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PROBLEMAS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS

DERIVADOS DA TERAPIA DE PACIENTE PORTADOR DO


TRASTORNO DO ESPECTRO AUTISTA EM ASSOCIAÇÃO
DIAGNÓSTICA COM TDAH E EPILEPSIA FOCAL

COUTINHO, João Victor de Sousa1


PERIM, Nicole Aparecida2
SANTILIANO, Bethânia Ribeiro de Almeida3

RESUMO
Palavras-chave:
ABSTRACT
Keywords:

1
Graduando do curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo-ES – coutinho.contacts@gmail.com
2
Graduanda do curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo-ES– ni2perim@gmail.com
3
Prof. MSc. do curso de Farmácia. Centro Universitário São Camilo-ES – email@email.com.
1.0 INTRODUÇÃO
O transtorno do espectro autista (TEA) consiste em processos de
acometimentos neuropsiquiátricos, que caracterizam-se por problemas
sociocomunicativos, comportamento amiudado e repertório de interesses
extremamente reduzido (ZANON; BACKES; BOSA, 2014). Existe na
contemporaneidade um amplo debate no que se refere a etiologia de tal
transtorno, havendo uma série de hipóteses baseadas em estudos de caso,
todavia, há um consenso, entre grande parte dos pesquisadores, de que os
fatores epigenéticos estão diretamente relacionados com o desenvolvimento do
TEA (KERCHE; CAMPAROTO; RODRIGUES, 2020).

Tratando acerca da incidência, o Centers for Disease Control and


Prevention relata que a cada cinquenta e quatro crianças estadunidenses, uma
possuirá TEA. Outrossim, a probabilidade de se encontrar o transtorno em
pessoas do sexo masculino é quatro vezes maior (CDC, 2020). No Basil,
entretanto, as estatísticas são defasadas e não oficiais. Segundo dados
levantados em 2011, por pesquisadores brasileiros, aproximadamente 0,27%
dos analisados possuíam o TEA (PAULA et al., 2011), porém, a amostra total da
pesquisa correspondeu a 10 mil pessoas de uma determinada localidade, não
representando a realidade de um país com dimensões continentais como é o
Brasil. Visando solucionar essa lacuna estatística, em 2019 o governo federal
sancionou a Lei 13.861, que torna parte do conjunto de dados de pesquisa do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informações sobre
portadores do TEA (GOVERNO FEDERAL, 2019).

Os primeiros sinais do transtorno, geralmente, manifestam-se na infância,


antes dos três anos, sendo perceptível aos pais ou cuidadores. Com base nisso,
na maioria das vezes, ocorre a procura de um profissional qualificado para
analisar o quadro, realizar o diagnóstico, e prescrever o tratamento (ZANON;
BACKES; BOSA, 2014). Como supracitado, o diagnóstico consiste numa
avaliação clínica dos sinais característicos da criança, porém, existem estudos
correlacionando a expressão de certos genes, ao desenvolvimento do TEA. De
todo modo, ainda não existem marcadores biológicos que possibilitem o
diagnóstico molecular (ESPADA, 2010), além disso, persiste a dificuldade na
evolução dos métodos que determinem um portador (PINTO et al., 2016).

Após a identificação faz-se necessário a adoção de tratamentos, sejam


eles de cunho farmacológico ou não. Um exemplo é a adequação da dieta,
reduzindo o consumo de alimentos com alto teor glicêmico, (MONTEIRO et al.,
2020), ou utilizando recursos alimentares que venham postergar a absorção total
dos carboidratos ingeridos, como as fibras solúveis presentes na chia (DIAS et
al., 2018). Com isso evitar-se-á picos glicêmicos, que podem ocasionar
desequilíbrios bioquímicos, gerando um grade estado de agitação, sobretudo
nos portadores de TEA que também possuem o Transtorno do déficit de atenção
e hiperatividade (TDAH).

Outros métodos que podem ser utilizados incluem abordagens


educacionais, acompanhamentos fonoaudiológicos, fisioterápicos, psiquiátricos,
psicológicos, farmacológicos, e dentre outros. Alguns possuem foco no
desenvolvimento do portador, possibilitando a aprendizagem de forma diversa
(SANINI; BOSA, 2015), além do desenvolvimento da fala (TAMANAHA et al.,
2014) e de um melhor controle motor (CATELLI; D‘ANTINO; BLASCOVI-ASSIS,
2016), por outro lado, alguns visam controlar aspectos metabólicos de forma
geral, como certos medicamentos (ZANON; BACKES; BOSA, 2014). Salienta-
se, porém, a tamanha individualidade que cada indivíduo detentor de tal
transtorno possui, necessitando de uma compreensão única acerca dos seus
processos fisiológicos e bioquímico (SILVA; ORTEGA, 2014)

Os grupos medicamentosos mais utilizados no tratamento do TEA são os


antipsicóticos atípicos (AAPs) e os inibidores da recaptação de serotonina
(IRSs). Os AAPs são um grupo de fármacos utilizados para tratar psicose,
apresentando compostos que foram introduzidos a poucos anos no mercado,
como uma forma mais alternativa e segura. Compõem esse grupo medicamentos
como Clozapina, Risperidona e Aripiprazol. Já os IRSs, como Clomipramina,
Fluoxetina e Fluvoxamina, são de compostos não relacionados quimicamente,
todavia inibem fortemente a receptação da serotonina que ocorrem no sítio do
transportador pré-sináptico (NETO; BRUNONI; CYSNEIROS, 2019).
O uso desses pode ocasionar problemas relacionados a medicamentos
(PRMs), que consistem em qualquer evento indesejável perceptível, no qual, há
a suspeita ou o envolvimento direto com a farmacoterapia (AIZENSTEIN;
TOMASSI, 2011). Exemplos de PRMs são as interação medicamentosa, sendo
essas uma categoria de resposta farmacológica na qual os efeitos dos
medicamentos são alterados ao terem contato com outros medicamentos,
alimentos, tabaco e bebidas alcoólicas (LEÃO; DE MOURA; DE MEDEIROS,
2013)

Para a identificação e mitigação dos PRMs o profissional farmacêutico é


essencial, pois, ele atuará no monitoramento terapêutico, na administração, na
seleção da medicação, e em sua posologia, podendo determinar a via de
administração. Tendo o seu papel primordial principalmente em casos de
polifarmácia, no qual ele atribui informações indispensáveis sobre os fármacos
tanto para o usuário quanto para a equipe multidisciplinar (BORGES et al., 2019)

O objetivo deste trabalho é apresentar o caso clínico de uma criança com


TEA, em associação diagnóstica com TDAH e epilepsia focal (EF). baseando-se
no acompanhamento farmacológico com o intuito de identificar PRMs, e auxiliar
na redução desses, orientando o paciente de modo a proporcionar uma melhor
qualidade de vida e uma maior eficácia terapêutica.

2.0 METODOLOGIA

Para a elaboração do presente trabalho utilizou-se o SOAP como


metodologia para a coleta, análise e organização de informações, aplicando-o
em consulta farmacêutica viabilizando a compreensão do quadro do paciente. E
o método PWDT, visando estruturar as informações e reconhecer os principais
PRMs que acometem o paciente.

Ademais, também utilizou-se artigos publicados na forma de texto


completo entre os anos de 2010 e 2021, nos idiomas português, espanhol e
inglês. Esses derivam de pesquisas nas bases de dados SciELO, PubMed,
Biblioteca virtual em saúde (BVS), banco de dados da ANVISA e do Ministério
da justiça. Para tal, fez-se uso dos descritores “TEA”; “Cloridrato de
metilfenidato”; “Levetiracetam”; “Aripiprazol”; “TDAH”; “Epilepsia focal”.
Posteriormente a pesquisa, encontrou-se um total de xxxx artigos, desses xxxx
possuíam maior relevância para a aplicação referente ao tema desenvolvido.

3.0 RESULTADOS E DIRCURSÃO

3.1 OFERTA DE SERVIÇO

No dia 25 de setembro de 2021 ofertou-se o serviço de


acompanhamento farmacoterapêutico a mãe do portador do TEA. Essa
consentiu com a pesquisa e a aplicação de resoluções terapêuticas mediante
aos achados, e posteriormente o desenvolvimento e possível publicação do
presente trabalho.

3.2 PRIMEIRA CONSULTA

Aplicando a metodologia SOAP, a consulta primária focou nas


descobertas acerca do paciente, buscando compreender as suas
particularidades como indivíduo associadas aos tratamentos farmacológicos e
não farmacológicos presentes em sua rotina. O menor avaliado é do sexo
masculino possui nove anos de idade, trinta quilogramas, e um metro de trinta e
cinco de altura. detentor uma rotina regrada no que refere-se as suas ações
diárias, como o auxílio em atividades domésticas básicas com supervisão dos
seus responsáveis, os seus momentos de lazer e de atividade física, e questões
gerais de cunho pessoal e educacional, além dos seus acompanhamentos por
profissionais da área da saúde, como médicos, dentistas, fonoaudiólogos e
fisioterapeutas.

Outrossim, relatou-se uma rotina alimentar preocupante, e uma


dieta carente de certos grupos alimentares contendo substâncias essenciais
para a manutenção da homeostase do corpo humano, sobretudo na fase de
desenvolvimento infantojuvenil (EINLOFT; COTTA; ARAÚJO, 2018). Segundo o
relato da mãe, há uma dificuldade em encontrar profissionais da área nutricional
com qualificações para elaboração dietética voltada para o seu filho, e que a
grande maioria dos profissionais com tal qualificação tornam-se inviáveis,
economicamente, a longo prazo.

Cefaleias são algo constante na vida do paciente, principalmente


após a medicação matinal. Visando controlar essa sintomatologia a mãe
administra dipirona na forma de comprimido com a concentração de 500mg.
Referente ao histórico familiar, alegou-se casos de diabetes, hipertensão arterial,
infarto agudo do miocárdio e trombose. Conhecer esses dados é de suma
importância no que se diz respeito a profilaxia, compreendendo que certas
manifestações devem gerar atenção e cuidados redobrados, como afirma
Filgueiras e demais colaboradores (2019).

O menor possui o diagnóstico do TEA desde os seus três anos de


idade, e iniciou o tratamento medicamentoso aos seis anos, fazendo uso da
Risperidona. Por volta dessa faixa etária foi diagnosticado com TDAH e EF.
Diante desses fatos houve a adição de medicamentos a terapia, sob orientações
médicas, sendo esses o Cloridrato de metilfenidato (Ritalina) na forma sólida de
comprimido, com concentração de 15mg em dose única e diária, visando tratar
o TDAH, e o Levetiracetam (Etira) na forma líquida de solução oral, com
concentração de 100mg/mL duas vezes ao dia, com foco em controlar a epilepsia
focal.

Ao longo do tratamento, percebeu-se que a dosagem de Ritalina


administrada gerava incômodos intestinais e afetava o sono, com isso, o médico
responsável adaptou a dosagem, reduzindo a concentração para 10mg,
mantendo a estrutura posológica. Nesse meio tempo houve a substituição do
Risperidona pelo Aripiprazol, com concentração de 15mg ao dia, dividido em
duas administrações, a matutina contendo 5mg, e a noturna com 10mg. Esse
medicamento é oriundo de farmácia magistral, sendo manipulado na forma de
cápsula.

Quando indagada acerca da forma de administração dos


medicamentos supracitados, a mãe informou que os prescritos eram ministrados
na parte da manhã, de forma conjunta, sem intervalos. E relatou que após isso
o paciente era acometido com cefaleia, ocasionando a automedicação com o
dipirona. Tratando sobre a terapêutica noturna do Aripiprazol e do Etira, relatou
que a administração também era conjunta. Para cada um dos medicamentos
sólidos utilizava-se cerca de 80mL de água como veículo, enquanto o
Levetiracetam era aplicado oralmente com auxílio de seringa plástica.
Ao prescrever os medicamentos, o médico responsável não
orientou a família quanto a posologia de forma específica, apenas informou as
dosagens que deveriam ser administradas, e se havia a necessidade de
reposição diária. Ademais, as ministrações farmacológicas eram feitas em
proximidade temporal com a alimentação, não havendo orientações sobre.

Ao analisar os exames laboratoriais recentes, observou-se uma


leucopenia e uma dosagem de glicose em jejum acima do ideal (98mg/dL).
Mesmo estando dentro dos valores de referência, essa dosagem necessita de
atenção por conta do histórico familiar do portador.

Após os relatos, obtenção dos diagnósticos médicos e resultados


de exames laboratoriais, algumas orientações primárias foram fornecidas. Como
o aumento da ingestão de água para aproximadamente 500mL para cada
administração de medicamento sólido, além disso, informou-se sobre a
necessidade de um espaçamento mínimo de uma hora entre as medicações e
as alimentações, visando evitar interações medicamentosas (BALEN et al.,
2017).

3.3 CONSULTAS SUCESSÍVAS

3.4 ESTUDO DE CASO ESPECÍFICO

3.5 PLANO DE INTERVENÇÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

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a medicamentos; reações adversas a medicamentos e erros de medicação: a
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