RESUMO DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS

A CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS SE DIVIDE ENTRE OS OBSERVACIONAIS E

EXPERIMETAIS (INTERVENÇÃO).
GOSTO DE CLASSIFICA-LOS PELO SEU NÍVEL DE EVIDÊNCIA – SUA QUALIDADE METODOLÓGICA
Revisões sistemáticas, ensaios clínicos e se possível controlados e randomizados (as cegas), coorte,
caso-controle... opinião de especialista.
QUANTO A ANÁLISE DOS DADOS IDENTIFICADOS COMO
DESCRITIVOS QUE ESTUDA A FREQUÊNCIA E A DISTRIBUIÇÃO DOS PARÂMETROS DE SAÚDE OU DOS
FATORES DE RISCO.
ANALÍTICOS OU INFERENCIAIS – QUE TESTA HIPOTESES POSSÍVEIS DAS RELAÇÕES DE CAUSA E
EFEITO, E SUA MAGNITUDE.
ISSO ATRAVÉS DE 3 MEDIDAS:
1 – MEDIDAS DE OCORRÊNCIA OU FREQUÊNCIA – incidência ... prevalência
2 – AS MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO - risco relativo, intervalo de confiança, tabela 2x2
3 – AS MEDIDAS DE SIGNIFICÂNCIA ESTATISTICA - test t, nível de probabilidade da própria hipótese,
os testes de significância como quiquadrado.

Causa de uma doença é um evento, uma condição ou uma característica que tem papel
fundamental na determinação da doença.
Como o BACILO DE KOCH
É uma causa necessária para o desenvolvimento da tuberculose.
E Sem a SUA presença a doença não se desenvolveria. Entretanto,
PORÉM a causa necessária poderá não ser suficiente. Uma série de outras condições precisa
EXISTIR para que a doença ocorra.
O QUE CHAMAMOS DE causa suficiente - QUE É UM conjunto de condições que,
interagindo, produzem a doença.

UMA COVARIÁVEL é GERALMENTE UMA variável contínua, que NÃO É controlada durante a
coleta de dados.

Uma variável de confundimento (ou geradora de confusão) é um fator que não está sendo estudado,
mas que está associado ao fator causal de estudo.
Pode-se chegar a conclusões errôneas caso não se verifique a possibilidade de existência de variáveis
de confundimento em estudos epidemiológicos.
Há um fator ou propriedade que teoricamente afeta o fenômeno observa do, porém não
pode ser manipulado ou medido pelo pesquisador.

 Fatores de risco e causalidade: