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SÍNDROME DE DOWN
ACADÊMICOS: AMANDA; EDUARDO; GREICY; LAURA;
RITA E VERONILDA.
TURMA: 7° PERÍODO – PSICOLOGIA
Pessoas com
síndrome de Down
têm um cromosso
21 a mais.
Às vezes, pode ocorrer a translocação cromossômica, isso é, o braço longo
excedente do 21 liga-se a um outro cromossomo qualquer. Nesses casos, portanto,
não existe um cromossomo a mais, pois o 21 em excesso se encontra ligado a outro
cromossomo.
Mosaicismo (ou síndrome de Down com mosaico) é uma forma rara da síndrome
(de 2% a 3%) em que parte das células apresenta trissomia do 21 e outra parte tem
a quantidade normal de cromossomos. Essa diferença, no entanto, não reflete em
diferenças significativas em relação a portadores da síndrome de Down comum.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
• Alterações provocadas pelo excesso de material genético no cromossomo 21
determinam as características típicas da síndrome:
• Olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais, rosto arredondado e orelhas pequenas;
• Hipotonia: diminuição do tônus muscular, que faz com que o bebê seja menos rígido e
contribui para dificuldades motoras, de mastigação e deglutição, atraso na articulação
da fala e, em 50% dos casos, problemas do coração;
• Às vezes, a língua é grande, o que, junto com a hipotonia, faz com que o bebê fique com
a boca aberta;
• Mãos menores com dedos mais curtos e prega palmar única em cerca de metade dos
casos;
• Em alguns casos existe excesso de pele na parte de trás do pescoço;
• Em geral a estatura é mais baixa;
• Há tendência à obesidade e a doenças endócrinas, como diabetes e problemas
como hipotireoidismo;
• Cerca de 5% dos portadores têm problemas gastrointestinais;
• A articulação do pescoço pode apresentar certa instabilidade e provocar
problemas nos nervos por compressão da medula;
• Deficiências auditiva e de visão podem estar presentes;
• Maior risco de infecções (principalmente as otites, infecções de ouvido) e
leucemias;
• Comprometimento intelectual e, consequentemente, aprendizagem mais lenta.
DIAGNÓSTICO
Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal para avaliar a translucência nucal
(realizado entre 11 e 14 semanas) pode sugerir a presença da síndrome, que só é
confirmada pelos exames de amniocentese e amostragem das vilosidades
coriônicas.
Depois do nascimento, o diagnóstico clínico de síndrome de Down é comprovado
pelo exame do cariótipo (estudo dos cromossomos), que também ajuda a
determinar o risco, em geral baixo, de recorrência da alteração em outros filhos do
casal. Esse risco aumenta quando a mãe tem mais de 40 anos.
RECOMENDAÇÕES
A notícia de que uma criança nasceu com síndrome de Down causa enorme
impacto nos pais e na família. Todos precisam de tempo para aceitá-la do jeito que
é, e adaptar-se às suas necessidades especiais;
A estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais eficaz de promover o
desenvolvimento dos potenciais da criança com síndrome de Down. Empenhe-se
nessa tarefa, mas procure levar a vida normalmente. Como todas as outras, essa
criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação adequada, cuidados
com a saúde e um ambiente acolhedor;
O ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas regulares, onde
possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites que a síndrome
impõe, e interagir com os colegas e professores. Em certos casos, porém, o melhor
é frequentar escolas especializadas, que lhes proporcionem outro tipo de
acompanhamento;
O preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos portadores da
síndrome. O fato de apresentarem características físicas típicas e algum
comprometimento intelectual não significa que tenham menos direitos e
necessidades. Cada vez mais, pais, profissionais da saúde e educadores têm lutado
contra todas as restrições impostas a essas crianças.
PERGUNTAS FREQUENTES
Existe algum fator que a mulher faça durante a gravidez que pode levar o bebê a ter síndrome de
Down?
Não. A síndrome não é relacionada a hábitos durante a gestação.
A idade da mulher na gravidez influencia a probabilidade de a criança nascer com a síndrome?
Sim, a partir dos 35 anos o risco é maior, e aumenta conforme a idade avança.
Existem diferenças no esquema de vacinas para pessoas com síndrome de Down?
Crianças com SD devem seguir o Calendário Nacional de Vacinação e, além dessas, serem
imunizadas contra hepatite A aos 12 e aos 18 meses, e contra a gripe anualmente. Em alguns casos,
é recomendada a vacina Palivizumabe, que protege contra a
infecção por vírus sincicial respiratório (VSR). Outras modificações podem ser necessárias;
portanto, siga sempre a orientação do pediatra.
•
Como é a amamentação de filhos com síndrome de Down?
O aleitamento materno pode ser mais difícil por conta do tônus muscular
diminuídos e do maior volume da língua. Porém, existe orientação especializada
que pode ajudar. De qualquer forma, a pega correta pode ser difícil em qualquer
amamentação, portanto, se você não conseguir, não há motivo para culpa.
Além de vídeos do celular/tablete, montar blocos de peças, andar de bicicleta, e um carro de pedal.
Acorda cedo, e quando não havia a pandemia ia para a escola, agora cedo fica em casa cedo por três
dias da semana brincando, dois dias, terça e quinta vai a psicopedagoga das 8 as 9 horas. A Tarde,
todos os dias possui atendimento terapêutico das 15:30 as 18:30. Segunda das 14 as 15 possui
atendimento presencial da neuropsicóloga. Terça e Quinta das 14 as 15 atendimento da
fonoaudióloga. Quarta das 14 as 15 atendimento da terapêutica ocupacional e das 19 as 20 ecoterapia.
• Como foi a adaptação para vocês pais quando seu filho(a) nasceu?
A adaptação até os dias atuais sempre é bem complexa em decorrência da rotina.
•Seu filho(a) tem acompanhamentos com médicos e especialistas, Se sim quais?
Sim, pediatra, neuropediatra, neuropsicóloga, terapeuta ocupacional, fonoaudióloga, fisioterapeuta,
psicopedagogas.
•Como funciona a comunicação básica entre ele(a) e outros indivíduos, é tranquilo ou tem
dificuldade?
Possui dificuldade na fala, mas, se comunica tranquilamente por gestos, sinais e outros sons.
•Seu filho apresenta algum comportamento agressivo? Se sim, em quais momento que ele(a)
apresenta esse comportamento?
Não apresenta comportamento agressivo, ele é extremamente amável, afetuoso e atencioso para
com as pessoas.
•Como foi a inclusão do seu filho(a) na escola? Foi fácil a adaptação?
Até os dias atuais a adaptação é fácil, mas, complexa em decorrência da fala, pois, ele entende
facilmente tudo, mas, a fala atrapalha um pouco.
•Em questão de gastos em geral. Uma criança com Síndrome de Down exige mais gastos
financeiros?
Depende muito a dificuldade apresentada por cada indivíduo e na fase em que passa, pois, uns
apresentam mais dificuldades na fala e outros em outras áreas cognitivas e etc.. A idade
influência nas dificuldades apresentadas, pois, em cada etapa da vida eles, como nós,
encontramos dificuldades diversas. Hoje é a fala.
• Entre uma nota de 0 a 10, o quanto você pai se sente abençoado por ter uma criança com
Síndrome de Down?