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Grupo 2
Processos de Fabricação I
Processo de de Fresamento de Rasgo de Chaveta e Sextavado
Joaquim F. N. Jardim 250080601
Gustavo M. R. Kobayashi 250080574
Conrado A. Laperuta 250080569
Fernando Fischer 250080578
Marcos Aníbal Da Cunha 250080587
Leonardo Fenato Mariani 264080580
Silvio Alcantara de Almeida 250080592
Prof. Antonio Fernando Godoy
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1. Objetivos 5
2. Introdução 5
2.1 Fresadora 5
2.2 Fresamento 5
2.3 Tipos de Fresas 5
2.3.1 Fresa Cilíndrica 7
2.3.2 Fresa de Disco 7
2.3.3 Fresa Angular 7
2.3.4 Fresa Detalonada 7
2.3.5 Fresa de Topo 8
3. Descrição da Prática 8
3.1 Materiais Utilizados 8
3.2 Método 8
4. Apresentação dos Resultados 9
5. Análise dos Resultado 10
6. Questões 10
7. Conclusão 10
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Lista de Fíguras
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1. Objetivos
2. Introdução
2.1 Fresadora
2.2 Fresamento
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Figura 2.1 – Ilustração de Estruturas de Fresas
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2.3.1 Fresa Cilíndrica
Podem ser de diversas formas e tamanhos, podem ser montadas como um trem de
fresas, aplicadas em várias tipos de operações de usinagem como, ranhuras, rebaixos e
contornos. Permitem maiores velocidades de corte e maiores avanços, e têm menor
tendência a vibrações, caracterizam-se pela pequena largura
Possuem dois gumes principais, formando um ângulo entre si. Existem vários tipos
de fresas angular: Fresas frontais angulares: Usadas para abrir rasgos de guias em forma
de cauda de andorinha, com ângulos de 45, 50, 55 e 60. Fresa Prismáticas, usadas para
abrir guias prismáticas. São padronizados os ângulos de 45, 60 e 90. Fresa angular para
ferramentaria, destina-se ao fresamento de ranhuras retas (angular simples) e helicoidais
(bi-angular) em ferramentas. Fresas angulares com haste cilíndrica,são fresas usadas em
fermentarias. Têm a forma de uma cauda de andorinha.
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Fresas Côncavas, podem ser inteiriças ou acopladas (bipartidas). Usadas para
executar superfícies semicirculares.
Fresas de Arredondar Cantos, são fresas de um quarto de círculo, usadas para
arredondar cantos.
Fresas de Módulo, são fresas para abertura dos rasgos de engrenagens
3. Descrição da Prática
- Fresadora e Fresas
- Cabeçote divisor
- Instrumentos de medida
- Peça cilíndrica de alumínio
3.2 Método
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4. Apresentação dos Resultados
Como pode ser destacado na Figura 4.1, foi obtida uma peça com um rasgo de
chaveta no local desejado, assim como, destacado na Figura 4.2, foi obtido um perfil
sextavado.
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5. Análise dos Resultado
Observa-se que a peça, por ser de simples manufatura, foi efetuada conforme
desejado. Por ser uma peça de alumínio, percebe-se que ele é marcado mais facilmente
pelas castanhas das placas.
Um dos pontos importantes foi o cavaco, que saiu em pedaços irregulares,
diferentemente do torno, onde o cavaco é constante.
A peça apresentou pouca rebarba, mas sendo necessário fazer a retirada do
mesmo com lima para evitar cortes.
6. Questões
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mesa, fazendo com que a peça e a mesa sejam empurradas constantemente para o
sentido contrário ao que se movimentam. Ou seja, no movimento de entrada da
ferramenta na peça, há uma grande remoção de material, enquanto na saída da
ferramenta, a retirada de material é muito pouca, o que proporciona um melhor
acabamento. Além disso, no movimento concordante, a mesa da fresadora apresenta
uma folga em seu mecanismo de rosca e parafuso, então quando as faces multicortantes
da ferramenta entrarem em contato com a peça, estas irão puxar a mesa e irá ocorrer
uma diferença no acabamento. Devido à folga existente na mesa, todas as vezes em que
a ferramenta sair da superfície da peça e entrar novamente em contato com a mesma, a
mesa sofrerá o deslocamento e o acabamento da peça será prejudicado neste ponto. O
fresamento em movimento discordante não sofre deste problema, pois como as duas
partes se movimentam em sentidos opostos, sempre há uma força agindo, empurrando as
duas partes uma ao contrário da outra. Desta forma, não há como a mesa ser deslocada
no intervalo da folga de seu mecanismo.
N=Rd/Z, onde:
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Rd = Relação do divisor
Z = Número de divisões a efetuar
O cabeçote divisor da máquina tem uma relação de divisão de 40/1. Então para
uma engrenagem de 30 dentes e uma relação de 40/1, pode-se determinar o “espaço”
correto entre os dentes. A equação abaixo indica essa divisão.
n = 40/30
Tem-se como quociente o valor 1 e como resto o valor 10. Isso indica que para
realizar 30 dentes com a mesma distância entre si é preciso dar uma volta e 10 furos, no
cabeçote divisor, em um disco de 30 furos. Porém como não se tem disco de 30 furos, se
faz necessário uma fração equivalente:
Ou seja, para realizar uma engrenagem de 30 dentes, é preciso dar uma volta
completa e 7 furos, no cabeçote divisor, em um disco de 21 furos.
Fixa-se a peça no cabeçote divisor, o qual é composto por uma rosca sem fim de 1
para 40, onde uma volta completa da peça realiza-se 40 voltas no manípulo. Para dividí-la
em 23 partes, utiliza-se o redutor de 40, onde o número de voltas é: n=40/23, que resulta
em 1 volta e 17 furos em uma coroa de 23 furos. Para dividí-la em 27 partes, utiliza-se o
redutor de 40, onde o número de voltas é: n=40/27, que resulta em 1 volta e 13 furos em
uma coroa de 27 furos. Para dividí-la em 37 partes, utiliza-se o redutor de 40, onde o
número de voltas é: n=40/37, que resulta em 1 volta e 3 furos em uma coroa de 37 furos.
Para dividi-la em 51 partes, utilizando-se o redutor de 40, onde o número de voltas é de:
n=40/51, que resulta 2 voltas e 11 furos em uma coroa de 20 furos. Para dividi-la em 131
partes, utiliza-se o redutor de 40, onde o número de voltas é: n=40/131, que resulta em 6
voltas e 11 furos em uma coroa de 20 furos.
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7. Conclusão
Após realizada a prática, pode-se concluir que existem vários tipos de fresas, que
variam de acordo com a tarefa a ser executada e que, devidamente refrigeradas podem
alcançar uma diminuição de gastos com ferramentas, tornando o custo final da peça mais
baixo.
O processo com fresa universal é amplamente utilizado na produção de peças em
baixa escala, pois requer um tempo considerável para realização da operação.
Outro detalhe que deve ser levado em consideração é o cálculo realizado para se
obter o perfil desejado, no caso o sextavado, pois é preciso ter muito cuidado ao
determinar o número de voltas e de furos da coroa que devem ser dados no cabeçote
divisor, qualquer equivoco dessas medidas, podem inutilizar a peça.
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Referências Bibliográficas
NOVAES, R. C. R., ZIEDAS, S. Tecnologia Aplicada II – Trator. 1º Edição. São Paulo : SENAI-
SP, 1997. 199p.
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