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Conforme texto Machado, Marcello Tomé (????)
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Em 1988, a marca fantasia Flumitur foi alterada para TurisRio, como parte da estratégia de marketing
proposta pela campanha “Cidades Maravilhosas do Estado do Rio de Janeiro”.
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As bibliotecas existentes na TurisRio e na Riotur foram desativadas na década de 90, com seus acervos
sendo dispersados de maneira assistemática. Além disso, o acervo do Centro de Informações Turísticas que a
Embratur mantinha no Rio de Janeiro foi enviado para Brasília, onde ficou esquecido por muitos anos.
Segundo as últimas notícias, aquele acervo finalmente foi doado à Universidade Nacional de Brasília - UNB,
que está realizando um tratamento de recuperação para incorporá-lo à sua biblioteca.
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Centro de excelência para formação de técnicos latino-americanos na área de planejamento turístico,
sediado na cidade do México e mantido pela Organização dos Estado Americanos – OEA, durante o período
de 1974 a 1984.
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Esse zoneamento serviu de base técnica para diversos projetos, mas caiu em
desuso e no esquecimento, em virtude das alterações ocorridas na orientação político-
administrativa, tanto no governo federal como no estadual. Entretanto, podemos afirmar
que por ter sido a primeira tentativa de conhecimento e ordenamento de todo o território
estadual sob a ótica do turismo, tornou-se uma importante referência técnica para
compreensão da evolução da atividade turística no Estado.
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Com base na Lei Federal 6.766/79, que estabelecia que todo o parcelamento
de solo em áreas determinadas como de interesse especial, deveria merecer a anuência
prévia dos governos estaduais, o governo do estado do Rio de Janeiro, determinou que a
Secretaria de Estado de Planejamento - SECPLAN e a Fundação de Desenvolvimento
Metropolitano da Cidade do Rio de Janeiro – FUNDREM (órgão extinto em 1991),
realizassem a definição daquelas áreas no Estado. Para isso, foram formados grupos de
trabalho setoriais, cabendo à Flumitur a definição das áreas especiais de interesse turístico.
de água através da potabilização da água do mar por osmose reversa e o tratamento integral
dos resíduos sólidos em estações de tratamento.
graças ao movimento gerado por essa campanha que eles, entre outros, se inseriram de
forma mais marcante no sistema turístico estadual a partir daquele momento.
É nesse sentido que o Plano estima a dimensão ideal para cada pólo, em
função do turismo náutico [...] e seus reflexos na estrutura de renda e
emprego. Desse modo propicia uma avaliação de impactos que permite a
adoção de medidas preventivas para a redução e/ou absorção daqueles que se
mostram danosos às estruturas físicas e de ocupação preexistentes e, ao
mesmo tempo, potencializa os fatores que se mostram valiosos para o
desenvolvimento harmônico de toda a zona costeira do Estado do Rio de
Janeiro (TurisRio, 1990, v.3, p.1.4).
MACRO-PROGRAMAS PROGRAMAS
Ação Inter Institucional
Normatização da Atividade
Desenvolvimento Institucional
Conscientização da População, Políticos e
Empresários
Infra-estrutura de Apoio Infra-Estrutura Básica
Equipamentos Turísticos de Apoio
que toda a região apresenta. Outras regiões, entretanto, foram designadas apenas por
referências meramente geográficas.
produto, a atividade turística nem sempre pode ser circunscrita aos limites político-
administrativos dos municípios. Sendo a matéria prima desse produto basicamente
composta pela paisagem natural e construída dos lugares, na maioria das vezes, termina
por abarcar territórios de vários municípios, estados e, até mesmo, países (Fratucci, 2000).
“do outro lado da serra”, originado pelo fato estarem localizados na vertente norte da Serra
do Mar. Nesse grupo estão os municípios de Sumidouro, Duas Barras, Carmo, Cantagalo,
Bom Jardim, Cordeiro, Macuco, Trajano de Moraes, Santa Maria madalena e São
Sebastião do Alto. A princípio, a identidade dessa região espontânea esta concentrada na
possibilidade do desenvolvimento do segmento do turismo rural.
Natividade
Bom Jesus
Itaperuna do Itabapoana
Laje do
Muriaé
Aperibé
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São Fidélis
Itaocara São João
da Barra
Campos dos Goytacazes
Cantagalo
Carm o São Sebastião
do Alto
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3 Paty do Alferes Mac aé
Resende Quatis Teresópolis Nova Friburgo
Vassouras
Petrópolis
Itatiaia Porto
Real Volta Barra do Piraí
Engº Paulo
7 Rio das Ostras
2 Redonda
Pinheiral Mendes
de Frontin
Miguel Pereira Cachoeiras
de Macac u
Casimiro de Abreu
Barra Mansa Guapimirim
Paracambi Silva Jardim
Piraí Nova Duque Magé
Japeri Iguaçu de Caxias
Belford 10
Queimados
Roxo Itaboraí Tanguá Rio Bonito 9
Rio Claro Seropédic a 5 S. João
de Meriti
Araruama
S.Pedro
da Aldeia Armaç ão dos Búzios
Itaguaí Nilópolis Iguaba
São Gonç alo
Angra dos Reis Mangaratiba
Rio de Janeiro Saquarema Grande Cabo Frio
Maricá
1 4 Niterói
Arraial do Cabo
Parati
0 10 30 50 Km
3 Considerações Finais
Entendemos que o CET poderá dar um novo rumo para o turismo estadual,
na medida em que poderá acompanhar mais de perto as ações dos órgãos responsáveis pela
gestão e execução da política estadual de turismo, não permitindo que o setor continue a
ser tratado de forma não prioritária, como vem ocorrendo há várias décadas.
Tal fato pode ser visto na descontinuidade das diversas tentativas de ações
de ordenamento da atividade turística que foram iniciadas para, logo a seguir, serem
descartadas. Claro que temos que levar em conta também a cultura da descontinuidade
política-administrativa característica do governo estadual. Os governos eleitos quase
sempre preferem descartar os projetos e ações do governo anterior e, fazendo surgir os
vácuos administrativos que levam ao desperdício dos poucos recursos disponibilizados
para o setor.
Referências Bibliográficas