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Há de se compreender que o ensino a distância foi um grande avanço para a

democratização da educação intelectual, disponibilizando o acesso a ela de


forma mais fácil. Neste contexto, essa modalidade só apareceu no Brasil na
década de 60 através do rádio e materiais impressos para acompanhamento.
Além disso, ela pode apresentar a vantagem da flexibilidade e autonomia, e em
contra partida, a falta de dialogo e insegurança em um assunto.
É imperativo salientar que, no ano de 2020 para 2021, com o avanço da
covid – 19 e fechamento dos órgãos públicos e privados, muitas escolas e
universidades buscaram meios através do EAD para continuar com seu ensino
e não deixar seus alunos sem aprendizado durante a pandemia. Porém, muitos
estudantes não conseguiram se adaptar a rotina fora do comum, sem: noção
de tempo, organização, falta de internet. Tudo que era simples no presencial.
Ademais, segundo a citação de Paulo freire (filosofo brasileiro), “se a
educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade
muda”. É notório a sua importância no âmbito de se relacionar, interpretar
informações e obter satisfação pessoal. Cada vez mais empresas tem
alcançado novos públicos através desse novo modelo de ensino. Algo que
antes, somente seria possível com abertura de centros educacionais.
Portanto, nota-se que para que haja ordem e todos possam lançar mão
desta gama de recursos, as normatizações sobre a equivalência de ensino
para fins de cumprimento do ano letivo precisam ser objeto de atenção dos
órgãos reguladores e, desde já, redes de ensino precisam começar a planejar
um conjunto robusto de ações para o retorno às aulas. Visto que há um grande
percentual de reprovações desde o inicio da pandemia.

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