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Manual Operador A35D
Manual Operador A35D
ADVERTÊNCIA!
Não opere a máquina e nem efetue alguma manuten- Apresentação
ção antes de ler e entender o conteúdo deste manual
de instrução.
Se o manual desaparecer – substitua-o imediatamente por
um novo.
Instrumentos e controles
Estude bem o manual de instrução antes de dar partida e
operar a máquina, como também, antes de qualquer serviço
ou trabalho de manutenção.
A máquina é antes de tudo destinada a ser utilizada como
descrito neste manual. Operação
Aprenda a conhecer todos os controles e instruções no ma-
nual de instrução. Geralmente são as pessoas que causam
os acidentes, e não as máquinas. Uma pessoa consciente da
segurança e uma máquina bem conservada formam uma
combinação segura, efetiva e lucrativa. Técnicas de operação
NOTA: Este manual foi feito para ser válido em todos os
mercados. Diferentes equipamentos para mercados es-
peciais estão descritos no manual. Portanto, favor des-
considerar as seções que não se aplicam à sua máquina.
Reservamo-nos o direito de, sem aviso prévio, alterar dados Segurança no serviço
e equipamentos, como também, instruções de manutenção
e demais providências de serviço, sem termos que introduzir
estas melhorias nos produtos já entregues ou em uso.
ADVERTÊNCIA!
■ O operador de um caminhão tem que possuir suficientes
conhecimentos e receber instruções antes dele/dela diri-
gir a máquina.
■ Um operador não treinado poderá causar graves feri-
mentos e a té mesmo acidentes fatais.
■ Nunca utilize um caminhão que não tenha manual de ins-
trução.
■ Compreenda as placas de advertência da máquina, os
símbolos e as instruções para o operador antes de colo-
car a máquina em uso.
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Prefácio
Proteção contra interferências eletromagnéticas 3
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Índice
5
Índice
Prefácio......................................................................1
Proteção contra interferências eletromagnéticas ................... 3
Apresentação ............................................................7
Geral....................................................................................... 7
Placas e adesivos................................................................. 11
Serviço.................................................................................. 18
A Lei Federal "Clean Air Act" (Lei do Ar Puro) dos USA ...... 19
Emissões .............................................................................. 20
Instrumentos e controles .......................................21
Geral..................................................................................... 21
Visão geral............................................................................ 22
Instrumentos principais......................................................... 23
Controle, barra do volante .................................................... 27
Painel de instrumentos esquerdo ......................................... 28
Painel de instrumentos direito .............................................. 30
Unidade de ar condicionado................................................. 33
Painel de controle................................................................. 37
Pedais................................................................................... 40
Outros................................................................................... 41
Painel de informação............................................................ 43
Operação .................................................................75
Introdução............................................................................. 75
Normas de amaciamento ..................................................... 76
Segurança e responsabilidade ............................................. 77
Antes da operação ............................................................... 86
Ignição .................................................................................. 89
Partida ao motor ................................................................... 92
Mudança de marcha............................................................. 94
Locomoção com bloqueios de diferencial ............................ 98
Direção ............................................................................... 100
Frenagem ........................................................................... 101
Descarregamento ............................................................... 105
Após a operação ................................................................ 106
Resgate/reboque ................................................................ 108
Caçamba de carga ............................................................. 111
Técnicas de operação ..........................................113
Geral................................................................................... 113
Locomoção em vias públicas ............................................. 113
Locomoção em subidas...................................................... 114
Locomoção em superfícies irregulares............................... 116
Carregamento..................................................................... 117
Transporte com carga ........................................................ 117
Descarregamento de carga ................................................ 118
Providências durante o atolamento .................................... 119
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Índice
6
Segurança no serviço...........................................121
Introdução........................................................................... 121
Posição de serviço ............................................................. 122
Geral................................................................................... 123
Providências anti-incêndio.................................................. 126
Baterias .............................................................................. 130
Unidade de refrigeração ..................................................... 132
Pneus ................................................................................. 134
Manutenção e conservação .................................135
Preparativos ....................................................................... 135
Motor .................................................................................. 138
Sistema de combustível ..................................................... 142
Radiador de ar.................................................................... 147
Turbocompressor ............................................................... 147
Purificador de ar ................................................................. 148
Sistema de refrigeração ..................................................... 150
Sistema elétrico .................................................................. 156
Transmissão de força ......................................................... 171
Sistema de freio.................................................................. 181
Sistema de ar comprimido.................................................. 183
Pneus ................................................................................. 184
Unidade de ar condicionado............................................... 185
Sistema hidráulico .............................................................. 189
Caçamba de carga ............................................................. 192
Outros................................................................................. 195
Programa de manutenção .................................................. 196
Inspeção geral da máquina ................................................ 197
Lubrificação ........................................................................ 201
Esquema de lubrificação e manutenção ............................ 202
Especificações ......................................................213
Lubrificantes recomendados .............................................. 213
Dados de volume................................................................ 215
Intervalos de troca .............................................................. 215
Motor .................................................................................. 217
Sistema de combustível ..................................................... 218
Sistema de refrigeração ..................................................... 219
Sistema elétrico .................................................................. 220
Transmissão de força ......................................................... 222
Sistema de freio.................................................................. 224
Sistema de ar comprimido.................................................. 225
Sistema de direção/hidráulico ............................................ 226
Cabine do operador............................................................ 227
Pesos.................................................................................. 227
Pneus e pressão de ar recomendada ................................ 228
Resumo de medição........................................................... 230
Modificações....................................................................... 232
Proteção anti-derrapante.................................................... 233
Índice alfabético....................................................235
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Apresentação
Geral 7
Apresentação
Geral
Introdução
O Volvo A35D 6×6 é um caminhão caçamba de 3 eixos, com chas-
sis articulados, com capacidade de carga de 32,5 toneladas e vo-
lume de carga de 20 m3.
A máquina possui tração nas 4 rodas com opção para tração nas
6 rodas acoplável.
Faixa de utilização
A máquina é destinada a ser utilizada da maneira descrita neste
manual. Se for usada de outra forma ou em ambientes potencial-
mente perigosos como – atmosfera explosiva, áreas com pó de as-
besto etc. - deverão ser seguidas normas de segurança especiais
e a máquina deverá ser equipada para tal operação.
Para informações adicionais, contate o fabricante/concessionário.
Motor
A máquina está equipada com um motor diesel de 6 cilindros em
linha, 4 tempos, com injeção direta, turbocompressor, de baixa
emissão e com radiador de ar.
Transmissão de força
Caixa de mudança
A caixa de mudança é totalmente automática do tipo engrenagem
planetária. Esta possui conversor de torque com com estator de
roda livre e acoplamento direto automático (lockup) em todas as
marchas, com exceção das marchas à ré. A máquina possui seis
marchas à frente e duas marchas à ré. Um retardador hidráulico
está integrado à caixa de mudança.
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Apresentação
8 Geral
Caixa de transferência
A caixa de transferência com marchas alta/baixa possui diferen-
cial que elimina as tensões entre os eixos motrizes, o que reduz o
desgaste dos pneus e da pista, como também, o consumo de
combustível. O diferencial longitudinal é dotado de bloqueio.
Juntamente com a caixa de mudança é obtido seis marchas à
frente na posição baixa, e seis marchas à frente na posição alta.
À ré obtém-se duas marchas na posição baixa e duas na posição
alta.
Eixos
Os eixos motrizes são dotados de diferencial e reduções dos
cubos do tipo engrenagem planetária. Todos os eixos motrizes
possuem bloqueio do diferencial.
Freios
Retardador
O retardador que está integrado à caixa de mudança é um freio hi-
dráulico, que atua sobre o eixo da turbina da caixa de mudança. O
retardador tem um efeito máximo de frenagem de 250 kW (340 HP).
Freio de serviço
A máquina é dotada de 2 circuitos de freios a disco, totalmente hi-
dráulicos, com um circuito de freio para o motor e outro para a uni-
dade de carga.
Freio de estacionamento
O freio de estacionamento é do tipo freio a mola, que atua sobre
o eixo cardan, juntamente com o bloqueio do diferencial acoplado
na caixa de transferência. O freio a mola possui um circuito de ar
comprimido separado para liberação do freio.
Sistema de direção
O sistema de direção é exclusivo Volvo, auto-compensado hidro-
mecânico com função de direção secundária. Uma bomba solo-
dependente na caixa de transferência faz com que a direção fun-
cione mesmo com o motor parado.
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Apresentação
Geral 9
Assento do operador
A cabine está aprovada como cabine de proteção conforme as nor-
mas ROPS (proteção contra capotamento) e FOPS (queda de ob-
jetos). A cabine possui ar fresco filtrado e sistema de aquecimento.
As saídas de emeregência da cabine são a porta e a janela lateral
direita traseira. Com um martelo (posicionado na parede lateral di-
reita embaixo da janela) você pode quebrar a janela lateral direita
traseira.
Estruturas adicionais
Em toda modificação do produto básico, a estabilidade pode ser
alterada. Isto é válido, por exemplo, quando é montado o suporte
de elevação da caçamba.
Veja Modificações na página 232.
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Apresentação
10 Geral
Identificação CE e Declaração de
Conformidade
NOTA: Válido apenas para as máquinas comercializadas
dentro da UE/EEE.
Esta máquina é identificada como CE. Isto significa que quando
esta é entregue ao cliente, atende aos "Requisitos Essenciais de
Saúde e Segurança" dados pela Diretiva de Segurança de Máqui-
nas da UE. Aquele que fizer alterações que afetem a segurança da
máquina será responsável pelas mesmas e suas consequências.
A máquina é fornecida com uma Declaração de Conformidade
com a Diretiva de Segurança de Máquinas da UE. Este documen-
to de valor, deverá ser bem guardado e sempre acompanhar a
máquina.
Se a máquina for usada para outros fins ou com outros implemen-
tos não especificados neste manual, é necessário que a seguran-
ça seja garantida em cada caso. O responsável pela ação é quem
a efetuou e pode, em certos casos, exigir uma nova identificação
CE, e uma nova Declaração de Conformidade com a Diretiva de
Máquinas da UE.
A Volvo CE só se responsabiliza por máquinas que utilizam equi-
pamentos e peças de reposição especificadas pela mesma.
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Apresentação
Placas e adesivos 11
Placas e adesivos
Placas de produto
Abaixo são mostradas as placas de produto que deverão ser en-
contradas na máquina.
Nas encomendas de peças de reposição, contatos telefônicos ou
correspondência, deverão ser indicados a designação do modelo
e o número de identificação do produto "PIN" (Product Identifica-
tion Number).
4 Utilização do retardador
Equipamento extra
A1601500
Equipamento extra
8 Saída de emergência
15 Óleo hidráulico
16 Combustível
18 Adesivo de serviço
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Apresentação
16 Placas e adesivos
23 Califórnia
Proposição 65. Advertência
Gases de escape de motores a diesel e suas substâncias são
considerados, pelo Estado da Califórnia, causadores de cân-
cer, de doenças pré-natal e outros problemas relacionados
com a reprodução humana. (Apenas USA)
Serviço
Geral
Para que a máquina funcione o mais economicamente possível, é
necessário que seja conservada cuidadosamente. Os intervlos para
cuidados e lubrificação referem-se a uma máquina operando em
condições e ambientes normais. O trabalho de manutenção descri-
to neste manual pode ser executado pelo operador. Para demais
ajustes e reparos deverá ser contatada uma oficina autorizada.
Inspeção de entrega
A máquina foi testada e ajustada antes de sair da fábrica. Antes
de ser entregue a você, foi feita mais uma verificação, a "Inspeção
de entrega", efetuada pelo concessionário conforme nossas
instruções.
Inspeção de garantia
É importante que a máquina durante o primeiro período de funci-
onamento seja verificada, e portanto, serão efetuadas duas inspe-
ções de garantia. A primeira inspeção será feita quando a
máquina tiver 100 horas de funcionamento, e a segunda a
1000 horas.
As datas para estas inspeções podem ser alteradas pela Volvo
Articulated Haulers AB sem aviso prévio.
Serviço de manutenção
Teste de condição e programa de manutenção
Além das providências descritas no programa de manutenção
neste manual, pode ser oferecido um sistema de manutenção por
uma oficina autorizada. O sistema de manutenção é baseado em
testes de condição, que informam a condição geral da máquina.
Informações adicionais sobre este sistema podem ser obtidas na
oficina autorizada mais próxima.
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Apresentação
A Lei Federal "Clean Air Act" (Lei do Ar Puro) dos USA 19
Suporte ao cliente
A Volvo Articulated Haulers AB deseja contribuir para que seja ad-
ministrada corretamente a "garantia do sistema de controle de
emissão". Se você considerar que não está tendo a garantia de
serviço a que tem direito, conforme a "garantia do sistema de con-
trole de emissão", deverá entrar em contato com o escritório da
Volvo CE mais próximo.
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Apresentação
20 Emissões
Emissões
(Apenas USA)
Uso normal do motor destinado às
máquinas móveis
As instruções de manutenção são baseadas na suposição de que
esta máquina convencional será utilizada conforme o que foi de-
terminado na seção "Faixa de Utilização" no manual de instrução,
e que será operada com o combustível e óleos de lubrificação
especificados.
Instrumentos e controles
Geral
ADVERTÊNCIA!
Não opere a máquina antes de conhecer o posicionamento
e a função dos intrumentos e controles, e compreender
como deverão ser usados! Leia atentamente o próximo
capítulo e também o capítulo sobre operação.
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43 Ignição râmica)
44 Reserva
45 Reserva *) Equipamento opcional
Instrumentos e controles
Instrumentos principais 23
Instrumentos principais
1 Pré-aquecimento, alaranjada
Fica acesa quando o elemento de pré-aquecimento do motor está
ligado.
4 Carregamento, vermelha
Fica acesa quando o alternador não fornece tensão de carrega-
mento.
na de motor autorizada.
Instrumentos e controles
24 Instrumentos principais
20 Painel de informação
Um display LCD que mostra várias diferentes imagens da condi-
ção da máquina. No painel de informação, você pode através do
teclado no lado esquerdo do painel de instrumentos escolher a
imagem que desejar.
Veja também Painel de informação na página 43.
23 Medidor de combustível
Indica o nível no tanque de combustível. Capacidade de combus-
tível 480 litros.
25 Conta-giros
O conta-giros é graduado de 0 – 28/min ×100, o que significa, por
exemplo, que o valor 20 na escala corresponde a 2000 rotações
por minuto.
26 Velocímetro, hodômetro
O velocímetro mostra velocidade de 0 – 80 km/h
(0 – 50 milhas/h), e tem também um hodômetro digital graduado
em km (milhas).
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Instrumentos e controles
Controle, barra do volante 27
27 Buzina
Quando o botão é pressionado soa a buzina.
27 Limpador de pára-brisa
Posição J Limpador intermitente de pára-brisa
Posição 0 Posição neutra, limpador desligado
Posição I e II Limpador de pára-brisa (duas velocidades)
Anel pressionado Esguicho com limpador automático, 3 a
4 passagens
30 Faróis, comutador
Posição 0 Iluminação apagada
Posição 1 Iluminação de instrumentos e estacionamento
acesas (a lâmpada no interruptor fica acesa)
Posição 2 Iluminação de instrumentos e faróis acesos (a
lâmpada no interruptor fica acesa)
*) Equipamento opcional
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Instrumentos e controles
Painel de instrumentos esquerdo 29
42 Acendedor de cigarro
A tensão é ligada para a espiral de fogo quando o acendedor de
cigarro é pressionado para dentro. Este salta automaticamente
para fora quando for atingida a temperatura necessária.
O acendedor de cigarro pode também ser usado como uma toma-
da de tensão opcional de 24 VDC (15 A).
43 Ignição
A ignição tem cinco posições:
0 Desligada
R Posição de rádio
1 Posição de operação
2 Posição de pré-aquecimento (elemento do arranque)
3 Partida
Veja também Ignição na página 89.
44 Reserva
45 Reserva
*) Equipamento opcional
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Instrumentos e controles
32 Painel de instrumentos direito
52 Reserva
*) Equipamento opcional
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Instrumentos e controles
Unidade de ar condicionado 33
Unidade de ar condicionado
Unidade de aquecimento e ventilação
Painel de controle de aquecimento e ventilação na cabine.
A unidade é do tipo integrada, quer dizer, o ar fresco filtrado, o
aquecimento e o resfriamento vêm do mesmo bocal.
53 Ar condicionado, interruptor*
O ar condicionado é ligado se:
– o interruptor for pressionado
– o controle do ventilador estiver pelo menos na posição 1.
54 Controle de distribuição de ar
Regula continuamente a entrada de ar na cabine.
A Todo o ar passa através do bocal de ventilação do painel de
instrumentos.
B A maior parte do ar passa através do bocal no piso.
C Desembaçador, todo o ar vai para as janelas.
55 Controle de ar fresco
Regula continuamente o grau de recirculação na cabine.
D 90% de recirculação.
E 50% de ar fresco e 50% de recirculação. É usado com vanta-
gem quando a máquina é dotada de ar condicionado.
F 90% de ar fresco. É usado quando você desejar aquecimento
(tempo frio) e durante o desembaçamento.
*) Equipamento opcional
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Instrumentos e controles
34 Unidade de ar condicionado
56 Controle de temperatura
Regula continuamente a temperatura na cabine.
Frio Mais a esquerda (azul)
Quente O mais afastado à direita (vermelha)
57 Controle do ventilador
Posição 0 Ventilador desligado.
Posição 1 ¼ velocidade máxima do ventilador – é usada
para obter calor.
Posição 2 Metade da velocidade do ventilador – é usada
para obter calor ou ar condicionado.
Posição 3 ¾ velocidade máxima do ventilador – é usada
para obter ar condicionado.
Posição 4 Velocidade máxima do ventilador – é utilizada
para desembaçar.
58 Bocal de ventilação
Painel de instrumentos
A Fechado.
B Aberto.
C Direção do fluxo na lateral.
D Direção do fluxo para cima.
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Instrumentos e controles
Unidade de ar condicionado 35
Ar condicionado*
Geral
IMPORTANTE! Cuide para que o compressor funcione
alguma vez por semana, para que sejam lubrificadas suas
vedações.
Por motivo de saúde, você não deve baixar a temperatura na ca-
bine mais que 6 °C em relação à temperatura exterior.
Em clima úmido
Antes de desligar o ar condicionado, aumente um pouco o aque-
cimento para evitar embaçamento em clima úmido.
Chuvas de curta duração
Evite desligar o ar condicionado durante chuvas rápidas, pois
pode ocorrer embaçamento. O ar condicionado funciona apenas
quando o motor estiver funcionando, e funciona melhor se as ja-
nelas estiverem fechadas.
Deixe uma oficina autorizada Volvo verificar o ar condicionado
anualmente.
*) Equipamento opcional
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Instrumentos e controles
36 Unidade de ar condicionado
Verão
Ajuste para máquinas com ou sem ar condicionado. Para as máqui-
nas com ar condicionado, o interruptor deverá estar pressionado.
Inverno
Ajuste para máquinas com ou sem ar condicionado. Para as máqui-
nas com ar condicionado, o interruptor deverá estar pressionado.
Desembaçador
Ajuste para máquinas com ou sem ar condicionado. Para as máqui-
nas com ar condicionado, o interruptor deverá estar pressionado.
Desumidificação
O ajuste é válido para máquinas com ar condicionado. O interrup-
tor do ar condicionado deverá estar pressionado.
O controle de distribuição de ar deverá estar na posição A ou B.
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Instrumentos e controles
Painel de controle 37
Painel de controle
59 Freio-motor máximo (VEB), interruptor
Posição 0 Freio-motor máximo desativado.
Posição 1 O freio-motor máximo é ativado, e a função é aco-
plada, quando o pedal de freio é pressionado (a
lâmpada no interruptor acende).
Veja também Freio-motor total (VEB) na página 104.
62 Seletor de marcha
NOTA: Nunca abandone a máquina com o seletor de marcha
na posição de marcha à frente ou à ré se o motor estiver fun-
cionando.
A marcha a ser obtida dependerá da seleção feita: marcha alta ou
baixa.
Em posição de marcha baixa:
Posição 1 1a. marcha
Posição 2 Mudança de marcha automática entre a 1a. e 2a.
marchas.
Posição 3 Mudança de marcha automática entre a 1a., 2a. e
3a. marchas.
Posição D Mudança de marcha automática entre a 1a.*, 2a.,
3a., 4a., 5a. e 6a. marchas.
Posição N Posição livre
Posição R Mudança de marcha automática entre a 1a.* e 2a.
marchas à ré
Na posição de marcha alta:
Posição 1 1a. marcha
Posição 2 Mudança de marcha automática entre a 1a. e 2a.
marchas.
Posição 3 Mudança de marcha automática entre a 1a., 2a. e
3a. marchas.
Posição D Mudança de marcha automática entre a 1a., 2a.,
3a., 4a., 5a. e 6a. marchas.
Posição N Posição livre
Posição R Mudança de marcha automática entre a 1a. e 2a.
marchas à ré.
marcha.
Veja também Mudança de marcha na página 94.
Instrumentos e controles
38 Painel de controle
63 Controle de descarregamento
O controle de descarregamento possui quatro posições:
Posição 1 Abaixamento com pressão hidráulica. Esta posi-
ção é retrátil – tem que ser mantida manualmente.
Posição 2 Posição de flutuação (a caçamba fica apoiada no
chassi da unidade de carga).
Posição 3 Posição retentora (mantém a caçamba parada na
posição atual).
Posição 4 Posição de descarregamento.
NOTA: Durante o carregamento e a locomoção a alavanca de-
verá estar na posição de flutuação (2).
NOTA: Se o operador sair do assento, o controle de descarre-
gamento vai, automaticamente, para a posição retentora.
Veja também Descarregamento na página 105.
70 Reserva
71 Reserva
72 Reserva
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Instrumentos e controles
40 Pedais
Pedais
73 Pedal do acelerador
74 Pedal do freio
O pedal do freio tem duas funções: freio de serviço e freio-motor.
A função de freio-motor do pedal pode ser desativada com um in-
terruptor, veja Freio-motor máximo (VEB), interruptor na página
37.
Faixa A Apenas freio-motor
Faixa B Freio de serviço juntamente com o freio-motor
(sob a condição de que a função freio-motor no
pedal de freio esteja acoplada).
76 VEB/Pedal do retardador
ADVERTÊNCIA!
O retardador é desacoplado automaticamente se a tempe-
ratura do óleo da caixa de mudança tornar-se elevada. Use
então o freio de serviço.
Outros
77 Tomada, ferramentas de serviço
A tomada de serviço está posicionada embaixo do painel de ins-
trumentos na cabine.
A tomada de serviço Contronic está posicionada à esquerda do
volante, e a tomada de serviço PC à direita.
Entre em contato com oficina autorizada.
78 Assento do operador
É importante ajustar o assento do operador corretamente
para obter o melhor conforto.
O assento do operador possui os seguintes controles:
A Inclinação do encosto
B Inclinação do assento
C Altura do assento e esvaziamento rápido
D Ajuste longitudinal
E Apoio lombar
F Limitação da altura com função de travamento
– ajuste de altura total = controle para a direita
F
– ajuste de altura limitado = controle no meio
– posição de transporte (nunca use durante a locomoção) =
alavanca para a esquerda
E
NOTA: O assento do operador possui um sensor que detecta
se o operador está assentado.
Veja também Porta, aberta página 30.
Cinto de segurança
A
ADVERTÊNCIA!
B Troque imediatamente o cinto de segurança se este estiver
desgastado, danificado ou se a máquina tenha sofrido
D C A1600700 algum acidente onde o cinto foi sobrecarregado.
79 Assento do instrutor/porta-objetos
Assento do instrutor
A cabine é dotada de um assento de instrutor dobrável (A).
Para abaixar o encosto:
1 Primeiro, levante o assento no banco do instrutor.
2 Depois, abaixe os dois assentos e o encosto.
NOTA: Se nenhum instrutor estiver na cabine, o assento do
instrutor deverá estar sempre totalmente dobrado e abaixado.
Porta-objetos
Levante o assento no banco do instrutor para ter acesso ao porta-
objetos.
80 Martelo de emergência
O martelo de emergência (B) deverá ser utilizado em situa-
ções de emergência para:
– quebrar o vidro na saída de emergência.
A Assento do instrutor
B Martelo de emergência – cortar o cinto de segurança, com a faca posicionada no canto
C Saída de emergência traseiro do martelo.
81 Saída de emergência
A cabine possui duas saídas de emergência, a porta e a janela la-
teral traseira direita (C). Se a saída de emergência através da ja-
nela lateral traseira direita for utilizada, é necessário que o
encosto do banco do instrutor esteja abaixado antes da janela ser
quebrada.
Proceda da seguinte maneira:
1 Primeiro levante o assento do banco do instrutor (A).
2 Depois, abaixe os dois assentos e o encosto.
3 Solte o martelo de emergência (B).
4 Quebre o vidro (C).
NOTA: Se nenhum instrutor estiver na cabine, o assento do
instrutor deverá estar sempre totalmente dobrado e abaixa-
C do.
82 Tomada de tensão
A alimentação de tensão para equipamentos extras é retirada no
painel do teto na tomada de 12 V (D), e embaixo do banco do ins-
trutor no porta-objetos na tomada de 24 V (E).
A
D Tomada de tensão de 12 V
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E Tomada de tensão de 24 V
Instrumentos e controles
Painel de informação 43
Painel de informação
Geral
O painel de informação existe para oferecer ao operador informa-
ções mais melhoradas sobre as funções monitoradas pela unida-
de ECU. Em caso de falha, o painel mostra um símbolo gráfico e,
em certos casos, juntamente um código de falha.
Em níveis de alarme como:
– ALARANJADA Alarme central – verifique a causa na próxima
parada.
– VERMELHA Alarme central – pare a máquina e investigue a
falha imediatamente.
Se necessário, contate uma oficina autorizada.
No painel existe um teclado que possui doze teclas.
O painel de informação mostra símbolos gráficos, em certos ca-
sos completados com valores. A imagem selecionada permanece
até que seja feita uma alteração manual.
O painel de informação pode exibir tanto imagens positivas como
negativas.
Em caso de seleção de imagem automática, é mostrada imagem
positiva até que sejam acendidos os faróis da máquina, quando
então, ocorre mudança para imagem negativa.
Imagem negativa ofusca menos durante locomoção no escuro.
Dois sistemas de unidades podem ser selecionados:
– SI/Métrico (°C, km/h, km, bar, litro)
– Não métrico (°F, mph, milha, psi, USgalão)
Ao ligar o instrumento é mostrado imagem de partida aproximada-
mente 4 segundos, depois imagem de operação 8.0.
Conteúdo da informação
A informação é dividida em vários grupos.
– Imagem de partida
– Informação de operação
– Motor
– Transmissão
– Sistema hidráulico de operação
– Eixos
– Sistema elétrico
– Serviço e códigos de falhas armazenados
– Setup, ajustes
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
44 Painel de informação
4 EIXOS/FREIOS, 9
informação
Teclado
Teclas 1–6
Informação para o respectivo grupo
A tecla SETUP
É usada para ajustes
Teclas SETA PARA CIMA, SETA PARA BAIXO e SELECT
São usadas para:
– paginar no respectivo menu de grupo
– efetuar e confirmar ajustes
A tecla ESC
Passagem para a posição de exibição "Informação de operação"
exceto no menu SETUP, onde a mudança é feita para a primeira
imagem no SETUP.
Troca de imagem
A passagem entre os grupos é feita pressionando-se a tecla do
grupo para o qual deseja-se passar. Na troca de grupo, segue-se
sempre para a imagem superior no grupo.
Passa-se para a imagem de informação "informação de opera-
ção" pressionando-se a tecla ESC.
Quando se está no grupo "Setup", só é possível mudar se não es-
tiver na posição de ajuste. Ajuste iniciado, pode ser interrompido
com a tecla ESC, se não foi aceita a última marcação. Neste caso,
ocorre mudança para a imagem "Setup". Agora é possível seleci-
onar posição de ajuste ou qualquer outra imagem.
Ajustes
Ajustes de unidades e tempo são feitos no grupo SETUP, veja pá-
gina 50-53.
Zerar/Quitar
Para zerar o contador de ciclo, veja página 61.
Zerar e quitar a próxima manutenção é feito no painel de serviço
ou no VCADS Pro.
Quitar alarme e códigos de falhas, veja página 63 e página 71.
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
46 Painel de informação
VOLVO VOLVO
VOLVO VOLVO
VOLVO VOLVO
A2115800
VOLVO VOLVO
A2115800
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
Painel de informação 49
Os números acima das respectivas imagens indicam os números das imagens que são encontradas nas
respectivas seções onde a função é descrita.
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
50 Painel de informação
Ajuste, menu
1 Selecione o menu
SETUP com a tecla
As alternativas são:
POS = Positivo imagem no
painel
AUT = Automático imagem
no painel
NEG = Negativa (imagem no
painel)
(Cancela o ajuste
com,
ocorre mudança
para SETUP).
4 Confirma com.
Ocorre mudança
para SETUP e são
visualizadas nova-
mente a(s) seta/setas à direi-
ta da imagem.
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
Painel de informação 51
Ajuste, unidades
1 Selecione o menu
SETUP com a tecla
Alternativas:
SI/Métrica
Não métrica
(Cancela o ajuste
com
ocorre mudança
para SETUP).
5 Confirma com.
Ocorre mudança
para SETUP e são
visualizadas nova-
mente a(s) seta/setas à di-
reita da imagem.
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
52 Painel de informação
Ajuste, tempo
1 Selecione o menu
SETUP com a tecla
Alternativas:
visualização de 24 horas
visualização de 12 horas.
(Cancela o ajuste
com
ocorre mudança
para SETUP).
Confirme com
5 O cursor é visualizado no
ajuste de hora. Ajuste a hora
com as teclas setas. (Can-
cele o ajuste com a tecla
ESC. Ocorre mudança para
SETUP).
Confirme com
6 O cursor é visualizado no
ajuste de minuto. Ajuste o
minuto com as teclas setas.
(Cancele o ajuste com a te-
cla ESC. Ocorre mudança
para SETUP).
Confirme com
Ajuste, data
1 Selecione o menu
SETUP com a tecla
5 O cursor é visuali-
zado no Ano. Ajuste o Ano
com as teclas setas.
(Cancele o ajuste
com
ocorre mudança
para SETUP).
Confirme com
6 O cursor é visuali-
zado no Mês. Ajuste o Mês
com as teclas setas.
(Cancela o ajuste
com
ocorre mudança
para SETUP).
Confirme com
7 O cursor é visuali-
zado no Dia. Ajuste o Dia
com as teclas setas. (Can-
cele o ajuste com a tecla
ESC. Ocorre mudança
para SETUP).
Confirme com
Ocorre mudança
para SETUP e
é(são) visualizada(s) nova-
mente seta/setas à direita
da imagem.
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
54 Painel de informação
a O valor limite para a mais baixa rotação de operação é de 800 rotações, que é o parâmetro que pode ser ajustado com
a ferramenta de serviço PC, a VCADS Pro.
b O valor limite para a mais alta rotação de operação é 1600 rotações, que é o parâmetro que pode ser ajustado com a
ferramenta de serviço PC, a VCADS Pro.
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
Painel de informação 55
Setup
(Imagem 0.0)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
(Imagem 0.1)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Seleção de unidades métricas ou não métricas.
Imagem 0.1
(Imagem 0.2)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Mostra a quantidade de horas máquinas (con-
tador de horas m h a ) máximo 99 999.
Quando o motor está desligado é visualizada
Imagem 0.2
uma imagem fixa da imagem 0.2.
(Imagem 0.3)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Seleção de alternativas de visualização
Visualização de 24 hs
Imagem 0.3
Visualização de 12 hs
(Imagem 0.4)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
(Imagem 0.5)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
PROGRAM VERSION Mostra a versão de programa instalada
12345
Imagem 0.5
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
56 Painel de informação
Serviço
(Imagem 1.0)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Indica a próxima ocasião de manutenção 250/
500/1000/2000.
Imagem 1.0
Motor
Caixa de mudança
Imagens
Eixos/Freios
Sistema elétrico
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
Painel de informação 57
Motor
(Imagem 2.0)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
(Imagem 2.1)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
(Imagem 2.2)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Imagem 2.2
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
58 Painel de informação
Sistema elétrico
(Imagem 3.0)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Imagem 3.0
Transmissão
(Imagem 4.0)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
(Imagem 4.1)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
(Imagem 4.2)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Eixos/Freios
(Imagem 5.0)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Imagem 5.0
(Imagem 5.1)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
Imagem 5.1
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
60 Painel de informação
Informação de operação
(Imagem 8.0)
A informação de operação é adequada para ser usada com ima-
gem de operação.
As seguintes informações são visualizadas no painel:
08:30 Mostra o relógio (horas e minutos, 12 hs ou
24 hs).
H/L Mostra marcha H (Alta) ou L (Baixa) na caixa
de transferência.
25 Indica a temperatura externa vigente (°C, °F).
Imagem 8.0
(Imagem 8.1)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
(Imagem 8.2)
As seguintes informações são visualizadas no painel:
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
Painel de informação 63
Níveis de alarme
Geral
A imagem de alarme é mostrada enquanto persistir a situação de
falha, porém, pelo menos durante dez segundos. Veja Imagens de
advertência na página 64.
Nível 1
Apenas lâmpada de controle
Nível 2
Imagem do painel. A função está errada ou não consegue efetuar
sua tarefa corretamente.
Nível 3
É visualizado independentemente da imagem mostrada. O alarme
permanece até quitação ocorrer com a tecla no teclado.
Nível 4
É visualizado independentemente da imagem mostrada.
Juntamente com o alarme, fica piscando a lâmpada vermelha do
alarme central.
Outro grupo de função pode ser selecionado para controlar o va-
lor, mas a imagem de alarme retornar dez segundos após a última
tecla ser pressionada.
Nível 5
É visualizado independentemente da imagem mostrada.
Juntamente com o alarme, fica piscando a lâmpada vermelha do
alarme central + a cigarra.
Outro grupo de função pode ser selecionado para controlar o va-
lor, mas a imagem de alarme retornar dez segundos após a última
tecla ser pressionada.
Vários alarmes
Se ocorrer vários alarmes simultaneamente, estes serão mostra-
dos um após o outro.
Se algum dos alarmes for do nível 4 ou 5, apenas este será
visualizado.
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
64 Painel de informação
Imagens de advertência
Nível de
Descrição
alarme
1 Lâmpada de controle para a função designada
2 Imagem do painel. A função está errada ou não
consegue efetuar sua tarefa corretamente.
3 Alarme central, alaranjada, + painel de informação
4 Alarme central, vermelha, + painel de informação
5 Alarme central, vermelha, + cigarra + painel de
informação
Motor
Nível de
Advertência
alarme
Nível de
Advertência
alarme
Motor, rotação 2, 4
Motor, sobrerotação 2, 3, 5
Radiador de ar obstruído 2, 3
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
66 Painel de informação
Sistema elétrico
Nível de
Advertência
alarme
Nível de
Advertência
alarme
Intervalo de manutenção 2, 3
VOLVO
A2115900
Transmissão de força
Nível de
Advertência
alarme
Nível de
Advertência
alarme
Freios
Nível de
Advertência
alarme
Velocidade, descidas 2, 3, 4
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
Painel de informação 69
Cabine
Nível de
Advertência
alarme
Porta aberta 1, 2, 3, 5
Sistema hidráulico
Nível de
Advertência
alarme
Nível de
Advertência
alarme
Caçamba levantada 1, 2, 3
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
Painel de informação 71
Código de falha
Geral
Código de falha ou grupo de códigos de falhas existem em três ní-
veis. Veja Imagens de códigos de falhas na página 72.
Nível 1
O código de falha não é mostrado.
Nível 2
O código de falha é mostrado nos códigos de falhas armazenados.
Nível 3
O código de falha (veja página 72-73) é mostrado diretamente no
painel de informação independentemente da imagem selecionada
anteriormente.
O código de falha é mostrado até quitação ocorrer com a tecla
Nível 1–3
Todos os códigos de falha poderão ser lidos no painel de serviço
ou no VCADS Pro.
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
72 Painel de informação
Motor
Código de falha
Sistema de combustível
Sistema de refrigeração
Controle do motor
83 1 431 3081
Instrumentos e controles
Painel de informação 73
Sistema elétrico
Código de falha
Sistema de partida
Fios e fusíveis
Transmissão de força
Código de falha
Código de falha
Eixos motrizes
Freios
Código de falha
Freio de estacionamento
Freios, outros
Código de falha
Operação
Introdução
Este capítulo contém normas que devem ser seguidas para se ter
um trabalho seguro com a máquina. Entretanto, estas normas não
eximem o operador em seguir leis ou outros regulamentos nacio-
nais válidos para a segurança no trânsito e proteção no trabalho.
Para que sejam evitados riscos de acidentes, a atenção, o bom
senso e o respeito para com as normas de segurança são condi-
ções necessárias.
83 1 431 3081
Operação
76 Normas de amaciamento
Normas de amaciamento
Geral
IMPORTANTE! Verifique frequentemente a pressão do óleo e
a temperatura.
Durante o período de amaciamento, quer dizer, as primeiras 50
horas, a máquina deverá ser operada com certo cuidado. O obje-
tivo é tornar as superfícies dos rolamentos rígidas e lisas, o que
aumenta a durabilidade.
As seguintes normas de amaciamento e intervalos são válidos du-
rante o período de amaciamento.
Motor
O óleo e os três filtros deverão ser trocados após 100 e 500 horas
de operação. Depois, o óleo e os filtros deverão ser trocados a
cada 500 horas.
As condições necessárias para que o intervalo de 500 horas
para troca do óleo seja válido são:
– Os três filtros de óleo sejam trocados em cada ocasião.
– O filtro de óleo deverá preencher as especificações da
Volvo CE, o que o filtro original Volvo CE preenche.
– O teor de enxofre do combustível do motor não poderá ser su-
perior a 0,2 % do peso.
– O óleo deverá ser de categoria de qualidade conforme Lubrifi-
cantes recomendados na página 213.
– Seja escolhida a viscosidade correta para as condições de
temperatura vigentes, conforme o diagrama. Veja Lubrificantes
recomendados na página 213.
Se alguma dessas condições não puder ser atendida, ou se a
máquina trabalhar em ambiente ácido ou especialmente poei-
rento, a troca de óleo e de filtro deverá ser efetuada a cada
250 horas.
Caixa de mudança
O óleo da caixa de mudança e os dois filtros deverão ser trocados
após 50 – 100 horas de operação. Em seguida, o óleo e os filtros
deverão ser trocados a cada 1000 horas.
Caixa de transferência
O óleo na caixa de transferência deverá ser trocado após 50 –
100 horas de operação.
Em seguida, o óleo deverá ser trocado a cada 2000 horas.
Sistema de freio
Retificação das novas guarnições de freio
Opere a máquina e efetue frenagens leves sem criar muito calor
na guarnição de freio. Dirija desta maneira durante o primeiro dia.
83 1 431 3081
Operação
Segurança e responsabilidade 77
Segurança e responsabilidade
Obrigações do operador
O operador deve conhecer e considerar as exigências específicas
e os riscos do local de trabalho e da locomoção em vias públicas,
e discutir isto com a direção. Portanto, o operador deverá ler as
normas abaixo para saber como evitar ferimentos graves e danos
materiais.
Danos
O operador é obrigado a comunicar os danos ou desgastes que
possam aventurar a segurança da máquina.
Competência do operador
ADVERTÊNCIA!
Somente pessoal treinado poderá operar a máquina.
Instrutor acompanhante
ADVERTÊNCIA!
É proibido sentar ou ficar em locais que impeçam o opera-
dor manobrar a máquina.
Velocidade
Adapte a velocidade às condições da pista, da visibilidade e da
carga.
Espaço de operação
Verifique se existe espaço suficiente para a máquina em passa-
gens estreitas. Dirija devagar. Aberturas que não permitem en-
contros deverão ser passadas pelo meio da pista.
Zonas de risco
Nunca dirija próximo aos cantos de pistas, portos, rampas, etc.
Seja cuidadoso nas áreas marcadas como zonas de risco.
83 1 431 3081
Operação
Segurança e responsabilidade 79
Transporte da máquina
Travamento da junta de direção
Durante trabalhos de manutenção, levantamento ou transporte da
máquina, a junta de direção deverá estar travada.
1 Posicione a máquina totalmente plana e desligue o motor.
2 Retire o pino e dobre a trava da junta de direção (A) no lugar
designado (B) – insira e trave o pino.
ADVERTÊNCIA!
É proibido permanecer próximo da junta de direção quando
o motor estiver funcionando. Risco de ferimentos. Direção
A Trava da junta de direção de chassi.
Rampa
ADVERTÊNCIA!
Se a máquina for dirigida de uma ponte de carga para outro
veículo, é necessário que:
– este veículo esteja seguramente freado, por exemplo,
através de calçamento das rodas
– não haja risco do veículo tombar ou inclinar de maneira
perigosa quando a máquina for dirigida para cima do
mesmo.
83 1 431 3081
Operação
Segurança e responsabilidade 81
Içamento da máquina
ADVERTÊNCIA!
Nunca fique embaixo da máquina quando esta estiver sus-
pensa no ar.
ADVERTÊNCIA!
Não levante a máquina utilizando as alças da caçamba.
ADVERTÊNCIA!
A argola de içamento entre o gancho de içamento e as
alças de içamento tem que ter pelo menos 8,5 metros.
83 1 431 3081
Operação
Segurança e responsabilidade 83
ADVERTÊNCIA!
É proibido permanecer embaixo da caçamba do caminhão
levantada sem que esta esteja assegurada com a trava da
caçamba (B) ou com o suporte de caçamba E1645, e o con-
trole de descarregamento travado com o controle de trava
(A).
Trava da caçamba
Assegure a caçamba conforme o seguinte:
1 Incline a caçamba até ao ângulo máximo.
2 Apoie e trave o controle de descarregamento na "POSIÇÃO
RETENTORA" com controle de trava (A).
3 Trave a caçamba com a trava da caçamba (B) ou com o su-
porte de caçamba E1645 (C).
ADVERTÊNCIA!
Atingir um fio elétrico é um motivo comum dos acidentes
fatais, devido à tensão elétrica.
Se isto ocorrer com você, não tente sair do assento
enquanto a máquina estiver em contato com o fio elétrico.
Não toque as partes de metal da máquina. Avise a todos na
imediação a não tocarem na máquina.
Carregamento e descarregamento
Responsabilidade pela carga
IMPORTANTE! Perante à direção, o operador da máquina é
responsável pela carga durante o trabalho.
■ Manuseie a carga somente se esta estiver segura.
■ Não pode haver risco da carga cair durante a locomoção.
■ O operador de máquina tem o direito e o dever de não operar
carga que seja um risco evidente à segurança.
Carga máxima
A capacidade de carga (máxima) determinada não pode ser ultra-
passada.
83 1 431 3081
Operação
Segurança e responsabilidade 85
FOPS
A cabine atende as exigências de segurança de teto em caso de
queda de objetos conforme os métodos indicados de testes
(FOPS).
Saída de emergência
A cabine possui duas saídas de emergência, a porta e a janela la-
teral traseira direita (C). Se a saída de emergência através da ja-
nela lateral traseira direita for utilizada, é necessário que o
encosto do banco do instrutor esteja abaixado antes da janela ser
quebrada.
Proceda da seguinte maneira:
1 Primeiro levante o assento do banco do instrutor (A).
2 Depois, abaixe os dois assentos e o encosto.
3 Solte o martelo de emergência (B).
4 Quebre o vidro (C).
NOTA: Se não tiver sendo usado, o assento do instrutor de-
verá estar sempre fechado.
A Assento do instrutor
B Martelo de emergência
C Saída de emergência
83 1 431 3081
Operação
86 Antes da operação
Antes da operação
Regras gerais
ADVERTÊNCIA!
A violação destas regras pode causar acidentes, graves
ferimentos ou mortes.
■ Leia e entenda:
– este manual de instrução antes de começar a operar a
máquina
– as placas e instruções existentes na máquina antes de di-
rigir ou fazer manutenção na máquina.
■ Erros e falhas que afetem a segurança deverão ser reparados
antes da partida.
NOTA: A máquina deverá estar na posição de serviço
quando forem feitas as verificações, veja Posição de ser-
viço na página 122.
■ Ao ligar o motor dentro de ambientes fechados, certifique-se
de que haja ventilação suficiente.
■ Esteja sempre sentado quando ligar o motor.
■ Durante a operação a porta deverá estar fechada.
■ Nunca dirija a máquina, por longo período, sem ventilação, ou
com a cabine totalmente fechada sem que o ventilador esteja
ligado (falta de oxigênio).
■ Use sempre o cinto de segurança em toda a operação. Isto é
válido para o operador e eventual passageiro.
■ Verifique se a lâmpada indicadora de pressão baixa do freio
apaga antes da locomoção.
■ Nunca dirija a máquina se estiver sob o efeito de álcool, remé-
dios ou outras drogas.
■ Para evitar ferimentos nas mãos e nos dedos – mantenha as
mãos longe das áreas de risco (tampas, portas, janelas etc.).
■ Quando entrar ou sair da máquina, siga sempre com a face
voltada para a máquina e utilize a escada e corrimãos. Utilize
sempre a regra de três pontos, quer dizer, duas mãos e um pé
ou dois pés e uma mão. Não pule!
■ Não suba sobre superfícies que não sejam próprias para tal –
use apenas as superfícies dotadas de proteção anti-derrapan-
te, veja Proteção anti-derrapante na página 233. Veja também
o capítulo Segurança.
83 1 431 3081
Operação
Antes da operação 87
Na partida
1 Limpe/desembaçe os vidros.
2 Esteja sempre sentado quando der partida ao motor/máquina,
veja Partida ao motor na página 92.
3 Coloque o cinto de segurança antes de qualquer operação.
4 Somente dirija quando a lâmpada de controle do sistema de
freio apagar.
5 Somente dirija quando a lâmpada do alarme central apagar.
6 Verifique se todos os medidores, controles e instrumentos es-
tão funcionando.
7 Verifique se existe alguém nas proximidades da máquina
antes de dirigir a máquina.
8 Aplique o freio de serviço.
9 Solte o freio de estacionamento.
10 Selecione a posição de marcha.
11 Buzine.
12 Solte o freio de serviço e aumente a rotação do motor.
83 1 431 3081
Operação
Ignição 89
Ignição
A ignição tem cinco posições.
0 Desligada
R Posição de rádio
1 Posição de operação
2 Posição de pré-aquecimento (elemento do arranque)
3 Partida
0 (Desligada)
O motor pára imediatamente se a função "parada retardada" não
estiver acoplada.
Parada retardada
Isto significa que quando a chave da ignição for girada para a po-
sição 0 (desligada) e o interruptor "parada retardada" estiver liga-
do, o motor funciona um pouco mais, se estiver funcionando. Este
período de tempo pode ser ajustado com a ferramenta de serviço
para ficar entre 0 (pré-selecionado) e 10 minutos.
Retorno da "parada retardada" para a posição de operação
Se a função "parada retardada" estiver sido acoplada com a chave
de ignição, e se o operador mudar de idéia e desejar continuar di-
rigindo, é só girar a chave de volta para a posição 1 (posição de
operação). O motor e a máquina continuarão funcionando como
se nada houvesse acontecido. Isto sob a condição de ocorrer an-
tes do sistema eletrônico começar a desligar o motor e a si pró-
prio. Se isto já tiver ocorrido, a partida será interrompida pelo
sistema eletrônico e serão parados a máquina e o motor.
As seguintes condições deverão ser atendidas para que a
função "parada retardada" seja acoplada:
– seletor de marcha na posição neutra (posição N)
– freio de estacionamento aplicado
– a chave de ignição na posição 0 (desligado)
– o interruptor ligado.
Quando a função "parada retardada" estiver acoplada, não
será possível fazer o seguinte:
– engrenar marcha
– mudar a rotação (pedal do acelerador desacoplado).
Parada de emergência
A parada de emergência pára o motor em qualquer situação. O
motor pára da mesma maneira como se estivesse girado a chave
de ignição para a posição 0 (desligado).
R (posição de rádio)
Quando a chave de ignição estiver na posição R:
– recebem tensão alguns equipamentos elétricos
– o motor será desligado se estiver funcionando.
83 1 431 3081
Operação
90 Ignição
1 (Posição de operação)
Quando a chave de ignição estiver na posição 1:
– o sistema eletrônico é ativado
– o sistema eletrônico vai para a posição de funcionamento
– a proteção contra roubo é acoplada se foi selecionada
– a parada de emergência pode ser acoplada.
2 (Pré-aquecimento)
Quando a chave de ignição estiver na posição 2:
– o pré-aquecimento é acoplado.
3 (Partida)
Quando a chave de ignição estiver na posição 3:
– o motor de arranque é acoplado com alguns segundos
de retardamento.
83 1 431 3081
Operação
Ignição 91
Partida ao motor
ADVERTÊNCIA!
Evite ficar próximo à junta de direção quando o motor esti-
ver funcionando. Existe risco de ferimentos.
Em temperaturas acima de 0 °C
1 Gire a chave de ignição para a posição 3 (posição de partida).
2 Largue a chave quando o motor pegar.
Se o motor não ligar:
3 Aguarde até que o motor esteja completamente parado.
4 Gire novamente a chave para a posição 0 antes de fazer nova
tentativa de partida.
NOTA: O motor é dotado de pré-aquecimento automático do
ar de admissão. Durante temperatura do refrigerante abaixo
de 25 °C é acoplado o pré-aquecimento durante 50 segundos.
Em temperaturas abaixo de 0 °C
Ligue o elemento de pré-aquecimento conforme o seguinte:
1 Gire a chave de ignição para a posição 2 (posição de pré-
aquecimento).
2 Solte a chave de ignição. O pré-aquecimento está agora aco-
plado e ficará assim durante 50 segundos e a lâmpada de con-
trole fica acesa.
3 Quando a lâmpada de controle apagar, gire a chave de igni-
ção para a posição 2 (o pré-aquecimento está agora acoplado
por mais 50 segundos), continue e gire a chave de ignição
para a posição 3 (posição de partida).
4 Largue a chave quando o motor pegar.
Se o motor não ligar:
5 Aguarde até que o motor esteja completamente parado.
6 Gire novamente a chave para a posição 0 antes de fazer nova
tentativa de partida.
83 1 431 3081
Operação
Partida ao motor 93
Mudança de marcha
Descrição
A caixa de mudança possui seis marchas à frente com acopla-
mento direto automático (lockup), posição neutra e duas marchas
à ré.
Em combinação com a caixa de transferência de duas marchas
(Alta/Baixa), obtém-se seis marchas à frente na posição baixa e
seis marchas na posição alta. À ré existem duas marchas na po-
sição baixa e duas na alta.
O sistema de mudança de marcha é totalmente automático, mas
o automatismo pode ser limitado pelo operador através do contro-
le seletor de marcha.
A mudança de marcha é comandada por uma unidade eletrônica
que seleciona a marcha correta em relação à locomoção.
Marcha alta
Marcha alta é a marcha de trabalho normal para condição de ope-
ração fácil e meio pesada.
Marcha baixa
Marcha baixa é a marcha adequada para condição de operação
severa e difícil.
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Operação
Mudança de marcha 95
Posição de marcha D
Deverá ser usada em:
– toda operação, exceto em "posição de marcha 1, 2 e 3" abaixo.
Veja também Porteção contra sobrerotação na página 97.
Posição de marcha 1, 2 e 3
Deverá ser usada em:
– locomoção em descidas, quando então não ocorrerá marcha
para cima ou para obter melhor ação de freio-motor/frenagem
retardada.
– locomoção em superfícies irregulares, quando é melhor con-
duzir a máquina com velocidade limitada. Veja também Porte-
ção contra sobrerotação na página 97.
Posição de marcha R
Marcha à ré.
Inibidor de marcha
Em certas situações, a máquina começa a "procurar marcha". Isto
significa que a caixa de mudança faz mudança para cima e para
baixo entre duas marchas, em curto espaço de tempo.
Isto ocorre porque a força não é suficiente para a marcha alta,
mas é tão suficiente para a marcha baixa que faz ocorrer a mu-
dança para cima.
Neste caso, deverá ser selecionada a posição de marcha baixa
mais próxima ou ser usado o interruptor de inibição de marcha
para cessar a "procura de marcha".
A Inibidor de marcha
83 1 431 3081
Operação
96 Mudança de marcha
83 1 431 3081
Operação
Mudança de marcha 97
ADVERTÊNCIA!
Ao se locomover em uma descida, você deverá ter a mar-
cha e a velocidade corretas para a inclinação conforme o
diagrama do retardador. Isto é feito para evitar mudança de
marcha para cima devido a sobrerotação (reduza a veloci-
dade antes da descida, para manter a rotação abaixo de
35 r/s (2100 rpm) e evitar o risco de não poder reduzir a
marcha para controlar a velocidade).
Se não tomar cuidado numa situação como esta, você
poderá perder o controle sobre a máquina e causar aci-
dente com risco de ferimentos a você e outras pessoas.
Descrição de funcionamento
■ Em caso de risco de sobrerotação do motor, ocorre mudança
de marcha para a marcha alta mais próxima, independente-
mente da posição do seletor de marcha e do inibidor de mar-
cha.
■ Da 1a. para a 6a. marcha ocorre mudança a 35 r/s (2100 rpm).
■ Quando a 6a. marcha é atingida e a rotação do motor estiver
acima de 35 r/s (2100 rpm), é desacoplado o lockup (acopla-
mento direto automático) e o retardador é aplicado após dois
segundos.
■ O destravamento é desacoplado e o retardador é aplicado ime-
diatamente se a rotação ultrapassar 38,3 r/s (2300 rpm).
■ Quando for atingida a 2a. marcha à ré e se a rotação do motor
estiver acima de 35 r/s (2100 rpm), o retardador é aplicado.
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Operação
98 Locomoção com bloqueios de diferencial
ADVERTÊNCIA!
O método utilizado de amarrar uma corrente em apenas um
lado das rodas para transpor uma superfície escorregadia,
pode danificar a linha motriz e portanto deve ser evitado.
Esta tração desequilibrada causa extremo desgaste na
transmissão de força e você pode perder o controle sobre a
máquina e causar acidente com risco de ferimentos em
você e outras pessoas.
Direção
Descrição
O sistema de direção é exclusivo Volvo, é auto-compensador, hi-
dro-mecânico e dotado de função de direção secundária através
de uma bomba solo-dependente, posicionada na caixa de trans-
ferência, o que garante a direção até aproximadamente 3 km/h
mesmo com o motor parado.
Em toda locomoção para frente, a lâmpada de controle (vermelha)
para as bombas motor-dependentes e a lâmpada de controle (ala-
ranjada) para a bomba solo-dependente (direção secundária) de-
verão estar apagadas.
Se a lâmpada vermelha (A) para as bombas motor-dependen-
tes acender:
As bombas hidráulicas pararam de funcionar (por exemplo, o mo-
A Lâmpada de controle (vermelha),
tor parou). A direção funciona até aproximadamente 3 km/h. A
bomba motor-dependente (sistema de
direção primária) pressão de direção é obtida da bomba solo-dependente durante
B Lâmpada de controle (alaranjada), locomoção para frente.
bomba solo-dependente (sistema Se a lâmpada alaranjada (B) para a bomba solo-dependente
de direção secundária) acender:
A bomba hidráulica parou de funcionar. A direção funciona nor-
malmente, mas se agora as bombas motor-dependentes pararem
de funcionar, a direção da máquina pára totalmente de funcionar.
Se alguma das lâmpadas acender, não continue dirigindo.
Contate uma oficina autorizada para que sejam tomadas as
providências necessárias.
Direção secundária
A máquina é equipada com um sistema de direção secundária, o
qual é dependente de rodas de acionamento (bomba solo-depen-
dente). Isto significa que a direção secundária funciona até apro-
ximadamente 3 km/h em locomoção para frente.
Frenagem
Sempre use primeiramente o retardador, especialmente em
locomoção em descidas.
Freio de serviço
ADVERTÊNCIA!
Se houver falha nos freios, pare de dirigir. Contate uma ofi-
cina autorizada para que sejam tomadas as providências
necessárias.
Ajuste do freio
Os freios são auto-ajustáveis (não há necessidade de nenhum re-
ajuste).
Freio de estacionamento
O freio de estacionamento deverá ser aplicado primeiro quan-
do a máquina estiver totalmente parada.
O freio de estacionamento é auto-ajustável (não há necessidade
de nenhum reajuste).
NOTA: Quando o freio de estacionamento está aplicado, a
caixa de mudança permanece na posição neutra, indepen-
dentemente do posicionamento do controle de marcha.
Freio de emergência
■ Em situação de emergência, o freio de estacionamento poderá
ser usado como freio de emergência.
■ O freio de estacionamento é aplicado automaticamente se de-
saparecer a pressão, simultaneamente, nos circuitos dianteiro
e traseiro.
B Freio de estacionamento
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Operação
102 Frenagem
Freio adicional
O freio adicional é um complemento aos freios comuns da máqui-
na. A função de freio-motor (VEB) e o retardador são exemplos de
freio adicional.
VEB (Volvo Engine Brake) é um nome composto da função de
freio-motor, que é constituída de um freio-escape (EPG) e um
freio-compressão (VCB). Estas duas funções são ativadas juntas
em dois estágios e fortalecem o efeito do freio-motor.
O retardador é um freio hidráulico que atua na caixa de mudança.
Os freios adicionais VEB e o retardador oferecem bom efeito de
frenagem em toda a faixa de rotação do motor. Entretanto, o efeito
de frenagem é um pouco maior em altas rotações do motor.
Os freios adicionais são usados para se obter uma locomoção su-
ave e confortável, que drasticamente, reduz o desgaste no siste-
ma comum de freios da máquina.
Retardador
ADVERTÊNCIA!
O efeito do retardador é reduzido se a temperatura do óleo
na caixa de mudança ficar muito elevada. Assim, a frena-
gem pode tornar-se insuficiente em descidas.
Descarregamento
Geral
Durante o descarregamento deverá ser observado o
seguinte:
– Coloque a máquina reta e com a unidade de carga sobre su-
perfície plana.
– Cuide para que nenhuma pessoa permaneça na máquina ou
em sua proximidade.
Se as condições permitirem, o descarregamento pode ser feito
durante a locomoção.
Controle de descarregamento NOTA: Se o operador sair do assento, o controle de descarre-
1 Abaixa com pressão gamento vai, automaticamente, para a posição retentora.
2 Posição de flutuação
3 Posição retentora
4 Posição de descarregamento
Controle de descarregamento
A caçamba é abaixada pela pressão hidráulica =
posição 1
É utilizado quando a caçamba, devido a seu posicionamento, não
é abaixada pelo próprio peso.
Depois, leve o controle de descarregamento para a posição 2,
quando a caçamba começar a baixar devido a seu próprio peso.
NOTA: Durante o carregamento e locomoção, o controle da
caçamba do caminhão deverá estar sempre na posição de flu-
tuação (2).
Após a operação
ADVERTÊNCIA!
Quando entrar ou sair da máquina, siga sempre com a face
voltada para a máquina e utilize a escada e corrimãos para
evitar escorregamento. Use sempre a regra de três pontos,
quer dizer, duas mãos e um pé ou dois pés e uma mão,
quando subir ou descer da máquina. Não pule!
Geral
Quando a máquina é deixada sem vigilância:
1 Aplique o freio de estacionamento e, se necessário (em ram-
pas), bloqueie as rodas, para que a máquina não entre em
movimento.
2 Retire a chave de ignição.
3 Feche as janelas e tranque a porta da cabine e o capô do
motor.
4 Desligue a chave geral das baterias.
Parada da máquina
A máquina pára da seguinte maneira.
1 Solte o pedal do acelerador.
2 Freie e coloque o controle seletor de marcha na posição neu-
tra quando a máquina estiver parada.
3 Aplique o freio de estacionamento.
NOTA: A caixa de mudança não possui nenhuma "posição de
estacionamento", portanto, é sempre necessário aplicar o
freio de estacionamento quando a máquina ficar parada.
Parada do motor
IMPORTANTE! Deixe o motor funcionando na marcha lenta
alguns minutos antes de desligá-lo para que seja garantida a
lubrificação do turbocompressor.
1 Gire a chave de ignição para a posição 0 (desligada).
NOTA: Se a máquina for ficar parada por um período de tem-
po maior, a tensão elétrica deve ser desligada com a chave
geral das baterias, veja Estacionamento prolongado na pági-
na 107.
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Operação
Após a operação 107
Estacionamento
Geral
Ao estacionar a máquina, tome as providências conforme o
que foi indicado antes, e:
– coloque a máquina sobre uma superfície plana – caso contrá-
rio, as rodas deverão ser bloqueadas para impedir que a má-
quina entre em movimento.
– evite estacionamento com a máquina carregada
– leve em consideração que o tempo pode afetar a superfície, fa-
zendo com que a máquina fique presa devido ao congelamen-
to, ou atole, etc. – portanto, tome as medidas adequadas.
– abaixe a caçamba do caminhão
– coloque o interruptor e o controle nas posições desligada/neutra
– aplique o freio de estacionamento
– feche as janelas e tranque a porta da cabine do operador
– desligue a chave geral das baterias.
Estacionamento prolongado
Tome as providências conforme as de estacionamento, e:
– lave a máquina e repare com tinta as áreas danificadas para
evitar ferrugem
A Chave geral da bateria – trate com agente anti-ferrugem as peças mais expostas, lubri-
fique minuciosamente a máquina e passe graxa nas superfíci-
es sem pintura (cilindros de descarregamento, cilindros de
direção)
– verifique a pressão dos pneus
– abasteça até ao nível máximo o tanque de combustível e o tan-
que hidráulico
– cubra o tubo de escape (válido para estacionamento ao relento)
– drene a água dos tanques de ar comprimido.
– remova o fusível do conversor de tensão (fusível 41).
Caso contrário, as baterias correm o risco de serem descarre-
gadas.
Verifique após o estacionamento prolongado:
– todos os níveis de óleo e de fluidos
– todas as tensões de correias
– a pressão dos pneus
– purificador de ar.
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Operação
108 Resgate/reboque
Resgate/reboque
ADVERTÊNCIA!
■ Antes de ser iniciado o resgaste ou reboque, é necessá-
rio aplicar o freio de estacionamento e bloquear as ro-
das, para evitar que a máquina entre em movimento.
Deve-se ter muito cuidado durante o reboque para evitar
ferimentos.
■ Se não for possível ligar o motor, as funções de freio e de
direção ficarão limitadas. Neste caso, o reboque somen-
te poderá ser efetuado se for emergência, deverá ser fei-
to na distância menor possível e por pessoal treinado
(veja, reboque). Se possível, transporte a máquina sobre
outro veículo.
Geral
Em caso de resgate/reboque, se possível, o motor deverá estar
funcionando, para garantir as capacidades de frenagem e direção.
Resgate
■ Use barra de reboque, cabo de aço ou corrente, que deverá
ser acoplada nas alças de reboque dianteiras ou traseiras,
para levar a máquina para um local adequado ou pista
transitável.
Reboque
■ Se a máquina após o resgate tiver que ser rebocada para a ofi-
cina, use barra de reboque ou cabo de aço acoplado às alças
de reboque dianteiras.
■ Se a máquina a ser rebocada não tiver freios, é necessário
usar sempre a barra de reboque.
■ O veículo ou a máquina que fizer o reboque terá que ter sem-
pre pelo menos o mesmo peso da máquina a ser rebocada, e
possuir suficiente capacidade de motor e de frenagem para po-
der puxar e frear ambas as máquinas em eventuais subidas e
descidas.
■ O reboque deverá sempre ser feito pela distância mais curta
possível.
■ Em qualquer situação, a velocidade máxima deverá ser de
10 km/h.
NOTA: Não é possível dar partida ao motor utilizando o
reboque.
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Operação
Resgate/reboque 109
Preenchimento do sistema de ar
comprimido
Se necessário, o sistema de ar comprimido poderá ser preenchido
através da válvula de abastecimento (B), usando-se ar comprimi-
do de uma outra máquina.
A válvula de abastecimento está posicionada à esquerda atrás da
cabine.
Após o resgate/reboque
Antes da remoção da barra de reboque, do cabo de aço ou cor-
rente após o resgaste/reboque, deverão ser tomadas as seguintes
medidas de segurança:
1 Coloque a máquina sobre uma superfície plana.
B Válvula de abastecimento 2 Aplique o freio de estacionamento.
3 Bloqueie as rodas para evitar que a máquina entre em
movimento.
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Operação
110 Resgate/reboque
ADVERTÊNCIA!
Agora, o freio de estacionamento está fora de funciona-
mento. A máquina apenas poderá ser rebocada se estiver
acoplada com barra de reboque a outro veículo.
Caçamba de carga
Abaixamento de emergência
A manobra da caçamba de carga, quer dizer, descarregamento e
abaixamento é comandada hidraulicamente.
Se o motor parar de funcionar com a caçamba levantada e se o
motor de arranque, por algum motivo, não funcionar, não existirá
pressão servo para manobrar a válvula de descarregamento.
Assim, a caçamba poderá ser abaixada emergencialmente da
seguinte maneira:
1 Solte a contra-porca do parafuso do abaixamento de emer-
gência e gire este para dentro.
NOTA: O parafuso possui uma folga de aproximadamente
8 - 9 giros (conte a quantidade de giros), e em seguida, ative
o cursor da válvula de descarregamento, de forma que este
siga para a posição de flutuação (abaixamento sem pressão).
2 Assim, a caçamba descerá devagar, a não ser que esteja no
topo ou se a máquina estiver inclinada para trás. Neste caso,
a caçamba necessitará de ajuda para descer, o que poderá
ser feito por uma escavadeira ou carregadeira, ao levantar a
parte traseira da caçamba.
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112
Operação
83 1 431 3081
Técnicas de operação
Geral 113
Técnicas de operação
Geral
Nas páginas seguintes existem dicas e instruções de como você
deve dirigir seu caminhão. É importante usar a técnica correta de
operação para executar um trabalho seguro e efetivo.
Acidentes
Informe imediatamente à direção os acidentes ocorridos. Se pos-
sível, deixe o caminhão permanecer no local da ocorrência. Tome
medidas que possam minimizar os danos, especialmente os feri-
mentos pessoais. Evite tomar providências que possam dificultar
a investigação do acidente. Aguarde as providências da direção.
As ocorrências menores também devem ser comunicadas.
ADVERTÊNCIA!
Uma vez que o chassi da unidade de carga é girável em
relação ao chassi da unidade do motor, você não sentirá se
a unidade de carga começar a tombar. Portanto, deve-se ter
muito cuidado ao operar a máquina. Evite dirigir rápido nas
curvas, em superfícies irregulares e em descidas.
Ao dirigir em uma curva deve sempre lembrar que existe
risco de capotamento se a velocidade for muito alta. O
risco aumenta quando o ponto de gravidade da carga é alto
ou torto, quando a curva é estreita, mal dosada ou quando
a pista é escorregadia.
Locomoção em subidas
Normalmente, a caixa de mudança automática cuida para que
a tração seja correta nas subidas.
Em certas situações a máquina começa a "caçar" marchas. Isto
significa que a caixa de mudança faz mudança para cima e para
baixo entre duas marchas, em curto intervalo.
Esta procura de marcha ocorre porque a força não é suficiente
para a marcha alta, mas é tão suficiente para a marcha baixa que
ocorre a mudança para cima.
Você pode impedir esta procura de marcha de duas maneiras:
1 Selecione a posição de marcha baixa mais próxima.
2 Ative o inibidor de marcha com o interruptor posicionado no
painel de controles direito.
Mesmo em outras situações, por exemplo, em locomoção sobre
superfície difícil, pode ser vantajoso selecionar uma outra posição
de alavanca do que a "D". Assim, a mudança de marcha ocorrerá
automaticamente para cima e para baixo a partir da marcha sele-
cionada.
Locomoção em descidas
ADVERTÊNCIA!
■ Não deixe o motor ultrapassar 35 r/s (2100 rpm) em loco-
moção em descidas.
■ Durante locomoção em uma descida íngreme, com carga
total, pode acontecer que o retardador e a função de freio-
motor não proporcione força suficiente de frenagem, o
que resulta no acréscimo da velocidade. Se isto ocorrer É
NECESSÁRIO USAR também o freio de serviço.
ADVERTÊNCIA!
Durante locomoção em uma descida íngreme, com carga
total, pode acontecer que o retardador e a função de freio-
motor não proporcione força suficiente de frenagem, o que
resulta no acréscimo da velocidade. Se isto ocorrer É
NECESSÁRIO USAR também o freio de serviço.
Descrição de funcionamento
■ Em caso de risco de sobrerotação do motor, ocorre mudança de
marcha para a marcha alta mais próxima, independentemente
da posição do seletor de marcha e do inibidor de marcha.
■ Da 1a. para a 6a. marcha ocorre mudança a 35 r/s (2100 rpm).
■ Quando a 6a. marcha é atingida e a rotação do motor estiver
acima de 35 r/s (2100 rpm), é desacoplado o lockup (acopla-
mento direto automático) e o retardador é aplicado após dois
segundos.
■ O destravamento é desacoplado e o retardador é aplicado ime-
diatamente se a rotação ultrapassar 38,3 r/s (2300 rpm).
■ Quando for atingida a 2a. marcha à ré e se a rotação do motor
estiver acima de 35 r/s (2100 rpm), o retardador é aplicado.
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Técnicas de operação
116 Locomoção em superfícies irregulares
Locomoção em superfícies
irregulares
Cada tipo de superfície irregular exige técnica de operação total-
mente diferente. Se tiver dúvidas, deverá sempre investigar o ter-
reno antes de começar a dirigir, pois assim evitará atolamentos
desnecessários.
■ Use sempre o bloqueio de diferencial longitudinal/tração nas 6
rodas em locomoção em terrenos irregulares quando existir ris-
co de patinação.
■ Se a pista for escorregadia use o bloqueio de diferencial trans-
versal do eixo dianteiro para aumentar a acessibilidade.
■ Acople sempre os bloqueios de diferencial transversais antes
de alguma roda começar a patinar.
■ Em terrenos fora de estrada, onde existe risco de atolamento,
use a direção em combinação com os bloqueios de diferencial
transversais para renovar a aderência das rodas, o chamado
PASSO DE PATO.
■ Em locomoção sobre terreno fofo e quando o espaço permitir,
é apropriado escolher diferentes pistas para cada volta. Assim,
você evita criar sulcos profundos com as rodas.
NOTA: Evite dirigir em fortes inclinações laterais e sobre
pedras afiadas e tocos de madeira.
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Técnicas de operação
Carregamento 117
Carregamento
Se você for dar marcha à ré para uma escavadeira ou carregadei-
ra, cuide para que o caminhão esteja sempre posicionado de tal
forma, que a única manobra restante é dar marcha à ré.
Proceda da seguinte maneira:
1 Dê marcha à ré para debaixo da caçamba levantada.
2 Coloque o caminhão onde o operador indicar. Explore as van-
tagens da direção do chassi e posicione a máquina no melhor
ângulo para o carregamento. Use os espelhos retrovisores e
mantenha contato visual com o operador da carregadeira
quando der marcha à ré.
Em relação ao carregamento é válido o seguinte:
– Acople o feio de carga e de descarregamento. Veja Freio de
carga e de descarregamento, interruptor na página 38.
– Cuide para que sempre o controle de descarregamento esteja
na "posição de flutuação" durante o carregamento. Caso con-
trário, toda a carga ficará apoiada sobre os cilindros de descar-
regamento ao invés de ficar sobre o chassi.
NOTA: Lembre-se que é você, como operador de caminhão, o
responsável pelo tamanho e peso da carga.
Antes de começar a dirigir, certifique-se de que nenhuma parte da
carga, por exemplo, tocos de madeira ou pedras, possa cair e cau-
sar danos. Objetos que sairem para fora, deverão ser removidos.
Descarregamento de carga
O descarregamento pode ser efetuado de diversas maneiras.
A maneira a ser utilizada depende das condições do local de des-
carregamento.
Método A: É mais rápido descarregar desta maneira, se o local
de descarregamento for amplo e se a carga será removida para
uma depressão.
Se não houver exigência de que o local de descarregamento seja
mantido plano, e se a depressão for funda, pode ser que a direção
decida não utilizar escavadeira. Isto é possível, se forem utiliza-
das a boa estabilidade e as características de locomoção em ter-
reno irregular de sua máquina.
Método B: Vire a máquina e siga de ré até ao canto, de tal forma
que a maior parte da carga caia sobre o canto. Este método é um
pouco mais demorado. A vantagem é que assim é evitado o custo
de uma escavadeira no local de descarregamento.
Quando dirigir sobre o local de descarregamento, arranje um mar-
cação de direção, que possa ser utilizada durante a ré. Olhe sem-
pre nos espelhos retrovisores quando der marcha à ré. Pare
primeiro quando as rodas do eixo traseiro atingirem o canto de
descarregamento. Evite andar sobre o mesmo caminho para não
correr riscos de atolamento. Coloque um pouco da carga no canto
de descarregamento, de tal forma que funcione como uma marca
de direção e calço de frenagem nos próximos descarregamentos.
Método C: Se estiver operando com material líquido ou solto, não
poderá fazer nenhum monte para orientá-lo. Neste caso, a direção
poderá dar instruções para que a carga seja colocada numa área
menor possível. Assim, você entra de marcha à ré no material e
descarrega a carga.
Método D: Se tratar de construção de estrada ou barranco de
pouca elevação, é vantajoso explorar as características de opera-
ção da máquina sobre terrenos irregulares no local de
descarregamento.
O seguinte é valido para o próprio descarregamento.
– Antes de descarregar, cuide para que não haja ninguém por
perto.
– Não levante a caçamba durante marcha à ré em terreno
irregular.
– Em inclinações laterais perigosas, mude a máquina de lugar
antes de descarregar.
– Coloque a máquina reta. Acople o freio de carga e de descar-
regamento. Veja Freio de carga e de descarregamento,
interruptor na página 38. Leve o controle de descarregamento
para trás, para a posição de descarregamento e aumente a ro-
tação do motor.
– Reduza a rotação do motor um pouco antes da caçamba atin-
gir o topo.
– Dirija alguns metros para frente antes de baixar a caçamba.
Coloque o controle de descarregamento na posição de opera-
ção (abaixamento/posição de flutuação).
Nunca dirija com a caçamba levantada em distância maior
que a necessária. Nunca faça movimentos de direção com o
caminhão se a carga estiver presa e se a caçamba estiver
inclinada.
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Técnicas de operação
Providências durante o atolamento 119
Providências durante o
atolamento
Se o terreno for fofo e se forem criados grandes sulcos, é neces-
sário observar constantemente a carga. Se esta tender a inclinar-
se lateralmente e se você suspeitar que existe risco de atolamen-
to, pare a máquina e descarregue a carga. Seja atencioso para
que a unidade de carga não tombe.
Quando atolar
Passo 1 (através de direção em zig-zag/"passo de
pato")
1 Acople todos os bloqueios de diferencial com o botão de pé.
2 Acelere uniformemente e evite patinação nas rodas.
3 Dirija de maneira alternada direita –esquerda com viradas to-
tais de direção. Quando conseguir virar totalmente para um la-
do, prossiga nesta direção até a máquina quase parar, antes
de fazer a mesma coisa para o outro lado.
Se a máquina ficar totalmente parada após 3–4 viradas, ou se
afundar ainda mais, interrompa a ação e siga o passo 2.
Passo 3
1 Consiga auxílio de resgate em forma de um trator de esteira,
carregadeira ou escavadeira.
2 Se não conseguir descarregar a carga devido ao risco de tom-
bamento, use a máquina auxiliar como apoio lateral da caçam-
ba durante a manobra de descarregamento.
3 Remova a massa de material atrás da caçamba com a máqui-
na auxiliar.
4 Abaixe a caçamba.
5 A máquina auxiliar deverá levantar e empurrar atrás da ca-
çamba ao mesmo tempo em que o caminhão é dirigido para
fora do atolamento conforme o passo 1.
Passo 4
Saindo do atolamento através de resgate
Se o caminhão não afundou muito, mas está apenas patinando, o
resgate pode ser feito por um veículo de tração acoplado com bar-
ra de reboque, cabo de aço ou corrente nas alças de tração ou ser
empurrado por uma outra máquina.
Veja também a seção Resgate/reboque na página 108.
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Técnicas de operação
120
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Segurança no serviço
Introdução 121
Segurança no serviço
Introdução
ADVERTÊNCIA!
Aquele que não seguir as instruções de segurança e obser-
var as advertências encontradas neste manual tem que
estar certo de que seu método de trabalho está correto.
Caso contrário, existe risco de graves acidentes, que em
certos casos podem ser até fatais.
Posição de serviço
ADVERTÊNCIA!
Se for efetuar algum serviço na máquina antes desta
esfriar, tenha muito cuidado, pois líquidos e peças quentes
podem causar queimaduras.
Antes de iniciar algum serviço na máquina esta deverá ser po-
sicionada sobre uma superfície plana e preparada para o serviço
conforme abaixo:
Geral
ADVERTÊNCIA!
A violação destas regras pode causar acidentes, graves
ferimentos ou mortes.
Providências anti-incêndio
ADVERTÊNCIA!
Se a máquina for usada em ambiente especialmente infla-
mável, é necessário treinamento especial.
ADVERTÊNCIA!
Toda tinta se decompõe quando aquecida e forma uma
grande quantidade de substâncias. Estas substâncias
podem ser irritantes e após exposição frequente ou prolon-
gada às mesmas, podem se tornar muito prejudiciais à
saúde.
Borrachas e plásticos
NOTA: Material polímero quando aquecido pode formar subs-
tâncias nocivas à saúde e ao meio ambiente.
■ Não solde nem faça cortes a gás nas proximidades de materi-
ais polímeros (plástico e borracha) sem que tenha-os protegido
contra o aquecimento.
■ Nunca queime materiais polímeros quando sucatados.
■ Seja cuidadoso no manuseio de máquinas que tenham sido
expostas a incêndio ou a qualquer aquecimento forte.
■ Use sempre luvas, óculos de proteção e máscaras de proteção
respiratória.
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Segurança no serviço
Providências anti-incêndio 129
Borracha fluoretada
ADVERTÊNCIA!
Certas vedações que devem suportar altas temperaturas de
funcionamento (por exemplo, em motores, caixas de
mudança, eixos, freios, motores hidráulicos e bombas)
podem ter sido fabricadas com borracha fluoretada.
A borracha fluoretada quando aquecida forma fluoreto de
hidrogêneo e ácido hidrofluorídrico, que queima e é muito
corrosivo. O ácido não pode ser enxaguado ou lavado da
pele e causa queimaduras muito graves de difícil cicatriza-
ção. Geralmente, é necessário remover o tecido lesionado
cirurgicamente.
Pode passar muito tempo (várias horas) após o contato com o áci-
do para aparecer algum sintoma, e portanto, nenhum aviso é dado
imediatamente. O ácido pode permanecer nas peças da máquina
durante longo tempo (muitos anos) após um incêndio.
Se aparecer inchaço, vermelhidão ou dor, e se suspeitar que
o motivo possa ser contato com borracha fluoretada aqueci-
da, deve-se contatar um médico imediatamente. Se uma má-
quina ou componentes de uma máquina foram sujeitos a
incêndios ou a calor intenso qualquer, estes deverão ser re-
parados por pessoal especialmente treinado. Em todo manu-
seio de máquinas após um incêndio, deverão ser usadas
luvas de borracha grossas e efetivos óculos de proteção.
Quando se suspeitar que uma peça aquecida foi feita de borracha
fluoretada, a área em volta da mesma deverá ser, cuidadosamen-
te, lavada de forma abundante com água de cal (uma solução ou
suspensão de hidróxido de cálcio, quer dizer, cal queimada na
água). Após o trabalho, as luvas deverão ser lavadas na água de
cal e sucatadas.
Nunca queime objetos pintados descartados ou peças de plástico
ou borracha. Isto deverá ser feito por firma autorizada em manu-
seio de dejetos.
Lista de verificações
Se uma máquina foi sujeita a incêndio ou exposta a calor in-
tenso qualquer, deverão ser tomadas, necessariamente, as
seguintes providências:
■ Os anéis de vedação (anéis-O ou vedações de eixo) deverão,
por motivo de segurança, ser manuseados como se fossem fa-
bricados com borracha fluoretada.
■ Nunca toque em peças queimadas com as mãos desprotegi-
das, quando existir risco de contato com polímeros derretidos.
Primeiro, lave, cuidadosamente, com água de cal em abun-
dância (uma solução ou suspensão de hidróxido de cálcio,
quer dizer, cal queimada).
Use luvas grossas de borracha e óculos de proteção efetivos.
■ Se houver suspeita de ocorrência de contato de pele com bor-
racha fluoretada queimada, a região da pele afetada deverá
ser tratada com Hydrofluoric Acid Burn Jelly (Gel hidrofluórico
para queimaduras de ácido) ou similar. Consulte um médico. O
sintoma após o contato com a borracha pode aparecer muitas
horas depois.
■ As luvas de proteção, panos e demais objetos que tenham es-
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Baterias
Normas para as baterias
IMPORTANTE! As baterias contêm substâncias nocivas à
saúde e ao meio ambiente. Portanto, as baterias sucatadas
devem ser manuseadas conforme os regulamentos locais/
nacionais em vigor.
■ As baterias expelem gases explosivos. Nunca fume próximo
delas.
■ O ácido da bateria é corrosivo. Evite contato do ácido com a
pele.
■ Inicie soltando o fio terra quando for retirar uma bateria. Quan-
do for montar uma bateria, acople sempre o fio terra por último,
para reduzir o risco de formação de faíscas que podem causar
incêndio.
■ Nunca incline muito uma bateria em qualquer direção. O ácido
da bateria pode vazar.
■ Para efetuar o carregamento de uma bateria, deverão ser se-
guidas as instruções na próxima página.
■ Para dar partida utilizando bateria auxiliar, deverão ser segui-
das as instruções na próxima página.
■ Nunca conecte uma bateria descarregada em série com uma
bateria totalmente carregada.
Existe risco de explosão.
■ Evite contato de objetos de metal (por exemplo, ferramentas,
anéis, pulseiras) com os pólos da bateria. Existe risco de feri-
mentos e de incêndio. Sempre recoloque os protetores de pólos.
■ As baterias contêm substâncias nocivas à saúde e ao meio
ambiente. Portanto, as baterias sucatadas devem ser manuse-
adas conforme os regulamentos locais/nacionais em vigor.
83 1 431 3081
Segurança no serviço
Baterias 131
ADVERTÊNCIA!
Devido a picos de tensão as baterias podem explodir, se
uma bateria totalmente carregada for acoplada a uma bate-
ria totalmente sem carga, o que pode provocar ferimentos.
Carregamento de baterias
ADVERTÊNCIA!
Durante o carregamento rápido de baterias, deverão ser
sempre removidos os bujões das células. Durante o carre-
gamento é formado um gás explosivo na bateria. Curto-cir-
cuito, chama ou faísca nas proximidades da bateria podem
causar violentas explosões.
■ Desligue sempre a tensão do carregador antes de soltar
as garras de contato.
■ Ventile bem o local, principalmente se a bateria estiver
sendo carregada em recinto fechado.
■ O eletrólito da bateria contém ácido sulfúrico corrosivo.
Respingos de eletrólito na pele devem ser removidos
imediatamente. Lave com sabão e água em abundância.
Se o eletrólito atingir os olhos ou outra parte do corpo,
enxague imediatamente com muita água e contate um
médico.
83 1 431 3081
Segurança no serviço
132 Unidade de refrigeração
Unidade de refrigeração
Agente refrigerante
Geral
O R134a é usado como agente refrigerante para unidades de re-
frigeração. Quando é usado o R134a, existe uma placa de tipo
próximo ao filtro seco. O R134a não tem, potencialmente, propri-
edade de esgotamento que afete a camada de ozônio da atmos-
fera, mas o R134a afeta o efeito estufa e portanto, nunca deve
ser solto ao ar livre intencionalmente. O agente refrigerante
R134a é moderadamente prejudicial à saúde.
Equipamentos de proteção
Havendo risco de contato:
– Use óculos de proteção herméticos e luvas, e proteja a pele
(risco de queimadura por frio).
– Não use lentes de contato.
Riscos
O agente refrigerante líquido pode causar ferimentos causados
pelo frio.
O gás pode em baixa concentração afetar principalmente o
sistema nervoso.
O gás pode em alta concentração ter um efeito anestesiante.
Devido ao risco de explosão, os tubos de gás com agente refrige-
rante não poderão ser expostos a temperaturas superiores a
+40 °C.
83 1 431 3081
Segurança no serviço
Unidade de refrigeração 133
ADVERTÊNCIA!
Os gases podem causar graves danos aos pulmões mesmo
em baixa concentração, quando nenhum cheiro é sentido.
Os sintomas podem aparecer muitas horas (às vezes
24 horas) após a exposição ao gás.
83 1 431 3081
Segurança no serviço
134 Pneus
Pneus
Regras para enchimento de pneus
ADVERTÊNCIA!
Esteja ao lado do pneu quando encher pneu com aro bipar-
tido. Pneus assim instalados podem explodir e causar feri-
mentos. Utilize um bocal auto-travante com uma mangueira
suficientemente comprida, para que você permaneça fora
da área de risco quando encher um pneu.
Manutenção e conservação
Preparativos
Chapas de proteção
Para efetuar certos serviços é necessário abaixar ou remover as
chapas de proteção.
A Corrente
B Parafuso inferior
C Parafuso superior
D Pino
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
136 Preparativos
Capô do motor
Abertura do capô do motor
1 Pressione as travas para dentro (A).
2 Abaixe a frente (uma mola a gás alivia a frente).
3 Feche a válvula (B) da bomba hidráulica com a chave de luva
posicionada na bomba hidráulica. Gire no sentido horário até
à posição final.
Abertura manual
4 Busque a extensão (C) posicionada na frente e monte-a na
chave de luva.
5 Coloque a chave de luva (D) na bomba e bombeie até que o
capô do motor atinja a posição final superior.
Abertura elétrica*
4 Coloque a chave de luva no interruptor (E) e gire no sentido
horário até à posição final. O interruptor é retrátil.
5 Mantenha a chave nesta posição. Solte a chave quando o
capô do motor atingir a posição final superior.
Após o abaixamento
9 Coloque de volta a chave de luva e a extensão.
10 Levante a frente.
11 Verifique se o mecanismo de travamento da frente está
engatando.
*) Equipamento opcional
Bomba hidráulica
A Travas, frente
B Válvula
83 1 431 3081
ADVERTÊNCIA!
Durante trabalho na junta de direção, deverá ser acoplada a
trava da junta de direção.
ADVERTÊNCIA!
Durante trabalhos com a caçamba do caminhão levantada,
a caçamba deverá ser travada com a trava de caçamba (C)
ou com o suporte de caçamba (D).
de descarregamento
C Trava da caçamba
D Suporte de caçamba
Manutenção e conservação
138 Motor
Motor
Manutenção preventiva (apenas USA)
Para manter a confiança, o nível de ruído e o controle sobre a
emissão de gás de escape, o qual, originariamente, foi construído
no seu motor convencional destinado a máquinas móveis, é ne-
cessário que o motor receba serviço, ajuste, manutenção e verifi-
cações regulares.
Óleo do motor
A máquina monitora a quantidade de óleo necessária. No
abastecimento ou na troca aplica-se o seguinte:
Motor, verificação do nível de óleo
O nível deverá ficar entre as marcações na vareta de medição.
A quantidade de óleo entre as marcações mín. e máx. na vareta
de medição é aproximadamente 8 litros.
Tente manter o nível máximo. Não preencha em demasia.
ADVERTÊNCIA!
Seja cuidadoso na troca de óleo, pois óleo quente pode
causar queimaduras na pele não protegida.
Troca de óleo
1 Coloque a máquina na posição de serviço.
2 Abaixe a frente.
3 Solte a mangueira de esvaziamento (A) da frente.
4 Remova a tampa de proteção (B) da conexão de drenagem
(C) no cárter de óleo.
5 Acople a mangueira de esvaziamento na conexão de drenagem.
6 Drene o óleo.
7 Remova a mangueira da conexão de drenagem.
8 Monte a tampa de proteção da conexão de drenagem no
cárter de óleo.
9 Abasteça com óleo o tubo de abastecimento de óleo (D).
10 Coloque de volta a mangueira de esvaziamento na frente.
11 Levante a frente.
O volume de óleo na troca é aproximadamente 49 litros inclusive
o filtro.
Qualidade do óleo, veja Lubrificantes recomendados na página 213
A Mangueira de esvaziamento
B Tampa de proteção
83 1 431 3081
C Conexão de drenagem
D Abastecimento de óleo
Manutenção e conservação
Motor 141
Filtro de óleo
Filtro de óleo, troca
Troque os filtros de óleo em cada troca de óleo, quer dizer a cada
500 horas.
Veja Condições para validade do intervalo na página 139.
O filtro de óleo é do tipo descartável, quer dizer, não pode ser
limpo e deve ser trocado como uma unidade.
Desmontagem
1 Use ferramentas apropriadas.
Montagem
2 Encha o filtro com óleo.
O volume de óleo de cada filtro é aproximadamente 1,25 litros.
3 Passe óleo na junta.
4 Parafuse o filtro manualmente até que a junta encoste leve-
mente na superfície de vedação.
5 Em seguida, aperte o filtro, aproximadamente, mais ½voltas.
Após a montagem
6 Ligue o motor e verifique se a junta está vedando bem. Se isto
não ocorrer, remova o filtro e verifique a superfície de vedação.
NOTA: Geralmente, não adianta apertar mais forte.
IMPORTANTE! Após a troca do filtro de óleo, o motor terá
A Filtro de fluxo total que funcionar em marcha lenta pelo menos um minuto.
B Filtro de fluxo parcial IMPORTANTE! É importante preencher o filtro com óleo
antes da montagem. Isto é feito para garantir lubrificação
imediatamente após a partida.
Sistema de combustível
Geral
Combustível limpo de qualidade correta, é condição necessária
para que o motor diesel funcione sem problemas.
ADVERTÊNCIA!
Cuide para que combustível sob alta pressão não entre em
contato com a pele durante trabalho com equipamentos de
injeção.
Se a máquina for dirigida com o tanque vazio ou se, por algum mo-
tivo, entrou ar no sistema de combustível, é necessário sangrar o
sistema.
IMPORTANTE! Nenhuma tentativa de partida ao motor pode,
em absoluto, ser feita antes que o sistema seja sangrado.
Caso contrário, a bomba alimentadora pode ser danificada.
Geral
1 Limpe em volta do parafuso de sangria (A) no separador de
água e uniões de sangria (B) e (C) na carcaça do filtro de com-
bustível e no cabeçote.
NOTA: Não derrame combustível sobre os componentes elé-
tricos.
Separador de água
2 Solte o parafuso de sangria da cabeça do filtro.
3 Bombeie com a bomba manual (D) até que saia combustível
para fora sem bolhas de ar.
4 Aperte o parafuso de sangria enquanto o combustível estiver
saindo para fora.
Filtro de combustível
5 Acople uma mangueira de plástico transparente na união de
sangria da carcaça do filtro de combustível.
6 Abra a união de sangria e bombeie com a bomba manual (E)
até que saia combustível para fora sem bolhas de ar.
7 Aperte a união de sangria enquanto estiver saindo combustí-
vel para fora.
Cabeçote
8 Mude a mangueira para a união de sangria do cabeçote.
9 Bombeie com a bomba manual do filtro de combustível até
que saia combustível para fora sem bolhas de ar.
A Parafuso de sangria, separador de
água 10 Aperte a união de sangria enquanto estiver saindo combustí-
B União de sangria, filtro de combustível vel para fora.
C União de sangria, cabeçote
D Bomba manual, separador de água Após a sangria
E Bomba manual, filtro de combustível 11 Funcione o motor com rotação elevada na marcha lenta apro-
ximadamente 10 minutos.
12 Verifique após a partida se não existe vazamento.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Sistema de combustível 143
Filtro de combustível
Filtro de combustível, troca
Troque o filro de combustível (A) a cada 1000 horas.
O filtro é descartável, quer dizer, não pode ser limpo e deve
ser trocado.
Desmontagem
1 Use ferramenta adequada para remover o filtro de combustível.
Montagem
2 Passe óleo diesel na junta.
3 Parafuse o filtro manualmente até que a junta encoste leve-
mente na superfície de vedação.
4 Em seguida, aperte o filtro, aproximadamente, mais ½ voltas.
5 Sangria, veja Sangria do sistema de combustível na página
142.
Separador de água.
Separador de água, verificação
Drene o separador de água a cada 250 horas ou frequentemente,
A Filtro de combustível se necessário.
Drenagem
1 Solte o parafuso de sangria (B).
2 Acople uma mangueira de drenagem (C) ao parafuso de es-
cape de água (D) no fundo do separador de água.
3 Solte o parafuso de escape de água.
4 Aperte os parafusos quando sair apenas cambustível limpo.
B Parafuso de sangria
83 1 431 3081
C Mangueira de drenagem
D Parafuso de escape de água
Manutenção e conservação
144 Sistema de combustível
A Recipiente de plástico
B Parafuso de sangria
C Bomba manual
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Sistema de combustível 145
Tanque de combustível
Geral
NOTA: Limpe minuciosamente a tampa do tanque de combus-
tível (A) antes de retirá-la.
Evite derramar combustível – isto acumula sujeira. Mantenha o
tanque de combustível cheio durante o inverno para evitar a for-
mação de água de condensação.
A capacidade do tanque de combustível é de 480 litros
Qualidade do combustível, veja Sistema de combustível na pági-
na 214.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Radiador de ar 147
Radiador de ar
O motor é dotado de um radiador de ar do tipo ar-a-ar (intercoo-
ler). O radiador de ar abaixa a temperatura do ar de entrada em
aproximadamente 100 °C. Assim, é aumentada a densidade do ar
de entrada, resultando em maior quantidade de combustível inje-
tado e maior combustão. Isto proporciona maior potência ao mo-
tor, mas o ar mais frio influencia menos as válvulas e pistões.
Turbocompressor
IMPORTANTE! Deixe o motor funcionando em marcha lenta
baixa pelo menos meio minuto após a partida, como também
alguns minutos antes de desligá-lo. Isto é feito para garantir
a lubrificação do turbocompressor.
O turbocompressor é lubrificado e refrigerado pelo sistema de lu-
brificação do motor. Uma condição muito importante para o funci-
onamento do turbocompressor é que o óleo do motor e os filtros
sejam trocados nos intervalos determinados. Também importante
é a manutenção do purificador de ar, a vedação do sistema de es-
cape e das tubulações de óleo lubrificante.
Ar Óleo Gases de
lubrificante escape Se forem detectados ruídos ou vibrações estranhas no compressor,
este deverá ser, imediatamente, recondicionado ou substituído.
Turbocompressor, funcionamento
Trabalhos no turbocompressor só poderão ser efetuados por
A Escape, entrada oficina autorizada.
B Escape, saída
C Ar, entrada
D Ar, saída
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
148 Purificador de ar
Purificador de ar
Geral
O purificador de ar impede que poeira e outras impurezas entrem
no motor. O ar passa primeiro pelo filtro primário e depois pelo fil-
tro secundário.
O desgaste do motor depende em grande parte da pureza do ar
de admissão. Portanto, é muito importante que o purificador de ar
seja mantido corretamente e verificado regularmente. Mantenha a
maior limpeza possível quando trabalhar com o purificador de ar e
demais filtros.
IMPORTANTE! Em condição alguma, nunca opere o motor
sem filtro ou com um filtro danificado.
Verifique regularmente se a mangueira e tubos de ligação do purifi-
cador de ar para o tubo de admissão do motor estão bem vedados.
Tenha sempre às mãos um filtro reserva, e guarde-o bem pro-
tegido contra sujeira.
Tampa do purificador de ar
Tampa do purificador de ar, limpeza
A tampa do purificador de ar deverá ser limpa a cada 1000 horas.
NOTA: Em condições molhadas e poeirentas, a tampa deverá
ser limpa diariamente.
Faça assim:
1 Retire a válvula do purificador de ar.
2 Esvazie e limpe a válvula.
3 Monte a válvula no purificador de ar.
Filtro primário
Geral
Troque ou limpe quando a lâmpada de controle acender, porém, o
mais tardar, a cada 1000 horas de funcionamento.
O filtro pode ser limpo no máximo cinco vezes. Depois, deverá ser
trocado. Troque também o filtro se estiver danificado.
Limpeza do filtro, veja Filtro primário, limpeza na página 149.
Se a lâmpada de controle continuar acesa após a troca/limpeza do
filtro, é necessário que o filtro secundário seja trocado.
NOTA: O filtro secundário não pode ser limpo, veja Filtro se-
cundário na página 149.
Uma vez que o tempo de funcionamento entre as trocas de filtros
é totalmente dependente do ambiente de trabalho da máquina,
em certos casos, a troca de filtro tem que ser frequente.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Purificador de ar 149
Filtro secundário
Filtro secundário, troca
O filtro secundário (B) funciona como um filtro de segurança em
caso do filtro primário ser danificado. Se a lâmpada de controle
continuar acesa após o filtro primário ter sido substituído ou limpo,
isto indica que o filtro secundário está obstruído.
NOTA: Assim, o filtro secundário deverá ser trocado – nunca
limpo.
Troque o filtro secundário a cada três trocas do filtro primário, po-
rém o mais tardar, após 2000 horas de funcionamento ou se a
lâmpada de controle ficar acesa após a troca do filtro primário.
Nunca retire o filtro secundário, a não ser quando for trocado.
A retirada do filtro secundário deverá ser feita com cuidado e mi-
nuciosamente, de forma que nenhuma impureza entre no motor.
Verifique, atenciosamente, se o novo filtro secundário foi montado
corretamente.
83 1 431 3081
A Filtro primário
B Filtro secundário
Manutenção e conservação
150 Sistema de refrigeração
Sistema de refrigeração
Geral
O radiador é um radiador de corrente transversal, montado lateral-
mente, com ventilador de refrigeração acionado hidraulicamente.
Uma bomba hidráulica montada no motor aciona o motor hidráuli-
co do ventilador.
A rotação do ventilador adapta automaticamente à rotação do mo-
tor e à necessidade de refrigeração.
Se a temperatura do motor tornar-se muito elevada apesar do ní-
vel de refrigerante estar correto, o radiador deverá ser limpo.
IMPORTANTE! Tenha cuidado para não danificar as nervuras
do radiador.
Se a tamperatura do motor ainda assim continuar elevada contate
uma oficina autorizada para providências.
Radiador
Radiador, limpeza
ADVERTÊNCIA!
Pare o motor antes de limpar o radiador.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Sistema de refrigeração 151
Refrigerante
Refrigerante com proteção anti-congelante e
anti-ferrugem
Proteção anti-congelante
Verifique a proteção anti-congelante a cada 500 horas.
O sistema de refrigeração é fornecido de fábrica com uma mistura
de água e refrigerante concentrado Volvo CE, com proteção anti-
congelante até -25°C.
Se houver risco da máquina operar em temperaturas abaixo deste
valor, a proteção anti-congelante deverá ser ajustada, veja abaixo.
Proteção anti-ferrugem
O refrigerante concentrado Volvo CE contém aditivos anti-ferru-
gem ativos para proteger o motor e o radiador. Estes aditivos têm
durabilidade limitada. Portanto, troque o refrigerante a cada
2000 horas ou uma vez por ano.
NOTA: O refrigerante concentrado Volvo CE não pode ser
misturado com outros refrigerantes ou aditivos. A mistura
pode dar efeitos negativos.
O teor de refrigerante concentrado com proteção anti-congelante
não pode ser inferior a 40 %.
O volume total do sistema de refrigeração é aproximadamente 117
litros.
O volume de troca do sistema de refrigeração é aproximadamente
90 litros.
40 % dá proteção anti-congelante até -25 °C.
50 % dá proteção anti-congelante até -37 °C.
Refrigerante, verificação
A máquina monitora a quantidade de refrigerante necessária.
No preenchimento ou troca, aplica-se o que segue abaixo.
ADVERTÊNCIA!
■ Existe risco de queimadura na abertura da tampa do tan-
que de expansão (tampa do radiador) devido à sobre-
pressão no sistema de refrigeração.
■ É perigoso beber refrigerante concentrado.
Refrigerante, troca
Troque o refrigerante a cada 2000 horas.
Drenagem do refrigerante
1 Remova a tampa do tanque de expansão (A).
2 Dobre para baixo a mangueira (B) no radiador e pressione
para dentro o grampo na união de drenagem, de tal forma que
o refrigerante escorra para fora.
3 Abaixe a chapa do bojo. Acople a mangueira na união de dre-
nagem no lado esquerdo inferior do motor (C).
4 Acople a mangueira na união de drenagem no lado direito in-
ferior do motor (D).
NOTA: O sistema de refrigeração não fica seguro quanto a
congelamento depois da drenagem. Pode ainda existir água.
ADVERTÊNCIA!
Se o motor for ligado com o radiador girado para fora, nin-
guém poderá ficar sobre ou próximo ao pára-choque
direito.
A União de drenagem
B Tanque de expansão
C União de sangria
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
154 Sistema de refrigeração
ADVERTÊNCIA!
■ Seja atencioso na troca de filtros, refrigerante quente
pode causar queimadura na pele desprotegida.
■ Se o motor for ligado com o capô do motor levantado,
ninguém poderá permanecer no canto dianteiro
da máquina.
O filtro deverá ser trocado a cada 1000 horas sob condição de ter
sido usado refrigerante original Volvo CE.
Para ter acesso ao filtro, abaixe a chapa do bojo. O filtro (A) está
posicionado no lado direito inferior do motor.
Desmontagem
1 Gire a torneira de fechamento (B), de tal forma que o pegador
da torneira fique posicionado horizontalmente (o circuito do re-
frigerante através do filtro está agora fechado).
2 Solte o filtro com ferramenta apropriada (sacador de filtro ou
similar).
Montagem
3 Passe vaselina na junta.
4 Prencha o filtro com refrigerante.
5 Em seguida, parafuse o filtro, de tal forma que a junta encoste
de leve na superfície de vedação. Depois, aperte o filtro mais
½ voltas.
6 Abra a torneira. O pegador deverá estar agora na vertical.
Após a montagem
7 Seque em volta do filtro e da cabeça do mesmo.
8 Ligue e esquente o motor.
9 Pare o motor e verifique se a junta está vedando bem. Se isto
não ocorrer, retire o filtro e verifique a superfície de vedação.
NOTA: Geralmente, não adianta apertar mais forte.
A Filtro de refrigerante
B Torneira de fechamento
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Sistema de refrigeração 155
ADVERTÊNCIA!
O motor deverá estar desligado durante a verificação da
tensão nas correias – peças girando podem causar feri-
mentos.
A Parafuso de fixação
B Parafuso de tensão
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
156 Sistema elétrico
Sistema elétrico
Verifique diariamente a iluminação e as lâmpadas de controle.
Baterias
Geral
As baterias são acopladas em série e posicionadas no lado es-
querdo da máquina.
Carregamento de baterias
ADVERTÊNCIA!
Durante o carregamento rápido de baterias, deverão ser
sempre removidos os bujões das células. Durante o carre-
gamento é formado um gás explosivo na bateria. Curto-cir-
cuito, chama ou faísca nas proximidades da bateria podem
causar violentas explosões.
■ Desligue sempre a tensão do carregador antes de soltar
as garras de contato.
■ Ventile bem o local, principalmente se a bateria estiver
sendo carregada em recinto fechado.
■ O eletrólito da bateria contém ácido sulfúrico corrosivo.
Respingos de eletrólito na pele devem ser removidos
imediatamente. Lave com sabão e água em abundância.
Se o eletrólito atingir os olhos ou outra parte do corpo,
enxague imediatamente com muita água e contate um
médico.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
158 Sistema elétrico
ADVERTÊNCIA!
Devido a picos de tensão, as baterias podem explodir, se
uma bateria carregada for acoplada a uma bateria total-
mente descarregada, o que pode causar ferimentos.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Sistema elétrico 159
ADVERTÊNCIA!
O motor deverá estar desligado durante a verificação da
tensão nas correias – peças girando podem causar feri-
mentos.
A Parafuso de fixação
B Parafuso de tensão
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
160 Sistema elétrico
Central elétrica
Geral
A máquina possui uma central elétrica na cabine na parede es-
querda. A maioria dos fusíveis e relés da máquina estão posicio-
nados na central elétrica.
ADVERTÊNCIA!
■ Nunca instale um fusível com amperagem maior do que
a indicada no adesivo (risco de danos ou incêndio na pla-
ca de circuitos).
■ Se um fusível for queimado várias vezes no mesmo local
de colocação, o motivo tem que ser investigado.
Fusíveis
Demais fusíveis
Relés
Marcação Descrição
Demais relés
Faróis principais
Ajuste dos faróis
O ajuste do farol é muito importante, principalmente se a máquina
for dirigida em vias públicas durante a noite. Oa faróis principais
são assimétricos. O ajuste dos faróis é feito com os parafusos de
ajuste (A).
Ajuste luz/escuro (H) com o farol baixo ligado e distância (L) dos
faróis. Verifique a distância (B) entre os pontos de luz com o farol
alto ligado.
A Parafusos de ajuste
B = 1730 mm
H1 =1559 mm
H2 =1299 mm
L = 5000 mm
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Sistema elétrico 169
Lâmpadas, trocas
1 Abaixe a frente.
2 Levante o capô do motor.
3 Retire o parafuso que fixa a chapa de proteção acima do su-
porte do farol.
4 Solte a parte traseira do farol.
5 Solte o terminal do cabo da lâmpada.
6 Solte o grampo de travamento.
7 Troque a lâmpada.
Tipo de lâmpada
70 Watt, base H1
NOTA: Durante a troca da lâmpada, você não deve nunca to-
car no bulbo de vidro da nova lâmpada.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
170 Sistema elétrico
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Transmissão de força 171
Transmissão de força
Caixa de mudança
A máquina monitora a quantidade de óleo necessária. No
abastecimento ou na troca aplica-se o seguinte:
Geral
IMPORTANTE! Limpe sempre ao redor da vareta de medição
A Motor antes de verificar o nível de óleo. A sujeira no óleo danifica a
B Carcaça do volante com tomada caixa de mudança.
de força
C Caixa de mudança É muito importante manter o nível de óleo correto e verificado na
D Eixo motriz dianteiro temperatura de trabalho.
E Caixa de transferência Portanto, lembre-se:
F Eixos cardans
G Eixo do bogui dianteiro – Pouco óleo a caixa de mudança não funciona corretamente e
H Eixo do bogui traseiro pode ser danificada.
– Muito óleo o óleo espuma quando aquecido, resultando em
superaquecimento da caixa de mudança.
Caixa de mudança
I Tubo de abastecimento de óleo
J Vareta de medição
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
172 Transmissão de força
ADVERTÊNCIA!
Seja cuidadoso na troca de óleo, pois óleo quente pode
causar queimaduras na pele não protegida.
A Conexão de drenagem
B Tubo de abastecimento de óleo
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Transmissão de força 173
ADVERTÊNCIA!
Óleo quente pode causar queimadura em pele
desprotegida.
83 1 431 3081
Caixa de transferência
A máquina monitora a quantidade de óleo necessária. No
abastecimento ou na troca aplica-se o seguinte:
Caixa de transferência, verificação do nível de óleo
1 Coloque a máquina na posição de serviço.
2 Solte o bujão de nível (A). O nível de óleo deverá ficar ao nível
do furo.
ADVERTÊNCIA!
Seja cuidadoso na troca de óleo, pois óleo quente pode
causar queimaduras na pele não protegida.
B Bujão de drenagem
C Tubo de abastecimento
Manutenção e conservação
176 Transmissão de força
ADVERTÊNCIA!
Óleo quente pode causar queimadura em pele
desprotegida.
B Tampa
C Tela de sucção
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Transmissão de força 177
B Bujão de drenagem
C Bujão de abastecimento de nível
83 1 431 3081
D Bujão de drenagem
Manutenção e conservação
178 Transmissão de força
A Filtro de respiro
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Transmissão de força 179
Cilindros de direção
Cilindros de direção, lubrificação
As sedes dos rolamentos dos cilindros de direção (A) são perma-
nentemente lubrificadas.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Sistema de freio 181
Sistema de freio
O sistema de freio é totalmente hidráulico e possui tanque em co-
mum com o sistema hidráulico.
ADVERTÊNCIA!
Mesmo se o motor estiver parado, existe uma pressão acu-
mulada no sistema de freio de aproximadamente 18,5 MPa.
Se o sistema for aberto sem ter sido aliviado, óleo sob alta
pressão será jorrado para fora.
Acumuladores, verificação
Verifique a pressão do acumulador diariamente.
1 Ligue o motor.
2 Quando a lâmpada de controle do sistema de freio apagar –
deixe o motor funcionando em marcha lenta durante um minuto.
3 Pare o motor.
4 Pise totalmente no pedal de freio quatro vezes.
5 Ligue o motor. A lâmpada de controle de pressão baixa do
freio deverá apagar dentro de três segundos. Se isto não ocor-
rer, contate uma oficina autorizada para providências.
Guarnição de freio
Guarnição de freio, verificação
O desgaste da guarnição de freio deverá ser verificado a cada
500 horas para o freio de serviço e a cada 1000 horas para o
freio de estacionamento.
Freio de serviço
1 Remova a placa de proteção (A) que cobre a união de sangria.
2 Retire a placa de proteção (B) do jugo de freio.
3 Verifique se a espessura da guarnição do freio é de pelo me-
nos 3 mm. A verificação pode ser efetuada utilizando, por
exemplo, um espelho (C).
NOTA: Isto é válido durante uma operação normal. Em tipo de
operação mais severa, ou em operação em ambientes agres-
sivos, a guarnição de freio deverá ser verificada frequente-
mente.
As sapatas de freio deverão ser trocadas, no mais tardar, quando
a espessura da guarnição de freio no local mais desgastado for 3
mm para o freio de serviço e 5 mm para o freio de estacionamento.
NOTA: A guarnição de freio não poderá desgastar abaixo de
3 mm para o freio de serviço e 5 mm para o freio de estacio-
namento. Os pistões no jugo de freio e os discos de freio po-
derão ser danificados.
Ajuste do freio
Os freios de serviço e de estacionamento são auto-ajustáveis.
Não há necessidade de fazer reajustamentos.
A Chapa de proteção, união de sangria
B Chapa de proteção, jugo de freio
C Espelho
83 1 431 3081
Sistema de ar comprimido
Tanques de ar comprimido
Tanques de ar comprimido, drenagem
A máquina é dotada com dois tanques de ar comprimido, um de 4
litros (A) à esquerda atrás da cabine, e um de 20 litros (B) embaixo
da cabine, no lado interno da roda dianteira esquerda.
Os tanques de ar comprimido são mantidos livres de água de con-
densação através de um secador. O cartucho secador (C) deverá
ser trocado a cada 1000 horas.
Em caso de falha no secador, o tanque de 20 litros pode ser dre-
nado (D) manualmente.
Válvulas de abastecimento
Sistema de ar comprimido, abastecimento
Se necessário, o sistema de ar comprimido pode ser abastecido
através da válvula de abastecimento (E), usando ar comprimido
de uma outra máquina.
A válvula de abastecimento está posicionada à esquerda atrás da
cabine.
E Válvula de abastecimento
Manutenção e conservação
184 Pneus
Pneus
ADVERTÊNCIA!
Esteja ao lado do pneu quando encher pneu com aro bipar-
tido. Pneus assim instalados podem explodir e causar feri-
mentos. Utilize um bocal auto-travante com uma mangueira
suficientemente comprida, para que você permaneça fora
da área de risco quando encher um pneu.
Pneus, enchimento
Veja Regras para enchimento de pneus na página 134.
A Válvula de abastecimento
A válvula de abastecimento (A) da máquina pode, com vantagem,
ser utilizada para enchimento de pneu ou limpeza com ar compri-
mido na manutenção. A tomada está posicionada à esquerda
atrás da cabine.
Acoplamento da mangueira:
1 Remova a tampa.
2 Acople a mangueira.
Pneus
Recomendação de pressão de ar
Troca de rodas
NOTA: Após a montagem da roda é necessário reapertar as
porcas das rodas no torque correto após três horas de opera-
ção (800 Nm).
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Unidade de ar condicionado 185
Unidade de ar condicionado
Ar condicionado*
Ar condicionado, manutenção
Limpe o condensador a cada 500 horas.
Faça assim:
1 Abaixe a frente.
2 Levante o capô do motor.
3 Limpe o condensador com ar comprimido.
Para impedir vazamento e garantir a lubrificação das vedações no
compressor do ar condicionado, a unidade deverá ser mantida em
funcionamento uma vez por mês aproximadamente cinco minu-
tos. É importante que o operador da máquina atente para este de-
talhe.
NOTA: Em temperaturas abaixo de 0 °C, a unidade deverá fun-
cionar em recinto fechado, pois a tensão para a linha do com-
pressor é interrompida no termostato quando a temperatura
é inferior a +1 °C no evaporador.
Compressor*
Compressor, verificação da tensão na correia
ADVERTÊNCIA!
O motor deverá estar desligado durante a verificação da
tensão nas correias – peças girando podem causar feri-
mentos.
*) Equipamento opcional
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
186 Unidade de ar condicionado
ADVERTÊNCIA!
O agente refrigerante R134a possui características que:
– causam facilmente queimaduras por congelamento se
houver contato com a pele
– se aquecido, formam-se gases que podem causar graves
danos nos pulmões e no sistema nervoso mesmo em
baixas concentrações, pois nenhum cheiro é sentido. Os
sintomas podem aparecer muitas horas (às vezes 24 ho-
ras) após a exposição aos gases.
Suspeitas de vazamento
O sistema é pressurizado e o refrigerante pode vazar acidental-
mente. Nunca solte mangueiras ou abra a abertura de abasteci-
mento no compressor.
Não pode ocorrer reabastecimento se houver suspeita de va-
zamento – saia do local da ocorrência e contate uma oficina
autorizada para providências.
Pré-filtro
O filtro está posicionado no lado direito da cabine, e deverá ser
trocado a cada 1000 horas.
1 Retire a tampa (A).
2 Solte as porcas (B).
3 Retire o pré-filtro (C).
Filtro primário
O filtro está posicionado no lado direito da cabine atrás do pré-fil-
tro, e deverá ser trocado a cada 2000 horas.
1 Remova a chapa lateral (D).
2 Solte a carcaça (E).
3 Retire o filtro principal (F).
ADVERTÊNCIA!
Se a poeira for perigosa, por exemplo, venenosa ou conter
asbesto, é necessário que sejam tomadas providências
especiais para que a poeira não espalhe.
*) Equipamento opcional
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Sistema hidráulico 189
Sistema hidráulico
IMPORTANTE! Observe a limpeza durante o abastecimento de
óleo, como também, em todo trabalho no sistema hidráulico.
Óleo hidráulico
A máquina monitora a quantidade de óleo necessária. No
abastecimento ou na troca aplica-se o seguinte:
Óleo hidráulico, verificação do nível
1 Coloque a máquina sobre superfície plana com a caçamba do
caminhão abaixada.
2 O nível de óleo deverá ser verificado antes do motor ser ligado.
3 O nível deverá ficar entre as marcas no vidro de nível (A).
ADVERTÊNCIA!
Seja cuidadoso na troca de óleo, pois óleo quente pode
causar queimaduras na pele não protegida.
Óleo biodegradável
Na troca de óleo mineral (petróleo) para óleo biodegradável, con-
tate uma oficina autorizada.
A Vidro de nível
B Bujão de drenagem
C Bujão de abastecimento
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
190 Sistema hidráulico
Caçamba de carga
Geral
ADVERTÊNCIA!
É proibido permanecer embaixo da caçamba do caminhão
levantada sem que esta esteja travada com trava de
caçamba, e o controle de descarregamento também tra-
vado com o controle de trava, veja Caçamba de caminhão
levantada na página 83.
Coxins de borracha
Verificação e ajuste da altura
Os coxins de borracha traseiros (B), posicionados sobre o bogui,
deverão ficar encostados no chassi e serem pressionados igual-
mente em cada lado.
Os coxins dianteiros (A) deverão ter folga igual no chassi,
8 - 12 mm.
Ajuste com espaçadores de ajuste (C) embaixo dos coxins de bor-
racha traseiros (B).
C Espaçador de ajuste
Manutenção e conservação
Caçamba de carga 193
Arruelas de ajuste
*) Equipamento opcional
Outros
Caixa de ferramentas
A caixa de ferramentas (A) está posicionada no lado direito da cabine.
Caixa de botas
A caixa de botas (D) está posicionada no lado esquerdo da cabine
atrás da caixa de baterias.
A Caixa de ferramentas
C Abastecimento
D Caixa de botas
Manutenção e conservação
196 Programa de manutenção
Programa de manutenção
Este programa indica quais as providências que deverão ser to-
madas nos respectivos horários.
Exemplo: Quando a máquina tiver operado durante 1500 horas,
deverão ser efetuadas diariamente as manutenções de 50, 250 e
500 horas (A – C) conforme Esquema de lubrificação e
manutenção na página 202.
Intervalos de manutenção
As manutenções diárias deverão ser sempre efetuadas primeiro.
A = 50 horas
B = 250 horas
C = 500 horas
D = 1000 horas
E = 2000 horas
Chassi dianteiro
1 Fixação dianteira do motor
2 Fixações traseiras do motor
3 Fixação do suporte transversal
4 Fixação dos cilindros de direção
5 A parte traseira na fixação do engate
6 Junta entre a longarina do chassi e a traseira
Chassi traseiro
7 Suportes da junta de descarregamento
8 Batente do bogui
9 Fixação do suporte transversal
10 Fixações da longarina do bogui
11 Tubo da junta do chassi, chapa frontal 83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Inspeção geral da máquina 199
Engate
Todo o engate deverá ser verificado minuciosamente.
Suporte-A dianteiro
Todo o suporte-A tem que ser verificado minuciosamente.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
200 Inspeção geral da máquina
Caçamba
16 Ao redor da fixação da junta de descarregamento
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Lubrificação 201
Lubrificação
Local de
lubrificação,
Drenagem Geral
graxa A lubrificação é parte importante na manutenção preventi-
va. A durabilidade das buchas, rolamentos e pinos pode
ser aumentada substancialmente se a máquina for lubrifi-
Local de Verificação cada corretamente. Um programa de lubrificação torna o
lubrificação, do nível trabalho de lubrificação mais fácil e reduz o risco de se es-
óleo quecer pontos a serem lubrificados.
Existem dois objetivos com a lubrificação:
Óleo/fluido Correia – Prover de graxa as sedes de rolamento para reduzir o atrito
tensão entre pinos e buchas.
– Trocar a graxa velha misturada com sujeira. O depósito de
graxa embaixo da vedação exterior recolhe água e sujeira,
Água Manutenção/
e impede que estas penetrem na sede de rolamento.
Mecânicos Portanto, lubrifique conforme os intervalos
recomendados.
– Bomba 2 – 3 bombeadas ou até que saia graxa limpa visível
na vedação.
Combustível Pneus
– O rolamento deslizante deverá ser lubrificado até que saia
graxa limpa visível na vedação.
IMPORTANTE! Limpe os bocais de lubrificação e a bomba
Proteção anti- Freio
de graxa, para que não levem areia e sujeira para as par-
congelante tes lubrificadas.
Pressão Motor
Caixa Diferencial e
de mudança redução do
cubo
Filtro Bateria
Lâmpada de
controle
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
202 Esquema de lubrificação e manutenção
Esquema de lubrificação e
manutenção
Manutenção (diária) de 10 e 50 horas
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Esquema de lubrificação e manutenção 203
A = a cada 50 horas
Depois de efetuada a manutenção diária:
Verificar:
3 Filtro de respiro, cabine 187
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
204 Esquema de lubrificação e manutenção
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Esquema de lubrificação e manutenção 205
Lubrifique:
Tampa de porta-mala fixada na parte supe-
rior (equipamento opcional)
2 Eixo cardan, caixa de transferência – eixo
dianteiro
5 Sede de rolamento do cilindro
de descarregamento
6 Eixos cardans, entrada dos eixos do bogui
(cruzeta)
7 Rolamento da junta de descarregamento
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
206 Esquema de lubrificação e manutenção
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Esquema de lubrificação e manutenção 207
Trocar:
15 Óleo e filtro de óleo, motor* 139
Lubrifique:
4 Eixos cardans, caixa de transferência –
junta do chassi
11 Tampas, dobradiças, juntas e travas
Limpar:
1 Radiador 150
13 Condensador 185
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Esquema de lubrificação e manutenção 209
Trocar:
1 Filtro de respiro, caixa de mudança 174
2 Filtro de combustível 143
3 Filtro, separador de água 144
4 Filtro de refrigerante 154
5 Filtro de respiro, tanque de combustível 146
6 Troque ou limpe o filtro primário, purificador 148
de ar
7 Pré-filtro, cabine 187
8 Óleo e filtro, caixa de mudança (filtro de óleo 172
primário e filtro de óleo lubrificante)
11 Filtro de respiro, eixos motrizes 178
14 Cartucho secador, sistema de pressão de ar 183
15 Filtro de respiro, tanque hidráulico 190
Lubrifique:
13 Junta esférica, mangueira de escape de 194
aquecimento da caçamba
Limpar:
6 Tampa, purificador de ar 148
13 Junta esférica, mangueira de escape de 194
aquecimento da caçamba
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
210 Esquema de lubrificação e manutenção
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
Esquema de lubrificação e manutenção 211
Trocar:
1 Óleo e filtro de óleo de retorno, sistemas 189
hidráulico/freio
3 Refrigerante 152
4 Filtro secundário 149
5 Filtro primário, cabine 187
6 Filtro de óleo de retorno, ventilador 191
de refrigeração
6 Filtro de óleo de pressão, sistemas hidráu- 181
lico/freio. Contate oficina autorizada.
8 Óleo, rolamento da junta do chassi 179
9 Óleo, eixos motrizes 177
10 Óleo, caixa de transferência 175
10 Filtro de respiro, caixa de transferência 176
Limpar:
1 Barras magnéticas, sistema hidráulico 190
11 Tela de sucção, caixa de transferência 176
12 Tela de sucção, tomada de força 174
Ajustar:
2 Folga da válvula, motor. Contate oficina 141
autorizada.
8 Folga, junta do chassi. Contate oficina 179
autorizada.
83 1 431 3081
Manutenção e conservação
212
83 1 431 3081
Especificações
Lubrificantes recomendados 213
Especificações
Lubrificantes recomendados
As especificações de viscosidade estão conforme a norma SAE J 300 setembro –80, em vigor a partir 01-03-82.
Poderão ser usados outros óleos, desde que estejam dentro de nossas recomendações de viscosidade e aten-
dam nossas exigências de qualidade.
Em todos os sistemas deve ser usado óleo mineral, pois os óleos sintéticos podem atacar as vedações e redu-
zirem a durabilidade das mesmas.
83 1 431 3081
Especificações
214 Lubrificantes recomendados
Graxa lubrificante
Graxa lubrificante à base de lítio, com aditivos EP e agente de consistência NLGI n°. 2, sem aditivo de disulfido
de molibdênio (MoS2).
Sistema de refrigeração
Fluido refrigerante original Volvo art. n°. 11990915-8 = 5 litros, art. n°. 11990967-9 = 20 litros.
Agente de proteção anti-ferrugem original Volvo, art. n°. 1129709.
Sistema de combustível
Exigências de qualidade: O combustível deverá atender pelo menos às exigências de lei em vigor, padrões
nacionais e internacionais para os combustíveis do mercado, por exemplo, EN590 (com exigências nacionais
para os anti-congelantes), ASTM D 975 N°. 1-D e 2-D, JIS KK 2204.
Teor de enxofre: Conforme as exigências de lei em vigor (entretanto, não deve ser superior a 0,5 porcento do
peso), veja Motor, troca de óleo na página 139.
83 1 431 3081
Especificações
Dados de volume 215
Dados de volume
Na troca Total
Motor inclusive filtro 49 litros 50 litros
Sistema de refrigeração 90 litros 117 litros
Caixa de mudança, inclusive filtro e 47 litros 48,5 litros
radiador
Caixa de transferência, inclusive filtro 7 litros 10,5 litros
Eixo dianteiro 48 litros 48 litros
Eixo do bogui dianteiro 49 litros 49 litros
Eixo do bogui traseiro 48 litros 48 litros
Redução do cubo 3,5 litros 3,5 litros
Rolamento da junta do chassi 3 litros 3 litros
Sistema de freio/hidráulico 145 litros 400 litros
Tanque de óleo hidráulico 250 litros
Tanque de combustível 480 litros
Faça as verificações conforme as inspeções de manutenção da máquina, veja Programa de manutenção na pá-
gina 196.
Intervalos de troca
Troca de óleo/fluidos
Hora Página
Motor 500* 139
Refrigerante 2000 152
Caixa de mudança 1000** 172
Caixa de transferência 2000 175
Eixos motrizes 2000 177
Junta do chassi 2000 179
Óleo de freio/hidráulico 2000 189
*) Condições para que os intervalos sejam válidos, veja Motor, troca de óleo na página 139.
**) Condições para que os intervalos sejam válidos, veja Caixa de mudança, troca de óleo na página 172.
83 1 431 3081
Especificações
216 Intervalos de troca
Troca de filtro
Motor
Hora Página
Filtro de óleo 500 141
Filtro de combustível 1000 143
Filtro do separador de água 1000 144
Filtro primário, purificador de ar 1000 149
Filtro secundário, purificador de ar 2000 149
Filtro de refrigerante 1000 154
Limpar, tela de sucção, tomada de 1000 174
força
Caixa de mudança
Filtro de óleo primário 1000 173
Filtro de óleo lubrificante 1000 173
Filtro de respiro 1000 174
Tela de sucção, limpeza 2000 174
Caixa de transferência
Filtro de respiro 1000 176
Tela de sucção, limpeza 2000 176
Eixos motrizes
Filtro de respiro 1000 178
Sistema de freio
Filtro do óleo de pressão 2000 181
Cabine
Pré-filtro 1000 187
Filtro primário 2000 187
Sistema hidráulico
Filtro de respiro, tanque de óleo 1000 190
hidráulico
Filtro de óleo de retorno 2000 190
Filtro de óleo de retorno, ventilador de 2000 191
refrigeração
83 1 431 3081
Especificações
Motor 217
Motor
Fabricação Volvo
Designação D12C ABE2
Potência do volante a 30 r/s (1800 rpm)
SAE J1349 Bruto 289 kW (393 hk)
SAE J1349 Líquido 285 kW (388 hk)
DIN 6271* 285 kW (388 hk)
Torque a 20 r/s (1200 rpm)
SAE J1349 Bruto 1950 Nm (199 kpm)
SAE J1349 Líquido 1915 Nm (195 kpm)
DIN 6271** 1915 Nm (195 kpm)
*) com o ventilador de refrigeração na rotação básica. Com o ventilador na rotação máxima o rendi-
mento é de 277 kW (377 hk), o que coincide com o DIN 70020.
**) com o ventilador de refrigeração na rotação básica. Com o ventilador na rotação máxima o rendi-
mento é de 1860 Nm (190 kpm), o que coincide com o DIN 70020.
Quantidade de cilindros 6
Diâmetro dos cilindros 130,17 mm
Curso total 150 mm
Volume do cilindro (cilindrada), total 12 litros
Taxa de compressão 18,5:1
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Marcha lenta, baixa 10 ±0,8 r/s (650 ±50 rpm)
Marcha lenta, alta 35 r/s (2100 rpm)
Folga das válvulas, motor frio
admissão 0,20 mm
saída 1,60 mm
Pressão do óleo, mín. em marcha lenta baixa 150 kPa (1,5 bar)
(motor quente)
Pressão do óleo, mín. em marcha lenta alta 300–550 kPa (3 –5,5 bar)
(motor quente)
Purificador de ar
Tipo Filtro seco com o filtro secundário
Pré-filtro Purificador ciclone
Purificador de ar em banho de óleo (equipa-
mento adaptado ao mercado)
83 1 431 3081
Especificações
218 Sistema de combustível
Sistema de combustível
Bomba alimentadora
Tipo Bomba de engrenagem
Fabricação Bosch
Designação FH/FM12 B-226978
Presão alimentadora 350 kPa
Injetor da unidade
Comandada eletronicamente com relação à quantidade injetada e
momento da injeção.
Quantidade 6 unidades
83 1 431 3081
Especificações
Sistema de refrigeração 219
Sistema de refrigeração
Ventilador de refrigeração de 8 pás
Termostato
Sistema primário
Tipo Termostato do pistão
Quantidade 1
Começa a abrir a 55 °C
Totalmente aberto a 70 °C
Pressão 50 kPa (0,5 bar)
Sistema secundário
Tipo Termostato de placa
Quantidade 1
Começa a abrir a 82 °C
Totalmente aberto a 92 °C
Pressão 50 kPa (0,5 bar)
83 1 431 3081
Especificações
220 Sistema elétrico
Sistema elétrico
Tensão do sistema 24 V
Baterias 2 unidades de 12 V acopladas
em série
Tensão da bateria 12 V
Capacidade da bateria 170 Ah/st
Ligação à estrutura Pólo negativo
Alternador de corrente alternada, potência 1540 W
Amperagem, máx. 55 A
Motor de arranque, potência 7,5 kW
Lâmpadas
Geral
As lâmpadas deverão ser de alta qualidade, resistentes a vibrações e de grande durabilidade.
Unidade do motor
Potência Base
Faróis principais 70 W H1
Luz de estacionamento 5W Ba 15s
Setas de direção 21 W Ba 15s
Iluminação de trabalho 70 H3
(equipamento opcional)
Iluminação dos instrumentos 1,2 W
Interruptor 2W Ba 9s
Instrumentos principais, lâmpadas de 1,2 W
controle
Instrumento principal, iluminação 1,2 W
Sinalizador rotativo 70 W H1
(equipamento opcional)
Unidade de carga
Luz traseira 1W JUNTA
Luz de freio 7W JUNTA
Setas de direção 21 W Ba 15s
Lâmpada de ré 70 W H3
83 1 431 3081
Especificações
Sistema elétrico 221
Fusíveis
Veja também Fusíveis na página 162.
Posicionamento Tipo Marcação de Quantidade
tensão
Central elétrica Fusível de 3A 1 unidade
lâmina
Central elétrica Fusível de 5A 17 unidades
lâmina
Central elétrica Fusível de 10 A 9 unidades
lâmina
Central elétrica Fusível de 15 A 13 unidades
lâmina
Central elétrica Fusível de 20 A 1 unidade
lâmina
Central elétrica Fusível de 25 A 1 unidade
lâmina
Fusível principal, cabine (posicionado no Encaixe 25 A 1 unidade
compartimento do motor) do fusível
Parada retardada Fusível de 10 A 1 unidade
lâmina
Capô do motor (equipamento opcional) Encaixe 25 A 1 unidade
do fusível
Elemento de partida, verificação Fusível de 5A 1 unidade
lâmina
Fusível principal, elemento de partida Encaixe 100 A 1 unidade
(posicionado no compartimento do motor) do fusível
83 1 431 3081
Especificações
222 Transmissão de força
Transmissão de força
Caixa de mudança
Tipo Engrenagem planetária automática caixa com
seis marchas à frente e duas marchas à ré.
Designação PT1860
Conversor de torque, tipo Um só tempo com estator de roda livre e aco-
plamento direto automático (lockup)
Retardador
Tipo Hidráulico, reajustável, integrado na caixa de
mudança
Caixa de transferência
Fabricação Volvo
Designação FL852
Tomada de força 1 unidade para a bomba hidráulica solo-
dependente
Acionamento Tração nas quatro rodas, constantemente
engatada
Bloqueios de diferencial
Longitudinal Na caixa de transferência
Transversal Nos eixos motrizes
Eixos motrizes
Unidade do Eixo do bogui Eixo do bogui
motor dianteiro traseiro
Fabricação Volvo Volvo Volvo
Designação AH64J AH64K AH64L
Engrenagem central
Unidade do Eixo do bogui Eixo do bogui
motor dianteiro traseiro
Fabricação Volvo Volvo Volvo
Número do artigo 3192087 11102620 11102960
Mudança de marcha 3,083 3,083 3,083
Bloqueio de diferencial Acoplamento Acoplamento Acoplamento
dentado dentado dentado
Tração nas 6 rodas (6×6) Acionamento
através do
acoplamento
dentado no
eixo do bogui
dianteiro
Redução do cubo
Unidade do motor Eixo do bogui dianteiro Eixo do bogui traseiro
Tipo Engrenagem planetária Engrenagem planetária Engrenagem planetária
83 1 431 3081
Sistema de freio
Freio de serviço
Dois circuitos, totalmente hidráulico. Um circuito para a unidade do motor e o outro para a unidade de carga.
Freios a disco em todos os eixos.
Freio de estacionamento
Freio a disco, operado por ar comprimido mecânico, com atuação no eixo cardan da unidade de carga.
83 1 431 3081
Especificações
Sistema de ar comprimido 225
Sistema de ar comprimido
Regulador de ar comprimido
Pressão da embreagem 670 –750 kPa
Pressão de desacoplamento 790–830 kPa
Compressor
Tipo Compressor de pistão de
1 cilindro
Reservatório de ar comprimido
Quantidade
Tanque de recuperação de 4 litros 1
Tanque de circuito de 20 litros 1
Válvula de segurança
Pressão de abertura 650 kPa
83 1 431 3081
Especificações
226 Sistema de direção/hidráulico
Sistema de direção/hidráulico
Tipo de direção Direção de chassi hidro-mecânica
Giro de direção 2 × 45°
Movimento do volante 3,4 voltas
Cilindros de descarregamento
Fabricação Volvo
Quantidade 2 unidades
Tipo De duplo efeito
Tempo de descarregamento 12 segundos
Tempo de abaixamento 10 segundos
83 1 431 3081
Especificações
Cabine do operador 227
Cabine do operador
Geral
A cabine está montada sobre elementos de borracha, é isolada e possui piso plano com tapete de borracha.
Testada e aprovada como cabine de proteção conforme a Lei de Bem Estar no Trabalho da Suécia, capítulo
3 § 8, e atende os requisitos das normas ISO 3471-1994 ROPS e SAE J1040 - APR88 (ROPS).
Testada FOPS conforme as normas ISO 3449/SAE J231.
Duas saídas de emergência, a porta e a janela lateral traseira direita.
Assento do operador com estofamento à prova de fogo.
Níveis de vibração
Vibrações nas mãos e braços
A aceleração sofrida nas mãos e nos braços do operador, em condição normal de operação, não ultrapassa
2,5 m/s2 RMS, conforme a ISO 8041. Medição conforme a ISO 5349.
Ruído
Nível de pressão de ruído (LpA) no assento do operador conforme a norma ISO 6394: 76 dB (A)
Nível de potência de ruído (LwA) ao redor da máquina conforme a ISO 6393: 108 dB (A)
Pesos
Equipamentos
das rodas
83 1 431 3081
Especificações
229
83 1 431 3081
Especificações
230 Resumo de medição
Resumo de medição
As letras nas figuras referem-se ao texto na próxima página.
N1
a3
A2
A1
A
A1611500
O
C2 P
X1 X R1 R
Y V
83 1 431 3081
Z W
A1611600 A1611700
Especificações
Resumo de medição 231
Medidas
A medida refere-se a máquina descarregada e dotada com equipamentos de rodas
26.5 R25
Medida
Comprimento total A 11167 mm
Comprimento total, unidade do motor A1 5469 mm
Comprimento total, unidade de carga A2 6224 mm
Comprimento da caçamba do caminhão, caçamba padrão B 5527 mm
Altura total a partir do tubo de escape C 3681 mm
Altura até ao teto da cabine C1 3560 mm
Largura da cabine C2 1768 mm
Cobertura, alças de reboque D 3101 mm
Distância, eixo dianteiro - centro de direção E 1276 mm
Distância do eixo, eixos motrizes F 4501 mm
Distância dos eixos, eixos do bogui G 1820 mm
Cobertura, traseira H 1757 mm
Cobertura, chassi I 728 mm
Altura de carregamento J 2912 mm
Altura até a caçamba do caminhão K 2302 mm
Altura livre de descarregamento L 915 mm
Altura total, caçamba do caminhão inclinada M 7242 mm
Raio de giro externo N 8720 mm
Raio de giro interno N1 4397 mm
Largura externa, caçamba O 3101 mm
Largura interna, caçamba P 2870 mm
Menor altura livre, unidade de carga R 584 mm
Eixo de altura livre, unidade de carga R1 670 mm
Altura máxima, haste dianteira da caçamba U 3528 mm
Largura do trilho, unidade de carga V 2515 mm
Largura total, unidade de carga W 3208 mm
Menor altura livre, unidade do motor X 572 mm
Eixo de altura livre, unidade do motor X1 606 mm
Altura livre, engate X2 720 mm
Largura do trilho, unidade do motor Y 2515 mm
Largura total, unidade motriz Z 3208 mm
Ângulo de aproximação a1 23°
Ângulo de inclinação a2 70°
Giro de direção máximo a3 45°
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Especificações
232 Modificações
Modificações
Responsabilidade do
concessionário/reformador
É de suma importância que sejam seguidas as instruções de mo-
dificação da Volvo Articulated Haulers AB e os regulamentos de
leis nacionais referentes a reformas e modificações dos chassís
Volvo.
Distribuição da responsabilidade
Nas instruções de estruturas adicionais, a Volvo Articulated Hau-
lers AB apenas fornece recomendações para o acréscimo de es-
truturas baseadas nas propriedades conhecidas dos chassis da
Volvo, e que a Volvo Articulated Haulers AB possa calcular sem
conhecimento da estrutura de cada caso específico. Portanto, a
responsabilidade da estrutura atender exigências estabelecidas é
de quem fez a alteração ou reforma. Isto se aplica igualmente à
responsabilidade em relação às propriedades da máquina com-
pleta, na medida em que estas propriedades são afetadas pela al-
teração. Isto é válido tanto para as exigências das autoridades
como para as exigências gerais de adequação e segurança.
O concessionário/reformador é responsável perante ao cliente
pelo fornecimento das instruções necessárias sobre o funciona-
mento e manutenção da estrutura adicional ou da modificação dos
chassis.
Na venda da máquina completa, o concessionário é responsável
perante o cliente que a estrutura adicional foi efetuada conforme
as instruções de estruturas adicionais da Volvo Articulated
Haulers AB.
Em caso de acréscimo de uma estrutura que não contenha exi-
gências conhecidas ou que existam outras dúvidas, deverá ser
contatada a seção de Veículos Especiais da Volvo Articulated
Haulers AB.
Em toda modificação do produto básico a estabilidade pode ser al-
terada. Isto é válido, por exemplo, quando são montadas exten-
sões da caçamba. Na montagem de estruturas adicionais
especiais, sevem ser seguidas as instruções conforme a seção de
especificação. Especialmente importante é manter o ponto de gra-
vidade dentro dos valores recomendados, tanto verticalmente
como longitudinalmente.
O ponto de gravidade deve ser considerado especialmente quan-
do se tratar de estruturas adicionais para cargas líquidas, como
por exemplo, tanques, misturadores de concreto, etc.
Toda soldagem deverá ser efetuada conforme a norma ISO 5817
categoria de solda C.
Nenhuma intervenção no sistema hidráulico da máquina pode
ser feito sem autorização da Seção de Veículos Especiais da
Volvo Articulated Haulers AB.
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Especificações
Proteção anti-derrapante 233
Proteção anti-derrapante
A figura abaixo indica os locais na máquina onde deverão ser co-
locadas as proteções anti-derrapantes. A proteção anti-derrapan-
te deverá ser substituída se estiver solta, tiver sido pintada ou
tenha se desgastado. Pise somente sobre superfícies anti-derra-
pantes.
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Especificações
234
83 1 431 3081
Índice alfabético
235
Locomoção em vias públicas ........................78, 113 Proteção contra roubo e sistema eletrônico de parti-
Lubrificação.........................................................201 da/parada ............................................................. 46
Lubrificantes recomendados ...............................213 Providências antes da partida .............................. 88
Providências anti-incêndio ................................. 126
Manuseio e manutenção da máquina .....................2 Providências durante clima frio ............................ 93
Manutenção (diária) de 10 e 50 horas ................202 Providências durante o atolamento.................... 119
Manutenção das 250 horas.................................204 Providências em caso de acidente .................... 133
Manutenção das 500 horas.................................206 Purificador de ar ......................................... 148, 217
Manutenção das 1000 horas...............................208
Manutenção das 2000 horas...............................210 Quando atolar .................................................... 119
Manutenção do motor destinado às
máquinas móveis ..................................................20 Radiador de ar ................................................... 147
Manutenção e conservação ................................135 Radiador............................................................. 150
Manutenção preventiva (apenas USA) ...............138 Reboque............................................................. 108
Marchas alta/baixa na caixa de transferência.......94 Refrigerante ....................................................... 151
Medidas...............................................................231 Regras gerais ....................................................... 86
Modificações .......................................................232 Regras para enchimento de pneus .................... 134
Motor .................................................7, 76, 138, 217 Regulador de ar comprimido .............................. 225
Mudança de marcha .............................................94 Reservatório de ar comprimido .......................... 225
Reservatório de fluido do lavador de pára-brisa 195
Na partida..............................................................88 Resgate .............................................................. 108
Níveis de alarme ...................................................63 Resgate/reboque................................................ 108
Níveis de vibração...............................................227 Responsabilidade do
Normas de amaciamento ......................................76 concessionário/reformador................................. 232
Normas de segurança.............................................1 Responsabilidade para com os outros ................. 77
Normas para as baterias.....................................130 Resumo de medição .......................................... 230
Retardador ......................................................... 222
Obrigações do operador .......................................77 Riscos com relação a materiais polímeros......... 128
Óleo de freio/hidráulico e filtro do óleo Rolamento da junta de direção .......................... 180
de pressão ..........................................................181 Rolamento da junta do chassi ............................ 179
Óleo do motor .....................................................139 Ruído.................................................................. 227
Óleo hidráulico ....................................................189
Operação ..............................................................75 Segurança e responsabilidade............................. 77
Segurança no serviço ........................................ 121
Painel de controle .................................................37 Separador de água. ........................................... 143
Painel de informação e teclado.............................44 Serviço de manutenção ....................................... 18
Painel de informação ............................................43 Serviço ................................................................. 18
Painel de instrumentos direito...............................30 Sistema de ar comprimido ......................... 183, 225
Painel de instrumentos esquerdo..........................28 Sistema de combustível ..................... 138, 142, 218
Parada da máquina.............................................106 Sistema de direção ................................................ 8
Parada do motor ...........................................92, 106 Sistema de direção/hidráulico ............................ 226
Partida com baterias auxiliares ...................131, 158 Sistema de freio ................................... 76, 181, 224
Pedais ...................................................................40 Sistema de refrigeração ............................. 150, 219
Pesos ..................................................................227 Sistema elétrico.......................................... 156, 220
Placas de informação e de advertência ................12 Sistema hidráulico .............................................. 189
Placas de produto .................................................11 Suporte ao cliente ................................................ 19
Placas e adesivos .................................................11 Suporte-A dianteiro ............................................ 199
Pneus e pressão de ar recomendada .................228 Suporte-A traseiro, longarina do bogui .............. 199
Pneus ..........................................................134, 184
Ponto de mudança de marcha ..............................95 Tampa do purificador de ar ................................ 148
Porteção contra sobrerotação.......................97, 115 Tanque de combustível...................................... 145
Posição de marcha D, R, 1, 2 e 3 .........................95 Tanques de ar comprimido ................................ 183
Posição de serviço ..............................................122 Técnicas de operação ........................................ 113
Preenchimento do sistema de ar comprimido.....109 Teste do sistema de direção secundária ........... 100
Preparativos ........................................................135 Transmissão de força............................. 7, 171, 222
Programa de manutenção...................................196 Transporte com carga ........................................ 117
Proteção anti-derrapante ....................................233 Transporte da máquina ........................................ 79
83 1 431 3081
Válvula de segurança..........................................225
Válvulas de abastecimento .................................183
Verificação dos instrumentos e das
lâmpadas de controle............................................91
Visão geral ............................................................22
83 1 431 3081
Índice alfabético
238
83 1 431 3081
Retorno de informação
Se V. Exa. tiver motivos de queixa ou outros comentários referente a este
manual, pedimos o favor de copiar esta página, escrever e mandar-nos os
seus pontos de vista.
Para: De:
Volvo Construction Equipment
Customer Support AB .........................................................
Dept CEO .........................................................
SE-631 85 Eskilstuna
Sweden .........................................................
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Sugestão/ Motivo:
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Data ..............................................
Assinatura: ....................................
Ref no 83 1 431 3081 Portuguese
Printed in Sweden CST