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CORRIDA DO CONHECIMENTO

Estrutura
Empreendedorismo
e Gestão de
e Propriedade
Negócios de Moda
de
Etapa 1Polímeros
SUMÁRIO

Empreendedorismo e gestão de negócios de moda ........................................................... 2

Introdução ..................................................................................................................... 3

Referências .................................................................................................................. 13

Organizando seus estudos............................................................................................. 14

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EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE NEGÓCIOS
DE MODA

META

Apresentar os principais conceitos de empreendedorismo.

Descrever as vantagens e desvantagens de ser empreendedor.

Destacar o papel do empreendedor no estabelecimento das metas na empresa.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Ao final desta etapa você deverá ser capaz de:

• Conhecer os conceitos de empreendedorismo e empreendedor.


• Conhecer o papel do empreendedor no estabelecimento das metas na empresa.

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Introdução

Nesta primeira etapa, com base nas leituras indicadas, conheceremos o conceito de
empreendedorismo e sua evolução histórica no Brasil. A seguir, abordaremos os conceitos de
empresa e de empreendedor, bem como as vantagens e desvantagens de se tornar um
empreendedor. Por fim, destacaremos o papel do empreendedor no estabelecimento das
metas da empresa.

O que é empreendedorismo?

Segundo o dicionário digital Dicio, o empreendedorismo significa: a capacidade de projetar


novos negócios ou de idealizar transformações inovadoras ou arriscadas em companhias ou
empresas. Vocação, aptidão ou habilidade de desconstruir, de gerenciar e de desenvolver
projetos, atividades ou negócios.

Já o empreendedor representa a pessoa que assume o risco de iniciar uma empresa.


Empreendedor é uma palavra que vem do latim imprendere que significa “decidir realizar
uma tarefa difícil e laboriosa e colocar em execução”. Possui o mesmo significado da palavra
francesa entrepreneur, que deu origem à inglesa entrepreneurship, sendo esta última
utilizada para designar o comportamento do empreendedor, associada à expressão
“espírito empreendedor”.

Observa-se que a ideia de um espírito empreendedor está de fato associada a pessoas


realizadoras, que mobilizam recursos e correm riscos para iniciar as organizações de
negócios. Embora existam empreendedores em todas as áreas da atividade humana, em
seu sentido restrito, designa a pessoa que cria uma empresa - uma organização de negócios.
Peter Drucker, considerado o inventor da gestão moderna de empresas, diz que:
“O empreendedorismo é comportamento e não um traço da personalidade”.

Joseph A. Schumpeter esclareceu o conceito de empreendedorismo em seu livro Capitalismo,


socialismo e democrática (1942), onde distingue as invenções das inovações do
empreendedorismo. Schumpeter argumentou que os empreendedores inovam não apenas
pela identificação de usar as invenções, mas também pela introdução de novos meios
de produção, novos produtos e novas formas de organização.

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Evolução histórica do empreendedorismo no Brasil

O fomento ao empreendedorismo começou a surgir com força a partir da década de 1990,


especialmente com a criação de entidades como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro
e Pequenas Empresas (SEBRAE) e a Sociedade Brasileira para Exportação de Software
(SOFTEX). Passados 15 anos desde início das primeiras ações, o Brasil tem todas as
possibilidades de desenvolver o maior programa de ensino de empreendedorismo do mundo.

Percebe-se isso com o lançamento de ações como o Programa Brasil Empreendedor do


Governo Federal (o qual foi dirigido a mais de 6 milhões de empreendedores em todo país,
entre 1999 e 2002), o Empretec e o Jovem Empreendedor do SEBRAE, todos programas de
capacitação com muita procura e ótima avaliação, com enorme crescimento das incubadoras
de empresas, dentre outros.

O Empretec é uma metodologia da Organização das Nações Unidas – ONU – voltada para o
desenvolvimento de características de comportamento empreendedor e para a identificação
de novas oportunidades de negócios, promovido em cerca de 40 países. No Brasil, o Empretec
é realizado exclusivamente pelo SEBRAE e já capacitou cerca de 258 mil pessoas, recebendo
um número em torno de 10 mil participantes anualmente nos 27 estados do país, trabalhando
as Características do Comportamento Empreendedor (CCE) de forma intensiva durante
o seminário.

O empreendedorismo ainda enfrenta alguns limitadores, visto que o país é carente em políticas
públicas duradouras a fim de consolidar o empreendedorismo como alternativa ao
desemprego, além de apoiá-lo, assim como fazem atualmente a iniciativa privada e as
entidades não governamentais.

Por outro lado, o empreendedorismo se consolidou como um fator importante no Brasil para
o desenvolvimento social e econômico, sobretudo associado à geração de renda e emprego.
Em momentos de crise esse papel torna-se ainda mais evidente. Neste ano, segundo análise
da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil deve atingir o maior patamar de
empreendedores dos últimos 20 anos com cerca de 25% da população envolvida na abertura
de um negócio ou assumindo negócios já em atividade. O recorde estimado é verificado de
acordo com a análise da série histórica da pesquisa, que aponta aumento do
empreendedorismo principalmente em períodos de recessão como os que ocorreram entre os
anos 2008-2009 e entre os anos 2014-2016.

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O que é uma empresa?

No âmbito jurídico, a empresa é uma atividade econômica exercida por um ou mais empresários (as)
que gera recursos seja por meio de produção, circulação de bens ou serviços com o objetivo de atender
as necessidades das pessoas ou de mercados, e com isso obter lucro.

Para obter lucro e atender o compromisso com sua prosperidade, o empreendedor necessita adquirir
recursos, estruturar um sistema de operações e assumir um compromisso com a satisfação do cliente.

Figura 1 – Como funciona uma empresa (MAXIMINIANO, 2011, p.8)

O que é um empreendedor?

É uma pessoa que tem a capacidade de idealizar e realizar coisas novas, ou seja,
um inovador. É importante também, além da idealização, a habilidade de fazer as coisas
acontecerem. Por isso, um dos seus desafios é perceber a oportunidade de desenvolver
uma ideia em um negócio recompensador que poderá produzir um sentimento de
grande realização.

Segundo Schumpeter, o papel do empreendedor é dominante em toda a história da


humanidade. As Grandes Navegações, a Revolução Mercantil e a Revolução Industrial são
apenas alguns exemplos dos eventos promovidos pelo empreendedorismo, que envolveram
a tomada de decisão dos riscos entre identificar e aproveitar as oportunidades.

Sob a perspectiva comportamental, todo empreendedor tem um perfil que se manifesta de


maneiras diferentes em traços comportamentais que são fundamentais pois contribuem

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para o desenvolvimento de habilidades e competências. Cientificamente fundamentadas, as
10 principais características do comportamento empreendedor são:

CARACTERÍSTICAS DO COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR

Busca de oportunidades e Iniciativa


Persistência
Correr riscos calculados
Exigência de qualidade e eficiência
Comprometimento
Busca de Informações
Estabelecimento de Metas
Planejamento e monitoramento sistemático
Persuasão e rede de contatos
Independência e autoconfiança

Objetivando o desenvolvimento das características, elas podem ser subdivididas em grupos


que favorecem uma melhor compreensão dos resultados na prática.

Grupo da Realização: busca de oportunidades e iniciativa. Persistência. Correr riscos


calculados. Exigência de qualidade e eficiência. Comprometimento.

Grupo do Planejamento: busca de informações. Estabelecimento de metas. Planejamento


e monitoramento sistemático.

Grupo do Poder: persuasão e rede de contatos. Independência e autoconfiança.

Dornelas (2000), define o empreendedor como sendo “aquela pessoa que detecta uma
oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados”. No
comentário, o autor separa de forma cuidadosa o empreendedor de um aventureiro, porque
este último não calcula os riscos.

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Quais as vantagens e as desvantagens de se tornar um empreendedor?

Existem muitas vantagens em se tornar um empreendedor. Ter a experiência de


enfrentar situações que testam as próprias competências e habilidades de resolução, fazer
contatos que podem gerar parcerias ou novos negócios, manter o controle sobre os seus
rendimentos, além da independência e a liberdade para tomar decisões são apenas algumas
destas vantagens.

Algumas desvantagens podem ser evidenciadas porque assim como qualquer outra
carreira ou negócio, também trazem alguns desafios e sacrifícios como a sobrecarga de
responsabilidades com a empresa e com as pessoas, enfrentar a margem de erro nos
processos decisórios além claro, de todo o empenho e dedicação pessoal.

De fato, o empreendedorismo é uma das carreiras mais desafiadoras que alguém pode
escolher porque ser empreendedor é diferente de ser empresário e esta é uma pequena
dificuldade de entendimento comum a muitas pessoas. Enquanto o empresário representa
a profissão definida pelo mercado, o empreendedor é o que coloca em ação todo o
aprendizado e as ideias. Por tanto, é necessário que o empresário se atualize de modo
constante enquanto empreendedor.

Com base no estudo da metodologia GEM (Global Entrepreneurship Monitor) de


2018, existem dois tipos de empreendedorismo no Brasil que são o de oportunidade e o
de necessidade.

O primeiro diz que: O empreendedorismo de oportunidade, onde o empreendedor


visionário sabe aonde quer chegar, cria uma empresa com planejamento prévio, tem em mente
o crescimento que quer buscar para a empresa e visa a geração de lucros, empregos
e riquezas. (DORNELAS, 2005, p.28).

E o segundo define: O empreendedorismo de necessidade, em que o candidato a


empreendedor se aventura na jornada empreendedora mais por falta de opção, por estar
desempregado e não ter alternativas de trabalho. (DORNELAS, 2005, p.28). Em 2019,
a metodologia apresentou mudança em um novo resultado de pesquisas ao avaliar a
motivação para empreender, não restringindo as opções apenas para as duas categorias
e ampliando as possibilidades.

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Tabela 1.2.1 Motivação principal¹ para iniciar um novo negócio – Brasil 2019

MOTIVAÇÃO % DOS EMPREENDEDORES INICIAIS

Para ganhar a vida porque os empregos 26,2


são escassos
Para fazer diferença no mundo 1,6
Para construir uma grande riqueza ou uma 1,0
renda muito alta
Para continuar uma tradição familiar 0,4
Mais do que uma motivação 70,8
Total 100,0

Fonte: GEM Brasil 2019


¹ Redução dos percentuais para a tabela 1.2 considerndo a condição do empreendedor

ter respondido afirmativamente somente para aquela questão.

Nesse ciclo, comportamentos empreendedores se alicerçam em um mundo de


possibilidades onde as definições antes tidas como rígidas ou imutáveis, evoluem de maneira
mais fluida transcendendo desafios diários, superando limites geográficos e estabelecendo um
cenário mais acessível, possível e coletivo.

Qual o papel do empreendedor no estabelecimento das metas da empresa?

Iniciar qualquer tipo de negócio exige conhecimento, dedicação e perseverança. Abrir


uma empresa de moda, mesmo que um pequeno negócio, é bastante desafiador porque o
mercado é complexo e competitivo. O ser empreendedor foi marcado pelo espírito de inovação
e definido para a autorrealização. Mas a concepção atual do empreendedor, considerando a
sua participação nas empresas, volta-se sobretudo, para o gerenciamento das organizações.
Mais importante do que buscar sua autorrealização, o empreendedor deve estar atento ao
controle da produção e gestão de sua empresa, que vão exigir muita organização
e coordenação.

Mesmo que o planejamento seja total, é necessário que o empreendedor tenha


capacidade de identificar problemas e corrigi-los rapidamente, ação que o envolve em

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todos os detalhes do negócio - desde as compras ou fabricação até chegar ao consumidor.
Trata-se da transformação do empreendedor em um gestor. Um gestor que busca garantir a
sobrevivência da empresa em um mercado competitivo e globalizado. Um gestor que pense
e aja estrategicamente na construção de uma força de trabalho, a fim de que produzam os
bens e serviços capazes de fornecer o maior valor possível aos consumidores.

O gestor é um administrador. Afinal, o que é Administração? Representa um processo


de trabalho com pessoas e recursos para realizar os objetivos organizacionais, com foco na
eficiência e eficácia. A eficácia diz respeito ao alcance dos objetivos, enquanto a eficiência
requer o alcance dos objetivos com o mínimo de perda possível dos recursos (tempo, dinheiro,
materiais e pessoas).

O gestor atua no processo decisório e no desempenho das funções administrativas,


tais como planejamento, organização, liderança, execução e controle. Essas funções são
descritas a seguir:

1) Planejamento
É o passo inicial do processo de tomada de decisão; procura determinar
antecipadamente o que grupos de pessoas devem fazer, quando e onde farão. Tem
como objetivo conduzir a empresa ou o indivíduo à realização de suas metas, por meio
do estabelecimento de programas e procedimentos para a distribuição lógica dos
recursos disponíveis no tempo estimado. É uma ferramenta na introdução de ordem
e método nas atividades, buscando diminuir desperdícios e contribuir para a redução
de custos.

2) Organização
É uma função administrativa que tem por objetivo identificar e agrupar as atividades
da empresa e estabelecer as relações de trabalho entre as pessoas e os órgãos que
constituem a estrutura, garantindo que os recursos disponíveis sejam aplicados de
maneira eficiente, visando que a empresa e o empregado possam realizar os seus
objetivos mútuos.

3) Liderança

Tem a missão de fazer a empresa funcionar, orientando as atividades, de modo que os


objetivos sejam alcançados. A eficiência de quem dirige depende muito da espécie

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e da quantidade prévias de planejamento e organização. A direção conduz e coordena
o trabalho do pessoal empenhado nas atividades em desenvolvimento na empresa.

Em um mercado caracterizado pela competição, e em constantes mudanças, o papel


do líder é fundamental em razão da busca pela facilitação das discussões e dos
questionamentos no âmbito das organizações que ele atua. Cabe ao líder encontrar
oportunidades, além de desenvolver pessoas e inspirá-las, sem abrir mão da ética, da
valorização e da motivação de seus liderados.

4) Execução e controle
Executar significa realizar as atividades por intermédio da aplicação dos recursos
necessários (capital intelectual, recursos financeiros, recursos materiais e etc.), para
fornecer os produtos ou serviços definidos pela empresa.
Já o controle é um processo que visa assegurar se tudo o que fora planejado está
sendo executado adequadamente. Envolve o monitoramento das atividades para se ter
a certeza de que elas estão sendo realizadas como planejado, caso contrário, busca-
se corrigir os eventuais desvios.
As empresas adotam controles internos com o objetivo de evitar não apenas o abuso
de poder, mas também possíveis erros, fraudes e, principalmente, a ineficiência.

Mudanças para um novo cenário

A sociedade contemporânea é caracterizada principalmente pelas grandes mudanças –


voláteis, amplas e impactantes – que trazem à tona oportunidades mas também, muitos
desafios. Estamos falando de um cenário onde o conhecimento e a inovação ganham destaque
e exigem novas posturas de indivíduos e organizações. Diante desse contexto, alguns
processos evolutivos de desenvolvimento colocam o empreendedor no protagonismo do seu
negócio e o apoiam a construir novas realidades através da sua participação ativa.

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Mundo VUCA

VUCA é um acrônimo em inglês das palavras Volatility, Uncertainty, Complexity


and Ambiguity, fundamentado nas bases teóricas de liderança de Warren Bennis e Burt
Nanus que refletem sobre a Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade pela qual
estamos vivendo.

No ambiente de negócios onde a competitividade cresce de forma exponencial,


é importante que o empreendedor não passe pelo mundo VUCA em uma posição de retração
mas sim, melhorando sua performance, desenvolvendo competências, colocando como
prioridade a sua gestão do conhecimento e sobretudo, agindo às novas demandas.

Sabemos que é impossível acompanharmos a velocidade das mudanças. Por isso


é necessário que o gestor do negócio administre o seu tempo limitando a quantidade e a
qualidade das informações a que tem acesso. Caso contrário, não sabendo o que fazer com a
demanda da grande quantidade de informações o resultado pode ser ansiedade e desatenção
além do desgaste físico e emocional.

Adaptabilidade e Incertezas

Nassim Taleb, economista, professor emérito da Universidade de Nova York e um dos maiores
especialistas em estudos de probabilidades e incertezas, cunhou o termo ANTIFRÁGIL para
designar pessoas que conseguem evoluir e crescer, mesmo sob pressão frente as mudanças
em situações imprevisíveis. O autor defende que ser antifrágil não é o oposto de ser resiliente
ou robusto, mas alguém que supera a incerteza sem se deixar ser derrotado por ela.

Frágil: algo que sai prejudicado ou que se rompe quando submetido à pressão de um
agente externo.

Robusto: o que sai intacto a um fator externo ou estresse.

Resiliência: a capacidade de passar por uma desordem e voltar ao seu estado natural.

Antifrágil: o que consegue melhorar, ir para um estado ou uma situação mais satisfatória
e crescer mesmo em situações inesperadas.

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Taleb defende ainda que em um cenário onde milhares de negócios abrem e fecham suas
portas por razões distintas, ninguém deve se envergonhar porque perder também faz parte
do jogo e que parar viver em um ambiente onde pode ocorrer a imprevisibilidade, é preciso
se envolver com o espírito empreendedor que já nasce com as pessoas.

Formulando os Objetivos

Para se adaptar em qualquer situação, formule de forma clara os seus objetivos. Para
te ajudar nessa formulação, você pode começar praticando a ferramenta SMART, criada por
Peter Drucker e muito utilizada para auxiliar empreendedores no planejamento e na validação
de objetivos do negócio.

Notas do Empreendedor

Destacamos que para ser empreendedor, também é fundamental saber e fazer. Para
isso, é necessário o auto conhecimento para saber onde se pretende chegar e fazer desse
processo, um ciclo de aprendizado contínuo.

Podemos concluir que o empreender é uma ação cíclica. Por isso, te convidamos a
anotar sobre suas análises, observações ou até mesmo, os insights que aconteceram durante
as leituras do módulo.

Anotar, ajuda a refletir sobre o que já está sendo feito na empresa e a compreender
o que precisa passar por melhorias.

Sugerimos ainda que diversifique os seus estudos. Pesquise materiais, livros, artigos e
autores que falem sobre os diversos assuntos que fazem parte da construção e condução dos
negócios de moda.

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REFERÊNCIAS

AGÊNCIA SEBRAE DE NOTÍCIAS BRASÍLIA. Empretec completa 25 anos no Brasil.


Revista digital PEGN. Disponível em:
https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/ 2018/06/empretec-completa-25-
anos-no-brasil.html. Acesso em: 14 de Julho de 2020.

COHEN, William A. Peter Drucker: melhores práticas. 1a Edição. São Paulo: Autêntica
Business, 2017.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em


negócios. 3. ed. São Paulo: Campus, 20.

DICIONÁRIO ONLINE DE PORTUGUÊS. Significado de Empreendedorismo. Disponível


em: https://www.dicio.com.br/empreendedorismo/. Acesso em: 14 de Julho de 2020.

ELIAS, Marcelo. Site Administradores. Artigo: o que é o mundo VUCA? Disponível em:
https://administradores.com.br/artigos/o-que-e-o-mundo-vuca. Acesso em: 14 de Julho
de 2020.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos


da criação e da gestão de novos negócios. 2a Edição. São Paulo: Pearson, 2011.

SEBRAE. Referenciais Teóricos Empretec. Sebrae, 2011.

SITE IBPQ. Empreendedorismo no Brasil - Relatório Executivo GEM. Disponível em:


http://ibqp.org.br/PDF%20GEM/Relatório%20Executivo%20Empreendedorismo%20no%20B
rasil%202019.pdf. Acesso em: 15 de Julho de 2020.

SITE SEBRAE. Empreendedorismo - Conheça as características empreendedoras


desenvolvidas no Empretec. Disponível em: https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/

13
Programas/conheca-as-caracteristicas-empreendedoras-desenvolvidas-
noempretec,d071a5d3902e2410VgnVCM100000b272010aRCRD . Acesso em: 15 de Julho de
2020.

SITE INFO MONEY. - Sem volatilidade, sem adaptação. Disponível em: https://
www.infomoney.com.br/onde-investir/expert-xp-2020-nassim-nicholas-taleb-fala-
sobreantifragilidade-e-skin-in-the-game/. Acesso em: 15 de Julho de 2020.

Organizando seus estudos

Administração para empreendedores, de Antonio César Amaru Maximiniano.


Leia o Capítulo 1 “Espírito empreendedor”.

As 10 características do bom empreendedor


Assista ao vídeo com as 10 características do bom empreendedor.

Disponível em: https:// m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/videos/as-10-


caracteristicas-do-bomempreendedor,d1bdd85dea889510VgnVCM1000004c00210aRCRD

Empreendedorismo no Brasil - Relatório Executivo GEM.


Baixe o relatório Executivo GEM sobre Empreendedorismo no Brasil.

Disponível em: http://ibqp.org.br/PDF%20GEM/


Relatório%20Executivo%20Empreendedorismo%20no%20Brasil%202019.pdf

Ferramenta SMART - Definição de Metas para MPEs


Leia o estudo do professor Marcelo Nakagawa sobre a ferramenta SMART. Disponível em:
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_Definicao_de_Metas.PDF

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SENAI - CENTRO DE TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA QUÍMICA E TÊXTIL DO SENAI –
SENAI CETIQT

SENAI - CENTRO DE TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA QUÍMICA E TÊXTIL DO SENAI –

SENAI CETIQT

Sérgio Luiz Souza Motta


Diretoria Executiva

Fernando Rotta Rodrigues


Diretoria de Administração e Finanças

Robson Marcus Wanka


Gerência de Educação

Celso Júnior
Coordenação de Educação a Distância

Ana Cláudia Lopes


Coordenação do curso de Design de Moda

José Roberto Ferreira Rodrigues


Elaboração

Akihito Hira
Líder do Projeto

Gestor de Conteúdo

Andre Costa

Design Educacional
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Revisão Ortográfica e Gramatical

Claudia Nieves P. Albert

www.istock.com

Fotografias, Ilustrações e Tratamento de Imagens

Patrícia Macedo

Diagramação

Normalização

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