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ÍNDICE
1 ♦ GENERALIDADES

Características do relé Multilin......................................................................................... 1.1


Aplicações típicas ............................................................................................................ 1.5
Código para pedido.......................................................................................................... 1.6
Especificações ................................................................................................................. 1.7
Feed back do cliente - Importante........................................................................1.9

2 ♦ INSTALAÇÃO

Montagem ........................................................................................................................ 2.1


Identificação do produto................................................................................................... 2.2
Conexões externas .......................................................................................................... 2.3
Fonte de suprimentos ...................................................................................................... 2.5
Entradas do TC's de fase................................................................................................. 2.5
Entrada do TC de terra .................................................................................................... 2.6
Relés de saída ................................................................................................................. 2.8
Entradas chaveadas ...................................................................................................... 2.10
Entrada do termistor....................................................................................................... 2.11
RTDs (Opção) ................................................................................................................ 2.12
Saída analógica (Opção) ............................................................................................... 2.13
Entrada serial ................................................................................................................. 2.14
Aterramento.................................................................................................................... 2.15
Teste de resitência dielétrica ......................................................................................... 2.16

3 ♦ OPERAÇÃO

Painel frontal .................................................................................................................... 3.1


Display (visor)................................................................................................................... 3.2
Indicadores de status ....................................................................................................... 3.2
Chaves ............................................................................................................................. 3.4
Acesso aos ajustes .......................................................................................................... 3.7
Mensagem padrão ........................................................................................................... 3.8

4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Métodos de entrada dos ajustes...................................................................................... 4.1


Ajustes página 1: Configuração do 239........................................................................... 4.2
Preferências.............................................................................................................. 4.3
Saída analógica ........................................................................................................ 4.4
Porta serial RS485.................................................................................................... 4.4
Padrões..................................................................................................................... 4.5
Mensagem programável........................................................................................... 4.5
Ajustes página 2: Parametrização do Sistema................................................................ 4.6
Entradas TC.............................................................................................................. 4.7
Dados do Motor ........................................................................................................ 4.7
Ajustes página 3: Relés de Saída.................................................................................... 4.9
Relé de Trip ............................................................................................................ 4.10
Relé de Alarme ....................................................................................................... 4.10
Relé Auxiliar............................................................................................................ 4.10
Ajustes página 4: Proteção ............................................................................................ 4.11
Corrente de Fase.................................................................................................... 4.16
Corrente de Terra ................................................................................................... 4.21
Temperatura ........................................................................................................... 4.24
Entradas Chaveadas .............................................................................................. 4.28
Ajustes página 5: Testes................................................................................................ 4.29
Teste de Configuração ........................................................................................... 4.31
Teste dos Relés de Saída & LEDS ........................................................................ 4.32
Simulação de Corrente........................................................................................... 4.32
ÍNDICE

Simulação de Saída Analógica .............................................................................. 4.34


Simulação das Entradas Chaveadas ..................................................................... 4.34
Simulação do Termístor ......................................................................................... 4.35
Simulação RTD....................................................................................................... 4.36
Uso exclusivo da Multilin ........................................................................................ 4.36

5 ♦ MONITORAÇÃO

Visão dos valores atuais (do momento) .......................................................................... 5.1


Valores Atuais Página 1: Status ...................................................................................... 5.2
Generalidades .......................................................................................................... 5.4
Dados do último Trip................................................................................................. 5.4
Status das chaves .................................................................................................... 5.5
Mensagem Programável .......................................................................................... 5.5
Valores Atuais Página 2: Medição................................................................................... 5.6
Corrente .................................................................................................................... 5.7
Capacidade do Motor ............................................................................................... 5.7
Temperatura ............................................................................................................. 5.8
Valores Atuais Página 3: Informações sobre o produto .................................................. 5.9
Versões do Software ................................................................................................ 5.9
Informações do Modelo .......................................................................................... 5.10

6 ♦ SOFTWARE 239PC

Visão geral do 239PC ...................................................................................................... 6.1


Configuração de hardware............................................................................................... 6.1
Instalação do 239PC........................................................................................................ 6.2
Atualização Firmware do 239 .......................................................................................... 6.6
Menus do 239PC ........................................................................................................... 6.10
Uso do 239PC ................................................................................................................ 6.11
Entrada dos valores de ajuste................................................................................ 6.11
Valores Atuais......................................................................................................... 6.12
Salvando / Imprimindo Arquivos dos ajustes ......................................................... 6.12
Carregando os Arquivos dos Ajustes ..................................................................... 6.12
Help......................................................................................................................... 6.12

7 ♦ COMUNICAÇÕES

Protocolo de Modbus ....................................................................................................... 7.1


Interface Elétrica .............................................................................................................. 7.1
Estrutura da Disposição dos Dados Nominais ................................................................ 7.1
Disposição do Pacote de Dados...................................................................................... 7.2
Checagem dos Erros ....................................................................................................... 7.3
Temporização................................................................................................................... 7.4
Funções de Apoio ao Modbus 239 .................................................................................. 7.4
Códigos 03 e 04 : Leitura dos Ajustes e Valores Atuais .......................................... 7.5
Código 05 : Operação Executiva.................................................................... 7.6
Código 06 : Arquivo de Ajustes Simples ........................................................ 7.7
Código 07 : Leitura do Status do Aparelho .................................................... 7.8
Código 08 : Teste em Loop ............................................................................ 7.9
Código 16 : Arquivo de Ajustes Múltiplos..................................................... 7.10
Código 16 : Comandos................................................................................. 7.11
Respostas aos Erros...................................................................................................... 7.12
Informações sobre o Mapa de Memória ........................................................................ 7.13
Mapa de Memória Definido............................................................................................ 7.13
Mapa de Memória .......................................................................................................... 7.14
ii
ÍNDICE

Informações sobre o Produto ................................................................................. 7.14


Comandos............................................................................................................... 7.15
Registros Definidos pelo Usuário ........................................................................... 7.16
Valores Atuais......................................................................................................... 7.17
Valores de Ajustes.................................................................................................. 7.21
Formatação dos Dados.................................................................................................. 7.32

8 ♦ TESTES

Teste de Injeção Primária ................................................................................................ 8.1


Teste de Injeção Secundária ........................................................................................... 8.1
Teste de Precisão da Corrente de Fase.......................................................................... 8.2
Teste de Sobrecarga da Corrente de Fase ..................................................................... 8.3
Teste do Alarme do Desequilíbrio de Fase ..................................................................... 8.3
Teste de Precisão da Corrente de Terra ......................................................................... 8.5
Teste de Trip e do Alarme Terra...................................................................................... 8.5
Teste das Entradas Chaveadas....................................................................................... 8.6
Teste da Saída Analógica................................................................................................ 8.6
Teste do Alarme do Termístor ......................................................................................... 8.7
Testes da Medição RTD .................................................................................................. 8.7
Teste de Memória Não-Volátil e Falha de suprimento de Força..................................... 8.8
Rotina de Verificação da Manutenção............................................................................. 8.8

APÊNDICE

Resumo para Comissionamento......................................................................................A-1

iii
1 ♦ GENERALIDADES

CARACTERÍSTICAS DO RELÉ MULTILIN

O relé Multilin 239 é projetado para proteger inteiramente três fases dos motores AC, contra
condições que podem danificá-los. Além da proteção ao motor, o relé tem características que
podem proteger equipamentos mecânicos associados, dar alarme antes que algum dano
resulte de um processo de mau funcionamento, diagnosticar problemas decorrentes de uma
falha e permitir a verificação da correta operação do relé durante a manutenção de rotina. Com
o uso da interface serial de comunicações ModBus, os contatos de partida de todos os motores
de uma fábrica podem ser conectados a um sistema central de controle / monitoração para
contínua monitoração e rápido diagnóstico de falhas de um processo completo.

Cada motor requer um relé. Tendo em vista que a corrente de fase é monitorada através de
transformadores de corrente, motores de qualquer nível de voltagem podem ser protegidos. O
relé é usado como um dispositivo piloto do contator ou disjuntor para abrir sob condições de
falha; isto é, ele não conduz a corrente primária do motor. Quando a opção para excesso de
temperatura é ordenada, até 3 RTDs podem ser monitorados. Estes podem estar todos no
estator ou 1 no estator e 2 nos mancais. A instalação de um 239 para proteção e monitoração
de motores minimizará os tempos de parada devido a problemas de processo.

PROTEÇÃO CARACTERÍSTICAS

• Sobrecarga (15 curvas selecionáveis) • Status/corrente/visor de temperatura


• Curto circuito • Diagnóstico de falha
• Rotor bloqueado • Registro de trip
• Enguiço / desarranjo mecânico • Bloqueio de memória
• Partidas repetidas • Capacidade térmica/% de
• Fase simples / desequilíbrio carregamento/saída analógica de RTD
• Excesso de temperatura • Saídas de relés de trip/alarme/auxiliar/
(termistor & 3 RTDs) serviço
• Subcorrente • Módulo de simulação para teste de
• Alarme de sobrecarga campo
• Comunicações de interface Modbus
RS485
• Controle de força AC/DC
• Tamanho compacto/adapta-se à maioria
de contatores de partida
• Aprovado pela CSA/UL
1 ♦ GENERALIDADES

Figura 1.1 – Dispositivos permenentes de proteção -

PÁG. 1.2
1 ♦ GENERALIDADES

Figura 1.2 – Frontais do Relé -

PÁG. 1.3
1 ♦ GENERALIDADES

Figura 1.3 – Características da parte traseira do Relé -

PÁG. 1.4
1 ♦ GENERALIDADES

APLICAÇÕES TÍPICAS
Características versáteis e controles simples de programação fazem do 239 uma escolha ideal
para proteção de motor ou de equipamentos numa vasta extensão de aplicações. Além da
proteção elétrica básica para motores, o 239 pode proteger contra falhas comuns, devidas a
problemas de processo, tais como :

1. Proteção mecânica das bombas usando a característica da subcorrente para detectar


perda de sucção ou uma descarga com válvula fechada.

2. Segurança do pessoal e proteção mecânica de ventiladores contra perda de fluxo de ar


em minas ou água em caldeiras de geração de vapor usando a característica da
subcorrente.

3. Proteção elétrica de motores de compressores, contra extensão do tempo de partida,


ocasionada por uma saída aberta, usando o temporizador de partida.

4. Proteção mecânica de engrenagens, bombas, ventiladores, serrarias, e compressores


contra falhas mecânicas, usando o dispositivo do disparo para falha mecânica.

5. Segurança do pessoal contra risco de choque, usando o dispositivo de falha de terra, para
detectar curto-circuitos ou fugas de correntes ocasionadas por umidade nas minas.

6. Proteção de motores e equipamentos contra má operação do equipamento, usando a


memória bloqueada, onde os eventos ficam registrados.

Uma redução de custos é conseguida, através de características versáteis, tais como :

1. Informações que permitem diagnósticos após um desligamento, identificando-se os


problemas e permitindo repor o sistema, em funcionamento, rapidamente.

2. Indicação de falta à terra, sem interrupção, alarmando que manutenção corretiva é


requerida.

3. Partes sobressalentes simplificadas, disponíveis ; especificação de projeto inicial, usando


um modelo universal para muitos tamanhos de motores, aplicações e situações.

4. Comunicação serial usando o popular protocolo Modbus, para monitorar remotamente


todos os valores, programas de ajustes, distribuir comandos e diagnosticar faltas, a fim de
minimizar interrupções do processo.

5. Saída de corrente do motor adequada para interface com um controlador lógico


programável-CLP- (4-20 mA).

PÁG. 1.5
1 ♦ GENERALIDADES

CÓDIGO PARA PEDIDO

Acessórios disponíveis : Disponíveis por ordem Incluídos com o relé :


especial:
• Software *239PC • Manual de Instrução
• TC’s de fase e de terra • Teste portátil / Caixa p/transporte •
• Medidor TCS2 de capacidade térmica (Mod# 500)
• Chaves – Nova partida de • Suprimentio de voltagem 20-60
emergência VDC/20-48 VAC (MOD#501)
• Conversor **RS232 para RS485 • Blocos terminais removíveis
• Rede de terminação RS485 (MOD# 504)
• Manual de instrução • Função 67 (MOD# 509)
∗Tamanho grande (8.5 x 11”)
∗ Gratuito, através de pedido
∗∗ Necessário para conectar um
computador ao relé 239, a fim de
rodar o programa 239PC

PÁG. 1.6
1 ♦ GENERALIDADES
ESPECIFICAÇÕES Rotor
Travado: 0.5 – 11.0 ×FLC
ENTRADAS DE CORRENTE DE FASE Tempo de
Conversão : rms real, amostra de tempo 1.6ms segurança contra travamento: 1.0 – 600.0
Entrada TC : 1A e 5A secundário sec
Faixa : 0.1 - 11 x fase TC primária
Frequência : 20-300 Hz MODELAGEM TÉRMICA
Precisão : ± 2% de escala completa Capacidade
térmica: separa partida e funcionamento,
ENTRADAS DE CORRENTE DE TERRA com resfriamento exponencial
Conversão : rms real, amostra de tempo 1.6ms Taxa de
Entrada TC : 5A secundário e 50.0.025 refrigeração: Parado: 1 - 5000 min. programável
Faixa : 0.1 - 1.4 x fase TC primária (5A TC) Em funcionamento: 50% do
Frequência : 20-300 Hz tempo de quando parado
Precisão : 5A TC : ± 2% de escala completa, (5A TC) Quente/frio: 50 - 100%, quente depois de 15 min
50.0.025 TC : ± 0.03 A (0-0.49 A) em funcionamento
± 0.07 A (0.50- Bloqueio: 1 - 5000 min programáveis ±20%
3.99A) ligado/desligado
± 0.20 A (4.00-
16.00 A) DESEQUILÍBRIO DE FASES
Faixa: 5-100%/OFF
CURVAS TEMPORIZADAS DE SOBRECARGA Precisão: ± 2%
Curvas : 15 curvas, formato padrão Retardo: 0 - 60 sec
Inibição do Cálculos:
Pickup se IAV ≥ IFLC UB% = |IM - IAV| x 100
de Sobrecarga : 1.00-5.00 x FLC IAV
Nível se IAV < IFLC UB% = |IM - IAV| x 100
de Pickup : 1-1500 amps IFLC
Precisão : Pickup : ± 1% do Valor Mostrado Onde: IAV = média de corrente de fase
Tempo : ± 2% do tempo de disparo IM = corrente numa fase c/ desvio máx. de
ou ± 1s, o que for maior IAV
IFLC= ajuste de corrente de plena carga
CURTO CIRCUITO & DISPARO DE TERRA
Nível TERMISTOR
de disparo Tipo: PTC or NTC programável
de terra 0.05-15A (50:0.025 TC) Resistência
3-100% (5A TC) a quente: 100 – 30,000 Ω
Nível Resistência
de disparo C/C: 1 - 11 × CT PRI/OFF a frio: 100 – 30,000 Ω
Retardo Retardo: 2 sec
Intencional: INST. ou 10ms a 20000 ms Precisão: +/-5% or 100 Ohms o que for maior
programável
INST: 20-45ms SUBCORRENTE
*RETARDO TOTAL: INST+INTENCIONAL Faixa: 5 – 100% FLC/OFF
*Precisão do tempo de disparo garantida se a Retardo: 0 – 250 sec
corrente
for >1.4x nível de ajuste do trip. RTDs (Opção)
Entradas: 3 RTDs, estator/mancal
BREAKER FAILURE TIMING programáveis
DELAY: INST. or 10ms to 60000 ms Tipo: 100 Pt (DIN 43760), 100 Ni, 120 Ni,
programmable 10 Cu programáveis
*TOTAL DELAY:INST+INTENTIONAL Faixa: -40 to 200 °C/ -40 to 400 °F
Faixa
PROTEÇÃO DE PARTIDA Trip/ Alarme: 0 – 200 °C
Térmica: separa proteção de partida e Faixa morta: 2 °C
proteção Precisão: ± 2 °C
de funcionamento. Resistência
Ativação: com a corrente trifásica de partida dos cabos: Pt or Ni RTD: 25Ω max
crescendo 3 de <5% até> 101% de Cu RTD: 3Ω max
plena carga em 1s compensação de resistência a 3 fios
Desativação: A corrente cai para < 100% FLC do
motor, funcionamento se a corrente
for >5% FLC.

PÁG. 1.7
1 ♦ GENERALIDADES
SAÍDA ANALÓGICA (Opção) CAPACIDADE
PROGRAMÁVEL 1s x CT 5s x CT CONTINUA x TC
Saída 0-1 mA 0-20 mA 4-20 mA
Carga máxima 2400 Ω 600 Ω 600 Ω FASE TC (1A) 100 40 3
Saída máxima 1.1 mA 21 mA 21 mA FASE TC (5A) 100 40 3
TERRA TC (5A) 100 40 3
Precisão: ±2% de leitura de escala completa CAPACIDADE DA ENTRADA DE TERRA 50:0.025
Isolamento: 50V isolada, fonte ativa CONTÍNUA 150 mA
MÁXIMA 12 A durante 3 ciclos
COMUNICAÇÕES Entrada 50:0.025 pode ser fornecida por um TC especial
Tipo: Condutor RS485 2 fios, duplo da MULTILIN de relação 50:0.025.
médio, isolado
Taxa de baud: 1200 – 19.2k FONTE DE SUPRIMENTO
Protocolo: Modbus® RTU Entrada: 90 – 300 VDC or
Funções: Ler/anotar ajustes, ler valores 70 – 265 VAC, 50/60 Hz
atuais, executar comandos Potência: 10VA (Mínima) 20VA (max)
Tempo ativado: non-failsafe trip: 200 ms
failsafe trip: 100 ms
SAÍDA DE RELÉS em ambos os casos
FECHAR/CA FECHAR/ ABRIR
TENSÃO P CAP.
120VAC/125VDC
CONTINUA 0.2 seg.
TIPOS DE TESTES
30 VDC 10 30 10
RESISTIVO 125 VDC 10 30 0.5
RESISTÊNCIA DIELÉTRICA: 2.0 kV por 1
250 VDC 10 30 0.3
minute para cada relé, TCs e fonte
30 VDC 10 30 5 RESISTÊNCIA
INDUTIVO 125 VDC 10 30 0.25 DE ISOLAMENTO IEC255-5,500Vdc
(L/R=7ms) 250 VDC 10 30 0.15 TRANSITÓRIO: ANSI C37.90.1 Oscilatoria
RESISTIVO 120 VAC 10 30 10 2.5kV/1MHz
250 VAC 10 30 10 ANSI C37.90.1 Aum. rápido
INDUTIVO 120 VAC 10 30 10 5kV/10ns
PF=0.4 250 VAC 10 30 10 Ontario Hydro A-28M-82
CONFIGURAÇÃO FORMA C NA/NF IEC255-4 Impulso/Distúrbio
MATERIAL DE CONTATO LIGA DE PRATA de alta frequência
Nível de classe III
CHAVES DE ENTRADA Teste de impulso :IEC 255-5 0.5 Joule 5kV
TIPO: Contatos secos RFI: 50 MHz/15W Transmissor
SAÍDA: 29 VDC, 10 mA (pulsado) EMI: C37.90.2 Interferência
DURAÇÃO: 100 ms, mínimo Eletromagnetico @ 150 MHz and
450 MHz, 10V/m
ENTRADAS TC ESTÁTICA: IEC 801-2 Descarga estática
Entradas BURDEN UMIDADE: 95% não condensado
tc TEMPERATURA:-10°C to +60°C ambiente
(AMPS) (VA) (OHMS) AMBIENTE :IEC 68-2-38 Temp/Humidity Cycle
1 0.009 0.01 32(,5$280,'$'(: NEMA 12/IP53
TC de fase 5 0.2 0.01
(1A) 20 3.5 0.01 EMBALAGEM
5 0.04 0.002 Caixa de embarque: 8½" × 6" × 6" (L×H×D)
TC de fase 25 0.9 0.002 215mm × 152mm × 152 mm
(5A) 100 16 0.002 (L×H×D)
5 0.04 0.002
Peso bruto: 5 lbs/2.3 kg
TC de terra 25 1.1 0.002 CERTIFICADO
(5A) 100 17 0.002 ISO: Manufaturado um certificado
0.025 0.07 116 ISO9001
TC de terra 0.1 1.19 119 UL: Reconhecido pelo n. E83849
(50:0.025) 0.5 30.5 122 CSA: Aprovado sob o n. LR41286

NOTA: As especificações são sujeitas a


mudança, sem notificação anterior.

PÁG. 1.8
1 ♦ GENERALIDADES

IMPORTANTE
FEED BACK DO CLIENTE

♦ Ao receber o relé, sugerimos que após leitura do manual, ligue o relé e faça testes
preliminares de funcionamento, reportando a RTR – tel: (013) 238-0141 e/ou a GE-BR –
tel: (021) 201-8012, qualquer anormalidade encontrada.
♦ Favor, também, preencher o formulário a seguir apresentado e enviar, por fax à GE-BR –
fax: (021) 261-2660 ou à RTR – tel: (013) 238-0177.
♦ NOTA : Dirigir-se à GE-BR quando se tratar de cliente – concessionária e à RTR,
quando se tratar de cliente – Indústria.

FEED BACK DO CLIENTE


♦ É importante para nós saber suas avaliações e/ou sugestões. Favor preencher os dados
abaixo e enviar via fax, para RTR – Fax: (013) 238-0177.

Nome: Cargo:
Setor :
Empresa :
Endereço :
CEP :
‰ Tel. : ( ) Fax : ( )
Relé modelo : No de série :

Adquirido na data de : / /
‰ Compra direta da Multilin
‰ Compra feita através da RTR
‰ Enviar-me um catálogo dos produtos GE-Multilin
Enviar-me as seguintes informações :

O relé foi recebido com os seguintes acessórios:


‰ Disquetes
‰ Chave de Fenda
‰ Manual de Instruções : Inglês _____ Português _____
‰ Outros – Especificar

PÁG. 1.9
2 ♦ INSTALAÇÃO
MONTAGEM
A figura 2.1 indica as dimensões do relé 239, bem como as dimensões necessárias para efeito
corte do painel onde está instalado o relé.

Figura 2.1 Dimensões físicas

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA TRASEIRA

As dimensões do bizel
(engaste) não são
iguais em ambos os
CORTE DO PAINEL MONTAGEM lados.

Instale 8 parafusos # 6
(fornecidos) por trás da
porta.

CORTE

Deslize o relé para


dentro pela frente do
painel.
Parte de trás do painel
0.08”R 98 POSIÇÕES Corte e furos de montagem
(2)
2 ♦ INSTALAÇÃO

ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO


Os atributos do produto variarão de acordo com a configuração e opções instaladas, baseadas no
pedido do cliente. Antes de ligar o relé, examinar a etiqueta atraz do 239 e checar se as opções
corretas estão instaladas. A secção seguinte explica as informações incluídas na etiqueta:

A secção seguinte explica as informações incluídas na etiqueta:

Figura.1.2 Etiqueta do produto 239


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
MODEL NO.:
MAXIMUM CONTACT RATING
250 VAC 10A RESISTIVE 90 -30 0VD C 20VA
1/4HP 250VAC 1/2HP 250VAC SUPPLY VOLTAGE: 70 -26 5VAC 50 /60H Z 20VA SERIAL No.:

TAG No.: 1234-567-89

PÁG. 2.2
2 ♦ INSTALAÇÃO

CONEXÕES EXTERNAS
A fiação de sinalização vai à caixa de terminais que pode acomodar fios até bitola 12. As
conexões dos TCs são feitas usando anéis terminais de parafusos # 8 e podem se conectar a
fiação de até bitola 8.
Consultar a Figura 2.4 (Fiação), para sugestão de fiação. Uma configuração mínima incluirá
conexões para controle de potência, TCs de fase e relé de trip. Outras características podem
ser ligadas quando solicitadas.
Considerações para executar a fiação de cada característica são dadas nas secções que
seguem.

Figura 0.2 Conexões externas


Fileira de TC Fileira Inferior Fileira Superior de Sinais
de Sinais
1 Fase A TC 5A 13 Aterramento de 36 Controle ativo (+)
segurança
2 Fase A TC 1A 14 Filtro de terra 37 Controle neutro (-)
3 Fase A TC COM 15 RS485 A+ 38 Sw com
4 Fase B TC 5A 16 RS485 B- 39 Sw com
5 Fase B TC 1A 17 RS485 terra 40 Sw com
6 Fase B TC COM 18 Saída analógica + 41 Sw com
7 Fase C TC 5A 19 Saída analógica- 42 Sw com
8 Fase C TC 1A 20 Blindagem saída 43 Acesso sw +
analógica
9 Fase C TC COM 21 Entrada + do 44 Nova partida sw +
transmistor
10 Terra TC 5A 22 Termistor com 45 Reposição sw +
11 Terra TC 50:0.025 23 Disparo NA (NO) 46 sw + Opção 1
12 Terra TC COM 24 Disparo COM 47 sw + Opção 2
25 Disparo NF (NC) 48 Blindagem RTD
26 Alarme NA (NO) 49 RTD1 quente
27 Alarme COM 50 RTD1 comp
28 Alarme NF (NC) 51 RTD1 ret
29 Auxiliar NA (NO) 52 RTD2 quente
30 Auxiliar COM 53 RTD2 comp
31 Auxiliar NF (NC) 54 RTD2 ret

PÁG. 2.3
2 ♦ INSTALAÇÃO
Figura3 Fiação típica

PÁG. 2.4
2 ♦ INSTALAÇÃO

FONTE DE SUPRIMENTO
Uma fonte de suprimento universal AC/DC é padrão. Cobre a faixa 90-300 VDC e 70-265 VAC
50/60 HZ. Não é necessário fazer qualquer ajuste no relé, enquanto o controle de voltagem
estiver dentro desta faixa.
Uma fonte de menor tensão pode ser solicitada através da < MOD#501. Esta cobre a extensão
20 - 60 VDC e 20 - 48 VAC 50/60 Hz. Verificar pela etiqueta de identificação do produto, atrás
do relé, se a fonte do relé fornecido atende à aplicação pretendida. Conectar a entrada da
tensão de suprimento a uma fonte estável de suprimento para uma operação confiável. Um
fusível de 2 A é acessível atrás da unidade, sem abrir o relé, deslizando a abertura de acesso
ao mesmo.

ENTRADAS DOS TCs DE FASE (1-9)

PÁG. 2.5
2 ♦ INSTALAÇÃO

ENTRADA DO TC DE TERRA (10/11/12)

Os terminais de terra são etiquetadas : 5A, 50:0.025 e COM. A conexão dependerá do tipo de
sistema de terra e sensibilidade requeridas. Para sistemas de terra de alta resistência que
limitam a corrente de terra ou em minas, onde os baixos níveis de dispersão de terra precisam
ser detectados, usar um TC separado para leitura da corrente de terra. Nesta configuração,
conhecida como sequência zero, todos os três condutores de fase devem passar através do
TC de janela. Se os condutores de fase são enfeixados num cabo com terra, o fio terra deve
passar ou fora do TC de janela de terra ou ser dirigido de volta através da janela, se ele passa
por parte do cabo. Instalações de cabos blindados ou não são ilustradas na Figura 2.6. Um TC
de terra com uma relação de 50:0.025 para leitura de correntes de terra primárias de 0.05 - 15
A está disponível na Multilin. Este TC deve ser ligado aos terminais 50:0.025 e COM. Se um
TC secundário convencional de 5A é usado para leitura de sequência zero, conecte-o aos
terminais 5A e COM. Um TC secundário de 1 A também pode ser usado; no entanto, para
evitar que todas as leituras fiquem fora por um coeficiente de 5, o ajuste do TC primário de
terra deve ser adequado. Veja secção 4 PROGRAMAÇÃO sob S2: SYSTEM SETUP\CT
INPUT\GROUND CT PRIMARY (S2: Instalação do Sistema / Entradas TC / TC de Terra
Primária - Figura 4.3) para montagens apropriadas nesta situação. Devido às baixas correntes
secundárias, é recomendado que os condutores secundários dos TCs de terra sejam
trançados juntos e dirigidos ao 239 longe dos condutores de alta corrente.

NOTA : A entrada 50:0.025 só é recomendada para ser usada em sistemas


aterrados através de resistência. Onde o sistema estiver solidamente aterrado ou
altos níveis de corrente de terra devam ser detectados, usar a entrada de terra 5A.

Para baixa resistência ou sistemas solidamente aterrados, onde fluirão correntes de falha à
terra maiores, o TC de fase pode ser residualmente conectado para prover níveis de leitura de
terra tão baixos quanto 20% da corrente primária nominal do TC. Por exemplo: TCs 100:5
conectados em configuração residual podem economizar um TC extra, porém 3 TCs de fase
são requeridos. Se esta conexão é usada num sistema aterrado de alta resistência, certificar-
se de que o alarme da falha de terra e os ajustes de trip de corrente estão abaixo da corrente
de terra máxima que pode fluir devido à limitação pela resistência de terra do sistema. Níveis
de medição da corrente primária nominal do TC abaixo de 20% não são recomendáveis para
uma operação confiável.

PÁG. 2.6
2 ♦ INSTALAÇÃO

Figura 2.5 – Instalações típicas de TC’s de janela –

CABO NÃO BLINDADO CABO BLINDADO

CONECTORES TERMINAIS
DO CABO DE FORÇA

CONECTORES
DOS CABOS
AOS TERMINAIS
DA FONTE

CONEXÃO DE
TERRA DA
BLINDAGEM DO
CONE DE
ALÍVIO DE
TENSÃO

CONEXÃO TC DE JANELA 50/0.025


SECUNDÁRIA DO TC PARA ALTA SENSIBILIDADE
DE JANELA AO 239 DE FALTAS A TERRA CONECTOR DE
PARAFUSO DUPLO
O CONDUTOR DE TERRA
(FIO-TERRA) NÃO PASSA
IMPORTANTE: O FIO
PELO TC DE JANELA
TERRA DEVE PASSAR
ATRAVÉS DA JANELA
TC PARA O CABO
BLINDADO
CONEXÃO TC DE JANELA – 50/0.025
SECUNDÁRIA DO TC PARA DETECÇÃO DE FALTA
LIGAÇÃO À BARRA DE DE JANELA AO 239 À TERRA
TERRA DO CONTACTOR
CABO LIGAÇÃO À BARRA DE
DE TERRA DO CONTACTOR
CABO
FORÇA
DE
BASE DO BASE DO FORÇA
CIRCUITO CIRCUITO

PÁG. 2.7
2 ♦ INSTALAÇÃO

RELÉS DE SAÍDA

Há 4 relés de saída, cada um com contatos tipo C (normalmente aberto (NO), normalmente
fechado (NC) e comum (COM). As capacidades nominais dos contatos para cada relé são

PÁG. 2.8
2 ♦ INSTALAÇÃO

Os contatos NC/COM estarão normalmente abertos, passando à condição de fechados, num


alarme. Uma vez que o relé de serviço indica uma falha por perda de suprimento, pode ser
preferível não ter alarme na perda de suprimento e usar o relé de serviço para esta indicação,
para distinguí-la de um problema de processo. Neste caso, ligue o alarme externo nos
terminais NO/COM, os quais estarão normalmente abertos, indo a um estado fechado numa
condição de alarme. Se o modo “unlatched” (destravado) é selecionado usando o ajuste S3:
OUTPUT RELAYS\ALARM RELAY\ALARM ACTIVATION o relé de alarme automaticamente
reajusta-se quando a condição de alarme desaparece. Para o modo “latched” (travado), a
chave de RESET deve ser pressionada (ou para o comando de reset da entrada serial
recebido) para restabelecimento do relé de alarme.

RELÉ AUXILIAR (29/30/31)

Uma saída adicional de relé é providenciada, a qual pode ser configurada para:

• short circuit / ground trip (curto-circuito / trip de terra) :


Contatores não são dimensionados para abrir sob curto-circuito. Use esta saída para
disparar o disjuntor do alimentador principal, no evento de um curto-circuito no motor. Veja
ajuste: S4:PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C TRIP (S4: PROTEÇÃO \
CORRENTE DE FASE \ TRIP DE FASE C/C - Figura 4.5).

• subcorrente :
Use como saída de controle do processo tal como em uma correia, onde uma condição de
subcorrente controla o fluxo do produto na correia ou numa situação de bomba para
controlar uma válvula. Também pode ser usada como um alarme independente.

Veja ajuste S4:PROTECTION\PHASE CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT


FUNCTION (S4: PROTEÇÃO \ CORRENTE DE FASE \ SUBCORRENTE \ FUNÇÃO DE
SUBCORRENTE-Fig.4.5).

• comando via porta serial :


Para controle remoto via RS485, um comando pode ser emitido para diretamente controlar
este relé. Isto pode ser útil para algumas aplicações de controle. Veja secção 6
COMUNICAÇÃO.

Para controles de processo adicionais, o relé auxiliar pode ser designado para a opção
chave 1, opção chave 2, ou função termistor.

RELÉ DE SERVIÇO (32/33/34)

Se o 239 detecta uma falha interna durante seu auto-teste, ou se cair o suprimento de força, os
terminais do relé de serviço NO/COM estarão abertos para indicar que serviço é requerido.
Este relé é internamente programado para ser “failsafe” (à prova de falhas), então numa
condição normal, com a tensão aplicada, o relé é energizado e os terminais NO/COM
mostrados na Figura da Fiação 2.4 são fechados. Conecte estes contatos do relé a uma
entrada sinalizadora apropriada de um sistema DCS.

PÁG. 2.9
2 ♦ INSTALAÇÃO

ENTRADAS CHAVEADAS

Cada terminal comum de chaveamento 38/39/40/41/42 é internamente conectado dentro


do 239. Um simples fio comum pode ser conectado entre qualquer destes terminais e
um terminal comum remoto de chaveamento para reduzir a fiação, se desejado.

Figura 2.6 – Circuito das Entradas Chaveadas -

ACESSO DE AJUSTE (38/43)

Os terminais de acesso 38 e 43 devem ser curto-circuitados a fim de que o teclado frontal


possa gravar novos ajustes. Tipicamente os terminais de acesso seriam conectados a uma
chave de segurança para permitir apenas acesso autorizado. Comandos pela entrada serial,
para armazenar novos ajustes, operarão mesmo que os terminais de acesso não estejam
curto-circuitados. Quando um jumper é conectado entre os terminais de acesso, todos os
ajustes e configurações podem ser programados usando o teclado frontal. Uma vez
completado o programa, o jumper normalmente será removido destes terminais ou a chave
conectada será deixada aberta.

Quando isto é feito todos os valores atuais e ajustes podem ainda ser acessados para análise;
no entanto, se uma tentativa for feita para gravarr um novo valor de ajuste, a mensagem “illegal
access” (acesso ilegal) aparecerá no visor e o ajuste prévio permanecerá intacto. Deste modo,

PÁG. 2.10
2 ♦ INSTALAÇÃO

Esta opção poderá ser usada somente quando um reinício imediato, após um trip com
bloqueio, for requerida, para continuidade do processo ou por, segurança do pessoal. Ao
limpar a memória térmica do 239, o relé verá um valor irreal para a capacidade térmica
remanescente no motor e é possível danificar termicamente o motor, reiniciando-o. Curto-
circuitando os terminais de Partida de Emergência não provocará nenhum efeito, a menos que
o motor esteja parado (corrente de fase ou de terra inexistente). Ter estes terminais
permanentemente curto-circuitados poderá induzir à memória a ser limpa sempre que o motor
pare. Isto permitirá um imediato reinício depois de um trip de sobrecarga. Cautela é
recomendada no uso da entrada da Partida de Emergência, já que as funções de proteção
térmica do 239 estarão canceladas, sendo possível danificar o motor.

RESET EXTERNO (REPOSIÇÃO EXTERNA) (40/45)

Uma chave de reset externa, com o mesmo efeito da chave RESET do painel frontal ou um
comando de entrada serial de reset, pode ser conectada aos terminais 40 e 45 para operação
remota de reset. A chave poderia ter normalmente contatos abertos. No fechamento
momentâneo destes contatos o 239 restabelecerá qualquer alarme travado, saída de relé
auxiliar travado, ou trip, conseguindo que ele não fique bloqueado. Instalando um jumper
permanentemente através dos terminais externos de reset, induzirá o 239 a restabelecer
qualquer alarme travado ou trip, sempre que as condições do motor permitirem um reset
automático.

CHAVES DE OPÇÃO 1 (41/46) & 2 (42/47)

Duas entradas opcionais são fornecidas. Estas entradas são consideradas ativas quando
fechadas. A posição destas chaves pode ser monitorada pela porta serial para sinalização do
processo. Elas também podem ser programadas para produzir um alarme, um disparo, alternar
os ajustes de controle do motor ou controle de processo, depois de um retardo programável. O
programa para estas entradas de chave, se usado, é encontrado no
S4:PROTECTION\SWITCH INPUTS (S4: PROTEÇÃO \ ENTRADAS DE CHAVES - Figura
4.5).

ENTRADA DO TERMISTOR (21/22)

Um motor pode ser equipado com um termistor simples nas cabeças das bobinas ou três nos
enrolamentos do estator para detecção de excesso de temperatura. Tanto o termistor tipo
coeficiente térmico positivo (PTC) ou o coeficiente térmico negativo (NTC) podem ser
diretamente conectados ao 239. Os termistores (PTC) são preferidos porque 3 termistores
podem ser conectados em série para monitorar cada fase do estator.

Isto não é possível com os termistores (NTC), porque todos os 3 termistores precisam estar
quentes para obter uma indicação. Deve-se selecionar termistores que tenham resistência
entre 100 - 30.000 ohms para alarme e trip na temperatura pretendida. Tanto termistores
lineares como aqueles com mudança acentuada na resistência à temperatura determinada
podem ser usados. Se nenhuma leitura de termistor é requerida, estes terminais podem ser
deixados desconectados e a característica do termistor programada em OFF (desligado).

PÁG. 2.11
2 ♦ INSTALAÇÃO

RTDS (OPCIONAL) (48-57)

Até 3 detectores de temperatura por resistência, (RTDs) devem ser fornecidos com o motor,
para usar esta opção. Verificar que a opção RTD seja instalada, observando que a etiqueta de
identificação do produto, atrás do relé inclua -RTD no código de pedido. Ao encomendar um
motor com RTDs, o tipo DIN 43730 de platina de 100 ohm é a escolha preferida pela excelente
sensibilidade e linearidade. Outros RTDs que podem ser selecionados e usados com o 239
são os de níquel de 100 ohm, níquel de 120 ohm e de cobre de 10 ohm. Os RTDs não têm que
ser do mesmo tipo; assim sendo, o 239 deve ser programado, corretamente, para que cada
entrada RTD combine com o tipo instalado. O padrão de fábrica é o de platina de 100 ohm.
RTDs são colocados nas fendas do estator e / ou mancais do motor para prover as leituras dos
sinais requeridos ao relé 239.

Até 3 detectores de temperatura de resistência (RTDs) podem ser usados para monitoração da
temperatura do estator e mancais do motor. Desde que um RTD indique a temperatura pelo
valor de sua resistência, é necessário compensar a resistência dos fios de conexão, os quais
são dependentes do comprimento dos condutores e da temperatura ambiente.

O 239 usa um circuito de compensação para cancelar esta resistência e ler somente a própria
resistência do RTD. Para se ter indicações corretas de temperatura, deve-se providenciar para
que todos os três fios sejam do mesmo comprimento e que a resistência de cada condutor não
seja maior que 25% do que a resistência RTD 0oC (ver capítulo 1 ESPECIFICAÇÕES). Isto
pode ser conseguido usando comprimentos idênticos, do mesmo tipo de fio. Cada terminal de
RTD COM é internamente conectado ao terminal 13 (terra-segurança). Consequentemente,
onde as normas permitem , os 3 terminais RTD não deverão ser aterrados nos terminais do
motor para que a compensação da resistência do condutor trabalhe corretamente. Se RTDs de
cobre de 10 ohm forem usados, um cuidado especial deve ser tomado, para conservar a
resistência do condutor o mais baixo quanto possível. Se nenhum sensor RTD for instalado, os
terminais correspondentes podem ficar desconectados e o RTD programado como OFF
(desligado).

Três cabos condutores blindados precisam ser usados nos ambientes industriais para evitar
captação de ruído. Tanto quanto possível, os condutores RTD deverão ser conservados
próximos às caixas de metal aterradas e evitar áreas de alto eletromagnetismo ou campos de
frequência de rádio. Os condutores RTD não deverão correr adjacentes ou no mesmo
conduite, com fios condutores de alta corrente.

Usar ou um cabo multicondutor blindado para todos os 3 RTDs ou 3 cabos condutores


blindados separados de cobre # 18 AWG para cada RTD. A blindagem de conexão do cabo de
RTD e cada RTD COM são internamente conectados ao terminal 13 (terra-segurança). Um fio
terra adicional pode ser conectado à blindagem do 239 (48) e RTD COM (51,54,57) se
desejado. Esta disposição evita captação de ruído que poderia, de outra forma, ocorrer pela
circulação de correntes, devido às diferenças nos potenciais de terra, numa blindagem
duplamente aterrada.

PÁG. 2.12
2 ♦ INSTALAÇÃO

Figura 2.7 – Ligação do RTD -

PÁG. 2.13
2 ♦ INSTALAÇÃO

Para leituras maiores que a escala completa, a saída saturará a 21 mA (faixa 0-20/4 - 20) ou
1.1mA (faixa 0-1). Esta saída analógica é isolada. Desde que ambos os terminais de saída 18
e 19 são flutuantes, a conexão de uma saída analógica a uma entrada de processo não
introduzirá um “loop” (circuito) de terra. Parte do sistema deveria ser aterrado, para segurança,
tipicamente no CLP.

Para cargas flutuantes, como um medidor, aterrar o terminal 19 externamente. O terminal 20 é


aterrado internamente e pode ser usado como terra blindado, se requerido. Aterrar a
blindagem por uma extremidade, apenas para prevenir o ruído do “loop” de terra.

ENTRADA SERIAL (15/16/17)

Uma entrada serial permite a comunicação serial entre o 239 e um computador remoto, PLC
ou sistema de controle distribuído (DCS). Até 32 relés 239 podem ser facilmente interligados
em rede, usando-se condutores de fios torcidos #24 AWG, blindados, fios trançados em par,
num canal de comunicação simples. Um condutor recomendado deve ter a impedância
característica de 120 ohms, tal como Belden #9841. Estes condutores devem ser afastados da
linha AC de alta potência e outras fontes de ruído elétrico. O comprimento total dos fios de
comunicações não deve exceder 4.000 pés, para uma operação confiável. Uma polaridade
correta é essencial para que as portas seriais operem corretamente.

O terminal 15 (485 A+) de cada 239 numa ligação serial em rede de comunicação precisa ser
conectado em conjunto. Similarmente o terminal 16 (485 B-) de cada 239 precisa também ser
conectado em conjunto. Estas polaridades são especificadas para uma lógica 0 e devem
combinar com a polaridade do dispositivo principal.

Quando a ligação de comunicações está ativa, a luz “COMMUNICATE”, do painel frontal


estará permanentemente acesa, se o dado é válido e se o endereço do relé estiver sendo
recebido. Se, no painel frontal, a lâmpada pisca, indicando dado inválido, tente inverter os fios
para os terminais 15 e 16.

Cada relé precisa ser interligado ao próximo, conforme mostrado na Figura 2.8. Evitar ligações
tipo “Star” ou ”Stub”. Se existir uma grande diferença nos potenciais de terra, a comunicação
na ligação serial não será possível. Entretanto é imperativo que o servidor serial e o 239
estejam ambos no mesmo potencial de terra. Isto é conseguido, juntando-se o terminal de terra
17 do 485 de cada unidade em conjunto, e aterrando-os apenas no servidor.

O último 239 da cadeia e o computador servidor precisam de um resistor terminal e um


condensador terminal para prevenir erros de comunicação, assegurando combinação elétrica
adequada das cargas. Usando-se resistores terminais em todos os 239 carregará toda a rede
de comunicação, enquanto omitindo-os nas extremidades poderá causar reflexos, resultando
em dados deturpados. Instalar um resistor terminal de 120 ohm ¼ watts e um condensador
1nF externamente. Ainda que qualquer resistor ou condensador standard desses valores seja
apropriado, estes componentes podem também ser pedidos à Multilin, como uma rede terminal
combinada.

Cada rede de comunicação deve ter apenas um computador (PLC ou DCS), distribuindo
comandos, chamado “servidor”. O servidor deve ser localizado centralmente e pode ser usado
para examinar valores atuais e ajustes de cada relé 239, chamado dispositivo escravo. Outros
relés Multilin ou aparelhos que usam o protocolo RTU-Modbus podem ser conectados à rede
de comunicação. Ajustes em cada escravo podem também ser mudados a partir do servidor.

PÁG. 2.14
2 ♦ INSTALAÇÃO

Cada relé 239 na rede estabelecida, deve receber e ser programado com um endereço de
escravo, antes de se estabelecer as comunicações, como indicado em S1:239 SETUP\RS485
SERIAL PORT\SLAVE ADDRESS (S1: INSTALAÇÃO DO 239 \ ENTRADA SERIAL RS485 \
ENDEREÇO ESCRAVO - Figura 4.2). Um software de comunicação desenvolvido pela Multilin,
239 PC, pode ser usado num PC para examinar a condição do motor, valores atuais, bem
como examinar e alterar ajustes.`

Figura 2.8 – Ligações de Comunicações – Via Porta Serial RS-485 -

RESISTOR – 120 ohms CAPACITOR - Inf

PC 386/486

CONVERSOR
RS485/232 MULTILIN
OU EQUIVALENTE

RESISTOR – 120 ohms CAPACITOR - Inf

ATERRAMENTO

ATERRAMENTO DE SEGURANÇA (13)

Conectar o terminal 13 de (terra de segurança) a um sistema de terra confiável, dentro do


contator de partida, usando um cabo de bitula adequado. Por segurança, todas as partes de
metal dentro do 239 são conectadas a este terminal de terra. Os terminais blindados 20/48 e
terminais RTD COM 51/54/57 são internamente conectados ao terminal 13 (terra de
segurança).

FILTRO DE TERRA (14)

Usando um cabo # 12 AWG ou uma fita para aterramento, conectar este terminal a um sistema
de terra sólido que, normalmente, é uma barra de cobre, disponível no painel do contator de
partida. Filtragem total e proteção contra transitórios são colocados no 239 para assegurar
uma operação confiável em ambientes de operação industrial agressivos. A energia dos
transitórios deve ser conduzida de volta à fonte, através do terminal 14 de filtro terra. O
terminal de filtro terra é separado do terminal de terra-segurança para permitir teste dielétrico
de um contator, com o 239 ligado.

Quando propriamente instalado, o 239 se adequará aos requisitos de imunidade a


interferências das normas IEC 801 e ANSI C 37.90

PÁG. 2.15
2 ♦ INSTALAÇÃO

TESTE DE RESISTÊNCIA DIELÉTRICA -

Pode ser necessário testar o contator completamente, quanto à capacidade dielétrica, com o
239 instalado. Isto é também conhecido como teste “flash” (instantâneo) ou “hipot” (teste de
alta potência).

O 239 é projetado para uma isolação de 1500 VAC entre os contatos do relé, entradas TC,
entradas de força e terminal 13 terra de segurança). Algumas precauções são necessárias
para prevenir dano ao 239, durante estes testes.

O conjunto de filtros de proteção contra transitórios é conectado à fonte de suprimento, às


portas seriais, às chaves de entrada, à saída analógica, ao termístor, à entrada de RTD e ao
terminal de terra 14, de modo a eliminar, na entrada, transitórios de alta tensão, interferência

PÁG. 2.16
2 ♦ INSTALAÇÃO

Figura 2.9 – ligações para Teste Hipot

RELÉ DE PROTEÇÃO DO
MOTOR 239

NÃO APLICAR ALTA TENSÃO

TESTE HIPOT A : 1 800 VAC p/1”


1 500 VAC /60”
REMOVER FILTRO TERRA (14)
DURANTE O TESTE

PÁG. 2.17
3 ♦ OPERAÇÃO

PAINEL FRONTAL
A interface local do operador para entrada de ajustes e monitoração de valores medidos é o
painel frontal, conforme mostrado na Figura 3.1. São usadas chaves de controle para selecionar
mensagens apropriadas para efetuar ou conhecer ajustes ou mostrar valores medidos. Alarme e
mensagens de “status” são automaticamente mostradas quando requeridas. Os indicadores
LEDs dão importantes informações de “status”, durante todo o tempo.

Figura 3.1 Painel Frontal


3 ♦ OPERAÇÃO

DISPLAY

Figure 3.2 Visor

Todas as mensagens são mostradas em inglês no visor de vácuo fluorescente de 40 caracteres,


o qual é visível sob várias condições luminosas. Enquanto o teclado e o visor não estão sendo
ativamente usados, a tela mostrará mensagem padrão de “status”. A mensagem aparecerá, se
nenhuma chave tiver sido pressionada, durante o tempo programado em S1:239
SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME (S1: Configuração 239\Preferências\
Mensagem Padrão de Tempo). Mensagens das condições de trip e alarme automaticamente
substituirão mensagens padrão.

Para maximizar o tempo de vida do visor, seu brilho pode ser variado usando o ajuste S1: 239
SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGES BRIGHTNESS (S1: Configuração
239\Preferências\ Mensagem Padrão de Brilho). O visor se reajustará para encontrar o nível
correto de brilho, quando a mensagem padrão estiver sendo mostrada. Se qualquer chave no
painel do 239 for pressionada, e/ou um alarme/trip se fizer presente, o visor , automaticamente
brilhará 100%. Se o tempo da mensagem de ausência estiver ajustado no OFF, o visor do 239
escurecerá até o nível de luminosidade fixado, depois que 5 minutos tiverem passado, após a
última das chaves do teclado tiver sido pressionada.

INDICADORES DE “STATUS”

Figura 3.3 Indicadores de “Status”

PÁG. 3.2
3 ♦ OPERAÇÃO

TRIP: O indicador de trip brilha quando o 239 atuou. Isto será causado por qualquer condição
de disparo (sobrecarga, curto circuito, etc) ou um comando de trip serial emitido via entrada de
comunicação. O indicador e o relé de trip são repostos:
a) manualmente, pressionando a chave “RESET”,
b) remotamente, usando um comando de reset do computador, ou
c) fechando a entrada externa de reset.

ALARM (Alarme): O relé de alarme é destinado para saídas de alarme DE ORDEM GERAL O
indicador “ALARM” estará aceso enquanto o relé Alarme estiver operando. Se o alarme
estiver programado como destravado, este indicador vai piscar enquanto a condição de
alarme persistir. Quando a condição se aclara, o indicador “ALARM” desligará. Se o
relé de alarme tiver sido programado como travado, a condição de alarme só poderá

PÁG. 3.3
3 ♦ OPERAÇÃO

CHAVES

Figura 3.4 Chaves do Painel Frontal

PÁG. 3.4
3 ♦ OPERAÇÃO

armazene o valor editado. Uma mensagem de conhecimento piscará se o


novo ajuste for armazenado com sucesso na memória não-volátil.

A chave “STORE” também é usada para adicionar ou remover mensagens


padrão definidas pelo usuário. Utilizar a secção “DEFAULT MESSAGES”
(Mensagens Padrão) para maiores detalhes.

“RESET”: Depois de um trip, o indicador “TRIP” piscará. Pressionar a chave “RESET” para
apagar o indicador de disparo. A chave “RESET” limpará o indicador de trip e a mensagem
do mesmo, se a causa do trip não estiver mais presente. Se a condição de trip ainda estiver
presente, uma das duas seguintes mensagens brilhará para indicar que o reset não é
possível.

RESET NOT POSSIBLE


OVERLOAD LOCKOUT

(RESET IMPOSSÍVEL BLOQUEIO POR SOBRECARGA)


Mostrada quando a condição de Trip c/ bloqueio por sobrecarga, estiver presente.

RESET NOT POSSIBLE


FAULT STILL PRESENT

(RESET IMPOSSÍVEL DEFEITO AINDA PERMANECE)


Mostrada quando uma outra condição de Trip, que não a de bloqueio por sobrecarga,
estiver presente

A chave “RESET”, junto com a chave “STORE”, é também usada para remover
mensagens padrão definidas pelo usuário. Utilizar a secção “DEFAULT MESSAGES”
para maiores detalhes.

MENSAGEM UP/DOWN/LEFT/RIGHT (Acima/Abaixo/Esquerda/Direita):


Para mover-se entre grupos de mensagens dentro de uma página, usar as chaves de
mensagem “MESSAGE UP/DOWN”. A chave “MESSAGE DOWN” move-se na direção do fim
da página e a chave “MESSAGE UP” move-se na direção do começo da página.

Uma mensagem de cabeçalho aparecerá no começo de cada página e uma mensagem de


rodapé aparecerá no fim de cada página. Para selecionar mensagens dentro de um subgrupo,
pressionar “MESSAGE RIGHT”. Para sair do subgrupo ou acessar a mensagem prévia,
pressionar “MESSAGE LEFT”.

PÁG. 3.5
3 ♦ OPERAÇÃO

Figura 3.5 Operação Mensagem de Chave

AJUSTE ] ] AJUSTES AJUSTE ] ] AJUSTES


] ] CONFIG. 239 S1 ] ] CONFIG. SISTEM. S2
M
E
Mensagem Move para traz N Move para frente
S
dentro do A
dentro do subgrupo
Mensagem subgrupo G
Mensagem E
Move para
um subgrupo
] PREFERÊNCIAS VISOR DE TEMPERATURA
anterior
] EM CELSIUS

Mensagem
MENSAGEM DE TEMPO
PADRÃO 1.0 MIN.
Mensagem
MENSAGEM BRILHO
MENSAGEM PADRÃO: 60%
Mensagem
Reset disparo bloqueio
manipulador
Mensagem

Move para o
próximo ] SAÍDA ANALÓGICA TIPO SAÍDA ANALÓGICA
subgrupo ] CARGA

Mensagem
EXTENSÃO SAÍDA
Mensagem ANALÓGICA

Mensagem Mensagem

] PORTA SERIAL RS485 ALARME FALHA COMMS


] SERIAIS

Mensagem
ENDEREÇO ESCRAVO

Mensagem
TAXA DE BAUD
Mensagem

PÁG. 3.6
3 ♦ OPERAÇÃO

CHAVES VALUE UP/DOWN:


Valores de ajuste podem ser programados usando-se as chaves “VALUE UP/DOWN”. Quando
um ajuste é mostrado, chamando para uma resposta sim/não, cada vez que a chave “VALUE
UP” ou “VALUE DOWN” é pressionada, o “SIM” torna-se um “NÃO” ou o” NÃO” torna-se um

PÁG. 3.7
3 ♦ OPERAÇÃO

programar o relé, é da responsabilidade do programador configurar uma senha de segurança


apropriada.

PÁG. 3.8
3 ♦ OPERAÇÃO

MENSAGENS PADRÃO:
Até 5 mensagens padrão podem ser selecionadas para, automaticamente, dar indicações
sequencialmente, quando o 239 estiver desatendido. Se nenhuma chave for pressionada para
mensagens padrão S1:239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: então a
mensagem normalmente mostrada será automaticamente ultrapassada pela primeira
mensagem padrão. Depois de 5”, a próxima mensagem padrão na sequência aparecerá, se
mais de uma for selecionada. Trip, Alarme e mensagens instantâneas ultrapassarão a
mensagem padrão do visor. Qualquer ajuste ou valor medido pode ser selecionado como uma
mensagem padrão. As mensagens são mostradas na ordem em que elas forem selecionadas.

ADICIONANDO NOVAS MENSAGENS PADRÃO:

PÁG. 3.9
3 ♦ OPERAÇÃO

O visor do 239 indicará as mensagens padrão na sequência seguinte :

SITUAÇÃO NORMAL DO LOCAL: Valores atuais A1 Estado\Geral


SISTEMA

LOCAL: Valores atuais A2 Medição\Corrente


A= 100 B= 100
C= 100 AMPS

LOCAL: Valores atuais A2 Mediçào\Frequência


Desequilíbrio de Corrente
U/B = 0 %

LOCAL: Valores atuais A2 Medição\Cap.Motor


Capacidade Térmica
USED = 0 %

LOCAL: Valores atuais A1 situação\mensagem programável


Chamar software PC 239
Gratuito (905) 294-6222

PÁG. 3.10
♦PROGRAMAÇÃO
4♦
MÉTODO DE ENTRADA DOS AJUSTES
Antes de operar o relé 239, as características do sistema de definição de
ajustes e os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção devem ser programados através
de um dos seguintes métodos :

• Painel frontal, usando chaves e visor.


• Porta serial traseira RS485 e um computador, usando o programa de
comunicação 239 SETUP, disponível na Multilin.
• Porta serial traseira RS485 e um sistema SCADA, usando o software
correspondente, do usuário.

Qualquer desses métodos pode ser usado para entrar com as mesmas informações. Um
computador, no entanto, facilita esta entrada. Além disso, arquivos podem ser armazenados e
descarregados livresd de qualquer erro, quando um computador é usado. Para facilitar este
processo, um programa software do 239, chamado PC 239, está disponível através da Multilin.
Com este programa instalado num computador portátil, todos os ajustes podem ser
descarregados para o 239.

Mensagens de ajuste são organizadas em grupos lógicos ou páginas para fácil referência.
Mensagens de ajuste são descritas individualmente e as referências de todas as mensagens
são ind.
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

S1: CONFIGURAÇÃO DO 239


Nesta página estão indicados os ajustes para configurar o 239. Isto inclui preferências do
usuário, porta serial RS485, carregamento de mensagens de e mensagens programáveis do
usuário.

Figure 4.2 Ajustes Página 1: Configuração do 239


] ] AJUSTES ] ] AJUSTES
] ] S1 AJUSTE 239 ] ] S2 Config. do Sistema.

Range: CELSIUS, FAHRENHEIT


] PREFERÊNCIAS Visor de temperatura em
] Celsius
Range: 0.1 - 5.0, OFF, Degrau: 0.1min
Mensagem padrão de
tempo: 10 min.
Range: 0 - 100, Step: 20%

Range: YES, NO

Range: Corrente Média de Fase em Amps,


] SAÍDA ANALÓGICA Tipo de saída analógica: Carga do Motor, Capacidade
] Carga no motor Térmica, RTD 1/2/3 - Temperatura.
Range: 0 - 1mA, 0 - 20mA, 4 - 20mA

] PORTA SERIAL RS485 Falha na comunicação Range: ON, OFF


] serial Alarme: OFF
Range: 1 - 255, Step: 1
Endereço escravo
1
Range: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200
Velocidade de
transmissão:
Range: NONE, EVEN, ODD
Paridade: Nenhuma

Range: YES, NO
] PADRÕES Carregamento padrão de
] fábrica? não
Range: YES, NO
Pré-Trip de Limpeza

Range: 40 Caracteres Alfa-numéricos


] MENSAGEM Software 239 PC grátis
] PROGRAMÁVEL ligar para RTR (013)238-

Designa ajustes que somente são Designa ajustes que somente são
visíveis na opção RTD. visíveis na opção AN – Saída
Analógica.

PÁG. 4.2
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

PREFERÊNCIAS (A serem definidas pelo usuário)


Apresentação da Temperatura : Selecionar as temperaturas que devem ser mostradas, seja
em graus Celsius seja em graus Farenheit. As unidades de temperatura podem ser modificadas
a qualquer momento.

Tempo de Mensagem Padrão : Até cinco mensagens padrão podem ser selecionadas para
automaticamente serem mostradas em sequência quando o 239 estiver desatendido. Se
nenhuma das chaves for pressionada para fixar o tempo da mensagem padrão, então a
mensagem mostrada, normalmente, será automaticamente sobreposta pela 1a mensagem
padrão. Depois de 5 segundos, a próxima mensagem padrão da sequência aparecerá, se mais
de uma for selecionada. Mensagens de trip e alarme se sobreporão à mostra da mensagem
padrão. Qualquer ajuste ou valor medido pode ser selecionado como mensagem padrão.
Referir-se à secção “Mensagens Padrão” no capítulo 3, para informação sobre remoção ou
adição de novas mensagens padrão.

Mensagens padrão podem ser inabilitadas acertando este ajuste para OFF. Quando este
ajuste é colocado em OFF, a mensagem, mostrada normalmente, permanecerá no visor até
que uma condição tal como um alarme de trip, ou uma chave do painel frontal seja acionada,
forçando o 239 a mostrar uma mensagem diferente.

INTENSIDADE LUMINOSA DA MENSAGEM PADRÃO: A intensidade luminosa das


mensagens padrão, mostradas, pode ser ajustada. A intensidade configurada por este ajuste
será usada quando as mensagens padrão estiverem sendo mostradas. A intensidade das
mensagens volta a 100%, quando :

• Houver um trip.
• Houver um alarme.
• Qualquer das chaves do teclado do 239 for acionada.
• O 239 é desligado e ligado.

Quando S1 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: é ajustado em OFF, a


intensidade se ajustará para acertar o nível, depois de decorridos 5 minutos, após as chaves do
239 terem sido pressionadas pela última vez. O status do 239 precisa também ser NORMAL
para mostrar a intensidade estabelecida. Se nenhuma mensagem padrão for programada, a
intensidade do visor se ajustará ao nível fixado depois de decorrido o tempo programado na
mensagem S1 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME:

BLOQUEIO DE “RESET” DE TRIP PELO TECLADO: Esta característica bloqueia qualquer


tentativa feita para repor (reset) um trip ocorrido, usando a chave “RESET”, no teclado do 239.
Quando esta característica está habilitada e acontece um trip, pressionando a chave RESET,
a seguinte mensagem instantânea aparecerá por 3s:
RESET NOT POSSIBLE
KEYPAD RESET BLOCKED

Não foi possível o RESET.


Reset do teclado bloqueado.

Esta característica é aplicável somente para trips. A função da chave de RESET, para outras
finalidades (isto é, reset de alarmes, remoção de mensagens padrão, etc) não é afetada.

PÁG. 4.3
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

SAÍDAS ANALÓGICAS
Tipos de Saídas Analógicas : Se o relé é para ser usado em conjunção com controladores
programáveis, equipamentos automatizados ou um registrador gráfico, a saída analógica pode
ser usada para monitoração contínua. Pode ser escolhido um dos seguintes parâmetros para
saída : capacidade térmica, amplitude da corrente de fase, corrente de fase como uma
porcentagem da carga nominal ou temperatura dos RTD 1/2/3 . Embora um simples parâmetro
possa ser selecionado para a saída analógica contínua, todos os valores estão disponíveis
digitalmente através das comunicações de interface. Veja capítulo 2 SAÍDA ANALÓGICA para
uma descrição da escala de saída de corrente.
As aplicações incluem o uso de um computador para, automaticamente, reduzir cargas, na
medida em que a corrente do motor aumenta, pela monitoração da corrente, como uma
porcentagem da corrente nominal ou um registrador gráfico para traçar a carga de um motor
num determinado processo.

Faixa (Range) das Saídas Analógicas: Em processos onde as cargas do motor são variáveis
e operadas em valores próximos à carga nominal do mesmo, tal como em britadores ou correias
transportadoras, é útil conhecer quão perto está o relé de desligar, de modo a possibilitar o
ajuste da carga, antes de desligar.
A saída analógica pode ser conectada a um medidor remoto, o qual está disponível e calibrado
de 0-100% da capacidade do motor. Selecionar THERMAL CAPACITY ( capacidade térmica) 0-1
(0 mA=0%, 1 mA=100%, isto é, motor desligado) para uso com o medidor MultilinTCS2, 0-1 mA,
calibrado em valores percentuais da capacidade térmica do motor. Este medidor poderá ser
instalado próximo do operador e conectado ao relé. O medidor indica quanto a memóriado relé
armazenou, relativamente ao calor desenvolvido com o funcionamento do motor.
Quando o relé está próximo a desligar, o medidor aproximará 100% da capacidade usada.
Depois de um trip, o medidor indicará quanta carga restou na memória para dar uma idéia
aproximada do tempo de bloqueio remanescente. Alternadamente, esta saída pode ser
programada como capacidade térmica 4-20 (4mA=0%, 20 mA=100%, isto é, motor desligado) e
conectado a um controlador programável ou DCS como um sinal para controlar o processo. Ele
poderia tipicamente ser usado para reduzir a alimentação numa correia transportadora, quando
a capacidade térmica do motor se aproximar de 100%.

PORTA SERIAL RS485 -


Alarme de Falha das Portas Seriais : Se pretende que a perda de comunicações com
servidor externo ative o relé de alarme, selecionar ON. Neste caso, a se n ão há captação de
comunicação na porta RS485 durante 60s, ter-se-á a condição de alarme. Esta saída de alarme
deve ser invalidada, se as comunicações não são usadas ou consideradas não críticas.

Endereço Escravo: Introduzir um único endereço de 1 a 255 para um relé particular na porta
RS485. Este ajuste não pode ser mudado via entrada RS485. A mensagem enviada com o
endereço 0 é uma mensagem simultânea, a qual todos os relés ouvirão, mas não responderão.
Embora endereços não tenham que ser sequenciais, dois relés não podem ter o mesmo
endereço ou haverá conflitos resultando em erros. Geralmente cada relé adicionado à rede
usará o próximo endereço mais alto, começando do endereço 1.

Velocidade de Transmissão (Baud Rate): Uma das seguintes velocidades de transmissão


deve ser selecionada 1200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 baud. Todos os relés na cadeia de
comunicação RS485 e o , computador que os conecta devem funcionar no mesmo valor de

PÁG. 4.4
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Paridade: A paridade para a porta de comunicação RS485, deve ser selecionada entre as
seguintes: EVEN(par), ODD(ímpar), ou NONE(nenhum). Todos os relés na rede de
comunicação RS485 e o computador que os conecta devem ter a mesma paridade.

PADRÕES -
Padrões de Fábrica para Carga: Quando o 239 é despachado da fábrica, todos os ajustes
serão acertados para valores padrão de fábrica. Estes ajustes são mostrados nas figuras
referentes às mensagens de ajuste.
Para voltar o relé a estes ajustes conhecidos, selecionar YES e pressionar a chave STORE
enquanto a mensagem é mostrada e então, momentâneamente, remover o suprimento de força
ao 239. É uma boa idéia primeiro carregar os padrões de fábrica quando reajustando um 239
para assegurar que todos os ajustes são colocados em valores razoáveis.

Limpeza dos Dados de Pré-Trip: Quando YES é selecionado neste ajuste e a chave STORE é
pressionada, todos os dados do pré-trip em A1: STATUS\LAST TRIP DATA serão limpos e a
seguinte mensagem instantânea será mostrada por 3s :
PRE-TRIP DATA
CLEARED

DADOS DE PRÉ-TRIP
LIMPOS

Se os dsdos de pré-trip são limpos, enquanto um trip ainda está presente, todos os pré-trip,
exceto CAUSE OF LAST TRIP (causa do último trip) serão limpos

MENSAGEM PROGRAMÁVEL
Mensagem Programável: Uma mensagem de 40 caracteres pode ser programada usando as
chaves do teclado do painel frontal, ou através da porta serial, usando o software do PC 239.
Usando o teclado do 239, uma nova mensagem pode ser escrita sobre a mensagem existente,
como é demonstrado abaixo

] MENSAGEM Software PC do 239 NOVO AJUSTE


] PROGRAMÁVEL grátis – (013)2380141 ARMAZENADO

Software PC do 239 NOVO AJUSTE Entradas com caracteres


Grátis – (013)238-0141 ARMAZENADO remanescentes.

PÁG. 4.5
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

DICAS :
O jumper de acesso aos ajustes deverá ser instalado, a fim de ser possível alterar os
caracteres.
Para pular um caracter, pressionar a chave STORE.
Se um caráter é introduzido incorretamente, pressionar a chave STORE repetidamente, até o
cursor retornar à posição de erro e re-entrar com o caracter correto.
Para selecionar esta mensagem como uma das mensagens padrão, ver a secção DEFAULT
MESSAGES (Mensagens Padrão) no capítulo 3.
Uma cópia desta mensagem também é mostrada quando se pressiona ACTUAL VALUES page
A1 (Valores Atuais, página A1) sob PROGRAMMABLE MESSAGE (Mensagem Programável).

S2 PARAMETRIZAÇÃO DO SISTEMA

Figura 4.3 - Parametrização do Sistema (SETPOINTS)


AJUSTES AJUSTES
] ] AJUSTES ] ] AJUSTES
] ] Parametr. do sist. S1 ] ] RELÉS DE SAÍDA S3

Mensagem

Mensagem
Mensagem

Range: 5 - 1500, OFF, Step: 5A


] Entradas dos TC’s TC DE FASE PRIMÁRIO:
] OFF A
Range: RESIDUAL, CORE BAL 50:0.025,
Mensagem
SENSOR DE TERRA: CORE BAL X:5, OFF
OFF
Range: 5 - 1500, Step: 5A
TC DE TERRA PRIMÁRIO:
100 A
Mensagem
Range: 50 - 60, Step: 10Hz
FREQUÊNCIA NOMINAL:
Mensagem 60Hz

Mensagem

Range: 1-1500, OFF, Step: 1 (CT PRI SET > 50A)


] DADOS DO MOTOR CORRENTE DE PLENA Range: 1-150, OFF, Step: 0.1 (CT PRI SET ≤ 50A)
] CARGA: OFF
Range: 1.00 - 5.00, Step: 0.05
Mensagem
PICKUP - SOBRECARGA
INIBIDO PARA ≤ 1.00 x FLC
Range: RUN, START, START & RUN
CORRENTE DE ROTOR
BLOQUEADO 6.0 x FLC
Range: 0.5 - 11.0, Step: 0.1xFLC
TEMPO DE TRAVAMENTO
SEGURO FRIO: 10.0 s
Range: 1.0 - 600.0, Step: 0.1s
Mensagem Relação entre curvas a frio
e a quente: 85%
Mensagem Range: 5 - 100%, Step: 1%

Range: NO, YES

] FIM DA PÁGINA S2
]
Designa ajustes que devem ser
programados antes que a saída de
PÁG. 4.6
trip seja reposta.
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

ENTRADAS DE TC
Primário do TC de Fase (Phase CT Primary): Introduzir a corrente primária dos
transformadores de corrente de fase. Os TC’s de fase precisam ser todos do mesmo
dimensionamento. Por exemplo : Se 500 : 5 TCs são usados, o valor do TC de fase primário
introduzido deverá ser 500.

Quando o relé é fornecido com carregamento padrão de fábrica, a relação do TC de fase é


ajustada em OFF. Quando o valor do TC está em OFF, o 239 é forçado a um trip do motor,
medida de precaução, até que um valor de TC válido seja introduzido. Assegurar-se de que o
TC está conectado aos terminais de 1 amp ou 5 amp corretos, para obter a corrente secundária
adequada.

Proteção de Terra – (Ground Sensing): A proteção de terra em sistemas solidamente aterrados


ou com baixa resistência de terra, pode ser feita com os TC’s ligados de forma residual, como
mostrado no capítulo 2. Se este tipo de conexão é usado, introduzir residual.

O primário do TC de terra será, automaticamente, igual ao dos TC’s de fase. Para uma
detecção mais sensitiva da corrente de terra, um TC de janela (sequência zero), o qual engloba
todos os 3 condutores de fase, pode ser usado. Neste caso, usar o TC de janela 50/0.025,que
pode ser fornecido pela Multilin. Se um TC com secundário de 5 amp é usado para englobar os
3 condutores de fase, introduzir “core balance” do TC x: 5. Então, é necessário especificar o
primário, usando a mensagem GROUND CT PRIMARY ( Primário do TC de Terra).

Primário do TC de Terra – (Ground CT Primary): Esta mensagem só será visível se a proteção


de terra, na mensagem anterior for selecionada como core balance x:5. Introduzir a corrente
primária do TC. Por exemplo : Se um TC 50:5 é instalado para proteção de terra, introduzir 50.
TCs de 1 amp podem também ser usados para proteção de terra. Neste caso, introduzir o valor
do primário multiplicado por 5. Por exemplo : Se um TC de terra 100:1 é instalado e a leitura de
terra é selecionada como core balance x:5, introduzir 500 para valor primário.

Frequência Nominal - Introduzir tanto 50 como 60 Hz como frequência nominal do sistema. O


239 usa esta informação na detecção deTrip por Curto Circuito entre Fases ou de Terra.

DADOS DO MOTOR
Corrente Nominal de Plena Carga (FLC): Introduzir a corrente nominal em amps, indicada na
placa do motor. Esta é a corrente nominal máxima, na qual o motor pode operar, sem super
aquecimento. Corresponde ao ponto 1.0 x Pickup, na característica de sobrecorrente
temporizada. Quando a corrente excede este valor, a característica começa a contar o tempo,
sobrecorrente temporizada, levando eventualmente a um trip. Os alarmes de sobrecarga e os
ajustes de subcorrente são múltiplos deste valor. A sobrecorrente temporizada não é ativa,
durante a partida do motor.

Inibição do Pickup de Sobrecarga: Introduzir pickup de sobrecarga (fator de serviço)


especificada na placa do motor, se mostrada. Se não for indicado o fator de serviço, usar pickup
de sobrecarga igual a 1.00. Este valor ajusta o pickup, no qual as curvas da sobrecarga
começam a contar o tempo. Se pickup de sobrecarga é 1.15, por exemplo, as curvas da
sobrecarga não começarão a operar até que a corrente de fase alcance 1.15 vezes o valor de
FLC. Este ajuste age como um corte para os valores de pickup mais baixos.

Os tempos de cada curva não são alterados, mas só cortados para valores baixo do valor
especificado para pickup.

PÁG. 4.7
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Corrente de Rotor Travado e Tempo Seguro de Travamento a Frio:


Durante a partida a Corrente de Rotor Travado e o Tempo de Travamento são usados para
determinar a velocidade com que a memória térmica se carrega. As curvas de sobrecarga
temporizadas são invalidadas. O tempo de partida permitido depende do valor da corrente de
partida.
2
Tempo de partida permitido = TEMPO DE TRAVAMENTO x (( CORRENTE DE ROTOR BLOQUEADO) /
2
(CORRENTE DE PARTIDA) )

Por exemplo , assumindo que a corrente de partida normal seja 6x FLC. Se a atual corrente de partida foi
somente 5x FLC numa partida e o SAFE STALL TIME COLD (Tempo de travamento) tiver sido ajustado para
20 segundos, o atual tempo de partida máximo permitido seria :
2 2
Tempo de partida permitido = SAFE STALL TIME COLD x (( LOCKED ROTOR CURRENT) /(Actual Start Current) )
2 2
= 20 x ((6) /(5)
= 28.8 segundos

Se o SAFE STALL TIME (Tempo de travamento) e a LOCKED ROTOR CURRENT (Corrente do


Rotor Travado) não são conhecidos, pode-se usar a fórmula acima para determinar o tempo de
partida permitido.
Uma boa regra de polegar é fixar a Corrente de Rotor Travado em 6x FLC e o Tempo de
travamento igual ao tempo para dar trip, de uma dada curva temporizada de sobrecarga, com
uma corrente de 6x FLC.

RELAÇÃO ENTRE AS CURVAS QUENTE / FRIO: Esta característica determina a capacidade


térmica usada quando o motor está funcionando no valor nominal, ou abaixo do ajuste da
corrente de plena carga. O ajuste desta relação (HOT/COLD CURVE RATIO) é determinado
pelos dados do motor, usando as especificações do Rotor Travado a Quente (LOCKED ROTOR
TIME HOT) e Rotor Travado a Frio (LOCKED ROTOR TIME COLD) como demonstrado abaixo :

HOT/COLD CURVE RATIO = LRT Hot / LRT Cold x 100%


Onde :

LRT Hot = Locked Rotor Time Hot: É definido como sendo o tempo do rotor
travado, quando o motor estiver funcionando a plena carga por um tempo suficiente para a
temperatura do motor alcançar um valor estável.
LRT Cold = Locked Rotor Time Cold: É definido como sendo o tempo do
rotor travado, quando o motor estiver parado por um tempo suficiente para a temperatura do
motor alcançar a temperatura ambiente.

LRT Hot e LRT Cold são usualmente determinados pelas especificações do motor. Se esta informação não é
conhecida, introduzir um valor típico de 85% para HOT/COLD CURVE RATIO.

O ajuste da Relação Curvas Quente/Frio é usado pelo 239 para modelar termicamente o motor,
quando a média da corrente de fase estiver no ajuste de FLC, ou abaixo. Quando o motor
estiver frio (motor na temperatura ambiente), a capacidade térmica usada será 0%. Quando o
motor estiver quente (motor funcionando a FLC por um tempo suficiente para alcançar uma
temperatura estável) a capacidade térmica usada será calculada como 100% - 85 = 15%,
usando o valor do exemplo dado acima. Entre estes dois extremos há uma relação linear; o
modelo térmico do 239 cobre a extensão inteira das temperaturas do motor: frio - fresco - morno
- quente.
O valor estável da capacidade térmica, usada para qualquer nível de corrente de fase pode ser
calculado como :
Capacidade Térmica usada = (( Corrente Atual / Ajuste FLC) * (100% - Relação de Curvas Quente/Frio))
Por exemplo : se LRT Hot = 7.0s, LRT Cold = 10.0s
FLC = 100 A e a corrente atual do motor é 80 A, então o valor estável da Capacidade Térmica será :

PÁG. 4.8
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Capacidade Térmica usada = ((80/100) * (100% - (7.0/10.0*100%))) = 24%

PÁG. 4.9
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

] ] AJUSTES ] ] AJUSTES
] ] S3 RELÉS DE SAÍDA ] ] PROTEÇÃO S4

Range: NON-FAILSAFE, FAILSAFE


] RELÉ DE TRIP OPERAÇÃO DE TRIP:
] Não à prova de falha

Mensagem

Range: Não à prova de falha,


] RELÉ DE ALARME OPERAÇÃO DE
À prova de falha
] ALARME
ATIVAÇÃO DO ALARME Range: Destravado, Travado
DESTRAVADO

Range: Não à prova de falha,


] RELÉ AUXILIAR OPERAÇÃO AUXILIAR:
À prova de falha
] Não à prova de falhas
ATIVAÇÃO AUXILIAR Range: Destravado, Travado
DESTRAVADO
Range: Normal, Trips, Alarmes
FUNÇÃO AUXILIAR
NORMAL

] FINAL DA PÁGINA S3
]

PÁG. 4.10
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

RELÉ DE TRIP
Operação de trip: Qualquer condição de trip ativará o relé de trip. Este relé pode ser
programado para ser “non-failsafe” ou “failsafe” . Após um trip, o relé em estado de trip
permanecerá bloqueado até o reset, pelo pressionamento da chave RESET, momentaneamente
fechando a chave de entrada de reset externo, ou emitindo um comando de reset via porta
serial.
Onde a continuidade do processo é mais importante que a proteção do motor, o modo de
operação pode ser escolhido como non-failsafe ; então, o relé de trip é normalmente
desernergizado para uma condição de não trip, e energizado para um trip. Nenhum trip ocorre
se o suprimento de força para o 239 for perdido, mas não haverá proteção do motor, enquanto
esta condição estiver presente. Ajustar o modo para failsafe (a bobina do relé é normalmente
energizada para uma condição de não trip, indo para não energizada para um trip), para
provocar um trip, quando o suprimento de força do 239 não estiver presente para assegurar
contínua proteção do motor. Quando o dispositivo de interrupção é um disjuntor, o relé de trip é
usualmente programado para non-failsafe e o contato de trip é ligado em série com a bobina de
trip do disjuntor. Mesmo estando o contato de trip bloqueado, o contato 52 do disjuntor será
normalmente ligado em série com o contato de trip do 239; assim o contato 52 do disjuntor corta
a corrente da bobina de trip, tão logo o disjuntor abra. A mensagem de trip e registros do 239
operam do mesmo modo para contatores ou disjuntores, então, a condição de trip ainda poderá
ser limpa usando a chave RESET, momentaneamente fechando os terminais externos de reset,
ou enviando o comando de reset via computador, pela porta serial.

RELÉ DE ALARME
Operação de Alarme: Qualquer condição de alarme ativará o relé de alarme. Se um alarme é
requerido, quando o 239 não está operacional, devido a perda de suprimento de força,
selecionar operação failsafe. Caso contrário, usar operação non-failsafe.

Ativação de Alarme: Se somente uma indicação de alarme é requerida, enquanto um alarme


estiver presente, selecionar unlatched . Uma vez que a condição de alarme desapareça, o
alarme e mensagem associada, automaticamente, desaparecerão. Para assegurar que todos os
alarmes sejam reconhecidos, selecionar latched . Mesmo se uma condição de alarme não
estiver mais presente, o relé de alarme e mensagem só podem desaparecer pressionando a
chave RESET, momentaneamente fechando os terminais de reset externos, ou enviando o
comando de RESET via com só,R-5(s 6p-5(ontor. Q)-15(ent()-175a-17ia com)a.u9 ,)-1Ra ,ndientaneamente fe

PÁG. 4.11
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

S4: PROTEÇÃO

Figura 4.5 Ajustes Página 4: Proteção -

AJUSTE ] ] AJUSTES AJUSTE ] ] AJUSTES


] ] S4 PROTEÇÃO ] ] S5 TESTANDO

MENSAGE

MENSAGE MENSAGE
M

] CORRENTE DE FASE | SOBRECARGA


] |
Range: 1 - 15, Step:
MENSAGE
SOBRECARGA 1
o
M CURVA N : 4
Range: 1.01 - 20.00 ,
A 2.00 x FLC, TRIP
Step: 0.01x FLC
TEMPO = 116.6 s
MENSAGEM SOBRECARGA
Range: 1 - 5000 , Step:
TEMPO DE BLOQUEIO: 30 MIN 1min
MENSAGEM
AUTO REPOSIÇÃO O/L TRIPS Range: YES, NO
DESDE QUE TC ≤ 15% : NO

| S/C DE FASE
|
S/C DE FASE Range: OFF, TRIP, AUXILIARY,
TRIP: OFF TRIP & AUXILIARY

S/C DE FASE Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT


MENSAGEM PICKUP ≥ 10 x CT
Range: 10 - 60000, INST, Step: 10ms
MENSAGEM S/C DE FASE
RETARDO: INST ms

| SOBRECARGA MOMENTÂNEA
|

SOBRECARGA MOMENTÂNEA Range: ON,


MENSAGEM
ALARME: OFF OFF
MENSAGEM MENSAGEM Range: 0.5 - 11.0,
SOBRECARGA MOMENTÂNEA
PICKUP ≥ 1.1 x FLC Step: 0.1 x FLC
MENSAGEM

| EMPERRAMENTO MECÂNICO
|

EMPERRAMENTO MECÂNICO Range: OFF,TRIP, ALARM,


TRIP: OFF AUXILIARY, TRIP&AUX

EMPERRAMENTO MECÂNICO Range: 0.1 - 10.0, Step:


MENSAGEM PICKUP ≥ 2.0 x FLC 0.1 x FLC
Range: 0 - 250, Step: 1s
MENSAGEM EMPERRAMENTO MECÂNICO
DELAY: 2 s

Range: 0 - 6000, UNLIMTED,


Step: 1 s

VER VER
PÁG.SEGUINTE PÁG.SEGUINTE

PÁG. 4.12
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

VER PÁG. ANTERIOR

| DESBALANCEAMENTO
|
DESBALANCEAMENTO DE FASE
Range: ON, OFF
TRIP: ON

TRIP P/DESBALANC. DE FASE Range: 5 - 100, Step: 1%


PICKUP ≥ 20 %

MENSAGEM

MENSAGEM

| MOTOR QUENTE
|
Range: 1 - 100%, OFF, Step: 1%
CAPACIDADE TÉRMICA USADA
ALARME ≥ OFF %

VER PÁG.SEGUI5.35 550.6 Tmı 09 T195˝828425(O)-10.564B-0.00

PÁG. 4.13
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

| RTD 1
|
APLICAÇÃO RTD1 : Range: STATOR, BEARING,
ESTATOR OFF

TIPO RTD 1 : Range: 100PT, 100NI, 120NI, 10CU


100 PT
MENSAGEM TRIP RTD 1 :
TEMPERATURA ≥ 130 °C
MENSAGEM

PÁG. 4.14
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

VER PÁG. ANTERIOR VER PÁG. ANTERIOR

| RTD 3
|
APLICAÇÃO DO RTD 3 : Range: STATOR, BEARING,
MANCAL OFF

TIPO DO RTD 3 : Range: 100PT, 100NI, 120NI, 10CU


100 PT

TRIP RTD 3 Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C


MENSAGEM
TEMPERATURA ≥ 90 °C 0 - 400°F, OFF, Step: 1°F
MENSAGEM Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C
ALARME DO RTD 3
TEMPERATURA ≥ 75 °C 0 - 400°F, OFF, Step: 1°F

| FALHA DO SENSOR RTD


|
FALHA DO SENSOR RTD Range: ON, OFF
ALARME : OFF

MENSAGEM

MENSAGEM

MENSAGE

] ENTRADAS CHAVEADAS | OPÇÃO CHAVE 1


] |
NOME DA OPÇÃO CHAVE 1 : Range: 20 alphanumeric character
MENSAGE OPÇÃO CHAVE 1
Range: OFF, TRIP, ALARM, AUXILIARY,
FUNÇÃO CHAVE 1 : ALTERNATE SETPOINTS,
MENSAGEM OFF DISABLE STARTS

MENSAGEM RETARDO: Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s


0.0 s
o
2 TC DE FASE Range: 5-1500, Step: 5 A
PRIMÁRIO: 100 A
Range: 1-1500, Step: 1 (2nd CT PRI set > 50 A)
2a CORR.DE MOTOR DE PLENA
CARGA : Range: 1-150, Step: 0.1 (2nd CT PRI set ≤ 50 A)
100 A
a
MENSAGEM 2 CURVA DE SOBRECARGA Range: 1-15, Step: 1
o
CURVA N : 4
MENSAGEM o
2 S/C DE FASE Range: OFF, TRIP, AUXILIARY,
TRIP: OFF TRIP & AUXILIARY
o
2 S/C DE FASE Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT
PICKUP ≥ 10 x CT
o
2 S/C DE FASE Range: 10 - 60000, INST,Step:10
RETARDO : INST ms ms

VER VER
PÁG.SEGUINTE. PÁG.SEGUINTE.
DESIGNA AJUSTES SOMENTE
QUANDO A OPÇÃO RTD É
DISPONÍVEL NO RELÉ

PÁG. 4.15
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

CORRENTE DE FASE
SOBRECARGA
Curva de Sobrecarga: Uma das 15 diferentes curvas de sobrecarga x tempo pode ser
selecionada com o ajustando o no da Curva de Sobrecarga de Fase, para correponder
diretamente às características térmicas do motor. Aplicar os dados da curva do motor, se
disponíveis, nas curvas de sobrecorrente de tempo da Figura 4.6 e escolher a curva que cai
exatamente abaixo da curva de danificação do motor. Cada uma das curvas representa uma
característica I2t do motor. Se nenhum dado de curva do motor estiver disponível, este ajuste
pode ser feito usando o tempo do rotor bloqueado lido na placa do motor.
Plotar, no eixo vertical o ponto que corresponde ao tempo rotor bloqueado nominal ou tempo de
travamento (eixo vertical) e à corrente do rotor bloqueado nominal (eixo horizontal). Por
exemplo, escolher o ponto a 9 segundos e 6 x FLC para um motor com o tempo do rotor
bloqueado de 9 segundos e uma corrente de rotor bloqueado de 6 x FLC. Se o tempo de
travamento é especificado para alguma outra corrente de aceleração, o ponto pode ser plotado
nas curvas de tempo x sobrecarga da Figura 4.6 e a próxima curva mais baixa pode ser
selecionada. Pontos de curva são também mostrados em forma tabular na Figura 4.6. Pontos
de uma curva selecionada podem ser plotados diretamente nas curvas do equipamento
associado, a fim de facilitar o estudo de coordenação. Estes pontos podem também ser usados
num programa de coordenação, de modo a possibilitar a seleção da curva. A curva de
sobrecarga de fase temporizada chegará a funcionar quando a corrente do motor em qualquer
fase ultrapasse o valor de pickup, em relação ao valor FLC. Durante a sobrecarga a capacidade
térmica do motor crescerá proporcionalmente até o relé de trip ser ativado, quando 100% da
capacidade térmica disponível tiver sido alcançada. Depois de um trip, a memória térmica
bloqueia um reset até que o motor tenha esfriado suficientemente (Cap. Térmica < 15%) para
permitir nova partida.

CÁLCULO DE TEMPO PARA DAR TRIP POR SOBRECARGA: Esta característica age como
um calculador embutido para uma rápida checagem do tempo de trip esperado em todos os
valores de sobrecarga selecionáveis. Usando a chave VALUE UP/DOWN, verificar os vários
níveis de trip.
Como o nível de trip está sendo mudado, o tempo de trip automaticamente se atualizará, para
corresponder ao valor normalmente mostrado. Quando a chave STORE é pressionada, o nível
de trip normalmente mostrado é conservado na memória para futura referência. A resolução do
tempo de trip mostrado é como demonstrado na tabela abaixo :
Faixa do Tempo de Trip Resolução do visor
tempo de disparo < 100 segundos 0.01 x segundos
tempo de disparo ≥ 100 segundos and < 600 segundos 0.1 x segundos
tempo de disparo ≥ 600 segundos and < 6000 segundos 1.0 x segundos
trip time ≥ 6000 segundos 1.0 x minutos

TEMPO DE BLOQUEIO DE SOBRECARGA: O controle do resfriamento do motor é feito por


este ajuste. Introduzir um tempo típico de 30 minutos, para permitir suficiente resfriamento. Se
as características do processo requerem períodos de resfriamento mais curtos, particularmente
para motores menores, um tempo diferente pode ser introduzido. Ter precaução na seleção de
tempos curtos de fechamento, pois caso contrário, operadores podem reiniciar um motor
quente, resultando em dano, se um tempo muito curto de religamento for adotado. A sobrecarga
temporizada não está ativa durante a partida do motor. A corrente do rotor bloqueado e o tempo
de resfriamento são usados para modelar o efeito da capacidade térmica, durante a partida.

AUTO RESET DE TRIPS POR SOBRECARGA: Quando habilitada, esta característica,


automaticamente, dará reset, uma vez que a capacidade térmica (TC) decresça para 15% ou
menos. Todos os outros tipos de trip não são afetados por esta característica.

PÁG. 4.17
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Figura 4.6 Curvas de Sobrecarga de Fase Temporizada

TRIP DE SOBRECARGA DE FASE TEMPORIZADA DO 239


a=2.2116623
b=0.02530373
c=0.050547581
Tempo de Trip(seg)=(curva múltipla)*a{1/[b* (carga do motor - 1) +∧ c* (carga do motor - 1)]}

Curva MÚLTIPLO DA CORRENTE DE CARGA COMPLETA DO MOTOR


No 1,03 1,05 1,1 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 11

1. 1437 854 416.7 70.0 29.2 16.7 10.9 5.8 3.64 2.50 1.39 0.88 0.73
2. 2874 1707 833.4 140.0 58.3 33.3 21.9 11.7 7.29 5.00 2.78 1.77 1.46
3. 4311 2561 1250.0 210.0 87.5 50.0 32.8 17.5 10.93 7.49 4.16 2.65 2.19
4. 5748 3415 1666.7 280.0 116.6 66.6 43.7 23.3 14.57 9.99 5.55 3.53 2.91
5. 7184 4269 2083.4 349.9 145.8 83.3 54.7 29.1 18.22 12.49 6.94 4.42 3.64
6. 8621 5122 2500.1 419.9 174.9 100.0 65.6 35.0 21.86 14.99 8.33 5.30 4.37
7. 10058 5976 2916.8 489.9 204.1 116.6 76.5 40.8 25.50 17.49 9.71 6.18 5.10
8. 11495 6830 3333.5 559.9 233.3 133.3 87.5 46.6 29.15 19.98 11.10 7.06 5.83
9. 12932 7683 3750.1 629.9 262.4 149.9 98.4 52.5 32.79 22.48 12.49 7.95 6.56
10. 14369 8537 4166.8 699.9 291.6 166.6 109.3 58.3 36.43 24.98 13.88 8.83 7.29
11. 15806 9391 4583.5 769.9 320.7 183.3 120.3 64.1 40.08 27.48 15.27 9.71 8.01
12. 17243 10245 5000.2 839.9 349.9 199.9 131.2 70.0 43.72 29.98 16.65 10.60 8.74
13. 18680 11098 5416.9 909.9 379.1 216.6 142.1 75.8 47.36 32.48 18.04 11.48 9.47
14. 20116 11952 5833.5 979.9 408.2 233.2 153.0 81.6 51.01 34.97 19.43 12.36 10.20
15. 21553 12806 6250.2 1049.8 437.4 249.9 164.0 87.4 54.65 37.47 20.82 13.25 10.93

PÁG. 4.18
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

CURTO-CIRCUITO S/C ENTRE FASES -

Trip por S/C entre Fases: Em qualquer aplicação, onde a corrente de curto-circuito for maior
que a capacidade de interrupção do contator, tais correntes devem causar a operação de um
disjuntor ou fusível. Isto previne danos ao contator, o qual não é projetado para
interromper níveis normais de correntes de curto-circuito. Numa aplicação com
fusíveis, programar o ajuste S4 : PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE
S/C TRIP: OFF, para prevenir o contator de uma tentativa para disparar durante um curto
circuito.

Se um disjuntor de circuito, que pode ser desligado pelo fechamento de um contato externo,
estiver disponível a montante do contator, é possível programar o ajuste S4:
PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: AUXILIARY, para fazer com
que o S/C ative o relé auxiliar, ao invés do relé de trip.

NOTA – As posições dos indicadores AUXILIAR e TRIP, operarão


ambas, mesmo o relé de trip não tendo sido usado. O relé auxiliar poderia então ser conectado
ao disjuntor a jusante para abrí-lo quando de um curto circuito. Assegurar-se de que o relé
auxiliar só seja programado para ativar sob curto-circuito, quando usado desta maneira.

Se o disjuntor não pode ser externamente desligado, programar o ajuste :


PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: OFF, para prevenir o
contator de uma tentativa para. desligar durante um curto-circuito. Se um disjuntor for usado
como dispositivo de interrupçãono no cubículo de partida do motor, a proteção de curto-circuito
será geralmente habilitada porque é capaz de suportar uma corrente de falta.

A proteção de curto-circuito faz o disjuntor abrir rapidamente para prevenir excessivo dano
mecânico ou fogo, devido a qualquer grande corrente de fase. Completa proteção de falhas
fase-fase e fase-terra é providenciada com esta característica Quando capacitado pelo
ajuste de programação:
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: TRIP, a proteção de
curto-circuito está ativa, durante todo o tempo, incluindo durante as partidas do motor. Ela pode
ser regulada pelo ajuste :
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: OFF.

O nível de trip de curto-circuito de corrente de fase pode ser regulado de 1 a 11 vezes o TC


primário de fase.

Retardo de S/C de Fase: O trip pode ser instantâneo (nenhum retardo intencional) ou pode ser
retardado até 2,000 ms para evitar trips indevidos e também permitir coordenação com as
demais proteções associadas. O ajuste : S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE
S/C\PHASE S/C TRIP: DELAY, representa o retardo intencional adicionado à detecção e
ativação dos retardos de saída do relé do 239. Quando este ajuste está fixado para INST o 239
disparará dentro de 45 ms. da ocorrência do curto-circuito. Ambos, o nível de trip de curto-
circuito e o tempo de retardo deveriam ser fixados para coordenar com outros relés de proteção
do sistema, para minimizar interrupção do equipamento durante uma falha de alta corrente.

PÁG. 4.19
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

SOBRECARGA MOMENTÂNEA
Alarme de Sobrecarga Momentânea: Quando a de corrente média de fase excede à corrente
de plena carga (FLC), o ajuste de proteção de sobrecarga temporizado começa a contar o
tempo. Isto, eventualmente, levará a um trip, a menos que a sobrecarga desapareça.
Uma advertência imediata de sobrecarga pode ser usada para alertar um operador, ou para
produzir uma saída de alarme, usando este ajuste. Esta característica poderia ser habilitada em
OFF para sistemas que se deparem com sobrecargas momentâneas como parte de uma
operação normal.

Pickup de Sobrecarga Momentânea: O ajuste do pickup de sobrecarga momentânea é


ajustável de 0.5 x FLC para 2.0 x FLC. O relé de alarme ativará imediatamente, quando a
corrente em qualquer fase excede deste valor de ajuste, quando o motor estiver funcionando

EMPERRAMENTO OU FALHA MECÂNICA


Trip por Emperramento Mecânico : Na proteção de equipamento acionado, como bombas,
caixas de engrenagem, compressores e serras, é sempre desejável ter um trip imediato, no
evento de um rotor travado durante o funcionamento do motor destas cargas. Durante a partida
os valores iniciais (“inrush”) de até 600% são normais. Usar esta característica, com cargas que
apresentem tais sobrecargas como parte de operação normal, não é recomendado.

Pickup de Emperramento Mecânico: Se, para uma falha mecânica, se deseja um trip rápido,
habilitar a característica e introduzir o valor de pickup de corrente média acima da máxima
corrente média esperada em operação normal.

Retardo de Falha Mecânica: Se a média da corrente de fase exceder o valor de ajuste de


pickup de falha mecânica, quando o motor estiver funcionando, permanecendo deste modo pelo
tempo de retardo programado deste ajuste, o relé de trip ativará e a mensagem : CAUSE OF
LAST TRIP: MECHANICAL JAM (Causa do último disparo: falha mecânica) será mostrada.

SUBCORRENTE
Função da Subcorrente: Usos típicos para subcorrente incluem proteção de bombas por perda
de sucção, ventiladores por perda de fluxo de ar, devido a um abafador fechado ou sistemas de
correias transportadoras, com o rompimento brusco de uma correia.
A subcorrente pode tanto ser inabilitada, como usada como um alarme, um trip, ou um controle
de processo. Configurar este ajuste para OFF se a característica não for requerida.
Quando configurado para alarme, o Relé de Alarme será ativado e mostrará uma mensagem de
alarme, sempre que uma condição de subcorrente acontecer. Configurando para trip, o Relé de
Trip será ativado e mostrará a causa da mensagem de trip, sempre que uma condição de
subcorrente ocorra. Selecionado um RELÉ AUXILIAR fará o relé auxiliar ativar uma condição de
subcorrente, mas nenhuma mensagem será mostrada. Isto é destinado ao controle de
processo.

Por exemplo: se a corrente de carga nominal do motor (FLC) é fixada para 100 amps, para um
motor de bomba, fixando a captação da subcorrente para 60% e selecionando o relé de alarme,
fará o mesmo ativar e criar uma mensagem de alarme quando a média da corrente de fase cair
abaixo de 60 amps, enquanto estiver funcionando, o que poderia representar perda de sucção.

PÁG. 4.20
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Pickup de Subcorrente: Um outro uso desta característica pode ser um alarme de sobrecarga.
Isto é conseguido pela configuração : UNDERCURRENT PICKUP (pickup de subcorrente), para
ficar acima da corrente de operação normal do motor, mas abaixo da corrente nominal de plena
carga. Suponhamos que um ventilador normalmente puxe 90 amps e a corrente de plena carga
(FLC) seja fixada para 100 amps, correspondente à capacidade máxima do ventilador. Se o
pickup de subcorrente foi fixado para 95% e o relé auxiliar foi selecionado com o ajuste UNDER
CURRENT FUNCTION (função de subcorrente), o 239 sempre reconhecerá uma condição de
subcorrente, com o relé auxiliar energizado. O desgaste do mancal poderia fazer a corrente
aumentar acima de 95 amps, causando o desaparecimento da condição de subcorrente.

Se um alarme externo foi ligado através dos contatos de relé auxiliar normalmente fechados, o
alarme poderá soar acima da corrente normal, mas antes de uma sobrecarga ocorrida que
sinalize uma condição anormal, previamente à condição de desligamento. Como alternativa, a
saída poderia ser ligada a uma entrada de controle de processo para acionar automaticamente
uma ação corretiva. A característica de subcorrente trabalha enquanto a média da corrente de
fase for • 5% da corrente nominal de plena carga.

Retardo de Subcorrente : Se a média da corrente de fase cai abaixo do valor de ajuste da


UNDERCURRENT PICKUP (pickup de subcorrente) e permanece desta forma pelo tempo de
retardo programado neste ajuste, o relé de alarme ativará e a mensagem do UNDERCURRENT
ALARM (alarme de subcorrente) será mostrada, se o ajuste: S4: PROTECTION\PHASE
CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT FUNCTION: estiver configurado para
ALARM (alarme). Se o ajuste S4:
PROTECTION\PHASE CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT FUNCTION: estiver
configurado para AUXILIARY (auxiliar) o relé auxiliar ativará e nenhuma mensagem será
mostrada depois que o retardo expirar.

DESEQUILÍBRIO – (Desbalanceamento)
Trip de Desequilíbrio : Desequilíbrios entre as tensões trifásicas são a maior causa de danos
térmicos em motores de indução. O desequilíbrio pode ser causado por uma variedade de
fatores e é comum em ambientes industriais. As causas podem incluir aumento de resistência
ohmica numa fase, devido a um contator corroído ou defeituoso, perda de conexões, posições
desiguais nos comutadores de fase de transformadores, ou cargas desigualmente distribuídas
nas 3 fases..
O suprimento de força para a indústria pode ser equilibrado , porém, variações de cargas
monofásicas, dentro da fábrica, podem ocasionar um desequilíbrio de voltagem nos terminais
do motor. O mais sério caso de desequilíbrio é a perda completa de uma fase do suprimento.
Isto pode ser causado por um problema da concessionária, ou por um fusível estourado em
uma fase, podendo danificar, seriamente, um motor trifásico.

Sob condições normais de equilíbrio de fases, a corrente do estator é a mesma, em cada uma
das três fases do motor, e a corrente do rotor é a suficiente para providenciar o binário de
torção. Quando as correntes do estator estão desequilibradas, uma corrente mais alta é
induzida no rotor, porque êle apresenta uma impedância mais baixa para a corrente de
sequência negativa, presente sob condições de desequilíbrio.

Esta corrente de sequência negativa, apresenta uma frequência, normalmente, cerca de duas
vezes a frequência nominal e produz um torque na direção oposta à rotação do motor.
Usualmente, o aumento na corrente do estator é pequeno (125-200%), de maneira que a
proteção de sobrecorrente temporizada leva um longo tempo para desligar. Entretanto, corrente
mais alta induzida no rotor pode causar grande dano, no rotor, em um curto período de tempo.
Motores podem tolerar diferentes níveis de desequilíbrio de corrente, dependendo do projeto do
rotor e das características de dissipação do calor.

PÁG. 4.21
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Pickup de Trip por Desequilíbrio: Proteção para desequilíbrio é recomendada durante todo o
tempo. Os dados do motor, raramente, são fornecidos e a medida direta da temperatura do rotor
é impraticável, então o ajuste do nível de desequilíbrio é empírico. Para uma situação de
equilíbrio conhecida, um ajuste de pickup de 10% e tempo de retardo de 5s é recomendado
como um ponto de partida.

O ajuste de pickup pode ser reduzido até que um trip indevido ocorra. Similarmente, o retardo
pode ser aumentado, se necessário.

Para evitar alarmes/trips indevidos em motores levemente carregados, casos em que


desequilíbrios maiores não danificarão o rotor, a detecção de perda de fase, automaticamente
será anulada se a média da corrente do motor é menor que 30% do ajuste de corrente de plena
carga. O desequilíbrio é calculado como :

I av ≥ IFLC [ | ( Im - Iav ) | / I av ] x 100%


I av < IFLC [ | ( Im - Iav ) | / I FLC ] x 100%

IAV = corrente de fase média, Im = corrente numa fase c / desvio máximo de IAV1 IFLC = em
relação a IAV, IFLC = corrente de plena carga do motor

Alarme de Desequilíbrio : A operação desta característica é idêntica à operação característica


de trip por pickup de desequilíbrio.

Pickup de Alarme de Desequilíbrio : A operação desta característica é idêntica à operação da


característica de trip por pickup de desequilíbrio.

Atraso de Desequilíbrio : Se o desequilíbrio da corrente de fase aumenta acima do valor do


ajuste UNBALANCE ALARM PICKUP (pickup de alarme por desequilíbrio) ou UNBALANCE
TRIP PICKUP (pickup de trip por desequilíbrio) e permanece desta maneira pelo tempo de
atraso programado neste ajuste, o respectivo relé ativará e a respectiva mensagem de
advertência será mostrada.

MOTOR A QUENTE
Capacidade Térmica Usada: Esta característica é usada para sinalizar uma advertência
quando a capacidade térmica excedeu ao nível configurado neste ajuste. Uma vez que o nível
de configuração tenha sido excedido, o relé de alarme será ativado imediatamente e a
mensagem THERMAL CAPACITY USED ALARM (alarme de capacidade térmica usada) será
mostrada.

CORRENTE DE TERRA
Trip de Terra: Envelhecimento e o ciclo térmico de um motor podem, eventualmente, causar
uma diminuição na resistência dielétrica do isolamento dos enrolamentos do estator de um
motor.
Isto pode produzir um trajeto de baixa impedância das fases de alimentação para terra,
resultando em correntes de terra, as quais podem ser bastante altas, em sistemas solidamente
aterrados. Estas correntes muito rapidamente poderão causar severos danos estruturais às
ranhuras do estator do motor. Em sistemas aterrados através de resistências, há uma
resistência em série de modo à conexão de terra limitar a corrente de terra e permitir que o
sistema continue operando por um curto espaço de tempo, sob condições de falha. A falha
deverá ser localizada e corrigida o mais rápido possível, uma vez que uma segunda falha em
outra fase resultará num fluxo de corrente muito alto entre as fases (curto entre fases), através
de dois trajetos de falhas de terra.

PÁG. 4.22
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Além de danificar o motor, uma falha de terra pode colocar a carcaça do motor acima do
potencial de terra representando assim, um sério risco de segurança para o pessoal. Na
ocorrência de falha de terra causada por pane do isolamento, um motor usualmente terá que ser
tirado do serviço e re-enrolado.

Entretanto, um motor desprotegido poderá sofrer danos mecânicos tão sérios que seu reparo se
torna impraticável. A falha poderá também provocar o trip da barra, à qual o motor está ligado,
resultando em uma interrupção mais ampla do que o necessário. Falhas de terra podem ocorrer
ainda, em motores com boas condições, por causa de condições ambientais. Umidade e poeira
condutiva, as quais estão com frequência presentes em minas, podem provocar um trajeto
elétrico à terra, permitindo assim à corrente de terra fluir. Neste caso, a proteção de falha de
terra poderá desligar o motor imediatamente e, então, ele poderá ser limpo e secado, antes de
dar nova partica.

Em sistemas solidamente aterrados ou aterrados com baixa resistência, a medida da corrente


de terra é feita usando o TC de fase ligado numa conexão residual. Para detecção de corrente
de terra mais sensível, um TC separado, conhecido como TC de janela ou TC de sequência
0(zero), envolvendo os três condutores do motor, pode ser usado.

A detecção de falha de terra só é apropriada para sistemas que tenham um trajeto das fases
para terra, tanto através de uma resistência ou por conexão direta. Sistemas não aterrados
requerem um terra artificial (a ser criado através do uso de um dispositivo, como, por exemplo,
um transformador em zig-zag), caso se use proteção de falha à terra.

Em sistemas com diversos níveis de detecção de falha de terra, uma coordenação do tempo é
requerida para uma operação satisfatória. Se a proteção de falha de terra é usada num
barramento, cada motor deve ter um retardo de tempo de trip de falha de terra menor do que o
da barra detector de falha de terra, pois do contrário uma falha em qualquer motor desligará
toda a barra. Num sistema solidamente aterrado, retardos de tempo tão curtos quanto possível
deverão ser usados, para prevenir dano do sistema, a menos que o contator não seja capaz de
interromper a falha de corrente, em cujo caso um sistema de detecção adicional, com
capacidade de interrupção suficiente, deverá operar primeiro.

Quando são usados contatores em sistemas solidamente aterrados, o tempo de trip de falha de
terra deverá ser mais longo do que o tempo de interrupção do fusível.

Sistemas aterrados com resistência, onde a corrente de terra é limitada por níveis de
segurança, retardos maiores podem ser usados, sujeitos a restrições de coordenação. Retardos
muito pequenos podem causar trips incômodos, devidos a correntes de cargas capacitivas ou
transitórias que deverão ser evitados, sempre que possível.

Retardos de centenas de milisegundos são apropriados para aplicações onde o relé tem que ser
coordenado com outros dispositivos de proteção, ou um retardo maior é desejado, por causa
dos transitórios. Retardos de segundos são apropriados para uso em sistemas aterrados com
alta resistência, onde trips indevidos podem ser ocasionados por correntes capacitivas ou
induzidas durante o “inrush” de uma partida. Correntes de terra limitadas pela resistência de
terra do suprimento de força podem fluir por períodos mais longos, sem causar nenhum dano.

O(s) relé(s) selecionado(s) neste ajuste, juntamente com o(s) indicador(es) respectivo(s) no
painel frontal do 239 será(ão) ativo(s) para um trip de falha de terra.

PÁG. 4.23
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Pickup do Trip Primário de Terra : O trip de falha de terra, quando habilitado por S4:
PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP:, sinalizará uma condição de trip, quando
a corrente de terra tornar-se igual ou exceder ao valor fixado neste ajuste. A quantidade de
corrente que fluirá devido à falha de terra, dependerá de onde a falha ocorre no enrolamento do
motor.

Altas correntes fluem se um curto de terra ocorre próximo ao final do enrolamento do estator
mais próximo dos terminais do motor. Correntes baixas de falha de terra fluem, se uma falha
ocorre perto do neutro do enrolamento, desde que este ponto possa ser um terra virtual. Assim.
um valor baixo de pickupde falha de terra é desejável, para proteger tanto quanto possível o
enrolamento do estator e para prevenir a carcaça do motor de apresentar risco de choques.

Em sistemas aterrados por resistência, o nível de trip por falha de terra deve ser fixado abaixo
da corrente máxima limitada pelo resistor de terra, ou então, o relé não reconhecerá uma
corrente de falha de terra, grande o bastante para causar um trip.

Retardo de trip de Terra, Durante o Funcionamento : Este retardo é usado quando o motor
está em condição RUNNING (funcionando). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor
de ajuste da GROUND PRIMARY TRIP PICKUP (pickup de trip primário de terra) e permanecer
desta forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor estiver funcionando, o(s)
relé(s) designado(s) se ativará(ão) e a mensagem CAUSE OF TRIP: GROUND FAULT ( causa
do disparo: falha de terra) será mostrada.

Nota - Quando a corrente de fase atinge valores > 0, o ajuste: GROUND TRIP DELAY ON
START (retardo na partida) descrito abaixo é usado, até que o 239 determine se o motor está
FUNCIONANDO ou PARTINDO. Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta
uma condição de Partida.

Retardo de Terra na Partida do Motor: Este retardo é usado quando motor está numa
condição STARTING (partaindo). Se a corrente de terra é igual ou acima do valor do ajuste do
Pickup de Trip Primário de Terra e permanece desta forma pelo tempo programado neste
ajuste, enquanto o motor está partindo, o(s) relé(s) designado(s) ativará(ão) e a mensagem:
CAUSE OF TRIP: GROUND FAULT (causa do disparo: falha de terra) será mostrada.

Nota - Quando a corrente fase atinge valores > 0, este retardo é usado até que o 239
determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO. Referir-se ao capítulo 5 para
detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida.

Alarme de terra :Para detectar momentaneamente falhas de terra, devido a danos iniciais no
isolamento e centelhação (“arcing”), este ajuste pode ser fixado em “latched”. Isto é
especialmente útil em minas, onde o acúmulo de umidade nos enrolamentos pode começar a
causar excessivas descargas. Qualquer falha de terra de pequena duração causará então uma
condição de alarme travado. Fixar para momentâneo, se um alarme de falha de terra for
requerido, só enquanto a corrente de terra estiver realmente presente.

O alarme de falha de terra, quando habilitado, sinalizará uma condição de alarme, quando a
corrente de terra for maior ou igual ao valor fixado pelo ajuste de Pickup de Alarme Primário de
Terra.

Pickup de Alarme Primário de Terra: Esta característica funciona de maneira similar à


característica de pickup de trip primário de terra.

PÁG. 4.24
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Retardo de Alarme de Terra em Funcionamento: Este retardo é usado quando o motor está
em condição RUNNING (funcionando). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor de
ajuste da GROUND PRIMARY ALARM PICKUP (pickup de alarme primário de terra) e
permanecer desta forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor estiver
funcionando, o relé de alarme ativará e a mensagem GROUND ALARM (alarme de terra) será
mostrada.

Nota - Quando a corrente fase atinge valores > 0, o ajuste: GROUND TRIP DELAY ON
START
(retardo de disparo de terra na partida) descrito abaixo é usado, até que o 239
determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO.

Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida.

Retardo de Alarme de Terra na Partida: Este retardo é usado quando o motor está em
condição STARTING (partindo). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor de ajuste da
GROUND PRIMARY ALARM PICKUP (pickup de alarme primário de terra) e permanecer desta
forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor está partindo o(s) relé(s) de
alarme ativará(ão) a mensagem CAUSE OF ALARM: GROUND FAULT (causa do alarme: falha
de terra) será mostrada.

Nota - Quando a corrente fase atinge valores > 0, este retardo é usado, até que o 239
determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO.

Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida.

TEMPERATURA -
Termistor
Danos no isolamento dos enrolamentos do estator, motivados por superaquecimento são a
causa principal de falha do motor, sob condições de sobrecarga. O acúmulo de calor no rotor
pode ser muito rápido e a grande massa térmica do motor impede a detecção direta pelos
sensores de temperatura embutidos nas ranhuras do estator, de modo suficientemente rápido
para evitar o dano. Levará alguns minutos para o sensor de temperatura alcançar a temperatura
de trip. Consequentemente, um modelo preditivo é requerido para, de forma mais precisa,
determinar o acúmulo de calor dentro do motor. O relé 239 usa um método de memória
eletrônica precisa, baseado nas correntes do motor, e algorítmos de integração, com base no
tempo. Relés térmicos usam as correntes do motor para aquecer um elemento com uma
constante de tempo muito menor do que a do próprio motor, para predizer superaquecimento
dentro do motor; porém, estes dispositivos, apesar de baratos, são sujeitos a muitas limitações.

O superaquecimento proveniente de outras causas que não o calor resistivo, produzido pelas
correntes, não pode ser detectado pelos métodos de modelação que só lêem a corrente. Para
detectar os efeitos do superaquecimento do motor, devido a bloqueio de ventilação, alta
temperatura ambiente ou outras causas imprevistas, a leitura da temperatura direta é
necessária. Como a subida da temperatura sob estas condições é muito mais lenta, o detector
de temperatura lerá com precisão a temperatura real dentro do motor, a qual não seria
verdadeira sob uma situação de rápido aquecimento, como no caso de rotor bloqueado, por
exemplo.

PÁG. 4.25
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Função do Termístor -

Elementos de leitura linear tal como RTDs podem dar uma saída da temperatura atual, mas
estes são caros e desnecessários para a proteção básica de motores pequenos.

Termístores estão disponíveis, os quais permitem uma mudança rápida da resistência a uma
temperatura específica. O 239 aceita uma entrada de termístor e providenciará um controle de
trip / alarme / auxiliar dentro de 2 segundos, assim que a temperatura inicial do termístor, seja
atingida ou excedida. Tanto o termístor com coeficiente negativo de temperatura (NTC) ou o
com coeficiente positivo de temperatura (PTC), podem ser usados. O 239 presume uma
conexão do termístor PTC, quando a HOT RESISTANCE (resistência a quente) é programada >
COLD RESISTANCE (resistência a frio). O 239 presume uma conexão do termístor NTC,
quando a COLD RESISTANCE (resistência a frio) é programada • HOT RESISTANCE
(resistência a quente). Os termístores PTC são preferidos porque três termístores PTC podem
ser conectados em série para monitorar cada uma das fases do estator. Isto não é possível com
os termístores NTC, porque todos os três termístores devem estar aquecidos para obter uma
indicação de falha. Selecione OFF se nenhum termístor estiver instalado. Se o motor estiver
ainda superaquecido depois de um trip, o sinal do termístor evitará nova partida do motor,
disparando o 239 imediatamente depois do reset. A temperatura do termístor será mostrada
tanto com a quente como a frio, porque o termístor é não-linear. Se a função do termístor é ser
usado para controle de processo, designá-lo para o relé auxiliar, que neste caso se ativará, mas
nenhuma mensagem será mostrada.

Termístor de Resistência a Quente: Consultar dados do fabricante do(s) termístor(es)


instalado(s) no motor e introduzir o valor da resistência quente aqui. Se três temístores PTC são
conectados em série, introduzir a resistência quente de um termístor, apenas.

Termístor de Resistência a Frio: Consultar dados do fabricante do(s) termístor(es) instalado(s)


no motor e introduzir o valor da resistência fria aqui. Se três temístores PTC são conectados em
série, introduzir três vezes o valor da resistência fria de um único termístor.

Exemplo 1 : Termístor PTC -

S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE: 10.0 Ω

S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR THERMISTOR COLD RESISTANCE: 0.5 Ω

S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR THERMISTOR FUNCTION: TRIP

O trip do termístor ocorrerá quando a resistência de entrada do termístor for maior ou igual ao:
S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE:
fixação de 10.0 Ω.

O disparo do termístor pode ser reajustado quando a resistência de entrada do termístor torna-
se menor do que o S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT
RESISTANCE: fixação de 0.5 Ω.

O disparo do termístor pode ser reajustado quando a resistência de entrada do termístor torna-
se maior do que o S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR COLD
RESISTANCE: fixação de 12.0 Ω.

PÁG. 4.26
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Termístor não conectado ao Alarme: Se o termístor torna-se um circuito aberto durante o uso,
os ACTUAL VALUES (valores atuais) para o termístor serão “NOT CONNECTED” (não
conectado). O relé 239 gerará um alarme para advertir sobre a falha, se este ajuste estiver
habilitado.

RTD 1-3 (Opção): A proteção contra temperatura excessiva no motor, ocasionada por perda de
ventilação ou por ambientes de altas temperaturas, é providenciada pela opção RTD, a qual
deve ser pedida com o relé, se necessária. Até 3 detectores de temperatura por resistência
(RTD) podem ser fornecidos com o motor para usar esta opção. Quando encomendar um motor
com RTDs, o de platina de 100 ohm tipo DIN 43730 é a escolha preferida pela sua ótima
sensibilidade e linearidade. Outros RTDs que podem ser selecionados são os de níquel de 100
ohm, de níquel de 120 ohm e de cobre de 10 ohm.

Aplicação do RTD 1-3 : Os RTDs podem ser localizados nos enrolamentos do estator ou nos
mancais. Especificar a localização de cada RTD neste ajuste. O nome da aplicação selecionada
aqui será mostrado como parte da mensagem do alarme ou trip. Se uma entrada de RTD
particular não é usada, este ajuste deveria ser configurado para desligado.

Tipo de RTD 1-3: Este ajuste deve ser programado para o tipo de RTD de cada um dos RTDs
conectados. O padrão de fábrica é de platina 100 ohm mas o de níquel de 100 ohm, de níquel
de 120 ohm ou de cobre de 10 ohm podem também ser conectados para cada entrada.

Trip do RTD 1-3 e Alarme do RTD 1-3: A fixação do alarme e trip para os RTDs do estator
dependem do tipo de isolamento do estator do motor. O isolamento classe B é o modelo de
fábrica, com níveis de alarme e disparo de 110oC e 130oC, respectivamente. Temperaturas mais
altas podem ser selecionadas para outras classes de isolamento. Consultar o fabricante do
motor para configurações apropriadas, se isolamento para temperaturas mais altas estiver
instalado no motor. Configurações de temperatura de mancal são empiricamente fixadas. Os
padrões de fábrica são alarme de 75oC e trip de 90oC. O alarme / trip ocorrerá imediatamente
depois que a entrada tornar-se igual ou exceder a temperatura fixada. Uma vez que um motor
esteja funcionando por diversas horas, a temperatura real pode ser monitorada e os ajustes
reduzidos. Um problema no mancal, como perda de lubrificante, depois de algum tempo,
resultará em uma temperatura elevada. Consequentemente, um ajuste próximo da temperatura
de operação real pode ser usado, desde que não gere alarmes incômodos provenientes de
mudanças de temperatura ambiente ou variações de carga.

As unidades de temperatura mostradas, são configuradas tanto em Celsius ou Farenheit,


dependendo da seleção do ajuste :
S1:239 SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY. As leituras de temperatura RTD
de todos os RTDs podem ser mostradas. Se a aplicação RTD é fixada para “OFF” o visor para
aquele RTD será “NO RTD” (nenhum RTD).

Quando o ajuste S1:239 SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY é mudado de


Celsius para Farenheit ou vice-versa, os ajustes
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 TRIP e
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 ALARM serão automaticamente
escalados para a configuração própria.

PÁG. 4.27
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

FALHA DO SENSOR DE RTD


Alarme de Falha do Sensor do RTD: Se um RTD fica com seu circuito aberto, durante o
funcionamento, o visor de ACTUAL VALUES (valores atuais) para aquele RTD será “nenhum
RTD”. Leituras de RTD desconectado serão então ignoradas para proteção de excesso de
Temperatura. O relé 239 gerará um alarme para advertir sobre o RTD defeituoso, se este ajuste
estiver habilitado.
Ajustes: S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 TRIP e S4:
PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 ALARM deverão ser configurados para
“OFF” (desligados), para quaisquer terminais de RTD fora de uso.

Figura 4.7 - Resistência RTD x Temperatura -

RESISTÊNCIA RTD VS. TEMPERATURA

TEMPERATURA 100 OHM 100 OHM 120 OHM 10 OHM


°C °F Ω)
PLATINA (Ω NÍQUEL (ΩΩ) NÍQUEL (ΩΩ) COBRE (ΩΩ)
-40 -40 84.27 79.13 92.76 7.490
-30 -22 88.22 84.15 99.41 7.876
-20 -4 92.16 89.23 106.41 8.263
-10 14 96.09 94.58 113.0 8.649
0 32 100.0 100.0 120.0 9.035
10 50 103.9 105.6 127.2 9.421
20 68 107.8 111.2 134.5 9.807
30 86 111.7 117.1 142.1 10.19
40 104 115.5 123.0 149.8 10.58
50 122 119.4 129.1 157.7 10.97
60 140 123.2 135.3 165.9 11.35
70 158 127.1 141.7 174.3 11.74
80 176 130.9 148.3 182.8 12.12
90 194 134.7 154.9 191.6 12.51
100 212 138.5 161.8 200.6 12.90
110 230 142.3 168.8 209.9 13.28
120 248 146.1 176.0 219.3 13.67
130 266 149.8 183.3 228.9 14.06
140 284 153.6 190.9 238.8 14.44
150 302 157.3 198.7 249.0 14.83
160 320 161.0 206.6 259.3 15.22
170 338 164.8 214.8 269.9 15.61
180 356 168.5 223.2 280.8 16.00
190 374 172.2 231.6 291.9 16.38
200 392 175.8 240.0 303.5 16.78

PÁG. 4.28
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

ENTRADAS CHAVEADAS
Chave Opção 1-2

Chave Opção 1-2 - Nome : Um nome de 20 caracteres pode ser designado para a opção de
entradas chaveadas. Ver secção PROGRAMMABLE MESSAGE (mensagem programável) na
página 4.5, para ver como introduzir os nomes das chaves. Este nome aparecerá nas
mensagens seguintes :

OPTION SWITCH 1 Localizada em ACTUAL VALUES pág.A-1


embaixo de SWITCHES.
SWITCH STATE: OPEN

CAUSE OF LAST TRIP Mostrada quando a chave causa uma condição


de trip.
OPTION SWITCH 1

Chave Opção 1-2 – Função: As duas opções de entradas chaveadas são idênticas em
operação. Podem ser programadas para alarme, trip, energizar o relé auxiliar para controle do
processo, ou selecionar ajustes alternados para detecção de ligação.

Chaves Opção 1-2 – Retardo: Um atraso de 0.0 a 60.0 segundos pode ser programado aqui A
chave precisa permanecer fechada para a medida de tempo programada, a fim do 239 poder
detectar a condição. Se as chaves não são usadas, então deverão ser desligadas em S4:
PROTECTION\SWITCH INPUT\OPTION SWITCH 1-2\OPTION SWITCH 1-2 FUNCTION:.

Chave Opção 1-2 – Alternativas de Ajustes: Estas alternativas só aparecem se a OPTION


SWITCH FUNCTION (opção função da chave) for configurada para ALTERNATE SETPOINTS
(ajustes alternativos). Como mostrado nas páginas 4.14 e 4.15, há 6(seis) ajustes alternativos
que são divididos em 3(três) conjuntos. A tabela abaixo mostra as condições requeridas para
selecionar o conjunto apropriado de ajustes alternativos.
STATUS OPÇÃO CHAVE 1 STATUS OPÇÃO CHAVE 2 SELECTED
OPÇÃO FUNÇÃO OPÇÃO FUNÇÃO SETPOINTS
CHAVE 1 CHAVE 2 SET
X qualquer exceto X qualquer exceto Principal
AJUSTES AJUSTES
ALTERNATIVOS ALTERNATIVOS
ABERTO AJUSTES X qualquer exceto Principal
ALTERNATIVOS AJUSTES
ALTERNATIVOS
o
FECHADO AJUSTES X qualquer exceto 2
ALTERNATIVOS AJUSTES
ALTERNATIVOS
X qualquer exceto ABERTO AJUSTES Principal
AJUSTES ALTERNATIVOS
ALTERNATIVOS
o
X qualquer exceto FECHADO AJUSTES 3
AJUSTES ALTERNATIVOS
ALTERNATIVOS
ABERTO AJUSTES ABERTO AJUSTES Principal
ALTERNATIVOS ALTERNATIVOS
o
FECHADO AJUSTES ABERTO AJUSTES 2
ALTERNATIVOS ALTERNATIVOS
o
ABERTO AJUSTES FECHADO AJUSTES 3
ALTERNATIVOS ALTERNATIVOS
o
FECHADO AJUSTES FECHADO AJUSTES 4
ALTERNATIVOS ALTERNATIVOS
X = Não importa
MAIN (principal) = Ajustes Principais

PÁG. 4.29
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

A mensagem mostrada abaixo está disponível no 239 para indicar qual é o grupo selecionado.
xxxx SETPOINTS GROUP xxxx = Principal, 2o, 3o ou 4o
CURRENTLY IN USE
Localizado em ACTUAL VALUES (valores
atuais) pág.A1 no item SWITCH STATUS
(posição da chave)

S5: TESTES
Figura 4.8 Ajustes pág. 5 - Testes -
AJUSTE ] ] AJUSTES AJUSTE ] ] AJUSTES
] ] S5 TESTES ] ] S1 AJUSTE DO 239

MENSAGEM

MENSAGEM
MENSAGE
M

] CONFIGURAÇÃO DE PARTIDA NÃO HABILITADA Range: NO, YES


TESTE PROTEÇÃO: NÃO
]
PROTEÇÃO NÃO Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5
MENSAGE
HABILITADA min
M
MENSAGEM POR: 15 min

MENSAGEM
MENSAGE
M

] TESTAR RELÉ & LEDS TESTE DE OPERAÇÀO: Range: NORMAL MODE, TRIP RELAY & LED
ON, ALARM RELAY & LED ON,
] MODO NORMAL
AUXILIARY RELAY & LED ON,
SERVICE RELAY & LED ON, ALL
MENSAGE RELAYS ON, PICKUP LED ON,
MENSAGEM M COMMUNICATE LED ON, ALL LEDS
ON
MENSAGEM
MENSAGE
M
Range: OFF, ON
] SIMULAÇÃO DE SIMULAÇÃO: OFF
CORRENTE
]
SIMULAÇÃO HABILITADA Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5
MENSAGE POR: 15 min min
M
Range: 0 - 10000, Step 1A (CT PRI SET > 50A)
CORRENTE DE FASE A:
0 - 1000, Step 0.1A (CT PRI SET ≤ 50 A)
0 A

MENSAGEM CORRENTE DE FASE B: Range: SAME AS PHASE A CURRENT


0 A
MENSAGEM Range: SAME AS PHASE A CURRENT
CORRENTE DE FASE C:
0 A

CORRENTE DE TERRA:
0.0 A
Range: 0-500.0,Step 0.1A
(PRI=X:5,RESIDUAL)
0-50.00,Step 0.01A (PRI=50:0.025)
MENSAGE
M

] SIMULAÇÃO DE SAÍDA SIMULAÇÃO: OFF Range: OFF, ON


] ANALÓGICA

SIMULAÇÃO HABILITADA Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5


MENSAGE POR: 15 min min
M
MENSAGEM SAÍDA ANALÓGICA FORÇADA Range: 0.0 - 120.0, OFF, Step: 0.1%
PARA : OFF %
MENSAGEM

PÁG. 4.30
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

VER PÁG.SEGUINTE

PÁG. 4.31
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

VER PÁG.ANTERIOR

MENSAGEM
TE DE
] ENTRADAS CHAVEADAS SIMULAÇÃO: OFF Range: OFF, ON
] SIMULAÇÃO
Range: 0 - 300, UNLIMITED Degraus:
SIMULAÇÃO HABILITADA
MENSAGEM 5 min
POR: 15 min

NOVA PART.DE EMERGÊNCIA Range: OPEN, CLOSED


ENTRADA : ABERTA

RESET EXTERNO Range: OPEN, CLOSED


ENTRADA : ABERTA
MENSAGEM
ENTRADA CHAVEADA - OPÇÃO 1 Range: OPEN, CLOSED
MENSAGEM ENTRADA : ABERTA

ENTRADA CHAVEADA - OPÇÃO 2 Range: OPEN, CLOSED


ENTRADA : ABERTA

MENSAGEM

Range: OFF, ON
] TERMÍSTOR SIMULAÇÃO :
] SIMULAÇÃO OFF
SIMULAÇÃO HABILITADA Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min
MENSAGEM
POR: 15 min
MENSAGEM TERMÍSTOR Range: 0 - 30000. Step: 1 Ω
RESISTÊNCIA : 0Ω
MENSAGEM

MENSAGEM

] SIMULAÇÃO RTD SIMULAÇÃO : Range: OFF, ON


] OFF

SIMULAÇÃO HABILITADA Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min


MENSAGEM
POR: 15 min

TEMPERATURA RTD 1 : Range: -40 TO +200, Step 1 °C (IF °C)


0 °C -40 TO +400, Step 1 °C (IF °F)
MENSAGEM
TEMPERATURA RTD 2 : Range: SAME AS RTD
0 °C 1 ABOVE
MENSAGEM

TEMPERATURA RTD 3 : Range: IDEM RTD 1 ACIMA


0 °C

Range: 0 - 9999, Step: 1


] SOMENTE PARA USO DA MULTILIN SENHA DE SERVIÇO:
] 0

DESIGNA AJUSTES QUE DESIGNA AJUSTES QUE


SÃO VISÍVEIS SOMENTE NA SÃO VISÍVEIS SOMENTE
OPÇÃO RTD. NA OPÇÃO NA - SAÍDA
ANALÓGICA

PÁG. 4.32
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

TESTE DE CONFIGURAÇÃO - Proteção de Partida Inabilitada -:


Para verificar uma operação correta das curvas de sobrecarga, será necessário inabilitar a
proteção de partida. Quando esta característica é ligada e é injetada corrente acima do ajuste
de plena carga, as curvas de sobrecarga serão usadas para montar a capacidade térmica, em
vez dos ajustes: LOCKED ROTOR CURRENT (corrente do rotor bloqueado) e SAFE STALL
TIME (tempo de travamento). Quando esta característica está habilitada o 239 supõe que o
motor está na condição de RUN (funcionamento) sempre que houver uma corrente, mesmo que
se trate da corrente de partida.

Exemplo :

S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: 100 A (FLC)


S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\SAFE STALL TIME COLD: 20.0 s
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\LOCKED ROTOR CURRENT: 6.0 X FLC
S2: PROTECTION\PHASE CURRENT\OVERLOAD\OVERLOAD CURVE NO: 4
S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE START PROTECTION: YES

Injetar corrente de fase 5.0 x FLC. O trip de sobrecarga ocorrerá em 14.57s em vez de 28.8s.
Isto porque as curvas de sobrecarga estão sendo usadas para criar a capacidade térmica em
vez dos ajustes de SAFE STALL TIME (tempo de travamento) e LOCKED ROTOR CURRENT
(corrente de rotor bloqueado).

Como salvaguarda, a proteção de partida, automaticamente, se revalidará, se:


• a alimentação de força para o 239 for ligada e desligada.
• o tempo programado no ajuste S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE
PROTECTION FOR: tiver passado, contado do momento em que a proteção de partida for
inabilitada.
Quando a proteção de partida é invalidada, a seguinte mensagem relâmpago (“flash”) será
mostrada por 3s:
START PROTECTION
HAS BEEN DISABLED

Quando a proteção de partida é revalidada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3 segundos:
START PROTECTION
HAS BEEN ENABLED

Proteção desabilitada:
Selecionar o tempo desejado para que a proteção de partida fique invalidada. Quando o tempo
programado tiver passado, a proteção de partida será revalidada. Se UNLIMITED (ilimitado) for
selecionado a proteção de partida será invalidada até que a característica seja desligada,
através do ajuste DISABLE START PROTECTION (proteção de partida inabilitada), ou através
da porta serial, ou até que seu suprimento de força seja removido do 239.

PÁG. 4.33
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

TESTE DE RELÉS DE SAÍDA & LEDS


Teste de Operação:
Para verificar a correta operação da ligação dos relés de saída, cada relé de saída e indicador
de status pode ser forçado manualmente em OFF pelo teclado do painel frontal, pela porta
serial. O teste só é permitido se não houver corrente de fase ou de terra presente e a simulação
de corrente estiver desligada.

Se o teste é tentado enquanto a corrente está presente, o ajuste será forçado para o Modo
Normal e a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s :

RELAY TEST BLOCKED


CURRENT PRESENT

Se: S5: TESTING\CURRENTSIMULATION\SIMULATION: estiver em ON (ligado), o ajuste será


forçado para Modo Normal e a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s :
RELAY TEST BLOCKED
AMPS SIMULATION ON

Se o teste é tentado via porta serial, enquanto a corrente de terra ou de fase estiver presente,
ou o modo simulação ligado, um código de erro será devolvido.

Enquanto o ajuste de Teste de Operação for mostrado, usar a chave do VALUE UP (valor
acima) ou VALUE DOWN (valor abaixo), para rolar para o relé de saída desejado e/ou o
indicador de status, a ser testado. Enquanto a mensagem de teste permanecer mostrada, o
respectivo relé de saída e/ou o indicador será forçado a permanecer energizado. Tão logo uma
nova mensagem seja selecionada, o respectivo relé de saída e/ou indicador retornará à
operação normal.

Como salvaguarda, o teste do LED e do relé se desligará automaticamente se:

• a alimentação do 239 for desligada e ligada


• corrente de terra ou de fase for detectada pelo 239
• a corrente de simulação for ligada
nova mensagem for mostrada.

SIMULAÇÃO DE CORRENTE
Correntes simuladas podem ser forçadas em vez das correntes atuais, captadas pelos TCs
externos, conectados ao 239. Isto permite verificação de toda corrente relativa às funções do
relé, tal como trip de sobrecarga temporizado. Permite também verificar se o trip externo e a
ligação de alarme estão respondendo corretamente.

PÁG. 4.34
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Simulação:
Introduzir a simulação desejada de correntes de fase e de terra requeridas nas seguintes
mensagens. Introduzir ON para mudar das correntes atuais para os valores simulados
programados. Este comando será ignorado, se valores reais de corrente de fase ou terra
estiverem presentes. Fixar o ajuste OFF depois que a simulação estiver completa.

Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada, se:

• valores reais de corrente de fase ou de terra forem detectadas enquanto no modo


simulação
• a alimentação do 239 for desligada e ligada
• tempo programado no ajuste S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION
ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação tenha sido iniciada.
• o 239 estiver comandando um trip.

Quando a simulação de corrente é ligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3s :

SIMULATION
HAS BEEN ENABLED

Qdo. a simulação de corrente é desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3s:
CURRENT SIMULATION
HAS BEEN DISABLED

Corrente de Fase A/B/C:


Introduzir a corrente de fase desejada para simulação. Por exemplo: para verificar operação da
função de desequilíbrio ligar o trip da função de ajuste : S4: PROTECTION\PHASE
CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE TRIP PICKUP: 20% e ajuste :
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM: OFF.
Introduzir os seguintes valores de simulação assumindo :
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD: 100A, p/criar um desequil. de 27%.
Ia = 100A
Ib = 52A
Ic = 85A

Agora, ajuste : S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: ON. O relé verá esta


corrente simulada em todas as 3(três) fases, em vez da atual entrada de corrente. O 239 deverá
disparar depois de um tempo determinado pelo ajuste :
S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE DELAY:. Ajuste :
S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: OFF, depois que o teste estiver
completo.

Corrente de Terra :

Introduzir a corrente de terra para simulação de falha de terra. Então ajuste :


S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: ON, para ver o efeito desta corrente.

Validação para Simulação:


Selecionar a extensão desejada de tempo, para o qual a simulação será validada. Quando o
tempo programado tiver passado, a simulação de corrente se desligará. Se UNLIMITED

PÁG. 4.35
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

(ilimitado) estiver selecionado, a corrente simulada será usada até uma das condições acima
mencionadas seja alcançada.

SIMULAÇÃO DE SAÍDA ANALÓGICA


Simulação: Introduzir ON para mudar da atual saída analógica para o valor de simulação
programado. Fixar este ajuste em OFF, depois que a simulação estiver completa. Como
salvaguarda a simulação será automaticamente desligada se:

• a alimentação do 239 for ligada e desligada


• o tempo programado o ajuste S5: TESTING\ANALOG OUTPUT
SIMULATION\SIMULATION ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação tenha sido
iniciada.

Quando a simulação de saídas analógicas for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será
mostrada por 3s :
SIMULATION
HAS BEEN ENABLED

Quando a simulação de saídas analógicas for desligada a seguinte mensagem relâmpago será
mostrada por 3s :
ANLOG OUT SIMULATION
HAS BEEN DISABLED

Saída Analógica forçada para :


Introduzir um valor percentual do valor da saída analógica para ser simulado. A saída de 01mA,
0-20mA ou 4-20mA será dependente da seleção feita em S1:239 SETUP/ANALOG
OUTPUT/ANALOG OUTPUT RANGE :

Exemplo :
Depois dos ajustes abaixo:
S1:239 SETUP/ANALOG OUTPUT/ANALOG OUTPUT RANGE: 4-20mA
S5: TESTING/ANALOG OUTPUT SIMULATION/ANALOG OUTPUT FORCED TO: 50.0%
S5: TESTING/ANALOG OUTPUT SIMULATION/SIMULATION: ON
O nível da corrente de saída será 12mA. [ 0,5 x (20-4) + 4 ]

Habilitada para Simulação: Selecionar a faixa desejada de tempo, que a simulação será
validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação da saída analógica se
desligará. Se UNLIMITED (ilimitado) for selecionado, a saída analógica simulada será usada até
a simulação ser desligada via ajuste SIMULATION ON/OFF (simulação ligada/desligada) ou via
porta serial ou até o suprimento de força ser removido do 239.

SIMULAÇÃO DAS ENTRADAS CHAVEADAS


Simulação:
Introduzir ON (ligar) para mudar das entradas chaveadas para a simulação de status
programada para cada entrada chaveada. Enquanto a simulação estiver ligada, o indicador da
entrada chaveada atual será ultrapassado pelo status simulado de cada entrada. Configurar
este ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa. Como salvaguarda, a
simulação se desligará automaticamente, se :
• a alimentação do 239 for ligada e desligada
• o tempo programado em S5: TESTING\SWITCH INPUTS SIMULATION\SIMULATION
ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação foi iniciada.

PÁG. 4.36
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Quando a simulação de entradas chaveadas estiver ligada, a seguinte mensagem relâmpago


será mostrada por 3s :
SIMULATION
HAS BEEN ENABLED

Quando a simulação de entradas de comutador estiver desligada a seguinte mensagem


relâmpago será mostrada por 3s :
SWITCH SIMULATION
HAS BEEN DISABLED

Entrada da Nova Partida de Emergência:


Introduzir o status para esta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A
funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada.

Entrada de Reset Externo:


Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A
funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada.

Entrada Opção 1:
Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A
funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada.

Entrada Opção 2:
Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A
funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada.

Simulação Validada para: Selecionar a extensão desejada de tempo, que a simulação será
validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação das entradas chaveadas
será desligada. Se UNLIMITED (ilimitado) estiver selecionado, o status da entrada chaveada
simulada será usado até a simulação ser desligada, via ajuste SIMULATION ON/OFF, ou via
porta serial, até o suprimento de força ser removido do 239.

SIMULAÇÃO DO TERMÍSTOR
Simulação: Introduzir ON para mudar da entrada atual do termístor para o valor da simulação
programada para a resistência do termístor. Enquanto a simulação estiver ligada, a atual
entrada do termístor, será ultrapassada pelo valor de resistência simulado. Configurar este
ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa.

Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada se:

• a alimentação do 239 for ligada e desligada


• o tempo programado no ajuste S5: TESTING\THERMISTOR SIMULATION \SIMULATION
ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação foi iniciada.
Qdo. a simulação do termístor for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3s :
SIMULATION
HAS BEEN ENABLED

Quando a simulação do termístor for desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada
po 3s :
THERMSTOR SIMULATION
HAS BEEN DISABLED
PÁG. 4.37
4 ♦ PROGRAMAÇÃO

Resistência do Termístor:
Introduzir o valor da resistência do termístor a ser simulada. A funcionalidade do termístor
permanece tal como uma entrada atual conectada ao 239

Simulação Validada para:


Selecionar a extensão desejada de tempo, que a simulação será validada. Quando o tempo
programado tiver passado, a simulação do termístor será desligada. Se UNLIMITED (ilimitado)
for selecionado, a entrada simulada do termístor será usada até que a simulação seja desligada,
via ajuste SIMULATION ON/OFF, ou via porta serial, ou até que o suprimento de força seja
removido do 239.

SIMULAÇÃO DE RTD
Simulação:
Introduzir ON para mudar da entrada atual para o valor de temperatura da simulação
programada de cada valor de entrada RTD. Enquanto a simulação estiver ligada em todos os
3(três) RTDs, as entradas serão ultrapassadas pelos valores de temperatura simulados.
Configurar este ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa.

Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada se :

• a alimentação do 239 for ligada e desligada


• o tempo programado no ajuste S5: TESTING\RTD SIMULATION \SIMULATION ENABLED
FOR: tiver passado, desde que a simulação seja tenha iniciado.

Quando a simulação do RTD for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s

SIMULATION
HAS BEEN ENABLED

Quando a simulação do RTD for desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por
3s :
RTD SIMULATION
HAS BEEN DISABLED

Temperatura RTD 1/2/3: Introduzir o valor de cada temperatura RTD para ser simulado. A
funcionalidade dos RTDs permanece tal como uma entrada atual conectada ao 239

Simulação Validada para:


Selecionar a extensão de tempo desejada em que a simulação será validada. Quando o tempo
programado tiver passado, a simulação do RTD será desligada. Se UNLiMITED (ilimitado) for
selecionado, a entrada RTD simulada será usada, até a simulação ser desligada via ajuste
SIMULATION ON/OFF, ou via porta serial, ou até o suprimento de força ser removido do 239.

USO APENAS DO MULTILIN

Código da Senha de Serviço: Estas mensagens são acessadas pelo pessoal da Multilin, só
para testes e serviço.

PÁG. 4.38
5 ♦ MONITORAÇÃO

VISÃO DOS VALORES ATUAIS -


Qualquer valor medido pode ser mostrado em demanda, usando a chave ACTUAL (atual). Cada
vez que a chave ACTUAL (atual) é pressionada, o começo de uma nova página de valores
monitorados é mostrada. Estes são agrupados como: .A1: STATUS (estado), A2: METERING
(medição), A3: PRODUCT INFO (informações sobre o produto) Usar a chave MESSAGE
(mensagem), da mesma maneira como para ajustes, para mover-se entre mensagens de valor
atual. Uma descrição detalhada de cada mensagem mostrada nestes grupos é dada nas
secções que seguem.

Figura 5.1 - Organização de Mensagem de Valores Atuais (Ver traduções abaixo)

MENSAGENS VALORES ATUAIS

ATUAL ATUAL ATUAL

] ] VALORES ATUAIS ] ] VALORES ATUAIS ] ] VALORES ATUAIS


] ] A1 STATUS ] ] A2 MEDIÇÃO ] ] A3 INFO DO PRODUTO

MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM

] GENERALIDADES ] CORRENTE ] VERSÕES DE SOFTWARE


] ] ]

] DADOS DO ÚLTIMO TRIP ] CAPACIDADE DO MOTOR ] INFORMAÇÕES PADRÃO


] ] ]

] CHAVE DE STATUS ] TEMPERATURA


] ]

] MENSAGEM
] PROGRAMÁVEL
5 ♦ MONITORAÇÃO

A1: STATUS

Figura 5.2, Página 1 Valores Atuais : Status -

ATUAL ATUAL
] ] VALORES ATUAIS ] ] VALORES ATUAIS
] ] A1 STATUS ] ] A2 MEDIÇÃO

MENSAGEM

MENSAGEM MENSAGEM

Range: TRIP, ALARME, TRIP E


] GENERALIDADES STATUS DO SISTEMA
ALARME, NORMAL
] NORMAL
MOTOR PARTINDO
MENSAGEM 1 2 3 4 5 6 7 8
TRIP DE SOBRECARGA
EM: 11.5 SEGUNDOS
SOBRECARGA IMEDIATA
Imédio = 110% FLC (Cor.Pl.Carga)

ALARME DE SUBCORRENTE
Imédio = 30% FLC

ALARME DE DESEQUILÍBRIO
U/B = 10%

ALARME DE TERRA
Iterra = 5 A

ALARME RTD - ESTATOR


RTD = 135°C
VISTO APENAS
ALARME RTD - MANCAL QUANDO A
RTD = 135°C CONDIÇÃO
ESTÁ
FALHA DO SENSOR RTD PRESENTE
RTD 1
MENSAGEM ALARME DE FALHA INTERNA
MENSAGEM
ALARME DO TERMÍSTOR

TERMÍSTOR
NÃO CONECTADO

ALARME DE CAPACIDADE
TÉRMICA USADA

ALARME DE FALHA DE
COMUNICAÇÃO

OPÇÃO CHAVE 1
ALARME

OPÇÃO CHAVE 2
ALARME

ALARME NÃO ATIVO

VER PÁG.SEGUINTE

PÁG. 5.2
5 ♦ MONITORAÇÃO

VER PÁGINA ANTERIOR

Faixa: NENHUM TRIP, SOBRECARGA, CURTO-


CIRCUITO, EMPERRAMENTO MECÂNICO,
DESBALANCEAMENTO, FALTA À TERRA, RTD
MENSAGEM ESTATOR, RTD MANCAL, SUBCORRENTE,
TERMÍSTOR, TRIP PELO COMPUTADOR,
PARÂMETROS NÃO AJUSTADOS, OPÇÃO
] DADOS DO ÚLTIMO TRIP CAUSA DO ÚLTIMO TRIP: CHAVE 1, OPÇÃO CHAVE 2.

] NENHUM TRIP

A= 0 B= 0 Range: 0 - 10,000
MENSAGEM C= 0 AMPS
Range: 0 - 1000
CORRENTE DE TERRA =
0.0 A
DESBALANCEAMENTO DE Range: 0 - 100
CORRENTE
U/B = 0 %
Range: -40 TO +200°C
TEMPERATURA RTD 1 ESTATOR :
130°C -40 TO +400°F

RTD 2 MANCAL Range: -40 TO +200°C


SEM RTD -40 TO +400°F

MENSAGEM Range: -40 TO +200°C


RTD 3 MANCAL
SEM RTD -40 TO +400°F
MENSAGEM o
2 ÚLTIMO TRIP:
SEM TRIP
Range: (IDEM A CAUSA
o
3 ÚLTIMO TRIP: DO ÚLTIMO
SEM TRIP TRIP, ACIMA)
o
4 ÚLTIMO TRIP:
SEM TRIP
o
5 ÚLTIMO TRIP:
SEM TRIP

MENSAGEM

ACCESSO À CHAVE 1 Range: OPEN, CLOSED


] STATUS DAS CHAVES
] STATUS: ABERTA
CHAVE 2 - NOVA PART.DE Range: OPEN, CLOSED
MENSAGEM EMERGÊNCIA
STATUS: ABERTA
CHAVE 3 - RESET EXTERNO Range: OPEN, CLOSED
STATUS: ABERTA
OPÇÃO CHAVE 1 Range: OPEN, CLOSED
STATUS: ABERTA
MENSAGEM
OPÇÃO CHAVE 2 Range: OPEN, CLOSED
MENSAGEM STATUS: ABERTA

GRUPO PRINCIPAL DE Range: PRINCIPAL 2o, 3o, 4o ..


AJUSTES
EM USO

MENSAGEM

] MENSAGEM SOFTWARE 239PC - GRÁTIS


LIGAR P/MULTILIN (905) 294-6222
] PROGRAMÁVEL

MENSAGEM

MENSAGEM

MENSAGEM

] FIM DA PÁGINA A-1


]
PÁG. 5.3
5 ♦ MONITORAÇÃO

GENERALIDADES
Status do Sistema: Esta mensagem dá uma indicação se a operação é normal, ou se um trip
e/ou alarme ocorreu. Só uma condição de cada vez pode causar um trip, e isto será mostrado
depois do trip.

Quando alarmes estão presentes, o “status” estará em alarme. Pressionar MESSAGE DOWN
(mensagem abaixo), para ver todas as condições de alarme ativo e o correpondente valor atual
que está causando o alarme.
Selecionar o correspondente ajuste para determinar em quanto o valor atual excede à
configuração do alarme.

Partida do motor: Esta mensagem é mostrada quando o motor está no modo START
(partidar). A condição START ocorre se a média das três correntes de fase subir acima do
ajuste de plena carga, ajustando-se em S2 SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL
LOAD CURRENT:, dentro de 300 ms (pior caso) da detecção inicial de corrente, pelo 239.

Tempo para desligar: Esta mensagem é mostrada quando uma condição de trip está em
progresso. A mensagem de tempo, no visor, será a seguinte :

• se o tempo para desligar for > 10.0 min. o visor indicará ‘xxx.x MINUTES (minutos)
≤ 10.0 min. o visor indicará ‘xxx.x SECONDS
(segundos)

Causa de Alarme: A mensagem apropriada de alarme é mostrada quando a respectiva


condição de alarme está presente. Mais de uma mensagem de alarme podem estar presentes
de uma só vez.

DADOS DO ÚLTIMO TRIP


Depois de um trip, todas as condições presentes na hora do trip e a causa do trip são salvados
na memória não volátil. Além disso, um registro de trip das últimas 5 causas de trip é também
retido para possibilitar diagnóstico de problemas persistentes.

Causa do Último Trip: Só uma condição, por vez, causará um trip. A última causa de trip é
mostrada.

Correntes A: B: C: O valor de corrente momentânea em cada uma das 3 fases, é mostrado no


momento do trip. Pela comparação destes valores com a corrente de plena carga do motor,
depois de um trip por sobrecarga, será fácil determinar em que fase a falha ocorreu. Uma
corrente alta em uma fase e terra indica uma falha de terra nesta fase. Uma corrente alta em
duas fases sugere uma falha de fase a fase. Corrente alta em três fases indica uma sobrecarga
em andamento, ou possível curto-circuito. A resolução da corrente é 0.1A se o TC primário foi
ajustado em valor em ≤ 50A. A resolução é 1A se o TC primário foi ajustado em valor > em 50A.

Corrente de Terra: Se uma corrente de terra excessiva esteve presente na hora do trip, uma
falha de isolamento é provável. Com o motor desligado, checar a resistência de isolamento em
todas as três fases e cabos da ligação.

Desequilíbrio de Corrente: Excessivo desequilíbrio pode ser causado por conexões terminais
frouxas, alimentação da concessionária com falhas, um fusível queimado ou defeito do contator.
Checar estas condições antes de dar nova partida no motor.

PÁG. 5.4
5 ♦ MONITORAÇÃO

Opção RTD - RTD 1 - Estator RTD’s 2 – 3 – Mancal: Se qualquer RTD no estator apresentar
alta temperatura, checar se a ventilação do motor está correta.

Repetidas partidas, usando a característica de Nova Partida de Emergência, poderão causar


superaquecimento do motor e isto deverá ser evitado. Depois de um alarme de sobrecarga, a
temperatura do RTD poderá estar elevada. Verificar se o motor esfriou, antes de dar nova
partida, checando a temperatura de cada RTD, usando a mensagem :
A2:METERING\TEMPERATURE (Medição/Temperatura).

Se o RTD estiver instalado num mancal, uma temperatura de mancal excessiva usualmente
indica uma necessidade de lubrificação, ou uma falha no próprio mancal. Lubrificar o mancal, e
então monitorar cuidadosamente sua temperatura, depois de partir o motor.
o o o
2 (3 a 5 ) Último Trip: Um registro das causas dos últimos “5 trips” é retido para diagnóstico
de problemas persistentes. Cada novo trip é adicionado ao registro de trip e a quinta mais antiga
causa é apagada.
Nenhum dado de trip é salvo neste registro de trip.
Entretanto, por detida observação dos trips do mesmo tipo, pode-se detectar falhas inerentes,
de forma a se determinar a manutenção adequada.

STATUS DAS CHAVES: Para facilitar detecção de falhas, o estado de cada chave pode ser
verificado, usando estas mensagens. Uma mensagem separada mostra o status de cada
entrada identificada pelo nome correspondente, como mostra o diagrama de ligação no capítulo
2. Quando houver fechamento de um contato seco, através dos terminais da chave
correspondente, a mensagem indicada será FECHADO.

Nota: Se a simulação da chave é ligada em


S5 TESTING\SWITCH SIMULATION\SIMULATION, o status mostrado nestas
mensagens será o das entradas simuladas.

Grupo de Ajustes Normalmente em Uso: Ajustes alternados (isto é PHASE CT PRIMARY,


FULL LOAD CURRENT, etc) (primário do TC de fase, corrente nominal, etc) podem ser
selecionados usando as Entradas da Opção 1 e Opção 2, como explicado no capítulo 4, na
secção SWITCH INPUTS (entradas chaveadas). Um dos quatro possíveis grupos de ajustes
pode ser selecionado de uma só vez. Esta mensagem mostra o grupo normalmente
selecionado.

MENSAGEM PROGRAMÁVEL
Uma mensagem de 40 caracteres pode ser programada usando o teclado frontal ou via porta
serial, usando o software do PC 239. Ver capítulo 4 para uma exemplo de programação desta
mensagem, usando o teclado.

Esta mensagem pode ser usada para fins de identificação, tais como o nome da empresa,
localização, categoria, número de identificação do relé, etc. Ela pode ser escolhida como uma
mensagem padrão, de forma que será mostrada quando a unidade está em operação normal.

PÁG. 5.5
5 ♦ MONITORAÇÃO

A2: MEDIÇÃO

Figura 5.3 Valores Atuais Página 2: Medição

ATUAL ] ] VALORES MOMENTÂNEOS ATUAL ] ] VALORES MOMENTÂNEOS:


] ] A2 MEDIÇÃO ] ] A3 INFO. DO PRODUTO

MENSAGEM

MENSAGEM
MENSAGEM

A= 0 B= 0 Range: 0 - 10000 (SE AJUSTE TC PRIM. > 50A)


] CORRENTE 0 - 1000 (SE AJUSTE TC PRIM. ≤ 50A)
] C= 0 AMPS

CORRENTE DE TERRA = Range: 0 - 1500 (IF X : 5 OU RESIDUAL)


MENSAGEM 0 - 16 (SE (PARA AJUSTES DE 50 : 0.025
0.0 AMPS
DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE Range: 0 - 100%
U/B = 0%
MENSAGEM

MENSAGEM

MENSAGEM

CARGA DO MOTOR = Range: 0 - 100%


] CAPACIDADE DO MOTOR
] 0% x PLENA CARGA
Range: 0 - 100%
CAPACIDADE TÉRMICA
MENSAGEM
USADA = 0%

MENSAGEM

MENSAGEM
MENSAGEM

TEMPERATURA RTD 1 Range: -40 TO +200°C, -40 TO +400°F


] TEMPERATURA
] ESTATOR = 80°C
TEMPERATURA RTD 2 Range: -40 TO +200°C, -40 TO +400°F
MENSAGEM MANCAL = 50°C
TEMPERATURA RTD 3
MANCAL = 50°C

MENSAGEM TERMÍSTOR = Range: QUENTE, FRIO, NÃO


FRIO CONECTADO
MENSAGEM

] FIM DA PÁGINA A2
]
DESIGNA VALORES
MOMENTÂNEOS QUE SOMENTE
SERÃO MOSTRADOS SE A
OPÇÃO RTD É ADQUIRIDA E A
CARACTERÍSTICA RTD É
LIGADA

PÁG. 5.6
5 ♦ MONITORAÇÃO

CORRENTE
Correntes A: B: C: A corrente em cada fase correspondente às entradas de fase A, B e C é
mostrada. A corrente só será medida corretamente, se o valor do Primário do TC for introduzido
correspondendo ao primário do TC instalado e o TC secundário for ligado para corresponder às
entradas de 1 ou 5 amps. Se a corrente mostrada não se iguala à corrente atual, checar este
ajuste e a fiação. Durante a partida, o display indicará automaticamente, um gráfico de barras,
mostrando múltiplos da corrente de plena carga. Uma vez a corrente caia abaixo do ajuste da
corrente de plena carga do motor, o display reverterá para as três correntes de fase. A
resolução da corrente é 0.1A, se o primário do TC for fixado em • 50A. A resolução é 1A, se o
primário do TC for fixado em > 50A.

Corrente de Terra: A presença de corrente de terra indica alguma fuga indesejável de corrente
para a terra. A leitura da corrente de terra só será correta se o TC for ligado corretamente e o
valor correto do primário do TC for introduzido.A corrente de terra pode ser verificada, ligando-
se um amperímetro alicate ao redor das três fases. Se a corrente de terra aparecer incorreta,
checar a configuração do TC de terra em S2:SYSTEM SETUP\CT INPUTS e verificar a fiação
do TC.

Desequilíbrio de Corrente: O desequilíbrio de corrente provoca o aquecimento do rotor, que


pode ser calculado da seguinte forma :
I AV • I FLC [I (I m - I AV ) I / I AV ] x 100%
I AV • I FLC [I (I m - I AV ) I / I FLC ] x 100%

I AV = Média das correntes de fase Im = Corrente em uma fase


com máximo desvio de IAV, IFLC = IFLC corrente de plena carga do motor

Estas fórmulas vão permitir que níveis maiores de desequilíbrio sejam tolerados quando os
motores estiverem funcionando a baixas cargas. Desequilíbrios excessivos podem ser causados
por conexões terminais frouxas, falta de suprimento ca concessionária, um fusível queimado ou
um contator defeituoso.

CAPACIDADE DO MOTOR
Carga do Motor: A fim de medir quão próximo de sua capacidade máxima, o motor está
funcionando, a carga do motor é calculada e mostrada como :

Carga do Motor = I AV / I FLC . I AV é a média das 3 correntes de fase. I FLC é a corrente nominal
do motor, ajustada em S2:SYSTEM SETUP\MOTOR DATA.

Um valor maior que 100% indica uma sobrecarga do motor que eventualmente dará trip, por
sobrecarga temporizada (função 51). Valores menores que 100% indicam que o motor está
operando normalmente.

Capacidade Térmica Usada : O aquecimento causado por partidas e sobrecargas é integrado


e depositado em uma memória térmica que modela o acúmulo do calor dentro do motor.
Quando a capacidade térmica usada é igual a 100%, o 239 desliga o motor, desde que o
mesmo esteja programado para funcionar na sua temperatura máxima. Com nenhuma
sobrecarga presente, a capacidade térmica usada decrescerá gradualmente para uma posição
de valor estável, determinada em S2:SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\HOT/COLD CURVE
RATIO, para simular resfriamento do motor.

PÁG. 5.7
5 ♦ MONITORAÇÃO

Quando a capacidade térmica usada está próxima de 100%, tentar partir novamente um motor
trip pode resultar num disparo, devido ao rápido aumento na memória térmica usada, numa
condição de partida.

TEMPERATURA
Opcional RTD-1 – Estator RTD-2-3 Mancais: Quando habilitada pelo S4:
TEMPERATURE\RTD1-3\RTD1-3 APPLICATION, a temperatura momentâneamedida para
cada RTD será mostrada. Para os RTDs instalados no estator, a interpretação da temperatura é
mais significativa se a classe de isolamento dos enrolamentos do estator for conhecida. Este
valor indica quão perto da temperatura máxima, permitida, o estator está operando.
Consultar os dados do fabricante do motor para classe de isolamento do estator e temperatura
máxima de operação. A vida útil do isolamento é normalmente reduzida pela metade para cada
10oC de aumento da temperatura. Temperaturas de mancal variam com as condições
ambientais, lubrificação, uso e carregamento. Um aumento significativo na temperatura do
mancal pode indicar um problema que necessita investigação. Temperaturas podem ser vistas
em oC ou oF selecionando o ajuste apropriado em
S1:239SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY IN:

Termístor: Os termístores normalmente instalados em motores para detecção de temperatura


são dispositivos não lineares. Quando habilitado, o leitor do termístor indicará quente ou frio,
conforme a resistência do termístor exceder seu ajuste de entrada de alarme / trip.
Se os terminais estiverem desconectados, enquanto a função do termístor estiver configurada
para trip ou alarme, ou a resistência do termístor aumentar acima de 3.5 kΩ, a mensagem de
alarme THERMISTOR NOT CONNECTED (termístor não conectado) será mostrada. Portanto,
se o termístor não está sendo usado, a função deve ser configurada para OFF.

PÁG. 5.8
5 ♦ MONITORAÇÃO

A3: INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO

Figura 5.4 Valores Momentâneos Página 3 : PRODUCT INFO (Informações sobre o Produto)
ATUAL ] ] VALORES MOMENTÂNEOS ATUAL ] ] VALORES MOMENTÂNEOS
] ] A3 INFO. DO PRODUTO :
] ] A STATUS

MENSAGEM

MENSAGEM
MENSAGEM

] REVISÕES DE SOFTWARE PROGRAMA PRINCIPAL :


] 2.10 (Fev 29/96)
VERSÃO DO PROGRAMA "BOOT" :
MENSAGEM 1.00 (Dez 23/94)

VERSÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR


MENSAGEM :
1.01 (Dez 23/94)
MENSAGEM

MENSAGEM

] Informação Do Modelo CÓDIGO DO PEDIDO:


] 239-RTD-AN
o
MODELO N : 000
MENSAGEM

o
N DE SÉRIE:
MENSAGEM
C6450069
DATA DE MANUFATURA :
MENSAGEM 29 de Fevereiro, 1996

DATA DE CALIBRAÇÃO
29 de Fevereiro, 1996

] FIM DA PÁGINA 3
]

VERSÕES DE SOFTWARE
Informações sobre a revisão software do produto estão contidas nestas mensagens.

Versão do Programa Principal: Quando solicitar a documentação ou assistência técnica da


fábrica, bem como utilizar qualquer documentação técnica do relé, verificar o MAIN PROGRAM
VERSION (versão do programa principal) e MODIFICATION FILE NUMBER (número de
modificação de arquivo). O MAIN PROGRAM VERSION (versão do programa principal)
identifica o firmware instalado internamente na memória volátil.
Na 1a página deste manual de instrução, encontra-se o código de revisão do programa principal
para o qual o manual é escrito. Pode haver diferenças entre o produto e o manual, se a revisão
de códigos não combinar.

Nota : Qualquer dúvida, entrar em contato com RTR. Tel.: (013) 238-01 41.

Versão do Programa “Boot” -


Este identifica o firmware instalado internamente na memória PROM do 239. Isto não afeta a
funcionalidade do 239.

PÁG. 5.9
5 ♦ MONITORAÇÃO

Versão do Programa Supervisor: Este identifica o firmware instalado internamente no


processador Supervisor (falha de potência) do 239. Não afeta a funcionalidade do 239.

Identificação
A informação sobre a identificação do produto está contida nestas mensagens.

Código do Pedido -
O código do pedido mostra a configuração do relé e aparecerá como mostrada abaixo,
dependendo das opções instaladas.

‘239’ Î nenhuma opção foi instalada, unidade básica


‘239-RTD’ Î opções RTDs foram instaladas
‘239-AN’ Î opção Saída Analógica foi instalada
‘239-RTD-AN’ Î opções RTDs e Saída Analógica foram instaladas

Número de Modificações: Se características especiais foram instaladas por ordem do cliente


e/ou usuário, o MOD NUMBER (Modificaçào do Número) será usado pelo pessoal da fábrica
para identificar os registros correspondentes dos produtos.Se um modelo de reposição exato for
requerido o MAIN PROGRAM VERSION, MOD NUMBER, e o código de ordem do produto,
encontrados na etiqueta localizada atrás do 239, deverão ser especificados com o pedido.

É possível para o 239 ter mais de um MOD NUMBER instalado. Neste caso, a mensagem
mostrará todos os Mod números separados por uma vírgula (isto é 501, 502, 503).

Número de Série: Cada 239 despachado da fábrica tem um único número de série com o
objetivo de identificação. O número de série mostrado nesta mensagem corresponderá ao
número de série encontrado na etiqueta do produto, localizada atrás do 239.

Data de Calibração: Cada 239 é calibrado para exceder às especificações técnicas listadas no
capítulo 1, usando o teste de equipamento, comumente feito. Quando todos os parâmetros
tiverem sido calibrados e testados para sua operação adequada, a unidade é selada com a data
de calibração mostrada nesta mensagem.

Data de Manufatura : Esta é a data na qual o 239 foi testado pela última vez na Multilin.

PÁG. 5.10
6 ♦ SOFTWARE DO 239PC

VISÃO GERAL DO SOFTWARE DO 239 PC


Apesar dos ajustes poderem ser introduzidos manualmente, usando as teclas do painel frontal,
é muito mais fácil usar um computador para carregar os valores, através da porta de
comunicações. Um programa sem custo adicional, chamado PC 239, é fornecido pela Multilin,
junto com o relé. Com o 239 PC funcionando no Windows do seu computador pessoal, será
possível :

• Programar / modificar ajustes


• Carregar / Salvar arquivo de ajustes do / para o disquete
• Ler valores momentâneos
• Monitorar status
• Plotar / Imprimir tendências
• Ler dados de pré-trip e registros de trips
• Conseguir ajuda em qualquer tópico
• Imprimir o Manual de Instruções a partir do disquete.

O software 239 PC permite acesso imediato a todas as características do 239, com facilidade,
para manipular menus no ambiente familiar Windows.

O software 239 PC pode funcionar sem um 239 conectado a um computador e salvar ajustes
para um arquivo. Se um 239 está conectado a uma porta serial, e a um computador, e as
comunicações estão habiltadas, o 239 pode ser programado usando as telas de SETPOINT
(ajustes). Além disso, valores medidos, status e mensagens de trip podem ser mostradas com
as telas ACTUAL (atual).

CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE -

As comunicações do 239 são configuradas como mostradas abaixo na Figura 6.1.

Figura 6.1 Conjunto Típico de Comunicação -


SUPRIMENTO
DE FORÇA PARA
RELÉ 239 LIGAÇÃO À CONVERSOR COMPUTADOR
TOMADA MULTILIN
232/485

CONECTOR RS-232 P/
LIGAÇÃO AO COMPUTADOR
COM PORTA TÍPICA
COM-1 OU COM-2
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

INSTALAÇÃO DO 239PC

Etapa 1 - Checando se a instalação / atualização do 239 PC é necessária.

Se o software 239PC já está instalado, checar se ele necessita ser atualizado, como
mostrado abaixo. Se o software 239 PC está instalado e atualizado, então pule para a
Etapa 2.

Selecionar About 239PC...

Nenhum upgrade requerido, se Version: 2.10


os dois nos se correspondem.

Etapa 2

DISQUETE 1 DO PROGRAMA DE CONFIGURAÇÃO,


FORNECIDO NESTE PACOTE.

PÁG. 6.2
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

Os seguintes requerimentos mínimos devem ser adotados para o


software 239 PC operar no computador :

• Windows ® 3.1 estar instalado e funcionando


• Espaço de 6MB no “hard disk” (disco rígido).

Se o software 239 PC já existe e está sendo atualizado, então favor anotar o


caminho exato e o nome do diretório da instalação corrente, porque isto será
necessário, durante processo de nova instalação.

INSERT 239PC SOFTWARE


DISK 1 INTO
THE APPROPRIATE DRIVE

START WINDOWS®

• No PROGRAM MANAGER selecionar Run a partir do


File menu (menu de arquivo)

• Digitar no drive apropriado (usualmente A ou B) e


arquivar o nome , como demonstrado. Selecione
OK para começar a instalação do 239 PC.

• Se o programa não estiver localizado no diretório


“default”, digite o caminho completo, incluindo o
nome do novo diretório, indicando onde no drive
do disco rígido o 239 PC deve ser instalado.
• Se o 239 PC já existe no disco rígido e deve ser
atualizado, introduzir o caminho completo e o nome
do diretório, onde ele será comumente localizado e
o processo de instalação substituirá os arquivos
antigos pelos novos.
• Selecionar OK para começar a instalação

• Inserir o DISK 2 (disquete 2) do 239 PC


e Selecionar OK para continuar com
a instalação.

Continua na página seguinte PÁG. 6.3


6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

(Continuaçào da página anterior)

• Selecionar OK para permitir ao processo de


instalação fazer um grupo Multilin no PROGRAM
MANAGER (Programa Principal).

• O grupo Multilin localizado no PROGRAM


MANAGER, contendo o programa de
configuração instalado

STEP 3: Configuring 239PC

• Dois cliques no ícone interno do grupo Multilin do


239 PC.

• Uma vez que o 239 PC comece a rodar,


tentará comunicar-se com o relé. Se a
comunicação for estabelecida, a mostra no
visor do relé terá a mesma informação
apresentada pelo relé em pauta.
• Mensagem conforme mostrada pelo relé.
• Led que indica a comunicação permanece
aceso.

(Continua na página seguinte)

PÁG. 6.4
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

(Continuação da página anterior)

• Se o 239 PC não pode estabelecer


comunicação com o relé, esta mensagem
será mostrada.
• Clicar no YES para editar as configurações
da comunicação do 239 PC.

• Configurar para corresponder ao ajuste do


endereço do relé.
• Configurar para o COM port # (entrada COM n ),
o

onde o relé é conectado.


• Configurar para corresponder ao ajuste da
velocidade de transmissão de dados do relé.
• Configurar para corresponder ao ajuste de paridade
do relé.
• Se utilizar o Conversor RS 232 / 485, deixar esta
configuração como está.
• Configurar este ítem como mostrado.
• Clicar no botão ON para comunicar com o relé e o
239 PC notificará quando estiver estabilizado o elo
de comunicação com o relé. Se ele falha na
comunicação,
checar os seguintes ítens :
• Revisar a configuração acima para assegurar
que ela corresponde às configurações do relé.
• A configuração de entrada COM corresponde à
entrada COM que está sendo usada.
• A conexão hardware é configurada como
• A polaridade dos fios do RS485 é correta e eles
estão conectados aos terminais certos no relé.
• Uma vez a comunicação tenha sido estabelecida,
clicar OK para voltar à tela principal.

PÁG. 6.5
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE DO 239 -

Etapa 1 : Salvar / Imprimir ajustes do 239 para um arquivo.

• Selecionar Save do menu File.

• Introduzir o nome do arquivo para salvar os


ajustes.
• Clicar no OK.

• Selecionar Print do menu File.

• Certificar-se de que a impressora está


Setup (configurada) e on-line.
• Selecionar OK para imprimir ajustes.

PÁG. 6.6
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

Etapa 2 : Carregar um firmware novo no 239.

• Selecionar Upgrade Firmware do menu


Communication.

Em alguns casos a seleção do Upgrade


Firmware pode localizar-se sob o sub-menu
Troubleshooting.

• Selecionar Yes para prosseguir ou No


para abortar o processo .

• Localizar o arquivo para carregar internamente


o relé.
• Selecionar OK para prosseguir ou Cancel
para abortar o processo.
• O nome do arquivo é como segue :
64 C 201 C 4 . 000

Modificações # (000 = nenhuma)


Para uso único da Multilin
Revisão do firmware do produto
o
(isto é 2.01) No 239 este n é
encontrado em ACTUAL
VALUES (valores atuais),
pág. A3 sob SOFTWARE
VERSION\MAIN PROG VER :
Revisão de hardware do
produto requerido.
Esta letra deve corresponder ao
o
primeiro dígito do n de série,
localizado na etiqueta do
produto atrás do relé.
Nome do produto
(64 = Relé 239).

• Selecionar:
• Yes para prosseguir
• No para carregar um arquivo diferente
• Cancel para abortar o processo

Upgrade Relay Firmware • O programa, agora prepara


o relé para carregar o novo
arquivo. O display do relé
mostrará a mensagem
PLEASE WAIT: Putting relay in UPLOAD MODE
UPLOAD MODE

CANCEL

Continua na página seguinte PÁG. 6.7


6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

Continuação da página anterior

• Enquanto o arquivo está sendo carregado no


relé,esta tela mostrará quanto do arquivo foi
transferido e quanto dele permanece. O processo
inteiro de transferência toma aproximadamente 3
minutos.

• Depois do arquivo ter sido carregado no relé,


esta tela confirmará que o software foi
carregado com sucesso. Ler cuidadosamente
as anotações na tela e clicar no OK para
retornar à tela principal. Se o relé não comunica,
assegure-se de que os seguintes ajustes no
relé corerespondem às configurações no
239 PC, conforme mostrado na página 6.5
• Endereço escravo;
• Velocidade de transmissão;
• Paridade (se aplicável).

PÁG. 6.8
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

Etapa 3 : Carregar ajustes salvos no 239.

• Selecionar Open do menu File.

• Selecionar o Send Info to Relay do menu File para


carregar o arquivo no relé.

• Selecionar Yes para, agora, enviar os ajustes


ao relé agora ou selecionar No para abortar o
processo.

• O 239 PC carregará os ajustes no relé. Se


novos ajustes forem adicionados na atualização
do software eles serão colocados na configuração
de fábrica.

NA CONCLUSÃO BEM SUCEDIDA


DESTE PROCEDIMENTO,
O RELÉ TERÁ NOVO FIRMWARE INSTALADO
COM OS AJUSTES ORIGINAIS.

PÁG. 6.9
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

MENUS DO 239PC

MENUS DO 239 PC

Criar um novo arquivo de ajuste com modelos de fábrica.


Abrir um arquivo existente.
Salvar o arquivo para um nome novo ou já existente.

Enviar informações do arquivo de ajuste para o relé.

Relé imprimir / Arquivo de ajustes

Saída do programa de configuração do 239

Mudar ajustes da configuração do sistema.


Mudar ajustes de proteção de corrente de fase.
Mudar ajustes de proteção de corrente de terra.
Mudar ajustes de proteção de temperatura.

Mudar ajustes dos relés de saída.


Mudar ajustes de entradas chaveadas.
Testar várias saídas do 239.
Simular várias entradas do 239.

Visão do status do alarme.


Visão do status auxiliar.
Visão do status do trip.
Visão dos valores de medição.
Visão do status de entradas chaveadas.
Visão e configuração do tempo real dos gráficos de tendência
Visão de informações do produto do 239
Set computer communications parameters
Define parâmetros de comunicações do computador

Localização de falhas nas várias localizações do mapa


de memória.
Atualização firmware do relé.

Mostra Manual de Instruções do 239.

Mostra instruções de como usar a ajuda (help).

Mostra Informações sobre o 239 PC.

Abre janela de ajuda.


Envia arquivo corrente para imprimir.

Define os parâmetros das comunicações do computador


Salva o arquivo.
Abre um arquivo existente.
Inicia um novo arquivo.

PÁG. 6.10
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

USO DO 239PC

INTRODUZINDO AJUSTES

A página do System Setup (configuração do sistema) será usada como um exemplo para
ilustrar introdução de ajustes.

• Clicar no
System
Setup

• Clicar OK para salvar


valores na memória do
computador, quando no
modo editar de um arquivo.
• Clicar Cancel para reter
valores prévios e sair.

• Clicar Store to para salvar


valores no 239
• Quando um ajuste
Sem-número é selecionado,
um menu de seleção é
mostrado.

• Quando um ajuste que requer


um número é selecionado, uma
caixa de diálogo é mostrada
para introduzir um novo número
dentro do RANGE (faixa)
mostrado no topo da caixa de
diálogo

• Selecionar Accept (aceitar) para sair da caixa de


diálogo e conservar o valor novo.

• Selecionar Cancel para sair da caixa de diálogo e


conservar o valor antigo.
PÁG. 6.11
6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC

VALORES ATUAIS

Se um 239 está conectado a um PC via porta serial, qualquer valor medido, status e dados de
último disparo podem ser mostrados como segue :

• Usar o menu de arraste Actual para selecionar várias telas de valores medidos. Valores
monitorados serão mostrados e continuamente atualizados.

• Selecionar Actual / Trending para plotar um parâmetro medido.

SALVANDO / IMPRIMINDO ARQUIVO DE AJUSTES

• Para imprimir e salvar todos os ajustes para um arquivo, seguir os passos indicados na
página 6.6.

CARREGANDO ARQUIVOS DE AJUSTE

• Para carregar um arquivo de ajustes existente para o 239 e/ou enviar os ajustes para o 239,
seguir os passos indicados na página 6.9.

CONSEGUINDO AJUDA

O Manual de Instruções completo, incluindo diagramas tal como fiação, está disponível.

• Clicar no menu Help e selecionar o tópico desejado. Consultar Help para uma explanação
de qualquer característica, especificações, fiação, instalação, etc.

• Ajuda sensível de contexto pode ser ativada clicando a função desejada.

• Para fácil referência, qualquer tópico pode ser impresso, selecionando File / Print Topic,
enquanto em Help. Uma impressora a laser e recomendada para imprimir ilustrações .
Figuras coloridas aparecerão se uma impressora jato de tinta colorida é usada .

PÁG. 6.12
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Protocolo Modbus: O Multilin 239 implementa uma sub-configuração standard de


comunicação serial, o RTU Modbus Modicon AEG.
Muitos controladores óticos programáveis mantêm este protocolo diretamente com um cartão de
interface apropriado, permitindo direta conexão dos relés. Aos mesmos.
Apesar do protocolo Modbus ser um hardware independente, o interface 239 usa um interface
hardware RS-485 de 2 fios.

O Modbus é um mestre simples de protocolo múltiplos escravos, apropriado para uma


configuração multi-drop como a fornecida pelo hardware RS-485. Nesta configuração, até 32
escravos podem ser agrupados em rede num único canal de comunicação.

O Multilin 239 é sempre um escravo do Modbus. Ele não pode ser programado como um
Modbus mestre.

Computadores ou PLCs são comumente programados como mestres. O protocolo Modbus


existe em duas versões : Unidade Terminal Remota (RTU binário) e ASCII. Só a versão RTU é
importada pelo 239. A Monitoração, programação e controle de funções são possíveis usando
comandos de registro para ler e escrever.

Interface Elétrica: O hardware ou interface elétrico é um RS-485 de 2 fios. Numa ligação de


RS-485 o fluxo de dados é bidirecional e meio duplex. Isto é, o dado nunca é transmitido e
recebido ao mesmo tempo.

As linhas RS-485 deverão ser conectadas numa configuração rede de 1a ordem (evitar
conexões estrela), com uma rede terminal instalada em cada final de ligação, isto é, nos
terminais do mestre e nos terminais do escravo mais longínquo do mestre. Em cada extremo da
rede, instalar um resistor 120 ohm em série, com um capacitor cerâmico 1nF, quando usado fio
RS-485 Belden 984. O valor dos resistores de terminação deverá ser igual à impedância
característica da linha. Isto é aproximadamente 120 ohms para standard # 22 AWG de fio
trançado. Fio blindado deverá sempre ser usado para minimizar o ruído. A polaridade é
importante em comunicações RS-485. Cada terminal ‘+’ de cada dispositivo precisa ser
conectado junto para o sistema operar. Ver capítulo 2 INSTALLATION (instalação) para
detalhes sobre a correta ligação da porta serial.

Formatação e Taxa de Dados: A formatação de dados de uma transmissão assíncrona


para/de um 239, consiste de um bit de início, 8 bits de dados e um bit de parada. Isto produz
uma formatação de 10 bits. Isto é importante para transmissão através de modems numa
extensão de alta taxa de bit (formatações de 11 bits não são mantidas por modems Hayes a
taxa de bit maiores que 300 bps).

O protocolo Modbus pode ser implementado em qualquer velocidade de comunicação standard.


O 239 suporta operação a 1200, 2400, 4800, 9600 e 19200 baud.
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Formatação do Pacote de Dados: Uma sequência completa de pedidos / resposta consiste


dos seguintes bytes (transmitidos em formatações separadas).

Transmissão do pedido mestre :


SLAVE ADDRESS (endereço escravo) - 1 byte
FUNCTION CODE (código de função) - 1 byte
DATA (dados) - no variável de bytes, dependendo
do
código de função
CRC - 2 bytes

Transmissão da resposta escravo :


SLAVE ADDRESS (endereço escravo) - 1 byte
FUNCTION CODE (código de função) - 1 byte
DATA (dados) - no variável de bytes, dependendo
do
código de função
CRC - 2 bytes

Endereço Escravo -
Este é o primeiro byte de cada transmissão do dispositivo escravo. Este byte representa o
endereço dado pelo usuário ao escravo, que está para receber a mensagem enviada pelo
mestre.
A cada dispositivo escravo deve ser designado um único endereço e só o escravo endereçado
responderá a uma transmissão que começa com seu endereço. Numa transmissão de pedido
mestre o SLAVE ADDRESS (endereço escravo) representa o endereço do escravo para o qual
o pedido está sendo enviado.

Numa transmissão resposta escrava o SLAVE ADDRESS (endereço escravo) representa o


endereço do escravo que está enviando a resposta. Nota : Uma transmissão mestre com
um SLAVE ADDRESS (endereço escravo) de 0 (zero) indica um comando “broadcast”.
Comandos “broadcast” podem ser usados somente em certas situações; ver APPLICATIONS
(aplicações) para detalhes.
o
Código de função: Este é o 2 byte de cada transmissão. O Modbus define códigos de função
de 1 a 127. O 239 implementa algumas dessas funções. Ver secção 3 para detalhes de códigos
de função suportados.
Numa transmissão pedido de mestre, a FUNCTION CODE ( código de função) diz ao escravo
qual a ação a ser executada. Numa transmissão resposta escrava, se o FUNCTION CODE
(código de função) enviado pelo escravo é o mesmo FUNCTION CODE ( código de função)
enviado pelo mestre, então o escravo executou a função como solicitado. Se o bit de ordem alta
do FUNCTION CODE (código de função) enviada pelo escravo é 1 (isto é, se o FUNCTION
CODE (código de função) é > 127) então o escravo não executou a função solicitada e está
enviando um erro ou resposta de exceção.
o
Dados: Este terá um n variável de bytes, dependendo do FUNCTION CODE (código de
função). Isto pode ser : Valores Atuais, Ajustes, ou Endereços enviados pelo mestre ao escravo
ou pelo escravo ao mestre. Ver secção 3 para uma descrição de funções mantidas e os dados
requeridos para cada uma.

CRC: Este é um código de checagem de erros de 2 bytes.

PÁG. 7.2
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Checagem de Erros:
A versão RTU do Modbus inclui um CRC-16 de 2 bytes (16 bits para checagem periódica de
redundância). O algorítmo CRC-16 essencialmente trata a corrente inteira de dados (somente
bits dos dados; início, parada e paridade ignorados) como um no binário contínuo. Este no é
primeiro deslocado para a esquerda 16 bits e então dividido por uma característica polinomial
(11000000000000101B). O bit 16 remanescente da divisão é acrescentado no fim da
transmissão, primeiro LSByte. A mensagem resultante, incluindo CRC, quando dividido pelo
mesmo polinômio no receptor, dará um remanescente 0, se nenhum erro de transmissão tiver
ocorrido.

Se um dispositivo escravo Modbus 239 recebe a transmissão na qual um erro é indicado pelo
cálculo CRC-16, o dispositivo escravo não responderá à transmissão.
Um CRC-16 de erros indica que um ou mais bytes da transmissão foram recebidos
incorretamente e então, a transmissão inteira deveria ser ignorada, a fim de evitar que o 239
execute qualquer operação incorreta. O cálculo CRC-16 é um método padrão industrial, usado
para a detecção de erro. Um algorítmo é incluído aqui para ajudar os programadores em
situações quando nenhuma rotina padrão de cálculo CRC-16 esteja disponível.

Algorítmo CRC-16
Uma vez que o seguinte algorítmo esteja completo o registo de trabalho “A” conterá o valor CRC
a ser transmitido. Notar que este algorítmo requer o polinômio característico para ser o bit
reverso ordenado. O MSbit polinômio caracteristico é abandonado, desde que ele não afete o
valor do remanescente. Os seguintes símbolos são usados no algorítmo :
→ transferidor de dados
A registro de trabalho bit 16
AL byte de ordem baixa
AH byte de ordem alta
CRC valor CRC-16 bit 16
i, j contadores de loop
(+) lógica exclusiva ou operator
Di dados i - th byte (i = 0 a N-1)
G característica polinomial = 1010000000000001 c / queda de Msbit e bit
ordem reversa
shr(x) deslocar para a direita (o LSbit do byte de ordem baixa x deslocamentos
num transporte de indicadores) um ‘0’ é deslocado no MSbit do byte de
ordem alta de x; todos os outros bits se deslocam para a direita uma
localização.

algorítmo :
1. FFFF hex → A
2. 0 →i
3. 0 →j
4. Di (+) AL → AL
5. j+1→j
6. shr (A)
7. há um transporte ? Não : ir ao 8
Sim : G (+) A → A
8. é j = 8? Não : ir ao 5
Sim : ir ao 9
9. i+l→i
10.é i = N ? Não : ir ao 3
Sim : ir ao 11

PÁG. 7.3
7 ♦ COMUNICAÇÕES

11.A →CRC
Sincronização
A sincronização do pacote de dados é mantida pelas restrições de tempo. O dispositivo receptor
precisa medir o tempo entre a recepção e os caracteres. Se 3½ caracteres de tempo passam
sem um novo caráter ou conclusão do pacote, então o elo de comunicação precisa ser
reajustado (isto é, todos os escravos começam a ouvir uma nova transmissão do mestre).

Por conseguinte, na velocidade de 9600 baud um atraso maior que 3.5* 1/9600* 10 =
3.65 ms, fará com que o elo de comunicação seja reajustado.

Funções Modbus Suportadas pelo 239


As seguintes funções são mantidas pelo 239 :

03 - Ler Ajustes e Valores Atuais


04 - Ler Ajustes e Valores Atuais
05 - Executar Operações
06 - Estocar Ajustes Simples
07 - Ler Status de Dispositivos
08 - Teste “Loopback”
16 - Estocar Ajustes Múltiplos

PÁG. 7.4
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Códigos de Função 03 e 04 - Ler Ajustes e Valores Atuais -


Implementação do Modbus : Ler Entrada e Registros de Retenção
Implementação do 239 : Ler Ajustes e Valores Atuais

Para a implementação do Modbus no 239, estes comandos podem ser usados para ler qualquer
Ajuste (registros de retenção) ou Valor Atual (registros de entrada). Os registros de Retenção e
Entrada são valores de 16 bits (2 bytes) transmitidos com o byte de menor ordem enviado
primeiro. Por conseguinte, todos os Ajustes e Valores Atuais do 239 são enviados como 2 bytes.
O número máximo de registros que podem ser lidos em uma transmissão é 125.

Os Códigos de Função 03 e 04 são configurados para ler ajustes ou valores atuais de modo
intercambiável, porque alguns PLCs não suportam ambos. A resposta escrava a estes códigos
de função é o endereço escravo, código de função, um cálculo dos bytes de dados do número a
seguir, os próprios dados e o CRC. Cada ítem de dados é enviado como um número de dois
bytes com o byte de menor ordem enviado primeiro.

Exemplo e Formato de Mensagem

Solicitar ao escravo 11 para responder com 3 registros, começando pelo endereço 006B. Para
este exemplo o registro de dados nestes endereços é :

Endereço Dados
006B 0000
006C 0000
006D 0000

Transmissão Mestre Bytes Examplo (hex)


ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem para o escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 03 ler registros
ENDEREÇO DADOS INICIAIS 2 00 dados iniciais do 006B
6B
NÚMEROS DE AJUSTES 2 00 3 registros (total de6 bytes)
03
CRC 2 76 CRC calculado pelo mestre
87

Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem do escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 03 ler registros
CONTAGEM DE BYTE 1 06 3 registros = 6 bytes
DADOS 1 2 00 valor no endereço 006B
00
DADOS 2 2 00 valor no endereço 006C
00
DADOS 3 2 00 valor no endereço 006D
00
CRC 2 EC CRC calculado pelo escravo
B5

PÁG. 7.5
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Código de Função 05 - EXECUTAR OPERAÇÃO


Implementação do Modbus : Bobina de Ação Simples
Implementação do 239 : Executar Operação

Este código de função permite ao mestre solicitar ao 239 a execução de operações de comando
específicas. O número de comandos listado na área de Comandos do mapa de memória
corresponde ao código de operação para o código da função 05.

Os comandos de operação podem também ser iniciados escrevendo para a área de Comandos
do mapa de memória usando o código de função 16. Referir-se à secção FUNCTION 16 -
PERFORMING COMMANDS (função 16 - executando comandos) para detalhes completos

Exemplo e Formato de Mensagem

Reset 239 ( código 1 de operação)

Transmissão mestre Bytes Exemplo (hex)


ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem para o escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 05 executar operação
CÓDIGO DE OPERAÇÃO 2 00 comando reset (cód. de operação
1)
01
VALOR DO CÓDIGO 2 FF função de execução
00
CRC 2 DF CRC calculado pelo mestre
6A

Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem do escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 05 executar operação
CÓDIGO DE OPERAÇÃO 2 00 comando reset (cód. de operação
1)
01
VALOR DO CÓDIGO 2 FF função de execução
00
CRC 2 DF CRC calculado pelo escravo
6A

PÁG. 7.6
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Código de Função 06 - ESTOCAR AJUSTE SIMPLES


Implementação do Modbus : Pre ajustar Registro Simples
Implementação do 239 : Armazenar Ajuste Simples

Este comando permite ao mestre armazenar um ajuste simples na memória do 239. A resposta
escrava a este código de função é para repetir a transmissão mestre inteira.

Exemplo e Formato de Mensagem -

Solicitar ao escravo 11 para armazenar o valor 0064 no endereço de Ajuste 1020. Depois da
transmissão neste exemplo estar completa, o endereço de Ajustes 1020 conterá o valor 0064.

Transmissão mestre Bytes Exemplo (hex)


ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem para o escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 06 estocar ajustes simples
END. DADOS INICIAIS 2 10 endereço do ajuste 1020
20
DADOS 2 00 dados para endereço 1020
64
CRC 2 8F CRC calculado pelo mestre
BB

Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem do escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 06 estocar ajustes simples
END. DADOS INICIAIS 2 10 endereço do ajuste 1020
20
DADOS 2 00 dados estocados no endereço 1020
64
CRC 2 8F CRC calculado pelo escravo
BB

PÁG. 7.7
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Código de Função 07 - LER STATUS DOS DISPOSITIVOS


Implementação do Modbus : Ler Status de Exceção
Implementação do 239 : Ler Status do Dispositivo

Esta é uma função usada para rapidamente ler o status de um dispositivo selecionado. Uma
mensagem curta permite uma rápida leitura do status. O byte de status retornado terá bits
individuais configurados para 1 ou 0, dependendo do status do dispositivo escravo.

Byte de Status Gerais do 239:


LSBit B0: Condição de alarme = 1
B1: Condição de trip = 1
B2: Falha interna = 1
B3: Não usado
B5: Não usado
B6: Não usado
MSBit B7: Não usado

Exemplo e Formato de Mensagem -

Solicitar status do escravo 11.

Transmissão mestre Bytes Examplo (hex)


ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem para o escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 07 ler status do dispositivo
CRC 2 4C CRC calculado pelo mestre
22

Resposta escravo
ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem do escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 07 ler status do dispositivo
STATUS DE DISPOS. 1 00 status = binário 00000000
CRC 2 23 CRC calculado pelo escravo
F5

PÁG. 7.8
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Código de Função 08 - TESTE DE “LOOPBACK”


Implementação do Modbus : Teste “Loopback”
Implementação do 239 : Teste “Loopback”

Esta função é usada para testar a integridade do elo de comunicação. O 239 repetirá a
solicitação.

Exemplo e Formato de Mensagem

Teste “Loopback” do escravo 11

Transmissão Mestre Bytes Exemplo (hex)


ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem para o escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 08 teste “loopback”
CÓDIGO DE DIAG 2 00 precisa ser 00 00
00
DADOS 2 00 precisa ser 00 00
00
CRC 2 E0 CRC calculado pelo mestre
0B
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem do escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 08 teste “loopback”
CÓDIGO DE DIAG 2 00 precisa ser 00 00
00
DADOS 2 00 precisa ser 00 00
00
CRC 2 E0 CRC calculado pelo escravo.
0B

PÁG. 7.9
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Código de Função 16 - ESTOCAR AJUSTES MÚLTIPLOS


Implementação do Modbus : Prefixar Ajustes Múltiplos
Implementação do 239 : Estocar Ajustes Múltiplos

Este código de função permite que Ajustes múltiplos sejam estocados na memória do 239. Os
“registros”do Modbus são valores de 16 bit (2 bytes) transmitidos começando pelo byte de
ordem mais baixa. Por conseguinte, todos os ajustes do 239 são enviados como dois bytes. O
número máximo de Ajustes que podem ser estocados em uma transmissão depende do
dispositivo escravo. O Modbus permite estocar até o máximo de 60 registros de retenção. A
resposta do 239 a este código de função é para repetir o endereço escravo, código de função,
endereço inicial, número de Ajustes estocados e o CRC.

Exemplo e Formato de Mensagem -

Solicitar ao escravo para estocar o valor 0096 para endereços de Ajuste 1028 e 1029. Depois
que a transmissão deste exemplo estiver completa, o escravo 11 do 239 terá estocadas as
seguintes informações sobre os Ajustes:

Endereço Dados
1028 0096
1029 0096

Transmissão Mestre Bytes Exemplo (hex)


ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem para o escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 10 estocar Ajustes
DADOS INICIAIS ENDEREÇO 2 10 endereço de Ajuste 1028
28
NÚMERO DE AJUSTES 2 00 2 Ajustes (total: 4 bytes)
02
CÁLCULO DE BYTE 1 04 dados de 4 bytes
DADOS 1 2 00 dados para endereço 1028
96
DADOS 2 2 00 dados para endereço 1029
96
CRC 2 09 CRC calculado pelo mestre
53
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem do escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 10 estocar Ajustes
DADOS INICIAIS ENDEREÇO 2 10 endereço de Ajuste 1028
28
NÚMERO DE AJUSTES 2 00 2 ajustes
02
CRC 2 C7 CRC calculado pelo escravo.
90

PÁG. 7.10
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Código de Função 16 - EXECUTANDO COMANDOS


Alguns PLCs podem não suportar execução de comandos usando o código de função 5, mas
suportam estocar ajustes múltiplos usando o código de função 16. Para executar esta operação
usando o código de função 16 (10H), uma certa sequência de comandos deve ser escrita ao
mesmo tempo para o 239. A sequência consiste de registro de Função de Comando, registro de
Operação de Comando e Dados de Comando (se requeridos).
O registro de Função de Comando deve ser escrito com o valor de 5 indicando que uma
operação de execução é requerida.
O registro de Dados de Comando deve ser escrito com dados válidos se a operação de
comando requer os mesmos. O comando selecionado executará imediatamente com a
recepção de uma transmissão válida.

Exemplo e Formato de Mensagem -

Executar um reset no 239 (código 1 da operação)

Transmissão Mestre Bytes Exemplo (hex)


ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem para o escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 10 estocar Ajustes
DADOS INICIAIS ENDEREÇO 2 00 endereço do Ajuste 0080
80
NÚMERO DE AJUSTES 2 00 2 Ajustes (total: 4 bytes)
02
CÁLCULO DE BYTE 1 04 dados de 4 bytes
FUNÇÃO DE COMANDO 2 00 dados para endereço 0080
05
OPERAÇÃO DE COMANDO 2 00 dados para endereço 0081
01
CRC 2 7E CRC calculado pelo mestre
CE
Resposta Escravo
ENDEREÇO ESCRAVO 1 11 mensagem do escravo 11
CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 10 estocar Ajustes
DADOS INICIAIS ENDEREÇO 2 00 endereço de Ajuste 0080
80
NÚMERO DE AJUSTES 2 00 2 ajustes
02
CRC 2 42 CRC calculado pelo escravo.
B0

PÁG. 7.11
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Respostas de Erro:
Quando um 239 detecta um erro que não seja um erro CRC, a resposta será enviada ao
mestre. O byte MSbit da FUNCTION CODE (código da função) será configurado para 1 (isto é o
código de função enviado pelo escravo será igual ao código de função enviado pelo mestre
mais 128). O byte seguinte será um código de exceção, indicando o tipo de erro que ocorreu.

Transmissões recebidas do mestre com erros CRC serão ignoradas pelo 239.

A resposta escrava a um erro (outro que não seja erro CRC) será :

Endereço Escravo - 1 byte


Código de Função - 1 byte (com MSbit config. para 1)
Código de Exceção - 1 byte
CRC - 2 bytes

O 239 implementa os seguintes códigos de resposta de exceção:

01 - FUNÇÃO ILEGAL
O código de função transmitido não é uma das funções suportadas pelo 239.

02 - ENDEREÇO ILEGAL DE DADOS


O endereço referenciado no campo de dados transmitido pelo mestre não é um dos endereços
permitidos para o 239.

03 - VALOR ILEGAL DE DADOS


O valor referenciado no campo de dados transmitido pelo mestre não está entre o range de
endereços a serem selecionados.

PÁG. 7.12
7 ♦ COMUNICAÇÕES

Informações sobre o Mapa de Memória:


Os dados estocados no 239 são agrupados como Ajustes e Valores Atuais. Ajustes podem ser
lidos e escritos por um computador mestre. Os Valores Atuais podem apenas ser lidos. Todos
os Ajustes e Valores Atuais são estocados como valores de dois bytes. Isto é, cada endereço de
registro é o endereço de valor de dois bytes.

Os endereços são listados em hexadecimal. Os valores dos dados (Ranges de Ajustes,


incrementos, valores de fábrica) são em decimal.

Área do Mapa de Memória Definível pelo Usuário


O 239 contem uma área Definível pelo Usuário no mapa de memória. Esta área permite
remapeamento de registros de endereços de todos os Valores Atuais e Ajustes. A área Definível
do Usuário tem duas secções :

1. Uma área de Índice de Registros (endereços 0180H-01F7H do mapa de memória) que contém
120 Valores Atuais ou endereços de registros de Ajustes.

2. Uma área de Registros (endereços 0100H-017FH do mapa de memória) que contem os dados
dos endereços do Índice de Registros.

Dados de registros que estão separados do resto do mapa da memória podem ser remapeados
para os endereços do registro adjacente na área de Registros Definíveis pelo Usuário. Isto é
efetuado escrevendo os endereços dos registros na área do Índice de Registros Definíveis pelo
Usuário. Isto permite a passagem melhorada de dados e pode eliminar a necessidade de
múltipla leitura de sequências de comando.

Por exemplo, se valores da Corrente de Fase A (endereço de registro 0229H) e RTD 1 de


Temperatura Celsius (endereço de registro 0240H) são requeridos para serem lidos por um 239,
os endereços deles podem ser remapeados como segue:

1. Escrever 0229H para o endereço 0180H (Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0000 ),
usando código de função 06 ou 16.

2. Escrever 0240H para o endereço 0181H (Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0001),
usando código de função 06 ou 16.

Uma leitura (código de função 03 ou 04) de registros 0100H (Índice dos Registros Definíveis
pelo Usuário 0000 ) e 0101H Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0001) retornará a
Corrente de Fase A e a temperatura, em oC, do RTD1.

PÁG. 7.13
7 ♦ COMUNICAÇÕES

MAPA DE MEMÓRIA DO 239

REG FAIXA UNID.

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR VALOR PADRÃO

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA DE FÁBRICA

DEGR. TO ( CONVERTIDO )

Informações sobre o Produto (Registros de Entrada) Endereços 0000-007F

0000 ID DO Código Dispositivo de Produto do Multilin --- --- --- F1 64

0001 PRODUTO Código Versão Hardware --- --- --- F3 versão corrente

0002 Código Versão Software Principal --- --- --- F1 200

0003 Modificação Arquivo no 1 --- --- --- F1 mod.arquivo no 1

0004 Código Versão Software Boot --- --- --- F1 versão corrente

0005 Código Versão Processador Supervisor --- --- --- F1 versão corrente

0006 Opções de Produto Multilin --- --- --- F104 do código de orem

0007 Modificação Arquivo no 2 --- --- --- F1 mod.arquivo no 2

0008 Modificação Arquivo no 3 --- --- --- F1 mod.arquivo no 3

0009 Modificação Arquivo no 4 --- --- --- F1 mod.arquivo no 4

000A Modificação Arquivo no 5 --- --- --- F1 mod.arquivo no 5

000B Reservado

to ↓

001F Reservado

0020 Caracteres de Número Serial 1 e 2 --- --- ASCII F8 1o e 2 o caracteres

0021 Caracteres de Número Serial 3 e 4 --- --- ASCII F8 3o e 4 o caracteres

0022 Caracteres de Número Serial 5 e 6 --- --- ASCII F8 5o e 6 o caracteres

0023 Caracteres de Número Serial 7 e 8 --- --- ASCII F8 7o e 8 o caracteres

0024 Reservado

to ↓

002F Reservado

0030 Dia da Calibração --- --- --- F1 dia da calibração

0031 Mês da Calibração --- --- --- F109 mês da calibração

0032 Ano da Calibração --- --- --- F1 ano da calibração

0033 Reservado

to ↓

003F Reservado

0040 Dia da Fabricação --- --- --- F1 dia da calibração

0041 Mês da Fabricação --- --- --- F109 mês da calibração

0042 Ano da Fabricação --- --- --- F1 ano da calibração

0043 Reservado

to ↓

007F Reservado

PÁG. 7.14
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESCALA MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Comandos (Registros de Retenção) Endereços – 0080-00FF

0080 Comandos Código de Função de Comando 5 --- --- F1 5

0081 Código de Operação de Comando 1-13 1 --- F27 0

0082 Dados de Comando 1 0-65535 1 --- F8,F2 0


8,F30
0083 Dados de Comando 2 0-65535 1 --- F31 0

0084 Dados de Comando 3 0-65535 1 --- F8 0

0085 Dados de Comando 4 0-65535 1 --- F8 0

0086 Dados de Comando 5 0-65535 1 --- F8 0

0087 Dados de Comando 6 0-65535 1 --- F8 0

0088 Dados de Comando 7 0-65535 1 --- F8 0

0089 Dados de Comando 8 0-65535 1 --- F8 0

008A Dados de Comando 9 0-65535 1 --- F8 0

008B Dados de Comando 10 0-65535 1 --- F8 0

008C Dados de Comando 11 0-65535 1 --- F8 0

008D Reserved

008E Reserved

008F Reserved

0090 Reserved

to ↓

00FF Reserved

PÁG. 7.15
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. Valor Padrão

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR De Fábrica

(HEX) REGISTRO DOS ESCALA MA

DEGR. TO (Convertido)

User Definable Register(Input Registers) Addresses - 0100-017F

0100 Reg.Def. Dados 0000 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0101 Do Dados 0001 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0102 Usuário Dados 0002 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0103 Dados 0003 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0104 Dados 0004 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0105 Dados 0005 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0106 Dados 0006 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0107 Dados 0007 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0108 Dados 0008 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0109 Dados 0009 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

010A Dados 000A Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

010B Dados 000B Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

to ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓

0177 Dados 0077 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- ---

0178 Reservado

to ↓

017F Reservado

Índice de Registros Definíveis do Usuário (Registros de Retenção) Endereços - 0180-01FF

0180 Índ.de End.Registros de Dados 0000 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0181 Regist. End.Registros de Dados 0001 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0182 Defin. End.Registros de Dados 0002 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0183 P/Usuá. End.Registros de Dados 0003 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0184 End.Registros de Dados 0004 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0185 End.Registros de Dados 0005 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0186 End.Registros de Dados 0006 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0187 End.Registros de Dados 0007 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0188 End.Registros de Dados 0008 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

0189 End.Registros de Dados 0009 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0

018A End.Reg. de Dados 000A Definíveis pelo Usuário ***** 1 --- F1 0

to ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓

01F7 End.Reg. de Dados 0077 Definíveis pelo Usuário ***** 1 --- F1 0

01F8 Reservado

to ↓

01FF Reservado

PÁG. 7.16
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESCALA MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F

0200 Status Status de Entradas Chaveadas --- --- --- F100 N/A

0201 Indicador de Status LED --- --- --- F101 N/A

0202 Indicador de Atributos LED --- --- --- F108 N/A

0203 Indicador de Status de Relé de Saída --- --- --- F107 N/A

0204 Indicador de Status de Auxiliar Ativo --- --- --- F106 N/A

0205 Indicador de Status de Pickup Auxiliar --- --- --- F106 N/A

0206 Indicador de Status do Alarme Ativo --- --- --- F102 N/A

0207 Indicador de Statusde Pickup de Alarme --- --- --- F102 N/A

0208 Indicador de Status de Trip Ativo --- --- --- F103 N/A

0209 Indicador de Status de Pickup de Trip --- --- --- F103 N/A

020A Modo Motor --- --- --- F4 N/A

020B Causa do Trip --- --- --- F5 N/A

020C Geral Status do Sistema --- --- --- F29 N/A


020D Tempo para Trip --- --- 0.1xsec F1♣ N/A
0.1xmin
020E Unidades de Tempo para Trip --- --- --- F110 N/A

020F Tipo de Trip para Tempo para Trip --- --- --- F5 N/A

0210 Dados Causa do Último Trip --- --- --- F5 N/A

0211 Último Pré-Trip Corrente Fase A --- --- *** F1 N/A

0212 Trip Pré-Trip Corrente Fase B --- --- *** F1 N/A

0213 Pré-Trip Corrente Fase C --- --- *** F1 N/A

0214 Pré-Trip Corrente Fase Terra --- --- 0.1 x A F1 N/A

0215 Pré-Trip Corrente Fase Desequilíbrio --- --- % F1 N/A

0216 Pré-Trip Temperatura RTD-1 (Opção RTD) --- --- °C F2*** N/A
*
0217 Pré-Trip Temperatura RTD-1 (Opção RTD) --- --- °F F2*** N/A
*
0218 Pré-Trip Temperatura RTD 2 (Opção RTD) --- --- °C F2*** N/A
*
0219 Pré-Trip Temperatura RTD 2 (Opção RTD) --- --- °F F2*** N/A
*
021A Pré-Trip Temperatura RTD-3 (Opção RTD) --- --- °C F2*** N/A
*
021B Pré-Trip Temperatura RTD-3 (Opção RTD) --- --- °F F2*** N/A
*
021C Causa do 2o último Trip --- --- --- F5 N/A

021D Causa do 3o último Trip --- --- --- F5 N/A

021E Causa do 4o último Trip --- --- --- F5 N/A

021F Causa do 5o último Trip --- --- --- F5 N/A

0220 Reservado

0221 Reservado

0222 Status de Grupo de Ajustes comumente Selecionados --- --- --- F113 N/A

PÁG. 7.17
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESCALA MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F

0223 Chaves Reservado

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESCALA MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F

0224 Status de Reservado

0225 Chaves Reservado

0226 Reservado

0227 Reservado

0228 Corrente Fator de Escala de Corrente da Fase Principal --- --- --- F1 N/A

0229 Corrente Fase A --- --- *** F1 N/A

022A Corrente Fase B --- --- *** F1 N/A

022B Corrente Fase C --- --- *** F1 N/A

022C Corrente de Terra --- --- 0.1 x A F1 N/A

022D Corrente de Desequilíbrio --- --- % F1 N/A

022E Fator de Escala Corrente de Terra --- --- --- F114 N/A

022F Fator de Escala 2a Corrente de Fase --- --- --- F1 N/A

0230 Fator de Escala 3a Corrente de Fase --- --- --- F1 N/A

0231 Fator de Escala 4a Corrente de Fase --- --- --- F1 N/A

0232 Reservado

0233 Reservado

0234 Reservado

0235 Reservado

0236 Reservado

0237 Reservado

0238 Cap. Carga do Motor --- --- % of FLC F1 N/A

0239 do Motor Capacidade Térmica --- --- % F1 N/A

023A Tempo Calculado para Trip O/L --- --- F39 F1 ---

023B Tempo para Trip O/L de Unidades e Escala --- --- --- F39 ---

023C Reservado

023D Reservado

023E Reservado

023F Reservado

o
0240 Temp. Temperatura RTD-1 (Opção RTD) --- --- C F2**** N/A

PÁG. 7.18
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESCALA MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F

o
0241 Temperatura RTD-1 (Opção RTD) --- --- F F2**** N/A
o
0242 Temperatura RTD-2 (Opção RTD) --- --- C F2**** N/A

o
0243 Temperatura RTD 2 (Opção RTD) --- --- F F2*** N/A
*
o
0244 Temperatura RTD-3 (Opção RTD) --- --- C F2*** N/A
*
o
0245 Temperatura RTD-3 (Opção RTD) --- --- F F2*** N/A
*
0246 Termístor --- --- --- F6 N/A

0247 Causa de Falha do Sensor RTD (Opção RTD) --- --- --- F33 N/A

0248 No de RTD mais Quente do Estator (Opção RTD) --- --- --- F1 N/A

0249 No de RTD mais Quente do Mancal (Opção RTD) --- --- --- F1 N/A

024A Reservado

024B Reservado

024C Reservado

024D Reservado

024E Reservado

024F Reservado

0250 Dados Referência ADC --- --- --- F1 N/A

0251 Depu- Leitura do Termístor --- --- Ohms F1 N/A

0252 ração Tempo Preciso de Perda de Potência --- --- 10 ms F1 N/A

0253 Tempo Bruto de Perda de Potência --- --- 0.1 min F1 N/A

0254 Tecla de Corrente --- --- --- F7 N/A

0255 Código de Erro de Falha Interna --- --- --- F105 N/A

0256 Corrente de Fase A (atualização rápida) --- --- *** F1 N/A

0257 Corrente de Fase B (atualização rápida) --- --- *** F1 N/A

0258 Corrente de Fase C (atualização rápida) --- --- *** F1 N/A

0259 Corrente de Terra (atualização rápida) --- --- 0.1 x A F1 N/A

025A Valor RTD-1 sem Escala, Calibrado --- --- ADC counts F1 N/A

025B Referência RTD --- --- --- F1 N/A

025C Modo de Contagem de Carregamento --- --- --- F1 N/A

025D Reservado

025E Reservado

025F Reservado

0260 Caracteres 1 e 2 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0261 Caracteres 3 e 4 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0262 Caracteres 5 e 6 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0263 Caracteres 7 e 8 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

PÁG. 7.19
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESCALA MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F

0264 Caracteres 9 e 10 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0265 Caracteres 11 e 12 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0266 Caracteres 13 e 14 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0267 Caracteres 15 e 16 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0268 Caracteres 17 e 18 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0269 Caracteres 19 e 20 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

026A Caracteres 21 e 22 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

026B Caracteres 23 e 24 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

026C Caracteres 25 e 26 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

026D Caracteres 27 e 28 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

026E Caracteres 29 e 30 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

026F Caracteres 31 e 32 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0270 Caracteres 33 e 34 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0271 Caracteres 35 e 36 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0272 Caracteres 37 e 38 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0273 Caracteres 39 e 40 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A

0274 Reservado

0275 Reservado

0276 Reservado

0277 Reservado

0278 Reservado

0279 Reservado

027A Reservado

027B Reservado

027C Reservado

027D Reservado

to ↓

02AF Reservado

PÁG. 7.20
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

1000 Preferência Visor de Unidade de Temperatura (Opção RTD) 1 --- F9 0 = CELSIUS


s
1001 Mensagem Padrão de Tempo 1-51 1 min x0.1 F1** 10 = 1.0 min

1002 Mensagem Padrão de Brilho 0-100 20 % F1 60 %

1003 Reset de Disparo do Bloco do Manipulador de 0-1 1 --- F14 0 = NO


Apoio
1004 Reservado

1005 Reservado

1006 Reservado

1007 Reservado

1008 Saída Tipo de Saída Analógica (Opção AN) 1 --- F10 0 = MOTOR LOAD

1009 Analógica Extensão de Saída Analógica (Opção AN) 0-2 1 --- F11 0 = 0-1 mA

100A Reservado

100B Reservado

100C Reservado

100D Reservado

100E Reservado

100F Reservado

1010 Saída Serial Alarme de falha de Comunicação Serial 0-1 1 --- F20 0 = OFF

1011 RS485 Taxa de Baud do Modbus 0-4 1 --- F13 3 = 9600

1012 Paridade 0-2 1 --- F35 0 = NONE

1013 Reservado

1014 Reservado

1015 Reservado

1016 Reservado

1017 Reservado

1018 Padrões Padrões de Fábrica de Carga 0-1 1 --- F14 0 = NO

1019 Dados do Pré-Disparo de Limpeza 0-1 1 --- F14 0 = NO

101A Reservado

101B Reservado

101C Reservado

101D Reservado

101E Reservado

101F Reservado

1020 Entradas Fase TC Primária 0-1500 5 A F1 * 0 = OFF


TC
1021 Leitura de Terra 0-3 1 --- F15 0 = OFF

1022 Terra TC Primária 5-1500 5 A F1 100

PÁG. 7.21
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

1023 Frequência Nominal 50-60 10 Hz F1 60

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

1024 Reservado

1025 Reservado

1026 Reservado

1027 Reservado

1028 Dados do Corrente de Carga Completa do Motor 0-1500 1 *** F1 * 0 = OFF

1029 Motor Inibição de Captação de Sobrecarga 100-500 5 0.01 F1 100 = 1.00


xFLC
102A Corrente do Rotor Travado 5-110 1 0.1 xFLC F1 60 = 6.0 xFLC

102B Tempo Frio do Estol de Segurança 10-6000 1 0.1 x s F1 100 = 10.0 s

102C Taxa da Curva Quente/Frio 5-100 1 % F1 85%

102D Reservado

102E Reservado

102F Reservado

1030 Reservado

1031 Reservado

1032 Reservado

1033 Reservado

1034 Reservado

1035 Reservado

1036 Reservado

1037 Reservado

1038 Relé Operação Disparo 0-1 1 --- F16 0 = NON-FAILSAFE

1039 de Reservado

103A Disparo Reservado

103B Reservado

103C Reservado

103D Reservado

103E Reservado

103F Reservado

1040 Relé Operação de Alarme 0-1 1 --- F16 0 = NON-FAILSAFE

PÁG. 7.22
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

1041 de Ativação de Alarme 0-1 1 --- F17 0 = UNLATCHED

1042 Alarme Reservado

1043 Reservado

1044 Reservado

1045 Reservado

1046 Reservado

1047 Reservado

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

1048 Relé Operação Auxiliar 0-1 1 --- F16 0 = NON-FAILSAFE

1049 Auxiliar Ativação Auxiliar 0-1 1 --- F17 0 = UNLATCHED

104A Função Auxiliar 0-2 1 --- F18 0 = NORMAL

104B Reservado

104C Reservado

104D Reservado

104E Reservado

104F Reservado

1050 Fase Nenhuma Curva de Fase Sincronizada O/L 1-15 1 --- F1 4

1051 Sincronizad Tempo de Blindagem de Fase Sincronizada O/L 1-5000 1 min F1 30 min
a
1052 O/L Nível de Sobrecarga p/Calcular Tempo de Trip 101-2000 1 0.01xFLC F1 200 = 2.00xFLC

1053 Auto Reset de Disparos de Sobrecarga 0-1 1 --- F14 0 = NO

1054 Reservado

1055 Reservado

1056 Reservado

1057 Reservado

1058 Fase S/C Disparo da Fase S/C 0-2 1 --- F19 0 = OFF

1059 Captação da Fase S/C 10-110 1 0.1 xCT F1 100 = 10.0 xCT

105A Atraso da Fase S/C 0-2000 10 ms F1*** 0 ms


***
105B Reservado

105C Reservado

105D Reservado

105E Reservado

PÁG. 7.23
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

105F Reservado

1060 Sobrecarga Alarme de Sobrecarga Imediata 0-1 1 --- F20 0 = OFF

1061 Imediata Captação de Sobrecarga Imediata 5-20 1 0.1 xFLC F1 10 = 1.0 xFLC

1062 Reservado

1063 Reservado

1064 Reservado

1065 Reservado

1066 Reservado

1067 Reservado

1068 Bloqueio Disparo do Bloqueio Mecânico 0-1 1 --- F23 0 = OFF

1069 Mecânico Captação do Bloqueio Mecânico 10-45 1 0.1 xFLC F1 2.0 x FLC

106A Atraso do Bloqueio Mecânico 0-250 1 s F1 2s

106B Reservado

PÁG. 7.24
7 ♦ COMUNICAÇÕES

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END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

106C Reservado

106D Reservado

106E Reservado

106F Reservado

1070 Subcorrente Função de Subcorrente 0-3 1 --- F21 0 = OFF

1071 Captação de Subcorrente 5-100 1 0.01 F1 0.50 xFLC


xFLC
1072 Atraso de Subcorrente 0-250 1 s F1 2s

1073 Reservado

1074 Reservado

1075 Reservado

1076 Reservado

1077 Reservado

1078 Desequilíbrio Disparo de Desequilíbrio de Fase 0-1 1 --- F20 1 = ON

1079 Captação de Desequilíbrio de Fase 5-30 1 % F1 20%

107A Atraso de Desequilíbrio de Fase 0-60 1 s F1 2s

107B Alarme do Desequilíbrio de Fase 0-1 1 --- F20 1 = ON

107C Captação de Alarme do Desequilíbrio de 5-30 1 % F1 5%


Fase
107D Reservado

107E Reservado

107F Reservado

1080 Motor % da Capacidade Térmica do Alarme Usado 1-101 1 % F1** 101 = OFF

1081 Quente Reservado

1082 Reservado

1083 Reservado 0 = OFF

1084 Reservado 5=0.5xCT

1085 Reservado INST

1086 Reservado INST

1087 Reservado

1088 Corrente Corrente de Terra 0-3 1 --- F38 1 = TRIP

1089 de Terra Captação de Disparo Primário de Terra (TC 3-100 1 % of CT F1 10%


5A)
108A Captação de Disparo Primário de Terra (TC 5-1500 1 0.01 x A F1 1000 = 10.00 A
50:0.025)
108B Atraso de Disparo de Terra em Andamento 0-20000 10 ms F1*** 500 ms
***
108C Alarme de Terra 0-2 1 --- F22 1 = MOMENTARY

108D Nível de Alarme Primário de Terra (TC 5A) 3-100 1 % of CT F1 10%

108E Nível de Alarme Primário de Terra (TC 5-1500 1 0.01 x A F1 500 = 5.00 A
50:0.025)

PÁG. 7.25
7 ♦ COMUNICAÇÕES

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END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

108F Atraso de Alarme de Terra em Andamento 0-600 1 0.1 x s F1 50 = 5.0 s

1090 Início de Atraso de Disparo de Terra 0-20000 10 ms F1****** 500 ms

1091 Início de Atraso de Alarme de Terra 0-600 1 0.1 x s F1 50 = 5.0 s

1092 Reservado

1093 Reservado

1094 Reservado

1095 Reservado

1096 Reservado

1097 Reservado

1098 Termístor Função do Termístor 0-4 1 --- F23 0 = OFF

1099 Resistência Quente do Termístor 1-300 1 Ω


0.1 kΩ F1 Ω
50 = 5.0 kΩ

109A Resistência Fria do Termístor 1-300 1 Ω


0.1 kΩ F1 Ω
3 = 0.3 kΩ

109B Alarme de Falha do Termístor 0-1 1 --- F20 0 = OFF

109C Reservado

109D Reservado

109E Reservado

109F Reservado

10A0 RTD1 Aplicação RTD1 (Opção RTD) 0-2 1 --- F24 1 = STATOR

10A1 Tipo de RTD1 (Opção RTD) 0-3 1 --- F25 0 = 100 PT

10A2 Temperatura do Disparo RTD1 (Opção 0 - 201 1 °C F1 ** 130 C


RTD)
10A3 Temperatura do Disparo RTD1 (Opção 0 - 401 1 °F F1 ** 265 F
RTD)
10A4 Temperatura do Alarme RTD1 (Opção 0 - 201 1 °C F1 ** 110 C
RTD)
10A5 Temperatura do Alarme RTD1 (Opção 0 - 401 1 °F F1 ** 230 F
RTD)
10A6 Reservado

10A7 Reservado

10A8 RTD2 Aplicação RTD2 (Opção RTD) 0-2 1 --- F24 2 = BEARING

10A9 Tipo de RTD2 (Opção RTD) 0-3 1 --- F25 0 = 100 PT

10AA Temperatura do Disparo RTD2 (Opção 0 - 201 1 °C F1 ** 90 C


RTD)
10AB Temperatura do Disparo RTD2 (Opção 0 - 401 1 °F F1 ** 194 F
RTD)
10AC Temperatura do Alarme RTD2 (Opção 0 - 201 1 °C F1 ** 75 C
RTD)
10AD Temperatura do Alarme RTD2 (Opção 0 - 401 1 °F F1 ** 167 F
RTD)
10AE Reservado

10AF Reservado

10B0 RTD3 Aplicação RTD3 (Opção RTD) 0-2 1 --- F24 2 = BEARING

10B1 Tipo de RTD3 (Opção RTD) 0-3 1 --- F25 0 = 100 PT

PÁG. 7.26
7 ♦ COMUNICAÇÕES

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END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

10B2 Temperatura do Disparo RTD3 (Opção 0 - 201 1 °C F1 ** 90 C


RTD)
10B3 Temperatura do Disparo RTD3 (Opção 0 - 401 1 °F F1 ** 194 F
RTD)
10B4 Temperatura do Alarme RTD3 (Opção RTD) 0 - 201 1 °C F1 ** 75 C

10B5 Temperatura do Alarme RTD3 (Opção RTD) 0 - 401 1 °F F1 ** 167 F

10B6 Reservado

10B7 Reservado

10B8 Sensor de Alarme de Falha do Sensor de RTD 0-1 1 --- F20 0 = OFF

10B9 RTD Reservado

10BA Reservado

10BB Reservado

10BC Reservado

10BD Reservado

10BE Reservado

10BF Reservado

10C0 Opção Função da Opção Comutador 1 0-4 1 --- F26 0 = OFF

10C1 Comutador Tempo de Atraso da Opção Comutador 1 0-600 1 0.1 x s F1 0 = 0.0


1
10C2 Reservado

10C3 Reservado

10C4 Reservado

10C5 Reservado

10C6 Reservado

10C7 Reservado

10C8 Opção Função da Opção Comutador 2 0-4 1 --- F26 0 = OFF

10C9 Comutador Tempo de Atraso da Opção Comutador 2 0-600 1 0.1 x s F1 0 = 0.0


2
10CA Reservado

10CB Reservado

10CC Reservado

10CD Reservado

10CE Reservado

10CF Reservado

10D0 Simulação Simulação 0-1 1 --- F20 0 = OFF

10D1 de Corrente Corrente Fase A 0-10000 1 *** F1 0

10D2 Corrente Fase B 0-10000 1 *** F1 0

10D3 Corrente Fase C 0-10000 1 *** F1 0

10D4 Corrente de Terra 0-5000 1 0.1 x A F1 0

PÁG. 7.27
7 ♦ COMUNICAÇÕES

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END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF


10D5 Período de Simulação de Corrente 5-305 5 min F1♦ 15 min

10D6 Reservado

10D7 Reservado

10D8 Simulação Simulação (Opção AN) 0-1 1 --- F20 0 = OFF

10D9 Analógica Força da Saída Analógica (Opção AN) 0-1201 1 0.1% F1** 1201 = OFF


10DA Per.Simulação de Saída Analógica (Opção 5-305 5 min F1♦ 15 min
AN)
10DB Reservado

10DC Reservado

10DD Reservado

10DE Reservado

10DF Reservado

10E0 Reservado

10E1 Reservado

10E2 Reservado

10E3 Reservado

10E4 Reservado

10E5 Reservado

10E6 Reservado

10E7 Reservado

10E8 Reservado

10E9 Reservado

10EA Reservado

10EB Reservado

10EC Reservado

10ED Reservado

10EE Reservado

10EF Reservado

10F0 Reservado

10F1 Reservado

10F2 Reservado

10F3 Reservado

10F4 Reservado

10F5 Reservado

10F6 Reservado

10F7 Reservado

PÁG. 7.28
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

10F8 Mensagem Caracteres 1 e 2 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

10F9 Relâmpago Caracteres 3 e 4 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

10FA Caracteres 5 e 6 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

10FB Caracteres 7 e 8 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

10FC Caracteres 9 e 10 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

10FD Caracteres 11 e 12 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

10FE Caracteres 13 e 14 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

10FF Caracteres 15 e 16 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1100 Caracteres 17 e 18 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1101 Caracteres 19 e 20 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1102 Caracteres 21 e 22 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1103 Caracteres 23 e 24 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1104 Caracteres 25 e 26 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1105 Caracteres 27 e 28 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1106 Caracteres 29 e 30 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1107 Caracteres 31 e 32 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1108 Caracteres 33 e 34 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

1109 Caracteres 35 e 36 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

110A Caracteres 37 e 38 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

110B Caracteres 39 e 40 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " "

110C Reservado

110D Reservado

110E Reservado

110F Reservado

1110 Mensagem Caracteres 1 e 2 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "FO"

1111 Programáve Caracteres 3 e 4 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "R "


l
1112 Caracteres 5 e 6 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "FR"

1113 Caracteres 7 e 8 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "EE"

1114 Caracteres 9 e 10 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 " S"

1115 Caracteres 11 e 12 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "ET"

1116 Caracteres 13 e 14 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "UP"

1117 Caracteres 15 e 16 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 " D"

1118 Caracteres 17 e 18 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "IS"

1119 Caracteres 19 e 20 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "K "

111A Caracteres 21 e 22 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "CA"

PÁG. 7.29
7 ♦ COMUNICAÇÕES

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END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

111B Caracteres 23 e 24 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "LL"

111C Caracteres 25 e 26 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 " ("

111D Caracteres 27 e 28 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "90"

111E Caracteres 29 e 30 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "5)"

111F Caracteres 31 e 32 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 " 2"

1120 Caracteres 33 e 34 da Mensagem 32-127 1 ASCII F8 "94"


Programável
1121 Caracteres 35 e 36 da Mensagem 32-127 1 ASCII F8 "-6"
Programável
1122 Caracteres 37 e 38 da Mensagem 32-127 1 ASCII F8 "22"
Programável
1123 Caracteres 39 e 40 da Mensagem 32-127 1 ASCII F8 "2 "
Programável
1124 Reservado

1125 Reservado

1126 Reservado

1127 Reservado

1128 Simulação Simulação 0-1 1 --- F20 0 = OFF

1129 de Entrada de Reinício de Emergência 0-1 1 --- F36 0 = OPEN

112A Comutador Entrada de Reset Externo 0-1 1 --- F36 0 = OPEN

112B Entrada da Opção 1 0-1 1 --- F36 0 = OPEN

112C Entrada da Opção 2 0-1 1 --- F36 0 = OPEN


112D Período de Simulação do Comutador 5-305 5 min F1♦ 15 min

112E Reservado

112F Reservado

1130 Simulação Simulação 0-1 1 --- F20 0 = OFF

1131 do Resistência do Termístor 0-30000 1 Ω F1 0Ω


1132 Termístor Período de Simulação do Termístor 5-305 5 min F1♦ 15 min

1133 Reservado

1134 Reservado

1135 Simulaçao Simulação 0-1 1 --- F20 0 = OFF


1136 do RTD Temperatura RTD1 0-240 1 °C F1♠ 0 = -40 °C


1137 Temperatura RTD1 0-440 1 °F F1♠ 0 = -40 °F


1138 Temperatura RTD2 0-240 1 °C F1♠ 0 = -40 °C


1139 Temperatura RTD2 0-440 1 °F F1♠ 0 = -40 °F


113A Temperatura RTD3 0-240 1 °C F1♠ 0 = -40 °C


113B Temperatura RTD3 0-440 1 °F F1♠ 0 = -40 °F


113C Período de Simulação de RTD 5-305 5 min F1♦ 15 min

113D Reservado

PÁG. 7.30
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

113E Reservado

113F Testes de Proteção Inicial de Invalidação 0-1 1 --- F14 0 = NO


1140 Configuração Período de Invalidação da Proteção Inicial 5-305 5 min F1♦ 15 min

1141 Reservado

to ↓

118F Reservado

1190 Opção Caracteres 1 e 2 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "OP"

1191 Comutador Caracteres 3 e 4 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "TI "


1
1192 Caracteres 5 e 6 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "ON"

1193 Caracteres 7 e 8 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 " S"

1194 Caracteres 9 e 10 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "WI"

1195 Caracteres 11 e 12 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "TC"

1196 Caracteres 13 e 14 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "H "

1197 Caracteres 15 e 16 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "1 "

1198 Caracteres 17 e 18 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 " "

1199 Caracteres 19 e 20 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 " "

119A 2a Fase TC Primária 5-1500 5 A F1 100 A

119B 2a Corrente de Carga Completa do Motor 1-1500 1 *** F1 100 A

119C Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 2a Fase 1-15 1 --- F1 4

119D Disparo S/C da 2a Fase 0-2 1 --- F19 0 = OFF

119E Captação S/C da 2a Fase 10-110 1 0.1 xCT F1 100 = 10.0 xCT

119F Atraso S/C da 2a Fase 0-2000 10 ms F1****** 0 ms

11A0 Reservado

to ↓

11AF Reservado

11B0 Opção Caracteres 1 e 2 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "OP"

11B1 Comutador Caracteres 3 e 4 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "TI "


2
11B2 Caracteres 5 e 6 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "ON"

1193 Caracteres 7 e 8 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 " S"

11B4 Caracteres 9 e 10 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "WI"

11B5 Caracteres 11 e 12 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "TC"

11B6 Caracteres 13 e 14 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "H "

11B7 Caracteres 15 e 16 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "2 "

11B8 Caracteres 17 e 18 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 " "

11B9 Caracteres 19 e 20 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 " "

PÁG. 7.31
7 ♦ COMUNICAÇÕES

REG FAIXA UNID. VALOR PADRÃO

END. GRUPO DESCRIÇÃO VALOR VALOR & FOR DE FÁBRICA

(HEX) REGISTRO DOS ESC. MA

DEGR. TO (CONVERTIDO)

Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF

11BA 3a Fase de TC Primário 5-1500 5 A F1 100 A

11BB 3a Corrente de Carga Completo do Motor 1-1500 1 *** F1 100 A

11BC Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 3a Fase 1-15 1 --- F1 4

11BD Disparo S/C da 3a Fase 0-2 1 --- F19 0 = OFF

11BE Captação S/C da 3a Fase 10-110 1 0.1 xCT F1 100 = 10.0 xCT

11BF Atraso S/C da 3a Fase 0-2000 10 ms F1*** 0 ms


***
11C0 4a Fase de TC Primário 5-1500 5 A F1 100 A

11C1 4a Corrente de Carga Completo do Motor 1-1500 1 *** F1 100 A

11C2 Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 4a 1-15 1 --- F1 4


Fase
11C3 Disparo S/C da 4a Fase 0-2 1 --- F19 0 = OFF

11C4 Captação S/C da 4a Fase 10-110 1 0.1 xCT F1 100 = 10.0 xCT

11C5 Atraso S/C da 4a Fase 0-2000 10 ms F1****** 0 ms

11C6 Reservado

11C7 Reservado

11C8 Reservado

11C9 Reservado

11CA Reservado

11CB Reservado

11CC Reservado

11CD Reservado

11CE Reservado

11CF Reservado

Notas :

* = O valor de Ajuste máximo representa “OFF” (desligado)


** = O valor de Ajuste máximo e FFFFH representa “OFF” (desligado)
*** = Fator x A de Escala Corrente da Fase/1
**** = 32767 representa “No RTD” ( Nenhum RTD )
***** = Quaisquer Valores Atuais Válidos ou Endereços de Ajustes
♠ = Valor do Visor = (Valor de Registro Modbus - 40)
♣ = Valor do Visor = 0.0 - 600.0 seg., 10.0 - 6553.5 min
♦ = Valor Máximo de Ajuste representa “UNLIMITED” (ilimitado)

PÁG. 7.32
7 ♦ COMUNICAÇÕES

FORMATOS DOS DADOS DO MAPA DE MEMÓRIA

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

F1 Integral não Assinalada - Dados Numéricos FFFF


F2 Integral Assinalada - Dados Numéricos FFFF
F3 Código da Versão Hardware ---
1=A ---
2=B ---
. ---
. ---
26 = Z ---
F4 Integral não Assinalada - Modo Motor FFFF
0 = Início ---
1 = Parado ---
2 = Funcionando ---
F5 Integral não Assinalada - Causa de Disparo FFFF
0 = Nenhum Disparo ---
1 = Sobrecarga ---
2 = Curto Circuito ---
3 = Bloqueio Mecânico ---
4 = Desequilíbrio ---
5 = Terra ---
6 = Estator RTD ---
7 = Mancal RTD ---
8 = Termístor ---
9 = Parâmetros não configurados ---
10 = Disparo da opção Comutador 1 ---
11 = Disparo da opção Comutador 2 ---
12 = Disparo do Computador ---
F6 Integral não Assinalada - Estado do Termístor FFFF
0 = Não conectado ---
1 = Frio ---
2 = Quente ---
F7 Integral não Assinalada - Chave de Pressão Corrente FFFF
0000 = Nenhuma chave ---
FE02 = Reset ---
FE0I = Depósito ---
FE08 = Ajuste ---

PÁG. 7.33
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

FE04 = Atual ---


FD08 = Mensagem acima ---
FD02 = Mensagem abaixo ---
FD01 = Mensagem Esquerda ---
FD04 = Mensagem Direita ---
FB01 = Valor acima ---
FB02 = Valor abaixo ---
F8 Dois Caracteres ACII FFFF
32-127 = Caractere ASCII 7F00
32-127 = Caractere ASCII 007F
F9 Integral não Assinalada - Unidade de Temp. FFFF
0 = Celsius ---
1 = Farenheit ---
F10 Tipo de Saída Analógica (Opção AN) FFFF
0 = Carga Completa do Motor ---
1 = Média de Amps de Fase ---
2 = Capacidade Térmica ---
3 = Temperatura RTD1 ---
4 = Temperatura RTD2 ---
5 = Temperatura RTD3 ---
F11 Extensão de Saída Analógica (Opção AN) FFFF
0 = 1 mA ---
1 = 0-20 mA ---
2 = 4-20 mA ---
F12 Integral não Assinalada - Válido / Inválido FFFF
0 = Inválido ---
1 = Válido ---
F13 Integral não Assinalada - Taxa de Baud do FFFF
Modb s
0 = 1200 ---
1 = 2400 ---
2 = 4800 ---
3 = 9600 ---
4 = 19200 ---
F14 Integral não Assinalada - Sim / Não FFFF
0 = Não ---
1 = Sim ---
F15 Integral não Assinalada - Tipo de Leitura de FFFF
Terra
0 = Off ---

PÁG. 7.34
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

1 = Core Bal 50:0.0.025 ---


2 = Core Bal x : 5 ---
3 = Residual ---
F16 Integ. não Assinalada - A Prova de Falhas/Não á Prova de Falhas FFFF
0 = Não á Prova de Falhas ---
1 = Á Prova de Falhas ---
F17 Integ. não Assinalada – Blindado/Não Blindado FFFF
0 = Não Blindado ---
1 = Blindado ---
F18 Integral Não Assinalada - Função Relé Auxiliar FFFF
0 = Normal ---
1 = Disparos ---
2 = Alarmes ---
F19 Disparo Fase S/C FFFF
0 = Off (desligado) ---
1 = Disparo ---
2 = Auxiliar ---
F20 Integral Não Assinalada - ON / OFF FFFF
0 = OFF(desligado) ---
1 = ON (ligado) ---
F21 Subcorrente FFFF
0 = Desligado ---
1 = Alarme ---
2 = Auxiliar ---
3 = Disparo ---
F22 Alarme de Terra FFFF
0 = Desligado ---
1 = Momentâneo ---
2 = Travado ---
F23 Termístor FFFF
0 = Desligado ---
1 = Disparo ---
2 = Alarme ---
3 = Auxiliar ---
4 = Disparo & Auxiliar ---
F24 Aplicação RTD FFFF
0 = Desligado ---
1 = Estator ---

PÁG. 7.35
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

2 = Mancal ---
F25 Tipo de RTD FFFF
0 = 100 PT ---
1 = 100 NI ---
2 = 120 NI ---
3 = 10 CU ---
F26 Função da Opção Comutação FFFF
0 = Desligado ---
1 = Disparo ---
2 = Alarmes ---
3 = Auxiliar ---
4 = Ajustes Alternados ---
F27 Comando FFFF
1 = Reset ---
2 = Reinício de Emergência ---
3 = Disparo do Computador ---
4 = Relé Auxiliar Ligado ---
5 = Relé Auxiliar Desligado ---
6 = Mensagem do Visor ---
7 = Simulação da Chave de Pressão ---
8 = Entrada 2 do Modo “Upload” ---
9 = Entrada 1 do Modo “Upload” ---
10 = Recarga 2 dos Ajustes de Fábrica ---
11 = Recarga 1 dos Ajustes de Fábrica ---
12 = Testes dos Relés e LEDs ---
13 = Dados do Pré-Disparo de Limpeza ---
F28 Integr.Não Assinalada - Simulação da Chave de Pressão FFFF
49 = ‘1’ = Ajuste ---
50 = ‘2’ = Atual ---
51 = ‘3’ = Reajuste ---
52 = ‘4’ = Depósito ---
53 = ‘5’ = Mennsagem Acima ---
54 = ‘6’ = Mensagem Abaixo ---
55 = ‘7’ = Mensagem à Esquerda ---
56 = ‘8’ = Mensagem à Direita ---
57 = ‘9’ = Valor Acima ---
97 = ‘a’ = Valor abaixo ---
F29 Integral Não Assinalada - Status do Sistema FFFF

PÁG. 7.36
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

0 = Normal ---
1 = Disparo ---
2 = Alarme ---
3 = Disparo e Alarme ---
4 = Relés & Testes LEDs ou Simulação Ligada ---
F30 Integral Não Assinalada - Dados Testes de Relé FFFF
0 = Relé / Test LED Desligado (OFF) ---
1 = Relé / Test LED Ligado (ON) ---
F31 Dados Testes de Relé / LED FFFF
Relé de Disparo 0001
Relé de Alarme 0002
Relé Auxiliar 0004
Relé de Serviço 0008
Disparo LED 0010
Alarme LED 0020
Auxiliar LED 0040
Serviço LED 0080
Captação LED 0100
Comunicação LED 0200
F33 Causa de Falha no Sensor RTD FFFF
Nenhum Sensor com Alarme de Falha 0000
RTD-1 0001
RTD-2 0002
RTD-3 0004
F35 Tipo de Paridade FFFF
Nenhuma 0000
Par 0001
Ímpar 0002
F36 Estado do Comutador Simulado FFFF
0 = Aberto ---
1 = Fechado ---
F38 Disparo de Terra FFFF
0 = Desligado
1 = Disparo ---
2 = Auxiliar ---
3 = Disparo e Auxiliar ---
F39 Tempo para Disparo de Sobrecarga e Escala FFFF
0 = 0.01 x segundos ---

PÁG. 7.37
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

1 = 0.1 x segundos ---


2 = Segundos ---
3 = Minutos ---
F100 Status de Entrada de Comutador (0 = Aberto / 1 FFFF
Fechado)
Não usado 0001
Não usado 0002
Não usado 0004
Não usado 0008
Não usado 0010
Não usado 0020
Não usado 0040
Não usado 0080
Acesso 0100
Reinício de Emergência 0200
Reset Externo 0400
Opção 1 0800
Opção 2 1000
Não usado 2000
Não usado 4000
Não Usado 8000
F101 Indicadores de Status de LED (0 = Desligado / 1 = Ligado) FFFF
Disparo 0001
Auxiliar 0002
Captação 0004
Alarme 0008
Serviço 0010
Comunicação 0020
Não usado 0040
Não usado 0080
Não usado 0100
Não usado 0200
Não usado 0400
Não usado 0800
Não usado 1000
Não usado 2000
Não usado 4000
Não usado 8000
F102 Indicadores Status de Alarme FFFF

PÁG. 7.38
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

Alarme de Sobrecarga Imediata 0001


Alarme de Subcorrente 0002
Alarme de Desequilíbrio 0004
Alarme deTerra 0008
Alarme deTermístor 0010
Alarme de Termístor aberto 0020
Alarme de Estator RTD (OPÇÃO RTD) 0040
Alarme de Mancal RTD (OPÇÃO RTD) 0080
Alarme de Falha RTD (OPÇÃO RTD) 0100
Falha de Comunicação 0200
Alarme de Falha Interna 0400
Alarme de Capacidade Térmica 0800
Alarme de Opção Comutador 1 1000
Alarme de Opção Comutador 2 2000
Não usado 4000
Não usado 8000
F103 Indicadores de Disparo FFFF
Terra 0001
Sobrecarga 0002
Desequilíbrio 0004
Termístor 0008
Bloqueio Mecânico 0010
Curto Circuito 0020
Estator RTD 0040
Mancal RTD 0080
Parâmetros Não Configurados 0100
Opção Comutador 1 0200
Opção Comutador 2 0400
Comando do Computador 0800
Subcorrente 1000
Não usado 2000
Não usado 4000
Não usado 8000
F104 Opções Multilin FFFF
Nenhuma Opção Instalada 0000
Opção RTD 0001
Opção Saída Analógica 0002
Não usado 0004

PÁG. 7.39
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

Não usado 0008


Não usado 0010
Não usado 0020
Não usado 0040
Não usado 0080
Não usado 0100
Não usado 0200
Não usado 0400
Não usado 0800
Não usado 1000
Não usado 2000
Não usado 4000
Não usado 8000
F105 Código de Erro de Falha Interna FFFF
Referências ADC Fora da Extensão 0001
Processador HC705 não Respondendo 0002
Falha do Circuito de Entrada do Comutador 0004
Referência RTD Fora da Extensão 0008
Não usado 0010
Não usado 0020
Não usado 0040
Não usado 0080
Não usado 0100
Não usado 0200
Não usado 0400
Não usado 0800
Não usado 1000
Não usado 2000
Não usado 4000
Não usado 8000
F106 Indicadores de Status Auxiliares FFFF
Subcorrente 0001
Opção Comutador 1 0002
Opção comutador 2 0004
Alarmes 0008
Disparos 0010
Curto Circuito 0020
Terra 0040

PÁG. 7.40
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

Termístor 0080
Não usado 0100
Não usado 0200
Não usado 0400
Não usado 0800
Não usado 1000
Não usado 2000
Não usado 4000
Não usado 8000
F107 Relés: (0 = De-Energizado / 1 = Energizado) FFFF
Relé de Disparo 0001
Relé de Alarme 0002
Relé Auxiliar 0004
Relé de Serviço 0008
Reservado 0010
Não usado 0020
Não usado 0040
Não usado 0080
Não usado 0100
Não usado 0200
Não usado 0400
Não usado 0800
Não usado 1000
Não usado 2000
Não usado 4000
Não usado 8000
F108 Indicadores de Atributo LED (0 = relâmpago/1 = sólido, qdo.ativo) FFFF
Disparo 0001
Auxiliar 0002
Captação 0004
Alarme 0008
Serviço 0010
Comunicação 0020
Não usado 0040
Não usado 0080
Não usado 0100
Não usado 0200
Não usado 0400

PÁG. 7.41
7 ♦ COMUNICAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT

Não usado 0800


Não usado 1000
Não usado 2000
Não usado 4000
Não usado 8000
F109 Nomes dos Meses FFFF
1 = Janeiro ---
2 = Fevereiro ---
3 = Março ---
4 = Abril ---
5 = Maio ---
6 = Junho ---
7 = Julho ---
8 = Agosto ---
9 = Setembro ---
10 = Outubro ---
11 = Novembro ---
12 = Dezembro ---
F110 Unidades do Visor FFFF
0 = Segundos ---
1 = Minutos ---
F113 Grupo de Ajustes Normalmente Selecionado FFFF
0 = Grupo Principal ---
o
1 = 2 Grupo ---
o
2 = 3 Grupo ---
o
3 = 4 Grupo ---
F114 Fator de Escala da Corrente de Terra FFFF
10 = RESIDUAL ou LEITURA DE TERRA X:5 ---
100 = DESLIGADO ou LEITURA DE TERRA 50:0.025 ---

PÁG. 7.42
8 ♦ TESTES DO RELÉ 239

TESTE DE INJEÇÃO PRIMÁRIA -


Antes de comissionar o relé, propriamente dito, numa dada instalação, a operação completa,
do sistema de proteção, deve ser verificada pela injeção de corrente, através dos TCs de terra
e de fase. Para realizar isto, é necessária uma fonte de altas correntes, variáveis.

Por outro lado, a total operação do relé, com exceção dos TCs de fase e de terra, pode ser
checada pela aplicação de sinais de entrada no 239,usando uma fonte de injeção secundária,
como descrito nas secções seguintes.

TESTE DE INJEÇÃO SECUNDÁRIA -

Preparar o teste de injeção secundária conforme mostrado na Figura 8.1, para efetuar os
testes descritos a seguir. Os testes deverão ser realizados para verificar a correta operação
erespectivas ligações. Todas as funções são acionadas via firmware e os testes verificarão a
perfeita interação entre hardware e firmware.

Figura 8.1 Arranjo para Teste de Injeção Secundária (Ver traduções na pág.seguinte)
INSTRUMENTO DE TESTE MONOFÁSICO,
PARA TESTE DE RELÉS

TESTE DE
CONTINUIDADE

MEDIDOR CC
(DC)

JUMPER OU CHAVE SIMULAÇÃO


EXTERNA PARA CONEXÃO PARA
DOS TERMINAIS DE ACESSO TERMÍSTOR
AOS AJUSTES (38-43)

BOTOEIRA

BOTOEIRA

SIMULAÇÃO
PARA RTDs
CHAVE

CHAVE

NOTAS:

COM TENSÃO NÃO APLICADA. PÁG. 8.1


A) OS CONTATOS DO RELÉ MOSTRADOS NA FIG., B) RTD E SAÍDA ANALÓGICA – NA –
SÃO OPCIONAIS.
8 ♦ TESTES

TESTES DE PRECISÃO DE CORRENTES DE FASE


Qualquer proteção de corrente de fase é baseada na habilidade do 239 para ler precisamente
correntes de entrada de fase para ± 2% do fundo de escala. Executar os passos abaixo para
testar a precisão da corrente de fase.

i) Alterar o seguinte ajuste :


• S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100A

ii) Para checar os valores de corrente lidos pelo relé, em relação aos injetados nos
terminais de correntes de fase, ler valores no display, usando a sequência ACTUAL
VALUES A2: METERING\CURRENT. Anotar os valores lidos na tabela abaixo.
Corrente Leitura Leitura da Leitura da Leitura da
A Esperada em Corrente de Corrente de Corrente de
Injetada cada Fase*** Fase A Fase B Fase C
(Amp) (Amp) (Amp) (Amp) (Amp)
0.5 10
1.0 20
3.5 70
5.0 100
10.0 200
*** corrente mostrada = corrente injetada x (Relação do TC: corrente do Primário/5
No exemplo acima : 100/5 = 20

iii) Alterar a configuração para injetar corrente na entrada de 1 amp de cada fase e repetir os
passos acima com os valores de corrente mostrados na tabela abaixo.
Corrente Leitura Leitura da Leitura da Leitura da
A Esperada em Corrente de Corrente de Corrente de
Injetada cada Fase*** Fase A Fase B Fase C
(Amps) (Amps) (Amp) (Amp) (Amp)
0.1 10
0.3 30
0.6 60
1.0 100
2.0 200
*** corrente mostrada = corrente injetada x (Relação do TC: corrente do Primário/5
No exemplo acima : 100/1 = 100

PÁG. 8.2
8 ♦ TESTES

TESTE DE SOBRECARGA DAS CORRENTES DE FASE –

i) Alterar os seguintes ajustes :


• S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\OVERLOAD\OVERLOAD CURVE
NUMBER:4-Curva no 4
• S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100A
• S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: 50A
• S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE START PROTECTION: YES

ii) Antes de começar este teste é necessário assegurar-se que o valor da capacidade
térmica em A2:METERING\MOTOR CAPACITY é 0% para obter um tempo de trip
próprio. Se necessário, resetar este valor para 0% jumpeando os terminais (39,44)
momentaneamente. A entrada do Partida de Emergência não funcionará se qualquer
corrente de fase ou terra estiver injetada.

iii) Injetar a corrente de 10 amps em cada fase em série. O relé indicará no display, valor
da corrente como segue :

corrente mostrada = corrente injetada atual x (Primário do TC) / 5 = 10 x 100/5 = 200


amps

Isto representa quatro vezes o ajuste : ( 4 x FLC = 50 A ), ou seja :


S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT. Portanto, baseado
numa sobrecarga de 400% e curva # 4, o relé de trip deverá ativar-se com um tempo de 23.3
segundos, após a aplicação da sobrecarga.

iv) Depois que o trip de sobrecarga ocorreu, verificar, focalizando A2: METERING\MOTOR
CAPACITY, que a capacidade térmica usada é 98%-100%. O valor da capacidade térmica
começará a decrescer, assim que a condição de sobrecarga for removida, podendo variar
dependendo de quão rapidamente, após o trip de sobrecarga, a mensagem A2:
METERING\MOTOR CAPACITY é vista. Depois de verificar A2: METERING\MOTOR
CAPACITY, momentaneamente curto-circuitar os terminais da Partida de Emergência e
pressionar a tecla de reset para reajustar a unidade.

TESTE DE ALARME DE DESEQUILÍBRIO DE FASE -


i) Alterar os seguintes ajustes :
• S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM:
ON
• S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE TRIP:
OFF
• S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM
PICKUP: 20%
• S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE DELAY:
0
SEC

ii) Conectar o instrumento de teste para injetar corrente somente nas fases A e
C. Enquanto focalizando A2: METERING\CURRENT\CURRENT UNBALANCE U/B =,
lentamente aumentar a corrente até a mensagem UNBALANCE ALARME (alarme de
desequilíbrio) aparecer. Favor notar que a característica de desequilíbrio não operará se a
carga for ≤ 30% FLC. Na tabela anotar o valor da corrente injetada que provocou o alarme
de desequilíbrio.

PÁG. 8.3
8 ♦ TESTES

iii. Usar a fórmula mostrada abaixo para calcular a porcentagem de desequilíbrio, usando as
correntes anotadas na tabela. Comparar o valor calculado ao valor mostrado em A2:
METERING\CURRENT\CURRENT UNBALANCE U/B= e assegurar-se de que estão
corretos.

Corrente Injetada Leitura no Display


(Amps) (Amps)
Fase Fase Fase
A B C

iv) desequilíbrio é calculado como segue:

Para um valor médio de corrente (IAV) maior ou igual à corrente de plena carga do motor (IFLC):
% UB = [I (Im - IAV) I / IAV ] x 100% para IAV • IFLC

Para um valor médio de corrente (IAV) menor do que a corrente de plena carga do motor :

% UB = [I (Im - IAV ) I / IFLC ] x 100% para IAV < IFLC

IAV = (Ia + Ib + Ic ) / 3

Onde :
Im = Corrente RMS na fase que apresenta desvio máximo em relação ao
valor médio de corrente (IAV)
IAV = Valor médio de corrente das 3 fases.
IFLC = Corrente de plena carga do motor
Ia = Corrente de fase A
Ib = Corrente de fase B
Ic = Corrente de fase C

Exemplo 1: A partir da informação abaixo, o % de desequilíbrio será :

Primário Secundário (5
Amps)
Ia=73 3.65A
Ib=100 5A
Ic=100 5A

Iav = (Ia+ Ib +Ic)/3

Iav = 273/3

Iav = 91.0A

Sendo : IAV < IFLC


Usar: % de desequilíbrio = [(Im - IAV ) I / IFLC ] x 100%
= [(73 - 91)/100)] x 100
= 18%

PÁG. 8.4
8 ♦ TESTES

TESTE DE PRECISÃO DAS CORRENTES DE TERRA -


i) Alterar os seguintes ajustes :
• S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\GROUND SENSING: X: 5
• S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100
• S4: PROTETCTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP: OFF
• S4: PROTETCTION\GROUND CURRENT\GROUND ALARM: OFF

ii) Para determinar se o relé está lendo a corrente de terra correta, injetar
várias correntes de terra mostradas na tabela abaixo, na entrada de terra 5A e ver as
leituras em ACTUAL VALUES (valores atuais)
A2: METERING\CURRENT\GROUND CURRENT e confrontar as leituras esperadas
conforme indica a tabela.

Corrente Leitura Corrente Leitura da


Injetada de Terra Corrente de
Amps Esperada *** Terra do
Display (Amp)
0.5 (Amp)
1.0 20
3.5 70
5.0 100
6.0 120
*** corrente mostrada = corrente injetada x (Primário do TC de Terra / 5A : 100/5 = 20)

TESTES DE TRIP E ALARME DE TERRA -


i) Alterar os seguintes ajustes :
• S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\GROUND SENSING: RESIDUAL
• S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100
• S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP: TRIP
• S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND PRIMARY TRIP PICKUP: 80%
• S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND ALARM: MOMENTARY
• S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND PRIMARY ALARM PICKUP: 40%

ii) Enquanto focalizando A2: METERING\CURRENT\GROUND CURRENT,


começar injetando corrente na entrada de terra de 5A. O LED de Alarme (alarme de LED) se
acenderá e o relé de alarme mudará de posição na metade do valor configurado para trip,.
isto é, numa corrente de Falha de Terra de 40 amps (no display–ajuste de 40% do Primário
do TC : 100 A).

iii) Com o display mostrando a mensagem GROUND ALARM (alarme de terra),


mudar o visor para A2: METERING\CURRENT\GROUND CURRENT e continuar
aumentando a corrente de entrada. Quando no visor a corrente chegar a 80 amps (80% do
Primário do TC) de trip ativará o LED Trip, que ficará aceso. O 239 mostrará a mensagem
CAUSE OF LAST TRIP GROUND FAULT (causa do último trip: falha de terra).

iv) Desligar a corrente de terra e pressionar a tecla de reset para


reajustar o relé de trip.

PÁG. 8.5
8 ♦ TESTES

TESTE DAS ENTRADAS CHAVEADAS -

i) Para verificar a operação de cada entrada chaveada do 239, ir para


ACTUAL VALUES (valores atuais) A1: STATUS\SWITCH STATUS e com as teclas
MESSAGE RIGHT (mensagem da direita) e MESSAGE LEFT (mensagem da esquerda),
focalizar o status de cada entrada chaveada, uma de cada vez.

Abrir e fechar cada entrada chaveada e notar que o visor reflete o status dos terminais da
entrada. Verificar os resultados com a tabela abaixo.

NOME DO STATUS LEITURA


COMUTADOR TERMINAL DE ESPERADA NO
ENTRADA DISPLAY
CHAVE. 1 ABERTO ABERTO
ACESSO JUMPEADO FECHADO
CHAVE 2 ABERTO ABERTO
PARTIDA DE JUMPEADO FECHADO
EMERGÊNCIA
CHAVE 3 ABERTO ABERTO
RESET JUMPEADO FECHADO
EXTERNO
CHAVE 4 ABERTO ABERTO
OPÇÃO 1 JUMPEADO FECHADO
CHAVE 5 ABERTO ABERTO
OPÇÃO 2 JUMPEADO FECHADO

TESTE DA SAÍDA ANALÓGICA -


i) Alterar os seguintes ajustes :
• S1: 239 SETUP\ANALOG OUTPUT\ANALOG OUTPUT RANGE: 4-20 mA
• S5: TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\SIMULATION: ON

ii) Conforme mostrado na Figura 8.1, conectar um amperímetro DC (0-20 mA) nos terminais
18 e 19.

iii) Usando o ajuste S5: TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\ANALOG OUTPUT


FORCED TO: forçar a saída para vários níveis mostrados na tabela abaixo e focalizar os
resultados no amperímetro DC. Verificar os resultados da medição com os resultados
esperados, mostrados na tabela abaixo. Se o 239 for desligado, ou 15 minutos após o
TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\SIMULATION: ter sido ligado, este ajuste,
automaticamente, desligará para anular a simulação de saída analógica. Este ajuste deve
ser ligado, novamente, para possibilitar o prosseguimento do teste, sempre que
necessário.

SAÍDA FORÇADA SAÍDA ESPERADA SAÍDA ATUAL


PARA (MA) (MA)
OFF 4
0 4
40 10.4
70 15.6
100 20
110 21.6

PÁG. 8.6
8 ♦ TESTES

TESTE DE ALARME DO TERMÍSTOR -


i) Alterar para os seguintes ajustes :
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR FUNCTION:
ALARM
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE:
20kΩ
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR COLD
RESISTANCE: 0.1kΩ

ii) Como mostrado na Figura 8.1, colocar um resistor variável 30k• nos terminais 21 / 22 do
relé.

iii) Com o resistor variável, inicialmente configurado em zero, começar aumentando a


resistência até um alarme do termístor ocorrer. Verificar se o ALARM LED (alarme LED)
se acende e a mensagem de THERMISTOR ALARM (alarme do termístor) é mostrada
pelo 239.

iv) Remover o resistor variável e, com um ohmímetro, medir sua resistência e comparar com
o valor de ajuste S4, ou seja :
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\HOT RESISTANCE.
(Resistência a quente).

v) Colocar o resistor variável de volta nos terminais 21 e 22 e começar a decrescer sua


resistência até o alarme do termístor desaparecer. Isto ocorrerá quando a resistência da
entrada tiver decrescido abaixo do valor de ajuste:
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\COLD RESISTANCE.
(Resistência a Frio).

vi) Uma vez mais, remover o resistor variável e medir sua resistência, para checar se a
mesma corresponde ao valor do ajuste :
S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\ COLD RESISTANCE.
(Resistência a Frio).

TESTES DE MEDIÇÃO DOS RTDS -


i) Alterar para os seguintes ajustes :
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 TYPE: 100PT
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 APPLICATION BEARING
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 TRIP TEMPERATURE: OFF
• S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 ALARM TEMPERATURE: OFF

ii) Para verificar leituras do RTD1 assegurar-se de que um resistor variável de 10 passos
200• está conectado aos terminais 49, 50 e 51, como mostrado na Figura 8.1.

iii) Usar a tabela Resistance vs. Temperature (Resistência vs. Temperatura) – Fig.4.7
no capítulo 4, como referência. Introduzir valores de várias resistências e verificar se a
temperatura mostrada em:
A2: METERING\TEMPERATURE\BEARING RTD 1 TEMPERATURE: corresponde aos
resultados mostrados na tabela citada.

iv) Repetir os passos acima com as entradas RTD2 e RTD3.

PÁG. 8.7
8 ♦ TESTES

TESTE DE MEMÓRIA NÃO-VOLÁTIL E FALHA DE SUPRIMENTO DE FORÇA -


i) Lentamente, diminuir a tensão AC aplicada ao relé 239, até a
mensagem UNDERVOLTAGE (subvoltagem) aparecer no visor do 239. Neste instante
todos os relés de saída ficarão de-energizados e o LED SERVICE se acenderá. Este
fenômeno deverá ocorrer quando a tensão atingir valores abaixo de 70 volts.

ii) Para testar todo o conjunto de circuitos da memória do relé, remover e, em seguida,
reaplicar tensão no relé. Todos os ajustes e dados estatísticos armazenados não
devem se modificar. A capacidade térmica mostrada em A2: METERING\MOTOR
CAPACITY continuará a decrescer, mesmo quando a tensão é removida. Uma leitura
precisa da capacidade térmica é garantida, se o tempo inativo for inferior a 60 min.

MANUTENÇÃO DE ROTINA -
i) Uma vez que o relé tenha sido instalado adequadamente, testes periódicos
podem ser realizados para checar a correta operação do sistema de proteção. Muitas
condições podem ser simuladas, sem que as mesmas criem condições reais de trip e / ou
alarme. Isto pode ser feito pela mudança de ajustes do relé para valores, os quais iniciarão
trips e alarmes durante a operação normal do motor. Os ajustes mudados deverão
retornar aos seus valores anteriores, quando os testes estiverem completos. Os ajustes
nos terminais de Acesso devem ser jumpeados para permitir mudanças de ajuste.

ii) Para testar as funções do relé usando dados da corrente de fase, com
o motor funcionando, mudar o ajuste:
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: para um valor
inferior ao da corrente real do motor. O relé de trip se ativará depois que a capacidade
térmica elevar-se até 100%. O tempo de trip a um nível dado de sobrecarga nunca deverá
ser maior que o tempo na curva de sobrecarga. Entretanto, o tempo de trip poderá ser
menor, dependendo de quanto a capacidade térmica já tiver sido utilizada e / ou
acumulada. Grandes sobrecargas, representando curtos circuitos ou emperramentos
mecânicos, podem ser simuladas pela mudança do ajuste:
S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: para um valor
muito mais baixo que a corrente de fase real do motor.

iii) Condições de trip ou alarme de desequilíbrio podem ser simuladas


pela mudança dos ajustes de Nível de Alarme ou Trip de Desequilíbrio para valores abaixo
do real desequilíbrio presente nos terminais do motor. A característica do desequilíbrio não
funcionará se a carga do motor estiver •30% de FLC.

iv) Outras condições de alarme ou trip, usando dados de corrente de


terra e dados de temperatura de RTD, podem ser simuladas usando os procedimentos
indicados nas secções anteriores.

v) Para testar a operação dos relés de saída, e os equipamentos de manobra


conectados a eles, o ajuste do 239 o :
S5 : TESTING\TEST RELAYS & LEDS\OPERATION TEST é usado. O motor precisa estar
parado, a fim de que esta função opere. Enquanto este ajuste é mostrado, usar as chaves
VALUE UP (valor acima) ou VALUE DOWN (valor abaixo)., para passar de uma
mensagem a outra. O relé selecionado será energizado e todos os outros relés serão de-
energizados. Logo que qualquer outro ajuste ou valor momentâneo seja mostrado, o 239
retorna à operação normal.

vi) Para testar o hardware da saída analógica, repetir o ANALOG


OUTPUT TEST (teste de saída analógica) da secção anteriormente indicada neste
capítulo. Este teste pode ser realizado enquanto a corrente estiver presente.

PÁG. 8.8
8 ♦ TESTES

Figura 8.2 – Diagrama de Blocos – Hardware do 239 -

AJUSTES
EE PROM

MEMÓRIA
RAM

E PROM
BOOT

MEMÓRIA
VOLÁTIL –
PROGRAMA
ALTO

MEMÓRIA
VOLÁTIL –
PROGRAMA
BAIXO

MICROCONTROLADOR
- 68 HC 1671 - 16 BIT

DETECÇÃO DE FALHA DE
CHAVEAMENTO
DA FONTE DE
SUPRIMENTO

FORÇA
PÁG. 8.9
APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO
(SUGESTÕES DE FOLHAS DE TESTES)

AJUSTES PÁGINA S1 : CONFIGURAÇÃO 239 versão software 2.10 do 239


PREFERÊNCIAS PORTA SERIAL RS-485
Display da Temperatura em : Alarme Falha COMMS Seriais:
Tempo de Mensagem Padrão: min Endereço Escravo :
Brilho da Mensagem Padrão: % Taxa de Baud : baud
Reset de Trip no Teclado: Paridade :
SAÍDA ANALÓGICA PADRÕES
Tipo de Saída Analógica : Recarga de Ajustes :
Faixa da Saída Analógica : mA Dados Pré-Disparo de
Limpeza :
Mensagem Programável
Nome Mensagem
Programável :

AJUSTES PÁGINA S2 : CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA versão software


ENTRADAS TC DADOS DO MOTOR
Primário do TC de Fase : A Corrente de Plena Carga : A
Ground Sensor Inibição ≤ de Pickup Sobrec: xFLC
Primária do TC de Terra: A Corrente do Rotor Travado : xFLC
Frequência Nominal: Hz Tempo de Rotor Travado s
Relação Curva Quente / Frio: %

AJUSTES PÁGINA S3 : RELÉS DE SAÍDA versão software


RELÉ DE DISPARO RELÉ AUXILIAR
Operação de Trip : Operação Auxiliar
RELÉ DE ALARME Ativação Auxiliar
Operação de Alarme : Função Auxiliar
Ativação de Alarme :

AJUSTES PÁGINA S4 : PROTEÇÃO versão software


CORRENTE DE FASE RTD1
Sobrecarga Aplicação do RTD1
Curva de Sobrecarga no : Tipo RTD1
Tempo para Trip a__ . ___x FLC: o
S Temperatura de Trip RTD1 ____
Tempo Bloqueio de Sobrecarga : o
min Temperatura de Alarme RTD1 ____
Auto Reset de Trips O/L : RTD2
Curto-Circuito de Fase Aplicação do RTD2
Trip de CC de Fase : Tipo RTD2
o
Pickup de CC deFase xTC Temperatura de Trip RTD2 ____
APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO

AJUSTES PÁGINA S4 : PROTEÇÃO versão software 2.10 do 239


Temperatura de Alarme RTD2: o
Retardo para CC de Fase ms ____
Sobrecarga Imediata RTD3
Alarme de Sobrecarga % Aplicação RTD3 :
Imediata:
Pickup Sobrecarga Imed ≥: xFLC Tipo de RTD3:
o
Bloqueio Mecânico ( Emperramento ) Temperatura de Trip RTD3 ≥ ____
o
Trip de Bloqueio Mecânico: ≥ Temperatura de Alarme RTD3 ≥ ____
Pickup Bloqueio Mecânico ≥: %FLC Falha do Sensor RTD
Retardo de Bloqueio Mecânico: Alarme de Falha do Sensor RTD:
Subcorrente ENTRADAS CHAVEADAS
Função da Subcorrente: Opção Chave 1
Pickup de Subcorren:te ≤ xFLC Nome da Opção Chave 1:
Retardo de Subcorrente: s Função Chave 1:
Desequilíbrio Retardo s
Trip de Desequilíbrio de Fase: 2a TC PRIMÁRIA - FASE: A
Pickup Trip Desequilíbrio ≥: %FLC 2a Corrente de Plena Carga: A
Retardo Desequilíbrio de Fase: s 2o de Curva de Sobrecarga No:
Alarme Desequilíbrio de Fase: 2o Trip de CC de Fase :
Pickup Alarme Desequilbrio ≥: %FLC 2a Pickup de CC de Fase : xTC
o
Motor a Quente 2 Retardo de CC de Fase : ms
Alarme de Capacidade Térmica: % Opção Chave 2
CORRENTE DE TERRA Nome da Opção Chave 2:
Trip de Terra: Função Chave 2:
Pickup Trip Terra Primário ≥: ___ Retardo
Retardo Trip Terra motor Funcionando: ms 3a TC PRIMÁRIA - FASE: A
Retardo Trip de Terra na Partida ms 3a Corrente de Plena Carga: A
Alarme de Terra: 3o de Curva de Sobrecarga No:
Pickup Alarme de Terra ≥: ___ 3o Trip de CC de Fase :
Retardo Alarme Terra motor Funcionando: s 3a Pickup de CC de Fase ≥: xTC
Retardo Alarme de Terra na Partida s 3o Retardo de CC de Fase : ms
TEMPERATURA 4a TC PRIMÁRIA - FASE: A
TERMÍSTOR 4a Corrente de Plena Carga A
o o
Função do Termístor: 4 de Curva de Sobrecarga N :
Resistência a Quente do Termístor: kΩ 4o Trip de CC Fase :
Resistência a Frio do Termístor: kΩ 4a Pickup de CC de Fase ≥: xTC
Alarme Não Conectado: 4o Retardo de CC de Fase : ms
APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO

AJUSTES PÁGINA S5 : TESTES versão software 2.10 do 239


TESTE DE CONFIGURAÇÃO SIMULAÇÃO ENTRADAS CHAVEADAS
Invalidação Inicial de Simulação:
Proteção :
Proteção Invalidada Por : min Simulação Validada Por: min
TESTE DE RELÉS & LEDS Entrada Partida de Emergência:
Teste de Operação: Entrada Reset Externo:
SIMULAÇÃO DE CORRENTE Entrada Opção Chave 1:
Simulação: Entrada Opção Chave 2:
Simulação Validada Por: min SIMULAÇÃO DO TERMÍSTOR
Corrente Fase A: A Simulação :
Corrente Fase B: A Simulação Validada Por: min
Corrente Fase C: A Resistência do Termístor : Ω
Corrente Fase de Terra: A SIMULAÇÃO DO RTD
SIMULAÇÃO DE SAÍDA ANALÓGICA Simulação :
Simulação: Simulação Validada Por min
o
Simulação Validada Por: min Temperatura RTD1 ___
o
Saída Analógica Forçada % Temperatura RTD2 ___
em :
o
Temperatura RTD3 ___
USO APENAS DA MULTILIN
Senha de Serviço :

A3

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