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2º BIMESTRE
VOLUME II
3ª SÉRIE EM
SÃO PAULO
JUNHO DE 2021
AOS ESTUDANTES E RESPONSÁVEIS DA EE REPÚBLICA DO PANAMÁ
Olá, tudo bem? Esperamos que sim. Este caderno foi desenvolvido pela nossa equipe para garantir a aprendizagem
dos nossos estudantes durante o período de afastamento em função da Covid-19.
Você encontrará neste caderno, além das atividades a serem realizadas, as principais orientações sobre como se
organizar para o período em que vamos estudar em casa. Você também receberá instruções para entrar em contato com
a escola, caso tenha dúvidas sobre como fazer as atividades ou qualquer outro assunto.
Você deve fazer suas atividades em seu caderno, coloque apenas as respostas, não há necessidade de copiar as
questões basta se organizar! Após os registros de todas as atividades você irá enviar as respostas através de um
formulário do Google forms. Precisa tomar cuidado você irá responder apenas uma vez. Cada disciplina tem seu
próprio link.
Para garantir que os estudantes tenham as melhores condições em casa para realizar as atividades é importante que
os responsáveis garantam as seguintes condições:
• Um local específico para a realização das tarefas em casa. Pode ser o quarto, a sala, a cozinha ou qualquer outro
ambiente, desde que seja possível o seu uso frequente e diário, sem interrupções.
• Um horário diário para realizar as atividades. Os alunos precisam de algumas horas do dia reservadas para realizar
as atividades deste roteiro. Recomendamos de 2 a 3 horas diárias. Mesmo que ele ou ela diga que não possui mais
tarefas esse tempo deve ser dedicado para uma revisão, leitura ou aprofundamento do que já foi estudado.
Aos responsáveis, solicitamos que acompanhem diariamente se a rotina estabelecida tem sido cumprida. Também é
recomendável que vocês tenham acesso à internet através de um aparelho celular ou por um computador. Caso vocês
não possuam ou encontrem dificuldade para acesso à internet entrem em contato com a escola para ter acesso aos
livros e materiais disponíveis.
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Abaixo seguem alguns links uteis para a organização dos estudos
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CIÊNCIAS DA NATUREZA
QUÍMICA
Prof(a) Gilmar/ Cida Castro
Qtde de aulas 2 Aulas
Série/Ano 3º Ano do Ensino Médio
Comp.
Curricular Química
Título(s)
LIGAÇÕES QUÍMICAS
da(s) aula(s)
Retomada (2-EM) Fazer previsões sobre o tipo de ligação química de uma
Habilidade(s)
substância a partir da análise de suas propriedades.
Materiais utilizados
Apostila (Currículo em ação)
CMSP
Lápis, caneta e borracha, caderno ou folhas para anotações.
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Nesse roteiro de estudos você irá rever conceitos importantes sobre as Ligações Químicas.
Irá compreender porque elementos químicos se combinam formando as substâncias químicas.
Verá que os elementos e combinam por diversas formas (ligações) formando substâncias com
propriedades físico/químicas diferentes.
Você terá a chance de rever alguns conceitos básicos da química - como íons (cátions e ânions). Para que
seus estudos sejam efetivos, leia com atenção os textos, anote suas dúvidas, procure assistir todas as
aulas no Centro de Mídias bem como aulas de outros plataformas, como o YouTube!
Bons estudos e estaremos a disposição para sanar qualquer dúvida!
SEQUÊNCIA DIDÁTICA:
Ligações Químicas
As ligações químicas correspondem à união dos átomos para a formação das substâncias
químicas.
Em outras palavras, as ligações químicas acontecem quando os átomos dos elementos químicos
se combinam uns com os outros e os principais tipos são:
Ligações iônicas: transferência de elétrons;
Ligações covalentes: compartilhamento de elétrons;
Ligações metálicas: existência de elétrons livres.
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Questão 1
Segundo a Regra do Octeto, para adquirir a estabilidade apresentada por um gás nobre, o átomo
de um elemento químico cujo número atômico é 17 deve:
a) ganhar 2 elétrons
b) perder 2 elétrons
c) ganhar 1 elétron
d) perder 1 elétron
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Algumas substâncias formadas por ligações iônicas são:
Brometo de potássio, KBr
Cloreto de cálcio, CaCl2
Fluoreto de magnésio, MgF2
Questão 2
Da combinação química entre os átomos de magnésio (Z=12) e nitrogênio (Z=7) pode resultar a
substância de fórmula:
a) Mg3N2
b) Mg2N3
c) MgN3
d) MgN2
Questão 3
Marque a alternativa em que todos os compostos possuem somente ligações iônicas:
CaO, MgCl2, HCl
NaCl, CaCl2, CaO
PF3, NaCl, NH3
Na2O, SrCl2, H2O
Questão 4
As propriedades exibidas por um certo material podem ser explicadas pelo tipo de ligação química
presente entre suas unidades formadoras. Em uma análise laboratorial, um químico identificou para
um certo material as seguintes propriedades:
Alta temperatura de fusão e ebulição
Boa condutividade elétrica em solução aquosa
Mau condutor de eletricidade no estado sólido
A partir das propriedades exibidas por esse material, assinale a alternativa que indica o tipo de
ligação predominante no mesmo:
a) metálica
b) covalente
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c) dipolo induzido
d) iônica
Etapa 3 - Ligação Covalente
Também chamada de ligação molecular, as ligações covalentes são ligações em que ocorre o
compartilhamento de elétrons para a formação de moléculas estáveis, segundo a Teoria do Octeto;
diferentemente das ligações iônicas em que há perda ou ganho de elétrons.
Além disso, pares eletrônicos é o nome dado aos elétrons cedidos por cada um dos núcleos,
figurando o compartilhamento dos elétrons das ligações covalentes.
Exemplo: H2O: H - O - H (molécula de água) formada por dois átomos de hidrogênio e um de
oxigênio. Cada traço corresponde a um par de elétrons compartilhado formando uma molécula
neutra, uma vez que não há perda nem ganho de elétrons nesse tipo de ligação.
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por átomos de um único elemento químico e, por isso, não apresenta diferença de
eletronegatividade.
Questão 5
Um elemento X possui número atômico igual a 1 e outro elemento Y possui número 17. Qual será
a fórmula molecular formada pela ligação covalente entre esses dois elementos?
a) X2Y
b) XY
c) XY2
d) YX
Questão 6
Abaixo temos as fórmulas de Lewis para átomos de cinco elementos químicos.
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A partir disso, os elétrons liberados na ligação metálica formam uma "nuvem eletrônica", também
chamada de "mar de elétrons" que produz uma força fazendo com que os átomos do metal
permaneçam unidos.
Exemplos de metais: Ouro (Au), Cobre (Cu), Prata (Ag), Ferro (Fe), Níquel (Ni), Alumínio (Al),
Chumbo (Pb), Zinco (Zn), entre outros.
Os metais apresentam estado físico sólido em temperatura ambiente, com exceção do mercúrio, o
único metal líquido nessas condições. As substâncias metálicas são boas condutoras de calor e
eletricidade e, além disso, apresentam um brilho característico.
Exemplos de ligas metálicas
As ligas metálicas, constituídas por dois ou mais tipos de metais e formadas através das ligações
metálicas, são utilizadas na confecção de muito produtos.
Merecem destaque os fios, lâmpadas, estruturas de carros, bicicletas, viadutos, eletrodomésticos,
dentre outros.
A seguir, apresentamos alguns exemplos mais notórios das ligas metálicas:
Aço Comum: liga metálica muito resistente composta de ferro (Fe) e carbono (C), utilizada nas
construções de pontes, fogão, geladeira, dentre outras.
Aço Inoxidável: composta de ferro (Fe), carbono (C), cromo (Cr) e níquel (Ni). Diferente do aço
comum, essa liga metálica não sofre oxidação, ou seja, não enferruja, sendo utilizada na
construção de vagões de metrô, trens, fabricações de peças automotivas, utensílios cirúrgicos,
fogões, pias, talheres, etc.
Bronze: liga metálica formada por cobre (Cu) e estanho (Sn) e utilizada na construção de
estátuas, fabricação de sinos, moedas, etc.
Latão: constituída de cobre (Cu) e zinco (Zn), esse tipo de liga metálica é muito utilizada na
fabricação de armas, torneiras, etc.
Ouro: na fabricação de joias, o ouro não é empregado em sua forma pura, ou seja, da forma
encontrada na natureza. Assim, a liga metálica formada para a fabricação de joias é composta
de 75% de ouro (Au) e 25% de cobre (Cu) ou prata (Ag). Observe que para a confecção de joias
de ouro 18 quilates, utilizam-se 25% de cobre, enquanto que o ouro chamado de 24 quilates é
considerado “ouro puro”. Além disso, a liga metálica composta de ouro é utilizada na fabricação
de veículos espaciais, acessórios de astronautas, dentre outros.
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Questão 8
Uma das principais características dos metais é a alta capacidade de conduzir calor e eletricidade,
que pode ser explicada pela:
a) existência de mais elétrons que prótons
b) existência de elétrons livres
c) existência de mais de um tipo de ligação química
d) existência de diferentes prótons livres
Questão 9
A propriedade que todo metal possui de conduzir calor deve-se:
a) à ruptura das ligações metálicas.
b) à existência de elétrons livres.
c) à existência de prótons livres.
d) ao núcleo dos átomos dos metais, que possui um número muito grande de prótons.
Questão 10
Considere as alternativas a seguir e assinale a INCORRETA:
a) Pode-se obter fios a partir de elementos como ouro e níquel.
b) Metais são, em geral, muito resistentes à tração.
c) Quando polidas, superfícies metálicas refletem muito bem a luz.
d) Em materiais que apresentam ligação metálica, os pontos de fusão são sempre elevados.
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MATEMÁTICA
Prof(a) Rita Melo/ Lucas/ Ada
Qtde de aulas 40 Aulas
Série/Ano 3º ano do Ensino Médio
Comp.
Curricular Mtemática
Título(s)
Geometria Analítica e Polinômios
da(s) aula(s)
Geometria Analítica
- Identificar a equação da reta por dois pontos ou por sua inclinação e um ponto;
Habilidade(s)
- Reconhecer a equação de uma reta, o significado de seus coeficientes e as
condições que garantem seu paralelismo e a perpendicularidade de suas retas;
Polinômios
- Reconhecer polinômios;
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- Efetuar as operações entre os polinômios (adição, subtração, multiplicação e
divisão);
Materiais utilizados
Apostila São Paulo Faz Escola – Caderno do Aluno – Volume 1
Apostila Aprender Sempre – 3ª Série do Ensino Médio
Centro de Mídias
CMSP Web
Geometria Analítica
Olá pessoal! Um dos temas que será abordado, neste bimestre, é a Geometria Analítica (GA)
que é um campo da matemática em que é possível representar elementos geométricos, como
pontos, retas, triângulos, quadriláteros e circunferências, utilizando expressões algébricas. As
expressões algébricas são derivadas da ideia de união de pontos que seguem determinado
padrão. Pontos esses que são dispostos em um sistema de coordenadas proposto por René
Descartes (Plano Cartesiano).
No cotidiano, pode-se dizer que a geometria analítica tem sido utilizada nos diversos campos de
nossa sociedade. Dentre eles podemos mencionar, na engenharia, na física, estudos estatísticos
para determinação de população local, regional, etc.
Polinômios
Vamos abordar também, o estudo dos Polinômios. De maneira geral muitas das profissões
utilizam polinômios em sua rotina. Na matemática, naturalmente, os polinômios aparecem com
maior frequência, porém estão presentes em vários ramos de atividades como em Construções,
por exemplo, se pode utilizar para calcular a área da superfície de uma casa. Na Meteorologia,
para a previsão do tempo é utilizado um polinômio no qual existem muitas variáveis (pressão,
temperatura, massas de ar e etc.); na Economia, para fazer análise de custos, receitas e lucros;
no mercado de ações afim de prever como os preços podem variar ao longo do tempo; na Física,
para descrever a trajetória de um projétil ou mesmo em montanhas-russas, onde suas curvas
podem ser facilmente descritas por polinômios ou combinações de equações polinomiais. Na
solução de problemas, é comum ocorrerem situações em que a leitura e a compreensão do
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enunciado nos levam a formular expressões e equações que nos ajudam a resolver estes
problemas.
Para que o seu estudo seja proveitoso é importante que você assista às aulas do Centro de
Mídias, faça as atividades propostas através desse Roteiro e dos demais meios solicitados.
Qualquer dúvida, estaremos à disposição!
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
O plano cartesiano é um sistema de coordenadas desenvolvido por René Descartes. Esse sistema
de coordenadas é formado por duas retas perpendiculares, chamadas de eixos cartesianos. Esses
eixos determinam um único plano, assim, é possível determinar a localização no sistema de
coordenadas de todo os pontos e, consequentemente, de qualquer objeto formado por esses pontos
que estejam nesse plano.
Desse modo, perceba que é possível representar pontos ou objetos utilizando somente suas
coordenadas, isto é, não é necessário construir um desenho de um objeto, basta somente expressar
suas coordenadas.
Muitos problemas da Matemática só puderam ser resolvidos graças a essa concepção, como para
calcular a distância entre dois pontos ou calcular a área do triângulo. Esses assuntos são a base
da geometria analítica, que é, por sua vez, a base para desenvolver o cálculo diferencial e integral.
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*
A distância entre dois pontos é a medida do segmento de reta que os une. No plano, um ponto fica
totalmente determinado conhecendo um par ordenado (x, y) associado a ele.
Para conhecer a distância entre dois pontos, iremos inicialmente representá-los no plano cartesiano,
para então calcular essa distância.
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Exemplos:
1) Qual a distância entre o ponto A (1,1) e o ponto B (3,1)?
d(A,B) = 3 - 1 = 2
Note que a distância entre o ponto A e o ponto B é igual a hipotenusa do triângulo retângulo de
catetos 2 e 3.
Assim, usaremos o teorema de Pitágoras para calcular a distância entre os pontos dados.
[d(A,B)]2 = 32 + 22 = √13
Para dois pontos quaisquer, tais como A (x1,y1) e B (x2, y2), temos:
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* Coeficiente Angular
Podemos encontrar uma equação da reta r conhecendo a sua inclinação (direção), ou seja o valor do
ângulo θ que a reta apresenta em relação ao eixo x.
Para isso associamos um número m, que é chamado de coeficiente angular da reta, tal que:
m = tg θ
O coeficiente angular m também pode ser encontrado conhecendo-se dois pontos pertencentes a
reta.
Como m = tg θ, então:
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Exemplo
Determine o coeficiente angular da reta r, que passa pelos pontos A(1,4) e B(2,3).
Sendo,
x1 = 1 e y1 = 4
x2 = 2 e y2 = 3
*Equação da Reta
Toda reta não-vertical (reta que possui inclinação diferente de 90º) possui uma equação que
representa todos os seus pontos. Essa equação é demonstrada através de um ponto pertencente a
essa reta mais o seu coeficiente angular (m).
Considere uma reta s não vertical que passa pelo ponto B (x0, y0) de coeficiente igual a m.
O outro ponto A(x,y), pertencente ao plano cartesiano, irá pertencer a reta s se o cálculo do
coeficiente angular (m) da reta s for igual:
m = ∆y = y – y0
∆x x – x0
m = y – y0
x – x0
y – y0 = m (x – x0)
Essa equação formada é chamada de equação da reta. A equação da reta é definida como:
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ax + by + c = 0
Dessa forma podemos concluir que a equação da reta é obtida por um ponto pertencente a essa
reta mais o seu coeficiente angular, ficando sempre em função de outro ponto.
Resumidamente, conhecendo o coeficiente angular da reta m e um ponto P0(x0,y0) pertencente a ela,
podemos definir sua equação.
Exemplo
Determine a equação da reta que passa pelo ponto A(2,4) e tem coeficiente angular 3.
y - 4 = 3 (x - 2)
y - 4 = 3x - 6
-3x + y + 2 = 0 .-1
3x-y-2=0
Exemplo
Determine a equação da reta que passa pelo P(1/4,-3,2) de coeficiente angular m = -1/2.
Os dados oferecidos no enunciado são:
P(x0, y0) = (1/4,-3,2)
m = -1/2
4x + 8y + 11 = 0
A equação reduzida da reta é a que nos permite descrever de forma algébrica o comportamento
da reta. Analisando essa equação, é possível obter informações importantes sobre a reta, como o seu
comportamento, se ela é crescente ou decrescente, e também o momento em que a reta corta o eixo
y.
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A equação reduzida da reta é a y = mx + n, em que m e n são números reais.O m é conhecido como
coeficiente angular, e, ao analisá-lo, é possível saber mais sobre a inclinação da reta. O n é o
coeficiente linear, sendo o valor de y para o ponto em que a reta corta o eixo vertical.
Exemplo
Determinar a equação reduzida da reta que passa pelos pontos A(2, 3) e B(-1, -3).
Sabendo que a reta passa pelos pontos A e B, é possível traçá-la no plano cartesiano. Nosso
objetivo será descobrir a sua inclinação (m) e o ponto onde passa pelo eixo y (n).
No ponto A temos x = 2 e y = 3.
y = 2x + n
3 = 2.2 + n
3=4+n
n=3–4
n = -1
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Conclusão: O coeficiente linear é igual a -1, ou seja, a reta passa pelo eixo y no ponto (0, -1) e a
equação reduzida da reta é y=2x-1
Definição de Polinômios:
Os polinômios são expressões algébricas formadas por números (coeficientes) e letras (partes
literais). As letras de um polinômio representam os valores desconhecidos da expressão.
Exemplos:
a) 3ab + 5
b) x3 + 4xy - 2x2y3
c) 25x2 - 9y2
Os polinômios são formados por termos. A única operação entre os elementos de um termo é a
multiplicação.
Por fim, podemos definir um polinômio como uma expressão algébrica formada através do
somatório de diversos monômios. A expressão 4x 3 – 2x2 + 3x é um exemplo de polinômio formado
pelos monômios 4x3, – 2x2 e 3x, também chamados de termos do polinômio.
Monômios semelhantes:
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Dentro de um polinômio, dois monômios são chamados de monômios semelhantes quando
possuem sua parte literal igual, ou seja, compartilham da mesma incógnita.
Exemplos:
No polinômio 2x3 + 3x4 – 2x2 + x – 1 + 4x2 podemos dizer que -2x2 e 4x2 são monômios semelhantes
uma vez que ambos possuem x2 como parte literal.
Outro exemplo é -3x4 + 2x3 – x + 4x, no qual -x e 4x são monômios semelhantes
Grau dos Polinômios:
O grau de um polinômio é dado pelos expoentes da parte literal. Para encontrar o grau de um
polinômio, com mais de uma letra, devemos somar os expoentes das letras que compõem cada
termo. A maior soma será o grau do polinômio.
Exemplos:
a) 2x3 + y
4x2y => 2 + 1 = 3
8x3y3 => 3 + 3 = 6
xy4 => 1 + 4 = 5
Como a maior soma é 6, o grau do polinômio é 6
No caso dos polinômios (que contém uma só letra), para definirmos o grau deste polinômio é
necessário reconhecer o monômio de maior grau pois será ele que definirá o grau do polinômio.
Exemplos:
a) -3x4 + 2x3 – x, se -3x4 é o monômio de maior grau e seu grau é 4, logo o grau do polinômio
também será 4.
b) 8x10 – 4x7 + 2x5 + 1, o grau será 10, uma vez que o monômio de maior grau, 8x 10, possui 10 como
grau.
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Agora, quando temos um polinômio não reduzido, o que significa que temos dois ou mais monômios
semelhantes e precisamos reduzi-lo, ou seja, realizar a operação entre eles para que restem apenas
um correspondente e a expressão esteja reduzida.
Exemplos:
a) 2x3 + 3x2 – x2 + x – x3, temos dois pares de monômios semelhantes. Realizando a primeira
operação 2x3 – x3 temos x3, por outro lado temos que 3x 2 – x2 = 2x2. Desse modo, reescrevendo o
polinômio temos x3 + 2x2 + x.
Raiz do Polinômio:
Tomando um polinômio qualquer cujo resultado seja 0, por exemplo 2x3 + 4x2 – 2x, a raiz desse
polinômio assumirá um valor b caso esse polinômio obtiver valor zero quando b = x.
Exemplos:
x3 - 8 = 0
3
x = √8
x=2
Conclui-se que 2 é raíz de P(x) = x3 – 8.
c) Qual deve ser o valor de k para que x=2 seja raiz de p(x)=x3+kx−6? Incluindo 2 no lugar de x e
igualando o polinômio a 0 temos que:
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0 = 23 + k(2) – 6
0 = 8 + 2k – 6
0 = 2 + 2k
2k = -2
k = -1
Para escrever esse polinômio na forma de produto, coloque esse fator que se repete em evidência.
Para isso, basta fazer o processo inverso da propriedade distributiva da seguinte maneira:
x(4 + a)
Pode ser que, ao colocar fatores comuns em evidência, o resultado seja um polinômio que ainda
possui fatores comuns. Então, devemos fazer um segundo passo: colocar fatores comuns em
evidência novamente.
Assim, a fatoração por agrupamento é uma dupla fatoração por fator comum.
Exemplo:
xy + 4y + 5x + 20
Observe que o polinômio resultante possui, em seus termos, o fator comum x + 4. Colocando-o
em evidência, teremos:
(x + 4)(y + 5)
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ETAPA 4 – OPERAÇÕES ENTRE POLINÕMIOS
Adição de Polinômios: Fazemos essa operação somando os coeficientes, números, dos termos
semelhantes (mesma parte literal, letras).
Exemplo:
Subtração de Polinômios: O sinal de menos na frente dos parênteses inverte os sinais de dentro
dos parênteses. Após eliminar os parênteses, devemos juntar os termos semelhantes.
Exemplo:
Exemplo:
(3x2 - 5x + 8) . (-2x + 1)
-6x3 + 3x2 + 10x2 - 5x - 16x + 8
-6x3 + 13x2 - 21x +8
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Dispositivo prático de Briot-Ruffini:.
Vamos efetuar a divisão de P(x)= 3x5- 2x4+ 3x2+1 por x - 2 através desse dispositivo. Acompanhe o
roteiro para a resolução:
3º) Multiplicamos a raiz do divisor pelo coeficiente repetido e somamos o produto com o segundo
coeficiente do dividendo, colocando o resultado abaixo deste:
4º) Multiplicamos a raiz do divisor pelo número colocado abaixo do 2º coeficiente e somamos o
produto com o 3º coeficiente, colocando o resultado abaixo deste, e assim sucessivamente:
5º) Fazemos um traço entre o último e o penúltimo números obtidos. O último número é igual ao
resto da divisão e os números que ficam à esquerda deste são os coeficientes do quociente:
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Portanto,
Teorema do resto: O resto da divisão de um polinômio P(x) pelo binômio ax + b é igual ao valor
Resolução
x + 1= 0 x=-1
1) Qual é a área e o perímetro, em cm2, do triângulo abaixo, sabendo que ele é retângulo em B?
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2) Dadas os pontos A(-4,6) e B(8,-10) pertencentes ao segmento AB, determine as coordenadas do
ponto médio desse segmento.
3) Qual é a equação geral da reta que passa pelos pontos A(1,1) e B(4,-5)?
4) Determine a equação reduzida da reta que passa pelos pontos P(2,7) e Q(-1,4).e identifique os
valores dos coeficientes angular e linear.
Coeficiente Angular:
Equação reduzida da reta: y = mx + c
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Ponto Médio:
7) Calcule o resto da divisão P(X) = x2 + 5x – 1 por B(x) = x+ 1 pelo método de Briot Ruffini e
Teoria do Resto.
Material de apoio:
Vídeo aula sobre coeficientes e raiz de polinômios:
https://www.youtube.com/watch?v=727OCYIFbNw.
Vídeo aulas sobre operações com polinômios: https://www.youtube.com/watch?v=1nlFOsrUdK4
BIOLOGIA
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Título(s) Biodiversidade - conceito e importância
da(s) aula(s) Critérios de classificação, regras de nomenclatura, e categorias taxonômicas
reconhecidas.
Diversidade da vida e especificidades dos seres vivos: Biologia das plantas -
Aspectos evolutivos e características gerais: Briófitas, Pteridófitas,
Gimnospermas e Angiospermas.
Discutir a importância da conservação para a preservação da biodiversidade
Habilidade(s) Escrever e reconhecer nomes científicos
Reconhecer as categorias taxonômicas utilizadas na classificação dos seres
vivos
Comparar os diferentes grupos vegetais com base nas respectivas aquisições
evolutivas e associar as suas características morfofuncionais aos diferentes
habitats por eles ocupados.
Materiais utilizados
● Apostila (Currículo em ação)
● CMSP
● Lápis, caneta e borracha, caderno ou folhas para anotações.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Etapa 1 – Biodiversidade
A Biodiversidade é um termo usado pela primeira vez na década de 1980 como sinônimo da
expressão da diversidade biológica. Falar em biodiversidade é falar da riqueza de espécies de uma
região bem como das variações ocorrentes nessas espécies. Todas as áreas
do planeta apresentam biodiversidade, entretanto, em algumas regiões, ela é maior, porém isso não
significa que sua importância seja diminuída quando em menor quantidade. Cada espécie tem seu
papel na natureza e é fundamental para o equilíbrio do ecossistema.
A expressão “diversidade biológica”, inicialmente, fazia referência apenas ao número de espécies que
viviam uma determinada região, ou seja, à quantidade de animais, plantas e micro-organismos de uma
área. Seu significado tornou-se, com o tempo, mais complexo, incluindo-se também outros aspectos
de diversidade, como a diversidade genética entre os organismos. Em 1986, o entomologista E. O.
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Wilson utilizou o termo biodiversidade em substituição à referida expressão.
O Ministério do Meio Ambiente ainda frisa que “biodiversidade abrange toda a variedade de
espécies de flora, fauna e micro-organismos; as funções ecológicas desempenhadas por estes
organismos nos ecossistemas; e as comunidades, habitats e ecossistemas formados por eles”.
A riqueza da biodiversidade
Muitas espécies de seres vivos são encontradas em diferentes áreas do planeta, outras espécies, no
entanto, são encontradas em apenas uma região. Algumas áreas são ricas em biodiversidade,
enquanto outras apresentam uma pequena variedade de espécies. Fato é que a biodiversidade do
planeta é imensa e pode ser observada em todos os ambientes, desde as profundezas dos oceanos
até as mais altas montanhas.
De acordo com Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o Brasil é o país que detém
a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta. Ainda de acordo com o instituto, são mais de
103.870 espécies animais e 43.020 espécies vegetais conhecidas pela ciência, e essa variedade de
seres vivos e ecossistemas deve-se a fatores como clima e extensão territorial do nosso país. No
Brasil, as regiões da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica destacam-se nesse sentido.
A biodiversidade apresenta também importância econômica. Como sabemos, os seres vivos são
importante matéria-prima na fabricação de alimentos, medicamentos, cosméticos, vestimentas e até
habitação. Preservar é garantir, portanto, que esses recursos não faltem no futuro e que o meio
ambiente permaneça em equilíbrio.
Apesar de saber da importância da biodiversidade, o ser humano ainda é responsável pela sua
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destruição. A poluição, o desmatamento e a exploração exagerada são algumas ações
responsáveis pela redução da biodiversidade do planeta.
O Dia Internacional da Biodiversidade é comemorado, todos os anos, no 22 de maio. Essa data, criada
pela Organização das Nações Unidas, é um momento de reflexão e conscientização a respeito da
necessidade de cuidarmos da diversidade de vida na Terra. Todos os anos, um tema diferente é
escolhido e ações diversas são realizadas em torno dele.
Texto Adaptado:
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Biodiversidade"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/biodiversidade.htm.
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Etapa 2- Classificação biológica, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas
reconhecidas.
Nós, seres humanos, temos necessidade constante de classificar objetos. Organizamos em casa
nossas compras, por exemplo, separando produtos de limpeza dos produtos alimentícios.
Organizamos ainda nosso guarda-roupa, separando peças íntimas de outros tipos de roupa. Essas
ações são essenciais para manter a organização e facilitar que encontremos algum item
importante.
Na Biologia, classificar também é importante, e esse processo já vem sendo feito desde os tempos de
Aristóteles. Esse importante pesquisador classificava, por exemplo, os animais em organismos que
possuíam sangue e aqueles que não possuíam. Claro que essa classificação não era adequada, mas
já mostrava um processo de sistematização que facilitaria, e muito, a vida de todos os cientistas.
A Taxonomia (taxis = arranjo, ordem; nomos = lei) realiza a descrição e nomenclatura dos seres
vivos através das características comuns e relações de parentesco evolutivo.
Todo nome científico é composto por duas palavras. A primeira se refere ao Gênero da espécie, e o
segundo, ao epíteto (ou nome) específico, que é o que caracteriza a espécie em questão;
O epíteto específico pode se referir a uma característica própria daquele indivíduo, como a sua
localização, organização corporal, dentre outros; ou mesmo uma homenagem a algum cientista,
personagem, etc.;
Os nomes científicos, quando escritos, devem estar destacados em itálico. Em casos em que os
nomes estejam sendo redigidos à mão; ou em outras situações nas quais utilizar o itálico se
apresente inviável, tais nomenclaturas devem estar grifadas;
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A primeira letra do nome científico deve ser apresentada em maiúsculo e a primeira letra do epíteto
específico, em minúsculo;
A partir da segunda vez que se escreve o nome de determinada espécie, o Gênero pode se
apresentar abreviado. Ex: Cachorro - Canis familiaris - C. familiaris.
Considerando que uma única espécie pode receber diversos nomes vulgares, a nomenclatura
biológica se torna uma importante ferramenta de comunicação entre cientistas e sociedade em geral,
já que padroniza as informações referentes a indivíduos de uma espécie.
O Reino Vegetal ou Reino Plantae, é caracterizado por organismos autótrofos (produzem seu
próprio alimento) e clorofilados. Por meio da luz solar, realizam o processo da fotossíntese e, por
esse motivo, são chamados de seres fotossintetizantes.
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Imagem: SP Faz Escola – Caderno do Aluno – 3ª série EM – vol. 2, pág. 46.
O Reino Plantae ou Metaphyta, é caracterizado por organismos autótrofos (produzem seu próprio
alimento) e clorofilados. Por meio da luz solar, realizam o processo da fotossíntese e, por esse
motivo, são chamados de seres fotossintetizantes.
Vale lembrar que a fotossíntese é o processo pelo qual as plantas absorvem energia solar para
produzirem sua própria energia. Isto ocorre através da ação da clorofila (pigmento associado à
coloração verde das plantas) existente em seus cloroplastos.
As plantas formam a base da cadeia alimentar. Elas são produtoras de matéria orgânica e alimentam
os seres heterótrofos, ou seja, representam o grupo responsável pela nutrição de diversos
organismos consumidores.
Isso indica que sem a existência desses seres autótrofos, a vida na terra seria impossível.
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Características Gerais do Reino Plantae
Eucariontes (núcleo organizado)
Autótrofos (produzem o próprio alimento)
Fotossintetizantes (produção da fotossíntese)
Pluricelulares (multicelulares)
Células formada por vacúolos, cloroplastos e celulose
Parasita
As demais, não possuem vasos condutores de seiva, o que as torna distintas dos outros grupos
vegetais. Sendo assim, o transporte de nutrientes ocorre mediante um processo vagaroso de difusão
das células.
O que as difere do grupo das Angiospermas são principalmente suas sementes, visto que apresentam
as chamadas sementes nuas, ou seja, não envolvidas pelo ovário.
ANGIOSPERMAS são plantas vasculares, ou seja, possuem vasos condutores. Elas habitam
diferentes ambientes e representam um grupo muito variado, composto de vegetais de pequeno e
grande porte. As angiospermas caracterizam o maior grupo do reino vegetal, com aproximadamente
200 mil espécies.
São distintas das Gimnospermas na medida em que suas sementes são guardadas no interior do fruto.
Sua reprodução é sexuada e a fecundação ocorre com a presença do pólen masculino.
Encontradas na maioria dos ambientes terrestres e aquáticos. É um grupo representado por árvores,
arbustos, herbáceas, gramíneas, plantas aquáticas e outras.
Vasos condutores, semente e pólen;
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Imagens: © Pixabay
Bons estudos!!!
FÍSICA
Prof(a) Felipe, Inês e Lucas.
Qtde de aulas 6 AULAS
Série/Ano ENSINO MÉDIO - 3ª Série
Comp.
FÍSICA
Curricular
Título(s)
Magnetismo
da(s) aula(s)
Campo magnético
Linhas de campo e Ímãs
Inseparabilidade de ímãs
Propriedades magnéticas
Identificar as linhas de campo magnético
Habilidade(s) Reconhecer os polos magnéticos de um ímã por meio de figuras desenhadas
Reconhecer as malhas de ferro ou outras representações
Linhas de campos magnéticos, polos e suas representações.
Conhecer a existência do campo magnético terrestre
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Materiais utilizados
Lápis, caneta e borracha.
Livro didático Física Volume único- Sampaio e Calçada.
Caderno ou folhas para anotações.
Livro de Ciências da Natureza e suas Tecnologias- Coleção Objetivo- Figueiredo, Fogo,
Boas e Calçada.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Etapa 1 – História do estudo do magnetismo
O campo magnético
Magnetismo
Esse ramo da Física originou-se de uma observação feita na Grécia Antiga no século VI A.C.,
estudando o comportamento do âmbar ao ser atritado, assim adquirindo uma capacidade de atrair
pequenos objetos.
Na cidade de Magnésia ( na atual Turquia) observou-se o comportamento “estranho” de algumas
pedras. Essas pedras têm a propriedade de atrair objetos de ferro. São chamadas de magnetita e se
trata de um óxido de ferro. Nesta época eram chamadas de magnetos, mais tarde o nome ímã foi
aderido pelos cientistas.
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Magnetita: mineral com propriedades magnéticas.
O estudo dos ímãs passou a chamar-se de magnetismo.
Até o início do século XIX, a eletricidade e o magnetismo eram disciplinas diferentes. Porém um certo
momento vários experimentos levaram à conclusão de que tanto os efeitos elétricos como os efeitos
magnéticos são produzidos por uma mesma entidade: carga elétrica.
Nessa ideia as duas disciplinas se uniram e formaram a chamada de Eletromagnetismo ou
Eletricidade.
Vários experimentos mostraram que cargas elétricas em repouso produzem apenas efeitos elétricos,
porém, quando estão em movimento, além do efeito elétrico, elas produzem o efeito magnético.
Algumas propriedades dos ímãs
Segunda: Essa capacidade pode ser transmitida a corpos de ferro que não são ímãs.
Terceiro: Constatou-se que essa capacidade de atração parece estar concentrada em dois pontos.
Essas regiões extremas do ímã foram chamadas de polos.
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Após a identificação dos polos percebeu-se:
Notamos também que essa força diminui com o aumento da distância: quanto maior a distância, menor
a intensidade da força.
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O campo magnético do ímã
Vale saber que uma carga elétrica cria em torno de si um campo elétrico. De uma maneira similar o
ímã cria em torno de si um campo magnético. Esse campo é uma grandeza que precisamos saber o
seu módulo, direção e sentido, ela é uma grandeza vetorial. Nós podemos ter diversos tipos de ímãs,
os quais são fabricados para usos diferentes: na medicina, na pesquisa, na indústria e etc.
Tipo de ímãs
Direção e sentido do campo magnético
Para representar o campo magnético usaremos o símbolo B. A direção do campo magnético pode ser
mostrada por uma pequena bússola. Quando sua agulha fica em equilíbrio a direção será sempre
mostrada.
O polo norte da agulha é atraído sempre pelo polo sul do ímã. Determinando assim o sentido de
afastamento do polo norte do ímã.
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Assim, em cada ponto em torno do ímã, o sentido de B é tal que se afasta do pólo norte e se
aproxima do pólo sul.
Nas regiões em que as linhas estão mais próximas,o campo é mais intenso do que nas regiões
em que as linhas estão mais afastadas.
As linhas de campo
No caso de um ímã em forma de U, verifica-se que há uma região entre os braços do U em que as
linhas de campo são aproximadamente paralelas.
Isso significa que, em todos os pontos dessa região, o vetor B tem aproximadamente a mesma direção
e o mesmo sentido. Assim dizemos que o campo é uniforme e nesse caso verifica-se que, em todos
os pontos da região, o campo B tem o mesmo módulo.
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Quando um pedaço de ferro é submetido a um campo magnético, este provoca o alinhamento dos
ímãs microscópicos, de modo que o corpo de ferro se torna um imã, de polaridade oposta à do ímã
produtor do campo, ocasionando a atração. Esse fenômeno chama-se magnetização.
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1- Completando a lacuna, assinale a alternativa correta:
“Em ______ naturais, como as pedras de _________, a posição dos ________ depende da orientação
do __________ terrestre na ocasião em que esse mineral se solidificou.”
a) Fósseis, diamantes, carbonos, local.
b) Sucos, cálculos renais, sucos, lugar.
c) Ímãs, magnetita, polos, campo magnético
d) Ímãs,magneto, pólos, campo elétrico.
2- Leia as afirmações:
I- Ímãs partidos dão origem a novos ímãs, cujos os pólos vão depender da forma como a divisão
foi feita.
II- Qualquer material pode ser atraído ou repelido por um ímã.
III- Um ímã só pode ser fabricado na indústria.
As afirmações verdadeiras são:
a) Apenas a III
b) Apenas III e II
c) Apenas a I
d) Todas
3-Esse ramo da Física originou-se de uma observação feita na Grécia Antiga, na atual Turquia,
observou-se um comportamento “estranho” de algumas pedras.Esse estudo é chamado de :
a) Termodinâmica
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b) Magnetismo
c) Relatividade Especial e Geral
d) Física Nuclear
4- O pequeno Gilbert em sua casa fez uma experiência para demonstrar à sua mãe. Numa
extremidade do ímã ele anotou a letra G e na outra a letra M, assim fez o mesmo para um
segundo ímã. Ele pediu para sua mãe aproximar as letras G de cada um dos ímãs, eles
observaram um afastamento. Gilbert demonstrou para ela:
7- “Um pedaço de ferro é submetido a um campo magnético, este provoca o alinhamento dos
ímãs microscópicos, de modo que o corpo de ferro se torna um ímã. Com a polaridade oposta
à do ímã produtor do campo, ocasionando uma atração.” Esse fenômeno é chamado de :
a) Efeito das marés
b) Efeito Doppler
c) Magnetização
d) Inseparabilidade dos polos
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8- (MODELO ENEM) Um brinquedinho infantil é constituído por um ratinho, um gatinho e um
pedaço de queijo. Sob o ratinho, há rodinhas que o permitem correr para frente ou para trás.
Quando o queijo é mostrado para o ratinho, este logo o reconhece e se aproxima dele (FIG 1).
Quando o gatinho, seu inimigo e predador, é mostrado, ele também o reconhece e foge
prontamente. (FIG 2)
Podemos afirmar:
I) Os pontos B e C são opostos.
II) Os pontos A e C têm o mesmo nome.
III) Sendo A um pólo norte,então C é um polo sul.
IV) Sendo B um pólo sul, então D também é um ponto sul.
Estão corretas:
a) Apenas I e IV
b) Apenas I,II e III
c) Apenas I, II e IV
d) Apenas II e III
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9- (FUVEST-SP) A figura 1 representa um ímã permanente em forma de barra, onde N e S
indicam, respectivamente, polo norte e polo sul. Suponha que a barra seja dividida em três
pedaços, como mostra a figura 2. Colocando lado a lado os dois pedaços extremo, como
indicado a figura 3, é correto afirmar que eles:
10- Se um ímã se quebra, o que acontece com os pedaços? Você pode reuni-los de novo como
estavam antes? A resposta mais coerente seria:
a) Quando o ímã se quebra, cada pedaço desse ímã terá os pólos norte e sul, dependendo da forma
como ele se quebra. E, dependendo dessa forma, os pedaços resultantes podem se repelir e atrair.
b) Quando o ímã se quebra, cada pedaço desse ímã não terá os pólos norte e sul, dependendo da
forma como ele se quebra. E, dependendo dessa forma, os pedaços resultantes podem se repelir
e atrair.
c) Quando o ímã se quebra, cada pedaço desse ímã terá os pólos norte e sul, dependendo da forma
como ele se quebra. E, dependendo dessa forma, os pedaços resultantes não podem se repelir e
atrair.
d) Quando o ímã se quebra, cada pedaço desse ímã terá os pólos norte e sul, isso não depende da
forma como ele se quebra. E, dependendo dessa forma, os pedaços resultantes podem se repelir
e atrair.
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