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Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

PJe - Processo Judicial Eletrônico

01/09/2021

Número: 0006483-67.2006.8.07.0001
Classe: AçãO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Órgão julgador: 4ª Vara da Fazenda Pública do DF
Última distribuição : 02/03/2006
Valor da causa: R$ 73.984.124,18
Processo referência: 0006483-67.2006.8.07.0001
Assuntos: Improbidade Administrativa
Segredo de justiça? SIM
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Advogados
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITORIOS (AUTOR)
DISTRITO FEDERAL (AUTOR)
CARLOS JOSE DE OLIVEIRA MICHILES (REU)
CARLOS EDUARDO BASTOS NONO (REU)
DURVAL BARBOSA RODRIGUES (DENUNCIADO A LIDE)
MARGARETH MARIA DE ALMEIDA (ADVOGADO)
FERNANDO HENRIQUE RIBEIRO BARBOSA (ADVOGADO)
RICARDO LIMA ESPINDOLA (DENUNCIADO A LIDE)
ARISTIDES BRAGA CARDOSO (ADVOGADO)
ARNALDO CARDOSO DE SOUSA (ADVOGADO)
VAGNER GONCALVES BENCK DE JESUS (DENUNCIADO A
LIDE)
MARIANA DE LACERDA MACIEL (ADVOGADO)
DANTE TEIXEIRA MACIEL JUNIOR (ADVOGADO)
ANDERSON DE OLIVEIRA CRUZEIRO (ADVOGADO)
SAPIENS TECNOLOGIA DA INFORMACAO SA
(DENUNCIADO A LIDE)
RAFAEL TEIXEIRA MARTINS (ADVOGADO)
JACIRA LEMOS BARROZO (ADVOGADO)
INTERNETING TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA
(DENUNCIADO A LIDE)
FABRICIO CORREIA DE AQUINO (ADVOGADO)
ENTERPRICE ENGENHARIA DE SOFTWARES LTDA
(DENUNCIADO A LIDE)
RAFAEL TEIXEIRA MARTINS (ADVOGADO)
JACIRA LEMOS BARROZO (ADVOGADO)
DIGITALIZA SISTEMAS LTDA - ME (DENUNCIADO A LIDE)
RAFAEL TEIXEIRA MARTINS (ADVOGADO)
JACIRA LEMOS BARROZO (ADVOGADO)

Outros participantes
CONTROLADORIA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL
(INTERESSADO)
CONTROLADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL
(INTERESSADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
101894869 31/08/2021 Decisão Decisão
17:01
Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

4ª Vara da Fazenda Pública do DF

Processo: 0006483-67.2006.8.07.0001

Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (64)

AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS

DENUNCIADO A LIDE: DURVAL BARBOSA RODRIGUES, RICARDO LIMA ESPINDOLA,


VAGNER GONCALVES BENCK DE JESUS, SAPIENS TECNOLOGIA DA INFORMACAO SA,
INTERNETING TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA, ENTERPRICE ENGENHARIA DE
SOFTWARES LTDA, DIGITALIZA SISTEMAS LTDA - ME
REU: CARLOS EDUARDO BASTOS NONO, CARLOS JOSE DE OLIVEIRA MICHILES

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

I - Trata-se de impugnação apresentada por DURVAL BARBOSA RODRIGUES em face da cassação de


sua aposentadoria.

Alega que o DISTRITO FEDERAL, por sua Controladoria Geral, editou a Portaria 53, de 30 de março de
2021, para cumprimento de decisão judicial transitada em julgado, que acabou por atingir o cargo público
que ocupa de Delegado de Polícia Civil. Ressalta que não exerce atualmente, e mesmo ao tempo do trânsito
em julgado, qualquer cargo público ou função pública, porque está aposentado, conforme Portaria de
19/04/2012, publicada no DODF na data de 23/04/2012. Afirma que o DISTRITO FEDERAL incorreu em
erro, vez que fez a decisão incidir em cargo público, que não se comunica com função pública porque são
institutos diversos. Por fim, afirma que arca com alimentos fixados judicialmente em favor de seus filhos
menores e eventual suspensão de seus proventos de aposentadoria tem o condão de atingi-los diretamente.
Requer i) seja o DISTRITO FEDERAL intimado a informar se exerceu função pública ao tempo do trânsito
em julgado da ação presente; e ii) seja declarado que a decisão emanada do acórdão exequendo não tem o
condão de alcançar a sua aposentadoria e, muito menos, promover a sua cassação.

Em manifestação de ID 93302132, o MINISTÉRIO PÚBLICO requer a expedição de novo ofício ao


Controlador-Geral do Distrito Federal para que restrinja os efeitos do ato de cumprimento da sentença
relacionada à DURVAL BARBOSA RODRIGUES ao que consta no Acórdão do TJDFT.

Número do documento: 21083117010435600000094997947


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À decisão de ID 93529462 foi conferido força de ofício para enviar novo ofício ao Controlador-Geral do
Distrito Federal para informar se o requerido DURVAL BARBOSA RODRIGUES exercia função pública
ao tempo do trânsito em julgado da presente ação, bem como, se for o caso, restringir os efeitos do ato de
cumprimento da sentença ao que consta no Acórdão do TJDFT, a saber, a perda das funções públicas
eventualmente exercidas ao tempo do trânsito em julgado do presente acórdão (01/09/2020).

A Controladoria-Geral do Distrito Federal colacionou aos autos os esclarecimentos de ID 97766020. Ao


final, questiona se há providências adicionais a serem adotadas por aquele órgão de controle.

Na petição de ID 99904723, o DISTRITO FEDERAL requer a sua intervenção anômala ao argumento de


que possui interesse jurídico e econômico na demanda. Aduz que a cassação da aposentadoria de agente
público em virtude da condenação por ato de improbidade administrativa é medida automática e deve ser
replicada no presente caso. Discorda do MINISTÉRIO PÚBLICO afirmando que suposta limitação temporal
referida no acórdão exequendo não tem o condão de impedir o efeito automático da condenação pelo ato de
improbidade. Requer seja i) admitido no feito; e ii) decretada a cassação da aposentadoria do executado
DURVAL BARBOSA RODRIGUES.

Intimado, o MINISTÉRIO PÚBLICO reitera que o acórdão exequendo fixou limite para a execução da pena
imposta não sendo cabível a discussão interpretativa acerca da cassação da aposentadoria. Manifesta
contrariedade ao requerimento de ID 99904723 e requer a expedição de novo ofício à Controladoria-Geral
para que torne sem efeito a Portaria nº 53, de 30 de março de 2021, vinculada ao presente feito, haja vista a
inexistência de função ocupada por DURVAL ao tempo do trânsito em julgado da condenação imposta neste
feito (ID 100798580).

É a síntese do necessário. Decido.

II – Inicialmente, DEFIRO o ingresso do DISTRITO FEDERAL na presente execução.

O MINISTÉRIO PÚBLICO formulou pedido de cumprimento parcial de sentença em face de DURVAL


BARBOSA RODRIGUES, RICARDO LIMA ESPINDOLA, VAGNER GONCALVES BENCK DE
JESUS, SAPIENS TECNOLOGIA DA INFORMACAO SA, INTERNETING TECNOLOGIA DA
INFORMACAO LTDA, ENTERPRICE ENGENHARIA DE SOFTWARES LTDA, DIGITALIZA
SISTEMAS LTDA - ME, CARLOS EDUARDO BASTOS NONO, CARLOS JOSE DE OLIVEIRA
MICHILES, com base na procedência da ação de conhecimento n. 2006.01.1.018894-9.

Eis o que restou consignado na sentença de ID 79728932:

“Ante o exposto, julgo procedentes os pedidos formulados pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E TERRITÓRIOS na “ação de responsabilidade por ato de improbidade administrativa” que
move em desfavor de DURVAL BARBOSA RODRIGUES, RICARDO LIMA ESPINDOLA, CARLOS

Número do documento: 21083117010435600000094997947


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EDUARDO BASTOS NONÔ, CARLOS JOSE DE OLIVEIRA MICHILES, VAGNER GONCALVES BENCK
DE JESUS, SAPIENS TECNOLOGIA DA INFORMACAO SA, PATAMAR MANUTENÇÃO DE DOMÍNIOS
LTDA., DIGITALIZA SISTEMAS LTDA., INTERNETING CONSULTORIA E COMÉRCIO LTTDA.

Por violação do artigo 10, inciso VIII, da Lei nº 8.429/92, condeno os requeridos às seguintes penalidades:

1. DURVAL BARBOSA RODRIGUES e VAGNER GONCALVES BENCK DE JESUS condenados à perda


das funções públicas, a suspensão dos direitos políticos pelo período de oito anos, à reparação dos danos
causados ao erário e ao pagamento de multa civil em valor equivalente a duas vezes o valor do dano
causado aos cofres públicos;

(...)

Nesses temos, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 269, I, do CPC.”

Irresignados, os executados interpuseram recurso de apelação, tendo o v. acórdão n. 796.213, da 2ª Turma


Cível (ID 79728935), acolhido a preliminar de nulidade suscitada pela Procuradoria de Justiça e cassado as
sentenças proferidas nos processos n. 2006.01.1.018894-9 e 2006.01.1.020168-0, nos seguintes termos:

“Ante o exposto, acolho a preliminar de nulidade suscitada pela d. Procuradoria de Justiça e casso as
sentenças proferidas nos Processos ns. 2006.01.1.018894-9 e 2006.01.1.020168-0.

(...)

JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados na Ação de Responsabilidade por


Ato de Improbidade Administrativa n. 018894-9/2006, condenando os réus pela prática de improbidade
administrativa insculpidos no art. 10, VIII, da Lei n. 8.429/92, às seguintes penalidades:

1) D. B. R. e V. G. B. DE J.: perda das funções públicas eventualmente exercidas ao tempo do trânsito em


julgado do presente acórdão; suspensão dos direitos políticos pelo período de oito anos; pagamento de
multa civil correspondente ao valor do dano causado ao erário, considerado este como a integralidade das
quantias pagas em razão das contratações irregulares;

(...)

Sem custas e honorários.

Forneça a laboriosa Secretaria as informações ao sistema “Cadasttro Nacional de Condenados por Ato de
Improbidade Administrativa ou por Ato que Implique Inelegibilidade – CNCIAI”, nos termos da Portaria
Conjunta n. 60 de 6 de agosto de 2013.”

Antes de adentrar no mérito da questão, insta consignar que foram transcritos apenas trechos dos
dispositivos da sentença e do acórdão que dizem respeito ao executado DURVAL BARBOSA
RODRIGUES.

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Prosseguindo. Dos excertos acima transcritos verifica-se que a sentença prolatada na fase de conhecimento
(processo n. 2006.01.1.018894-9) foi cassada pelo Tribunal, que, dentre outros, condenou o réu DURVAL à
perda das funções públicas eventualmente exercidas ao tempo do trânsito em julgado do acórdão
exequendo.

Nota-se que o referido acórdão é taxativo quanto às sanções impostas e, diferentemente do alegado, a
penalidade relativa à perda da função pública não pode sofrer interpretação extensiva e culminar na cassação
da aposentadoria como faz crer o DISTRITO FEDERAL.

Nesse sentir é o entendimento do e. STJ:

“ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AGRAVO INTERNO NO RECURSO


ESPECIAL. CASSAÇÃO DE APOSENTADORIA. LEGALIDADE ESTRITA.AUSÊNCIA DE PREVISÃO
LEGISLATIVA. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO.

1. Na forma da jurisprudência desta Corte, "as normas que descrevem infrações administrativas e cominam
penalidades constituem matéria de legalidade estrita, não podendo sofrer interpretação extensiva" (AgInt
no REsp 1.423.452/SP, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe 13/03/2018).

2. "O art. 12 da Lei 8.429/92, quando cuida das sanções aplicáveis aos agentes públicos que cometem atos
de improbidade administrativa, não contempla a cassação de aposentadoria, mas tão só a perda da função
pública. As normas que descrevem infrações administrativas e cominam penalidades constituem matéria de
legalidade estrita, não podendo sofrer interpretação extensiva" (REsp 1.564.682/RO, Rel. Ministro
OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), PRIMEIRA TURMA, DJe
14/12/2015).

3. Agravo interno a que se nega provimento.”

(AgInt no REsp 1643337/MG, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em
19/04/2018, DJe 26/04/2018)

Ainda,

“ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AGRAVO INTERNO NO RECURSO


ESPECIAL. CASSAÇÃO DE APOSENTADORIA. LEGALIDADE ESTRITA. AUSÊNCIA DE PREVISÃO
LEGISLATIVA. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO.

1. Na forma da jurisprudência, "as normas que descrevem infrações administrativas e cominam penalidades
constituem matéria de legalidade estrita, não podendo sofrer interpretação extensiva" (AgInt no REsp
1.423.452/SP, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe 13/03/2018).

2. "O art. 12 da Lei 8.429/92, quando cuida das sanções aplicáveis aos agentes públicos que cometem atos
de improbidade administrativa, não contempla a cassação de aposentadoria, mas tão só a perda da função
pública. As normas que descrevem infrações administrativas e cominam penalidades constituem matéria de

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legalidade estrita, não podendo sofrer interpretação extensiva" (REsp 1.564.682/RO, Rel. Ministro
OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), PRIMEIRA TURMA, DJe
14/12/2015).

3. Viola a coisa julgada a decisão que, em cumprimento de sentença de ação de improbidade


administrativa, determina conversão da pena de perda da função pública em cassação de aposentadoria,
por ausência de previsão no título executivo.

4. Agravo interno a que se nega provimento.”

(AgInt no Recurso Especial n. 1.496.347-ES, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA,
julgado em 02/08/2018, DJe 09/08/2018).

Ademais, o responsável pelo ato de improbidade está sujeito às cominações previstas no art. 12 da Lei n.
8.429/1992, que poderão ser aplicadas isoladas ou cumulativamente Independentemente das sanções penais,
civis e administrativas, de acordo com a gravidade do fato. Destaca-se que dentre as sanções previstas na
legislação em comento está a perda da função pública, mas não a cassação da aposentadoria.

Por fim, a impugnação ao cumprimento de sentença prevista no art. 525 do CPC não prevê a possibilidade
de rediscussão de matéria acobertada pela coisa julgada, muito menos para tornar a sanção imposta mais
gravosa.

Quanto a perda da função pública, o Tribunal limitou a penalidade ao tempo do trânsito em julgado do
acórdão e, instada a manifestar, a Controladoria-Geral do Distrito Federal informou que DURVAL não
exerceu função pública à época do trânsito em julgado (ID 97766020 – fl. 5.551/5.552):

“Recebidos aqueles autos administrativos, esta Pasta realizou pesquisa no sítio eletrônico do Diário Oficial
do Distrito Federal, a fim de verificar se o Sr. Durval Barbosa exerceu função pública após a sua
aposentação, não tendo localizado ato de nomeação publicado a partir do ano de 2012 até o atual, 2021.

Note-se, portanto, que, à época do trânsito em julgado, o Sr. Durval Barbosa estava aposentado e não
exercia função pública em outros órgãos ou entidades da Administração Púbica distrital.”

Assim, o acolhimento da impugnação é medida que se impõe.

III – Pelo exposto, ACOLHE-SE a impugnação apresentada por DURVAL BARBOSA RODRIGUES.

Preclusa esta decisão, expeça-se ofício à Controladoria-Geral do Distrito Federal para determinar que a
Portaria n. 53, de 30 de março de 2021, seja tornada sem efeito e, consequentemente, restabelecida a
aposentadoria de DURVAL BARBOSA RODRIGUES, com a restituição dos proventos relativos ao período

Número do documento: 21083117010435600000094997947


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que perdurou a cassação, se o caso.

Intimem-se.

BRASÍLIA, DF, 31 de agosto de 2021 16:32:05.

ROQUE FABRICIO ANTONIO DE OLIVEIRA VIEL

Juiz de Direito

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