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1
Ω
Coeficientes de Difusividade Aula # 4 3
2
1
Ψ
B
d*
A d=2r
B
A
Admite-se:
5 6
1
Admitindo que todas as moléculas colidam entre si:
ã Δ
Δ Sendo:
2 Ω
7 8
â
8 8 e
Ω 2
é ú õ
ΩΔ Ω 2 /
1 /
Δ 2 3 2
9 10
/
, 1 1 e
Ω 2 2
1 1
Ω
3 2
11 12
2
Reavaliação do diâmetro de colisão:
/
potencial de Lennard-Jones
/
1 1
1,053 10
(1.32)
B
13 14
Repulsão
2
Atração
0
r
σAB φAB(r)= energia potencial de atração-repulsão
= diâmetro característico
εAB = energia máxima de atração entre duas
moléculas.
-εAB 15 16
3
Cálculo de ΩD (Neufeld et al. (1972): Quadro 1.1
19 20
Onde:
- Para o caso de não se encontrar o volume
σi = diâmetro característico para a espécie i, Å molar, Vb, tabelado utilizar o cálculo do volume
Vb = volume molar a temperatura normal de de Le Bas.
ebulição, cm3/mol - Esse volume é obtido conhecendo-se os
Tb = temperatura normal de ebulição, K volumes atômicos das espécies químicas que
compõem a molécula em estudo.
Tc = temperatura crítica, K
- A tabela 1.3, lista as contribuições de cada
Pc = pressão crítica, atm átomo presente na molécula em estudo.
w = fator acêntrico - O Vb é obtido da soma das contribuições dos
Vc = volume crítico, cm3/mol átomos proporcionais ao número de vezes que
aparecem na fórmula molecular.
Consultar tabela 1.2, Cremasco
21 22
4
Volumes moleculares de difusão (volumes Incrementos nos volumes atômicos de difusão
de Fuller, Schetter e Giddings) (volumes de Fuller, Schetter e Giddings)
Composto orgânico
1
org ,ar
(1 z ) N ar d 2
1/ 2
org ,ar
onde:
N – número de moléculas de ar /volume
d – diâmetro de colisão entre o ar e o composto
orgânico
z – razão da massa molecular do composto orgânico/ar
27 28
Difusividade em líquidos
Teoria hidrodinâmica, teoria do salto energético e os
modelos oriundos da mecânica estatística e da
termodinâmica dos processos reversíveis.
A) Difusão de não eletrólitos em soluções líquidas
diluídas – Stokes-Einsten.
Å
6
T = temperatura absoluta
k = constante de Boltzmann
DÅB = difusividade de A em diluição infinita no solvente B
rA= raio molecular do soluto
μ = viscosidade molecular dinâmica do meio (solvente)
29 30
5
B) Correlações que utilizam o volume molar a Tb Wilke e Chang, 1955
Para as situações em que os solutos são gases dissolvidos ou quando se
trabalha com soluções aquosas.
Scheibel (1954)
/ /
Å K 8,2 10 1 Å 7,4 10
/ ,
T = temperatura em (K)
MB = massa molecular do solvente B
K, com restrições de uso.
µ = viscosidade do solvente B em cP
T = temperatura da solução, K DAB em (cm2/s)
P = pressão em (atm) VbA = volume molar do soluto no seu ponto de ebulição normal em
DÅB em (cm2/s) cm3/gmol
µB = viscosidade do solvente, cP Φ = parâmetro associado ao solvente: 2,6 água, 1,9 metanol, 1,5
Volumes molares, cm3/mol etanol, 1,0 benzeno, éter, heptano, e outros solventes não associados.
31 32
Predição da difusividade para solutos biológicos Predição da difusividade para solutos biológicos
Para moléculas pequenas (A) difundindo-se em soluções diluídas do solvente
(B). (massa molecular menor que 1.000 ou volume molar do soluto menor Para solutos maiores a aproximação da equação de Stokes-Eisten pode
que 0,5 m3/kmol) ser usada:
T Para soluções
D AB 1,173 10 16 (M B )1 2 Solutos biológicos,
BVA 0, 6 9,96 x 10 -16 T
biológicas D AB
V A1 3 ex. proteínas
T = temperatura em (K)
MB = massa molecular do solvente B
µ = viscosidade do solvente B em kg/m.s T = temperatura em (K)
DAB em (m2/s) µ = viscosidade da solução em kg/m.s
VA = volume molar do soluto no seu ponto de ebulição DAB em (m2/s)
normal em m3/kmol V = volume associado a difusão da molécula
φ = parâmetro associado ao solvente: 2,6 água, 1,9 metanol,
1,5 etanol...
9,40 x 10 -15 T
D AB
( M A )1 3
6
Difusão compostos orgânicos em água Difusão compostos orgânicos em água
37 38
c) Difusão interfacial
39 40
10-2
Ordinária
Sólido
Def (cm2/s)
Configuracional
Poros 10-14
dp (Å)
10 105
41 42
7
Difusão de Fick (difusão ordinária ou
Difusão de Knudsen
comum)
Quando um gás denso escoa através de um sólido poroso Em se tratando de gases leves, se a pressão for
que apresenta poros relativamente grandes, maiores que o suficientemente baixa ou se os poros forem estreitos, da
caminho livre médio das moléculas difundentes. ordem do caminho livre médio do difundente, o soluto colidirá
preferencialmente com as paredes dos poros.
,
O efeito decorrente das colisões entre as moléculas fica
desprezível, isto é, cada espécie presente em uma mistura
gasosa difunde sem depender das demais.
43 44
Difusão de Knudsen
Tabela 1.14 (Cremasco) – Dados necessários para o
1
Átomos arranjados em redes cristalinas Ω cálculo do coeficiente de difusão em sólidos porosos.
3 Sólidos Gases T (K) Rp x ε
/
2 2 1010 m
9,7 10 Pellets de N2, He, 303 96 0,812 0,85
alumina CO2
Sílica gel C2H6 323-473 11 0,486 3,35
T = temperatura em, K
Sílica- He, Ne, 273-323 16 0,40 0,725
MA = massa molecular da espécie A alumina Ar, N2
dp = diâmetro médio dos poros, cm
Ω = velocidade média molecular, cm/s
Vidro Vycor He, Ne, 298 30,6 0,31 5,9
Dk = difusão de knudsen, cm2/s Ar, N2
rp = raio médio dos poros, cm
ε = porosidade do sólido
S = área superficial da matriz porosa Fonte: Satterfield e Sherwood, 1963
ρB = massa específica aparente do sólido
45 46
Vp = volume específico do poro da partícula sólida