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Crianças com necessidades específicas de

educação(NEE) UFCD 3290

Formadora: Cândida Pereira


Formanda: Rayara Rondão

Deficiência visual
Introdução

 De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS),


existem aproximadamente 1,4 milhão crianças com
deficiência visual no mundo, sendo que cerca de 90%
vivem em países em desenvolvimento ou muito pobres.
Cuidados a ter com os olhinhos do bebé

Segundo as orientações da 


Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) o
exame do fundo do olho, ou do reflexo vermelho,
deve ser realizado por rotina antes do primeiro ano
Através
de vida. do exame do olhinho, o oftalmologista
consegue avaliar corretamente os componentes do
globo ocular (humor vítreo, retina, artérias, nervos e
veias) para diagnosticar eventuais malformações ou
anomalias congénitas.
Através deste exame também se podem detetar
doenças como o retinoblastoma ─ um agressivo e
raro cancro ocular infantil, ─ a catarata congénita, o
glaucoma congénito, infeção do olho e alterações
de retina devido a outros tipos de doenças.
O exame do olhinho é rápido e indolor. O pediatra
projeta, com o auxílio de um aparelho, uma luz no
olho do recém-nascido, e através deste exame
consegue-se perceber se a criança tem, ou se
poderá desenvolver algum tipo de deficiência visual.
O que é estimulação precoce?

É um processo que visa a promover o desenvolvimento


psicomotor, sensorial, afetivo e social da criança.
A participação dos pais deverá ser precoce e permanente. É
preciso estimular o bebé em maior quantidade e melhor
qualidade. Os pais devem observar o desenvolvimento da
criança e saber aproximadamente em que momento ela está
pronta para uma nova experiência e auxiliá-la.
Desde o início, é preciso dar a criança com(DV) uma chance
de conhecer o mundo no qual ela vive; isso lhe dará um
sentimento de segurança. É importante que ela tome
conhecimento de sua deficiência desde a mais tenra idade.
Assim, ela perceberá que deve fazer certas coisas de maneira
que os outros não fazem, servindo-se de outros sentidos, mas
tão bem e muitas vezes melhor que seus amigos que
enxergam. Ela deverá ser orientado de tal forma a se tornar
natural nos gestos, na expressão fisionômica, na postura, na
aparência e na mímica. Como ele não tem modelos visuais a
copiar, deverá ser ensinado através de descrições orais, do
tato, etc..., conforme o momento exigido.
Inclusão nas escolas
Não existem escolas só para crianças e jovens com
deficiência visual. Neste sentido, deverá matricular a
criança na escola que considera que reúne as
melhores condições para responder às suas
necessidades pois as crianças cegas ou com baixa
visão devem frequentar o ensino regular em turmas
heterogéneas, ou seja, junto dos seus colegas com e
sem deficiência – educação inclusiva. Existem escolas
de referência para a inclusão de alunos cegos e com
baixa visão por distrito, onde à partida, encontrará os
equipamentos e recursos humanos mais adequados e
específicos para a educação das crianças com
deficiência visual.
Conclusão
Com este trabalho aprendi um pouco sobre alguns tratamentos a ser feito nas
crianças com deficiência visual, e quanto mais cedo os pais procurarem os
profissionais desta área melhor será para o desenvolvimento dos seus filhos, é de
grande importância o incentivo dos pais para tornar essas crianças independentes
no futuro. A inclusão nas escolas foi um projeto muito positivo na vida dessas
crianças para que as mesmas sejam alfabetizadas e que tenham uma vida o mais
normal possível e viver no meio da sociedade como outra pessoa qualquer, afinal a
inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças.
Biografia
https://www.maemequer.pt/desenvolvimento-infantil/saude-infantil/exame-do-olhinho/
http://www.deficienciavisual.pt/txt-estimulacao_precoce_crianca_cega.htm
http://www.acapo.pt/o-que-fazemos/projetos

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