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RELATÓRIO DE

PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Marcos Antonio Ferreira Filho RA:1142712


PÓLO: Montes Claros
CURSO: Engenharia Civil ETAPA:
DATA:28/08/2021 CARGA HORÁRIA:16 horas
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Hidráulica
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 1
16 h 28/08/2021

INTRODUÇÃO: Determinar o comprimento de uma tubulação com base na pressão, levando em


consideração a perde de carga, afim de realizar de melhor forma o dimensionamento correto buscando
eliminar qualquer problema com falta de capacidade de abastecimento.

OBJETIVOS: Determinação do comprimento de uma tubulação de P.V.C com base nas pressões de
escoamento e a determinação da perda de carga para diferentes tubulações com a utilização da fórmula
universal

MATERIAL:
- Bancada de mecânica dos fluidos (reservatório, bombas, tubulações, mangueiras, registros);
- Cronômetro;
- Água;
- Piezômetro;
METODOLOGIA: Aula ministrada online, com auxílio de roteiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

1ª Atividade - Condutos forçados


Determinação do comprimento de uma tubulação de P.V.C com base nas pressões de escoamento e a
determinação da perda de carga para diferentes tubulações com a utilização da fórmula universal.

Dado: Para o coeficiente de perda de Hazen Williams (C) utilize C = 140, diâmetro da tubulação 18 mm,
fator de atrito f = 0,015.
Fundamentação teórica baseada em: Vazão, perda de carga e fator de atrito.

DADOS EXPERIMENTAIS

Piezômetros Altura do
Comprimento Perda de carga
Ensaios reservatório ΔT(s)
h1 (m.c.a) h2 (m.c.a) L (cm) ht (m)
h (m)
1 0,660 0,645 0,020 10
2 0,825 0,710 0,055 14
3 0,995 0,830 0,089 16
4 1,220 1,130 0,100 18

Histórico de cálculo do ensaio 4:


Com altura do piezômetro do ensaio 4 obtive o comprimento de 32,19 cm e uma perca de carga de 0,05279m.

Resultado obtido:

Piezômetros Altura do
Comprimento Perda de carga
Ensaios reservatório ΔT(s)
h1 (m.c.a) h2 (m.c.a) L (cm) ht (m)
h (m)
1 0,660 0,645 0,020 10 35,5 0,00753
2 0,825 0,710 0,055 14 81,3 0,06680
3 0,995 0,830 0,089 16 58,8 0,09683
4 1,220 1,130 0,100 18 32,19 0,05279
CONCLUSÃO: Pratica realizado para demostrar a importância de calcular vazão, pressão e perde de
carga em um sistema hidráulico de uma construção, buscando determinar qual a melhor capacidade e
material a ser utilizado pelo sistema, para que assim possa suportar a vazão da àgua e suprir as perdas de
cargas existentes. Compreendido também na pratica como a vazão está diretamente ligado ao
comprimento utilizado no sistema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MICHELAN, Natália. M582h Hidráulica / Natália Michelan, Cristiano Dorça Ferreira. – Uberaba : Universidade de
Uberaba, 2017.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 520 p.

ZANARDI, Maurício Araújo. Escoamento gradualmente variado. Disponível em:


http://www.feg.unesp.br/~mzanardi/Escoamento%20Gradualmente . Acesso em: 04 out de 2021.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Marcos Antonio Ferreira Filho RA:1142712


PÓLO: Montes Claros
CURSO: Engenharia Civil ETAPA:
DATA:28/08/2021 CARGA HORÁRIA:16 horas
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Hidráulica
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 2
16 h 28/08/2021

INTRODUÇÃO: Determinar a perda de carga localizado em um sistema, buscando a vazão da


tubulação, através de coeficiente de perda de cargas em cotovelos e curvas, para realizar de melhor
forma o dimensionamento correto, evitando que haja falta de capacidade.

OBJETIVOS: Determinação dos coeficientes de perda de carga localizada (K) para uma curva de
90O e um cotovelo de 90 O, em uma tubulação de P.V.C.

MATERIAL:
- Bancada de mecânica dos fluidos (reservatório, bombas, tubulações, mangueiras, registros);
-Cronômetro;
-Água;
-Piezômetro;
METODOLOGIA: Aula ministrada online, com auxílio de roteiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

2ª Atividade - Condutos forçados


Determinação dos coeficientes de perda de carga localizada (K) para uma curva de 90O e um cotovelo
de 90 O, em uma tubulação de P.V.C.

Fundamentação teórica baseada em: Vazão, perda de carga e fator de atrito.


DADOS EXPERIMENTAIS PARA A CURVA 90O

Piezômetros Altura do
Coeficiente de perda
Ensaios reservatório ΔT(s)
h1 (m.c.a) h2 (m.c.a) de carga K(curva)
h (m)
1 0,745 0,710 0,030 8
2 0,975 0,750 0,037 11
3 1,120 0,845 0,044 14
4 1,345 1,115 0,055 18

DADOS EXPERIMENTAIS PARA O COTOVELO 90O

Piezômetros Altura do
Coeficiente de perda
Ensaios reservatório ΔT(s)
h2 (m.c.a) h3 (m.c.a) de carga K(cotovelo)
h (m)
1 0,710 0,680 0,030 8
2 0,750 0,705 0,037 11
3 0,845 0,730 0,044 14
4 1,115 0,845 0,055 18

Histórico de cálculo do ensaio 4:


Com altura do piezômetro dos ensaios 4 obtive a perda de carga na curvar K=3,8302 e no cotovelo K=4,5358.

Resultado obtido:

DADOS EXPERIMENTAIS PARA A CURVA 90O

Piezômetros Altura do
Coeficiente de perda
Ensaios reservatório ΔT(s)
h1 (m.c.a) h2 (m.c.a) de carga K(curva)
h (m)
1 0,745 0,710 0,030 8 0,3904
2 0,975 0,750 0,037 11 1,6488
3 1,120 0,845 0,044 14 4,3634
4 1,345 1,115 0,055 18 3,8302

DADOS EXPERIMENTAIS PARA O COTOVELO 90O

Piezômetros Altura do
Coeficiente de perda de carga
Ensaios reservatório ΔT(s)
h2 (m.c.a) h3 (m.c.a) K(cotovelo)
h (m)
1 0,710 0,680 0,030 8 0,3346
2 0,750 0,705 0,037 11 0,2199
3 0,845 0,730 0,044 14 1,8247
4 1,115 0,845 0,055 18 4,5358
CONCLUSÃO: Prática realizado para demostrar a importância e como calcular a perde de carga em
um sistema hidráulico de uma construção, de forma mais objetiva em curvas e cotovelos, através do
coeficiente de perda de cargas.

Buscando dessa forma compreender e determinar a melhor forma de suprir o sistema desejado, para
que dessa forma não haja ineficiência no sistema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MICHELAN, Natália. M582h Hidráulica / Natália Michelan, Cristiano Dorça Ferreira. – Uberaba : Universidade
de Uberaba, 2017.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 520 p.

ZANARDI, Maurício Araújo. Escoamento gradualmente variado. Disponível em:


http://www.feg.unesp.br/~mzanardi/Escoamento%20Gradualmente . Acesso em: 04 out de 2021.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Marcos Antonio Ferreira Filho RA:1142712


PÓLO: Montes Claros - MG
CURSO: Engenharia Civil ETAPA:
DATA: 03/09/2021 CARGA HORÁRIA:16 horas
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Hidráulica
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 3
16 h 03/09/2021

INTRODUÇÃO: Determinar a capacidade de uma bomba através de suas características para que
dessa forma possa ser feito uma análise correta para suprir da melhor forma um sistema hidráulico na
construção civil

OBJETIVOS:

Cálculo de características de bomba a partir de dados teste de associação de bombas.

MATERIAL:
- Bancada de mecânica dos fluidos (reservatório, bombas, tubulações, mangueiras, registros);
- Piezômetro, manômetro, voltímetro, amperímetro.

METODOLOGIA: Aula ministrada online, com auxílio de roteiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

3ª Atividade - Condutos forçados


Cálculo de características de bomba a partir de dados teste de associação de bombas.

Fundamentação teórica baseada em: Instalação de bombeamento.

Dados: Alimentação do motor 250 V, fator de potência 0,865, eficiência constante 87 %, torque no
eixo 200 N.m, rotação 1500 rpm, cota da tomada de pressão de sucção 0,2 m, cota da tomada de
pressão de recalque 0,8 m.

- Potência requerida no motor

Wm = .Teixo
- Altura de carga da bomba

p2 − p1
Hp =
 .g
Correção das pressões estáticas para a linha de centro da bomba.

pcor. = p ponto + .g.Z ponto

- Potência hidráulica entregue ao fluido

Wh = Q ( p2 − p1 )

- Potência de saída do motor (potência mecânica fornecida à bomba)

 ent =  . 3 ( PE ) EI

- Eficiência da bomba

Wh
b =
Wm

DADOS EXPERIMENTAIS

Corrente do Pressão na sucção Pressão no recalque Vazão do


Ensaios
motor (Amp.) (kPa – man.) (kPa – man.) escoamento (m³/h)
1 16 - 22 360 0
2 22 - 27 327 110
3 30 - 33 277 182
4 33,5 - 37 230 250
5 34,6 - 44 210 268
6 35,5 - 47 182 274
7 38,6 - 54 156 315
8 40,8 - 58 73 348

Altura de Correção das Potência de


Potência pressões Potência Eficiência da
Ensaios carga da saída do
do motor hidráulica bomba
bomba Sucção Recalque motor
1
2
3
4
5
6
7
8
Histórico de cálculo ensaio 8:

80,85-(-56,04))
Resultado obtido:

CONCLUSÃO: Prática de aplicação de bombas nos sistemas hidráulicos, compreendendo as pressões


de sucção e de recalque, que tem papel fundamental.

Buscando dessa forma determinar cada parâmetro das bombas e como ela se comportam vinculadas a
um sistema, para que dessa forma seja suprido a necessidade de abastecimento, com a maior eficiência
possível.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MICHELAN, Natália. M582h Hidráulica / Natália Michelan, Cristiano Dorça Ferreira. – Uberaba : Universidade
de Uberaba, 2017.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 520 p.

ZANARDI, Maurício Araújo. Escoamento gradualmente variado. Disponível em:


http://www.feg.unesp.br/~mzanardi/Escoamento%20Gradualmente . Acesso em: 04 out de 2021.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Marcos Antonio Ferreira Filho RA:1142712


PÓLO: Montes Claros - MG
CURSO: Engenharia Civil ETAPA:
DATA:03/09/2021 CARGA HORÁRIA:16 horas
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Hidráulica
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 4
16 h 03/09/2021

INTRODUÇÃO: Determinar o método do flutuador em determinando sua velocidade de deslocamento


de um objeto, medindo o tempo no deslocamento em uma determinada área. Onde será calculado a
vazão do sistema, para compreender e adaptar da melhor forma.

OBJETIVOS:

Conhecer o método de medição de vazão usando a técnica do flutuador. Medição da vazão em um canal
através do cálculo da área da seção transversal e da determinação da vazão através do método do
Flutuador.

MATERIAL:
- Canal retangular de Hidráulica (reservatório, bombas, tubulações, registros);
-Cronômetro (falta comprar);
-Água;
-Flutuador;
- Trena;
METODOLOGIA: Aula ministrada online, com auxílio de roteiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

1ª Atividade - Condutos livres

Atividade: Determinação da vazão em canal aberto utilizando o método flutuador.

Objetivo: Conhecer o método de medição de vazão usando a técnica do flutuador. Medição da vazão
em um canal através do cálculo da área da seção transversal e da determinação da vazão através do
método do Flutuador.

Ensaio
Serão realizadas 5 repetições do método com a determinação da vazão em cada uma delas. O resultado
da vazão aparente será determinado pelo cálculo da média das vazões calculadas.

Fundamentação teórica baseada em: vazão.

Equação da vazão pelo método flutuador

S QFlutuador = vFlut . A A = ( l arg ura ) . ( altura )


vFlut =
T

Dados experimentais

ENSAIOS Altura (m) Largura (m) Comprimento (m) ΔT(s) Vazão por ensaio (m³/s)

1 0,175 0,2 2,38 5,14


2 0,175 0,2 2,38 4,90
3 0,175 0,2 2,38 4,65
4 0,175 0,2 2,38 4,74
5 0,175 0,2 2,38 4,78

Q flut .
Vazão aparente do escoamento QAp. flut . = 
n

Histórico de cálculo ensaio 1:


Resultado obtido:

CONCLUSÃO: Através dos ensaios, podemos determinar a vazão aparente de escoamento de um


sistema através do método flutuador, onde obteve a importância da pressão em diferentes pontos
pode afetar a vazão. Buscando dessa forma o melhor método para suprir as necessidades de um
sistema, assim como o material necessário para suportar o sistema, para que dessa forma não haja
ineficiência do sistema ao qual necessitamos empregar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MICHELAN, Natália. M582h Hidráulica / Natália Michelan, Cristiano Dorça Ferreira. – Uberaba : Universidade de
Uberaba, 2017.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 520 p.

ZANARDI, Maurício Araújo. Escoamento gradualmente variado. Disponível em:


http://www.feg.unesp.br/~mzanardi/Escoamento%20Gradualmente . Acesso em: 04 out de 2021.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Marcos Antonio Ferreira Filho RA:1142712


PÓLO: Montes Claros - MG
CURSO: Engenharia Civil ETAPA:
DATA:03/09/2021 CARGA HORÁRIA:16 horas
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Hidráulica
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 5
16 h 03/09/2021

INTRODUÇÃO: Através do tubo de Pitot, podemos realizar a medida de velocidade de um fluido,


buscando assim dimensionar e compreender a vazão do mesmo em um determinado sistema
hidráulico. Muito utilizado na hidráulica e aerodinâmica.

OBJETIVOS:

Determinar a vazão através do tubo de Pitot.

MATERIAL:

- Canal retangular de Hidráulica (reservatório, bombas, tubulações, registros);


- Água;
- Tubo de Pitot;
- Trena;

METODOLOGIA: Aula ministrada online, com auxílio de roteiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

2ª Atividade - Condutos livres


Determinar a vazão através do tubo de Pitot.

Fundamentação teórica baseada em: Vazão e tubo de Pitot.


HA = HB
pA VA2 pB VB2
+ +z = + +z
 2.g A  2.g B

 .d VA2  ( d + h)
+ +0= +0+0
 2.g 

VA = 2.g.h

Q = VA . A

DADOS EXPERIMENTAIS

Ensaios Altura (cm) Velocidade Vazão (m³/s) Vazão (m³/h)


1 8,5
2 13
3 16

Histórico de cálculo ensaio 1:

Resultado obtido:
CONCLUSÃO: Através do tubo de pitot realizamos 3 ensaios, determinando a vazão de
escoamento de sistemas, onde obteve como realizar medida de vazão em determinados sistemas.

Buscando dessa forma o melhor método para suprir as necessidades de um sistema, assim como o
material necessário para suporta-lo, para que dessa forma não haja ineficiência do sistema ao qual
necessitamos empregar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MICHELAN, Natália. M582h Hidráulica / Natália Michelan, Cristiano Dorça Ferreira. – Uberaba : Universidade
de Uberaba, 2017.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 520 p.

ZANARDI, Maurício Araújo. Escoamento gradualmente variado. Disponível em:


http://www.feg.unesp.br/~mzanardi/Escoamento%20Gradualmente . Acesso em: 04 out de 2021.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Marcos Antonio Ferreira Filho RA:1142712


PÓLO: Montes Claros - MG
CURSO: Engenharia Civil ETAPA:
DATA:04/09/2021 CARGA HORÁRIA:16 horas
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Hidráulica
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 6
16 h 04/09/2021

INTRODUÇÃO: Realizar medida de vazão em sistemas com diferentes declividades, buscando assim
dimensionar e compreender a vazão do mesmo em um determinado sistema como por exemplo sistemas
naturais como no caso de rios e córregos.

OBJETIVOS:

Determinar a vazão do canal para diferentes declividades.

MATERIAL:

- Canal retangular de Hidráulica (reservatório, bombas, tubulações, registros);


- Água;
- Trena;

METODOLOGIA: Aula ministrada online, com auxílio de roteiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

3ª Atividade - Condutos livres


Determinar a vazão do canal para diferentes declividades.

Fundamentação teórica baseada em: Vazão em canais de escoamento.

Dado: n = 0,010
Fórmula de Manning

A 2/3
Q= Rh I0
n

DADOS EXPERIMENTAIS

Ensaios B (cm) Y (cm) L (cm) Z1 (cm) Z2 (cm) ∆Z I Q (m³/h)


1 20 28 212 139 138
2 20 23 212 139 131
3 20 19 212 139 129
4 20 15 212 139 124

Histórico de cálculo ensaio 2:


Resultado obtido:

CONCLUSÃO: Através dos ensaios podemos identificar o escoamente de áreas de superfícies livres.

No ensaio 2 tivemos uma vazão de 1720,43 , onde podemos notar que é proporcional a declívio
observado na área observado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MICHELAN, Natália. M582h Hidráulica / Natália Michelan, Cristiano Dorça Ferreira. – Uberaba : Universidade de
Uberaba, 2017.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 520 p.

ZANARDI, Maurício Araújo. Escoamento gradualmente variado. Disponível em:


http://www.feg.unesp.br/~mzanardi/Escoamento%20Gradualmente . Acesso em: 04 out de 2021.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: Marcos Antonio Ferreira Filho RA:1142712


PÓLO: Montes Claros - MG
CURSO: Engenharia Civil ETAPA:
DATA:25/09/2021 CARGA HORÁRIA:16 horas
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Hidráulica
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 7
16 h 25/09/2021

INTRODUÇÃO: Vazão em canal aberto utilizando o método vertedor permite possibilidade de


conhecer o traçado de um canal possibilitando calcular a melhor estrutura para suportar a vazão
evitando a capacidades insuficientes.

OBJETIVOS:

Medir a vazão em canal retangular utilizando os seguinte vertedores - retangular sem contração,
retangular com contração e triangular.

MATERIAL:
- Canal retangular de Hidráulica (reservatório, bombas, tubulações, registros);
- Vertedor retangular sem contração lateral, com duas contrações laterais e vertedor triangular;
- Água;
- Trena;

METODOLOGIA: Aula ministrada online, com auxílio de roteiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

4ª Atividade - Condutos livres

Atividade: Determinação da vazão em canal aberto utilizando o método vertedor.

Objetivo: Medir a vazão em canal retangular utilizando os seguintes vertedores - retangular sem
contração, retangular com contração e triangular.

Ensaio
Simulação de corredeira em canal para o cálculo da vazão.

Fundamentação teórica baseada em: vazão em vertedores.

Material utilizado (Equipamentos e insumos):

- Canal retangular de Hidráulica (reservatório, bombas, tubulações, registros);


- Vertedor retangular sem contração lateral, com duas contrações laterais e vertedor triangular;
- Água;
- Trena;

✓ Vertedor retangular sem contração lateral

✓ Vertedor retangular com duas contrações laterais


✓ Vertedor triangular

Dados experimentais

Altura H
Vertedor Largura L (cm) Vazão (m³/s) Vazão (m³/h)
(cm)
Retangular (s.c) 10 21
Retangular (c.c) 4,5 16
Triangular 6 -

Resultado obtido:

CONCLUSÃO: Vazoes em canais de escoamento considerando a altura e alargura dos canais, levando em
consideração a sua forma. Considerando seus formatos como retangulares ou triangularesm podendo
identifica vazão em diferentes pontos de um canal ou rio.

Exemplo onde um triangular com altura de 6cm teremos uma vazão de 0,0012 m^3/s ou retangular (c.c) 4,5
cm teremos uma vazão de 0,0025 m^3/s.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MICHELAN, Natália. M582h Hidráulica / Natália Michelan, Cristiano Dorça Ferreira. – Uberaba : Universidade
de Uberaba, 2017.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 520 p.

ZANARDI, Maurício Araújo. Escoamento gradualmente variado. Disponível em:


http://www.feg.unesp.br/~mzanardi/Escoamento%20Gradualmente . Acesso em: 04 out de 2021.

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