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Prof. Dr.
Anderson Sena Barnabe
✓ Doutor em Epidemiologia pela Fac. de
Saúde Pública da USP
✓ Coorte,
✓ Caso Controle
✓ Randomizações
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
a) ecológico;
b) seccional (transversal);
c) caso-controle (caso-referência); e
d) coorte (prospectivo).
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
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Estudos caso-controle
PASSADO PRESENTE
a Amostra de doentes
Expostos
Casos
Doença X
c Não
expostos
Análise População-alvo
dos dados
b Expostos
Controles
Não doença X
d Não
Amostra de não-doentes
expostos
ESTUDOS DE CASO-CONTROLE
12
ESTUDOS DE CASO-CONTROLE
• Depois...
14
ESTUDOS DE CASO-CONTROLE
Vantagens:
a) tempo mais curto para o desenvolvimento do estudo, uma vez
que a seleção de participantes é feita após o surgimento da doença;
b) custo mais baixo da pesquisa;
c) maior eficiência para o estudo de doenças raras;
d) ausência de riscos para os participantes;
e) possibilidade de investigação simultânea de diferentes hipóteses
etiológicas.
ESTRUTURA DE UM ESTUDO DE COORTE
PRESENTE FUTURO
a
Doentes
Amostra de expostos
Expostos b
Grupo de estudo Não doentes Análise
dos
População-alvo c dados
Grupo-controle Doentes
Não expostos
Amostra de não expostos
d
Não doentes
ESTUDO DE COORTE
Distribuição Cronológica
ESTUDO DE COORTE
• randomização;
• restrição;
• emparelhamento.
RANDOMIZAÇÃO
A randomização, aplicável a) O tamanho da amostra tem de ser
somente nos estudos suficientemente grande para evitar a
experimentais, é o método distribuição randômica inadequada
ideal para assegurar que
potenciais variáveis de b) A randomização evita que ocorra
confusão sejam igualmente associação entre as potenciais variáveis de
distribuídas entre os grupos
confusão e as exposições que estão sendo
que estão sendo comparados :
consideradas
RANDOMIZAÇÃO
• randomização;
• restrição;
• emparelhamento.
TESTE DE APLICAÇÃO