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HENDRIX
ANGELA FERNANDES
CRISTINA MARRIEL
HELEN PEREIRA
JACQUELINE CHAVES
THIARA CAROLINE
VANESSA LARISSA
SEMINÁRIO
CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
E RECURSOS PARA ESTIMULAÇÃO
BELO HORIZONTE
2016
ANGELA FERNANDES
CRISTINA MARRIEL
HELEN PEREIRA
JACQUELINE CHAVES
THIARA CAROLINE
VANESSA LARISSA
SEMINÁRIO
CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
E RECURSOS PARA ESTIMULAÇÃO: CEGUEIRA
BELO HORIZONTE
2016
INTRODUÇÃO
Deficiência Visual
Objetivo:
O trabalho que segue foi realizado em grupo com o grupo e em uma roda
de conversa decidimos que cada um pesquisaria sob o tema proposto. E
cada um faria após as pesquisas subdivido. E as tarefas ficaram sub
divididas da seguinte forma:
Cegueira:
Cegueira adquirida:
Cegueira parcial –
Prevenção
Dicas:
Faça um bom pré-natal durante toda a gestação, assim poderá evitar um parto
prematuro.
Tire todas as dúvidas que tenha com o médico, ele saberá melhor como
suprimi-las.
A melhor forma de evitar sequelas da retinopatia da prematuridade é a
prevenção. Peça ao médico o exame da doença.
ESTATÍSTICA
Segundo dados do IBGE de 2010, no Brasil, mais de 6,5 milhões de pessoas têm
alguma deficiência visual. Desse total: 528.624 pessoas são incapazes de
enxergar (cegos);
Cerca de 30% das crianças que nascem com toxoplasmose congênita vão
apresentar lesão ocular até os 12 anos de idade e por este motivo devem ser
acompanhadas e examinadas periodicamente.
Limitações:
Estimular a visão e audição da criança, por meio das cores de alto contraste e dos
sons produzidos em seu interior, faz parte do repertorio da criança com cegueira
inserida na escola. Pois com objetos diferenciados a criança interage com outras
crianças além de propiciar atividades de coordenação motora fina,audição e sua
coordenação tática utilizando os sentidos do seu corpo.Proporcionará uma melhor
aprendizagem para sua evolução a cada dia na escola.
CONSIDERAÇOES FINAIS