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Manuais do
NEFROLOGIA
2ª edição
Campinas
2015
FICHA CATALOGRÁFICA
Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp.
Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica
do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos
manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por
qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em
lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).
ÍNDICE
-3-
INSTALAÇÃO DO CATETER RÍGIDO _______________________________________________________ 58
NEF.T16 - TÉCNICA PARA MANUSEIO DE HOME CHOICE ___________________________________ 62
NEF.T17 – TÉCNICA DE REALIZAÇÃO DE TESTES DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (P.E.T.) E DE
DEPURAÇÃO DE UREIA K.T.V. _____________________________________________________________ 65
NEF.T18 – AVALIAÇÃO DO LOCAL DE SAÍDA DE CATETER DE CAPD _________________________ 68
2. AMBULATÓRIO DE NEFROLOGIA _____________________________________________________ 75
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1. Apertar a tecla LIGA/DESLIGA por 3 segundos para ligar o equipamento. Início da FCh
(função de checagem);
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2. Aguardar a tecla PRIMING acender junto com a bomba de sangue que ficará piscando
intermitente com a seguinte mensagem: INICIAR BOMBA DE SANGUE QUANDO
PRONTO PARA PRIMING;
3. Montar o sistema (linhas e dialisador). A linha venosa deve estar fora do sensor de
priming (Atenção: o sistema poderá ser montado também antes de ligar a máquina ou
após o passo;
4. Conectar os concentrados quando o diagrama ficar laranja, um alarme sonoro e visual
tecla de atenção (mãozinha piscando) será acionado com a mensagem: Conectar
concentrado ao preparar equipamento para tratamento. Conectar o intake vermelho na
solução ácida e o intake azul na solução básica;
5. Confirmar a escolha do bicarbonato e solução utilizada pressionando a tecla select;
6. Programar a sessão:
a. Na opção programar TEMPO da diálise;
b. Na opção sangue selecionar a opção HEPARINA para programar a infusão de
heparina. quando desejado (mL/hora e dose bolus) a bomba estará pré
programada para parar a infusão restando 1 hora para o fim do tratamento;
c. Na opção fluído programar volume de UF, Fluxo de dialisante (300 a
700ml/minuto),Temperatura, Concentração de sódio, DIASCAN (Kt/V), Perfil, UF
Isolada.
7. Aguardar liberar o banho (luz verde no diagrama) para conectar os hansens: após
conectar os hansens no dialisador apertar a tecla bypass para preencher o
compartimento externo, a programação do priming é pré-definida em: Fluxo de Sangue
150 ml/min, Ultra filtração de 200 ml, fluxo do dialisante 500 ml/min e duração de 10
minutos;
8. Ao final do primeiro ciclo de priming a mensagem VOLUME DE PRIMING ATINGIDO,
aparecerá, selecionar o item NOVO PRIMING para acionar a bomba de sangue;
9. Lavar bem as ponteiras e realizar teste de ausência de desinfetante químico conforme,
protocolo da unidade. Se positivo, lavar novamente as ponteiras até negativar. Se
negativo:
10. Colocar o isolador de pressão na linha venosa (obrigatório) e arterial (opcional), após
diminuir o nível do cata-bolhas e conectar na máquina com o clamp venoso fechado;
11. O Alarme de Atenção (mãozinha) emitiu uma mensagem : TESTE DE PRESSÃO
VENOSA ELEVADO NÃO REALIZADO, APLICAR PRESSÃO VENOSA > 50 mmhg
PARA TESTE, com o isolador venoso conectado e a extensão do cata-bolha venoso
pinçado, apertar a tecla PV para visualizar o valor de Pressão Venosa e girar
lentamente o botão de ajuste de nível do cata-bolha até atingir o valor de PV > 50
mmHg. NOTA: a não realização deste teste antes do inicio do tratamento pode levar a
um erro técnico, caso a pressão venosa não seja maior que 50 mmHg. ERRO PDST
047 001;
12. Antes de ligar o paciente: Passar as linhas arterial e venosa no detector de priming
(com a bomba ligada), preparar o acesso, conectar as linhas arterial e venosa no
paciente e ligar a bomba. Assim que o equipamento detectar a presença de sangue a
bomba para automaticamente, a passagem de sangue do diagrama de fluxo ilumina-se
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NOTA:
Para a compra de ácido acético acima de 2 litros é necessária uma licença especial da
polícia federal. Portaria nº. 1.274, de 26 de agosto de 2003 .
Consultar no Manual do Operador Capítulo Higiene e manutenção as características de
algumas substâncias e a eficiência na desinfecção, descalcificação e limpeza.
OBSERVAÇÃO:
Os fabricantes de desinfetantes baseados em ácido peracético* informam que esses
agentes também podem ser usados para descalcificação. Entretanto, a experiência
mostrou que o ácido peracético sozinho não é confiável; use o cartucho CleanCart-C,
ácido cítrico ou ácido acético periodicamente.
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peróxido será removido por ultra filtração. Após 10 minutos, abra o soro e lave toas as
pontas das linhas e faça o teste.
6. Se o teste estiver totalmente translúcido, baixar os níveis das pontas de leitura de PA e
PV e então conectar os isoladores de pressão ao equipamento. Confirma com a seta e
mantenha o soro aberto para o teste das linhas. Após o teste do sistema de sangue
coloque a linha venosa no SAD.
7. Quando a máquina estiver pronta para a diálise, o ícone que apresenta um boneco
amarelo ficará verde com uma seta indicando para a máquina, estamos na tela de
preparo e aparecerá uma barra amarela com a mensagem “confirme dados antes de
conectar o paciente”
8. Para iniciar a diálise pressione o ícone que apresenta um boneco verde e confirme os
parâmetros com a seta.
9. Quando os dados forem confirmados, entraremos na tela de HEMODIÁLISE a bomba
de sangue vai automaticamente direcionada para 100 ml de fluxo e permanece parada.
(bomba de sangue parada led iluminado). Para puxar o sangue, basta pressionar
Start/Stop iniciar a bomba e ajustar o fluxo, não esquecer de liberar o banho.
10. Quando o tempo de terapia programado for alcançado, a máquina emitirá um sinal e
aparecerá a mensagem de término de terapia. Para retirar o paciente, pressione o
ícone do boneco vermelho fim de terapia e confirme com a seta, ao entrar na tela fim
de terapia a bomba de sangue para.
11. Devolva a linha arterial, depois toque o ícone de reinfusão e confirme na seta para
devolução da linha venosa.
12. Para entrar em desinfecção pressione o ícone e confirme com a seta, para desinfecção
entre os turnos pressione em desinfecção curta, ao término a máquina perguntará se
está livre de desinfetante, pressione a seta e após para reiniciar, ao termino do último
turno pressione o ícone desinfecção longa e para desligamento automático pressione o
ícone com símbolo de um relógio e confirme na seta.
13. Utilizar solução de BIGUANIDA para limpeza da máquina.
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BOMBA DE HEPARINA
HEPARINA
A heparina é necessária para evitar coagulação do sistema, durante o procedimento.
A coagulação pode conduzir à:
Débito de diálise inadequado;
Riscos de propagação de trombos sanguíneos ao paciente;
Inibição da função de detecção de ar, caso se agregue trombos sanguíneos na
câmara de gotejamento.
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MATERIAL NECESSÁRIO
Agulhas para fístula (2);
Gaze embebida em álcool 70%;
Luvas de procedimento.
SEQUÊNCIA PROPOSTA
Orientar o paciente para lavar o braço que será puncionado, com solução
degermante de clorexidina e água em abundância;
Secar o braço com toalha de papel;
Solicitar ao paciente para sentar-se em sua cadeira que deve estar ao lado da
máquina preparada com capilar identificado com o seu nome;
Providenciar o material necessário para a punção da fístula arteriovenosa;
Higienizar as mãos e calçar luvas de procedimentos;
Avaliar o braço do paciente observando sinais de infecção ou hematomas;
Examinar a fístula, confirmando pela palpação a existência de frêmito;
Embeber algodão com álcool 70% e efetuar a antissepsia do local da fístula;
Informar ao paciente o procedimento a ser realizado;
Solicitar que outro membro da equipe que garroteie o membro a ser puncionado ou
que o próprio paciente o faça;
Puncionar a fístula iniciando pelo acesso arterial, de preferência a 5 cm da
anastomose;
Puncionar a fístula mantendo o acesso venoso 5 cm proximal do acesso arterial;
Fixar as agulhas com fita adesiva ou micropore;
Testar se as agulhas estão bem posicionadas e com bom fluxo de saída de
sangue, abrindo a pinça, e permitindo o extravasamento do sangue;
Preencher as agulhas com soro fisiológico da própria máquina.
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PROCEDIMENTO
Coletar, após 30 a 60 min de hemodiálise, sem ultra filtração, amostra de sangue da linha
arterial (A) e venosa ( V).
Reduzir o fluxo da bomba de sangue para 120 mL.
Após 10 segundos, parar a bomba e sangue, clampear a linha arterial acima do local de
coleta e coletar amostra da linha arterial (S)
Dosar ureia nas amostras.
Fórmula para cálculo de recirculação(R):
R% = (S - A ) x 100
(S - V )
INTERPRETAÇÃO:
R< 10 % provavelmente não disfunção do acesso FAV;
R> 10% avaliar possível disfunção do acesso: realizar fistulografia ou angiografia
PROCEDIMENTO
Medir a pressão venosa, nos primeiros 5 minutos da hemodiálise, com fluxo sanguíneo de
200mL/min, com agulha de 15G, por três hemodiálises consecutivas.
INTERPRETAÇÃO
Pressão venosa superior a 100mmg Hg, em três diálises consecutivas, sugere estenose.
Pode ser indicado estudo angiográfico da FAV. Cada unidade deveria determinar o limite
de pressão venosa, pois essa pode variar conforme o calibre de agulha e equipamento de
diálise utilizada.
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SEQUÊNCIA PROPOSTA
Higienizar as mãos;
Calçar luvas de procedimento;
Colocar óculos;
Fechar as pinças do soro;
Desconectar as ponteiras arterial e venosa;
Colocar a ponteira venosa no suporte do recipiente próprio, na lateral da máquina.
Conectar a ponteira arterial na agulha do paciente;
Abrir as pinças agulha e equipo;
Ligar o rolete em 200 mL/min (paciente adulto);
Observar se não esta colabando o rolete;
Observar se o Capilar está preenchendo adequadamente e se não está entrando
ar no circuito;
Observar se os cata bolhas estão totalmente preenchidos e com nível adequado;
Após preenchido todo o sistema com o sangue, até o soro apresentar coloração
rósea, pinçar o equipo venosa;
Interromper o rolete;
Retirar o protetor da ponteira venosa;
Conectar a ponteira venosa à agulha venosa do paciente;
Abrir as pinças: equipo e agulhas;
Ligar o rolete aumentando o fluxo lentamente até 300mL/min;
Programar conforme prescrição médica, horas de tratamento apertando o indicador
horas do painel frontal e girando botão cinza na parte inferior direita do painel no
sentido horário até atingir a meta programada;
Programar volume à ser removido avaliado pelo peso seco apertando o indicador
UF do painel frontal à direita, e girando botão cinza sentido horário até atingir valor
prescrito em lts;
Inserir linha pós-catabolha venoso no sensor de ar;
Abrir linha de isolador da pressão venosa;
Pressionar os indicadores TPM, Pressão Venosa e Pressão Arterial para confirmar
pressões;
Administrar manualmente 5mL da solução de heparina pré-diluída;
Programar a heparina pressionando o indicador BOMBA DE HEPARINA
identificado com uma seringa;
Fixar tempo de administração e tempo de parada em horas/minutos antes do
término da Diálise;
Acomodar o paciente em posição confortável;
Realizar chek list de segurança.
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FINALIDADE
Proporcionar via de acesso para Hemodiálise.
MATERIAL NECESSÁRIO
Gaze estéril embebida em álcool 70%;
Luva de procedimento;
Máscara descartável;
Seringa de 5 mL.
SEQUÊNCIA PROPOSTA
Orientar o paciente para dirigir-se à cadeira que está ao lado do dialisador
identificado com seu nome;
Colocar óculos protetor e máscara facial;
Embeber gaze com álcool;
Higienizar as mãos e calçar luva estéril;
Realizar desinfecção da ponta do cateter;
Proteger as pontas com gaze embebida com álcool 70%;
Aspirar a heparina do cateter com seringa;
Ligar paciente a máquina conforme técnica.
TROCA DO CONECTOR
O conector sistema fechado deve ser trocado a cada 3 sessões de Hemodiálise;
A técnica deve ser asséptica.
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SANITIZAÇÃO DO PREPARADOR
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
EPI (Luvas de procedimentos e óculos de proteção)
Micropore;
Seringa;
Gaze estéril;
Álcool 70%.
PROCEDIMENTO
1. Realizar a higienização das mãos
2. Colocar o EPI
3. Confirmar se o volume marcado de UF e o volume sanguíneo (Blood Volume) foram
apagados após o termino do teste, em casos negativos, acionar a tecla
DISPLAY/RESET.
4. Conferir se as linhas Sistema Genius® estão completamente preenchidas com
SF0,9% e sem a presença de ar
5. Programar o equipamento de diálise seguindo a prescrição medica
6. Acionar a tecla UF-MIN. O sistema está no modo de interrupção.
7. Piscará a tecla START OVERRIDE
8. Acionar a tecla SET GOAL, ativando o modo de entrada. O visor UF GOAL pisca.
9. Utilizar as setas ▲▼ (UP e DOWN) para programar o volume de UF desejado.
10. Pressionar a teclas SET GOAL para gravar o volume de UF selecionado, desativando
o modo de entrada. O visor se ilumina.
11. Acionar a tecla SET TIME, ativando o modo de entrada. O visor SET TIME pisca.
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12. Utilizar as teclas ▲▼ (UP e DOWN) para programar o tempo de diálise desejado.
13. Pressionar a tecla SETTIME para gravar o tempo selecionado, desativando o modo de
entrada. O visor se ilumina
14. Realizar a conexão da linha arterial nas ramas do acesso vascular do paciente,
conforme rotina estabelecida.
15. Desconectar a linha venosa da bolsa de drenagem e conectar nas ramas do acesso
vascular do paciente, conforme rotina estabelecida.
16. Abrir as do cateter, como também da linha sanguínea arterial e venosa.
17. Fixar as linhas sanguíneas no paciente
18. Administrar dose de heparina, em bolus, se prescrita.
19. Utilizar as teclas ▲▼(UP e DOWN) para programar o fluxo sanguíneo em
aproximadamente 100 ml/min
20. Acionar a tecla START para iniciar o tratamento
21. Observar o preenchimento do sistema gradualmente, mantendo o cata bolha venoso
verticalmente.
22. Utilizar as teclas ▲▼(UP e DOWN) para programar o fluxo sanguíneo/dialisato
prescrito.
OBSERVAÇÕES:
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Se a taxa de UF calculada estiver acima de 1000 ml/hora, ela será reduzida a 1000
ml/h e o tempo de UF será prolongado de acordo.
Se a taxa de UF calculada estiver abaixo de 50 ml/h, ela será aumentada para 50
ml/h e o tempo de UF será reduzido de acordo. quando o tratamento tiver iniciado e
o tempo de UF for alterado para duração menor do que o tempo decorrido, o visor
UF-TIME lera “OOOO” e a taxa UF será programada a 50 ml/h.
Se o tempo UF total é alterado enquanto o tratamento está em progresso, o tempo
decorrido será deduzido do novo tempo de UF total que foi selecionado.
O tempo de UF não pode ser alterado se a função mínima estiver ativada.
FUNÇÃO DE UF MINIMA:
Acionar a tecla UF-MIN para ativar a função de UF mínima. A tecla UF-MIN pisca e
a taxa de UF será programada em 50 ml/hora
Pressionar a tecla UF-MIN para desativar a função de UF mínima. A tecla UF-MIN
para de piscar.
A taxa de UF será programada ao valor selecionado.
O tempo de UF restante será selecionado.
OBSERVAÇÃO:
Se a função UF mínima estiver ativa, a taxa de UF, o volume de UF e o tempo de UF não
podem ser alterados e somente o tempo de UF pode ser mostrado.
OBSERVAÇÃO:
A largura da janela dos limites do alarme é fixada em 50 mmHg e pode ser alterada
dentro de uma escala de 20 a 350 mmHg.
O limite inferior do alarme de pressão é fixado em 15 mmHg.
O limite superior do alarme de pressão é fixado em 350 mmHg.
No modo de interrupção toda as circunstancias que são relevantes para a
segurança do paciente devem ser cuidadosamente monitoradas. Assegurar-se de
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Liliam Ferreira Manuel, Marina Beatriz Pelliciari
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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MATERIAIS NECESSARIOS
EPI (luvas de procedimento e óculos de proteção)
Adaptador de fechamento do equipamento Sistema Genius®
PROCEDIMENTOS
1. Reunir todo o material necessário
2. Realizar a higienização das mãos
3. Colocar o EPI
O tratamento está finalizado logo que o volume de UF programado é atingido, quando a
meta do tratamento é alcançada e um sinal sonoro baixo é soado. O visor UF REMOVED
pisca, o indicador ALARME se ilumina e a UF RATE é programada a 50 ml/h.
4. Acionar o botão START/STOP do modulo da bomba de heparina. O botão se apaga.
5. Abrir a pinça do equipo de soro.
6. Acionar os botões ▲▼(UP e DOWN) para ajustar o fluxo sanguíneo.
7. Retornar gradativamente o sangue da linha sanguínea venosa para o paciente.
8. Pinçar a via venosa do cateter ou da agulha de fistula.
9. Pinçar a linha sanguínea venosa.
10. Acionar a tecla STOP para parar a bomba de sangue/dialisato.
11. Retornar por “gravidade” o sangue da linha sanguínea arterial para o paciente.
12. Pinçar a via arterial do cateter ou da agulha de fistula.
13. Pinçar a linha sanguínea arterial.
14. Desconectar as linhas sanguíneas venosas e arteriais das vias do cateter ou das
agulhas de fistula conforme rotina descrita.
15. Retirar a seringa da bomba de heparina, fechando a linha de heparina.
16. Fechar todas as pinças das linhas conectadas no adaptador de diálise do equipamento
de diálise Sistema Genius®
17. Abrir a porta da bomba de sangue/dialisato
18. Acionar a tecla PREPARE
19. Manter pressionado o botão (SLOWLY FORWARD) para retirar a linha arterial e de
suprimento do dialisato da bomba de sangue/dialisato.
20. Acionar novamente a tecla PREPARE para a função ser desativada.
21. Girar manualmente o rotor no sentido horário para retirara a linha de UF do segmento
da bomba.
22. Retirar a câmara de medição da linha de UF do transdutor de pressão do sistema
23. Retirar as linhas de suprimento e retorno do dialisato e a linha de UF de diálise do
adaptador de diálise do equipamento Sistema Genius.
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Liliam Ferreira Manuel, Marina Beatriz Pelliciari
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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24. Acionar o botão I/O do equipamento de diálise Sistema Genius® para desligar.
25. Desprezar todo o sistema sanguíneo/dialisato no lixo infectante do quarto ou no
expurgo
26. Esvaziar e enxaguar o balde de UF no expurgo do setor ou no vaso sanitário do
banheiro do quarto do paciente;
27. após esvaziar o balde de uf, passar um jato de água com a duchinha higiênica, borrifar
biguanida na parte interna do mesmo armazená-lo no equipamento de sistema
genius® para ser transportado para o setor. (usar luva de procedimento e óculos)
28. Fazer a limpeza externa da máquina da diálise Genius® com biguanida
29. Desligar a máquina da rede elétrica.
30. Retornar com o equipamento limpo para a Sala de Agudos para proceder à drenagem
e desinfecção.
MATERIAIS NECESSARIOS
EPI (luvas de procedimento, luva nitrílica, óculos de proteção, avental plástico sem
manga);
Biguanida
TNT multiuso
PROCEDIMENTO:
1. Realizar a lavagem das mãos;
2. Colocar os EPIs;
3. Retirar o adaptador de diálise da maquina e enxaguar com água na pia para lavagem
de materiais;
4. Colocar para a desinfecção na solução com Puristeril® (1:19) de acordo com rotina
estabelecida (Ver desinfecção dos Adaptadores);
5. Realizar limpeza externa da máquina de diálise com biguanida e TNT multiuso;
6. Realizar enxágue do balde na pia para lavagem de materiais e borrifar novamente
biguanida interna e externamente e com o TNT multiuso esfregar toda a superfície do
balde;
7. Borrifar biguanida no adaptador e deixar no recipiente próprio e identificado, na pia de
limpeza, para ser levado para a desinfecção com Puristeril®;
8. Retirar os EPI´s, realizar lavagem das mãos e encaminhar a máquina para a sala de
preparo das máquinas;
9. Retirar o adaptador de drenagem da posição de repouso (uma luz vermelha acende)
através do destrave da alavanca e insira no conector do recipiente do sistema
Genius®. A luz da UF da ampola acende;
10. Retirar o cartão do leitor de cartão da maquina;
11. Pressionar no painel do preparador a chave de drenar;
Grupo responsável pela elaboração:
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12. Insira o cartão no leitor de cartão para drenagem de acordo com a demonstração no
painel do preparador;
13. Pressionar START. A ampola da maquina de diálise Genius® é drenada, desinfetada
com vapor frio de Puristeril® e enxaguada por três RINSES. Este processo é realizado
por aproximadamente 12 minutos;
14. Pressionar OK quando a drenagem estiver completa, e aguarde por mais 15 minutos;
15. Retirar o adaptador de drenagem do conector do recipiente do sistema de diálise
Genius®;
16. Colocar o adaptador de drenagem na posição de repouso e trave a alavanca ate
observar que uma luz verde acende;
17. Conectar o adaptador de fechamento (azul) no conector do recipiente do sistema de
diálise Genius® após o enxágue com a agua do preparador;
18. Retirar o cartão do leitor de cartão do preparador;
19. Inserir o cartão no leitor de cartão da máquina;
Após limpeza dos adaptadores de diálise devem ser desinfetados em solução com
puristeril (1:19) pelo tempo mínimo de 30 minutos. Registrar na planilha própria a
quantidade de adaptadores e horário de início do processo de desinfecção e assinar.
Durante este período não poderá colocado nenhum outro adaptador junto. Se houver
novos adaptadores para serem reprocessamento, coloca-los no recipiente próprio para
aguardar o tempo para iniciar sua desinfecção. Após este período, enxaguar com água
do preparador, secar e acondicionar em recipiente limpo, registrar na planilha própria a
quantidade de adaptadores e horário de término e assinar.
MATERIAIS NECESSARIOS
EPIs
Seringa, agulha, frasco de heparina
Dialisador e linhas
Equipo de soro
SF0,9% 1000 ml
Prescrição médica do dia
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PROCEDIMENTO
1. Reunir todo o material necessário
2. Colocar os EPI´s
3. Realizar a lavagem de mãos
4. Posicionar o dialisador no porta-dialisador
5. Conectar a linha arterial ao dialisador
6. Conectar a solução salina na linha arterial
7. Retirar o ar da linha de sangue arterial por gravidade. Fechar a pinça arterial e
acomodar a linha arterial no suporte de soro do equipamento
8. Abrir a porta da bomba
9. Inserir o segmento da linha de sangue no lado esquerdo da bomba, de forma que o
código vermelho no segmento da linha deva coincidir com o código vermelho na
bomba
10. Pressionar o botão (SLOWLY FORWARD) até que a linha seja inserida
11. Inserir a linha de sangue arterial no detector de ar
12. Conectar a linha de sangue venoso à extremidade inferior do dialisado
13. Conectar a linha de sangue venoso à linha de fornecimento do dialisato (verde)
14. Conectar a linha de fornecimento do dialisato à porta inferior do dialisador
15. Conectar a linha de retorno do dialisato à porta superior do dialisador
16. Conectar a linha de retorno do dialisato na bolsa de drenagem
17. Colocar a câmara de medição da linha de ultrafiltração no transdutor da pressão do
sistema
18. Colocar o segmento de bomba UF no controle de volume UF
19. Certificar de prender o segmento da linha no pino antes da bomba de UF
20. Girar manualmente o rotor no sentido horário de forma que o pino guia do rotor insira o
segmento na bomba
21. Pressionar o botão PREPARE. A função PREPARE está ativada.
RETIRANDO O AR DE TUBOS
1. Pressionar o botão START
2. Utilizar os botões ▲▼ UP e DOWN para programar a taxa de sangue a
aproximadamente 200ml/min
3. Preencher o lado do sangue do dialisador assegurando-se que esteja livre de ar
4. Fazer nível do catabolha venoso
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Observação:
No modo de interrupção, uma pressão do sistema excedendo 350 mmHg sempre
acionara um alarme. Todas as bombas serão paralisadas. Se a pressão cair abaixo de 50
mmHg, a pressão do sistema será ajustada a 50 mmHg pela taxa de envio do controle de
fluxo UF.
Se o modo de interrupção não estiver ativo, uma pressão do sistema abaixo de 50 mmHg
causara um sinal sonoro suave, seguindo de um alarme sonoro intermitente e todas as
bombas serão paralisadas.
ELEMENTOS NECESSARIOS:
EPI (avental plástico sem manga, luvas de procedimento, protetor facial)
Uma bolsa do concentrado seco “DS” Genius (bicarbonato)
Um frasco do concentrado “HC” (ácido)
Prescrição medica do dia
ATENÇÃO:
Todas as regras de higiene devem ser observadas durante o processo de enchimento.
Evite qualquer contaminação das peças que entrem em contato com o dialisato e das
substancias utilizadas.
PROCEDIMENTOS:
1. Realizar a lavagem das mãos
2. Colocar o EPI
3. Conferir os concentrados com a prescrição medica, antes de encher a câmara de
mistura com os concentrados.
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ATENÇÃO:
Não utilize o sistema para preparação do dialisato se o indicador ALARM não
acender ou o alarme audível não soar
Chame o Serviço Técnico
Se o teste funcional não foi completado com sucesso, o processo de enchimento
não será iniciado.
Chame o Serviço Técnico
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CONSIDERAÇÕES
O modulo de heparina controla a infusão constante de heparina, permitindo uma
taxa que pode variar de 0,1 a 10 ml/hora.
Tecla RATE: seleciona a taxa de infusão da heparina a ser infundida (ml/h), com
incremento a cada 0,1 ml/h.
Tecla STOP WATCH: seleciona o tempo da infusão de 01 minuto a 9:59 horas,
com incremento a cada 01 minuto
PROCEDIMENTO
1. Reunir todo o material necessário
2. Posicionar a asa do corpo da seringa entre a alça do cilindro e o suporte
3. Posicionar a folga do embolo da seringa entre o fecho e a alça.
4. Conectar a seringa de heparina com a quantidade de heparina e soro prescrita à linha
de heparina isenta de ar.
5. Pressionar a tecla RATE para ativar o modo de entrada. O visor pisca.
6. Utilizar as teclas ▲▼ (UP e DOWN) para selecionar o valor desejado (ml/h).
7. Pressionar a tecla RATE para gravar o valor selecionado, desativando o modo de
entrada. O visor se ilumina.
8. Pressionar a tecla STOP WATCH para ativar o modo entrada. O visor pisca.
9. Utilizar as teclas ▲▼ (UP e DOWN) para selecionar o tempo desejado (h/min)
10. Pressionar a tecla STOP WATCH para gravar o valor selecionado, desativando o
modo entrada. O visor se ilumina.
11. Pressionar a tecla START/STOP para iniciar a heparinização continua.
OBSERVAÇÕES
Se for necessária a heparinização em bolus, pressionar a tecla BOLUS e manter
pressionada até que seja infundida a dose desejada. O bolus pode variar de 0,1 a
5,0 mL e repetido, se necessário;
Pressionando a tecla BOLUS por 02 segundos, a quantidade da dose administrada
é indicada no visor;
A quantidade de dose acumulada será apagada assim que a seringa for removida
da bomba de heparina ou a máquina for desligada.
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MATERIAIS NECESSÁRIOS
Luvas de Procedimento;
Álcool a 70%;
Balde com capacidade de 5 litros
Máscara ;
Luvas Estéreis
Agulhas 30x7 ou similar
Gazes Estéreis
OBSERVAÇÃO
A coleta acontece seguindo um cronograma pré estabelecido anualmente, entre o hospital
e a empresa prestadora do serviço. E esta acontece no último dia útil de todo mês.
PROCEDIMENTO
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MATERIAIS NECESSÁRIOS
Luvas de Procedimento;
Ácido Cítrico 40%;
Água Tratada;
Ácido Peracético 3,4%;
Óculos de Proteção;
Luva Nitrílica
Observação
A rotina de desinfecção das osmoses portáteis acontece ás segundas feiras, e são
realizadas pela enfermeira que estiver responsável pelo plantão.
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Procedimento
1. Conectar Máquinas da Gambro números 9 e 10 à rede de água;
2. Ligue as osmoses apertando a tecla central na painel frontal por 3 segundos;
3. Insira o conector (em 15 min) da vareta na porta de entrada química da WRO em
seguida pressione firmemente e gire o conector para baixo (em 30min), para prende-
lo. Verifique se o conector está bem firme.
4. Desinfecção química é apresentada no visor e a tecla DIS, fica piscando.
5. Insira a outra extremidade da vareta em um recipiente contendo aproximadamente 300
ml de ácido cítrico 40%.
6. Nas setas laterais, selecione a opção, ácido cítrico e confirme apertando por 3
segundos a tecla DIS
7. Após ser aspirado o ácido a WRO apitará pedindo para retirar a vareta
8. Retira e lave-a com água
9. Após o término do processo a WRO pisca a tecla “Teste Residual”
10. Apertar por 3 segundos para anular a mesma.
11. Apertar por 3 segundos a tecla DIS para reiniciar o processo
12. Repetir todo o processo agora refazendo com ácido peracético, selecionando no
momento de escolher o tipo de desinfecção – Ácido Peracético
13. O tempo de contato da solução com o sistema é maior, bem como a lavagem da
mesma;
14. Após o término a luz de teste residual fica piscando, confirmar a opção apertando a
tecla por 3 segundos, então coletar uma amostra com aproximadamente 5ml de água
da saída das mangueiras e pingar 3gts de reagentes a Proxitane para se verificar a
presença de resíduos do mesmo.
15. Se forem detectados resíduos, inicie a WRO 300, aguarde 5 min, e repita o teste até
que o mesmo seja negativo.
16. Anote as desinfecções em planilhas adequadas.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Luvas de Procedimento;
Ácido Cítrico 20%;
Água Tratada;
Hipoclorito de Sódio 5%;
Óculos de Proteção;
Luva Nitrilica
Observação
A rotina de desinfecção das AK 96 acontece às segundas feiras, e são realizadas pela
enfermeira que estiver responsável pelo plantão.
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Liliam Ferreira Manuel, Marina Beatriz Pelliciari
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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São realizadas dois tipos de desinfecções: uma térmica com um agente desincrostante
que é o ácido cítrico 20% e logo após a desinfecção química com Hipoclorito de Sódio 5%
Procedimento
1. Após desinfecção e teste negativo de resíduo da WRO 300:
2. Ligar a AK 96 na tecla frontal de liga e desliga
3. Apertar a tecla de desinfecção
4. Neste menu selecionar a opção desejada “ CALOR/AQ”
5. Na próxima tela selecionar a opção “ ALTERAÇÃO”
6. A seguir CITRIC 20% e Pressionar a tecla SELECT por 3 segundos para confirmar.
7. Após confirmar irá aparecer a mensagem: DESINFECÇÃO EM ANDAMENTO –
CITRICO 20%
8. O processo dura 49 min:
9. Aguardar acender no visor do tempo a duração da desinfecção e a tecla de atenção
emitirá uma mensagem; POSIÇÂO INCORRETA CONECTOR DE DESINFECTANTE
QUIMICO
10. Retirar o intake amarelo da posição P e conectar na vareta amarela. Colocar no galão
contendo o Ácido Cítrico á 20%
11. O conector do desinfetante deve permanecer no recipiente do desinfetante durante a
fase de enchimento químico, após essa fase, retornar o intake amarelo para a posição
P.
12. Lavar a vareta com água corrente.
13. Selecionar novamente a opção de desinfecção;
14. Na tela selecionar agora a desinfecção química;
15. Na tela seguinte a opção HIPOCLORITO 5%, pressione a tecla SELECT por 3
segundos;
16. Toda o rotina se repete:
17. Anotar as desinfecções em planilhas próprias;
18. Desligar AK 96;
19. Desligar WRO 300;
20. Desligar as mangueiras da rede hidráulica.
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Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica
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VITAMINA C E COMPLEXO B
Devem ser administrados por via endovenosa, pós hemodialise, e aproveitando a agulha
venosa de punção para hemodiálise. Lavar, à seguir, a via com soro fisiológico da própria
máquina.
HEPARINA
A maioria dos pacientes tem prescrição de heparina para infusão durante a sessão de
hemodiálise, como medida de se impedir a coagulação o sistema durante o tratamento.
Apenas não recebem heparina aqueles pacientes com contra indicação ao uso do
medicamento, tais como pós procedimento e com risco de hemorragia.
A dose prescrita de heparina deve ser diluída em seringa de 10mL, em Soro Fisiológico
0,9% e colocada na bomba de infusão da máquina de hemodiálise, para todos os tipos
de acessos vasculares.
Deve ser administrada em dois tempos:
Metade da dose assim que se liga o paciente e
A outra metade na bomba de infusão distribuída homogeneamente nas horas de
diálise (geralmente em 4hs e 1,5mL/hr).
Deve acabar meia hora antes do término da sessão de Hemodiálise, evitando
sangramento excessivo do local de punção pós retirada das agulhas.
ERITROPOETINA
Deve ser administrada por via sub cutânea, pós-hemodiálise. A área de preferência de
aplicação é a região do terço superior da coxa, podendo ser também administrado na
região abdominal e terço superior do braço, na região posterior mediana.
Pode ser administrada por via endovenosa em situações de exceção, a critério médico.
HIDRÓXIDO DE FERRO
Nos pacientes adultos deve ser administrado nos últimos 20 minutos da sessão de
hemodiálise, diluído em soro fisiológico de 100mL e instalado no rolete da máquina. Em
crianças menores que 20 quilos, deve ser diluído em 50 mL.
Em pacientes com infecção, fazendo uso de antibioticoterapia, o hidróxido de ferro deve
ser suspenso.
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CICLOSPORINA E FK
Os pacientes submetidos à Transplante Renal que necessitam hemodialisar, até que seu
Rim recupere a função, tomam a medicação prescrita durante a sessão, no período da
manhã.
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KT/V
Deve ser realizado em mensalmente.
URR
Deve ser realizado, mensalmente, e anotado na folha de exames.
Amostra de sangue será colhida na 1ª semana do mês, nas 2as para pacientes de 2as,
4as, 6as e nas 3as feiras, para pacientes de 3as, 5as e sábados.
Pacientes que fazem HD 2x/semana colherão na 2ª diálise da semana.
As fórmulas a serem usadas serão:
KT/V = 1,18 X – ln ( U1 : U0 ) de Daugirdas.
Obs.: Para pacientes que não pesam, devido problemas físicos;
Quando ( U1 : U0 ) for menor que 0,25, a fórmula a ser usada será:
KT/V = - ln [( U1 : U0 ) – 0,03]
+ 4 – 3,5 X ( U1 : U0 ) X volume ultrafiltrado em litros dividido pelo peso final em Kg;
Quando ( U1 : U0 ) for maior que 0,25, a fórmula a ser usada será:
KT/V = - ln [ ( U1 : U0 ) -0,03]
- 0,75 X volume ultrafiltrado em litros dividido pelo peso final em Kg.
O KT/V recomendável é de 1,3 a 1,4 (ureia final : ureia inicial) menor que 0,32 e URR
maior que 63% para quem dialisa 3X/semana.
O KT/V recomendável para quem dialisa 2X/semana é de 1,8 a 2,0 ou (ureia final : ureia
inicial) de 0,20
MÉTODO DE COLETA DO SANGUE PARA QUEM TEM F.A.V. (PARA UREIA FINAL)
Diminuir a velocidade da bomba de sangue para 50 mL/min por 1-2 min e retirar a
amostra de sangue.
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Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
Precauções Adicionais
Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS
Não se aplica
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SEQUÊNCIA PROPOSTA
Realizada ao final de cada sessão diálise.
Higienizar as mãos;
Calçar luvas de procedimento;
Molhar compressa com solução de Biguanida
Limpar máquina externamente, incluindo painel, laterais, bandeja superior, suporte
traseiro, mangueiras e suporte de soluções;
Repor soluções.
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SEQUÊNCIA PROPOSTA
Abrir a tampa do rolete e retirar;
Retirar o cata-bolha arterial;
Retirar linha venosa do sensor de ar;
Abrir trava do cata bolha venoso;
Retirar o cata bolha venoso;
Retirar a seringa da bomba de heparina;
Retirar os isoladores;
Apertar botão Priming;
Zerar o tempo;
Retirar ponteiras vermelha e azul do suporte das soluções;
Conectar ponteiras na máquina;
Desconectar os conectores Hansen do capilar;
Conectar os conectores Hansen na máquina;
Retirar o Capilar do suporte da máquina e colocá-lo na caixa plástica;
Encaminhar para o Reuso;
Pressionar botão lavar e drenar na máquina.
OBSERVAÇÃO
Se paciente apresentar alguma sorologia positiva deve ser realizada a desinfecção da
máquina com hipoclorito.
Sempre higienizar as mãos e trocar as luvas entre pacientes.
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SEQUÊNCIA PROPOSTA
Receber o Capilar com sangue em caixa no reuso;
Desconectar a linha arterial e venosa do Capilar;
Conectar o sistema Hansen do Painel de Reuso ao Capilar obedecendo Fluxo de
entrada e saída de água;
Conectar mangueira de fluxo de água e dreno do painel para fluxo da Câmara
interna (Fibras) ao luer lock do Capilar respectivamente e identificado nas cores
vermelho e azul respectivamente;
Abrir os registros de Água F e Dreno F;
Abrir os registros de Água C e Dreno C;
Fechar os registros Água F e Dreno C e manter por 10 minutos;
Fechar novamente Água C e Dreno F (todos os registros fechados);
Abrir Água F e Dreno C;
Imediatamente fechar todos os registros novamente;
Fechar Água F e Dreno C;
Abrir Água C e Dreno F por 10 minutos;
Fechar Água C e Dreno F mantendo todos os registros fechados;
Abrir Água F e Dreno C;
Fechar tudo novamente;
Abrir Dreno C e Dreno F mantendo Água C e Água F fechados;
Fechar todos os registros e retirar o Capilar. Se necessário repetir operação;
Verificar Priming antes de preencher.
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20/11/2010 13/10/2015
DEFINIÇÃO
Procedimento realizado para remoção de resíduos, provenientes do processo de
fabricação, visando reduzir a ocorrência da reação denominada “síndrome do primeiro
uso” que se caracteriza por: mau estar geral, tremores e hemólise. Outro objetivo é a
verificação do priming do capilar, antes de ser utilizado.
SEQUÊNCIA PROPOSTA
TÉCNICA PARA VERIFICAR PRIMING DO CAPILAR
Preencher a câmara interna com água usando o gatilho da mangueira, ainda na
bancada;
Tampar a saída do Capilar com o dedo indicador;
Levar o Capilar até a pia;
Conectar na extremidade superior (entrada do sangue) o intermediário da pera;
Adaptar a extremidade inferior (saída do sangue) em cálice graduado;
Insuflar a pera, bombeando ar para forçar a retirada do liquido do seu interior;
Medir o volume recolhido que tem que estar dentro do recomendado pelo
fabricante;
Iniciar a proxitanização do capilar;
Unir as linhas arteriais e venosas com o conector próprio;
Conectar a linha arterial na entrada do capilar (vermelha);
Conectar a mangueira da solução de proxitane na via do soro da linha arterial;
Abrir a pinça da mangueira de proxitane e da via do soro, mantendo todas as
demais pinças fechadas;
Preencher a câmara interna do capilar com a solução;
Preencher toda a linha venosa com proxitane, abrindo a sua pinça;
Após preenchida, conectar a linha venosa na saída do capilar (azul);
Abrir as pinças das ponteiras do sistema para que sejam preenchidas com a
solução de proxitane;
Ao término do completo preenchimento, fechar todas as ponteiras com as tampas
próprias;
Fechar as pinças da mangueira e da via de soro;
Conectar a mangueira da solução na via de entrada da solução de diálise do
capilar para preenchimento da câmara externa;
Ao término do preenchimento, fechar as vias com a tampa própria;
Acondicionar na caixa de capilar, identificando o capilar e a caixa com o paciente,
HC, sorologias e data.
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o
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DIÁLISE PERITONIAL
MATERIAL
Bolsa;
Prep kit;
2 pinças;
Máscara e
Adesivo.
PROCEDIMENTO
Aquecer bolsa na temperatura corporal;
Limpar a mesa com um pano embebido em álcool;
Limpar todo o material com álcool e colocar em cima da mesa;
Colocar a máscara;
Lavar as mãos por 3 a 5 minutos;
Enxugar as mãos;
Abrir o saco plástico da bolsa, colocá-la em cima da mesa, observar data de
validade, a concentração e se não tem vazamento;
Soltar o equipo e a bolsa vazia;
Colocar a bolsa vazia no chão, protegido pelo próprio invólucro;
Colocar a bolsa cheia no gancho;
Prender a ponta do equipo na mesa com adesivo, deixando só a ponteira branca
com proteção amarela para fora;
Pinçar o equipo da bolsa cheia;
Quebrar o lacre verde;
Tirar o ar abrindo o clamp e contando até 5, fechando novamente;
Retirar o protetor amarelo da ponta do cateter segurando na alça;
Segurar o cateter com a mão esquerda e com a direita soltar a tampa branca
desrosqueando;
Continuar segurando o cateter com a mão esquerda e com a direita puxar o equipo
da mesa e conectar ao cateter;
Abrir o twist;
Deixar drenar o líquido;
Clampar o equipo de saída;
Grupo responsável pela elaboração:
Claudia M. Vieira, Rosana de Fátima Gomes, Lívia C. de Oliveira, Rosângela C. Gonçalves, Claudia M. Altemani, Sandra. Marangoni,
Silvia Angélica Jorge, Sônia R.P.E. Dantas, Luis Gustavo O. Cardoso, Leiliani S. Abdemor, Giseli C.R. Villela.
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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Implantação
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20/11/2010 13/10/2015
MATERIAL
Bolsa;
Prep kit;
2 pinças;
Máscara;
Luva estéril e
Adesivo;
Balança (para Pediatria)
PROCEDIMENTO
Aquecer bolsa em calor seco na temperatura corporal;
Limpar a mesa com um pano embebido em álcool 70%;
Limpar todo o material com álcool 70% e colocar em cima da mesa;
Colocar a máscara (no profissional, paciente e demais pessoas próximas ao leito);
Higienizar as mãos com clorexidina por 3 minutos;
Enxugar as mãos em papel toalha;
Calçar luvas estéreis;
Abrir o saco plástico da bolsa, colocá-la em cima da mesa, observar data de
validade, a concentração e se não tem vazamento;
Soltar o equipo e a bolsa vazia;
Colocar a bolsa vazia no chão, protegido pelo próprio invólucro;
Colocar a bolsa cheia no gancho;
Prender a ponta do equipo na mesa com adesivo, deixando só a ponteira branca
com proteção amarela para fora;
Pinçar o equipo da bolsa cheia;
Quebrar o lacre verde;
Tirar o ar abrindo o clamp e fechando novamente;
Retirar o protetor amarelo da ponta do cateter segurando na alça;
Segurar o cateter com a mão esquerda e com a direita soltar a tampa branca
desrosqueando;
Continuar segurando o cateter com a mão esquerda e com a direita puxar o equipo
da mesa e conectar ao cateter;
No caso de Pediatria, pesar a bolsa;
Abrir o twist;
Deixar drenar o líquido;
Clampar o equipo de saída;
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Implantação
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Abrir o equipo de entrada de líquido e deixar correr até volume prescrito (Pediatria)
ou até esvaziar a bolsa (Adultos);
Clampar o equipo de entrada para finalizar;
Abrir o prep kit sobre a mesa, sem contaminá-lo;
Soltar o equipo do cateter e conectar a tampa;
Pesar a bolsa, desprezar em vaso sanitário;
Retirar as luvas e higienizar as mãos;
Anotar o volume drenado.
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20/11/2010 13/10/2015
PROCEDIMENTO
Colocar o paciente deitado em uma mesa de exames, em posição confortável,
para que não se canse durante o procedimento;
Solicitar ao paciente que exponha seu cateter;
Abrir a bandeja e colocar o clorexidine alcoólico e degermante nas cúpulas;
Abrir o equipo com técnica asséptica e colocar na bandeja;
Abrir o Prep-Kit e colocar na bandeja;
Abrir o pacote de luva estéril;
Higienizar as mãos com clorexidine degermante, por 5 minutos;
Calçar luva estéril;
Garantir a assepsia e prevenir a contaminação;
Retirar o campo fenestrado, ainda dobrado, e colocar sobre o abdômen do
paciente, próximo à conexão cateter/equipo 6”;
Tornar a área de trabalho protegida, evitando que o cateter se contamine;
Embeber gaze com clorexidine degermante e, com a ajuda de outra gaze para
segurar o cateter, fazer desinfecção do cateter;
Repetir a ação anterior;
Acomodar o campo fenestrado com o a conexão cateter / equipo 6” somente no
orifício central do campo;
Expor somente a área que será manipulada;
Pinçar o equipo, protegendo-o com uma gaze entre a pinça;
Colocar o outro campo sobre o paciente para início da segunda etapa do
procedimento;
Colocar gaze sobre o campo;
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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INDICAÇÃO
Diálise peritoneal é utilizada para substituição da função renal, através da correção de
volemia, distúrbios metabólicos ou intoxicações. Em crianças pequenas, é a modalidade
dialítica de escolha quando não houver contraindicação ou impedimento para tal.
É necessária internação hospitalar do paciente. Preferencialmente, deve estar em jejum
por 4 horas e, quando possível, ter correção dos distúrbios hematológicos e sedação.
Procedimento realizado à beira do leito, por médico nefrologista, com auxílio de
profissional da enfermagem, ambos paramentados com máscara e gorro.
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Manual de Técnicas da Revisão
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Romper o invólucro da bolsa pelo 2º picote (realizado pelo profissinal que auxilia o
procedimento);
O executor deve retirar a bolsa do invólucro e comprimir pelo centro, conferindo
data de validade, concentração e aspecto do líquido (repetir para cada bolsa);
Dispor sobre a mesa com o letreiro voltado para baixo e os bicos direcionados para
cima (válido para todas as bolsas);
Desprender os bicos infusores;
Colocar a bolsa de drenagem sobre a bolsa isotônica;
Colocar a bolsa intermediária sobre a de drenagem;
Colocar o equipo polvo sobre a bolsa intermediária;
Fechar todos os clamps do equipo;
Aspirar a heparina;
Trocar de agulha;
Injetar a heparina em todas as bolsas pelo bico siliconado;
Aspirar os eletrólitos;
Trocar de agulha e injetar nas bolsas, conforme prescrição;
Retirar o protetor (azul) da bolsa intermediária e conectar o equipo (via do Y);
Retirar o protetor da bolsa vazia e conectar uma das cinco pontas do equipo (via do
polvo);
Retirar o protetor da bolsa de solução e conectar em outra via do equipo;
Proceder de forma semelhante com todas as bolsas (unir as vias restantes do
polvo);
Abrir uma pinça da bolsa de solução e preencher a via do paciente;
Pesar todas as bolsas, identificando-as com o número da bolsa, peso, acréscimo
de eletrólitos e heparina. Utilizar esparadrapo para esta identificação;
Preencher a bolsa intermediária com o volume prescrito, lembrando de acrescentar
o peso da bolsa vazia;
Preencher as demais vias conectadas;
No momento solicitado pelo médico, oferecer a via do paciente para conexão, sem
a tampa protetora (o procedimento de instalação do cateter rígido consta abaixo);
Ao término do procedimento, desprezar luvas, máscaras e resíduos.
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Manual de Técnicas da Revisão
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01 seringa 5 mL;
01 bisturi nº 20 ou tesoura estéril para cortar cateter;
01 fraco de xilocaína sem vasoconstritor;
clorexidine degermante e alcoólico;
01 ampola de SF 0,9%.
Na mesa:
01 kit para diálise peritoneal;
01 cateter rígido de diálise;
01 material de curativo;
01 avental estéril;
01 campo fenestrado estéril;
03 cúpulas;
Esparadrapo / micropore;
Fita crepe.
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OBSERVAÇÕES
Pesar o paciente, sempre que possível, antes e após o término da diálise para
comparar o balanço final com o peso e validar a eficiência da diálise;
Durante cateterização rígida, a prescrição de diálise será reavaliada a cada 24
horas;
Varia na forma como é realizada, podendo iniciar com banho de lavagem para
teste do cateter ; os próximos banhos de permanência, com intervalos variando
conforme prescrição médica;
Comunicar equipe médica se persistir líquido hemático, se apresentar problemas
na infusão e se o balanço positivar;
Ao esvaziar a bolsa de infusão, utilizá-la como bolsa de drenagem;
Cada bolsa de drenagem deve receber em torno de 5 litros;
Caso tenha ciclos hipertônicos (concentrações acima de 1,5%), estes devem ser
identificados com asteriscos (*) e com a concentração correspondente;
Evitar troca de curativo no cateter rígido. Se necessário (umidade), evitar tração,
rotação ou qualquer deslocamento do cateter. Deve ser realizado por profissional
de enfermagem treinado.
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MATERIAL
Bolsas de solução para diálise conforme prescrição;
Equipo cassete;
Equipo para drenagem;
Pinça clamp e
Adesivo.
PROCEDIMENTO
Limpar a mesa com pano umedecido com álcool;
Desinfetar as bolsas e o clamp com álcool e colocar na mesa e uma bolsa no
aquecedor da máquina;
Retirar os equipos da embalagem e colocá-los na mesa;
Ligar a máquina apertando o botão da mesma, localizado na parte traseira da
máquina;
Apertar GO para início;
Inserir o cassete;
Abrir a porta na frente da máquina e encaixar o equipo cassete no espaço próprio;
Fechar a porta;
Encaixar o suporte das ponteiras na frente da porta;
Apertar GO;
AUTO TESTE;
Vestir máscara e higienizar as mãos;
CONECTAR BOLSAS;
Conectar o equipo de drenagem;
Retirar as bolsas do saco plástico, colocar a pinça clamp e conectar os equipos um
a um:
o pinça vermelha na bolsa do aquecedor,
o pinças brancas nas outras bolsas grandes e
o pinça azul na bolsa de 4,25%;
Apertar GO;
Conectar o equipo de drenagem e levar a extensão ao ralo do banheiro;
PREENCHENDO LINHAS;
Higienizar as mãos por 5 minutos;
CONECTE-SE ;
Retirar a tampa protetora do equipo que esta na placa azul;
Retirar a tampa da linha do paciente, conecte-se e abre o twist;
Apertar GO;
DRENAGEM INICIAL
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DIA SEGUINTE:
TÉRMINO DA TERAPIA;
Apertar a seta para baixo onde fará a leitura da UF e anotar;
Aperte GO;
FECHAR TODOS OS CLAMPS;
Aperte GO;
DESCONECTE-SE ;
Aperte GO;
DESLIGUE-ME.
DESLIGANDO A MÁQUINA
Apertar a seta para baixo onde fará a leitura da UF e anotar;
Abrir a porta para retirar o cassete e a placa azul;
Juntar as bolsas vazias e levar ao banheiro;
Apoiar em cima da pia o material;
Abrir uma toalha em cima da pia;
Desinfetar prep-kit com álcool;
Vestir máscara;
Higienizar as mãos 5 minutos;
Abrir o prep-kit;
Desconectar o cateter do equipo da máquina;
Fechar o cateter com a tampa;
Desprezar no lixo o material .
OBSERVAÇÂO quando o paciente é desligado por outra pessoa deverá seguir a técnica
a partir do passo de vestir a máscara.
Em caso de pacientes com dificuldade de locomoção e na falta de cuidador, pode ser
utilizada solução de álcool gel para higienização das mãos, com fricção por, no mínimo 1
minuto.
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Manual de Técnicas da Revisão
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REALIZANDO KTV
Solicitar ao paciente que realize a troca da bolsa para iniciar o teste e avaliar a
técnica do paciente;
Quando a drenagem estiver acabado:
o Pesar o paciente com a cavidade peritoneal vazia e anotar no prontuário;
o Colher uma amostra de sangue em tubo seco 10mL para dosagem de ureia
e creatinina para obter dados para cálculo do teste;
Orientar o paciente que continue com o procedimento de troca;
Pesar as bolsas trazidas de casa pelo paciente e a que foi trocada no hospital para
se obter o volume total da diálise que será usado no cálculo da prova;
Anotar no prontuário do paciente;
Abrir as bolsas em um recipiente próprio, juntando todo o dialisato para se obter
uma mistura homogênea de todo o dialisato;
Misturar homogeneamente e colher 2 amostras de 20 mL para dosagem de ureia e
creatinina;
Medir a diurese 24h e anotar no prontuário;
Colher uma amostra de 20mL e encaminhar para análise ureia e creatinina;
Dispensar o paciente após exame realizado;
Pedir exames :
o Sangue: Na, K, Ur, Cr;
o Urina U URI , CR URI;
o Liquido Peritoneal Liq U , Liq Cr, Liq Gli;
Grupo responsável pela elaboração:
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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Manual de Técnicas da Revisão
o
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Manual de Técnicas da Revisão
o
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O QUE VERIFICAR
Saída Externa
Local de Saída Visível (por fora da borda do sinus) que pode ser visto sem levantar
o cateter.
Sinus Visível
A parte mais afastada do sinus tracto (parte interna da borda do sinus) que fica
visível após se levantar o cateter ou move-lo lateralmente;
A utilizacão de uma lente de aumento ajudará na visualização do sinus.
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Manual de Técnicas da Revisão
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CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
Drenagem;
Regressão da epiderme;
Exuberância/crescimento excessivo e profuso do tecido de granulação exuberante.
A inflamação quase sempre é causada por uma infecção, não importando o resultado da
cultura.
ERITEMA
• Cor vermelha ou rosa brilhante >13mm
a partir da borda, incluindo a largura do
cateter 13 mm
• Rosa leve e pálido ou descoloração
arroxeada no local de saída não é
considerada eritema.
CROSTA
Drenagem endurecida, amarelo - escuro ou pálido (plasma com células sangüíneas
brancas) pode estar combinada com cutícula (uma camada de epiderme morta ou
corneificada).
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Manual de Técnicas da Revisão
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INCRUSTAÇÃO
Endurecimento da secreção de plasma e sangue (evidência de sangramento).
EPITÉLIO
Frágil, rosa pálido, branco, enruga-se sob pressão
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Tecido de granulação saliente, brilhante, numerosos vasos visíveis, frágil, sangra com
facilidade, frequentemente não está coberto por incrustação ou crosta.
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2. AMBULATÓRIO DE NEFROLOGIA
DEFINIÇÃO
A urodinâmica é um exame que avalia a capacidade de armazenamento de urina na
bexiga e fluxo de micção. No CIN, é realizada exclusivamente em pacientes pediátricos,
por enfermeira treinada e médico cirurgião pediátrico, às terças-feiras, no período da
manhã.
PRINCÍPIOS GERAIS
A autorização para a realização do exame é por meio de avaliação do médico da Cirurgia
Pediátrica. A solicitação de urodinâmica é encaminhada pelo nefropediatra, para
aprovação do médico responsável pelo exame
O agendamento eletrônico deve ser realizado no HC, após data fornecida pelo CIN.
A suspensão de medicamentos anticolinérgico para a execução do exame é orientada,
caso a caso, pelo cirurgião pediátrico na consulta médica (antes de agendar).
NO DIA DO EXAME
Receber o paciente com a folha do agendamento do exame e orientar que aguarde a
chamada pela enfermeira.
Enfermeira deve orientar a criança sobre o exame, ajustando a informação à sua
capacidade de entendimento, na presença do familiar responsável.
O enfermeiro deve verificar suspensão de anticolinérgico, separar prontuário e montar
sala. Executar entrevista pré-exame:
Perdas urinárias e fecais;
Infecções urinárias prévias e atual;
Uso de medicamentos;
Presença de derivações urinárias continentes ou incontinentes;
Cirurgias prévias;
Realizar pesquisa de alergia a látex.
OBSERVAÇÕES
Quando a criança está muito agitada ou chorosa, não é possível a execução do exame.
Neste casos, o médico deve avaliar o caso para definir necessidade de prescrição de
hidrato de cloral para acalmar a criança.
MATERIAL
2 seringas de 20 mL;
1 agulha 40x12;
2 luvas estéreis;
Grupo responsável pela elaboração:
Fátima Candelária de Cássia M.B. de Salles
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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Manual de Técnicas da Revisão
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SEQÜÊNCIA PROPOSTA
Solicitar que a criança ou responsável retire a roupa da cintura para baixo.
Caso a criança tenha controle miccional, pedir que esvazie a bexiga e vista uma camisola
hospitalar.
Deitar na mesa de exame, em decúbito dorsal.
Realizar o cateterismo vesical intermitente, conforme descrito no Manual de Técnicas da
Enfermagem, porém, introduzindo os dois cateteres uretrais nº4, com uma torneirinha em
cada extremidade.
Fixar os cateteres com fita adesiva.
Introduzir no esfíncter anal 5 cm do cateter nº10 (com torneirinha na ponta) e fixar com fita
adesiva.
Colocar os eletrodos:
Eletrodo vermelho - no períneo do lado esquerdo;
Eletrodo preto - no períneo do lado direito e
Eletrodo verde - na face anterior da coxa.
Conectar eletrodos ao aparelho de eletromiografia.
Caso possível, auxiliar criança a sentar-se no vaso sanitário próprio, ao lado da maca.
Caso contrário, executar o exame na maca.
Conectar:
Em um cateter uretral – o equipo de soro fisiológico;
No outro cateter uretral – o condutor vesical;
No cateter retal – o condutor abdominal.
Acalmar o paciente e familiares.
Ligar o aparelho, solicitando ao paciente tossir para medir a pressão intravesical.
Iniciar a infusão do soro e pedir que paciente informe quando sentir vontade de urinar.
Caso o paciente não tenha condições de comunicar-se, a enfermeira deve observar o
momento de perda urinária.
Verificar se há resíduo urinário aspirando a urina por meio de seringa.
Caso o paciente possa colaborar com o exame:
No momento da urgência miccional ou perda urinária, parar a infusão de soro e
permitir que o paciente urine;
Registrar o fluxo miccional e o volume total de infusão.
Caso o paciente não possa colaborar com o exame:
Grupo responsável pela elaboração:
Fátima Candelária de Cássia M.B. de Salles
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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UNIDADE DE NEFROLOGIA N : 002
Implantação Data:
20/11/2010 13/10/2015
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3. ENFERMARIA DE NEFROLOGIA
DEFINIÇÃO
Procedimento realizado para obtenção de fragmento renal com objetivo de análise
histopatológica para definição diagnóstica.
PRINCÍPIOS GERAIS
No HC-Unicamp o procedimento requer internação em leito hospitalar, pois o paciente
deve permanecer em repouso absoluto e monitorização, por 12 horas pós-procedimento.
Para a realização da biopsia é importante que o paciente esteja normotenso e sem
coagulopatias (coagulograma normal e sem plaquetopenia). Não requer jejum ou preparo
prévio.
A biopsia é guiada por ultrassom, equipamento instalado na sala de procedimento da
enfermaria de Nefrologia.
Manter a sala de procedimento com a porta fechada durante a biopsia e com número
restrito de pessoas.
Caso o paciente seja de outra enfermaria, ele deve ser transportado para a sala de
procedimentos da Nefrologia para realização da biopsia.
MATERIAL
Seringa de 10 mL;
Agulha 40x12;
Agulha 25x7;
Agulha de punção liquórica;
Lâmina de bisturi nº 20;
Lidocaína sem vasoconstritor;
Gazes;
Soro fisiológico de 100 mL;
Clorexidine degermante e alcoólico;
Agulhas Tru Cut (cânula para biópsia de tecidos moles de guilhotina
semiautomática) tamanhos 14G x 20 (longa) e 14G x 10 (curta);
Bandeja de sondagem vesical.
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DEFINIÇÃO
Consiste em cateter venoso central mais calibroso, com dois lumens, próprio para
hemodiálise. O cateter padronizado para adultos no hospital é de calibre 12 F e
comprimento de 20 cm. Outros tamanhos de cateter podem ser utilizados, em casos
específicos.
PRINCÍPIOS GERAIS
A inserção do cateter, pela equipe da Nefrologia, pode ser realizada em pacientes adultos
da enfermaria de Nefro ou de outras unidades, preferencialmente na sala de
procedimento. Havendo dificuldade de remoção do paciente, pode ser realizada no
próprio leito.
Checar coagulograma e contagem de plaquetas, antes do procedimento. Não requer
jejum ou preparo prévio.
MATERIAIS
Kit para punção de acesso venoso central;
Cateter duplo lúmen para hemodiálise;
Lidocaína sem vasoconstritor;
Heparina;
Soro fisiológico de 250 mL;
Fio de sutura mononylon 2.0 ou 3.0;
Lâmina de bisturi nº 20;
Seringa de 10 mL;
Seringa de 5 mL;
2 agulhas 40x12;
1 agulha 30x7;
1 equipo simples;
Grupo responsável pela elaboração:
Claudia Maria Altemani, Maria Almerinda V.F.Ribeiro Alves
Responsáveis pela área Data: 13/10/2015 CCIH Data: 13/10/2015 SST Data: 13/10/2015
Nome: Prof. Dr. José Butori Lopes de Faria Nome: Enf. Isabella Carvalho Ribeiro Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso Nome: Sr. Jacques Gama
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Gazes estéreis;
Clorexidine degermante e alcoólico.
SEQUÊNCIA PROPOSTA
O procedimento é realizado por 1 médico, auxiliado pela enfermagem ou outro médico.
Ambos devem colocar máscara cirúrgica.
Posicionar o paciente em decúbito dorsal e abrir os materiais para o procedimento.
O executor deve colocar touca e máscara, realizar lavagem das mãos com clorexidine
degermante, vestir avental estéril e calçar luvas estéreis.
Realizar antissepsia com clorexidine degermante e alcoólico.
Posicionar campo estéril fenestrado.
Preparar anestésico e heparina.
Definir o ponto de anestesia, aplicar o anestésico e localizar a veia escolhida por punção,
com agulha própria.
Inserir o fio guia, retirar a agulha, introduzir o dilatador. Caso haja resistência na sua
introdução, pode ser feita uma pequena abertura na pele, com o bisturi, para facilitar o
procedimento.
Fazer a dilatação do vaso e remover o dilatador.
Após a retirada do dilatador, introduzir o cateter pela via azul, utilizando o fio guia, e
mantendo a via vermelha clampeada. Retirar o guia ao final.
Lavar a via azul do cateter com soro fisiológico. Desclampear e aspirar sangue pela via
vermelha até preenchê-la para remoção do ar presente no lumen. Após, a mesma deve
ser lavada com soro fisiológico.
Preencher os dois lumens com heparina, segundo o prime indicado no cateter, ocluindo
as saídas com as tampas protetoras.
A fixação pode ser feita pelas borboletas do cateter ou por ponto bailarina.
Fazer a antissepsia do local e aplicar curativo de gaze, fixado com micropore.
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ANEXOS NEF.A1
ANEXOS
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