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INTRODUÇÃO

Empreendedorismo é o processo de iniciativa de implementar


novos negócios ou mudanças em empresas já existentes. É um
termo muito usado no âmbito empresarial e muitas vezes está
relacionado com a criação de empresas ou produtos novos,
normalmente envolvendo inovações e riscos.
Empreendedorismo é o principal fator promotor do
desenvolvimento econômico e social de um país. O papel do
empreendedor é identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os
recursos para transformá-las em um negócio lucrativo.
O empreendedor tem como característica básica o espírito
criativo e pesquisador. Ele está constantemente buscando novos
caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as
necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é
a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação
com a melhoria do produto.
Ao contrário do que muitos pensam, o empreendedorismo não
está necessariamente ligado ao “fazer”. Sim, seu colega que abriu
um pequeno negócio é um empreendedor, mas a essência do
empreendedorismo está no pensamento e na forma de agir.
Empreendedorismo tem a ver com criatividade, com a capacidade
de idealizar e colocar projetos em prática. É uma característica
fundamental para qualquer trabalhador, mas que tem grande
destaque para aqueles que têm o desejo de abrir a própria
empresa.
E é nesse ponto em que ser empreendedor e empresário se
diferem: um empresário de sucesso precisa ser empreendedor,
mas um empreendedor de sucesso não precisa ser um
empresário.

O que é intraempreendedorismo?
Quando falamos sobre intraempreendedorismo, estamos falando
sobre um processo que envolve o empreendedor. Nesse contexto,
o intraempreendedor atua dentro de empresas já existentes,
sendo responsável por ideias inovadoras e por implementá-las.
Esse tipo de profissional é muito requisitado, principalmente em
Startups e empresas em setores de alta competitividade. É cada
vez mais comum que grandes companhias alimentem uma cultura
empreendedora entre os funcionários.

Principais diferenças entre empreendedorismo e


intraempreendedorismo
Embora o empreendedorismo e intraempreendedorismo tenham
muitas semelhanças, principalmente em relação ao perfil do
profissional, existem diferenças significantes entre ambos:
Enquanto o empreendedor costuma trabalhar em seu próprio
negócio, independente do porte, o intraempreendedor é
funcionário de empresas que já existem.
Enquanto o empreendedor segue os princípios universais do
comportamento organizacional, o comportamento do
intraempreendedor pode mudar seu comportamento de acordo
com o problema com o qual precisa lidar.
Enquanto o foco do empreendedor está em melhorias gerais, em
testes e aplicações com seu público, o intraempreendedor está
focado na criação de novas tecnologias, modelos de gestão,
estruturação, melhorias no ambiente da companhia na qual está
inserido.

CARACTERÍSTICAS E ATENÇÃO QUE TODO EMPREENDEDOR


PRECISA TER
1. Resolver Problemas
Toda empresa, serviço ou produto só existem porque resolvem
algum tipo de problema, por exemplo: Um restaurante resolve o
problema de que está com fome e não quer preparar a própria
comida, logo, ele está disposto a pagar para que alguém faça isso
por ele. Uma furadeira, resolve o problema de quem precisa fazer
um furo específico em algum determinado tipo de material
(madeira, ferro, concreto etc.). Um mecânico resolve o problema
de quem está com o carro com mal funcionamento ou que o
proprietário quer fazer uma manutenção preventiva e não tem
conhecimento, habilidade ou até mesmo tempo para fazê-lo.
Quantas vezes você já se deparou com algum problema e disse
“alguém deveria resolver isso”?
Não importa se o problema é pequeno ou grande. Quando o
identificamos e existe a vontade de mudá-lo, entra em jogo a
criatividade.
Eles estão enraizados em todas as pessoas que observam um
problema e tem vontade de contornar essa situação fazendo as
coisas à sua maneira, de forma diferente.
Agora, algo interessante a respeito é que, quanto mais pessoas
tiverem o problema que você resolve, maior a oportunidade
financeira que você pode alcançar.

2. Enxergar as oportunidades
Uma das principais virtudes de um empreendedor é ter
sensibilidade para enxergar oportunidade de negócios e perceber
as chances que o mercado oferece para abertura de um novo
negócio.
Muitos não empreendem tão somente porque querem ser donos
de seu próprio destino profissional: eles enxergam as
oportunidades de negócio e as transformam em uma atividade
empresarial.
Há uma história muito interessante que circula pelas redes sociais
e explica o próprio entendimento do que é uma oportunidade de
negócios:
“Uma empresa de sandálias envia dois vendedores para uma
determinada região africana, de olho no mercado local. Os sócios
querem descobrir se vale à pena investir por lá.
Os relatórios da visita dos profissionais sobre as chances do
negócio no local são absolutamente antagônicos: o primeiro diz
que a ideia é péssima, porque ali todos andam descalços,
portanto, as vendas seriam um fracasso total.
O segundo vendedor, por sua vez, defenda a entrada no mercado
local, justamente porque ninguém utiliza sandálias por lá, logo,
todos precisariam delas.”
Uma oportunidade de negócios é a chance que um empreendedor
percebe para promover o lançamento de um produto ou serviço
que tenha ressonância no mercado, que atenda aos anseios do
público consumidor.

3. Ter curiosidade:
A curiosidade é fundamental para adquirir sabedoria. Pessoas
com atitude empreendedora são curiosas e querem saber mais,
descobrir coisas novas e ampliar seus horizontes.
Estar sempre em busca de novos conhecimentos é importante
manter-se sempre atualizado e desenvolver novas habilidades.
Se hoje existem carros mais velozes e/ou mais econômicos, é
porque existe alguém ali, curioso, buscando encontrar soluções à
essas novas possibilidades. A tecnologia é cada dia mais moderna,
prática e eficiente, a exploração ao espaço a cada dia nos mostra
novas possibilidades e questões sobre nossa existência,
justamente porque há alguém ali pesquisando sobre.
Por isso, crie o hábito de ler mais, participar de palestras,
workshops e feiras, faça cursos e quaisquer outras atividades que
acrescentem conhecimento e permita conhecer pessoas.

4. Ter disciplina e organização


Fazer a gestão do próprio negócio exige disciplina e
comprometimento. Afinal, lidar com diferentes fornecedores,
clientes, documentações, funcionários e ainda manter em dia as
finanças pode se transformar em um caos se você não tiver tudo
sob controle.
Embora alguns dias possam mesmo ser tomados por mil afazeres
e um certo toque de desordem, é importante manter tudo o mais
organizado possível. Quanto mais sistematizado for seu fluxo de
produção e gestão, mais eficiente e produtiva será sua empresa.
Falta de capital de giro, baixo lucro e dificuldade financeira são
problemas relacionados à má gestão financeira das empresas, o
que é, talvez, a principal causa da falência de empresas brasileiras.
Afinal, que negócio consegue sobreviver sem capital?
Quando há uma falta de controle e planejamento das contas a
serem pagas, sem que perceba a empresa está com dívidas com
funcionários, fornecedores e terceiros.
A falência de uma empresa, podem partir de práticas como:
1. mal controle de estoque;
2. misturar finanças da empresa com as finanças pessoais;
3. erro na definição do preço de venda;
4. captação de empréstimo sem planejamento;
5. descontrole do fluxo de caixa;
6. ausência de registro e de análise das receitas e despesas;
7. ficar com todo lucro da empresa para uso pessoal;
8. não direcionar parte do lucro para reserva de emergência;
9. não direcionar parte do lucro para investimentos.

A boa gestão financeira não serve apenas para manter as contas


em dia. É um alicerce essencial para a vida de qualquer negócio.
5. saiba calcular o tamanho dos riscos
As ameaças estão presentes em nossas vidas e todos nós
assumimos algum tipo de risco. Atravessar uma rua é arriscado,
mas uma estrada movimentada, muito mais. A ameaça é o
elemento que gera o risco, e, como vimos no exemplo, uma
mesma atividade pode ter baixo risco em um contexto e alto risco
em outro.
Se você chegou até aqui, já percebeu que tomar a decisão de
empreender nem sempre é uma escolha fácil. É preciso ter
coragem e estar disposto a correr alguns riscos. Por isso, a
primeira análise que você deve fazer é se você tem o perfil
empreendedor. E, olha, se não for o caso, tudo bem. Seja honesto
na sua avaliação para evitar futuras frustrações e entenda que
você pode aprender a trabalhar e desenvolver essas
características.
O empreendedor não é um aventureiro, visto que ele não aceita e
busca o risco. Com o planejamento do negócio e a análise de
riscos, ele faz um balanço entre todos os prós e os contras e,
quando assume o risco, faz de tudo para minimizá-lo.
“Pense no seu negócio, por exemplo, você já analisou o risco de o
seu principal fornecedor quebrar? Qual será o impacto para a sua
empresa? De que forma o seu produto será prejudicado? O seu
produto ou negócio dependem exclusivamente desse fornecedor?
Que ações alternativas você pode tomar para minimizar esse risco
caso ele aconteça? Faça esse exercício para analisar outros riscos:
quais os impactos se o seu negócio crescer e você buscar novas
parcerias? E se você resolver exportar seu produto? “
Em todas as tomadas de decisão do seu empreendimento, há
riscos – eles estão por toda parte! Mas, agora que você sabe usar
os critérios certos e fazer a análise de todos os fatores envolvidos,
você saberá quais riscos precisam de maior atenção.
Para lidar com o risco você pode lidar com um recurso chamado
MVP, sigla para Minimum Viable Product, em português Produto
Mínimo Viável, é uma metodologia que desenvolve protótipos de
produtos antes de serem lançados no mercado.
Explicando mais detalhadamente, o MVP é a construção da versão
mais simples e enxuta de um produto, empregando o mínimo
possível de recursos para entregar a sua principal proposta de
valor. Dessa forma, ele pode ser validado antes de seu
lançamento.
Esse processo permite a validação do conhecimento a respeito
dos consumidores e sua reação sobre os diferenciais do produto,
minimizando o tempo de aprimoramento até a versão final e
aumentando as chances de se criar uma solução realmente
valiosa.

Por exemplo, ao criar um MVP, uma empresa consegue testar a


demanda sobre o produto antes de lançar sua versão final. Além
disso, os custos de implementação dessa metodologia são
menores, consequentemente, em casos de falha, a perda de
capital é minimizada.
Como criar um MVP?
• Tenha uma ideia inovadora:
o É o estágio inicial para a criação MVP, no qual você terá
que ter uma ideia criativa para solucionar algum
problema existente ou lacuna do mercado. Desse
modo, é muito importante manter o foco nas
necessidades dos seus clientes. Para isso, é possível
realizar uma pesquisa e descobrir tudo sobre o
mercado-alvo, aumentando suas chances de sucesso.

• Defina as hipóteses e valor do produto


o O MVP deve partir de uma hipótese que precisa ser
confirmada. Portanto, nessa etapa é necessário definir
qual o problema que o produto irá solucionar, quais
serão os benefícios de utilizá-lo e o porquê de alguém
querer comprá-lo.

• Encontre as funcionalidades essenciais


o Com o produto definido, é hora de listar as suas
principais funcionalidades. Nesse momento, todos os
excessos devem ser enxugados para chegar a sua
essência mais elementar, permitindo a experiência e
avaliação do usuário. Ou seja, o MVP deve ser
construído sobre o conjunto mínimo de
funcionalidades necessárias para atender aos
objetivos comerciais.

• Defina os indicadores de desempenho


o Aqui é preciso determinar quais indicadores serão
utilizados para medir o sucesso do MVP. Essas métricas
dependem do produto oferecido e devem demonstrar
claramente a aceitação ou rejeição dos usuários.

• Dê início ao ciclo de feedback


o Nessa etapa, é preciso dar início ao ciclo de construir-
medir-aprender, que permitirá a criação de um
produto ideal para as necessidades dos clientes.
• Continue os testes até chegar à versão final
o É importante repetir o ciclo de feedback até que o
produto chegue a sua versão final, envolvendo todas
as correções necessárias. No fim das contas, o que
importa é alcançar o modelo de solução ideal para os
clientes, independentemente dos ajustes ao longo do
caminho.

Exemplos de MVP
Facebook: Inicialmente, o Facebook pretendia conectar
jovens de universidades norte-americanas e permitir que
trocassem mensagens. Essa função já existia em outros sites,
contudo o Facebook possuía uma plataforma muito simples
de ser usada, motivo pelo qual ele viralizou.
Amazon: A Amazon começou como uma livraria que tentava
apresentar uma solução mais prática para clientes. Antes, o
mercado era dominado por livrarias físicas, como Barnes and
Nobles. Para testar essa solução, a Amazon criou um site
com design bem simplificado e vendia apenas livros a preços
baixos.

6. Aprenda a liderar e delegar


Além de empregar pessoas e solucionar os problemas de seus
clientes, todo empreendedor procura também sua independência
financeira na busca da liberdade de fazer o que desejar, para ter
mais autonomia de vida, mais qualidade nas relações e no
tratamento consigo mesmos.
Embora o empreendedorismo exija mais esforços do que um
emprego formal, ele traz mais autonomia para definir a sua rotina,
isso significa poder ter mais qualidade de vida e abrir espaço para
outras atividades, como estudos, viagens e relacionamentos.
Os três tipos de liberdade que geralmente os empreendedores
buscam
A liberdade atinge aspectos importantes da vida, como o ter, o ser
e o estar. Por isso, relacionamos abaixo as três liberdades que
contemplam esses estados:
1. Liberdade financeira
Além do sonho de sucesso que enche os olhos de qualquer
empreendedor, um dos maiores objetivos é o de ter dinheiro
para realizar todos seus desejos, desde carros de luxo, casas
modernas a conhecer o mundo. E sabemos que para isso, é
preciso de dinheiro.

2. Liberdade de Tempo
Esse tipo de liberdade é crucial para os donos de negócio que
possuem família. É quando se decidem a dedicar mais tempo
à família, aos filhos e à casa. É ter horários flexíveis e direito
de escolher como organizar sua agenda, sem que outros
escolham por eles.

3. Liberdade Geográfica
É poder trabalhar a partir de qualquer lugar, poder viajar,
sem que tudo isso comprometa o seu faturamento.
Normalmente, um desses tipos bate mais forte em
determinados momentos da vida, embora todos sejam
importantes, contudo, nem sempre é tão simples, ao
contrário, é um desafio constante.
Agora que já sabe os principais benefícios que toda pessoa sonha
em ter ao empreender, vamos entender a importância e como
liderar e delegar pode te fazer chegar lá.
No início da vida de um negócio, o empreendedor precisa fazer de
tudo, principalmente porque ele não tem recursos para contratar
ajuda. Depois de um tempo, é comum que ele continue fazendo
várias atividades por querer manter o controle e a qualidade. O
problema é que chega uma hora em que isso não é mais possível.
Empresas de fundadores muito centralizadores só conseguem
crescer até onde os braços e os olhos dos seus fundadores
alcançam. E pior, se forem centralizadores ao extremo não
conseguem formar sucessores para as suas áreas de atuação e,
assim, nunca conseguem crescer.
Todo empreendedor possui a necessidade de ser um líder, isto é,
de influenciar, principalmente, porque para transformar a
empresa em sucesso precisa antes de tudo criar certa influência
em seus clientes, funcionários e fornecedores.
Uma boa liderança vai fazer com que a empresa funcione de
acordo como o empreendedor acredita que seja o ideal e no
processo de 1 a 2 anos, muito possivelmente terá a empresa
rodando como gostaria.
Agora para que todo empreendedor consiga a tão sonhada
liberdade, ele precisa passar pelo processo de confiar e delegar
suas responsabilidades.
Logo, crescer é delegar. É encontrar e/ou formar pessoas que
assumam suas tarefas atuais para que você consiga se dedicar a
outras atividades mais importantes para o seu negócio.
E delegar não é fácil. Por mais alinhado que você esteja com o seu
time, ele nunca vai fazer as atividades da mesma forma que você
faz. Isso pode ser bom ou ruim, mas de qualquer jeito pode te
transmitir insegurança.
Além disso, o ato de delegar não é só distribuir tarefas, é
compartilhar responsabilidades e decisões. E isso quer dizer que
problemas podem surgir e que talvez eles nem cheguem até você.
Seus líderes intermediários vão resolver e assumir as
consequências sobre isso.
Deixar isso claro para quem você delega é essencial. Junto com a
autonomia vem a responsabilidade pelos resultados. Se você não
atua mais nas vendas e tem um gerente comercial para isso, ele
espera autonomia para poder criar um plano de atuação. Porém,
ele deve estar preparado para ser cobrado pelas metas.

CRENÇAS LIMITANTES
Crenças limitantes são como verdades absolutas que, em algum
momento, ao longo da sua vida, você criou e acreditou. No
decorrer de nossas vidas, recebemos milhares de sugestões,
estímulos e experiências, tanto de pessoas quanto de situações
que estão constantemente ao nosso redor, que aos poucos vão
moldando a forma como nós somos.
O convívio com nossos pais, nossas amizades, nosso ambiente de
trabalho, as coisas que estudamos e nos entretemos etc. Tudo
acaba nos influenciando, de uma forma boa e até mesmo ruim.
Ou seja, podemos desenvolver coragem e determinação, como
também podemos desenvolver uma crença que nos limites sobre
um ou vários aspectos da nossa vida.
Crenças limitantes que podem estar te impedindo de crescer e
empreender:
A. Não tenho tempo
Você não precisa abandonar seu emprego para empreender,
você pode construir seu negócio aos poucos, adquirindo
cada vez mais cliente até que realmente o lucro da nova
empreitada equipare ou supere o que você ganha hoje, para
ai sim tomar a decisão de seguir seu próprio negócio. Você
pode começar dedicando poucas horas, como o tempo que
leva no ônibus para ir e voltar do trabalho, pode usar seu
horário de almoço ou acordar 1 hora mais cedo;

B. Só empreende quem tem dinheiro


Apesar de obviamente o tempo para ter bons lucros serão
mais demorados, hoje graças a internet, você pode começar
a empreender do absoluto zero, sim, sem dinheiro. Mas
realmente existem negócios que talvez precisem de um
investimento inicial, nesse caso você pode fazer outras
atividades que possam te gerar o valor necessário, como
fazer serviços de pintura, limpeza, cuidador etc.;

C. Preciso de faculdade
A faculdade pode te ajudar a ter mais maturidade na hora
de abrir o seu negócio, mas não quer dizer que precise de
uma formação para abrir o seu negócio, mesmo que a
modalidade escolhida possua equipamentos ou
procedimentos mais técnicos, você pode contratar alguém
que o faça por você. Você não precisa ser médico para ser
dono de um hospital, você pode alugar um espaço e
contratar os médicos;

D. Preciso de muito conhecimento


Na mesma linha da crença acima, você também não precisa
ter muito conhecimento, mas veja que posso considerar
uma boa comunicação, como algo superimportante para
você ter resultados, mas esse tipo de conhecimento você
pode adquirir testando assim que inicia seu próprio negócio,
observando como cada modelo de linguagem atinge as
motivações os seus clientes e colhendo feedbacks;

E. Não quero agora


Nunca é tarde para começar, mas é claro que o quanto antes
melhor, pois provavelmente você terá menos a perder, um
jovem de 15 a 21 anos, geralmente não mora sozinho ou já
tem uma família para sustentar, o que permite correr mais
riscos ou conseguir esperar com mais paciência um grande
lucro.
Imagine como você estará daqui 5 anos se você começasse
hoje? imaginou? Agora imagine como estará daqui 5 anos se
não fizer nada agora? Provavelmente estará na mesma de
hoje ou com pequenas conquistas, como um aumento de
salário ou algo do tipo;

F. Já tentei e não consegui, deixa.


O brasileiro não tem o costume de enxergar o erro ou uma
falência de uma empresa como algo positivo, logo, após se
aventurar e fracassar, poucos tem a coragem de tentar de
novo.
Entenda, antes de desistir e achar que não serve para
empreender, procure descobrir o porquê não deu certo, se
foi má administração, falta de venda, liderança ou até
mesmo o produto, assim, você perceberá que foi algo
específico que te levou a falhar, mas que corrigido não
acontecerá novamente.
E saiba que as vezes foi o tipo de negócio que não deu certo,
pode ser que em outro seguimento você consiga o sucesso.
E para fechar saiba que a maioria dos empreendedores
multimilionários que existem hoje, já faliram pelo menos 2
empresas até encontrarem o caminho do sucesso.

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