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Matriz de análise
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Introdução
Empresas nascem e morrem todos os dias, e o que as disfere e sua capacidade de
adaptação, inovação e criação de mudança. O mercado esta cada vez mais competitiva, e
se mantem no mercado aqueles que são capazes de apresentar ao seu cliente a melhor
opção. Cada processo de deve ser voltado a diferenciação, muitas empresas acabam
quebrando por falta de criatividade, de incentivo as empresas precisam ser capazes de
mudar, de agir e de acompanhar as tendências de mercado assim se tornam mais solidas
em um ambiente tão mutável. Segundo Dornelas (p. 29, 2012) “empreendedorismo é o
envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de ideias
em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de
negócios de sucesso”.
Ser empreendedor é ser alguém, capaz de criar de inovar de gerar renda e trabalho a
varias pessoas, o empreendedor é uma pessoa corajosa, que enfrenta suas próprias
limitações em prol do crescimento coletivo, desse modo ajudam o mercado a continuar
girando e promovendo assim o crescimento continuo.
“Toda instituição é vulnerável, por mias excelente que seja seu desempenho hoje. Não
importa o quanto você já realizou, não importa o quanto já progrediu, não importa quanto
poder acumulou, você é vulnerável ao declínio. Não há uma lei da natureza afirmando que
os mais poderosos inevitavelmente permanecerão no topo. Qualquer um pode cair e, mais
cedo ou mais tarde, a maioria cai”. (COLLIS, p.6, 2010).
De todo modo, uma empresa por maior que seja ainda sim é vulnerável, pois todas correm
riscos, e precisam lutar para se manterm ativas no mercado. As empresas enfrentam
problemas diariamente, tantos internos quanto externos, e precisam ser capazes de
vencer esses desafios para assim se manterem ativas, o planejamento e a estratégia são
um bom caminho para propor aos empreendedores maior credibilidade e estabilidade
necessárias para se manterem lucrativas.
Desse modo percebe-se que não basta apenas ter uma ideia e criar um negocio se torna
fundamental a um empreendedor se planejar, para assim criar uma empresa que resista as
pressões do mercado, para resistir e vencer os primeiros anos de inserção em um
ambiernte competitivo esses são os cruciais para determinar se uma empresa vai
progredir ou não.
Jo “Toda instituição é vulnerável, por mias excelente que seja seu desemorta o quanto
você já realizou, não importa o quant
Existem vários motivos ou ate mesmo fatores que contribuem para uma empresa tender
ao fracasso, esses motivos são determinantes para determinar o futuro de uma
organização. Desse modo, destacam-se alguns motivos que devem ser relevantes para as
empresas.
Os motivos externos dizem respeito ao que ocorre no meio ambiente da empresa, que está
fora do seu controle e que lhe dificulta a sobrevivência. Os motivos internos dizem respeito
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aos pontos fracos das pequenas empresas que também contribuem para reduzir sua
sobrevivência (MATTAR, 1988).
Fatores internos e externos sao distintos e ajudam a conduzir o desenvolvimento e
planejamento, para o crescimento da empresa, o empresario precisa entender que esses
motivos, conduzem a forma como a empresa se organiza, para se manter ativa e se
planeja para supercar os desafios diarios, os mesmos sao riscos para as mesmas, mas ao
mesmo tempo que causam danos, tambem sao fatores que motivam as empresas se
organizar a se desenvolver de modo constate.
Hisrich et al. (2009), o insucesso empresarial se dá quando há uma queda na receita e/ou
um acréscimo nas despesas de grandes proporções, tornando a empresa insolvente e
delimitando a possibilidade de atrair financiamentos de dívidas ou patrimônio líquido.
Outro fator que pode determinar a capacidade de uma empresa seria sua lucratividade a
mesma, precisa ser rentavel para se manter no mercado, se podera honrar com seus
compromissos e assim investir em seu crescimento.
Para Whetten (1980), apresenta uma conceituação que opõe crescimento e declínio,
ressaltando dois tipos de declínio: um refere-se a organizações estagnadas e em redução
de parcela de mercado; o outro designa organizações que encontram problemas em
ambiente hostil devido à redução do mercado.
Assim para complementar percebe-se na fala do autor que o crescimento e o declinio de
uma empresa, sao determinados pelo comportamento da mesma, como essa se adapta e
resiste as pressoes do mercado, ou seja, uma empresa que tem dificuldade de seguir em
frente de se planejar acaba por fim, se auto-sabotando e condenando assim sua
capacidade de se reinventar.
O preparo se torna algo fundamental para o bem estar de uma organização, a mesma precisa ser
capaz de se antever as adversidades para assim se manter ativo.
Chiavenato (2005), se posiciona a favor da preparação e treinamento da equipe, afirmando que
habilidades e conhecimentos necessários, são essenciais em cada área da empresa.
Uma forma de preparar a empresa seria preparar as pessoas que a compoe, quanto maior o
investimento em treinamento, melhor se torna a capacidade da mesma em agir diante das
dificuldades, o capital humano é o maior bem de uma organizacao o mesmo , é o grande
diferencial de uma empresa.
Para Chiavenato (2001), que para que haja sucesso é necessário fazer planejamentos.
O planejamento tambem possibilita a empresa, continuar crescendo desse modo, precebe-se
que um bom planejamento faz toda a diferenca na vida de uma empresa e a ajuda ser capaz
de se manter ativa, saudavel e rentavel ao longo se existencia.
Conclusão
Ao termino desse trabalhao percebe-se que para se manter uma empresa ativa vários
fatores são importantes, para que uma empresa seja grande ou venha a falência e esses
devem ser interpretados pelos empreendedores como .
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Referências bibliográficas
COLLINS, JIM. Como as gigantes caem: e por que algumas empresas jamais desistem. 8ª
tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier. P. 6. 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005.
DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 11.
ed. P.28, 29. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
HISRICH, R.D.; PETERS, M.P.; SHEPHERD, D.A. 2009. Empreendedorismo. 7ª ed., Porto
Alegre, Bookman, 662 p.
MATTAR, Fauze Najib. Os motives que levam as pequenas empresas a morte. Disponível
em: < http://www.fauze.com.br/htm/Artigos.aspx?ano=1988>. Acesso em 07 mai. 2010
WHETTEN, D. 1980. Organizational decline: a neglected topic in organizational science.
Academy of Management Review, 5(4):577-588.