Você está na página 1de 5

O que é o grande reset de 2021?

Mudanças propostas pelo “O Grande Reinício”


possuem um viés político e ideológico

As mudanças propostas pelo “O Grande Reinício” possuem um viés político e


ideológico alinhado com as doutrinas marxistas e socialistas, e visam moldar a
humanidade nesses parâmetro (Mundo Revelado)

Por Mundo Revelado

Em uma reunião virtual do Fórum Econômico Mundial (FEM), líderes globais das
Nações Unidas, Reino Unido, Estados Unidos, Fundo Monetário Internacional (FMI) e
corporações multinacionais discutirão e anunciarão um plano para reiniciar toda
humanidade incluindo a economia mundial. Esse plano é conhecido como “O Grande
Reinício” ou, em inglês, The Great Reset.

“TODOS OS PAÍSES, DOS ESTADOS UNIDOS À CHINA, DEVEM


PARTICIPAR, E TODOS OS SETORES, BEM COMO TECNOLOGIAS DE
PETRÓLEO E GÁS, DEVEM SER TRANSFORMADOS.”
Klaus Schwab

“Temos uma oportunidade de ouro para tirar algo de bom desta crise [COVID-19]. As
ondas de choque sem precedentes podem tornar as pessoas mais receptivas a grandes
visões de mudança”, disse o Príncipe Charles, um dos líderes do evento.

O objetivo do “O Grande Reinício” é usar a pandemia da coronavírus como uma


justificativa – os participantes repetidamente se referiram a ela como uma
“oportunidade” – para reformatar completamente toda a economia global, incluindo a
dos EUA, para tornar o mundo mais “equalitário” e para combater a mudança climática,
que em várias ocasiões foi identificada como a próxima grande “crise” do mundo.

Em um artigo publicado no site do Fórum Econômico Mundial, o fundador e presidente


executivo do FEM, Klaus Schwab, disse que “o mundo deve agir conjuntamente e
rapidamente para renovar todos os aspectos de nossas sociedades e economias, desde a
educação até os contratos sociais e as condições de trabalho”.

19/08/2020

As mudanças propostas pelo “O Grande Reinício” possuem um viés político e


ideológico alinhado com as doutrinas marxistas e socialistas, e visam moldar a
humanidade nesses parâmetro (Mundo Revelado)

Por Mundo Revelado

Em uma reunião virtual do Fórum Econômico Mundial (FEM), líderes globais das
Nações Unidas, Reino Unido, Estados Unidos, Fundo Monetário Internacional (FMI) e
corporações multinacionais discutirão e anunciarão um plano para reiniciar toda
humanidade incluindo a economia mundial. Esse plano é conhecido como “O Grande
Reinício” ou, em inglês, The Great Reset.

“TODOS OS PAÍSES, DOS ESTADOS UNIDOS À CHINA, DEVEM


PARTICIPAR, E TODOS OS SETORES, BEM COMO TECNOLOGIAS DE
PETRÓLEO E GÁS, DEVEM SER TRANSFORMADOS.”
Klaus Schwab
“Temos uma oportunidade de ouro para tirar algo de bom desta crise [COVID-19]. As
ondas de choque sem precedentes podem tornar as pessoas mais receptivas a grandes
visões de mudança”, disse o Príncipe Charles, um dos líderes do evento.

O objetivo do “O Grande Reinício” é usar a pandemia da coronavírus como uma


justificativa – os participantes repetidamente se referiram a ela como uma
“oportunidade” – para reformatar completamente toda a economia global, incluindo a
dos EUA, para tornar o mundo mais “equalitário” e para combater a mudança climática,
que em várias ocasiões foi identificada como a próxima grande “crise” do mundo.

Em um artigo publicado no site do Fórum Econômico Mundial, o fundador e presidente


executivo do FEM, Klaus Schwab, disse que “o mundo deve agir conjuntamente e
rapidamente para renovar todos os aspectos de nossas sociedades e economias, desde a
educação até os contratos sociais e as condições de trabalho”.

“Todos os países, dos Estados Unidos à China, devem participar, e todos os setores,
bem como a tecnologia de petróleo e gás, devem ser transformados”, acrescentou
Schwab. “Em suma, precisamos fazer ‘O Grande Reinício’ do capitalismo.”

Schwab não foi o único a pedir que o mundo “reinicie” o capitalismo. Incontáveis
líderes no evento, muitos dos quais ocupam posições influentes em organizações e
governos ao redor do mundo, exigiram mudanças econômicas de longo alcance que
soam notavelmente semelhantes ao “Novo Acordo Verde” (Green New Deal) dos
socialistas Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez – exceto que em um escala
global.

Sharan Burrow, a secretária geral da Confederação Sindical Internacional, disse que


precisamos usar a crise atual para ajudar a “reequilibrar” a economia global.

“Precisamos criar políticas para alinhar o investimento nas pessoas e no meio


ambiente”, disse Burrow.

“Mas, acima de tudo, a perspectiva de longo prazo é sobre reequilibrar as economias.”

Burrow acrescentou mais tarde: “Queremos o fim da mentalidade de lucro a todo custo,
porque se não construirmos um futuro econômico dentro de uma estrutura sustentável
em que respeitemos nossos limites planetários e a necessidade de mudar nossos
sistemas de energia e tecnologia, então não teremos um planeta vivo para os seres
humanos. ”

Ecoando esses pontos, Antonio Guterres, secretário-geral da ONU, pediu a construção


de “sociedades iguais, inclusivas e sustentáveis, que sejam mais resilientes em face de
pandemias e mudanças climáticas”.

Jennifer Morgan, diretora executiva do Greenpeace International, disse que o mundo


deveria usar a crise atual para apertar o “botão de reinicialização”, semelhante ao que
ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, quando Morgan diz que: “Estabelecemos uma
nova ordem mundial”.
Morgan acrescenta que: “Estamos agora em um mundo diferente do que éramos então.
Precisamos perguntar: o que podemos fazer de maneira diferente? O Fórum Econômico
Mundial também tem uma grande responsabilidade nisso, apertando o botão de
reinicialização e entendendo como criar bem-estar para as pessoas e para a Terra”.

Outros palestrantes no fórum virtual que pediram pelo “O Grande Reinício” incluíam
Ma Jun, presidente do Comitê de Finanças Verdes da Sociedade Chinesa de Finanças e
Bancos e membro do Comitê de Política Monetária do Banco Popular da China;
Bernard Looney, CEO da BP; Ajay Banga, CEO da Mastercard; Bradford Smith,
presidente da Microsoft; e Gina Gopinath, economista-chefe do Fundo Monetário
Internacional.

O evento virtual do FEM anunciou o lançamento do plano para “O Grande Reinício” da


economia mundial, mas propostas de políticas mais específicas provavelmente serão
deliberadas na reunião do FEM em Davos, Suíça, em janeiro de 2021. O evento de
Davos está sendo anunciado pelo FEM como uma “cimeira gêmea” que incluirá um
encontro pessoal de líderes mundiais e reuniões virtuais “conectando os principais
líderes governamentais e empresariais do mundo em Davos com uma rede global em
400 cidades.”

Abaixo segue um resumo dos pontos que devem ser discutidos durante a cimeira do “O
Grande Reinício” em Davos.

1. Liderança:
Os economistas Thomas Piketty e Joseph Stigliz (marxistas e keynesianos) estão
encabeçando as diretrizes do “O Grande Reinício”.

2. Diretrizes:
• Aquecimento global
• Novo Acordo Verde
• Novo Bretton Woods

3. Problemas:
• Pandemia do COVID-19
• Agitação social
• Crises econômicas

4. Metas:
• Eliminar todo o papel-moeda e utilizar a cripto moeda DES (Direitos Especiais de
Saque), que já foi utilizada em 1970, 1979 e 2009 para injetar liquidez no sistema
financeiro.

• Reforma tributária global com maiores impostos para fortunas, chegando a 90% para
fortunas acima de US$ 2 bilhões.

• Criar dificuldades para as empresas moverem ativos para paraísos fiscais. Remover do
mercado qualquer empresa ou organização que não seja “verde”, como a indústria da
carne ou do petróleo.
• Estimular o consumo de produtos com o “selo verde”. Os governos devem dar
preferência na lista de subsídios e cupons ao consumidor para esses produtos.

• Fomentar títulos verdes tanto quanto possível. Qualquer banco central que esteja
considerando o uso de flexibilização quantitativa deve usar títulos verdes.

• Acabar com qualquer tipo de combustíveis fósseis em todo o mundo.

• Vacinação mandatória e passaporte mundial (APP) com rastreamento genético.

Portanto, as mudanças propostas pelo “O Grande Reinício” possuem um viés político e


ideológico alinhado com as doutrinas marxistas e socialistas, e visam moldar a
humanidade nesses parâmetro, o que é perigoso. De fato, a história tem diversos
exemplos de países que adotaram esses regimes e levaram o caos e a destruição social
para sua população como a China, Coreia do Norte, Irã, Venezuela, Cuba entre outros.

As opiniões expressadas neste artigo são pontos de vistas do autor e não refletem
necessariamente as opiniões do Epoch Times.

Apoie nosso jornalismo independente doando um “café” para a equipe.

Você também pode gostar