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TERESINA
2020
MARIA DE DEUS DE CARVALHO COSTA
TERESINA,2020.
RESUMO
Este trabalho de conclusão de curso trás por objetivo geral tratar da contribuição da auditoria interna
no processo decisório das organizações. Com a ampla concorrência do mercado e a velocidade em
que as informações são geradas torna-se de grande relevância o aperfeiçoamento e gerenciamento dos
processos. A auditoria interna tem vindo a assumir um papel de extrema importância, no seio das
organizações na medida em que o reconhecimento da utilidade e relevância desta função revolucionou
a forma de estar das empresas, fazendo com que o campo de atuação das auditorias se alargasse da
vertente relacionada a contabilidade financeira para a vertente operacional e informática, de forma a
permitir formular recomendações de melhoria das limitações identificadas apoiando a gestão no
processo decisório, de forma que as decisões sejam programadas e adequadas. Procurou-se demonstrar
a importância do controle interno para levantamento dos dados que possibilite a geração de
informações necessárias para aprimorar e controlar a administração da empresa garantindo eficácia e
eficiência operacional. A nossa investigação foi desenvolvida a partir de um estudo de caso, onde
complementamos os conceitos teóricos explorados na revisão da literatura. Neste sentido aplicamos
questionários aos colaborados da instituição, uma entrevista ao Diretor do Gabinete de Auditoria e
procedemos à análise do manual de controlo interno da empresas.
This course conclusion work has as its general objective to deal with the contribution of
internal audit in the decision making process of organizations. With the widespread market
competition and the speed at which information is generated, the improvement and
management of processes is of great relevance. Internal auditing has taken on an extremely
important role, within organizations, as the recognition of the usefulness and relevance of this
function has revolutionized the way of being of companies, causing the field of performance
of audits to widen the scope related to financial accounting for the operational and IT aspects,
in order to make recommendations for improving the identified limitations supporting
management in the decision-making process, so that decisions are programmed and
appropriate. We sought to demonstrate the importance of internal control for data collection
that enables the generation of information necessary to improve and control the company's
management, ensuring operational effectiveness and efficiency. Our investigation was
developed from a case study, where we complement the theoretical concepts explored in the
literature review. In this sense, we applied questionnaires to the institution's employees, an
interview with the Director of the Audit Office and proceeded to the analysis of the
company's internal control manual.
Este trabalho de conclusão do curso tem como tema, a auditoria interna e a sua
importância no processo decisório das empresas. A auditoria interna é de suma importância
para as empresas, apresentando se como uma diligencia que tem por objetivo mensurar as
ameaças e as oportunidades, deixando claro, seus pontos fortes e fracos e nessa base, garante
os requisitos que possibilitam melhorias corretivas e procedimentos adequados e bem como
ajuda a conceituar as diretrizes estratégicas voltadas para a melhor administração do negocio.
Segundo Crepaldi (2011, p. 3), pode-se definir auditoria como levantamento, estudo
e avaliação das transações, procedimentos, operações, rotinas e das demonstrações financeiras
de uma entidade.
A auditoria interna sem sombra de dúvida é uma importante ferramenta de auxilio a
contabilidade, através de planejamentos estratégicos e organização e cabe a auditoria
acompanhar a aplicação e a execução dos planos e procedimentos da empresa, onde emitirá
um parecer considerando apta a atuação da empresa, por outro lado tem a auditoria externa,
ou auditoria Independente que é realizada por profissionais independentes que também
contém um parecer das operações e demonstrações da contabilidade.
Necessita se do auxilio da auditoria interna, por exemplo, para obtenção de
informações assertivas a cerca da situação patrimonial e financeira da organização em
questão, até para que se possa captar recursos juntos a terceiros caso haja necessidade, como
empréstimos junto aos bancos ou abrir o capital para novos investidores nacionais ou
internacionais.
Neste contexto, com o auxílio da auditoria interna é possível para o responsável pela
administração da organização, evitar prejuízos irrecuperáveis e conseguir recursos financeiros
com qualidade e precisão das informações prestadas.
A auditoria surgiu da necessidade de confirmação por parte dos investidores e
proprietários, dos valores retratados no patrimônio das empresas que possuíam ou as que
pretendiam realizar seus investimentos, principalmente com o grande crescimento econômico-
financeiro e com o aparecimento das grandes empresas que são representadas em vários
países. Dessa especialização, surgiu uma ramificação que foi chamada de auditoria interna,
que possui como tarefa designada avaliar de forma independente, dentro de uma entidade, os
controles contábeis, financeiros e operacionais, no sentido de auxiliar a administração.
Os auditores internos, que são os responsáveis pela execução sãs auditorias,
necessitam da empresa, no tangente ao apoio da alta administração e dos seus principais
executivos, para que possam dessa maneira, executar seu trabalho livres de interferências e
com a colaboração dos setores submetidos ao exame. Assim, pode-se enfocar que o papel do
auditor interno é auxiliar os membros da administração a desempenharem eficazmente suas
responsabilidades, fornecendo-lhes análises, avaliações, assessorias e informações relativas às
atividades da organização dentro
O maior objetivo da auditoria interna, é de dar aos administradores da entidade,
informações que vão ajudá-los e direcioná-los melhor nas atividades nas quais eles estão
responsáveis. Ela avalia e examina adequadamente a eficiência e qualidade dos sistemas e
processos, e das áreas ligadas à empresa como um todo. A auditoria interna e inserida através
do sistema de controle interno das empresas, que tem como maior objetivo assegurar sua
própria adequação efetiva para contribuir para melhores resultados da empresa.
Neste contexto, este trabalho de conclusão de curso, tem por objetivo detalhar os
conceitos da auditoria interna, bem como sua importância e papel dentro da contabilidade
interna, e demonstrar através de pesquisas a qualidade dos registros contábeis, fundamentada
em normas e princípios.
Neste contexto, a contabilidade passou a exercer papel preponderante dentro de uma
visão ampla dos administradores para o acompanhamento das decisões estratégicas das
empresas, conduzindo a metas definidas.
1. AUDITORIA
Não se possui dados exatos sobre como, quando ou de que forma nasceu a
Contabilidade. O que se compreende é que a origem da contabilidade é tão antiga quanto à
história da civilização. Está vinculada à necessidade dos seres humanos em proteger suas
posses e ter o conhecimento de como realizar sua gestão (IUDÍCIBUS; MARION, 2012)
Com o passar do tempo o homem começou a querer ter um maior controle e
administração de seus bens para o acompanhamento de sua riqueza. A procedência da
contabilidade está vinculada a essa necessidade, e Iudícibus e Marion relatam que “a rigor, o
homem fez um inventário há um ano e outro inventário agora. [...] de forma muito rudimentar,
não poderíamos dizer que os inventários estariam correspondendo aos balanços anuais?”
(2012, p. 23). O termo Contabilidade pode ser abordado como ciência que estuda o
patrimônio do ponto de vista econômico, bem como os princípios e as técnicas necessárias ao
controle e à análise dos elementos patrimoniais. Tem-se como definição de Contabilidade:
Completando a idéia anterior, Franco (1996, p. 19) relata que “desde o seu
aparecimento, a contabilidade tornou-se um conjunto ordenado de conhecimentos, com
objetivos e finalidades definidas, tem sido considerada como uma arte, como técnica ou como
ciência de acordo com a orientação seguida”. Dito isso, podemos relatar que o ser humano
começou a auferir maiores riquezas e propriedades, notou-se que tais informações não eram
de fáceis arquivamentos, carecendo então a técnica para auxilia-lo, “A Contabilidade é por
definição, a ciência que estuda o desenvolvimento do patrimônio de uma pessoa, seus
resultados e reflexos, sua evolução, sua gerência e seu futuro, conceito que deve ser entendido
amplamente, e não de modo restrito” (MULLER, 2019, p. 16).
Junto ao surgimento da contabilidade encontra-se a auditoria que de acordo com
Attie (2011, p. 6), “o surgimento da auditoria está ancorado na necessidade de confirmação
por parte dos investidores e proprietários quanto à realidade econômico-financeira espelhada
no patrimônio das empresas investidas. [...]”. Sendo assim compreende-se que a auditoria foi
um ramo da Contabilidade desenvolvido para auxiliar e informar o administrador, sendo ela a
responsável pela formação de uma disciplina determinada auditoria, destinada a ser utilizada
como ferramenta de confirmação da própria contabilidade.
Com a evolução da Ciência Contábil, que se tornou imprescindível à Administração das
empresas, desenvolveu-se também, a técnica de auditoria que é uma das mais importantes ferramentas
para o controle administrativo. A auditoria interna é uma função de avaliação, criada dentro da
organização para examinar, verificar e administrar todos os procedimentos e políticas internas
referentes a conferência do sistema contábil e controles financeiros internos, assegurando-se assim de
que todos esses procedimentos estão de acordo com a legislação e políticas das empresas Attie (2011,
p. 52). O autor afirma ainda que a “auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficiência
e a eficácia do controle patrimonial implantado [...]” (ATTIE 2016, p25)
Termo auditor – origem latina (aquele que ouve) , origem inglesa (aquele que
examina. O surgimento da auditoria está relacionado com a necessidade da confirmação de
informações quanto a realidade financeira – econômica de uma entidade. Dessa forma, temos
assim o marco da escrituração mercantil com a publicação do Método das Partidas Dobradas
em meados de 1494, no trabalho Summa / Tractatus, de Frà Luca Paccioli, como ponto de
partida desse estudo direcionado.
A auditoria é o processo pelo qual o auditor se certifica da veracidade das
demonstrações contábeis, examinando os critérios e procedimentos contábeis adotados em sua
elaboração, e se estes estão de acordo com os princípios fundamentais da Contabilidade e com
as normas brasileiras de Contabilidade.
Dentre os vários conceitos de auditoria, destaca-se:
Para Crepaldi (2011) o conceito de auditoria Interna deve incluir em seus
mecanismos de controle interno outras variáveis, como se verifica na sua definição: conjunto
de procedimentos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos
controles internos e das informações físicas, financeiras e operacionais da entidade. Para Sá
(2007) a auditoria Interna é definida da seguinte maneira:
Através do exposto infere-se que a Auditoria Interna tem por finalidade desenvolver
um plano de ação que auxilie a organização a alcançar seus objetivos adotando uma
abordagem sistêmica e disciplinada para a avaliação e melhora da eficácia dos processos de
gerenciamento de riscos com o objetivo de adicionar valor e melhorar as operações e
resultados de uma organização.
1.3 Histórico
"Há cerca de cinqüenta anos a auditoria interna vem sendo adotada por empresas de
médio e grande porte como instrumento de gestão nos Estados Unidos. Contudo, sua
existência foi reconhecida por apenas há vinte anos." (MARTINS & MORAIS, 2015).
É difícil determinar a exata data em que foi procedido o primeiro trabalho de
auditoria no Brasil, mas, há exatamente um século, o balanço da São Paulo Tramway Light &
Power Co., relativo ao período compreendido entre junho de 1899 e 31 de dezembro de 1902,
foi certificado pela empresa canadense de Auditoria Clarkson & Cross – atualmente Ernst &
Young.
Neste contexto, no Brasil, a auditoria surgiu na época colonial, quando o juiz era a
pessoa de confiança do rei, designada pela Coroa portuguesa para conferir o recolhimento dos
tributos ao tesouro, reprimindo e punindo fraudes. E no decurso do sistema capitalista, a
expansão comercial e a forte concorrência, despertaram nas empresas, antes familiares, a
necessidades de aumentar suas instalações, investir em tecnologia e aperfeiçoar os controles e
procedimentos internos, como por exemplo, a redução de custos, com a intenção de tornar
seus produtos mais competitivos no mercado. Para a consecução desses objetivos, tornou-se
necessário atrair recursos de terceiros, por meio de empréstimos em longo prazo e abertura do
capital social a novos acionistas.
Os investidores precisavam obter informativos sobre a situação financeira e
patrimonial, a solvência e a gestão dos recursos da empresa para avaliara segurança, o grau de
liquidez e a rentabilidade. Assim, as demonstrações contábeis tornaram-se os informativos
mais importantes, e para maior segurança, os investidores passaram a exigir que as
demonstrações fossem examinadas por profissionais independentes e de capacidade técnica
reconhecida, a exemplo do que já era realizado nos Estados Unidos da América, na Inglaterra
e em outros países desenvolvidos. No ano de 1931, através do Decreto nº 20.158, a profissão
de guardador de livros passou a ser regulamentada, no que se incluía a função de auditor. E no
ano de 1945, por ocasião da lei nº’ 7.988, foi criado o curso de Ciências Contábeis, de nível
superior, e de Técnico, de nível médio, tomando a Auditoria uma prerrogativa daquele
profissional. Até então, os trabalhos de auditoria, no Brasil, eram escassos e necessários
apenas para o controle administrativo e à formulação de pareceres sobre balanços, ainda como
atos formais.
Até que com o final da segunda guerra mundial, os escritórios estrangeiros,
acompanhando as instalações de empresas no país, convenceram o empresariado nacional
sobre a importância do trabalho de auditoria, e no ano de 1976, com o advento da Lei nº
6.404, o parecer do auditor independente nas demonstrações contábeis das companhias
abertas tornou-se obrigatório e impulsionou a auditoria brasileira.
2. A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA
A importância que a auditoria interna tem em suas atividades de trabalho serve para
a administração como meio de identificação de que todos os procedimentos internos
e políticas definidas pela companhia, os sistemas contábeis e de controles internos
estão sendo efetivamente seguidos, e todas as transações realizadas estão refletidas
contabilmente em concordância com os critérios previamente definidos.
Dessa forma surgiu a auditoria interna, sendo uma ramificação da auditoria externa.
O auditor interno é um funcionário da empresa, mas não deve desenvolver atividades que
possa vir um dia a examinar, para que não interfira em sua independência.
Esse modelo de organograma não é a única forma de estrutura de um departamento
de auditoria interna, poderia haver uma ramificação dentro de cada diretoria, dependendo da
função e da dimensão de cada departamento.
Apesar da auditoria externa e interna aplicarem procedimentos semelhantes, elas são
diferentes. A auditoria interna é considerada uma ramificação da auditoria independente que
tem como função atender à necessidade dos administradores em avaliar e monitorar seus
controles internos.
Para os autores Franco e Marra (2011, p 219) a auditoria interna é:
A auditoria interna tem como função, auxiliar e dar garantias aos administradores
quanto às informações geradas pela contabilidade, para certificar de elas estão de acordo com
os aspectos legais, trabalhando na função de melhoras os processos internos a fim de
minimizar os fraudes e erros, para que a empresa consiga adequar seus processos adquirindo
confiabilidade perante o mercado. Dessa forma, pode-se dizer que sua finalidade é:
Integridade das informações e registros;
Verificar eficácia e eficiências dos controles internos;
Com o avanço da globalização passou a existir uma preocupação com o controle
interno dentro das organizações, a fim de prevenir os erros, nesse sentido à auditoria entra
para fazer jus a estes resultados. Diante disto, a auditoria se apresenta como forma de
confirmar a exatidão das informações registradas, a fim de proporcionar confiabilidade nos
dados levantados, possibilitando melhores tomadas de decisões.
ERROS
FRAUDES
Qualquer meio usado por uma pessoa com a finalidade de obter uma vantagem
injusta sobre outra pessoa seja por ato ou omissão, por meio de conduta intencional
ou má-fé, ou seja, constitui fraude tanto fazer-se quanto omitir-se de fazer algo,
podendo esta conduta ser intencional, não necessariamente com o intuito de
prejudicar alguém, ou de má-fé, onde a intenção é dolosa ou criminosa.
A diferença entre erro e fraude está no fato de existir ou não a intenção quando da
ação ou omissão do fato.
3. CONTRIBUIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA PARA REDUÇÃO DE ERROS E
FRAUDES NAS EMPRESAS PRIVADAS
Entende-se como empresa privada, a entidade com fins lucrativos. Referente a isso
Fulgêncio (2019, p.251) conceitua empresa privada da seguinte forma: “São empresas cujo
capital é detido na sua maioria pelos agentes econômicos privados, e cujo objetivo é o lucro.”
Segundo o Instituto Ethos (2005, p. 306):
A função da empresa privada traduz-se no desempenho econômico, o qual constitui
seu fundamento lógico e finalidade. As empresas existem para fornecer bens e serviços aos
seus clientes e excedentes econômicos à sociedade. Essas atividades demandam um capital
que precisa ser coberto pelo lucro alcançado pela empresa. O objetivo último da empresa é
obter lucro, subtraído o custo do capital investido. A lucratividade é uma necessidade vital da
empresa.
Surge a partir desse momento a preocupação de ter um controle interno, para evitar
custos excessivos, ter uma credibilidade no mercado, prestar um serviço de qualidade, obter
um número maior de cliente, e consequentemente maior lucro. A auditoria interna traz vários
benefícios para dentro de uma entidade, por se tratar de um departamento que tem autonomia
em quase todas as áreas a auditoria interna pode ajudar na tomada de decisões. Maximiano
(2000, p.141) afirma que: “O processo decisório é a sequência de etapas que vai desde a
identificação à colocação em prática da ação ou solução.”
Para o gestor tomar as decisões com segurança é necessário segurança de que aquela
é a melhor opção, para isso a auditoria tem um papel importante para auxiliar a gestão e julgar
a melhor opção nos momentos de insegurança, medos, incertezas. A respeito do poder de
decisão, Chiavenato (1936, p.156), afirma que: “Decisão é o processo de análise e escolha,
entre várias alternativas disponíveis, do curso de ação que a pessoa deverá seguir”.
Para Jund (2001, p.31) a auditoria interna tem uma objetividade para cada setor, para
administração da empresa, ela fiscaliza a eficiência dos controles internos, opina nas
adequações das demonstrações e assegura maior credibilidade dos registros, aponta falhar na
organização administrativa e nos controles internos e contribui para obtenção de melhores
resultados sobre a real situação da empresa. Para os investidores, contribui para exatidão das
demonstrações contábeis que demonstra a real situação econômica, patrimonial e financeira
da empresa. Para o fisco, permite a exatidão das demonstrações contábeis, e situação geral da
empresa. Para a sociedade, da credibilidade das demonstrações e assegura a veracidade das
informações, garantindo empregos e grau de evolução e solidez da economia nacional.
Com base nisso, os controles contábeis quando aplicados adequadamente, são
instrumentos de excelência, que transmitem confiabilidade das informações contábeis,
redução de erros e fraudes e conseguintemente auxiliam no processo de tomada de decisões.
CONCLUSÃO
ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e aplicações. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
MATTOS, Aliomar Lino. Auditoria interna e externa – funções e diferenças. Disponível em:
< http://www.portaladm.adm.br/aud/aud3.htm> Acesso em 13 jun. 2015;
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2012.
SÁ, A.L. Ética Profissional. 4 ed. rev. e ampliada. São Paulo: Atlas, 2011.