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A É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios combater a poluição
em qualquer de suas formas, tendo sido a Lei Complementar n. 140/2011 editada para fixar normas de
cooperação entre os entes no exercício dessa competência.
B É competência comum da União, dos Estados e do Distrito Federal preservar as florestas, a fauna e a
flora, competindo aos Municípios atuar de forma suplementar, na omissão de atuação pela União, pelos
Estados e pelo Distrito Federal.
C É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios explorar a pesquisa,
a lavra, o enriquecimento e o reprocessamento de minérios nucleares.
D É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger o meio
ambiente, salvo se o bem ambiental estiver inserido nos biomas da Floresta Amazônica brasileira, da
Mata Atlântica, da Serra do Mar, do Pantanal Mato-Grossense e da Zona Costeira, caso em que atrairão a
competência exclusiva da União.
E É competência exclusiva da União promover estudo prévio de impacto ambiental de obras ou atividades
potencialmente causadoras de significativa degradação ao meio ambiente, independentemente da
competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios para promover o respectivo
licenciamento ambiental
Prova: FGV - 2016 - CODEBA - Analista Portuário - Advogado
A CRFB/88 destacou o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como
essencial à sadia qualidade de vida. Sobre a disciplina constitucional do meio
ambiente, assinale a afirmativa correta.
A Os espaços territorialmente protegidos criados pela Constituição são bens de
uso comum do povo, de modo que restou excluída a possibilidade de propriedade
privada nos mesmos.
B É vedada a manipulação de material genético em território nacional, tendo em
conta o princípio da precaução ambiental.
C A instalação de empreendimento potencialmente causador de significativa
degradação do meio ambiente exige estudo prévio de impacto ambiental.
D Os Estados não detêm competência constitucional para legislar sobre meio
ambiente, atuando de forma supletiva à legislação federal.
E Em homenagem ao princípio da norma mais favorável ao meio ambiente, lei
estadual pode vedar a instalação de usina que opere com reator nuclear em seu
território.
Prova: CESPE - 2019 - TJ-BA - Juiz de Direito Substituto
De acordo com a jurisprudência do STF, o conceito de meio ambiente inclui as
noções de meio ambiente
A - artificial, histórico, natural e do trabalho.
B - cultural, artificial, natural e do trabalho.
C - natural, histórico e biológico.
D - natural, histórico, artificial e do trabalho.
E - cultural, natural e biológico.
Prova: FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Engenheiro Sanitarista
Ambiental
A Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, prevê
que alguns setores são obrigados a estruturar e implementar sistemas de
logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de
forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos
resíduos sólidos. Dentre eles, incluem-se os fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes de:
A - lâmpadas fluorescentes, betume e proteína animal;
B - pneus, óleos lubrificantes e baterias;
C - fibras sintéticas, ladrilhos e pilhas;
D - próteses clínicas, eletroeletrônicos e celulose;
E - porcelana, amianto e embalagens de agrotóxicos.
Fundamentos da PNRH
I - a água é um bem de domínio público;
II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo
humano e a dessedentação de animais;
IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das
águas;
V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política
Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento
de Recursos Hídricos;
VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a
participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.
FGV - 2018 - Câmara de Salvador - BA - Especialista - Advogado Legislativo
Sobre infrações administrativas ambientais, na forma da Lei nº 9.605/98, analise
as afirmativas a seguir.
I. Se o infrator cometer, simultaneamente, mais de uma infração, será aplicada a
sanção da infração mais grave.
II. São imprescritíveis os prazos para apuração de infrações administrativas
ambientais.
III. É possível a imposição de multa administrativa consistente em demolição de
obra.
Está correto o que se afirma em:
A - somente III;
B - somente I e II;
C - somente I e III;
D - somente II e III;
E - I, II e III.
9. Política urbana. Diretrizes, instrumentos e competência. Artigos 182 e 183 da Constituição
Federal. Lei nº 10.257/2001.
10. Responsabilidades. Efeito, impacto e dano ambiental. Poluição. Responsabilidade
administrativa, civil e penal. Tutela processual. STF, STJ e tribunais de justiça estaduais. Crimes
ambientais: espécies e sanções penais previstas. Lei nº 9.605/1998 e suas alterações. Decreto
nº 6.514/2008.
11. Jurisprudência dos tribunais superiores e estaduais.
DIREITO ADMINISTRATIVO
Lei estadual nº 20.918/2020 – Contratações Temporárias. Feito ok
Lei estadual nº 20.489/2019 – Compliance na Administração Pública. feito
Lei estadual nº 18.672/2014 – Acordos de leniência. Ok
Lei estadual nº 17.928/2012 – Licitações e Contratos.
Lei estadual nº 14.910/2004 – Lei das PPP
núcleo urbano informal: aquele clandestino, irregular ou no qual não foi possível
realizar, por qualquer modo, a titulação de seus ocupantes, ainda que atendida a
legislação vigente à época de sua implantação ou regularização;
INSTRUMENTOS PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
Art. 1º Fica o Poder Executivo, nos termos desta Lei, autorizado a promover
regularização fundiária de imóveis públicos urbanos de seu patrimônio
historicamente ocupados por organizações religiosas.
ALIENAÇÃO POR MEIO DE AQUISIÇÃO DIRETA
Art. 4º O preço de venda do imóvel para a organização religiosa que
preencher os requisitos para a sua aquisição
CUSTAS?
Art. 7º O pagamento de taxas, emolumentos e demais despesas
referentes à aquisição e compra é de responsabilidade da organização
religiosa.
Art. 8º Na hipótese de rescisão contratual, qualquer que tenha sido a
forma de aquisição, caberá à Procuradoria-Geral do Estado (PGE)
promover o cancelamento dos registros respectivos junto com o
cartório competente.
CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO
II – regularização fundiária;
§ 1° Não será objeto de legitimação de posse a área rural ocupada por pessoa
jurídica.
Seção IV
Da Alienação Mediante Licitação
Art. 45. Excluídas as indisponíveis e as reservadas, nos termos dos arts. 4º e 5º
desta Lei, as terras devolutas de domínio do Estado que não tiverem destinação
para proteção ambiental, pesquisa, fomento agrícola, pastoreio ou que não se
enquadrarem nas condições previstas nos arts. 36 e 40 desta Lei deverão ser
alienadas por meio de licitação pública.
LEI Nº 21.054, DE 15 DE JULHO DE 2021 - Institui a Política Estadual de Proteção
e Preservação das Nascentes de Água.
Art. 2º São diretrizes da Política Estadual instituída por esta Lei, especialmente:
II – incentivar a realização de campanhas de divulgação da importância da
preservação das nascentes de água;
III – incentivar a conservação e a recuperação das margens do curso d'água, bem
como a fixação da medida da área de preservação permanente de acordo com as
normas gerais estabelecidas pela Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012;
IV – incentivar o monitoramento das nascentes de água;
LEI Nº 18.104, DE 18 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, institui a nova
Política Florestal do Estado de Goiás e dá outras providências.
86 ARTIGOS
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Esta Lei estabelece normas sobre a proteção da vegetação, dispõe sobre as áreas de
Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal, define regras sobre a exploração florestal, cria
o Cadastro Ambiental Rural do Estado de Goiás – CAR GOIÁS e prevê programas de incentivo para o
alcance de seus objetivos.
Art. 3º Fica criado o Cadastro Ambiental Rural do Estado de Goiás – CAR GOIÁS,
registro público eletrônico de âmbito estadual, obrigatório para todos os imóveis rurais,
com a finalidade de integrar as informações ambientais destes, compondo uma base
de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental, econômico, registro
declaratório da reserva legal, áreas de preservação permanente e combate ao
desmatamento ilegal.
94 ARTIGOS
Art. 3º-A Verificada a prática de infração administrativa ambiental consumada
há, pelo menos, 3 (três) anos, ou no caso de infração permanente, que tenha
sido iniciada há mais de 3 (três) anos, será priorizada a lavratura de auto de
orientação, sem caráter punitivo, com o objetivo de determinar, em prazo certo,
as ações necessárias à regularização ou à cessação da infração ou, ainda, à
recuperação do dano ambiental, conforme dispuser o regulamento. (...)
§ 3º O disposto no caput não se aplica quando a infração ocasionar danos
ambientais continuados decorrentes de: poluição ou lançamento de efluentes,
em desacordo com parâmetros estabelecidos, maus-tratos ou injúrias de
qualquer natureza a animais silvestres ou domésticos, desmatamentos sem
autorização ou licença ambiental,
Art. 26, § 4º A prescrição da pretensão punitiva da administração não elide a
obrigação de reparar o dano ambiental, devendo o órgão ambiental emitir laudo
de constatação e notificar o infrator para a adoção das medidas necessárias à
recuperação do dano identificado
AUTO COM VÍCIOS:
Art. 36. O auto de infração que apresentar vício sanável poderá, a qualquer
tempo, ser convalidado de ofício pela autoridade julgadora, mediante despacho
saneador.
Art. 37. O auto de infração que apresentar vício insanável deverá ser declarado
nulo pela autoridade julgadora competente, que determinará o arquivamento
do processo.
LEI N o 20.694, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2019.
73 artigos
42 ARTIGOS
53 ARTIGOS
Art. 6º. O SEUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:
I – Órgão Consultivo e Deliberativo:o Conselho Estadual de Meio Ambiente – CEMAm,
com a atribuição de acompanhar a implementação do Sistema e fixar normatizações
complementares que se façam necessárias;
15 artigos
Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público aquela
que compromete a prestação contínua e eficiente dos serviços próprios da
administração pública, nos casos:
I – emergenciais, com o período de contratação máxima de 6 (seis) meses e a
possibilidade de ser prorrogado até o prazo total de 2 (dois) anos, relacionados com a
assistência:
a) a situações de calamidade pública; ou
b) em saúde pública;
II – educacionais, com o período de contratação máxima de 3 (três) anos e a
possibilidade de ser prorrogado até o prazo total de 5 (cinco) anos (...)
III – de saúde pública, associados com:
a) campanhas preventivas de vacinação (...)
b) a admissão de profissional de saúde substituto (...) com o período de contratação
máxima de 3 (três) anos e a possibilidade de ser prorrogado até o prazo total de 5
(cinco) anos;
IV – de estudo, para a realização de censo para implementação de políticas públicas,
com período de contratação máxima de 1 (um) ano e a possibilidade de ser prorrogado
até o prazo total de 2 (dois) anos;
Não haverá contratação de pessoal:
Cria Programa de Integridade a ser aplicado nas Empresas que contratarem com
a Administração Pública do Estado de Goiás, e dá outras providências.
12 artigos
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
a) Procuradoria Trabalhista;
b) Procuradoria Judicial;
c) Procuradoria Tributária;
e) Procuradoria Regional;
f) Procuradoria de Assistência Judiciária.
TÍTULO II - DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS
CAPÍTULO I - DO PROCURADOR-GERAL
CAPÍTULO II - DO GABINETE DO PROCURADOR-GERAL
CAPÍTULO III - DO CONSELHO DE PROCURADORES
CAPÍTULO IV - DOS SUBPROCURADORES-GERAIS
Art. 9º A Subprocuradoria-Geral do Estado será constituída pelo Subprocurador-
Geral de Assuntos Administrativos e pelo Subprocurador-Geral do Contencioso,
escolhidos pelo Procurador-Geral do Estado entre os procuradores em atividade,
nomeados em comissão pelo Governador do Estado.
CAPÍTULO V - DA CORREGEDORIA
CAPÍTULO V-A DA CÂMARA DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA
ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL
TÍTULO III - DA UNIDADE ADMINISTRATIVA DE ASSESSORAMENTO
CAPÍTULO ÚNICO - DA ASSESSORIA DO GABINETE
Art. 17. A Assessoria do Gabinete é unidade administrativa complementar,
dirigida por um chefe, auxiliado por 13 (treze) assessores técnicos, dentre os
quais, pelos menos 10 (dez), serão escolhidos entre os Procuradores em
atividade, todos nomeados em comissão pelo Governador do Estado, por
indicação do Procurador-Geral
TÍTULO IV - DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES FINALÍSTICAS
CAPÍTULO I - DO PROCURADOR-CHEFE
CAPÍTULO II - DA PROCURADORIA JUDICIAL
CAPÍTULO III - DA PROCURADORIA TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO IV - DA PROCURADORIA ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO V - DA PROCURADORIA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO E DO
MEIO AMBIENTE
CAPÍTULO VI - DA PROCURADORIA TRABALHISTA
CAPÍTULO VII - DA PROCURADORIA DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
TÍTULO V - DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO REGIONAL
CAPÍTULO I - DA PROCURADORIA DO ESTADO NA CAPITAL FEDERAL
Art. 26. À Procuradoria do Estado na Capital Federal compete:
I - atuar nos processos judiciais de interesse do Estado, em tramitação no
Distrito Federal, mantendo informadas as demais procuradorias especializadas;
II - acompanhar as matérias em tramitação nos Poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário da União, informando o Procurador-Geral a respeito de qualquer
assunto de interesse da Procuradoria-Geral do Estado;
III - acompanhar, por determinação do Procurador-Geral, a tramitação de
processos de interesse do Estado junto ao Tribunal de Contas da União.
CAPÍTULO II - DAS PROCURADORIAS REGIONAIS
Art. 27. As procuradorias regionais serão instaladas mediante portaria do
Procurador-Geral do Estado.
TÍTULO IX - DA CARREIRA DE PROCURADOR DO ESTADO
CAPÍTULO I - DAS CLASSES INTEGRANTES DA CARREIRA
Art. 34. A carreira de Procurador do Estado é constituída das seguintes
categorias:
I – Procurador do Estado de classe especial;
II – Procurador do Estado de classe intermediária;
III – Procurador do Estado de classe inicial;
IV – Procurador do Estado substituto.