danificar os prisioneiros das rodas.
- Verificar periodicamente o aperto das porcas.
Problemas e Soluções
1.1 - Com o motor da máquina desligado, procurar por sinais de vazamento externo de óleo em torno das
vedações, carcaças e conexões de mangueiras. Procurar também por mangueiras ou tubos de aço prensados
ou amassados, que poderiam restringir a vazão e provocar aquecimento excessivo do óleo hidráulico.
1.3 - Verificar a qualidade do óleo: trocar se estiver leitoso, sujo ou descorado. Cheirar também o óleo: um
odor de queimado indica calor excessivo, que pode destruir suas qualidades lubrificantes. Trocar o óleo se
esta condição for encontrada. Determinar a causa do calor excessivo e corrigi-la.
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 149
1.5 - Verificar os registros de manutenção da máquina (revisões feitas). Verificar se há registros de falhas
incomuns, freqüentes ou similares.
1) Desempenho da tração A) Operação com marcha alta O sistema é mais eficiente em marcha
traseira está lento (fraco). (pouco reduzida). mais baixa (mais reduzida). Ver
Operação do Sistema neste Manual.
3) Uma roda na tração A) Mangueiras de alta pressão Ver Manual de Instalação e Operação
traseira está se arrastando montadas errado nos Fluidrive para a instalação correta das
ou travada. motores‑roda hidráulicos. mangueiras.
B) Motor‑roda hidráulico está Com o sistema Fluidrive DESLIGADO
travado devido a falha em (sem pressão do sistema para a rente
componente interno. ou para a ré) e com a rodae rguida do
chão, girar o pneu com as mãos. Se
o pneu não girar, então o motor‑roda
está travado. Fazer a manutenção
ou substituir o motor. Ver a Seção E
deste Manual.
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150 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
PROCEDIMENTO DE TESTES
1 - Procedimento de Teste Nº 1
Problema / Causa: Tração traseira lenta / Vazamento interno excessivo ou pressão de carga
inadequada
1.1 - Em primeiro lugar, certificar-se de que o lado externo da válvula Equa-Trac II (E-T II) está limpo de qualquer
poeira ou graxa. Poeira NÃO DEVE penetrar na válvula durante a remoção de qualquer componente desta.
1.2 - Instalar manômetros de 600 bar (8500 psi), nos pórticos de teste de marcha à frente e à ré. Instalar
manômetros de 40 bar (570 psi) nos pórticos de teste das pressões de pilotagem do carretel de acionamento
da tração (acoplar e desacoplar).
1.3 - Com a tração traseira LIGADA, registrar as pressões lidas com a máquina avançando e depois recuando.
Desempenho lento (fraco) da máquina pode ocorrer quando a pressão de carga cai abaixo de 7 bar (100 psi);
quando isto acontece, a pressão do sistema não consegue aumentar o suficiente para manter a máquina em
movimento. Ver a Tabela à página 53 para as faixas de valores corretos de pressões de teste.
1.4 - A causa provável da pressão de carga cair abaixo de 7 bar (100 psi) é um vazamento interno de carcaça
excessivo no sistema hidrostático. Este vazamento excessivo pode estar ocorrendo tanto na tração traseira
quanto na transmissão hidrostática da máquina. As especificações seguintes vão determinar se o problema
está no sistema de tração traseira.
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 151
1.5 - Vazamento interno nos motores-roda não deve exceder 5,7 l/min (1,5 gpm) com a máquina movendo-se
à pressão do sistema; o vazamento interno da válvula E-T II não deve exceder 3,8 l/min (1,0 gpm). Se houver
vazamento excessivo, ver Seção E deste Manual para as instruções de manutenção dos motores-roda. Se os
vazamentos estiverem dentro do especificado, então componentes na transmissão hidrostática da máquina
podem ter vazamento excessivo; ver o Manual de manutenção da máquina.
1.6 - Nos sistemas Fluidrive o procedimento abaixo deve ser seguido para realizar o teste de vazamento.
1.6.1 - Desconectar a mangueira de dreno do motor na válvula E-T II, e fechar a conexão com bujão. Colocar
a extremidade da mangueira num recipiente adequado.
1.6.2 - Permitir que óleo escape da mangueira no recipiente durante a operação da máquina com a tração
traseira LIGADA.
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152 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
2 - Procedimento de Teste Nº 2
Problema / Causa: Tração traseira não está funcionando / Válvula solenóide não está funcionando
2.1 - Girar a chave de ignição para a posição LIGADO. NÃO dar a partida no motor. Fazer com que um
ajudante acione o interruptor LIGA-DESLIGA da tração traseira. O som nítido de um “click” deve ser ouvido
no solenóide, indicando que o carretel da válvula está funcionando adequadamente. Se o “click” não for ouvido,
procurar por possíveis conexões soltas do fio no parafuso do terminal da válvula solenóide e/ou no interruptor
LIGA-DESLIGA na cabina.
Com o auxílio de um multímetro, testar no terminal do solenóide se o fio que o alimenta está recebendo corrente
do interruptor da cabina, substituindo o fio se necessário.
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 153
2.2 - Verificar também se o aterramento da válvula solenóide está correto. O solenóide é aterrado internamente
através da válvula Equa-Trac II. O aterramento pode ser testado com um pedaço de fio avulso, ligando um
parafuso de fixação da E-T II no suporte a um ponto sem pintura do chassis da máquina.
Se o solenóide operar corretamente usando este fio, verificar a área sob as cabeças dos parafusos que fixam
a válvula E-T II ao suporte. Certificar-se que haja uma superfície de metal sem pintura ou graxa, para garantir
um bom aterramento.
2.3 - Se ainda não se ouvir um “click”, verificar a resistência elétrica da bobina do solenóide para saber se a
mesma está com defeito. A resistência deve ser de 7 a 9 ohms.
2.4 - Se a válvula solenóide ainda não comutar após se verificar as conexões elétricas e que a resistência da
bobina é aceitável, é necessário substituir a válvula solenóide. Não é possível consertar esta válvula, por isso
deve ser substituída.
3 - Procedimento de Teste Nº 3
Problema / Causa: Tração traseira não está funcionando / Carretel principal não está comutando
3.1 - Em primeiro lugar, certificar-se de que o lado externo da válvula Equa-Trac II (E-T II) está limpo de qualquer
poeira ou graxa. Poeira NÃO DEVE penetrar na válvula durante a remoção de qualquer componente desta.
3.2 - Instalar manômetros de 600 bar (8500 psi) , nos pórticos de teste de marcha à frente e à ré. Instalar
manômetros de 40 bar (570 psi) nos pórticos de teste das pressões de pilotagem do carretel de acionamento
da tração (acoplar e desacoplar).
3.3 - Registrar as pressões lidas com a máquina movendo-se com a tração traseira LIGADA, e depois
DESLIGADA. Ver a Tabela à pág. 53 para as faixas de valores corretos de pressões de teste. Se as pressões
de pilotagem NÃO estiverem corretas, verificar se a válvula solenóide está comutando normalmente (Ver
Procedimento de Teste Nº 2). Se as pressões de pilotagem estiverem corretas, mas as pressões do sistema
para avante e para ré para os motores NÃO estiverem corretas, então o carretel principal na válvula E-T-II
não está comutando.
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154 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
3.4 - Remover o bujão sextavado grande do pórtico de pressão piloto para desacoplar. Desconectar o tubo de
aço da conexão TE no lado oposto ao bujão removido. Remover o bujão sextavado grande e o conjunto de
conexões. Verificar se o carretel move-se livremente em sua cavidade. Se o carretel não se move livremente,
removê-lo e verificar se há desgaste excessivo no carretel e em sua cavidade. Reinstalar o carretel na cavidade
e verificar novamente seu movimento para a frente e para trás. Se o carretel continua a travar, substituir o
conjunto completo da válvula E-T II.
PROCEDIMENTO DE PARTIDA
Após completar a instalação ou manutenção do sistema de tração traseira numa máquina de transmissão
hidrostática, o seguinte procedimento de partida deve ser executado para garantir o correto sangramento e
flushing dos componentes recém instalados ou reparados. Este procedimento serve também para verificar a
correta montagem do circuito hidráulico.
Qualquer alteração neste procedimento vai anular seu propósito, que é o de sangrar ar do sistema e remover
toda e qualquer contaminação possível do circuito fechado. Atenção especial deve ser dada ao movimento
limitado de 12 mm da alavanca de controle hidrostático, pois é muito importante não permitir uma vazão
excessiva de óleo durante este procedimento.
Se a qualquer momento durante a execução deste procedimento ocorrer um mal funcionamento que provoque
a reabertura do sistema hidrostático, como desconectar uma mangueira ou conexão, é necessário reiniciar o
procedimento do PASSO 1.
Os passos 1 a 7 deste procedimento são executados com as rodas da tração dianteira da máquina apoiadas
no chão e travadas com segurança, e o eixo de tração traseira Fluidrive erguido e apoiado, de forma que as
rodas traseiras permaneçam erguidas do chão e com espaço suficiente em torno da máquina. Durante todo o
tempo o nível adequado de fluido deve ser mantido no reservatório hidráulico.
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 155
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156 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Engraxar manga.
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 157
Verificar o aperto dos parafusos de fixação dos suportes de manga e dos motores-roda. Para os parafusos de
fixação dos motores-roda, aplicar os seguintes torques de aperto:
- 24,9 a 29,1 kg.m (180 a 210 lb.pé) para motores MS08, ME08 e MS16, com 10 parafusos de 5/8”.
Verificar também o aperto dos tubos hidráulicos nos motores-roda.
Apertar os parafusos de fixação de 3/4”com um torque de 41,5 a 44,3 kg.m (300 a 320 lb.pé).
2.1 - Erguer e apoiar a traseira da máquina utilizando macaco hidráulico e suportes fixos.
2.2 - Remover o conjunto roda/pneu. Desconectar a barra de direção, e a extremidade do cilindro de direção
(se necessário), do suporte da manga de motor-roda.
2.3 - Remover o motor-roda (ver seção específica). Enquanto o motor estiver removido, verificar a condição
do acumulador (bexiga de borracha) interno ao motor-roda. Ver seção.
2.5 - Remover os anéis elásticos, superior e inferior, e tampões protetores contra poeira, superior e inferior,
da manda de motor-roda.
2.6 - Fazer com que um assistente segure a manga de motor-roda alinhada para evitar tombamento.
Cuidadosamente remover o pino-mestre de seu alojamento, por cima, enquanto a manga de motor-roda está
sendo sustentada.
2.7 - Remover a manga de motor do suporte de pino-mestre. Remover a arruela de aço endurecido e a arruela
de encosto com sulcos. Limpar a graxa e/ou sujeira da manga de motor.
2.8 - Remover os mancais do pino-mestre do suporte batendo cuidadosamente com um punção ou mandril de
metal macio. Verificar se o suporte apresenta rachaduras.
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158 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
MONTAGEM
3.1 - Introduzir os novos mancais o suporte do pino-mestre, como mostrado na vista explodida de peças,
utilizando um mandril de dimensões apropriadas.
NOTA: É muito importante que os mancais sejam instalados corretamente para que a graxa seja
distribuída adequadamente.
3.2 - Engraxar e posicionar nova arruela de aço endurecido e nova arruela de encosto com sulcos no rebaixo
existente na aba inferior da manga de motor-roda, como mostrado na vista explodida. Usar graxa de rolamento
de alta qualidade.
3.3 - Aplicar graxa às superfícies internas dos mancais do pino-mestre. Posicionar a manga de motor no suporte
de pino-mestre e fazer com que um assistente segure-a no lugar.
3.4 - Engraxar o pino-mestre e posicioná-lo no mancal superior, com o orifício do parafuso de fixação alinhado
de forma a coincidir com o furo no suporte do pino-mestre.
3.5 - CUIDADOSAMENTE introduzir o pino-mestre em seu suporte, até que o orifício no pino esteja alinhado
com o do suporte.
3.8 - Instalar novos tampões de proteção contra poeira e novos anéis elásticos.
3.9 - Reconectar a barra de direção e a extremidade do cilindro de direção (se necessário) nos suportes nas
mangas de motores-roda. Aplicar o torque de aperto especificado para as porcas de montagem.
3.10 - Reinstalar o motor-roda na manga (ver seção). Instalar os parafusos de fixação utilizando LocTite Nº
271 (tipo permanente) ou equivalente. Aplicar o torque de aperto de acordo com a especificação adequada
aos parafusos.
3.12 - Se necessário, bombear mais graxa nas engraxadeiras superior e inferior do suporte do pino-mestre.
3.13 - Reinstalar o conjunto roda-pneu e aplicar o torque de aperto de acordo com a especificação adequada
às porcas de roda.
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Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 159
INFORMAÇÕES GERAIS
Descrição
1 - Os motores-roda hidráulicos utilizados no sistema de tração auxiliar Fluidrive são do tipo de pistões radiais
com pista excêntrica, os quais utilizam óleo hidráulico pressurizado para forçar os pistões, e seus roletes
correspondentes, contra a pista usinada para produzir potência mecânica sob deslocamento total.
2 - Os componentes do motor-roda que transformam potência hidráulica (pressão, vazão) em potência mecânica
(torque, rotação) consistem num bloco de cilindros e no anel de pista excêntrica.
3 - O bloco de cilindros aloja 8 ou 10 pistões radialmente espaçados (e seus roletes). O bloco é montado no eixo
estriado da roda e está posicionado internamente ao anel da pista. Os pistões dentro do bloco são montados
com anéis de pistão, para oferecer alta eficiência volumétrica.
4 - O óleo hidráulico que alimenta os pistões é conduzido através de um distribuidor, que fornece o óleo
pressurizado aos pistões na seqüência de tempo adequada. Um acumulador do tipo bexiga de borracha,
montado internamente à abertura cilíndrica do distribuidor, absorve quaisquer súbitos picos de pressão que
possam ocorrer dentro do motor-roda.
1
5 2
1 e 2 avançam
3 em neutro
4 e 5 retornam
Pista
Excentrica
Bloco de
cilindros
4
3
10 - 2007
160 Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
PROBLEMAS E SOLUÇÕES
Para os Motores-roda
Recomendações Gerais
1.1 - Para qualquer procedimento de manutenção, certificar-se de manter a limpeza dos componentes
desmontados.
1.2 - Para evitar contaminação do óleo hidráulico dentro dos motores-roda, é IMPERATIVO que os elementos
dos filtros de óleo para o sistema hidrostático da máquina sejam substituídos regularmente num programa,
como indicado no manual de operação da máquina.
NOTA: Os motores hidráulicos são operados e lubrificados pelo óleo do sistema hidráulico da
máquina.
1.3 - O rolamento externo de cada motor-roda é lubrificado com graxa numa cavidade selada. O rolamento
interno é lubrificado pelo óleo hidráulico no interior da carcaça; desta forma, nenhuma manutenção é requerida
para ambos os rolamentos.
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 161
1.4 - Verificar periodicamente se há vazamentos. Com a máquina desligada, procurar sinais de vazamento
externo de óleo em torno de retentores, carcaças, conexões e terminais de mangueiras. Verificar se há
mangueiras dobradas ou esmagadas para os motores-roda, que podem restringir a vazão de óleo e provocar
superaquecimento do óleo.
1.5- Verificar o aperto dos parafusos de montagem dos motores-roda, além das conexões e terminais das
mangueiras.
10 - 2007
162 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
CAPÍTULO 1
ANOMALIAS
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 163
Detecção e Correção de Eventuais Anomalias no Circuito Hidráulico
Na Direção
10- 2007
164 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Na Direção
(continuação)
AS RODAS DE DIREÇÃO
MOVEM-SE SEM O GIRO DO
VOLANTE
Retentores no cilindro hidráulico Substituir o reparo
gastos nos tubos com o volante várias vezes
paraa esquerda e para a direita
(eventualmente sangrar).
O VOLANTE GIRA SEM LIMITE Ar no cilindro de direção ou nos Sangrar
(PRINCIPALMENTE NO FINAL tubos
DE CURSO) Válvula amortecedora aberta Limpar a válvula
Retentores no cilindro hidráulico Substituir o reparo
gastos
A DIREÇÃO VOLTA
AUTOMATICAMENTE À SUA Mola quebrada na válvula de Substituir a mola
POSIÇÃO FINAL ESQUERDA direção
OU DIREITA
Na Plataforma
10 - 2007
Seção 14 - SISTEMA HIDRÁULICO 165
No Molinete
Tubo de Descarga
10- 2007
166 SEÇÃO 14 - SISTEMA HIDRÁULICO
Na Flutuação Lateral
No Reversor
Outros
10 - 2007
SISTEMA
PNEUMÁTICO
SEÇÃO 15
2 SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
COnteúdo
Descrição Página
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 3
CAPÍTULO 1
SISTEMA PNEUMÁTICO
10 - 2007
4 SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
SIMBOLOGIA UTILIZADA
Geral
Símbolos Básicos
Equipamentos de condicionamento,
Losango secador, resfriador, filtro,
lubrificador, etc.
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 5
Símbolos Funcionais
Transformação
de Energia
Compressores de
Deslocamento Fixo
10 - 2007
6 SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
Ex.: 3/2
Nº Vias Nº Posições
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 7
Válvulas Bloqueio
Válvula Reguladora de
Pressão com Escape
Transmissão de energia
e Condicionamento
Junção de Linhas
10 - 2007
8 SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
Com 1 via
Separador de Água
Filtro
Representação geral, elimina as impurezas
e auxilia na remoção parcial da umidade
contida no ar comprimido.
Lubrificador
Pequena quantidade de óleo lubrificante é
adicionada ao ar quando este passa pelo
lubrificador. Evita o desgaste prematuro dos
componentes.
Acionamentos Mecânicos
Por Came, Apalpador ou Pino
SENSOR DE PRESSÃO
Acionamentos Elétricos
por Solenóide Com uma bobina
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 9
Equipamentos
Suplementares
Instrumentos de Medição
10 - 2007
10 SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
eMBREAGEM pNEUMÁTICA
Retirada da embreagem pneumática
Proceder como segue:
1. Retire a união rotativa (A).
2. Retire a contra-porca (C) e a porca (B).
3. Retire os três parafusos (D), que fixam o disco de
embreagem a polia da tomada de força.
4. Retire a embreagem pneumática.
Fig. 1
D esm o n t a g em da embrea g em
pneumática
Fig. 2
Com uma chave de fenda e uma chave 17 mm, retire
as porcas de fixação da mola do êmbolo, conforme
mostrado na figura ao lado.
Fig. 3
Retire a placa (F), o disco (G) e o êmbolo (H) da
carcaça (K).
H
K
Fig. 4
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 11
Fig. 5
Nota: Quando ligamos o motor com a embreagem pneumática travada,eventualmente poderá haver
algum material dentro da máquina, como todo o sistema industrial entrará em funcionamento, e devido
a isso, devemos abrir todo o côncavo do cilindro e do rotary separator afim de que não haja uma
sobrecaga no motor de partida.
10 - 2007
12 SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
Kit de instalação:
P/N 87384467
É necessário 01 kit para cada corpo pneumático.
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 13
Fig. 8
Quando a bobina (1) for energizada, formar-se-á um campo eletro-magnético que deslocará o êmbolo (2),
vedando a saída (R - Escape) e permitindo a passagem de (P1 - Pressão) para (A - Aplicação).
Ao se desligar a bobina (1), cessará a força eletromagnética e então a mola (3) deslocará novamente o êmbolo
(2), abrindo o orifício (R1 - Escape) para a saída do ar da aplicação (A).
Em caso de emergência, pode ser acionado manualmente o botão (4) para efetuar testes ou deixar o sistema
correspondente ligado.
DADOS TÉCNICOS
10 - 2007
14 SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
COMPONENTES PNEUMÁTICOS
Válvula Solenóide
Composição : 01 - "O" Ring
02 - Conjunto
Embolo
03 - Junta
04 - "O" Ring
05 - Arruela
Cilindro Pneumático
Composição :
01 - Abraçadeira
02 - Abraçadeira
03 - Sanfona
04 - Mola
05 - Guarnição "U"Cup
01 - Anel Raspador
02 - Guarnição "U"Cup
03 - "O" Ring
04 - Guarnição "U"Cup
05 - "O"Ring
Válvula de Esfera
Composição :
01 - "O"Ring
02 - "O"Ring
03 - "O"Ring
04 - Compensador
05 - Junta
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 15
EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
Símbolo:
Válvula de Esfera:
Símbolo:
Símbolo:
10 - 2007
16 SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
REGULADOR DE PRESSÃO
ESQUEMA:
Válvula- B
LUBRIFICADOR:
1. Nível de óleo:
• Mínimo: quando o tubo interno (pescador) ainda
estiver 2 mm mergulhado no óleo.
• Máximo: Conforme indicado pela letra (C), 10 mm
abaixo do colar de fixação.
• Adição de óleo: através do bujão (E). (independe,
se o circuito está ou não com pressão).
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 17
SISTEMA PNEUMÁTICO
Quando não se utiliza o sistema CAAP, especialmente
na colheita de milho ou plataforma rigida, poderão
ocorrer falhas no comando manual do sistema
eletropneumático de subida e descida da
plataforma.
1º Desmontar o engate;
10 - 2007
Elementos: 13 .Acionamento pneumático
18
10 - 2007
04 .Reservatório 17 .Cilindro reversor
05 .Filtro lubrificador 18 .Cilindro hidrop. BM
06 .Bloco 19. Engate rápido
07 .Sensor de pressão
08 .Válvula eletropneumática
09 .Válvula pneumática
10 .Cilindro
11 .Bloco
12 .Válvula pneumática
ESQUEMA PNEUMÁTICO - TC 5090
Módulos:
P1 .Unidade geradora de Ar
P2 .Circuito de Segurança
P3 .Circuito de Acionamento H.H.C
P5 .Circuito de Acionamento da Trilha
P6 .Circuito acionamento Plataforma
P7 .Acionamento sem-fim tubo-descarga
P8 .Acionamento reversor
P9 .Cilindro atuador lateral float
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO
Notas:
H.H.C - Header Height Control ( CAAP )
P11 e P13 situam-se na plataforma
P12 situa-se na boca de milho
10 - 2007
19
G H I J K L M N O
D E F
A
Q
C
P
B
R
S
D1
T
W U
E1
V
Z
C1 A1
B1
Itens Características
10 - 2007
SEÇÃO 15 - SISTEMA PNEUMÁTICO 21
Itens Características
J - Acionamento da trilha
K - Acionamento da plataforma
L - Acionamento do tubo de descarga
M - Acionamento reversor
N - Acionamento lado direito sobe
(plataforma)
O - Acionamento lado esquerdo sobe
(plataforma)
P - Acionamento lateral float
Q - Acionamento CAAP
Controle de altura da plataforma
R - Acionamento plataforma sobe
S - Acionamento plataforma desce
T - Acionamento molinete sobe
U - Acionamento molinete desce
V - Sensor de pressão do CAAP
X - Compressor de ar Efetua o trabalho de alimentação em todo o sistema
pneumático da máquina
Z - Embreagem pneumática Acopla todo o sistema industrial da máquina
W - Acionamento da descarga de grãos
Y - Reservatório ( Ar comprimido ) Acondiciona todo o ar que é produzido pelo compressor
A1 - Acionamento da plataforma
B1 - Válvula reguladora de pressão Serve como elemento regulador da pressão de trabalho do
sistema pneumático (Regulador a 8 bar)
C1 - Cilindro pneumático ( Reversor ) Acopla o mecanismo do sistema reversor no elevador de
palhas
D1 - Conexões para plataforma Alimentação de ar das válvulas da plataforma
( Flutuação lateral )
E1 - Mangueira de Serviço Utilizada para intervenções de manutenção limpeza e
calibração dos pneus da máquina.
10 - 2007
22 Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS
CAPÍTULO 2
COMPONENTES
PNEUMÁTICOS
10- 2007
Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS 23
embreagem pneumática
Fig.1
OBSERVAÇÃO: Para desconectar, empurrar na
direção do anel (1) depois puxar a mangueira de ar
(2) para fora do conector.
Fig. 2
Fig. 3
10- 2007
24 Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS
Fig.4
8. Remover a arruela (11).
9. Remover os dois parafusos (12) e instalar duas
hastes rosqueadas para remover a embreagem.
(ver fig. 6)
Fig.5
10. Remover a embreagem pneumática (13)
completamente usando um extrator especial.
Cuidado, a embreagem é pesada.
Fig.6
11. Remover a chaveta (14).
12. Para remover a polia em V (15) usando um
extrator.
Fig.7
10- 2007
Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS 25
Fig.8
10- 2007
26 Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS
Fig.9
3. Instalar a embreagem pré-montada (13).
Cuidado, a embreagem é pesada.
Fig.10
4. Instalar e apertar os quatro parafusos (10).
5. Instalar e apertar os dois parafusos (12).
6. Instalar a arruela (11).
Fig.11
7. Instalar e apertar a porca (9) com um torque
entre 630 Nm e 650 Nm. (465 e 479 ft.lb.)
8. Instalar e apertar a contraporca (8) com um
torque entre 480 Nm e 500 Nm. (354 e 369
ft.lb.)
Fig.12
10- 2007
Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS 27
Fig.13
Fig.14
10- 2007
28 Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS
Fig.15
15. Dar a partida no motor e engatar o mecanismo
de trilha.
16. Depois de 15 segundos, desengatar o
mecanismo de trilha e parar o motor.
Fig.16
10- 2007
Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS 29
Fig.17
OBSERVAÇÃO: Verificar se as placas (5) estão
instaladas conforme mostrado na figura 18: “X”=90
graus.
Fig.18
Fig.19
10- 2007
30 Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS
1. Remover a embreagem
Fig.20
Fig.21
Fig.22
10- 2007
Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS 31
Fig.23
7. Se necessário, remover a bucha (6).
Fig.24
8. Para remover o pneu do alojamento, remover as
duas porcas (1) das conexões de ar.
Fig.25
9. Agora, é possível remover a camara (2) do
alojamento.
Fig.26
10- 2007
32 Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS
Fig.27
Fig.28
1. Parafuso 8. Disco
2. Parafuso 9. Cubo
3. Placa 10. Polia em V
4. Camara 11. Placa
5. Disco 12. Placa
6. Suporte 13. Pino cilíndrico
7. Buchas 14. Mola
10- 2007
Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS 33
Fig.29
2. Instalar as conexões de ar com trava química,
usando Loctite 542 .
3. Apertar as duas porcas (1).
Fig.30
4. Substituir a bucha (6), se necessário.
Fig.31
Fig.32
10- 2007
34 Seção 15 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS
Fig.33
8. Instalar as quatro molas (3).
Fig.34
9. Instalar o disco (3) no corpo da embreagem (4).
Fig.35
10. Instalar o corpo pré-montado (2) no cubo (4)
(fig. 35).
11. Instalar e apertar os quatro parafusos (1).
Fig.36
10- 2007
MANUTENÇÃO
SEÇÃO 16
2 SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO
Seção 16 - Manutenção
Conteúdo
Descrição Página
Esquema de manutenção............................................................................................ 3
Manutenção inicial................................................................................................. 5
Manutebção periódica............................................................................................ 6
Limpeza do elemento filtrante...................................................................................... 8
Manutenção da linha do sistema hidráulico................................................................ 11
Manutenção da linha do sistema hidrostático............................................................ 12
TC 5090 - Cada 10 horas (diariamente) - lado direito............................................... 13
TC 5090 - Cada 10 horas (diariamente) - lado esquerdo.......................................... 14
TC 5090 - Hidrostática - Cada 50 horas - lado direito................................................ 15
TC 5090 - Cada 50 horas - lado direito..................................................................... 16
TC 5090 - Cada 100 horas - lados direito e esquerdo............................................... 17
Plataforma - Cada 10 horas (diariamente) - lados direito e esquerdo........................ 18
Plataforma - Cada 50 horas - lados direito e esquerdo............................................. 19
Especificações de óleo lubrificante............................................................................ 20
10 - 2007
SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO 3
ESQUEMA DE MANUTENÇÃO
Manutenção adequada é a melhor segurança de operação livre de problemas. Este esquema é um guia de
recomendações para os intervalos de serviço.
CUIDADO
Sempre pare o motor antes de executar os serviços de manutenção, e observe os seguintes procedimentos:
• Desligar todos os interruptores de controle (unidade básica e plataforma de corte).
• Desligar o motor, aplicar o freio de estacionamento e retirar a chave de partida antes de deixar a plataforma
do operador.
Verificar o torque de
aperto das rodas x x x x x
Executar lubrificação * x
Verificar:- Nível de combustível
no tanque x x
- Nível do líquido de
arrefecimento x x
- Nível de óleo lubri-
ficante do motor x x
- Nível de óleo lubri-
ficante do compres-
sor de ar x x
- Nível de óleo
hidráulico x x
Limpar as aletas do radiador x
Verificar a tensão de todas
as correias e correntes x
Drenar o filtro sedimentador** x
Drenar água do tanque e filtros
de combustível ** x
Limpar Filtro da bomba de
transferência x
Limpar o coletor de pedras x
Verificar nível do
óleo pneumático x
Executar programa de lubri-
ficação de 10 horas * x
10 - 2007
4 SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO
10 - 2007
SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO 5
ESQUEMA DE MANUTENÇÃO
Manutenção adequada é a melhor segurança de operação livre de problemas. Este esquema é um guia de
recomendações para os intervalos de serviço.
CUIDADO
Sempre pare o motor antes de executar os serviços de manutenção, e observe os seguintes procedimentos:
• Desligar o motor, aplicar o freio de estacionamento e retirar a chave de partida antes de deixar a plataforma
do operador.
MANUTENÇÃO INICIAL
10 - 2007
6 SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
10 - 2007
SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO 7
10 - 2007
8 SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO
Fig. 3
10 - 2007
SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO 9
Filtros de combustível
Fig. 3
O filtro de combustível / separador de água (A, fig.3)
é um filtro com elemento de papel tipo .spin-on., o qual
deve ser substituído a cada 200 horas de operação,
ou antecipadamente, no caso de sentir perda de
rendimento do motor.
10 - 2007
SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO 10
1
Fig. 6
NOTA: Sempre que trocar o óleo , o filtro também
deve ser substituido.
Fig. 7
10 - 2007
11 SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO
Nível do óleo
Especificação do óleo
10 - 2007
SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO 12
Nível do óleo
Especificação do óleo
10 - 2007
TC 5090 - Cada 10 horas (diariamente) - lado direito
10 - 2007
13
TC 5090 - Cada 10 horas (diariamente) - lado esquerdo
10 - 2007
14
TC 5090 (Hidrostática) - Cada 50 horas - lado direito
Pino-mestre do eixo traseiro. Polia do variador do ventilador. Entalhado do semi-eixo da tração. Rótulas dos tensores do elevador de palha.
SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO
Mancais inferiores dos elevadores de grãos e retrilha. Rolamento do eixo do excêntrico. Entalhado de semi-eixo da tração. Acionamento do seletor de marchas.
10 - 2007
15
TC 5090 - Cada 50 horas - lado esquerdo
Tensor da correia do acionamento
Mancal traseiro do elevador de principal. Tensor do acionamento
palha. do tubo de descarga.
Sem-fim de descarga.
Rótulas dos tensores do elevador Acesso através de abertura, tampa
de palha. externa.
10 - 2007
16
TC 5090 - Cada 100 horas - lados direito e esquerdo
SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO
10 - 2007
17
Mancal do eixo do molinete.
18
Plataforma - Cada 10 horas (diariamente) - lados direito e esquerdo
10 - 2007
Mancal eixo do controle automático altura
plataforma.
Mancal de articulaão do braço do molinete. Cruzeta da árvore de acionamento da plataforma. Mancal de articulação do braço do molinete.
10 - 2007
19
20 SEÇÃO 16 - MANUTENÇÃO
AR CONDICIONADO – * 0,40
10 - 2007
ESTEIRAS
SEÇÃO 17
2 Seção 17 - ESTEIRAS
Seção 17 - esteiras
Conteúdo
Descrição Página
Esteiras New Holland para Colheitadeira - 6 e 7 Roletes............................................. 3
Identificação........................................................................................................... 3
Esteiras........................................................................................................................ 4
Especificação 6 Roletes.............................................................................................. 5
Torques de montagem........................................................................................... 5
Especificações 7 roletes.............................................................................................. 6
Eixo dianteiro............................................................................................................... 7
Elevador de palha........................................................................................................ 7
Material rodante........................................................................................................... 7
Acoplamento à Colheitadeira..................................................................................... 10
Instalação de esteiras................................................................................................. 11
Instruções para reboque de colheitadeiras equipadas com esteiras......................... 14
10 - 2007
Seção 17 - ESTEIRAS 3
1 - Roda motriz
2 - Roda-guia dianteira
3 - Roda-guia traseira
4 - Rolete
5 - Eixo-pivô
6 - Chassi (truck)
7 - Corrente
8 - Sapata
9 - Esticador
Fig. 1
1 - Roda motriz
2 - Roda-guia dianteira
3 - Roda-guia traseira
4 - Rolete
5 - Eixo-pivô
6 - Chassi (truck)
7 - Corrente
8 - Sapata
9 - Esticador
Fig. 2
10 - Suporte da roda motriz
11 - Número de série e
indicação de lado (E/D)
10 - 2007
4 Seção 17 - ESTEIRAS
ESTEIRAS
Para terrenos pantanosos a colheitadeira pode ser equipada com esteiras de tração.
Pode-se optar por sapatas de até 900mm .
Tipo 7 roletes,
Acoplamento Engate rápido
Pivô Eixo com lubrificação
Esticador de corrente Pistão hidráulico/graxa
Roletes e rodas guias Seladas em banho de
óleo Fig. 3
Remoção Três pontos de trator
Sapatas 900 mm
Para tensionar a corrente das esteiras, retirar a tampa de proteção do cilindro e soltar os parafusos B, da
roda-guia (Fig. 4).
Utilizando pistola de graxa ou engraxadeira manual, aplicar graxa recomendada pela New Holland, AMBRA
GR-9 ou AMBRA GR-75, NLGI nº 2, na graxeira A, até que haja uma folga F de 85 a 100 mm na corrente (ver
Fig. 5).
Reapertar os parafusos da roda-guia com torque de 210 ± 5 Nm (21,0 ± 0,5 kgfm).
Fig. 4 Fig. 5
10 - 2007
Seção 17 - ESTEIRAS 5
Especificações 6 ROLETES
Fig. 6
Torques de Montagem
Para os demais torques, conforme a bitola dos parafusos, seguir a tabela de torque abaixo:
(torques em Nm)
10 - 2007
6 Seção 17 - ESTEIRAS
ESPECIFICAÇÕES 7 ROLETES
Fig. 7
Fig. 8
10 - 2007
Seção 17 - ESTEIRAS 7
EIXO DIANTEIRO
ELEVADOR DE PALHA
MATERIAL RODANTE
Correntes: Fig. 10
A esteira New Holland utiliza correntes do tipo vedada
e lubrificada (lubrificação permanente).
Este tipo de corrente assegura maior vida útil ao
conjunto e reduz as intervenções para manutenção.
O seu desgaste está relacionado com as condições
e composição do terreno (arenoso ou argiloso).
Tensionamento:
O tensionamento das correntes deverá ser feito,
afrouxando-se os 4 parafusos C (fig.11) de fixação
da roda-guia traseira e os 2 parafusos D do suporte
do tensionador, e introduzindo graxa, AMBRA GR-9
ou AMBRA GR-75, pela graxeira A. Fig. 11
10 - 2007
8 Seção 17 - ESTEIRAS
Sistema de Emenda
Fig. 13
Pinos e Buchas
Os pinos e buchas possuem lubrificação permanente
com óleo Fig.13.
Lubrificação da Corrente
Tendo em vista a longevidade da corrente da esteira,
recomenda-se, após o final da colheita, lubrificá-la, ex-
ternamente, com óleo após o conjunto ter sido lavado.
Esta lubrificação evita que haja desgaste prematuro,
no início da próxima utilização da esteira.
Fig. 14
Roletes e Rodas-Guia
Esta esteira NH é oferecida nas versões 6 ou 7 roletes
com flange duplo.
A lubrificação dos roletes e rodas-guia é feita com
óleo SAE 30. São vedados na Fábrica, dispensando
portanto, reabastecimento.
Rodas Motrizes
As rodas motrizes devem ser instaladas de acordo
com a fig.15.
Fig. 15
10 - 2007
Seção 17 - ESTEIRAS 9
Fig. 16
Sapatas
Fig. 17
Fig. 18
10 - 2007
10 Seção 17 - ESTEIRAS
ACOPLAMENTO À COLHEITADEIRA
Eixo Pivô
Este tipo de eixo pivô permite acoplamento rápido do
conjunto das esteiras.
Para se conseguir a melhor posição de equilíbrio da
máquina, em função do tamanho da plataforma e do
tipo de terreno, a base de sustentação do eixo pivô
possui duas posições de montagem, possibilitando
alterar-se o centro de gravidade, melhorando-se assim
a dirigibilidade e a flutuação no eixo traseiro.
Fig. 19
10 - 2007
Seção 17 - ESTEIRAS 11
INSTALAÇÃO DE ESTEIRAS
Fig. 22
Fig. 24
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12 Seção 17 - ESTEIRAS
10 - 2007
Seção 17 - ESTEIRAS 13
- Baixar a colheitadeira.
Pneus Traseiros
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14 Seção 17 - ESTEIRAS
Se em condições de colheita muito adversa, pode ser necessário rebocar a colheitadeira após um
atolamento.
Para facilitar esta operação e sem oferecer riscos à sua colheitadeira, deverá ser preparda com antecedência,
para esta eventualidade, observando as instruções a seguir.
2. Confeccionar uma chapa-guia para o eixo traseiro, utilizando uma chapa de aço SAE 1020 medindo 100
mm x 100 mm x 8 mm (Fig. 30).
Fig. 30
Fig. 31
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CONTROLE DE
CLIMA
SEÇÃO 18
2 Seção 18 - controle de clima
Conteúdo
Descrição Página
Capítulo 1 - Sistema de A/C....................................................................................... 3
Introdução............................................................................................................... 4
Uso correto do sistema de ar condicionado........................................................... 5
Manutenção e armazenamento.............................................................................. 5
Circuito do ar condicionado.................................................................................... 6
Componentes .................................................................................................. 6
Localização dos componentes do A/C ................................................................. 7
Ciclo do A/C............................................................................................................ 8
Processo do ar condicionado.......................................................................... 8
Librificantes....................................................................................................... 9
Operação......................................................................................................... 9
Refrigerante.......................................................................................................... 10
Procedimento de recuperação de refrigerante............................................... 10
Lavagem........................................................................................................ 10
Recarga/Reabastecimento..............................................................................11
Uso de um conjunto de manômetro do coletor................................................11
Verificação da presença de excesso de ar no refrigerante..............................11
Recipientes para o armazenamento de refrigerante reciclado....................... 12
Transferência de refrigerante.......................................................................... 12
Descarte de recipientes descartáveis vazios ou quase vazios....................... 13
Padrão SAE aplicáveis................................................................................... 13
Padrão SAE relacionados............................................................................... 13
Teste e solução de problemas, geral.................................................................... 14
Limpeza.......................................................................................................... 15
Verificação de vazamento............................................................................... 15
Reabastecimento............................................................................................ 16
Evitar mistura de equipamento de serviço...................................................... 16
Teste e solução de problemas preliminares......................................................... 17
Verificações operacionais - A/C...................................................................... 17
Tabela de Diagnósticos Preliminares.................................................................... 18
Procedimentos de Teste - Estabilização do sistema............................................ 19
Portas de teste................................................................................................ 19
Tabela de diagnósticos e teste de desempenho do sistema de A/C.................... 20
Interpretações e leituras do manômetro............................................................... 24
Capítulo 2 - Condensador....................................................................................... 35
Condensador - Descrição.................................................................................... 36
Condensador - Remoção..................................................................................... 36
Condensador - Instalação..................................................................................... 37
Capítulo 3 - Filtro-secador....................................................................................... 38
Filtro-secador - Descrição.................................................................................... 39
Filtro-secador - Solução de problemas................................................................ 40
Filtro-secador - Remoção..................................................................................... 41
Filtro-secador - Instalação.................................................................................... 41
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Seção 18 - controle de clima 3
CAPÍTULO 1
SISTEMA DE A/C
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4 Seção 18 - controle de clima
Introdução
O refrigerante usado é R-134a, um hidrofluocarboneto
(HFC) que não possui molécula de cloro que
consome ozônio.
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Seção 18 - controle de clima 5
MANUTENÇÃO DE ARMAZENAGEM
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6 Seção 18 - controle de clima
CIRCUITO DO AR CONDICIONADO
Componentes
1. Compressor
2. Interruptor de alta pressão
3. Porta de carga de alta pressão (“S”: Porta de
sucção)
4. Condensador
5. Filtro-secador
6. Valvula de expansão
7. Evaporador
8. Porta de carga de baixa pressão (“D”: porta de
descarga)
9. Interruptor de baixa pressão
Fig.2
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Seção 18 - controle de clima 7
• Filtro-secador (5)
Fig.3
• Condensador (4)
Fig.4
• Compressor (1)
Fig.5
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8 Seção 18 - controle de clima
CICLO DO A/C
Fig.6
Processo do ar condicionado
O refrigerante é aspirado para dentro do compressor agora deixa de ser um líquido frio de baixa pressão
como um vapor frio, comprimido e de baixa pressão e passa a ser um vapor frio de baixa pressão e sai
e, em seguida, se desloca como um vapor quente e do evaporador e se desloca para o lado de sucção
de alta pressão para o condensador. (baixa pressão) do compressor para repetir o ciclo.
Enquanto o vapor quente e de alta pressão passa Durante a perda de calor, a umidade do ar será
pelo centro do condensador, ele transmite calor ao condensada na parte externa do evaporador e será
ar externo ao refrigerador que está sendo aspirado drenada como água pelas mangueiras de drenagem
pelas aletas de refrigeração do condensador. acopladas à bandeja de drenagem do evaporador,
reduzindo assim, o nível de umidade na cabine.
O vapor é condensado em um líquido ao transmitir Além disso, a poeira e o pólen não removidos pelos
calor ao ar externo. Esse líquido se desloca para o filtros da cabine serão coletados pelas bobinas e
filtro-secador sob alta pressão. aletas molhadas do evaporador e podem exigir uma
limpeza periódica dependendo das condições de
O líquido quente e de alta pressão é armazenado operação.
no filtro-secador até ser liberado para o evaporador
pela válvula de expansão. Em suma, o calor da cabine é removido pelo
refrigerante no evaporador e é transferido do
O líquido refrigerante passa por um orifícion na refrigerante para o ar externo pela unidade do
válvulade expansão e para dentro da bobina do condensador.
evaporador. Enquanto o refrigerante passa pelo
orifício na válvula de expansão, ele deixa de ser
um líquido de alta pressão e passa a ser um líquido
atomizado de baixa pressão. Em seguida, ao chegar
às bobinas do evaporador, ele começa a esfriar,
absorvendo o calor do ar que está sendo aspirado
pelas bobinas e aletas do ventilador. O refrigerante
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Seção 18 - controle de clima 9
Lubrificantes
O refrigerante R-134a e o lubrificante usado com
ele foram desenvolvidos juntos. o lubrificante é feito
de glicol de polialquileno (PAG) e não é compatível
com o óleo mineral usado com sistemas R-12.
A misturade R-134a e óleo mineral tornará o
óleo quimicamente instável, o que atacará os
componentes internos. As mangueiras, as vedações
do eixo de rolamento e os anéis O projetados para
sistemas R-12 não podem ser usados nos sistemas
de ar condicionado com refrigerante R-134a. pode
ocorer enrijecimento, deformação ou rachaduras
nessas peças. O lubrificante recomendado que
deve ser usado no sistema A/C de colheitadeiras é
o PAG SP-10.
Operação
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10 Seção 18 - controle de clima
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Seção 18 - controle de clima 11
O uso de outros solventes de lavagem pode causar OBSERVAÇÃO: Quando o conjunto de manômetro
outros problemas. Se uma bomba de vácuo não do coletor for desconectado do sistema de
remover o solvente, isso poderá afetar a estabilidade ar condicionado e você desejar retirar todo o
química do refrigerante e lubrificante. refrigerante, ou quando a mangueira central tiver de
ser movida para outro dispositivo que não aceite a
Recarga/Reabastecimento pressão do refrigerante, as mangueiras devem ser
acopladas ao equipamento de recuperaçãop ou
Recarregar o sistema apenas com refrigerante ao equipamento de reciclagem a fim de remover o
virgem apropriado ou refrigerante reciclado purificado refrigerante, o lubrificante e os contaminadores.
para atender ao padrão de pureza SAE (J2099 para
R-134a). Usar o método dos pesos para determinar Verificação da presença de excesso de ar no
a quantidade adequada de refrigerante. refrigerante
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12 Seção 18 - controle de clima
4. Usar essa tabela para R-134a a fim de comparar Se a pressão for maior do que aquela
a pressão no recipiente com a pressão exibida apresentada na tabela para a temperatura
para a temperatura do tanque. Se a pressão no de armazenamento medida. Isso indicará a
recipiente for igual ou menor do que a pressão presença de ar em excesso no refrigerante
apresentada na tabela, o refrigerante dentro do do tanque, que deve ser reciclado ou
mesmo atende aos requisitos relacionados a recuperado.
excesso de ar. Se o refrigerante verificado tiver sido contaminado
Tabela de Pressão vs. Temperatura por outros refrigerantes, como R-12, a pressão do
tanque pode indicar a presença de ar. Se o tanque
tiver respiro e a pressão ainda indicar uma leitura
com valores altos e se houver uma possibilidade
de o refrigerante R-134a ter sido contaminado com
R-12, o recipiente deve ser enviado para um local
de recuperação.
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Seção 18 - controle de clima 13
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14 Seção 18 - controle de clima
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Seção 18 - controle de clima 15
9. O equipamento de reciclagem pode criar faíscas 11. Realizar trabalhos apenas em áreas bem
ou arcos nos interruptores internos ou outros ventiladas. Os refrigerantes acumulam-
sistemas. Como há risco de explosão e fogo, se em áreas baixas como as cavidades de
sempre usar o equipamento de reciclagem em serviço. A inalação de vapores de refrigerante
locais com ventilação forçada que tenham pelo concentrados pode resultar em asfixia ou outros
menos quatro mudanças de ar por hora. riscos à saúde, incluindo ataques cardíacos.
10. Uma das causa conhecidas para o aparecimento
de fogo ou mau funcionamento de equipamento é
a extensão de fios. Seu uso não é recomendado. Limpeza
Em circunstâncias em que o uso for inevitável,
deve ser usado o fio mais curto de calibre 14 Muitas falhas que surgem em todos os tipos
ou condutores maiores. Se o seu equipamento de sistemas podem ser causadas por sujeira.
de serviço requer um circuito do massa (terceiro Quanto mais limpo for o seu trabalho, mais tempo
dente), certificar-se de que a extensão do fio está durará os sistemas e menor a necessidade de
assim equipada e que o circuito do massa está realizar operações de manutenção que podem
intacto. Evitar o uso de fios gastos, corroídos ou potencialmente liberar refrigerante na atmosfera.
com qualquer dano.
A presença de sujeira, mesmo que partículas
microscópicas, nas conexões da mangueira,
Verificação de vazamento pode criar uma folga suficiente que permita que o
refrigerante escape.
O sistema de A/C não deve ter vazamentos.
“Completar” um sistema de ar condicionado com É normal haver vazamento de uma pequena
vazamento perpetua o escape de refrigerante quantidade de refrigerante. Boa parte do vazamento
para a atmosfera. O procedimento de manutenção normal vem do vazamento lento de refrigerante
adequado é localizar e então corrigir o vazamento por mangueiras flexíveis. outras fontes comuns
antes de colocar qualquer refrigerante no sistema. de vazamentos podem ser encontradas nas juntas
entre a mangueira flexível e o tubo de metal ou
IMPORTANTE: Todo refrigerante colocado no nas conexões rosqueadas das mangueiras. Esses
sistema para fins de verificação de presença de vazamentos costumam ser maiores do que aquele
vazamentos também deve ser recuperado do natural que ocorre através das paredes da mangueira
sistema. e que são quase sempre reparáveis. Ao realizar sua
manutenção, é importante que o vazamentos seja
IMPORTANTE: Sempre usar o mesmo tipo de minimizado.
refrigerante para verificar a presença de vazamentos
conforme instalado originalmente. Certificar-se de usar um detector de vazamento
eletrônico, Ferramenta # OEM 1486 ou equivalente,
IMPORTANTE: Nunca usar ar comprimido para para detectar R-134a.
detectar vazamentos no sistema. A introdução de ar
no sistema pode provocar fogo ou risco de explosão,
pode causar sobrecarga de umidade no dessecante
e pode contaminar o sistema com sujeira.
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16 Seção 18 - controle de clima
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Seção 18 - controle de clima 17
Fig.8
1. Alimentação da cabine 2. Retorno da cabine
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18 Seção 18 - controle de clima
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Seção 18 - controle de clima 19
Substituir o filtro-secador.
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20 Seção 18 - controle de clima
O ar do evaporador não está frio. Baixa carga de refrigerante. Realizar os testes de vazamento
e as reparações.
Evacuar o sistema.
Testar novamente.
2) Se a válvula de expansão
estiver com defeito conforme
determinado na Etapa 1, ou se
o tubo de entrada da válvula
mostrar grande condesação
ou congelamento, proceder da
seguinte forma:
Recuperar o refrigerante do
sistema R-134a.
Evacuar o sistema.
Carregar o sistema.
Testar novamente.
Leituras do Manômetro:
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Seção 18 - controle de clima 21
Verificar se há sobrecarga da
seguinte forma:
Recuperar o refrigerante do
sistema R-134a.
Remover o conjunto do
condensador, lavar e limpar
completamente.
Substituir o filtro-secador.
Evacuador o sistema.
Testar novamente.
O ar do evaporador não está frio. Ar e umidade no sistema. Descarregar o sistema.
Substituir o filtro-secador.
Evacuar o sistema.
Carregar o sistema.
Testar novamente.
O ar do evaporador está quente.
A válvula de expansão está Verificar a válvula de expansão.
permitindo que muito refrigerante
O evaporador e a mangueira escape pelo evaporador. Ajustar para a refrigeração
no compressor mostram uma máxima.
quantidade considerável de
umidade. Borrifar CO2 líquido na cabeça
da válvula de expansão.
Descarregar o sistema.
Evacuar o sistema.
Carregar o sistema.
Testar novamente.
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22 Seção 18 - controle de clima
Substituir o filtro-secador.
Evacuar o sistema.
Carregar o sistema.
Testar novamente.
Leituras do manômetro:
Substituir o filtro-secador.
Evacuar o sistema.
Carregar o sistema.
Testar novamente.
Leituras do manômetro:
Evacuar o sistema.
Carregar o sistema.
Testar novamente.
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Seção 18 - controle de clima 23
Carregar o sistema.
Testar novamente.
O ar do evaporador é
suficientemente frio até que a
leitura de pressão baixa caia para
vácuo, quando então fica quente.
Leituras do manômetro:
10- 2007
24 Seção 18 - controle de clima
Fig.9
10- 2007
Seção 18 - controle de clima 25
Fig.10
10- 2007
26 Seção 18 - controle de clima
Fig.11
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Seção 18 - controle de clima 27
Fig.12
CONDIÇÕES*
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28 Seção 18 - controle de clima
Fig.13
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Seção 18 - controle de clima 29
Fig.14
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30 Seção 18 - controle de clima
Fig.15
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Seção 18 - controle de clima 31
Fig.16
10- 2007
32 Seção 18 - controle de clima
Fig.17
10- 2007
Seção 18 - controle de clima 33
Fig.18
Problema:
Refrigeração insuficiente. 1. Descarregar e recuperar o líquido refrigente do
sistema.
Causa: 2. Substituir as linhas dos líquidos, o filtro-secador
Restrição no lado alto do sistema. ou outros componentes obstruídos.
3. Evacuar o sistema.
4. Carregar o sistema.
CONDIÇÕES* 5. Realizar o teste no sistema.
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34 Seção 18 - controle de clima
Fig.19
Problema:
O compressor se alterna (liga e desliga) muito 1. Parar o motor e desligar o sistema de ar
rapidamente. condicionado.
2. Substituir o interruptor termostático.
Causa: 3. Certificar-se de que a linha do sensor do botão
Interruptor termostático. da temperatura está instalada na mesma posição
e profundidade (no núcleo do evaporador) como
na lâmpada anterior.
CONDIÇÕES*
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Seção 18 - controle de clima 35
CAPÍTULO 2
CONDENSADOR
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36 Seção 18 - controle de clima
Condensador - Descrição
O condensador (1) está localizado na parte interna
do limpador de tela da porta de abertura. O
condensador consiste em algumas voltas de uma
bobia contínua montada em uma série de aletas
finas de refrigeração para oferecer uma transferência
máxima de calor em um menor espaço de tempo.
Fig.2
3. Desconectar e tampar as linhas do refrigerante
(1) oriundas do condensador. As conexões têm
tamanhos diferentes, portanto, não é necessário
indentificá-las.
IMPORTANTE: usar uma chave na porca do tubo
do condensador para evitar enrolar esse tubo.
Fig.3
Fig.4
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Seção 18 - controle de clima 37
Condensador - Instalação
Fig.5
Fig.6
10- 2007
38 Seção 18 - controle de clima
CAPÍTULO 3
FILTRO-SECADOR
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Seção 18 - controle de clima 39
Filtro-secador - Descrição
O filtro-secador (5), localizado no lado direito
do compartimento do motor, é um tanque de
armazenamento que recebe o líquido refrigerante
sob alta pressão do condensador pela linha de
entrada.
Fig.1
10- 2007
40 Seção 18 - controle de clima
Fig.3
SE ENTÃO
O visor (3) mostrar o refrigerante sem bolhas O refrigerante está OK
O visor mostrar refrigerante leitoso OK à temperatura ambiente
O visor mostrar bolhas de ar Falta de refrigerante
O indicador de umidade (4) for azul O filtro e o refrigerante estão OK
O indicador de umidade for rosa Umidade excessiva: filtro-secador tem de ser
substituído
O indicador de umidade é marrom ou preto Contaminação excessiva: filtro-secador tem de ser
substituído
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Seção 18 - controle de clima 41
Filtro-secador - Remoção
Fig.4
Filtro-secador - Instalação
Fig.5
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