A Senhora (Igreja de Laodiceia) Rica e o o Reino (Dos Céus) - Pr. George R. Knight

18/07/2019 GEORGE R.
KNIGHT
Página 1
GORDURASENHORA
SENHORA
Confrontando
os desafios
E
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A de mudança e
secularização
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Página 2
GORDURA
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18/07/2019 GEORGE R. KNIGHT
SENHORA
REINO EA
Missão adventista confronta

os desafios do institucionalismo
e secularização.
GEORGE É KN IGHT
Associação Pacific Publishing Association

Boise, Idaho
Oshawa, Ontário, Canadá
Página 3
Editado por Jerry D. Thomas

Desenhado por Dennis Ferree
Arte da capa: Mary Rumford

Typeset em 11/13 Janson Text
Copyright © 1995 by
Associação Pacific Publishing Association
Impresso nos Estados Unidos da América
Todos os direitos reservados
Dados de catalogação na publicação da Biblioteca do Congresso:
Knight, George R.
A senhora gorda e o reino: a missão adventista confronta o
desafios do institucionalismo e secularização / George R. Knight,
p. cm.
Inclui referências bibliográficas e índice.
ISBN 0-8163-1259-1
1. Adventistas do Sétimo Dia - Filiação. 2. Adventistas—
Membership. 3. Missão da igreja. 4. Adventistas do sétimo dia
Missões 5. Adventistas - Missões. 6. Sabatistas - Missões.
7. Sabatistas - Missões. I. Título.
BX6154.K565 1995
286.732 — dc20 95-3388
CIP
95 96 97 98 99 • 5 4 3 2 1
Página 4
Conteúdo
Uma palavra para o leitor ............................................. ................................... 7

Agradecimentos ................................................. .................................... 11
Parte I: Aquecendo o Tópico

1. A Dama Gorda e o Reino .......................................... ....... 15
Parte II: A Ameaça do Presente versus o Desafio do

Futuro
2. O Ciclo de Vida de um Chuch: Adventismo, Institucionalismo e o
Desafio da Secularização ............................................... .................... 23
3. Desafiando a "continuidade da história: o fracasso do marxismo"
e a frustração do adventismo ............................................. .......... 37
4. Estrutura da Igreja: Ajuda ou Obstáculo à Missão? ................ 47
Parte III: A Forma da Missão Adventista

5. Da porta fechada à missão mundial: o desenvolvimento histórico
desenvolvimento da Missão SDA .............................................. ........................... 57
6. Quadrilátero Missiológico do Adventismo: Um Desenho para o Mundo
Missão................................................. .................................................. ...... 81
Parte IV: A Relação das Instituições e Estilo de Vida à Missão

7. Missão e Vitalidade Institucional: A Dinâmica da Educa
Expansão Internacional ................................................ ....................................... 97
8. Missão
Padrões e Estilo..............................................
e Valores de Vida: Amish, Metodistas,.......................
Adventistas e 107
Chang
Parte V: Futuros Adventistas em Relação aos Passados Adventistas

9. A Mentoria da Missão SDA: Outro Olhar para o Adventismo
Raízes Proféticas ................................................ ..................................... 129
10. Ocupando até chegar: a tensão entre o presente
e o futuro ............................................... .......................................... 147
Uma palavra final para o leitor 165

Índices ...................................... 167
Página 5
Uma palavra para
o leitor
Missão é o que a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem tudo a ver.

Missão é a única razão para a existência da denominação. Ainda
O adventismo nos anos 90 está em perigo (especialmente em lugares como
América, Europa Ocidental e Austrália) de se estabelecer como meramente
outra denominação confortável agradável (ou clube social).
O problema? Jesus não veio! Além disso, alguns adventistas têm
começou a se perguntar se ele nunca vai. O tempo contínuo gerou os frutos
de secularização, desorientação e institucionalismo na igreja.
A extensão do tempo gerou todos os problemas atualmente enfrentados
Adventistas do Sétimo Dia. E ainda assim o tempo passa e continua.
Como a igreja se relaciona com seu dilema da história que não
Pare? Como pode manter sua identidade em um mundo enfrentado pela onda após
mega-onda de mudança?
Essas questões estão entre as mais graves já enfrentadas pelo
denominação. Eles baseiam todos os capítulos deste livro.
Eu tenho estado profundamente preocupado pelos últimos anos sobre o adventismo
identidade e onde o adventismo está indo. Essa preocupação resultou
vários artigos, capítulos de livros e artigos que enfocam os adventistas
missão e os problemas de secularização, mudança e institucionalização
ismos que ameaçam essa missão. Esses artigos, capítulos e documentos são
Página 6
8 A SENHORA DO FAT E O REINO
reunidos neste livro, a fim de colocá-los em mais permanente

forma e, mais importante, para chamar a igreja para enfrentar seus desafios,
missão, e possibilidades abertamente, honestamente, e (espero) coura
geiosamente.
Chegou a hora na igreja para falar francamente sobre o
questões levantadas nesses capítulos e os desafios impostos pela
Igreja. O adventismo está em uma encruzilhada similar àquela enfrentada pelo
denominação na década de 1890, na medida em que se deslocou para a reestruturação maciça em
a parte inicial do século XX. Essa reestruturação não veio
sem risco e dor, mas acabou ocorrendo. O resultado foi um
novo contrato de vida e revigorou a missão ao mundo. Semelhante
reavaliação e ação corajosa, olhos abertos é necessário como o de
nomeação se prepara para entrar no século XXI.
A Mulher Gorda e o Reino tratam de muitos dos problemas enfrentados
pela igreja e apresenta certas sugestões para um remédio. Em
Por outro lado, o livro não desenvolve sistematicamente um
conjunto de soluções. A razão é em parte porque ninguém sabe o completo
remédio e, em parte, porque discussões significativas de remédios só podem
ocorrer após as perguntas, ameaças e possibilidades terem sido
completamente discutido e explorado por todos os setores da igreja em
diálogo.
As questões levantadas neste volume não são apenas o negócio de
administradores e acadêmicos. Eles são de interesse para a igreja como um
todo. Este livro é um chamado à responsabilidade cristã por essa discussão
e, além disso, para a absoluta necessidade de honestidade e coragem como nós
Os adventistas enfrentam a forma, identidade e missão de nossa igreja no
futuro.
Os capítulos seguintes geralmente são acadêmicos, mas não tão calmamente.
A maioria deles foi escrita com mais do que um pouco de paixão e
angústia. Eu amo a minha igreja e espero vê-la tão saudável e completa quanto
possível durante seu tempo restante no planeta Terra.
Acredito firmemente que a chave para essa saúde está intimamente ligada ao adventismo
fidelidade à missão do tempo do fim como retratado em Apocalipse 12 e
14. Quando o adventismo perde sua compreensão de si mesmo como um fim dos tempos
pessoas com uma mensagem profética, ela terá se tornado apenas outra
denominação em grande parte (ou quase exclusivamente) preocupado com pastoreio
aquelas ovelhas já no rebanho e meramente com ação social. Essa
as coisas são boas em si mesmas, mas elas são apenas uma parte do que o adventismo
como a personificação do terceiro anjo de Apocalipse 14 é tudo.
É minha oração que este livro seja uma bênção para aqueles que o lerem
Página 7
Uma palavra para o leitor 9
e para a minha igreja, e que estimulará tanto a visão saudável

movimento em direção a reajustamentos onde necessário. Lembre-se como você lê
que a palavra-chave em cada um dos capítulos é missão. Missão é adventista
razão de ser.
Gostaria de expressar meu agradecimento aos vários periódicos e
editoras listadas em "agradecimentos" abaixo para permis

para reimprimir cada um desses capítulos. Eu fiz apenas edição mínima
na maioria dos capítulos. A maior parte dessa edição tem a ver com
atualização e remoção de redundâncias. No entanto, em alguns casos eu deixo
alguma redundância ficar onde foi exigido pelo fluxo de argumento
em um capítulo.
Devo notar também que eu tenho tratado mais completamente a centralidade
missão ao desenvolvimento adventista em Antecipar o Advento: Um Breve
História dos Adventistas do Sétimo Dia (Pacific Press, 1993). Esse volume é o
apenas história do adventismo escrita de uma perspectiva missiológica. isto
apresenta o contexto maior para muitos dos tópicos tratados no presente
volume.
Eu também gostaria de expressar meu agradecimento a Bonnie Beres por
digitando este manuscrito, para Russell Holt da Pacific Press e Werner
Vyhmeister do Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia para
incentivando a sua publicação, e à administração de Andrews
Universidade para fornecer apoio financeiro e tempo para pesquisa e
escrita.
Eu confio que este volume será uma bênção para seus leitores
com alguns dos desafios mais importantes do adventismo do sétimo dia como
a igreja se prepara para entrar no século XXI.
George R. Knight
Berrien Springs, Michigan
Página 8
Agradecimentos
Cada capítulo deste livro foi publicado anteriormente ou foi

entregue
conteúdocomo um papel
permanece formal. Em oquase
essencialmente todos
mesmo, os casos,
exceto para aedição
redação e o
menor.
principal exceção a essa afirmação é o capítulo 5, a segunda metade do
que foi quase totalmente reescrito devido à necessidade de atualização e
atendendo às necessidades de um público muito diferente. Os outros capítulos
tenho visto alguma edição de conteúdo para diminuir redundâncias óbvias.
A publicação prévia e / ou apresentação de cada capítulo é a seguinte:
"A Mulher Gorda e o Reino" foi publicado na revista Adventista
Revisão em 14 de fevereiro de 1991.
"O ciclo de vida de um Chuch" foi publicado como "Adventism, Institu
Internacionalismo e o Desafio da Secularização ”no Ministério em junho de 1991
e formou um componente importante de “The Hardening of Eclesiastical
Artérias: o destino da igreja apostólica e o futuro do advento
ism ”- um artigo apresentado como parte da Conferencia de G. Arthur Keough
no Columbia Union College, em 20 de março de 1992.
“Desafiando a Continuidade da História” foi originalmente entregue como
uma parte da Conferencia G. Arthur Keough em 21 de março de 1992. isso foi
mais tarde publicado pelo Ministério em dezembro de 1992.
“Church Structure: Help or Hindrance to Mission?” Foi publicado pela primeira vez
11
Página 9
no Adventist Professional (um periódico australiano) em março

1 9“Da
9 2porta
' fechada à missão mundial” foi entregue pela primeira vez no
Universidade de Hamburgo em um simpósio sobre a história do alemão
Adventismo em 11 de outubro de 1989. Mais tarde foi publicado em B. Ed. Pfeiffer,
Lothar Trader, e George R. Knight, ed., Die Advent'isten imdHa? N-
Burg: Von der Ortsgemeinde zur mternationalen Bewegung (Frankfurt am
Main: Peter Lang, 1992).
"O Quadrilateral Missiológico do Adventismo" foi entregue pela primeira vez em
5 de agosto de 1992, em um simpósio sobre o desenvolvimento do adventismo em
África Oriental na Universidade de Dar es Salaam e Mbagala
Centro Espiritual em Dar es Salaam, Tanzânia. Também está sendo publicado
na primavera de 1995 como um capítulo em um livro intitulado Desenvolvimento do
Igreja Adventista do Sétimo Dia na África Oriental (Dar es Salaam: Univer
de Dar es Salaam Press, 1995).
“Mission and Institutional Vitality” foi publicado pela primeira vez como “Spiritual
Reavivamento e Expansão Educacional ”na Revista Adventista de Março
29, 1984. Esse artigo foi posteriormente expandido e publicado como “The
Dinâmica da Expansão Educacional ”pelo Jornal da Adventist Educa
ção em Abril-Maio de 1990.
"Missão e Estilo de Vida" foi publicado pela primeira vez em Bailey Gillespie, ed.,
Perspectivas de Valores (La Sierra, Calif .: La Sierra University Press,
1993).
“The Mainspring of SDA Mission” é uma versão ligeiramente expandida de
o último capítulo de George R. Knight, Millennial Fever e o Eid do
Mundo: um estudo do adventismo milerita (Boise, Idaho: Pacific Press, 1993).
Em essência, sua forma atual foi publicada como “Adventismo a 150” em
Ministiy em outubro de 1994.
"Occuping Till He Comes" foi apresentado pela primeira vez como um papel para o
Sociedade Adventista de Estudos Religiosos em Chicago, em 18 de novembro
1994.
Gostaria de expressar meu agradecimento a cada uma das editoras de livros
na lista acima para permissão para republicar o material nos vários

capítulos e para cada um dos periódicos e instituições mencionados acima para
fornecendo fóruns anteriores para os vários artigos e artigos.
18/07/2019 Aquecendo-se ao tópico
Página 1
Parte I
Aquecendo até
o tópico
Página 2
Capítulo 1
The Fat Lady e
o Reino*
“A igreja é como uma mulher gorda voltando de um shopping

farra ”(Mateus 13: 4494).
O olho da minha mente lida com uma mulher obesa e suada
profusamente - uma mulher diante de uma porta com os braços cheios de precioso
pacotes.
Nosso amigo parabólico enfrenta uma crise. S ele é incapaz de abrir a porta para
Entre na casa dela para guardar os pacotes. Se ela alcança a porta
lidar com ela, soltar e arruinar alguns pacotes, mas se ela continuar
Para se apegar a seus pacotes, ela nunca passará pela porta.
Sua situação é um problema. O que é, não importa que escolha ela
faz, ela perde algo. A única questão é: qual opção
representa a maior perda?
Lá está ela: suando, frustrada e se aventurando em direção a
pensamento estruturante de tempos em tempos ---- mas não muito pensamento, para que não
causar dor ou forçá-la a entrar em ação. S ele está dividido entre duas alternadas
* Quando eu usei este título pela primeira vez há alguns anos, myed its rs e eu lutamos juntos
redação - todos nós extremamente sensíveis a evitar o sexo é a mesma coisa. Depois de uma
mostrou-se
infinidade impraticável, nós recuamos na maré como você a vê, achando-a mais de acordo com o
Jjnages da de alternativas
Escritura em ambos os Testamentos. É a minha oportunidade para os leitores do livro
detalhe para
vão olhar morrer
para mensagem do capítulo.
além desta
15
Página 3
desejos: (1) para entrar no seu descanso e (2) para manter todos os seus pacotes. Rasgado
por motivações conflitantes, ela é incapaz de agir em ambos. O resultado é
mais suor e indecisão como ela está ao alcance de um braço dela
objetivo.
Interpretação
Como muitas das parábolas de Mateus 13, esta exige uma
explicação. Felizmente, o simbolismo é realmente muito simples.
A mulher pode ser comparada à Igreja Adventista do Sétimo Dia,
que em sua maturidade se tornou “rica e aumentada com bens”, e
tem “necessidade de nada” (Apocalipse 3:17).
Os muitosdas
instituições pacotes
quais podem ser comparados
os adventistas às estruturassuperabundante
têm um suprimento da igreja e
pelo menos quatro diferentes invólucros - educacional, eclesiológico, médico,
e publicação.
A porta pode ser comparada ao caminho para o reino dos céus,
com a maçaneta da porta sendo o mecanismo de entrada no rei
dom. Em outras palavras, a alça simboliza a evangelização do adventismo
missão ao mundo.
A dinâmica da parábola também é bastante evidente. O objetivo do
mulher é entrar no reino dos céus pela porta. Ela
está à beira da vitória final, mas, e aqui está o problema, ela tem
foi preso por seu próprio sucesso.
Através de scrimping, salvar e sacrificar ela acumulou um
grande número de instituições e estruturas. Na verdade, ela tem tantos que
seus principais administradores gastam uma grande e crucial parte do seu tempo
participando de reuniões do conselho e tentando resolver o crescente
problemas montáveis dessas instituições em um complexo que muda rapidamente
sistema social.
Estes problemas, no entanto, não tentam a mulher a
pacotes, porque como o tempo passou, ela tem ganhado cada vez mais
identidade através do tamanho , número , variedade e qualidade de seus pacotes. Ela tem
tornar-se viciado em pacotes e empacotamento.
As ameaças enfrentadas por seus pacotes tiveram o efeito oposto
na nossa amiga. Ela escolhe compreender os pacotes ameaçados todo o
mais firmemente. Cada vez mais sua energia, meios e atenção são gastos
tendendo ao crescente número de pacotes. Assim o suor! Assim ela
incapacidade e até falta de vontade de deixá-los ir e alcançar a porta
lidar com. O resultado final é que os pacotes inibem sua entrada.
Existe um paradoxo cruel em tudo isso. Afinal, a única função do
A Dama Gorda e o Reino 17

Página 4
as estruturas e instituições da igreja devem ser facilitar o cumprimento
missão. No entanto, no caso de nossa amiga, eles têm exatamente o oposto
efeito. Há algo definitivamente errado quando a igreja cai
o papel de promover a missão das instituições semiautônomas
em vez daquelas instituições que promovem a missão da igreja.
Como Robert Folkenberg (então presidente da Carolina Conference)
apontado no ministério de junho de 1989 , não há nada de errado com
instituições e estruturas em si, mas essas entidades precisam ser
examinado de tempos em tempos para se certificar de que eles estão servindo a sua intenção
propósito eficiente.1 Afinal, com o passar do tempo, há um tipo de
gravidade disfuncional que tende a puxar organizações para baixo de sua
propósito original. Em outras palavras, a preservação da estrutura e / ou
gradualmente ultrapassa a missão como preocupação predominante. Robert
Michels se refere a esse fenômeno como a “lei de ferro da oligarquia”. 2
Cinco Estágios
Estes “processos degenerativos” são esperados em um envelhecimento
Igreja. O sociólogo David Moberg ressalta que igrejas, como outras
organizações, passam por cinco fases em seu ciclo de vida. Estas etapas
ele rotula como: (1) organização incipiente, (2) organização formal, (3)
eficiência máxima, (4) institucional e (5) desintegração. Parece
que a Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Norte está oscilando
na divisão entre os estágios 3 e 4.3
No estágio 3, a liderança tem menos ênfase emocional do que nos estágios 1
e 2 e é dominado por estadistas, uma organização cada vez mais racional
substitui a liderança carismática, surgem historiadores e apologistas,
estrutura
sua missãoformal se desenvolve
pretendida em vista.rapidamente,
Adventismo enorte-americano
as instituições tendem
entrou a operar com
estágio 3 no início do século XX.
No estágio 4, o estágio institucional, o formalismo suga a vitalidade do grupo,
liderança passa a ser dominada por uma burocracia estabelecida “mais
preocupa-se em perpetuar seus próprios interesses do que em manter
os distintivos que ajudaram a trazer o grupo à existência ”, administra
centros de formação em conselhos e comitês que tendem a se tornar
perpetuando, e as instituições tendem a se tornar mestres em vez de
funcionários.
É o estágio 4 de Moberg que muito do adventismo entrou definitivamente.
Como a igreja cristã primitiva com 150 anos de idade, os adventistas são
seguindo um padrão histórico sagrado. A coisa a notar, no entanto, é
esse estágio 5 é rotulado como "desintegração".
Página 5
A vida então é sem esperança? A igreja é apenas uma engrenagem indefesa em um

máquina sociológica? Não! Não, a menos que não tome medidas corretivas.
Como observa Moberg, o processo pode ser revertido; isso não é inevitável.
Por outro lado, a deriva sociológica terá seu custo mortal, a menos que
a igreja decide conscientemente tomar ações heróicas. Isto é, a mulher gorda em
um tipo corajoso deve escolher reavaliar sua filosofia de pacotes
e transporte de pacotes. Ela deve escolher conscientemente se deve ganhá-la
identidade da missão orfi'om institucionalismo .. Pensamento inteligente sobre o
tópico será radical e corajoso - radical no sentido do
magnitude das mudanças que podem ser necessárias para se tornarem
funcional e corajoso, já que essas escolhas devem ser feitas na face
de burocracias entrincheiradas.
Quando olhamos para nossa mulher gorda adventista especial e muito amada,
Parece que todos os seus pacotes têm grandes problemas. E esses problemas
são complicadas pelo fato de que todos os pacotes da igreja (instituições
e estruturas) estão ligados uns aos outros em seu nível mais profundo. Isso implica
que mudar uma parte significa fazer mudanças significativas no todo.
O adventismo não precisa de sintonia; precisa de revolução radical no máximo
O significado da palavra é continuar a ser verdadeiramente funcional em sua missão. E
missão , como você sabe agora, é a palavra chave neste ensaio. Contribuição
missão funcional da maneira mais eficiente e eficaz.
ser o único critério na reavaliação da igreja de suas estruturas e
instituições.
Infelizmente, instituições e estruturas não gostam de mudanças. Seus
burocratas e profissionais são igualmente culpados em evitar mudanças,
se fosse lepra ou AIDS. A história da Igreja Adventista indica que
nunca faz mudanças estruturais necessárias de um filho maior até que esteja à beira
de colapso organizacional e financeiro. Meu ponto atual - dado o
condição atual da conferência adventista, educação, medicina e
estruturas de publicação - é que o tempo do desastre pode não estar muito longe.
Rumo à mudança radical

Talvez o que é necessário para a realização bem sucedida de
A única missão do adventismo não é mais instituições e estruturas, mas
menos. Talvez a necessidade não seja discutir se devemos eliminar
conferências sindicais ou combinar conferências locais na América do Norte, mas
para acabar com ambos, criando em seu rastro cerca de vinte regionais
unidades administrativas que poderiam servir a eleitorados que se mudaram
da era cavalo-e-buggy e agora tem acesso a meios modernos de

comunicação e transporte.
Página 6
A Dama Gorda e o Reino 19
Além das mudanças estruturais, talvez a denominação seria

melhor se seus líderes fossem bispos espirituais ao invés de internacionais
executivos de negócios. Não há maneiras de delegar funções de negócios
às pessoas de negócios para que os nossos "bispos" possam voltar a ser espirituais
líderes? Muitas vezes, parece, na estrutura atual, líder espiritual
navio é desviado ou delegado no processo de atendimento ao
necessidades urgentes e legais de manter os pacotes ou cuidar dos
máquina institucional.
Além das mudanças funcionais para a realização da missão em
estrutura da conferência, a Divisão Norte-Americana precisa perguntar (e
responder a perguntas difíceis sobre suas instituições. Por exemplo, o
divisão pode continuar a operar treze pequenas instituições colegiadas?
Ou existem alternativas - como a consolidação em padrões que capturam
vantagens de grandeza e pequenez? E seria útil se alguns
dos nossos dólares educacionais suados foi para apoiar "live-in, comer-in"
Os sindicatos de estudantes adventistas em universidades não-adventistas selecionadas poderiam
fornecimento de interação social, uma atmosfera viva adventista e
gerando aulas de “filosofia” para ajudar os alunos a aprender a integrar e
avaliar o conhecimento “secular” à luz da cosmovisão adventista? o
igreja também precisa examinar a função do “regionalismo tribal” em
bloqueando o funcionamento eficiente da educação adventista.
Perguntas difíceis também devem ser enfrentadas em relação à publicação adventista
e trabalho médico em relação à missão da igreja. Certamente
imagina se as centenas de milhões de dólares e grande número de
as pessoas empregadas no sistema de saúde não poderiam ser reinvestidas
que são mais funcionais para fins espirituais.
O trabalho de publicação também precisa entrar no século XX.
Certamente, a eficácia da operação de milhões de dólares
impressoras devem ser questionadas. Publishing houses (editorial
estabelecimentos) seria capaz de reduzir drasticamente os custos de
o uso de licitação competitiva em trabalhos de impressão. Além disso, todo o
sistema evangelista de literatura precisa ser repensado e refeito para
o desafio e as oportunidades de um mercado do final do século XX.
Recapturar a Missão
Como os leitores deste capítulo podem ter adivinhado, estou preocupado
minha igreja. Temo que em muitos casos a igreja e suas instituições
tornaram-se um “programa de empregos” e que a sobrevivência institucional
tornar-se um fim em si mesmo. A reavaliação e a revolução devem colocar a missão
de volta ao centro do palco, se quisermos reduzir a tendência à disfuncionalidade.
Página 7
A auto-imagem do adventismo precisa ser reorientada na missão

do que nos pacotes. Alguns de nossos preciosos pacotes terão que ser
caiu antes que possamos segurar a maçaneta da porta para o reino, enquanto
outros precisarão ser reempacotados.
Minha mensagem, na metáfora de minhas observações iniciais, deve ser:
"Acorde , fut lady , antes que seja tarde demais!"
1. Robert S. Folkenberg, "Estrutura da Igreja - Servo ou Mestre?" Ministiy, junho de 1989, 4-9.
2. Michels é citado em ibid, 4.
3. Da \ id O. xVIoberg, A Sociedade como Instituição Social: A Sociologia da Religião Americana , 2ª
(Grand
ed. Rapids, Mich .. Baker, 1984), 118-125. Os cinco estágios de Moberg serão tratados de forma
chaptei 2 deste livro
mais completa
18/07/2019 A ameaça faz presente contra o desafio do futuro
Página 1
parte II
A Ameaça do
Presente versus o
Desafio do Futuro
Página 3
2
Capítulo 2
O ciclo de vida
de uma igreja:
Adventismo, Institucionalismo e o
Desafio da Secularização
Igrejas em seu segundo século enfrentam problemas de seus fundadores nunca

tinha que lidar. Dois desses problemas são institucionalismo e
secularização. Igrejas, como pessoas e outras organizações, passam
desde a infância até a adolescência até a idade adulta e, eventualmente, ter
para enfrentar os problemas de disfunção que o envelhecimento traz.
A igreja primitiva caiu nesse padrão, assim como a Reforma
igrejas e o movimento metodista. O presente capítulo
examinar os problemas e desafios da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Igreja como enfrenta os mesmos problemas no seu segundo século. No processo
vamos pesquisar o ciclo de vida de uma igreja, alguns dos dilemas que
impedir a reforma, o “problema” do sucesso e a possibilidade de evitar
o que parece ser o curso da história, à medida que as igrejas deixam de ser
movimentos de máquinas para monumentos.
Antes de iniciar nossa jornada, deve-se notar que este capítulo é
baseado em análises sociológicas. É importante perceber que
A análise lógica é apenas uma maneira de ver a igreja. Como tal,
complementa outros pontos de vista, incluindo a perspectiva mais importante
- o bíblico / teológico. Enquanto padrões sociológicos não pre
determinar a história religiosa, é significativo que a igreja após a igreja tenha
seguiu o mesmo caminho para o institucionalismo e a secularização. o
23
Página 4
desafio apresentado neste capítulo é reconhecer esses padrões como eles

se aplicam ao adventismo para que tal conhecimento, através da graça de Deus, possa
ser utilizado deliberadamente para “corrigir” o curso do adventismo. Se
O adventismo será bem sucedido a este respeito, continua a ser visto. Mas um
das grandes lições da história da igreja é que tal correção de curso
não é o produto de um acidente ou de uma ignorância.
O ciclo de vida de uma igreja

David O. Moberg descreve cinco etapas do ciclo de vida de uma igreja.1
Sua análise lança uma grande luz sobre o desenvolvimento e atual
status do adventismo, mesmo que seu modelo não forneça um
correlação.
Antes de examinar os estágios de desenvolvimento de Moberg, eu gostaria de
sugerir algumas qualificações. Primeiro, uma igreja pode exibir as características
de várias etapas ao mesmo tempo, embora seja predominantemente em um
ou duas etapas a qualquer momento. Em segundo lugar, diferentes membros individuais,
congregações, ou subdivisões étnicas ou nacionais de uma igreja podem estar em
diferentes etapas ao mesmo tempo. Em terceiro lugar, meus comentários sobre o adventismo
focar nas generalizações em relação ao adventista mundial do sétimo dia
Igreja, com ênfase na Divisão Norte-Americana.
Estágio 1: Organização Incipiente

O primeiro estágio de Moberg é o da “organização incipiente”. Seitas, ele
reivindicações, geralmente desenvolvem-se de agitação e insatisfação com as
igrejas, muitas vezes sendo estimulado pelas classes mais baixas que se queixam
sobre o clero, a “corrupção” de grupos privilegiados, ou denomina
complacência tradicional. A agitação pode surgir de uma crise que o pai
igreja falhou em se encontrar satisfatoriamente.
Com a ascensão da liderança, surge um novo culto ou seita, muitas vezes como uma reforma
movimento dentro do corpo parental. Seitas emergentes são caracterizadas por
"Um alto grau de excitação coletiva", "não planejado e descontrolado
emoções ”em situações públicas que“ podem levar a uma sensação de posse
pelo Espírito Santo ”e reações físicas. “Carismático, autoritário,
liderança profética é característica desta etapa.
O estágio da organização incipiente é uma descrição bastante precisa de
Adventismo Sabatista entre 1844 e 1863. Surgindo do
fracasso das denominações existentes em aceitar o pagamento de William Miller
vistas pré-milenares e a falta de vontade da maioria do post
desapontamento Adventistas Millerite para abraçar as verdades bíblicas de
o sábado do sétimo dia e o ministério de Cristo no celestial
Página 5
O ciclo de vida de uma igreja 25
santuário, a banda adventista surgiu como uma “seita” separada

entre 1844 e 1850.
Naquela época, três líderes fortes - Joseph Bates, James White e
Ellen G. White - surgiu para unir o grupo emergente
através de uma série de conferências e um periódico. Sua combinação
liderança pode facilmente ser caracterizada como tendo carisma,
e aspectos proféticos. A organização formal era um tabu para a maioria
aderentes durante este período, com alguns alegando que o primeiro passo
em direção a organizar uma igreja foi o primeiro passo para formar outra
Babilônia. Seu estilo de liderança não se encaixaria bem no adventismo de
os anos 90.
Além dos estilos de liderança, não é preciso ler muito longe no primeiro
volume de Testemunhos para a Igreja ou outros primeiros adventistas sabatistas
literatura para pegar o sabor carismático de sua adoração. O trabalho
do Espírito Santo foi muito em evidência através de manifestações como
visões, curas, ser morto pelo Espírito, e até mesmo alguns exemplos de
falar em línguas.2 De muitas maneiras, se não a maioria, os primeiros sabatistas
Os adventistas se sentiriam distintamente desconfortáveis no Advento
ism como a conhecemos hoje.
Fase 2: Organização Formal

Moberg descreve o segundo estágio como sendo caracterizado por
identidade organizacional. O grupo formula e divulga seus objetivos
atrair novos membros, que por sua vez são solicitados a se comprometerem
formalmente se juntar ao grupo. A organização desenvolve um credo “para
preservar e propagar a ortodoxia ”, e enfatiza as diferenças

entre a nova seita e os não membros. Símbolos são desenvolvidos que
refletir a orientação teológica do grupo.
O estágio 2 frequentemente vê o desenvolvimento de uma ênfase em comportamentos
desviar-se dos da sociedade envolvente. Assim, escreve Moberg,
o uso de automóveis, gravatas, tabaco, música instrumental,

cosméticos ou alianças de casamento podem ser considerados pecaminosos; cartão
jogar, assistir filmes, dançar ou serviço militar pode ser
tabu. Assim, os códigos de comportamento são desenvolvidos e aplicados;
estes distinguem os membros dos outros e muitas vezes atraem persecu
ou ridicularização que aumenta os sentimentos e a força do grupo.
Além disso, as formas de liderança “agitacionais” diminuem gradualmente conforme o estágio 3

é abordado.
Página 6
O estágio da organização formal representa os adventistas do sétimo dia

desenvolvimento entre aproximadamente 1863 e 1900. O ano de 1863
a formação da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia -
um passo organizacional que havia sido precedido pela formação do
primeiras conferências locais em 1861 e a escolha de um nome em 1860.
um movimento foi um passo gigante para longe do fluxo livre, "anti-Babylon"
posição de muitos adeptos na década anterior.
Seguindo rapidamente nos saltos de organização formal veio Ellen
Visão de reforma de saúde de 6 de junho de White (apenas 15 dias após a formação de
Conferência Geral), que provou ser um poderoso passo em frente na
o desenvolvimento de um pacote de estilo de vida adventista do sétimo dia distinto
era. Além disso, a metade da década de 1860 viu a denominação tomar sua posição
em não-combatentes, ter especial interesse na questão do adorno pessoal
e estabelecer sua primeira instituição de saúde. O início da década de 1870 viu
publicação da primeira declaração formal de crenças do adventismo, a
desenvolvimento da sua primeira instituição de ensino permanente, e
envio de seu primeiro missionário estrangeiro. Perseguição sobre a quebra de
Leis dominicais nas décadas de 1880 e 1890 e contínua discriminação adversa
com base em sua herança milerita ajudou a fortalecer os jovens
sentimentos da denominação em grupo.
Em 1900, o estilo de vida e as posições doutrinárias do adventismo estavam bem
estabelecida, e a igreja apoiou um sistema de expansão rápida
missões, conferências, escolas, hospitais e editoras ao redor
o mundo. Além disso, a liderança estava se tornando progressivamente mais
formal e “administrativo”, em oposição a ser informal e caris
matic. Na virada do século, no entanto, a denominação tinha
superou sua estrutura organizacional de 1863. Reorganização foi crucial
se a igreja continuasse a operar efetivamente. Isso nos leva a
Fase de Moberg 3.
Fase 3: Máxima Eficiência

Se o estágio 1 é visto como infância e estágio 2 como infância, então
estágio 3 no ciclo de vida de uma igreja deve ser visto em termos de juventude
vigor e idade adulta jovem. Moberg rotula o terceiro estágio como o de
máxima eficiência.
Durante o estágio 3, estadistas dominam liderança e organização
torna-se cada vez mais racional. A estrutura formal se desenvolve rapidamente
executivos, conselhos e comitês são adicionados para atender às necessidades dos
organização em crescimento.
ticamente e eficientemente ”; Líderes
rituais eoficiais cumprem
procedimentos seus deveres “entusiasmos
administrativos,
Página 7
O ciclo de vida de uma igreja 2 7
embora regularizados, ainda são vistos como meios até o fim, e não como
termina em si. Programas de ação tendem a ser formulados à luz
consideração racional de fatos relevantes. Crescimento durante o período de
a eficiência máxima é frequentemente muito rápida.
O estágio 3 também vê o surgimento de historiadores e apologistas da fé. este
período testemunhas do grupo mover psicologicamente da posição de
seita desprezada a uma de quase igualdade com denominações reconhecidas.
A hostilidade em relação a outros grupos diminui e “a resolução fanática
para manter maneiras muito diferentes relaxa. ”Como uma ilustração Moberg
sai do seu caminho na primeira edição de seu livro (1962) para apontar “o
aceitação gradual dos adventistas do sétimo dia em círculos fundamentalistas
[através da ajuda de Walter Martin e Donald Gray Barnhouse no
final dos anos 50]. ”3
Embora o adventismo possa ter alcançado a aceitação pública pelo
Década de 1950, a denominação indubitavelmente entrou no estágio de Moberg
eficiência máxima em 1901. Naquele ano, o setor administrativo
reorganização da Conferência Geral ao longo de uma linha mais racional. isto
também testemunhou a eleição de Arthur G. Daniells para denominacional
Liderança. Daniells foi o primeiro presidente que poderia ser visto como um
"político."
A sessão da Conferência Geral de 1901 também testemunhou o desenvolvimento
das conferências sindicais e da atual estrutura departamental.
níveis da igreja. Os departamentos substituíram semi-autônomo
organizações cujos programas variados tinham sido impossíveis de coordenar
nate. A nomeação do primeiro vice-presidente da Assembléia Geral
Conferência ocorreu no ano seguinte. Anos e décadas subsequentes viram
o desenvolvimento de numerosos comitês, conselhos e outras entidades para
encaminhar o trabalho da igreja. As mudanças organizacionais iniciadas em
1901 preparou o terreno para um crescimento denominacional sem precedentes
o mundo. As primeiras décadas do século XX também viram a
desenvolvimento da literatura histórica / apologética da denominação
sob escritores como JN Loughborough, ME Olsen, AW
Spalding e FD Nichol.
Se uma data específica pode ser dada para a chegada do adventismo na “idade adulta”,
pode ser melhor visto como 1956, quando a denominação tinha a "mão direita
de companheirismo ”estendido a ele por Donald Gray Barnhouse, editor de
Eternidade e um líder fundamentalista altamente influente.4 A aceitação
dessa irmandade infelizmente (mas previsivelmente) dividir o adventista
classifica entre aqueles que viram como um passo em frente e aqueles que viram
como um "sell-out" para o inimigo.
Página 8
Goste ou não, no entanto, a denominação atingiu a idade adulta.

Evidência dessa transição pode ser encontrada no fato de que o final da década de 1950
e início dos anos 1960 testemunhou o cume sendo colocado na igreja
estabelecimento de ensino, com a criação de duas universidades, ea
esperança de desenvolver Ph.D. programas. A importante questão agora
tornou-se
Mesmose quea denominação usaria
pareça claro que sua vida adulta
o adventismo comaoresponsabilidade.
chegou palco
eficiência máxima por volta de 1901, é muito menos claro onde o
denominação é na década de 1990. Isso pode ser em parte porque nos falta
distância suficiente dos eventos atuais para avaliar o fluxo de
história corretamente. Parece que no presente momento a denominação
pode estar em grande parte no estágio 3, mas oscilando à beira do estágio de Moberg
4. Outra maneira de dizer o que precisa ser dito é que parte da igreja
pode estar no estágio 3, enquanto outros setores já estão no estágio 4 / Essa foto
deve se tornar mais evidente à medida que discutimos o estágio 4. O que é importante
neste momento, no entanto, não é que determinemos a sua posição, mas que
nós prevemos o padrão geral do futuro se o envelhecimento denominacional
processo não é desafiado com sucesso.
Estágio 4: Institucionalismo
Moberg apresenta o estágio 4 como um grande perigo. Durante esta fase
formalismo drena a vitalidade do grupo. Sua liderança vem a ser “domi
nadas por uma burocracia estabelecida, mais preocupada em perpetuar
seus próprios interesses do que manter os distintivos que ajudaram
trazer o grupo à existência. ”Administração tende a centrar-se
comitês e conselhos que muitas vezes se tornam autoperpetuantes. A Igreja
torna-se uma “burocracia”, com mecanismos de estrutura do grupo
em grande parte tendo se tornado fins em si mesmos.
Para indivíduos neste estágio, plataformas doutrinárias tornam-se “veneradas
relíquias do passado ”e para a maioria dos“ Veneradores ”organizaram o culto
gradualmente degenera em um ritual repetitivo. Nesta fase, a instituição
“tornou-se o mestre de seus membros em vez de seu servo,
fazendo muitas exigências sobre eles, suprimindo personalidades, e
direcionando energias para servir a 'igreja organizadora'. "
O estágio 4, afirma Moberg, vê o conflito com o mundo exterior sendo substituído
por completa tolerância. A conformidade com normas e costumes sociais é
típico, "respeitabilidade" torna-se uma questão central e
padrões são relaxados à medida que a igreja procura trazer mais respeito social
pessoas capazes na dobra. Sentimentos de intimidade grupal declinam
crescimento na adesão traz maior heterogeneidade e variando
Página 9
O ciclo de vida de um. Igreja 29
dedicação, sentimentos e interesses. A adesão torna-se remota

da liderança e cada vez mais passiva. Interesses e atividades uma vez
considerados "mundanos" tornam-se grandes atrativos à medida que a igreja busca
tornar-se um centro de atividade comunitária. Sermões, entretanto, tornam-se
palestras utópicas que lidam com questões sociais, ao invés de fervorosas
cursos sobre pecado, salvação e doutrina da igreja.
Como observado acima, o adventismo atual tem uma relação de amor / ódio com
Estágio institucional de Mbberg. O estágio 4 é uma grande tentação para muitos
Líderes adventistas e membros e um grande medo para muitos outros. Estes
sentimentos ambivalentes às vezes estão presentes na mesma pessoa ou grupo
de pessoas simultaneamente.
Há muitas indicações de que a denominação às vezes entra
estágio 4. Estes incluem: estações de rádio de propriedade da igreja com quase
programação tipicamente clássica / cultural (exceto, é claro, para o Sab
horas de banho); as deliberações na Primavera da Conferência Geral de 1989
Conselho que apresentou argumentos para “salários comunitários” para os adventistas
administradores hospitalares com base em premissas de mercado, em vez de dedi
missão cation ou confessional; e o fato de que a igreja parece
manter um número crescente de pessoal e instituições que
já não parecem contribuir para o cumprimento dos seus objetivos primários em

a maneira mais eficaz . Interesses e tradições adquiridos parecem maiores e
maior como a igreja balança seus dedos cada vez mais nas areias do estágio 4.
Um dos grandes desafios que o adventismo contemporâneo enfrenta,
balança entre os estágios 3 e 4, é fazer um ajuste saudável. o
a igreja não pode voltar aos “velhos caminhos” que foram eficazes nos 193
e 1950s; mas entrar no estágio 4 significa um desastre, como
ver em nossa discussão do estágio 5. A única opção viável é criticar
de maneira tática (ainda que racionalmente) as estruturas, procedimentos,
políticas, etc., e depois reequipar para revigorar o estágio de Moberg.
máxima eficiência. Tal procedimento exigirá coragem e criatividade
ity. Voltaremos a este desafio no final deste artigo.
Etapa 5: desintegração
O estágio 5 da taxonomia de Moberg é a desintegração. Seu personagem principal
são o excesso deinstitucionalismo, o formalismo, o indiferentismo, a obsolescência,
absolutismo, burocracia, patronato e corrupção. Além disso, a insti
a falta de capacidade de resposta da máquina tencional ao pessoal e ao social
as necessidades dos membros causam perda de confiança.
Durante esta fase, muitos retiram-se para novas seitas ou derivam sem
adesão formal à igreja. Muitos daqueles que permanecem em comunhão
Página 10
com o corpo dos pais, muitas vezes ignorá-lo na prática ou em conformidade com a sua
ensinamentos apenas indiferentes. Enquanto isso, a denominação contin
- apoiado por uma liderança com interesses e por um membro
navio com anexos emocionais.
Enquanto o adventismo contemporâneo em certos tempos e lugares pode
penetrar a senilidade do ciclo de vida do estágio 5, e enquanto alguns dos
movimentos de desdobramento mais radicais da denominação podem perceber
igreja a existir nesse nível já, parece que o adventismo tem um justo
peça para ir antes que seja firmemente no estágio 5. Claro, a melhor parte de
a sabedoria é renovação e reforma nas fronteiras dos estágios 3 e 4,
antes que ocorra degeneração adicional.
Dilemas e obstáculos no caminho para a reforma

No entanto, nem a renovação nem a reforma são fáceis, uma vez que
organizações parceiras existem em parte para proporcionar estabilidade. Compondo o
dificuldade é o fato de que a tradição e estrutura em evolução são muitas vezes
confundido com os valores primitivos dos fundadores de um movimento. Religioso
as organizações geralmente desejam transmitir a experiência dos fundadores,
sua doutrina original e o estilo de vida que definem como ideal; mas
o resultado é muitas vezes a passagem das meras formas dos fundadores
sem o espírito vitalizador que deu significado àquelas formas.
O sociólogo Thomas F. O'Dea apresenta cinco dilemas que tendem a
frustrar a renovação e reforma das estruturas religiosas.
os dilemas são ativos em algum grau em todas as etapas do ciclo de vida de um
igreja - da sua infância vibrante através da senilidade decrépita. Seus
dinâmica ajuda a empurrar a igreja no caminho para o desintegra de Moberg
fase de Dois desses dilemas são especialmente pertinentes a este ensaio,
desde que eles interagem com o ciclo de vida da igreja.
O primeiro dilema de O'Dea é o da motivação mista - o “Aquiles”
calcanhar ”das instituições sociais. Um movimento tipicamente começa com um círculo de
discípulos reunidos em torno de um líder carismático. No começo, ambos
líder e seguidores são sinceros. Eles sabem 'seu objetivo e fazer
não se desvie dele. Eles não são motivados por nenhuma ação externa ou interna.
estruturas de recompensa, como prestígio ou benefícios, pela simples razão de que
estes não existem para a nova seita.
Líderes subseqüentes, no entanto, começam a trabalhar para o movimento de
outras razões além de simplesmente cumprir seu objetivo principal. Um profissional
surge o clero que dá estabilidade ao movimento, mas com estabilidade
vêm muitas "vantagens": segurança, prestígio, respeitabilidade, poder, influência,
e a satisfação derivada do uso de talentos pessoais no ensino
Página 11
e liderança. Além disso, manter essas recompensas chegando tende a

tornar-se parte da motivação do grupo.
Essa dinâmica abre as portas para homens e mulheres que buscam liderança
posições por motivos de interesse próprio. O'Dea identificou pelo menos três
aspectos dos estágios mais avançados do problema da motivação mista
que além da secularização do movimento como ele experimenta
institucionalismo: (1) o surgimento de um carreirismo que é formalmente
preocupado com os objetivos do movimento; (2) crescimento burocrático que pode
estar mais preocupado em manter e proteger interesses
do que com a realização dos objetivos originais do movimento; e (3) oficial
timidez e letargia diante de problemas e desafios, ao invés de
um espírito vital e progressista que está disposto a arriscar tudo para a realização
mento da missão.
Então, enquanto a motivação mista contribui para a sobrevivência da igreja
organização, também tende a transformar os objetivos e valores da igreja. E
essa transformação quase sempre leva a igreja à secularização.
A motivação mista não é apenas um problema do clero. A dedicação e
motivação dos membros nascidos no movimento são quase sempre de
tipo diferente dian aqueles de membros wrho foram convertidos nele
como adultos. Como H. Richard Niebuhr coloca, crianças criadas no
igreja "não se pode esperar que recebam a fé com o ardor
pais tinham manifestado nem para experimentar em um segundo nascimento o que tinha em
seu caso foi dado a eles em grande parte com o primeiro. ”7
Pode haver uma grande diferença entre membros com base em
património em oposição à adesão decorrente da coesão. Para o
primeira geração de um movimento, a adesão tende a ser baseada em
experiência de conversão, mas para as gerações seguintes a socialização de
os jovens através do processo de educação e formação, muitas vezes substi
tutos para uma experiência de conversão mais dramática. Para muitos, igreja
adesão pode significar relações sociais confortáveis em vez dian um
experiência religiosa radical.
Cada igreja, à medida que envelhece, enfrenta o dilema da motivação mista
em seus leigos e clero. O adventismo não escapou do diat
secularização dinâmica.
Vamos agora nos voltar para o outro dilema que O'Dea descreve como impactante
o processo de secularização - ordem administrativa: elaboração versus
eficácia. Como a liderança carismática é rotinizada em um orga envelhecido
a estrutura burocrática aumenta, e isso traz uma série de
consequências. Uma das mais graves dessas conseqüências é que
estruturas que são erguidas para responder a um conjunto particular de problemas ou
Página 12
as oportunidades não são desmanteladas quando o motivo de sua criação passar.

À medida que essas estruturas se multiplicam, a complexidade do movimento aumenta. Enquanto
originalmente as estruturas resolviam problemas reais, sua manutenção continuada
pode dificultar muito a resolução de problemas posteriores.
Estruturas obsoletas podem até causar problemas posteriores conforme os fundos necessários
são drenados e esferas de competência e autoridade começam a
sobreposição entre departamentos ou instituições. Os problemas criados são
consideravelmente complicada pela existência paralela de motivação mista.
Assim, a “genuína reforma organizacional torna-se ameaçadora para o
Estatuto, segurança e auto-validação dos encarregados do ofício. ”8
O adventismo do sétimo dia está sentindo atualmente os efeitos combinados do
elaboração administrativa e dilemas de motivação mista. Quase todos os
Ninguém parece concordar que reorganização administrativa e institucional radical
consolidação e reforma são imperativas, mas poucos parecem estar dispostos a
para colocar seus melhores julgamentos em ação. O resultado é que uma grande quantidade de
dinheiro e esforço é gasto em defender a existência do status quo
quando esses recursos podem ser melhor usados para desenvolver novas estruturas e
metodologias para atingir os objetivos originais do movimento.
O padrão de ciclo de vida institucional de Moberg e os insights de O'Dea sobre o
obstáculos à reforma parecem descrever processos inexoráveis. Mas como nós
veremos em nossa seção final, eles podem ser revertidos se um movimento
sente seu perigo e está disposto a agir racional e corajosamente.
Antes de examinar possíveis curas para a “doença institucional”, como
sempre, devemos olhar para mais um fator na secularização de
Adventismo.
O “problema” do sucesso
"Onde quer que as riquezas aumentem", escreveu John Wesley,
a essência da religião diminuiu na mesma proporção.

Portanto, não vejo como é possível, na natureza das coisas,
para qualquer reavivamento da verdadeira religião continuar por muito tempo. Para religião
deve necessariamente produzir indústria e frugalidade, e estes
não pode deixar de produzir riquezas. Mas à medida que as riquezas aumentam, também o orgulho
. . . e amor do mundo em todos os seus ramos.
forma de religião permanece, o espírito está desaparecendo rapidamente.
Estas palavras do fundador do Metodismo afirmam o paradoxo enfrentado

por todos os grupos religiosos que inspiram seus adeptos a um rigor ético
padrões. Em sua dedicação a Deus, essas pessoas trabalham duro e salvam.

Página 13
Mas a sua dedicação tende a levá-los (ou mais frequentemente

crianças) ao sucesso mundano. Esse sucesso, por sua vez, leva a mais
Pensei neste mundo do que no seguinte.
Essas dinâmicas operam tanto na vida de cristãos individuais quanto
em denominações corporativas. Assim, Peter Berger pode escrever esse caminho
impedir que uma sociedade se torne secularizada é mantê-la "em um
condição de atraso econômico. ”A solução de Wesley era que
Os cristãos não devem apenas ganhar tudo o que podem e salvar tudo o que puderem, mas também
dê tudo o que puderem, para que o reino dos céus retenha o
fidelidade de seus corações.10 Nenhuma dessas soluções, é claro, é adequada
para ser tão popular quanto suas alternativas.
O adventismo do sétimo dia atualmente enfrenta os problemas de secularização
inerente ao seu sucesso nos níveis individual e corporativo. Está
o sucesso ameaça suas orientações de meta. Esta síndrome é evidenciada em
Adventismo quando seus “tipos de escritórios de conferência” exibem

graduação de crianças (ou netos) de Loma Linda Medical
Escola (em oposição à formação ministerial) como a marca final de
realização familiar. No nível corporativo, o processo é evidente
ao manter ou adicionar instituições e estruturas (incluindo
conferências) se confunde com o progresso em direção à realização
missão da denominação. Assim, um livro recente sobre o adventismo pode reivindicar
que “visitar os hospitais do sistema hoje é ver um adventismo que
é 'de uma indenominacional, unsectária, humanitária e filantrópica
natureza trópica. N
Existe esperança?
Podemos parar a tendência para a secularização? Existe esperança? o
A resposta está na honestidade com que a igreja enfrenta o problema.
A negação levará ao desastre. A defensividade é ainda pior. H. Richard
Niebuhr vê o “mal do denominacionalismo” como “a tentação de
fazer . . . auto-preservação e extensão o objeto principal ”de sua
esforço. Tal orientação apenas faz surgir as seitas que visam
voltar aos objetivos originais do movimento parece "desejável e
necessário. ”12
Cem anos atrás, a Igreja Metodista nos Estados Unidos
enfrentou a mesma tendência para o sucesso e secularização que o adventismo
enfrenta hoje. Para muitos crentes sinceros, parecia que a igreja era
perdendo sua orientação de objetivo. Como resultado, os grupos de santidade surgiram para ajudar
a denominação em reorientar o que eles viam como Metodismo
objetivos primários. A última coisa que a primeira geração de santidade
3— FLK
Página 14
os reformadores queriam era a separação do Metodismo. Para alcançar

seus propósitos, no entanto, eles começaram suas próprias impressoras, educa
instituições internacionais e reuniões campais, e eles adquiriram
sua propriedade. A segunda geração de líderes de santidade, tendo
foram criados no pensamento semi-sectário, tiraram seus movimentos de
Metodismo para estabelecer as várias denominações nazarenas e wesleyanas
ções.13 O "sucesso" da denominação havia chamado as seitas.
O adventismo de hoje, com 150 anos de idade, está em uma posição análoga
ao metodismo na mesma idade. Os próximos 10 anos poderiam facilmente ver
cisma sectarista se a denominação de amadurecimento não tomar
ação para conter os problemas de institucionalização com seu seculariz
efeitos de
Felizmente, algo pode ser feito se o adventismo tiver a coragem de
faça. A igreja não está presa nas garras da história inexorável.
Em seu valioso estudo da igreja cristã primitiva, Derek Tidball sugere
na dinâmica de reverter a institucionalização / secularização pro
16.14 Tidball se volta para o conselho de Paulo a Timóteo e sugere que ele surgiu
em parte, do desejo do apóstolo de conter os problemas inerentes a um envelhecimento
Igreja. Tidball enfatiza o assunto das admoestações de Paulo.
Primeiro, Timóteo deveria “guardar o objetivo original, o ensino e a vida do
igreja ”(veja 1 Timóteo 1:19; 4:16; 6:20; 2 Timóteo 1:14). Muitas vezes
as pessoas seguram firme as coisas erradas. “Devemos nos manter firmes aos princípios
e revelou verdades, não para formas, tradições e estruturas que são
veículos que convenientemente ou adequadamente expressam esses princípios em qualquer
idade. ”1 '' A igreja precisa avaliar constantemente e criticamente sua verdadeira
objectivos e metas e de harmonizar as suas estruturas e programas com os
esses objetivos.
Em segundo lugar, Paulo exortou seu colega mais jovem a nunca esquecer sua “batalha”.
circunstâncias rasgadas ”(veja 1 Timóteo 1:18; 4:16; 6:12; 2 Timóteo 2: 4).
No momento em que Timothy relaxou a vigilância, todos os tipos de questões secundárias
iria desviá-lo. As igrejas e seus líderes precisam manter
alerta consciente para o que está acontecendo com eles. Somente reconhecendo
os problemas e desafios e tendo ação eficiente pode qualquer igreja
Espero ter sucesso em sua missão.
Em terceiro lugar, Paulo lembrou a Timóteo que ele deve renovar constantemente o
recursos espirituais disponíveis para ele e seus companheiros crentes, a fim de
manter a resistência necessária para a batalha (veja 1 Timóteo 4:14; 2 Timóteo
1: 6,7).
Tidball conclui afirmando que, para ter sucesso, a igreja precisa “
estar constantemente alerta sobre o perigo de motivos mistos, a ameaça de
Página 15
O ciclo de vida de uma igreja 3 5
burocracia, a diminuição dos padrões e a fossilização de prin

discípulos ”.16 Além disso, ele sugere que a igreja precisa estar aberta para
novos líderes que Deus pode querer usar para sua reforma e renovação.
A igreja primitiva, claro, não aprendeu as lições que Paulo
procurou ensinar Timóteo. No seu segundo século começou a sofrer
devastações da institucionalização e da secularização. Metodismo também
falhou nesse ponto em seu segundo século. O destino do adventismo em sua
segundo século aguarda o processo em curso da história. A única coisa
que pode ser dito com certeza agora é que o adventismo será varrido
rio pelas mesmas forças sociológicas, a menos que deliberadamente escolha e
corajosamente atua para reverter os padrões de institucionalização e
secularização que fazem parte da dinâmica de um mundo imperfeito.
1. David O. Moberg, A Igreja como Instituição Societil; A sociologia da religião americana , 2d ed.
(Grand Rapids, Mich .: Baker Book House, 1984), I 18-125. Todas as citações não atribuídas
A teoria dos estágios de Moberg, neste capítulo, foi tirada dessa fonte.
lidando
2. Para ocom
dom de línguas no início do adventismo, veja as cartas de Ellen G. White e Hiram Edson
in Present Truth, December 1849, in Early SDA Periodicals , 34-36. Autobiográfico de Ellen White
escritos fornecem ampla evidência de outras experiências carismáticas no início do adventismo.
3. David O. Moberg, A Igreja como Instituição Social (Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall,
1962), 120, 121.
4. Veja Donald Gray Barnhouse, são adventistas do sétimo dia cristãos? ” Eternity , setembro
1956, 6, 7, 43-45; TE Unruh, “As Conferências Evangélicas Adventistas do Sétimo Dia de 1955-
1956, Adventist Heritage 4 (Winter 1977), 35-46.
5. Depois que este capítulo foi publicado pela primeira vez na edição de junho de 1991 da Ministiy,
me queleitores
vários eu era muito otimista
escreveram parasobre a condição da denominação. Um deles até me apresentou
resultados de um estudo empírico que ele havia realizado em Soudiern, Califórnia.
6. Thomas F. O'Dea, Sociolog) 1 e o Estudo da Religião: Theo / y , Research , Interpretation (Nova
Basic
York: Books, 1970), 240-255; Thomas F. O'Dea e Janet O'Dea Aviad, The Sociolog) 'de Religião,
2d ed. (Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1983); 56-64.
7. H. Richard Niebuhr, O Reino de Deus na América (New York: Harper Ibrchbooks, 1959),
170
8. O 'Dea, Sociologia e o Estudo da Religião, 248.
9. John Wesley, citado em Max Weber, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, trad. por
Talcott Parsons (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1958), 175.
10. Peter L. Berger, O Sagrado Campy: Elementos de uma Sociologia Theoiy da Religião (Cidade
NY: Anchor Books, 1969), 132; John Wesley, O IVorksof John Wesley , 3d ed. Peabody, massa .:
Jardim,
Hendrickson, 1984), 7: 9.
11. Malcolm Bull e Keith Lockhart, buscando um santuário: o adventismo do sétimo dia e a
pode sonhar (San Francisco: Harper & Row, 1989), 226.
adventícia
12. H. Richard Niebuhr, As Fontes Sociais do Desminacionalismo (Nova York: New American Li
brary, 1957), 21.
13. Veja Charles Edwin Jones, Persuasion Peifectionist: O Movimento da Santidade e Metodismo
1861-1936
Avwican (Metuchen, NJ: Scarecrow Press, 1974); Timothy L. Smith, chamado de santidade: o
Stoiy dos ,Nazarenos , os Anos Formativos (Kansas City, MO: Nazarene Publishing House, 1962);
Melvin Easterday Dieter, O Renascimento da Santidade do Dezenove Centuiy (Metuchen, NJ: Scare
Crow Press, 1980).
14. Derek Tidball, O Contexto Social do Novo Testamento: Uma Análise Sociológica (Grand Rapids,
Mich .: Zondervan, 1984), 134-136.
15. Ibid., 136.

16. 135.
Página 16
18/07/2019 Desafiando a continuidade da história:
Página 1
Capítulo 3
Desafiando o
Continuidade de
História:
O fracasso do marxismo e do
O traitismo do adventismo
O que o marxismo e o adventismo têm em comum?

Nas palavras de Paulo, eu poderia responder: "Muito em todos os sentidos".
não pretendo examinar as semelhanças de “todos os sentidos”, vamos dar uma olhada
em algumas relações significativas que poderiam ser incluídas no "muito".
Marxismo: um movimento escatológico

O marxismo é um movimento escatológico (do fim dos tempos) que reflete uma grande
conteúdo cristão. O marxismo começou como um movimento com um
missão para inaugurar o milênio através da pregação de sua própria versão do
“Boas notícias.” Pode-se postular que a razão pela qual o marxismo odiava
O cristianismo é, em essência, seu rival mais radical do que seu oposto. Tinha
seus próprios profetas, escrituras e códigos éticos rigorosos, bem como seus próprios
visão milenar dos últimos eventos do Planeta Terra.
Em suma, o marxismo estava em concorrência com o cristianismo no
mercado de almas humanas e ideologias cósmicas. Estava lutando por
vitória para sua própria versão da "grande controvérsia".
Gerações de jovens idealistas ficaram entusiasmados com o
mensagem marxista essencial - que todas as pessoas devem fazer "tudo o que puderem
contribuir para o bem-estar geral. ”Assim, os indivíduos devem colocar
31
Página 2
no pote coletivo quanto possível, tirando apenas o que eles precisam.

Na melhor das hipóteses, esse dito também está próximo do coração da ética cristã.
Uma razão pela qual Karl Marx menosprezou o cristianismo é que ele viu isso como um
caminho inadequado para a felicidade milenar. Pior! O cristianismo era um engano
Mentira Prometeu a verdade, mas acabou sendo um engano. Para
exemplo, no lugar de operacionalizar valores cristãos, Chris Ocidental
A modernidade, indicou Marx, elevou a lei da sobrevivência do mais forte dos
selva capitalista e se tornou uma ferramenta para os ricos e poderosos para controlar
as massas. Assim, Marx viu que o cristianismo era muitas vezes não o caminho
da salvação, mas "o ópio do povo" - uma maneira de levar as massas a
engolir o remédio da opressão. Essa percepção não foi apenas brilhante;
muitas vezes estava correto. Para Marx, o cristianismo se tornou o anticristo.
Assim, Marx e seus seguidores desenvolveram seu próprio “verdadeiro philoso”.
phy ”- sua própria religião verdadeira, seu próprio caminho para a salvação, e sua
próprio caminho para o reino milenar. Suas crenças impeliram sua
missionários em todo o mundo.
O marxismo, portanto, não deveria . ser visto como um sistema econômico, mas
como uma filosofia escatológica em que o socialismo econômico era um
aspecto essencial da realidade.
A escatologia marxista foi construída sobre a filosofia de Georg Wilhelm
Friedrich Hegel. A filosofia da história de Hegel permitiu o histórico
progressão através da oposição de forças opostas. Assim, toda ideia
ou tese viria contra seu oposto ou antítese. O resultado
seria uma nova resolução ou síntese. Essa nova síntese seria
virar-se uma tese que seria atendida por uma nova antítese para formar uma nova
síntese, e assim por diante. Assim, para Hegel, a história era progressiva e
dinâmico. Ele fluiu do ponto A para o ponto B para o ponto C.
Mas Marx apontou em sua adaptação do hegelianismo que a dialética
chegaria ao fim. A síntese final viria com a ditadura
do proletariado, quando as ideias igualitárias do socialismo no seu melhor
ser estabelecido para sempre por todo o mundo. Seguir-se-ia um tempo de
paz e abundância para todos. A idade do opressor terminaria o tempo todo.
O reino milenar marxista teria chegado.
O defeito no evangelho marxista

Mas o sonho escatológico marxista obviamente fracassou. Por quê?
O que havia de errado com a fórmula do fim dos tempos?
Isso nem sempre é uma pergunta fácil de responder. Meu trabalho de doutorado
está no reconstrucionismo social (uma filosofia revolucionária). Antes
entrando em estudos de doutorado, eu tinha, na minha frustração com a minha igreja e
Página 3
Desafiando a continuidade do Histoiy 39
minha vida pessoal, demitiu-se do ministério e resolveu

deixo a igreja e o cristianismo, mas eu precisava da resposta para a vida.
Então eu estudei filosofias sociais. Ainda sendo um idealista bastante jovem, eu estava
fascinado com as doutrinas revolucionárias que eu estava absorvendo. Na verdade, meu
dissertação foi sobre die teorias de George S. Counts, que nas profundezas
da Depressão dos anos 1930 colocou fogo nas possibilidades de
revolução educacional através de seu Dare a escola construir um novo social
Ordem? Era uma bela teoria, construída sobre os melhores valores humanos.
Mas no final de vários anos desse estudo, fui forçado a perguntar ao
pergunta difícil: "Isso tudo é tão bonito, mas por que não funcionou?"
Minha resposta foi que o revolucionário marxista e não-marxista
espíritos de natureza socialista não tinham levado em conta a verdadeira natureza
a humanidade e o problema do pecado.

Parece bom para os idealistas de olhos rosados dizer que todos devem colocar
eles podem e tirar o que precisam. Mas na prática as pessoas tomam como
tanto quanto possível e colocar o mínimo possível. Assim, a queda do marxista
socialismo.
Mas foi construído em boa doutrina em parte. Muitos conservadores
Religiosos americanos vão ficar chocados quando chegarem ao céu
e descobrir que Deus é um socialista. Afinal, Ele não poderia ser um capitalista.
A força funcional do capitalismo é baseada na percepção do
verdade do egoísmo humano - obtenha tudo o que puder para si mesmo às custas
de outros. Essa doutrina é atraente para pessoas "normais", então o capitalismo
funciona em uma sociedade pecaminosa, desde que seja fortemente regulada pelo socialismo para
evite que seja brutal demais. A força motriz do capitalismo é
maximizar os lucros à custa do trabalho. É uma sobrevivência do mais forte
doutrina econômica que chegou a seus dias de glória ao mesmo tempo em que
Darwinismo e Darwinismo Social. A força do capitalismo é que
capturou a verdade básica sobre a natureza do egoísmo humano - a
centrado do pecado. Esse é um aspecto essencial da visão correta do capitalismo
da verdade doutrinária.
No entanto, nem o socialismo nem o capitalismo funcionam em um mundo caído.
O socialismo, como o comunismo descobriu, precisava ser sustentado por
incentivos capitalistas para fazer as pessoas trabalharem, enquanto o capitalismo,
a experiência dos Estados Unidos, precisava ser suavizada por
humanitarismo socialista. O verdadeiro problema do socialismo puro
encontrado no comunismo idealista é que, enquanto captura o econômico
princípio do céu, perdeu a força motriz que faz as coisas
trabalho na terra - havia negligenciado a natureza humana e os efeitos da
pecado. Ele perdeu o eixo do problema humano e, assim, caiu - e
Página 4
poderosa foi a queda dela. O marxismo , em suma, não levou em conta

o poder tenaz dos interesses investidos entre sua própria liderança e
seguidores. Assim, o marxismo falhou em sua tentativa de inaugurar o
reino milenar.
Adventismo e a falha
Isso me leva ao segundo ponto importante sobre as semelhanças entre
Marxismo e adventismo: a tentação de subestimar a força do
a natureza humana (o núcleo do pecado) e os interesses investidos. (Nota: eu não disse
ignore, mas subestime.)
Neste ponto eu deveria dizer uma palavra sobre a visão do adventismo de si mesma como
uma força remanescente profética do fim dos tempos na história do mundo. Como o marxismo,
O adventismo encontra suas raízes e propósito na esperança milenar; em trazer
sobre o fim da história humana e a inauguração do reino de
Deus - a solução final, a síntese dialética final. Também gosto do
Marxistas, tal meta levou os missionários adventistas do sétimo dia a
as extremidades da terra.
Há uma grande diferença nas escatologias, no entanto, uma vez que
A solução marxista é basicamente humanista. No marxismo, o reino será
ser introduzido pelo esforço humano. O adventismo, é claro, com sua visão do
Bíblia, não pode tomar esse ponto de vista no final da história. O adventista
solução não é humanista, mas teísta: é o esforço de Deus, não da humanidade,
isso resultará na introdução do reino.
Mas neste ponto a teologia do adventismo muitas vezes se torna um pouco
borrado. Afinal, não é Deus dependente da igreja remanescente
pregação das mensagens dos três anjos, incluindo o eterno

evangelho, “a toda nação, tribo, língua e povo” (Revela
14: 6)? E não é a última grande realização do fim dos tempos
igreja a pregação de “este evangelho do reino. . . ao longo
o mundo inteiro, como testemunho para todas as nações; e então o fim vai
vem ”(Mateus 24:14)? Os adventistas não acreditam que o Senhor
vindo espera a fidelidade de seus últimos dias remanescentes em
terra?
Em resumo, não temos nós, como adventistas, em certa medida feito Deus
solução teísta dependente de uma realização humanista? E se
então, talvez não possamos estar tendendo para a falácia que minou
Milenarismo marxista?
Agora, eu não estou dizendo que a teologia adventista do sétimo dia está errada ou
que devemos parar nossa atividade missionária, mas estou sugerindo que
deveria reexaminar o passado e o presente do adventismo e seus possíveis futuros.
Página 5
Desafiando a continuidade da história 41
Isso nos traz de volta aos estágios de secularização da igreja que eu

descrito no capítulo 2. Nesse capítulo eu indiquei que igrejas, como
pessoas, passam por um processo de envelhecimento e que os eventos de reavivamento religioso
Afinal, sucumbe ao processo de secularização. Assim repetidamente
história descobrimos que, uma vez degenerados movimentos vitais e reformadores
em denominações que muitas vezes estão preocupadas em manter suas
própria existência e tradições. Esse capítulo também apontou que há
são várias forças sociológicas dispostas contra a continuidade da vital
reforma que torna quase impossível para um movimento religioso
mantenha a intensidade original e a mentalidade única em relação à missão.
O adventismo em 150 parece estar se movendo em sintonia com outros religiosos
movimentos da igreja primitiva para a Reforma ao Wesleyanism.
Cada um passou por um processo de secularização que o colocou fora de seu campo missiológico.
Claro, por seu 150º aniversário. É de importância crucial perceber que não
um grande reavivamento religioso na história do cristianismo escapou com sucesso
esse processo. Nenhum quebrou o processo da história. Nenhum tem, em
Termos marxistas, terminou "a dialética.
E porque? A resposta parece mentir, como sugeri no capítulo 2 em
discutindo a tendência adventista para o secularismo eo institucionalismo, em
a dinâmica da natureza humana, incluindo os problemas das misturas
motivação e interesses de ambos os indivíduos e seg nacional
mentos da igreja. Esses problemas não só descarrilaram o marxismo e
movimentos cristãos anteriores, mas eles poderiam concebivelmente desviar
Adventismo. Pelo menos não vejo nenhuma razão empírica para acreditar no contrário, dado
uma igreja que tem sido institucionalizada, sobrecarregada e parece
estar no processo de se tornar cada vez mais feliz com o reino
deste mundo.
A falta de visão sobre a tenacidade da natureza humana em face de
A incapacidade humana nos assuntos cósmicos acabou com o sonho marxista.
Não é uma possibilidade que as mesmas forças possam eventualmente
no adventismo? Em outras palavras, os adventistas garantem um
vitória da maneira que sempre ensinaram?
Provavelmente não. Foi uma das grandes falácias dos judeus do primeiro século
creia que o Deus do céu dependia de alguma forma deles. Eles tinham
leia atentamente o Antigo Testamento e concluiu corretamente que o principal
linha da profecia messiânica ensinou que Cristo viria como um poderoso
rei depois da ordem do conquistador David; que um milênio terrestre
seria criado e que todos os fiéis de todo o mundo
vem a Jerusalém
conquiste todos ospara prestardehomenagem
inimigos Israel. ao Senhor; que o Messias seria
Página 6
O ponto a lembrar é que os judeus do primeiro século vieram corrigir

conclusões proféticas. De Isaías a Malaquias o tema de uma vitória
Israel e um milênio terrestre dominam a literatura profética. Naquilo
base, não é de admirar que os judeus rejeitaram Jesus, que afirmava ser o
Cristo. Deve ser admitido que Jesus era um Cristo que estava verdadeiramente fora de
harmonia com o principal impulso profético das escrituras do Antigo Testamento.
Eu sugeriria que a maioria de nós, se tivéssemos vivido no tempo de Cristo,
tiramos as mesmas conclusões, juntamente com a arrogante que Deus era
dependente do remanescente judaico literal.
Os judeus do primeiro centúgio já haviam esquecido duas coisas: (1) a natureza humana e (2) o
direito de Deus ser Deus apesar do fracasso humano.
Eles esqueceram que as promessas proféticas estavam dentro do pacto
relacionamentos um relacionamento que prometia bênçãos se e somente se Deus
as pessoas permaneceram abnegadamente fiéis a ele. Os judeus haviam esquecido o
grande “ se ” da aliança: “Eu obedeco a voz do Senhor seu Deus,
tendo o cuidado de fazer todos os seus mandamentos para que eu lhe ordene isto
dia, [então] o Senhor teu Deus te exaltará acima de todas as nações de
a terra ”(Deuteronômio 2 8: 1). “Mas // você não vai obedecer a voz do
Senhor teu Deus ... então todas estas maldições virão sobre você ”(verso 15).
Deus fez tudo o que pôde para o seu remanescente, mas eles não responderam
em lealdade sincera a ele. A natureza humana os superou e eles
Esqueci que Deus ainda poderia ser Deus independente deles. Muitos judeus de
a era do Novo Testamento passou a acreditar que Deus era dependente
sobre eles para a vinda de seu reino messiânico. “Se Israel fosse
manter dois sábados de acordo com as leis do mesmo ", gritou alguns dos seus
rabinos, "eles seriam redimidos imediatamente." 2 "Se", gritaram outros,
“Israel se arrependeu em um dia, o filho de Davi viria imediatamente.
Se Israel mantivesse um sábado corretamente, o Filho de Davi viria
imediatamente. ”3
“Mas,” Jesus protestou com eles, “você perdeu o barco. Você
perderam o significado do relacionamento de aliança. Assim sendo,
Deus pode levantar filhos de Abraão das pedras, se necessário ”
(Mateus 3: 9, parafraseado) Que Deus não depende do humano
seres era a mensagem de Cristo. Deus ainda pode ser Deus. Ele ainda poderia agir
independentemente para alcançar seus objetivos .
Por causa do fracasso do remanescente judaico, Deus alterou Sua
promessas escatológicas e colocar em ação o plano messiânico número dois.
Esse plano foi guardado em passagens como Isaías 53 e Salmos 22,
passagens que nem sequer foram percebidas como sendo messiânicas. Messiânico
O plano número dois não era de vitória judaica, mas de sofrimento e
Página 7
Desafiando a continuidade do Histoiy 43
servo rejeitado; 4 um Messias a maioria dos judeus não poderia sequer reconhecer porque
de sua fixação em sua vitória e na dependência de Deus sobre eles e
Suas ações. Assim, embora os judeus do primeiro século ensinassem um bibli
doutrina calidamente correta do fim dos tempos, a primeira vinda de Jesus superou
estudantes de profecia como um ladrão na noite Eles foram passados, e
Deus levantou a igreja cristã para completar a missão judaica de

o mundo.
A natureza condicional da aliança

Mas mais uma vez, deve ser notado, a igreja cristã é também uma
pessoas da aliança. As pessoas do Novo Testamento de Deus ainda estão em um if / then
relacionamento com as promessas de Deus. Eles, como povo de Deus, ainda têm
para lutar com a fragilidade e egocentrismo da natureza humana. Eles
ainda deve reconhecer o fato de que Deus ainda pode ser Deus e agir de forma independente para
trazer os assuntos da terra para um fim em seu próprio caminho, se a sua igreja perde a sua
missiológica.
Eu gostaria de sugerir que nós, como adventistas, devemos manter nossos olhos abertos
a possibilidade de que Deus possa ter um plano número dois para trazer o
fim da era cristã, assim como Ele tinha para a primeira vinda de Cristo. Nós precisamos
para manter a possibilidade aberta diat até mesmo em nosso tempo, o Deus que guarda a aliança
não se fez dependente do faidifulness humano. Profético
a confiança reside na certeza absoluta da primeira e segunda
adventos, e não em quaisquer promessas secundárias relativas aos adven-
qualquer meio humano específico de trazê-los.
Essa possibilidade distinta veio em minha mente em meados da década de 1960
durante a leitura de mensagens selecionadas. Lá lemos sobre o adventista
trabalho se espalhando “como fogo no restolho”. A passagem prossegue para
afirmam que “Deus empregará agências cujo homem de origem será
incapaz de discernir; os anjos farão um trabalho que os homens possam ter tido
bênção de realizar, se eles não tivessem deixado de responder às reivindicações de
Deus. ”* Geralmente, chamamos a atenção apenas para a primeira parte
passagem, enquanto negligencia a linguagem se / então e o número do plano
dois tipos falam de sua segunda parte. Mais uma vez, Ellen White escreveu: “Nenhum dos
nós podemos fazer sem a bênção de Deus, mas Deus pode fazer o Seu trabalho
sem a ajuda do homem, se assim desejar. ”6
"Há uma falta de espiritualidade deplorável entre o nosso povo", Ellen
White escreveu no final da década de 1880. Ela tinha visto que "auto-glorificação era
tornando-se comum entre os adventistas do sétimo dia e que a menos que o
orgulho do homem deve ser rebaixado e Cristo exaltado devemos, como povo,
não estar em melhor condição para receber a Cristo em Seu segundo advento do que
Página 8
eram o povo judeu para recebê-lo em seu primeiro advento ”.7 Em outro
passagem ela sugere que a grande crise poderia roubar ao sétimo dia
Adventistas como um ladrão, 8 e em outro lugar ela afirma que se uma igreja
não é fiel a Deus ele pode ser contornado em Sua obra, “o que quer que” a sua
"posição. Ela também tirou uma lição da história: "Porque", lemos sobre o
judeus antigos, “eles falharam em cumprir o propósito de Deus, os filhos de
Israel foi posto de lado e o chamado de Deus foi estendido a outros povos. E se
estes também se mostram infiéis; não serão rejeitados da mesma maneira? ”10
Do ponto de vista de Ellen White, Deus não concedeu ao adventista

Igreja quaisquer imunidades.
Nos equilíbrios do santuário, os adventistas do sétimo dia

A igreja deve ser pesada. Ela será julgada pelos privilégios
e vantagens que ela teve. Se sua experiência espiritual não
não correspondem às vantagens que Cristo, a custo infinito,
concedeu-lhe, se as bênçãos conferidas não têm quali
a obrigou a fazer o trabalho que lhe foi confiado, ela será
pronunciou a sentença: "Encontrando falta".
arrumadas, as oportunidades dadas, ela será julgada.

Mais uma vez, no meio da crise de Minneapolis Ellen White deplorou
o fato de que os adventistas do sétimo dia estavam agindo como outras igrejas.
Ela prosseguiu dizendo que “esperávamos que não houvesse a necessidade
para outro saindo. ”12 Assim, Ellen White, no mínimo, insinuou
a possibilidade de fracasso adventista. Finalmente, em 1883, ela escreveu que “
deve ser lembrado que as promessas e ameaças de Deus são
igualmente condicional. ”13
Depois de encontrar algumas dessas dicas de escatológico alternativo
futuros nos escritos de Ellen White, comecei a ler a Bíblia para sugestões
de uma visão escatológica de apoio no Novo Testamento, que, como o plano
número dois no Antigo Testamento, poderia ler mais claro ou mesmo
de forma diferente em retrospectiva .14
O primeiro texto que me veio à mente foi Lucas 17: 26-30:
Como foi nos dias de Noé, assim será nos dias do

Filho do homem. Eles comiam, bebiam, casavam, recebiam
em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e o
inundação veio e destruiu todos eles. Da mesma forma como foi nos dias
de Ló - eles comiam, bebiam, compravam, vendiam,
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Desafiando a continuidade da história 45
plantado, eles construíram, mas no dia em que Lot saiu

Sodoma fogo e enxofre choveu do céu e os destruiu
tudo, assim será no dia em que o Filho do homem for revelado.
Agora, existem duas maneiras de ler essa passagem escatológica. O primeiro

entende a partir da perspectiva de Deus, como refletido em Gênesis 6: 5.
Falando do tempo de Noé, Gênesis afirma, “o Senhor viu que o
maldade do homem é grande na terra, e que sempre
os pensamentos de seu coração eram apenas maus continuamente ”.
ponto, o comer e beber e casar tornou-se sinais degenerados de
Morrer vezes.
Mas diere é uma perspectiva anódica em Lucas 17: a interpretação humana de
o que estava acontecendo nos dias de Noé e Ló. Seus contemporâneos
estavam comendo, bebendo, casando, comprando, vendendo, plantando e construindo
até morrer o dia da destruição. Em outras palavras, a vida parecia ser
acontecendo como normal. “Assim será no dia em que o Filho do homem for
revelado. ”Assim, parece que devemos pelo menos admitir a possibilidade de que
dia dia poderia vir como um ladrão para os modernos estudantes de profecia se morrer se /
então as obrigações do pacto foram desfeitas.
Jesus nos disse para estarmos prontos, “pois o Filho do homem está vindo a uma hora de você
não espere ”(Mateus 24:44). Essa hora é hoje e amanhã. isto
é um tempo para o qual os adventistas poderiam estar despreparados se não tivessem
considerou a possibilidade de um plano escatológico número dois.
Lições para o adventismo

Agora, o que podemos concluir de tudo isso? Não, sugiro, que
o fim definitivamente virá de uma maneira diferente do que os adventistas
sempre ensinou. Mas parece necessário concluir que os adventistas
deve permitir a possibilidade (1) de que Deus possa fechar os eventos da história
de uma maneira diferente do que prometido se as condições de fé do pacto
não são cumpridos por seu povo; (2) que Deus ainda se reserva o direito de ser
Deus; e (3) que Ele não é mais dependente da espiritual moderna
"Judeus" do que era sobre antigos judeus literais.

Além disso, outra conclusão possível é que, se o adventismo espera
para completar a sua missão histórica, terá que lidar com as
forças sociológicas da história que, eventualmente, soletraram o fracasso do marxismo
e expulsou outros corpos cristãos de seu curso missiológico pelo
final dos seus primeiros 150 anos. O fator humano expressando-se em tal
realidades como deriva secular, interesses velados que impedem de cima para baixo
reforma radical nas estruturas organizacionais e institucionais adventistas,
Página 10
e a motivação mista entre leigos e clérigos só pode acabar

vir através de esforços conscientes, heróicos e contínuos na reforma e
revitalização. E esses esforços podem vir apenas através de renovados e
entrega diária em fé ao Deus cósmico da aliança.
O adventismo precisa chegar a seus sentidos individuais e coletivos se
é manter uma existência significativa.
E você pode perguntar: "E se o adventismo não chegar a um senso de sua
status contingente / condicional / finito? ” Então Deus ainda será Deus, assim como
a natureza humana ainda será a natureza humana. Ele não está com falta de energia ou
dedicação para trazer o próximo eschaton.
1. Neste ponto, é importante reconhecer que os termos “socialismo” e “capitalismo” são usados em
este capítulo como princípios econômicos abstratos desenvolvidos por filósofos do mercado. Como
Assim, os significados básicos do capitalismo e do socialismo não devem ser confundidos com
apresentam expressões dessas filosofias na vida real.
Muitas pessoas têm borrado a distinção entre as práticas americanas e as últimas
ideais do reino de Deus. Aqueles nessa posição também podem se surpreender ao descobrir que
não
Deus é um americano (ou europeu ocidental) nem o governante de uma democracia.
Os princípios fundamentais do céu não devem ser confundidos com os interesses econômicos e
necessidades
políticos. de uma terra pecaminosa em que nenhuma pessoa ou grupo pode ser confiável (uma
ex-pais fundadores Puritan para colocar o sistema de freios e contrapesos nos Estados Unidos Con
evisão queolevou
em que pecadoa empurra os indivíduos e as nações na direção da auto-inter-
est. Tem-se a impressão de que o serviço e a partilha serão muito mais preocupantes para os
do céu do que a aquisitividade ou a maximização do interesse próprio.
cidadãos
2. Talmud Babilônico, Shabbath 118b.
3. Jerusalém Talmud, Taanith 64.
4. A presença de escatologias alternativas no Antigo Testamento não deve nos levar a desconsiderar
a necessidade do sacrifício substitutivo de Cristo sob qualquer um dos modelos. Afinal, substitutivo
sacrifício é fundamental para o Antigo Testamento, sendo sugerido pela primeira vez em Gênesis 3
iluminado
eCristo
4 e depois pelo serviço do santuário. Por outro lado, a Bíblia não explica como o sacrifício de
teria alta
ocorrido sob o modelo vitorioso de Israel. A necessidade é clara, mas não
o significado. Eu tratei a centralidade do sacrifício substitutivo para toda a Bíblia em My Gripe
Com Deus: um estudo sobre a justiça divina e o problema da cruz (Washington, DC: revisão e
I-Ierald, 1990), 44-60.
5. Ellen G. White, Mensagens Escolhidas (Washington, DC: Review and Herald, 1958, 1980), 1: 118.
(Itálico fornecido)
6. Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja (Mountain View, Calif .: Pacific Press, 1948), 5: 736.
(Itálico fornecido)
7. Ibid., 5: 727, 728.
8. EG WTiite, Mensagens Escolhidas, 3: 414.
9. Ellen G. White, O olhar para cima (Washington, DC: Review and Herald, 1982), 131. (Itálicos
fornecido.)
10. Ellen G. White, Objeto de Cristo. Lições (Washington, DC: Review and Herald, 1941), 304.
(Veja também 303.)
11. EG WTiite, Testemunhos , 8: 247.
12. Ellen G. White, Manuscrito 30, 1889, em The Ellen G. White, 1888 Materials (Washington,
DC: Ellen G. White Estate, 1987), 1: 356, 357.
13. EG White, Mensagens Escolhidas, 1:67.
14. As possibilidades do plano do Novo Testamento número dois na discussão seguinte são
sugerido
meramente em vez de desenvolvido em qualquer extensão neste capítulo.
18/07/2019 Estrutura da Igreja:
Página 1
Capítulo 4
Igreja
Estrutura:
Ajuda ou impedimento
Missão? *
Trevor Lloyd: Bem-vindo de volta à Austrália. Você veio de cada vez

quando há mais e mais preocupação em muitos círculos sobre a influência
nossa estrutura organizacional atual está tendo na missão do
Igreja. Existem muitas organizações em todo o mundo com
Abordagens ao governo e administração?
George Knight: Sem dúvida, a Igreja Adventista do Sétimo Dia
estrutura tem um sabor corporativo e burocrático sobre isso que é compartilhado
por muitas organizações. No entanto, no que diz respeito às igrejas, é
bastante original. Como a Igreja Católica Romana, o adventismo desenvolveu
um modelo hierárquico mundial. No entanto, a estrutura do adventismo
é provavelmente mais estreita e mais unida que a do catolicismo.
Lloyd: Quais foram as primeiras influências de fundo que levaram
* Este capítulo relata uma entrevista de janeiro de 1992 entre eu e o Dr. Trevor Lloyd, o edi
do Adventist Professional (um pub periódico de apoio independente, mas denominacionalmente)
na Austrália). Eu tenho lutado muito para reescrever este capítulo para que ele pudesse
coincidir com os outros em formato, excluí-lo ou deixá-lo servir como um apêndice.
Eu escolhi não excluir o capítulo ou relegá-lo a um apêndice porque ele contém material
crucial para este livro. Além disso, optei por deixá-lo em seu formato de entrevista original porque
ele diz o que precisa ser dito de uma maneira contundente e direta, que vai direto ao coração
das questões, para reescrevê-lo em um estilo mais formal, removeria muito do seu impacto e
necessitam de um capítulo muito mais pesado e longo.
41
Página 2
48 A SENHORA DO FAT EO REINO
Adventismo em direção a um estilo particular de organização?

Knight: No início da criação desta igreja, havia
duas influências contrárias. James White e Joseph Bates saíram do
Christian Connection, que considerava a organização como um movimento em direção
"Babilônia"; enquanto Ellen White veio de estoque Metodista, que viu
organização como um meio eficaz de resistir ao maligno.1 Muito antes,
em 1861-1863, uma medida de organização foi adotada como meio de
mantendo propriedade, pagando salários e fornecendo orientação geral ao
trabalhos. Havia cerca de 3.500 membros na igreja naquela época.2
Lloyd: Quão influente foi a expansão missionária da igreja do
1870-1890s na estrutura organizacional?
Knight: Muito bem. Na década de 1890, os adventistas do sétimo dia
entrou em todos os continentes e no Pacífico, levando consigo seus
trabalho de publicação, programa escolar, ramo médico e conferência
organização. Como essa vasta família em muitas nações poderia ser mantida?
em curso? Somente por uma estrutura organizacional funcional que
facilitar sua missão. Curiosamente, as inovações experimentadas com
em algumas das regiões distantes se tornaram padrões para a igreja mundial
seguir. Por exemplo, a África do Sul nos ensinou organização departamental
e a Australásia introduziu pela primeira vez a conferência da união sob a
liderança de WC White e Arthur Daniells.3
Lloyd: Quais foram as influências no trabalho no momento da radical
reorganização de 1901?
Cavaleiro: vários. Por exemplo, as comunicações são tão lentas quanto
estavam na virada do século, com autoridade decisória centralizada
na sede em Battle Creek, Michigan, a igreja foi ameaçada de
colapso organizacional. Além disso, a igreja estava sentindo os efeitos de uma
depressão em meados da década de 1890 e mais grave em alguns aspectos do que
a da década de 1930. Em meio a isso, as inovações da África do Sul
(departamentos da igreja) e Australasia (conferências do sindicato) estavam sendo
oferecidas como formas mais eficientes de organizar, por um lado.
Enquanto, por outro lado, Alonzo T. Jones e seus partidários
remontando à conexão cristã, modelo pentecostal / santidade
onde todo crente deveria ser governado e dirigido somente pelo Espírito Santo.
Em face da estagnação devido ao atraso na tomada de decisões, da
crise, e dos estímulos de Ellen White para a mudança, o mundo atual
estrutura ampla e multicamada emergiu em 1901-1903. Provou ser bastante
viável para a igreja de 78.000 membros da época e continuou
praticamente inalterada até o presente, exceto pela divisão da Assembléia Geral
Conferência em divisões.
Estrutura da Igreja 49
Página 3
Lloyd: Noventa anos na pista, como é a organização de quatro camadas
sistema operacional permanente np?
Knight: Não tão bem assim. Não permaneceu flexível o suficiente para manter
desenvolvimentos dentro e fora da igreja. Como um resultado,
agora temos uma estrutura burocrática que parece estar limitando nossa
realização da missão de algumas maneiras sérias. Administradores se reproduzem
administradores e mesmo em tempos de crise financeira é difícil diminuir
seus números.5 Apesar do fato de que estamos em uma era de vastas
melhor transporte e comunicação, em muitas partes do mundo
parece haver mais talento ordenado assalariado por trás de mesas do que em
frondine postos pastorais e evangelísticos.
Lloyd: Como estão as nossas instituições à medida que procuramos a eficácia em
missão por custo envolvido?
É
as Knight: É difícil
instituições estãoexagerar o caso
em estado para Assim
de crise. dizer que muitos
como dos nossos
os hospitais adventistas ao redor do
testemunha mundial seus custos florescendo, sua missão é ser mais e
mais limitado. Enquanto nossos antigos sanatórios aceitavam pacientes para
várias semanas e impressionou sobre eles o estilo de vida adventista e
mensagem, atualmente a grande maioria dos pacientes hospitalizados tem
visitas a termo de 2 a 3 dias ou menos. Assim, os centros de saúde adventistas tendem
ter um impacto mínimo na vida de seus clientes.
Ao mesmo tempo, nossas editoras e nossos livros estão tendo que
apoiar uma estrutura burocrática incapacitante e uma impressão terrivelmente cara
equipamento de O resultado é que o overhead tem que ser adicionado ao
preço, quando uma burocracia de publicação reduzida e competitiva
licitação para impressão poderia reduzir os custos e proporcionar lucros para
experimentação em novos empreendimentos de publicação. É lamentável que
Os adventistas aparentemente nunca foram capazes de distinguir entre um
editora e um estabelecimento de impressão. Além disso, a educa
O braço intelectual do adventismo deve fazer esforços renovados para alcançar
missão. Precisa demonstrar que suas escolas estão, de fato, fazendo
diferença no que diz respeito a tornar-se fiel, comprometida sétimo dia
Cristãos Adventistas.
Em suma, as estruturas institucionais da denominação precisam ser
totalmente reavaliado à luz das realidades atuais e novas possibilidades.
Lloyd: Existem algumas dicas para o que podem ser maneiras promissoras
através da nossa crise organizacional?
Knight: Estamos voltando aos problemas gêmeos de 1901
ineficiência estrutural e custo incapacitante. Estes não podem ser ignorados
mesmo por uma burocracia entrincheirada do dia, e sob a liderança de Deus
4 - FLK
Página 4
um caminho foi encontrado. Claramente, temos uma repetição das crises gêmeas
da virada do século.
Lloyd: Alguma coisa está sendo feita dentro da própria burocracia para
corrigir a situação?
Knight: A partida foi feita no Concílio Anual de Perth, no final de 1991.
No entanto, a atenção limitou-se ao nível superior da organização,
com a vasta estrutura burocrática sob a Conferência Geral
deixado sem atenção.
Lloyd: Até que ponto deveríamos considerar a atual organização da igreja?
estrutura divinamente inspirada e destinada a durar o tempo todo?
Knight: Esta questão foi abordada por Bariy Oliver (atualmente em
a equipe do Avondale College) em um Ph.D. dissertação concluída em
Andrews University.6 Seu estudo sobre a reorganização de 1901-1903 torna
claro que a estrutura estabelecida nos dias de Ellen G. White não pode
ser visto como necessariamente aplicando para todos os tempos. A base da reorganização
zação era funcionalidade para a missão. Nós temos a tarefa de enfrentar, sob
A direção de Deus, o newr exige um novo dia.
Lloyd: Quão urgente é a tarefa? O tempo está acabando?
Cavaleiro: Extremamente urgente, mas também complexo. Atualmente temos
quase 7.000.000 membros em 1992 [mais de 8.000.000 em 1994], com
números escalando em países do terceiro mundo, enquanto mal segurando sua
possui em muitos países industrializados. No ano 2000, poderíamos ter como
muitos crentes na África como tínhamos em toda a região em 1990. Se o
igreja é ser capaz de gerenciar seu trabalho em todo o mundo pela virada do novo
século, deve estar mudando sua base de poder, estruturas e administração
estilo trativo agora.

Lloyd: Você pode imaginar um sistema radicalmente diferente de igreja?
governo?
Knight: Sim, mas se vamos internacionalizar o governo
da igreja, devemos estar preparados para soluções tão radicais quanto
problema é sério.
A igreja mundial é como um grupo de crentes em luta em um
pequena localidade com um rico médico cujo dízimo e ofertas mais de
igual ao total das contribuições do restante dos membros. Em
termos práticos, o quanto ele deveria dizer? No adventista do sétimo dia
Igreja, que deveria estar no controle - o mundo industrializado com o
finanças, ou o terceiro com a associação (algo como 85%)?
Talvez pudéssemos (ou deveríamos) acabar com um sistema bicameral - como no
Estados Unidos e Austrália - com a casa “inferior” constituída de acordo
para a população e a casa “superior” de acordo com a região.
Página 5
Igreja Stmcture 51
O problema da reorganização é complicado pelo fato de que nem todos

partes do mundo têm a mesma sofisticação política e experiência
em procedimentos democráticos. Com o passar dos anos, o enfrentamento do
problema só pode se tornar mais difícil. Um ajuste não será suficiente. Nós
precisa de algo ainda mais radical do que 1901 se o adventismo é para o sucesso
satisfazer plenamente os desafios de uma situação complexa.
Lloyd: O que está nos impedindo de fazer mudanças no sistema
de cima para baixo?
Knight: Estamos lutando contra a inércia dos interesses investidos, e
que faz uma batalha difícil todo o caminho.7 Já, como já disse, em muitos
lugares que temos mais talento pastoral na burocracia do que temos em
A linha de frente. E deve ser lembrado, uma vez que você fique acima do local
nível de conferência, são em grande parte os burocratas que continuam,
quinquênio após o quinquênio, para votar os burocratas em.
Lloyd: Você gostaria de ver o status do pastor / evangelista local?
levantado?
Knight: A este respeito, como em vários outros, nós seguimos o
modelo corporativo de hierarquia e não modelo bíblico de talentos ou dons.
Devemos aprender a colocar o maior salário e o mais alto status onde o real
ação é - com o pastor local na igreja local. E diis exigirá um
reversão do atual sistema de recompensas financeiras e de prestígio.
Atualmente, o pastor está na posição estressante de receber pressão
dos administradores acima e das congregações abaixo. Ele é
deveria empurrar programas da igreja para as pessoas e obter como
tanto quanto possível deles. Mais administradores precisam vê-los
eus como servos e facilitadores e não como "chefes" ou "carreira"
burocratas. "Precisamos destruir a mentalidade que trata de um movimento de
o pastorado à administração como uma “promoção”.
Lloyd: Qual é a alternativa para a mudança radical no sétimo dia
Estrutura da igreja adventista?
Knight: Nós poderíamos ver o gradual estrangulamento da igreja no
mundo industrializado. Como a frustração com a burocracia aumenta,
grupos dissidentes irão drenar mais e mais dízimos. Entre os dios
quem mantiver sua lealdade, mais inteligente será cada vez mais
incomodado sobre o apoio a um sistema que não está funcionando como eficientemente
Como deveria.
Lloyd: Em conclusão, que breve argumento você gostaria de passar para
pessoas em cada um dos grupos - administradores, pastores e leigos - quando
buscar sabedoria
dentro da para planejar
organização da IgrejaeAdventista
coragem para realizarDia?
do Sétimo mudanças estruturais radicais
Página 6
Cavaleiro: Para a igreja em geral: que ele perceba que o 1861-1863 e

1901-1903 estruturas organizacionais não foram divinamente inspiradas, mas
foram estabelecidos para facilitar a missão.
Aos administradores: não apenas reconhecer a necessidade de mudança radical,
mas para facilitar a implementação dessa mudança. Além disso, para mais
muitas vezes enfatizam o fato de que a liderança da linha de frente é de crucial
porque, se a vitória não ocorrer na linha de frente, não será
ocorrer em qualquer lugar, apesar da qualidade de bastidores
Liderança. Eu imploraria a mais administradores que reconhecessem a necessidade
para mais de sua "tribo" para utilizar seus talentos e habilidades na forma de
modelos de referência para trabalhadores mais jovens e / ou “menos promissores”.
Há muito talento alocado para lubrificar as rodas e assistir
a bagagem. De fato, há muitas rodas e muita bagagem.
Aos pastores: realizar a promessa de sua posição em termos de
edificando o corpo de Cristo. Muitos pastores estão de olho
avanço hierárquico, em vez de a alegria de amar as pessoas e
desenvolvendo em pregadores bíblicos de primeira linha que alimentam um crescente
rebanho. Deixe os empresários executar as finanças da igreja e deixe o
diáconos "deak." O trabalho do pastor pode ser o melhor trabalho e mais
importante na igreja, mas é atualmente o mais subdesenvolvido.
Boa pregação, pastoreio amoroso e evangelização convincente são
as maiores necessidades do adventismo hoje.
Para os leigos: encorajar e recompensar a reorganização responsável e
Pastoreio funcional sempre que possível. Faça sua voz e influência
sentida pela saúde da igreja. Afinal, você é a igreja tanto
como pastores e administradores. A igreja não é aquela "outra nebulosa" -
é você. Agir pela sua própria saúde. Você pode fazer a diferença.
1. Uma história do Metodismo que enfatiza esse ponto é Charles W. Ferguson, Organizing to Beat
O Diabo: Metodistas e a Criação da América (Garden City, NY: Doubleday, 1971).
2. O melhor estudo dos desenvolvimentos organizacionais de 1861-1863 é Andrew G. Mustard,
Organização
James Branca e SDA: Desenvolvimento Histórico , 1844-1861 (Berrien Springs, Mich .:
University
Andrews Press, 1988).
3. O melhor estudo da reorganização de 1901-1903 é encontrado em Barry David Oliver, SDA
Estrutura
Organiza Tradicional. Passado , presente e futuro (Berrien Springs, Mich .: Andrews University Press,
O papel de WCWhite no desenvolvimento de conferências sindicais e na reorganização é discutido
1989).
Jerry
em Allen Moon, W C. White e Ellen G. White: A relação entre o profeta e seu filho
(Berrien Springs, Mich .. Andrews University Press, 1993).
4. Uma discussão sobre a teoria da administração de AT Jones é encontrada em George R. Knight,
À Apostasia:
From 1888 O Caso de AT Jones (Washington, DC: Review and Herald, 1987), 178-193 e
passim. Para as raízes de santidade / pentecostal da teoria de Jones, veja obras como Melvin
Dieter, o reavivamento da santidade do décimo nono século (Metuchen, NJ: Scarecrow Press, 1980),
Easterday
107,115,217,219,247,248,250,251,256,258,259,262,268,292; Edith L. Blumhofer, restaurando
a fé: as assembléias de Deus , pentecostalismo e cultura americana (Urbana, 111 .: Universidade de
Página 7
Estrutura da Igreja 53
Illinois Press, 1993), 14, 29, 71, 77, 81, 99, 115, 116, 205, 206.
5. O estudo clássico desse fenômeno é “Lei de Parkinson ou Pirâmide Ascendente”, em C.
Northcote Parkinson, Parkinson's Lam e outros estudos em administração (Nova York: Bailen
Books, 1964),
ó Oliver, 15-27.
Estrutura Organizacional da SDA.
7. Ver Thomas F. O'Dea, Soao / o {(y e o Estudo da Religião Theon . Research , Interpretation (New
York: livros básicos. 1970), 240-2 55.
8Cavaleiro,
Para maisMitos
informações sobre este
no Adventismo * Umtópico,
Estudoveja o meu tratamento
Interpretativo de Ellendemita
“O ,Mito de Cima
Educação e Baixo” em
e Questões
ington, DC- Review
George R. (Wash
Relacionadas and Herald, 1985), 89-100. Veja também George R. Knight, “Reschooling
ety: / VXew Road to Utopia, " Phi Delta Kappan 40 (Dez. 1978), 289-291.
Soci”.
18/07/2019 A forma da missão adventista
Página 1
Parte III
A forma de
Missão Adventista
Página 2
capítulo 5
De porta fechada
para todo o mundo
Missão:
O desenvolvimento histórico
da Missão SDA
Os adventistas do sétimo dia atualmente apoiam um dos mais ambiciosos

programas de alcance missionário na história do cristianismo. A partir de janeiro
1994, eles estavam patrocinando trabalho em 209 das 236 nações do mundo,
pregando e ensinando em 713 idiomas, e publicando literatura em
206 línguas.1 Eles plantaram suas escolas, instituições médicas,
e editoras em todas as partes da terra, impulsionadas pela condução
força de uma crença que sustenta que a segunda vinda de Cristo não terá
até que “este evangelho do reino seja pregado em todo o mundo
por testemunha a todas as nações ”(Mateus 24:14).
A extensão do alcance missionário adventista é o produto de um
consciência profética - uma consciência que não permite a divisão de
missão mundial em áreas de responsabilidade denominacional por ecumeni
cooperação baseada na grande comissão de Cristo em Mateus 28:19,
20. Embora aceitando essa comissão como mandato de missão a Chris
Em geral, os adventistas do sétimo dia foram motivados por um
missão específica para pregar a mensagem dos três anjos do Apocalipse
14 (o “evangelho eterno” ligado ao distintivo documento adventista
trígos) “a toda nação, e parentesco, e língua, e povo” (Revela
14: 6-12).
De acordo com a compreensão adventista, o fim da história da Terra
57
Página 3
não virá até que a voz dos três anjos seja ouvida por toda a parte
a Terra. Essa visão fortaleceu e impulsionou os adventistas
dirigir para a missão mundial. Deixou o adventismo sem escolha a não ser
evangelizar em todas as nações. Os adventistas do sétimo dia não os vêem
eus como uma denominação entre muitos, mas como o remanescente de Deus
pessoas do tempo (Apocalipse 12:17; 14:12).
Essa linha de interpretação profética dominou o adventismo por
mais de um século, mas tal fardo não poderia ter sido previsto
pelos fundadores da denominação e membros mais antigos. De fato, um dos
doutrinas mais importantes na teologia mais antiga da denominação foi
o da antimissão.
Fase I: As Pessoas Antimission (1844-1850)

A primeira fase dos adventistas sabatistas (os adventistas sabatistas)
organizada na Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1863) missão
teoria e prática podem ser descritas com precisão como uma “porta fechada”
alcance de missão. Esse conceito não era original com o sabatista
grupo, mas tinha sido desenvolvido por William Miller e seus seguidores em
o início da década de 1840.
Miller e seus companheiros crentes haviam pregado que Jesus retornaria
cerca de 1843 ou 1844. Eles finalmente estabeleceram a data exata de Cristo
advento em 22 de outubro de 1844.2 Miller comparou sua mensagem ao
“Clamor da meia-noite” na parábola das dez virgens (Mateus 25). que
parábola afirma que quando o noivo (ou seja, Cristo) vem a porta
será fechado, deixando alguns do lado de fora. "'A porta estava fechada'", Miller
realizada no início da década de 1840, “implica o fechamento do mediatorial
reino e terminando o período do evangelho ”. 3
Depois que Cristo não voltou em 22 de outubro, Miller - ainda esperando
A breve aparição de Cristo nas nuvens do céu - interpretou o fechamento
porta como o fim da provação humana. Em dezembro de 1844, ele escreveu:
Fizemos nosso trabalho em advertir os pecadores e, ao tentar

Desperta uma igreja formal. Deus, em sua providência, fechou o
porta; só podemos mexer um ao outro para sermos pacientes e sermos
diligente para fazer o nosso chamado e eleição com certeza. Agora estamos vivendo
no tempo especificado por Malaquias iii.18, também Daniel xii.10, e
Rev. xxii.10-12. Nesta passagem, não podemos deixar de ver que um
pouco antes de Cristo vir, haveria um sepa
ração entre os justos e os injustos Nunca desde os dias
dos apóstolos. . . houve uma tal linha divisória desenhada.4
Página 4
Da porta fechada à missão mundial 59
No final de 1844 e início de 1845, o movimento milerita se dividiu

várias facções, com Miller e a maioria desistindo da crença de que
a porta da provação humana havia sido fechada em 22 de outubro de 1844. que
revisão seguido de sua opinião de que eles tinham definido a data errada e
que o cumprimento da profecia de 2 3 00 dias de Daniel 8, indicando o
hora exata do segundo advento, ainda era futuro. Alguns mileritas,
incluindo aqueles que começaram a aceitar a importância do sétimo dia
Sábado em 1845 e 1846, considerou que 22 de outubro era a data correta para
o cumprimento da profecia de Daniel, e que a provação humana tinha
de fato fechado naquele momento. Assim, os adventistas sabatistas vieram a ser
conhecido por outros adventistas mileritas como “o sábado e a porta fechada
pessoas ”- termos derrogatórios significando seus distintivos doutrinários.
Durante o período de portas fechadas da missiologia sabatista, foi
acreditava que a missão evangelística do movimento estava restrita a
aqueles que aceitaram a mensagem do segundo advento da década de 1830 e
início dos anos 1840. A porta da provação havia se fechado para todos os outros. Tão firmemente foi
A visão de porta fechada afirmava que um dos futuros organizadores da Sétima
dia Igreja Adventista foi "quase se recusou a mensagem, o indivíduo
apresentá-lo [a ele] tendo dúvidas sobre a possibilidade de sua salvação
porque ele não estava no 'movimento 44'. 5
Ellen G. Harmon (mais tarde Branca) foi quem segurou a porta fechada
posição. Em 1874 ela escreveu: “Com meus irmãos e irmãs, depois da
o tempo passou em quarenta e quatro eu acreditava que não mais pecadores seria
convertido. Mas eu nunca tive uma visão que não mais pecadores seriam
convertido. ”6 Ela, junto com seus companheiros adventistas sabatistas,
começar a mudar sua teologia porta fechada em 1850 e 1851. Enquanto isso,
eles estavam ocupados estabelecendo a base doutrinal para o que estava evoluindo
no adventismo do sétimo dia. Além disso, através de uma série de conferências
que duraram de 1848 a 1850, os líderes dos sabatistas
Os adventistas (Joseph Bates e James e Ellen White) estavam desenvolvendo
um consenso entre um grupo central de crentes sobre essas doutrinas básicas.
James White viu o período pós-1844 como o "tempo de dispersão".
Os decepcionados mileritas foram "afligidos, levados e dispersos
nas montanhas. ”Mas em setembro de 1849 ele pôde escrever
o tempo de coleta chegou, e as ovelhas estão começando a

ouvir a voz animadora do verdadeiro Pastor, no comando
de Deus, e do testemunho de Jesus, como eles estão sendo mais
totalmente proclamado. A mensagem irá, as ovelhas serão
na verdade presente e a brecha restaurada. Todos
Página 5
poderes da terra e do inferno combinados ... não podem parar o trabalho de

Deus. Então deixe a mensagem voar, pois o tempo é curto.
Assim, os anos de 1844 a 1850 foram um período durante o qual o

Os adventistas sabatistas construíram uma base doutrinária e de membros. O fechado
a porta era um período necessário no desenvolvimento do movimento. o
Os adventistas não poderiam ter tido uma missão de qualquer magnitude durante
período, uma vez que até perto do seu fim eles não tinham mensagem para pregar. Nem
o movimento teve um propósito convincente? Em 1861 o sétimo dia
Os fundadores adventistas lembraram que “nossas visões do trabalho antes de nós
então [até o início da década de 1850], na maior parte vagos e indefinidos. ”8
A doutrina missionária da porta fechada foi reinterpretada no início
1850, em grande parte como resultado de conversões para o adventismo sabatista de
indivíduos que não haviam passado pelo movimento milerita do
início dos anos 1840. Em 1850, por exemplo, Jam es White relatou a conversão
de um homem que "não havia feito profissão pública de religião" antes de 1845.
No ano seguinte, White afirmou que a porta estava fechada para “aqueles que [tinham]
ouviram a mensagem 'evangelho eterno' e [a rejeitaram], mas que o
porta de conversão ainda estava aberta para três classes: (1) "Errando"
Mileritas que ainda não haviam se aliado aos sabatistas, (2) crianças
chegando à idade da responsabilidade, e (3) almas ocultas que não tinham
curvou-se a Baal e seria convertido no futuro. Assim branco
abriu a porta um pouco mais para explicar as conversões conhecidas, mas ele
ainda sustentava que a tarefa atual dos adventistas sabatistas era trabalhar
por seus irmãos e irmãs ex-mileritas.
Apesar da avaliação bastante cautelosa de White sobre o movimento
missão, dentro de seis meses ele estava relatando mais convertidos do
terceira categoria. Então, em maio de 1852, ele disse aos leitores da Review and
Arauto que “esta obra não se limita àqueles que só tiveram uma
experiência no movimento do advento passado. Uma grande parte daqueles que
estão compartilhando as bênçãos presentes a verdade presente não estavam conectados
com a causa do advento em 1844. ”Suas mentes não tinham sido chamadas para isso
e, consequentemente, eles não a rejeitaram.10 Esses acessos crescentes
sões estavam forçando uma reinterpretação da porta fechada.
Já em fevereiro de 1852, James White começou a ensinar explicitamente
a teoria da porta aberta da missão, escrevendo:
Esta PORTA ABERTA nós ensinamos, e convidamos aqueles que têm um
Ouvir
Há umapara ouvir, para
excessiva chegar
glória a eledee que
na visão encontrar a salvação através de Jesus Cristo.
Jesus ABERTOU
Página 6
A PORTA no mais sagrado de todos ... e agora está diante de

a Arca contendo os dez mandamentos ---- Se for dito que
nós somos da OPEN DOOR e do sétimo dia da teoria do sábado,
não devemos objetar; porque esta é a nossa fé.
A missiologia da porta aberta foi estabelecida em princípio por Ellen

Branca em novembro de 1848, quando ela pediu ao marido “para imprimir um pouco
papel.' "Seria" 'pequeno no início' ", mas acabaria por evoluir para
"'Fluxos de luz que foram claros ao redor do mundo.' ”12 Em julho de 1850 ela
escreveu que aqueles “que não tinham ouvido a doutrina do advento [da década de 1840]
e rejeitou que abraçar a verdade e tomar seus lugares "com o
Adventistas Sabatistas. Lembrando essa afirmação em uma data posterior, ela
notou que “nossos irmãos não podiam entender isso com nossa fé no
aparecimento imediato de Cristo. ”r%
No início dos anos 18, os adventistas sabatistas não só tinham uma crescente
conceito de missiologia de portas abertas, mas eles também tinham uma teológica
lógica que os estimula progressivamente a dar a sua distinção
mensagem positiva para um grupo cada vez maior de potenciais convertidos. que
raciocínio teológico foi a mensagem do terceiro anjo de Apocalipse 14: 9-
12, que contrastou aqueles que eventualmente teriam a marca do
besta com aqueles que guardavam os mandamentos de Deus.
Já em 1847, Joseph Bates identificou a pregação do sábado
como essencial para a mensagem do terceiro anjo, e no início de 1850 os sabatistas
tinha chegado a ver a terceira mensagem como uma continuação das mensagens de
os dois primeiros anjos, tornando assim os adventistas sabatistas o verdadeiro
herdeiros dos mileritas. Apesar de não ser entendido na época, o
imperativos de Apocalipse 14 acabaria levando os sabatistas a
abrir sua porta missiológica cada vez mais amplamente.14
Fase II: Uma Porta Parcialmente Aberta (1850-1874)

No início dos anos 1850, a porta fechada em missões adventistas pode ter
abriu alguns, mas não abriu muito longe. Seria quase um quarto
de um século antes que os adventistas do sétimo dia enviassem seus primeiros
missionário estrangeiro. Enquanto isso, a denominação incipiente ap
em missões movidas com a velocidade da evolução e não com
o da revolução.
Ellen White havia indicado em 1848 que os adventistas sabatistas
A mensagem se tornaria como “fluxos de luz que
mundo, '5' e em 185 3 que "estamos agora tendo a última mensagem de misericórdia
que é para ser dado a um mundo culpado ", mas durante toda a década de 1850 ela
Página 7
declarações não foram compreendidas. > Por exemplo, alguns questionaram a

propriedade de enviar missionários para terras estrangeiras quando houvesse
muitos pagãos nos Estados Unidos. Outros acreditavam que era um pobre
comentário sobre a "religião de Jesus" para as igrejas terem "um grande
consideração pelos pagãos - 'desde que eles sejam um caminho verde '
muitasepobreza
sem e sofrimento
preocupar com os de perto
outrosdepaíses.
casa, correu o argumento,
Alguém poderia pensar que esses primeiros adventistas, tão voltados para o segundo
vindo, teria sido inspirado a "pregar o evangelho em todo o mundo"
que o fim possa vir. Mas tendo aceitado o interpreta milerita
de Mateus 24:14, eles acreditavam que o evangelho já havia sido
pregado como uma "testemunha entre todas as nações" e que a profecia do verso
14 já haviam sido cumpridos.17 Mantendo essa crença, o sabatista
Os adventistas, compreensivelmente, tinham pouca carga para o trabalho missionário no exterior.
De maneira semelhante, os sabatistas não tinham convicção de tomar suas
mensagem distintiva da segunda vinda a todo o mundo como indicado
na mensagem do primeiro anjo de Apocalipse 14: 6, uma vez que eles sustentaram que
os mileritas haviam cumprido essa tarefa antes de 1844. O milerita
método tinha sido o de enviar suas publicações em navios para os portos marítimos de
o mundo. Assim, no verão de 1842, Joshua V. Himes poderia escrever
que a literatura metalmática tinha sido “enviada a todas as estações missionárias que
nós conhecemos no globo. ”18
Nem todos os adventistas sabatistas estavam satisfeitos com o “não responi
bilidade ”para a posição das missões. Em primeiro lugar entre esse grupo eram Joseph
Bates e James White - dois de seus líderes mais proeminentes. Em 1855
Bates encorajou seus irmãos a enviarem literatura para cristãos
estações missionárias fora dos Estados Unidos. No ano seguinte, branco
escreveu que “um espírito missionário deve ser valorizado por aqueles que professam
a mensagem. Não enviar o evangelho aos pagãos; mas estender o
solene aviso em todos os reinos do cristianismo corrompido ”. 19
Um segundo grupo que não apenas defendeu, mas tornou-se ativo em
missionários eram imigrantes europeus que tinham sido convertidos para
Adventismo Sabatista nos Estados Unidos. Literatura foi traduzida
para alcançá-los em meados dos anos 1850. Uma reação natural foi para eles enviarem
tal literatura para seus parentes e amigos em casa. Assim o terceiro
mensagem do anjo é pregada silenciosamente na Europa, e pelos primeiros
1860 convertidos no exterior estavam começando a se dar a conhecer
os adventistas na América.
Outra solução para o “problema missionário” foi estabelecida por Urias
Smith em 1859. O atraso do eschaton estava levando alguns a questionar
Página 8
Missiologia adventista sabatista. Um leitor revisão perguntou: “Será que a

Terceira Mensagem do Anjo sendo dada, ou a ser dada, exceto no Reino
Estados Unidos? ”Smith respondeu que, embora a analogia possa levar à
conclusão de que a proclamação da mensagem do terceiro anjo pode ser
coextensiva com a pregação do primeiro anjo (isto é, em todo o mundo),
talvez não seja necessário cumprir a Rev. X. 11, já que nossa terra
é composto de pessoas de quase todas as nações. ”A lógica de Smith,
emprestado de William Miller, foi que o evangelho meramente precisava ser
pregou a um representante de cada nação. Desde os Estados Unidos
era um conglomerado de indivíduos representativos de muitas nações,
missões estrangeiras podem não ser necessárias.
É impossível determinar quantos adventistas sabatistas detiveram
A interpretação norte-americana de Smith de Mateus 24:14 e Revela
10: 11, mas essa informação faz pouca diferença, porque a
A denominação foi mais uma vez obrigada a ampliar sua
horizontes pela mesma razão que anteriormente tinha sido forçado a reinterpretar sua
pontos de vista sobre a porta fechada.
Este momento die questão foi forçada pela aquisição inesperada de
no exterior converte como resultado da distribuição da literatura por imigrantes e
outras. Os adventistas americanos tinham conhecimento de conversos na Irlanda

e Inglaterra no início dos anos 1860. E em 1864 há pelo menos dois
crentes da mensagem do terceiro anjo na África, e um deles
em breve, leve a mensagem para a Austrália.22
Quer tenha gostado ou não, o recém-organizado adventista do sétimo dia
A Igreja estava sendo confrontada com o desafio da missão mundial. Não
só havia conversos, mas os convertidos pediam missionários
para ser enviado para suas terras.
Como em tantas outras ocasiões, James White estava na vanguarda do
aqueles que imaginaram um trabalho maior para a denominação. Um mês
antes da organização da Conferência Geral do Sétimo Dia
Adventistas em abril de 1863, White escreveu na Review que “o nosso é um
mensagem mundial ”. Alguns meses antes ele havia apontado a necessidade
para enviar um missionário para a Europa. Então, em junho de 1863, a revisão
informou que “o Comitê Executivo da Associação Geral pode enviar
ele [BF Snook] um missionário para a Europa antes do final de 1863. ”23
Enquanto a recém-criada Conferência Geral não tinha o
mão de obra de sobra para enviar Snook no exterior, ele tinha um ministro que
estava mais que ansioso para fazer a viagem. Em 1858, Michael Belina
Czechowski (um ex-padre católico polonês romano que se converteu a
Adventismo Sabatista na América em 1857) escreveu: “Como eu adoraria
Página 9
para visitar o meu próprio país natal através das grandes águas e dizer-lhes tudo
sobre a vinda de Jesus, e a restituição gloriosa, e como eles devem
guardar os Mandamentos de Deus e a Fé de Jesus. ”24 Por causa de
a novidade de sua fé, instabilidades pessoais percebidas e outras
razões, os líderes da Igreja Adventista do Sétimo Dia se recusaram a enviar
Czechowski como missionário.
Frustrado, o polo criativo solicitou e recebeu o missionário
patrocínio da denominação adventista cristã (o corpo principal da
Millerites). Depois de chegar à Europa em 1864, Czechowski pregou a
mensagem do terceiro anjo dos Adventistas do Sétimo Dia, apesar de seu Advento
Patrocínio Cristão. Ele promoveu suas visões através do evangelismo público,
publicação de um artigo (L'Evangile Etemel ), e a preparação e circulação
de setores. Os resultados do trabalho deste pregador eficaz, mas errático, foram
o plantio de sementes doutrinárias adventistas do sétimo dia na Suíça, Itália,
Hungria, Romênia e outras partes da Europa.25
Enquanto isso, os adventistas do sétimo dia na América (ainda relutantes
missionários na melhor das hipóteses) deu o passo “aventureiro” de enviar John N.
Loughborough e DT Bourdeau para a Califórnia em 1868 em resposta
a um apelo dos adventistas nesse estado de que um ministro seja enviado.26 Um ano
mais tarde, no entanto, os convertidos europeus de Czechowski fizeram um movimento que
forçou a igreja americana hesitante para expandir sua missiological sob
posições e práticas.
A ocasião para a nova agitação missionária foi o contato de
Os seguidores de Czechowski na Suíça, que acidentalmente descobriram
a existência da Igreja Adventista do Sétimo Dia nos Estados Unidos
Estados - uma descoberta que aborreceu seu líder. Correspondência eventualmente
levou a liderança adventista americana para convidar um representante suíço para
a sessão da Conferência Geral de 1869. James Erzberger chegou tarde demais
para participar da sessão, mas ele permaneceu nos Estados Unidos por mais de
um ano para se tornar mais fundamentado nas crenças adventistas. Ele voltou para
Europa em 1870acomo
Não obstante falha ministro adventista
de Erzberger do sétimo
em chegar diapara
a tempo ordenado.27
o ano de 1869
Sessão da Conferência Geral, o contato com os adventistas europeus
estimulou a promoção de uma sociedade missionária. “O objeto deste
sociedade ”, dizia a ação que o criou,“ será enviar as verdades de
a Mensagem do Terceiro Anjo para terras estrangeiras, e para partes distantes da nossa
país, por meio de missionários, jornais, livros, folhetos, etc. ”.
introduzindo a sociedade, James White observou que a igreja estava recebendo
“aplicações quase diárias para enviar publicações para outras terras”. 28
Alguns meses depois, JN Andrews escreveu: “Não podemos nos abster de
Página 10 Da porta fechada à missão mundial 65
reconhecendo nosso atraso ”ao chegar ao mercado europeu

Adventistas. Ele indicou que a missão de Czechowski estava em Deus
providência.29 Injanuary 1870 Andrew's concedeu “a mão de Deus” em
O trabalho de Czechowski, observando “isso em consequência de nossos medos de confiar
dinheiro com o irmão. Czechowski, e nossa falta de cuidado para aconselhar pacientemente
ele quanto ao seu uso adequado, Deus usou nossos oponentes mais decididos para levar
encaminhar o trabalho ”. 30
Em dezembro de 1871, a sessão da Conferência Geral votou uma resolução
sobre a providência de Deus na abertura do trabalho na Europa. que
resolução prometia ainda mais a denominação de “fazer o que está em nossa
poder para ajudar na disseminação da verdade naquele país [Suíça]
e em outros países da Europa. ”31
Enquanto isso, EllenWhite fez sua parte para incentivar a denominação de
evangelismo missionário. Em dezembro de 1871 ela teve uma visão em que ela
foi mostrado que os adventistas do sétimo dia tinham "verdades de importância vital
“que testassem o mundo”. Assim, os jovens adventistas deveriam
qualificam-se em “outras línguas, para que Deus possa usá-las como
médiuns para comunicar Sua verdade salvadora aos de outras nações ”.
Não só a denominação enviou suas publicações para estrangeiros
povos, mas “pregadores vivos” devem ser enviados. "Missionários", ela
afirmou, "são necessários para ir a outras nações para pregar a verdade em um
maneira cautelosa e cuidadosa ”. A“ mensagem de advertência ”adventista era
“Vá a todas as nações” para que possam ser testadas à luz de sua verdade. "Nós
Não tenho um momento a perder ”, escreveu ela. “Se tivermos sido descuidados em
este assunto, é tempo de estarmos agora a sério para redimir o tempo,
para que o sangue das almas não seja encontrado em nossas vestes ”. 32
Apesar de alguns dos principais ministros adventistas ainda estarem
pregando até 1872 que a tomada do evangelho para todo o mundo
referido em Mateus 24:14 foi essencialmente cumprido, 33 a
impulso para missões estrangeiras continuou a ganhar força entre Sev
adventistas do sétimo dia. Um problema perene, no entanto, foi a falta de
trabalhadores educados que poderiam ser enviados. Esse problema levou a movimentos em 1873
e 1874 para fundar a primeira faculdade da denominação.34
No verão de 1873, James White não estava apenas pedindo uma
faculdade, mas ele estava pedindo que JN Andrews ser enviado para a Suíça que
outono em resposta ao chamado para um missionário dos adventistas suíços.
Em novembro deste ano, White convocou uma sessão especial da Assembléia Geral.
Conferência para discutir o envio de um missionário para a Suíça. Mas
apesar de sua insistência, nada foi feito para realizar seu desejo de enviar
Andrews ou qualquer outra pessoa.
5 — FLK
Página 11
É significativo que o sermão de White tenha sido apresentado em novembro de 1873

sessão foi uma exposição de Apocalipse 10 em conexão com estrangeiros
missões. No início do ano, ele aplicara o imperativo do Apocalipse
14: 6 para pregar o evangelho eterno a todo o mundo e o comando
de Apocalipse 10:11 para “profetizar novamente diante de muitos povos, e
nações, línguas e reis ”para a comissão mundial do
Igreja Adventista do Sétimo Dia, na esteira dos mileritas, decepciona
mento.37 Esses dois textos, juntamente com Mateus 24:14, acabariam
impulsionar missões adventistas para todos os cantos da terra como a denomina
buscou cumprir o que viu como seu papel profético na história.
Em janeiro de 1874, White estabeleceu o verdadeiro missionário, o adventismo
primeiro jornal missionário. Suas páginas pediam o envio de missão estrangeira
Áries.
Ellen White compartilhou a visão ampliada de seu marido. Em abril
1874 ela teve um "sonho impressionante" que ajudou a superar o restante
oposição adventista às missões estrangeiras. O "mensageiro" dela
O sonho forneceu as seguintes instruções para os adventistas relutantes
líderes:
“Você está recebendo idéias muito limitadas do trabalho para este momento.
. . . Você deve ter uma visão mais ampla. . . . Sua casa é o
mundo. ...
“. .. A mensagem vai no poder para todas as partes do mundo, para
Oregon, para a Europa, para a Austrália, para as ilhas do mar, para todos
nações, línguas e povos ”.
Ela “foi mostrada” que o trabalho da missão era muito mais extenso “do que
nosso povo imaginou, ou mesmo contemplou e planejou. ”Como um
Como resultado, ela pediu que uma fé maior fosse expressa em ação.
Que em agosto a Conferência Geral votou que Andrews deveria ir
para a Europa “assim que possível”. Um mês depois, ele navegou para Switzer
terra como o primeiro missionário estrangeiro “oficial” adventista do sétimo dia.
Comentando sobre a nomeação, Ellen White afirmou que o Ameri
podem os adventistas terem enviado “o homem mais hábil em todas as nossas fileiras”. 39
P. Gerard Damsteegt resumiu com precisão o período entre
1850 e 1874 como uma das “expansões graduais” da visão adventista do
tarefa missionária. “Foi”, escreve Damsteegt, “um período de transição de
a idéia de um segundo advento iminente para uma percepção de que antes
Cristo poderia retornar a mensagem do terceiro anjo tinha que ser proclamada
em todo o mundo ”. 40
Página 12
No final do período, os adventistas norte-americanos haviam enfrentado

com pelo menos parte de sua responsabilidade missiológica e enviou seus
primeiro missionário estrangeiro oficial em resposta a um aprofundamento interpreta
de passagens como Apocalipse 14: 6-12 e Apocalipse 10:11.
No entanto, o envio de Andrews dez anos após a chegada de Czechowski
na Europa, como Rajmund Dabrowrski apontou, deveria haver mais
com precisão ser visto como a "segunda etapa do missionário adventista
actividades na Europa ”do que as primeiras.41
Em 1874, os adventistas ainda eram, na melhor das hipóteses, missionários relutantes. Eles
ainda tinha uma visão inadequada da missão mundial. Sua missiologia
era um conceito dinâmico e crescente que continuaria a evoluir.
Enquanto isso, ambos os dois primeiros períodos de desenvolvimento da missão
eram
1850)etapas necessárias
deu tempo para a em um processo
construção contínuo.
de uma O primeiro
plataforma estágio
doutrinal, (1844-
enquanto
o segundo (1850-1874) permitiu o desenvolvimento de uma base de poder
na América do Norte pelo apoio de um programa de missões estrangeiras. o
terceira etapa (1874-1889) *, que examinaremos na próxima seção,
também forneceu o desenvolvimento necessário antes que
tomar lugar.
Fase III: Missão às Nações Cristãs ("Protestantes")

(1874-1889)
“A pergunta tem sido freqüentemente perguntada por que os adventistas do sétimo dia
deveria ter escolhido a Europa Central ... como o primeiro campo para o seu
operações missionárias ”. Tal foi a principal declaração de BL Whitney em
1886 no primeiro parágrafo do primeiro livro adventista sobre estrangeiros
missões. Parte da resposta, como vimos, foi o que o BB Beach tem
chamado “Missão Preparatória de Czechowski”, 42 mas uma resposta completa
implica um novo olhar sobre o desenvolvimento da denominação
missiologia.
Andrews nos fornece uma visão crucial sobre a consulta de W Hitney em sua
primeira letra casa depois de chegar na Europa. Ele escreveu:
Acredito firmemente que Deus tem muitas pessoas na Europa que são
pronto para obedecer a sua santa lei e reverenciar seu sábado, e
espere por seu filho do céu. Eu vim aqui para dar a minha vida ao
proclamação dessas sagradas verdades relativas ao próximo advento
de Cristo e a observância dos mandamentos de Deus.
Em outras palavras, Andrews acreditava que seu trabalho era apresentar o
Página 13
doutrinas adventistas distintas para aqueles que já eram cristãos.

Sua missão não era do cristianismo geral para os pagãos. Responder
A possibilidade para os pagãos permaneceria fora do escopo da Igreja Adventista.
missiologia até a década de 1890.
Borge Schantz resume com precisão a atitude adventista entre
1874 e 1890 quando ele escreve que “a missão aos não-cristãos era
aprovado e elogiado "pelos adventistas, mas" é considerado como o
tarefa que outras sociedades missionárias evangélicas poderiam cuidar. Quando
eles trouxeram pessoas para Cristo, os SDAs estavam comprometidos em
trazendo-lhes o último aviso [isto é, o documento distintivamente adventista
trígos]. ”44 Essa missiologia surgiu da compreensão dos adventistas5
que eles deveriam chamar as pessoas "da Babilônia" em cumprimento do
comissão dos três anjos de Apocalipse 14. Com isso em mente,
Não surpreende que a denominação tenha iniciado seu trabalho missionário no
coração da Europa cristã.
O envio de cartas e literatura por imigrantes americanos e
outros adventistas e o trabalho de Czechowski lançaram as bases
para a abordagem adventista de missões nas décadas de 1870 e 1880. No outono
de 1874, SN Haskell observou que uma vez exigiu “uma grande extensão de
fé para acreditar que este trabalho encontraria seu caminho para todas as nações, afins,
língua, e as pessoas, e levar milhares de pessoas de diferentes nações
para abraçar o sábado do Senhor e as verdades afins. ”Mas, ele
salientou, isso é o que aconteceu. Corações foram preparados para
a recepção da verdade. “Dentro dos vinte e cinco anos”, escreveu Haskell,
nós temos visto o adventismo "levantar-se da pobreza e um começo muito pequeno,
gradualmente aumentar em força e poder, até que seus raios sagrados
bem recebido pelos indivíduos em todo o mundo. ”45

Foi no solo cristão fértil da Europa que o adventismo colocou
suas primeiras missões estrangeiras. Ao chegar na Suíça, Andrews encontrou
várias pequenas congregações de adventistas guardadores do sábado já
existência - o trabalho de Czechowski e Erzberger. Andrews mais plenamente
doutrinou aqueles crentes durante seus primeiros encontros com eles.
Além disso, dois meses depois de sua chegada, Andrews tinha ouvido falar de
congregações de crentes na Prússia e na Rússia e se tornaram
convencido de que "há cristãos guardadores do sábado na maioria
os países da Europa. ”Seu plano era desenvolver aqueles já existentes
grupos centrais.46 Ele esperava alcançá-los anunciando seu desejo de
correspondem com eles "nos jornais mais amplamente divulgados da Europa".
Surpreendentemente, esse método funcionou com um bom grau de sucesso.
Dentro de pouco tempo, os adventistas do sétimo dia tinham missões em
Página 14
Inglaterra, Escandinávia e Alemanha, assim como na Suíça. De

essas bases a mensagem adventista logo se espalhou para outros países europeus
nações. Os missionários que cuidavam dessas novas missões eram freqüentemente
retornando imigrantes europeus de primeira geração que tinham sido con
convertido ao adventismo nos Estados Unidos e tinha sido encorajado a
retornar aos seus países de origem. Esses cidadãos que retornaram tiveram
vantagem de conhecer a língua e cultura e eles quase ahvays
tinha um grupo de conhecidos com quem começar seu ministério.48
No início da década de 1880, a missão européia estava atingindo o adolescente
palco. Há várias indicações da crescente importância da missão
para a denominação. Um desses indicadores foi uma série de visitas
por todos os líderes adventistas enviados pela Conferência Geral para visitar
as várias missões europeias entre 1882 e 1887. O primeiro foi S.
N. Haskell em 1882. Haskell recomendou a publicação de literatura
m línguas adicionais e ajudou os europeus a desenvolver um
estrutura organizacional funcional. Mais importante, no entanto, foram
as visitas de GI Butler (presidente da Conferência Geral) em 1884
e de Ellen G. White e seu filho (WC White) de 1885 até
1887. Essas visitas não apenas fortaleceram o trabalho na Europa,
demonstrou o interesse da denominação em seu trabalho missionário.
Um segundo conjunto de indicadores sobre a crescente maturação do
Missão européia foi desenvolvimentos organizacionais. Em primeiro lugar entre
esta foi a primeira reunião geral dos trabalhadores dos diferentes
Missões adventistas do sétimo dia na Europa em 1882 “para consulta
sobre as necessidades gerais da causa ”. Esta foi a primeira sessão de
que posteriormente ficou conhecido como o Conselho Europeu da Sétima
dia adventistas. Intimamente relacionado com o desenvolvimento do Conselho foi
o início da publicação do alemão, italiano e romeno
periódicos em 1884. (A denominação tinha uma base européia
Periódico francês desde 1876.) Outro sinal de adoles organizacionais
foi a necessidade sentida de desenvolver instituições de ensino para treinar
trabalhadores da igreja. Essa questão foi um item importante de discussão no 1884
sessão do Conselho Europeu.50
Fora das missões européias, os adventistas estabeleceram Gen
Missões patrocinadas pela Conferência entre os protestantes europeus
da Austrália em 1885 e da África do Sul em 1887. Ambos os países
tinha tido membros leigos antes da chegada dos missionários oficiais. Ambos
também se tornaria as bases (juntamente com a América e a Europa) para o
próxima fase do desenvolvimento da missão adventista - a tomada dos três
mensagens dos anjos a todas as nações do mundo. Essa fase,
Página 15
começando em 1889, foi o resultado lógico do desenvolvimento

Interpretação adventista do povo da língua e povo
passagens de Apocalipse 14: 6, Apocalipse 10:11 e Mateus 24:14. Por
1889 O adventismo estava em posição de empreender essa tarefa maior; são três
estágios prévios do desenvolvimento da missão, tendo preparado uma série de
fundações.
“O período de antimissão (porta fechada)” (1844-1850) permitiu
o desenvolvimento de uma base doutrinal; a “porta parcialmente aberta
Período ”(1850-1874) deu tempo para a construção de uma base de poder
na América do Norte para o apoio de missões a outros protestantes
nações; e a Missão às Nações Cristãs (Protestantes)
Period ”(1874-1889) previa desenvolvimento similar na Inglaterra,
Europa, Austrália e África do Sul. Embora muito desenvolvimento
ainda precisava ocorrer em cada uma dessas bases missionárias depois de 1890,
as bases tinham sido estabelecidas e o adventismo estava pronto para explodir
uma igreja verdadeiramente mundial como entrou nos 1890s.
Fase IV: Missão ao Mundo (1890-1960)

O início da década de 1890 foi um excelente momento para estar pronto em prontidão para
missão, já que aquela década testemunharia uma das maiores expansões
de missão na história do cristianismo. Sydney Ahlstrom, um dos principais
estudante da história da igreja americana, notou que “os dois últimos
décadas do século XIX testemunhou a fase climática do
movimento de missões estrangeiras no protestantismo americano ”.
Um dos principais estimulantes desse interesse foi o Voluntariado Estudantil
Movimento para Missões Estrangeiras, que surgiu de um apelo de
Dwight L. Moody em 1886 para os estudantes universitários dedicarem suas vidas a
serviço missionário. Cem tomaram sua posição. Esse número aumentou
para 2,2 00 em 1887, e dentro de alguns anos muitos milhares de jovens
tinha prometido suas vidas para o serviço missionário. O impulso do movimento foi
que “todos devem ir para todos”, e seu lema era “a evangelização do
mundo nesta geração. ”52 O movimento estimulado, afirma Ernest R.
Sandeen, “a maior demonstração de interesse missionário já conhecida
nos Estados Unidos. ”53 Como resultado, os protestantes americanos começaram a ver
lugares como Índia, África, China e Japão como suas províncias espirituais.
As nações européias continentais também assistiram a um surto de missão
interesse e envolvimento em torno do mesmo tempo que foi experimentado
na esfera anglo-americana. Escandinávia, Alemanha, França, Switzer
terra, e Holanda cada um teve seus próprios movimentos estudantis para estrangeiros
missões. A década de 1890 foi uma grande década para as missões protestantes.
Página 16
O impulso dinâmico do protestante, e particularmente anglo-americano,

missões na década de 1890 foi de importância crucial para o adventismo, especialmente
desde que a denominação foi dominada por americanos e foi fortemente
influenciada pelos desenvolvimentos na esfera anglo-americana. Assim, apenas
como o movimento de missões estrangeiras estava ganhando velocidade, o sétimo dia
O adventismo começou a ter um interesse maior em seu próprio papel missiológico
no mundo.
'Os adventistas publicaram seu primeiro livro sobre missões estrangeiras -
Esboços Históricos das Missões Estrangeiras dos Adventistas do Sétimo Dia -
no mesmo ano (1886) que Moody estimulou o nascimento do estudante
Movimento Voluntário Então, no início de 1889, a denominação enviou SN
Haskell e Percy T. Magan em um itinerário de dois anos ao redor do mundo
para pesquisar as oportunidades, problemas e possíveis sites de missão que
missões adventistas esperadas em várias partes da África, Índia e
Orientar. Sua turnê foi totalmente informada à igreja através das páginas
do Instrutor da Youth'1.55 Assim, as missões e o serviço missionário começaram a
capturar os corações mentes áridas da juventude adventista de uma forma semelhante ao
a maneira como o movimento estudantil estava afetando milhares de jovens
no mundo protestante maior.
Em novembro de 1889, a sessão da Conferência Geral levou
passo importante da criação da Missão Estrangeira Adventista do Sétimo Dia
Diretoria “para a gestão do trabalho missionário estrangeiro” do
denominação.56 O mesmo ano viu o Missionário Lar desenvolvido como
um periódico destinado a promover os vários aspectos do trabalho missionário.
A criação do Foreign Mission Board foi mais do que simbólica.
Foi uma ação que proclamou que os adventistas estavam finalmente prontos para
seu mandato missão seriamente. Nunca mais o sétimo dia
Os adventistas estão atrasados em relação às missões estrangeiras. Pelo contrário, eles
ficaria conhecido por seus esforços para alcançar o mundo inteiro com
sua mensagem peculiar dos três anjos; espalhando não só a sua
mensagem, mas suas instituições de publicação, médicas e educacionais
onde quer que fossem.
No final da década de 1890, o adventismo foi estabelecido em todos os
continente e em muitas das ilhas do mar. Neste quarto período de
Missão adventista a denominação tinha como objetivo alcançar os “pagãos” e
Católicos, bem como os protestantes do mundo, embora os adventistas
geralmente começou seu trabalho em países não-cristãos entre os mortos
ilhas de protestantes nessas terras.
O rápido crescimento da missão adventista mundial que havia começado em
a década de 1890 continuou inabalável até o século XX. É difícil
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compreender a magnitude das mudanças no alcance da missão adventista em

as primeiras décadas do século, mas um gráfico que indica a crescente
número de missões adventistas nos ajudará a obter alguma apreciação de um
movimento expansionista que estava começando a transformar a denominação
de uma igreja norte-americana em um movimento mundial.
FIGURA 1
Expansão das Missões SDA
Uma olhada na figura 1 indica várias coisas. Uma é a falta de missão

desenvolvimento antes da década de 1890. A segunda é a importância crucial do
1890 como a década em que o adventismo veio a compreender a sua
missão mundial e determinada a realizar essa missão. O terceiro
coisa a notar é que esse entendimento e determinação não queimava
se na década de 1890.
A contínua expansão do adventismo em todo o mundo não só
mudou os limites geográficos da igreja, cada vez mais
mudou a natureza do próprio adventismo. A Tabela 1 nos ajuda a lidar
com alguns aspectos importantes dessa transformação.
Um exame da tabela 1 indica crescimento contínuo e o fato de que
as décadas de 1890 e 1920 são de especial interesse. A década de 1890, como notamos acima,
foi a década em que a igreja começou a pregar sua hora de julgamento
mensagem como “uma testemunha para todas as nações. Em meados da década de 1920, a denominação
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TABELA 1
Crescimento da Igreja SDA por Décadas
Ano Evang. Evang. Igrejas Associação de Igrejas
Trabalhadores Norte Lado de fora
Trabalhadores Norte Lado de fora
Norte Lado de América
fora Norte América Norte
América Norte América América
América
-1863 30 125 3.500
1870 72 179 5,440 40
1880 255 5 615 25 14 984 586
1890 355 56 930 86 27,031 2.680
1900 1,019 481 1.554 338 63,335 12,432
1910 2,326 2,020 1,917 852 66,294 38,232
1920 2,619 4,336 2,217 2,324 95,877 89,573
1930 2,509 8.479 2.227 4,514 120,560 193.693
1940 3,001 10,578 2.624 6.300 185,788 318.964
1950 5,588 12.371 2.878 7,359 250,939 505.773
passou o ponto em que havia mais membros fora do Norte

América do que havia dentro. Assim, a igreja não estava apenas pregando
em todo o mundo, mas estava começando a se internacionalizar.
Algumas das implicações para a internacionalização já estavam se tornando
claro na virada do século. Uma foi a expansão das bases domésticas para o
envio de missionários estrangeiros. Enquanto esse conceito era praticado no
século XIX, a Conferência Geral Presidente AG Daniells con
buscava desenvolver o adventismo em nações como a Alemanha,
Inglaterra e Austrália no início do século XX, para que eles pudessem
tornam-se bases domésticas ainda mais fortes para maior expansão.
As primeiras décadas do século XX testemunharam o alemão
igreja sob a liderança de Louis R. Conradi pioneiro do adventista
trabalho no Oriente Médio e na África Oriental. Missionários australianos,
Enquanto isso, espalhar rapidamente a mensagem em grande parte do Sul
Pacífico. Adventismo britânico, com o império global da nação e fortemente
desenvolveu a tradição missionária, mudou rapidamente para plantar o adventismo
muitas partes do mundo. Com o passar do século, cada vez mais
missões em países desenvolvidos e subdesenvolvidos se tornaram auto-

sustentando conferências que poderiam funcionar como base para
alcance de missão.
O adventismo, é claro, tomou suas publicações médicas, educacionais e editoriais
trabalhar quase em todos os lugares que foi. Base institucional da denominação
expandida em proporção à expansão da própria igreja.
Em meados do século XX, a Igreja Adventista do Sétimo Dia tinha
Página 19
trabalho na grande maioria das nações. A denominação era quase

irreconhecível da igreja em grande parte norte-americana tinha sido em
a década de 1880. Mas a segunda metade do século veria mais
transformações que mais uma vez mudariam radicalmente ambos os adventistas
perfil e sua abordagem para o alcance de missões.
Fase V: Missão Com Intenção Consciente (1960-presente)

Em termos do perfil de missão em mudança do adventismo, várias coisas
deve ser anotado. Primeiro, desde meados do século XX, o adventismo
experimentou um rápido crescimento em termos do grande número de adeptos.
De uma afiliação de 756.712 em 1950 e 1.245.125 em 1960, a
A denominação cresceu para mais de 8.000.000 aderentes em 1994.
Talvez mais importante do que os números em si é o fato de que
uma proporção crescente da membresia adventista reside fora
da América do Norte. A maneira mais impressionante de demonstrar o
internacionalização do adventismo é graficamente. Figura 2 demonstra
que o que antes era uma religião norte-americana se tornou mundial
movimento com apenas uma pequena fração de sua participação no Norte
Divisão Americana.
Os deslocamentos demográficos ilustrados pela figura 2 impactaram no
a compreensão da missão da igreja de várias maneiras. Um tem sido um
desenvolvimento da reciprocidade no envio de “missionários” entre
sões. Considerando que há alguns anos atrás ser um missionário significava ir como um
FIGURA 2
Distribuição de SDA Membership em Relação ao
América do Norte
Página 20
De. Feche a porta para a missão mundial 75
Européia ou norte-americana para alguns “pagãos”, não-cristãos ou

terra não-protestante que pode ser bastante primitiva, sendo um missionário
nos anos 90 significa servir em outro lugar que não a terra natal. portanto
África, Ásia, Índia e América Latina enviam “missionários” para a Europa
e os Estados Unidos e até uns aos outros. Claro, os europeus,
Os australianos, britânicos e americanos ainda servem em outras nações, mas é
muito mais uma via de mão dupla do que costumava ser.
"De todos os lugares para todos os lugares" tornou-se uma frase familiar em
Terminologia da missão adventista nos anos 90. Desde a missão do
igreja é agora visto em termos globais, e desde que as pessoas de todo o mundo
mundo servir em outros países, o termo trabalhador inter divisional mais apropriadamente
descreve pessoas que trabalham para a igreja em outras áreas que não a sua
nação de origem do que a palavra missão my.
Outro aspecto da internacionalização e do perfil de mudança de
A missão adventista desde meados do século é a questão da administração
ao controle. "Missionários estrangeiros" dos Estados Unidos, Europa, Grande
Grã-Bretanha, Austrália e África do Sul não controlam mais o trabalho no
novos campos de trabalho adventista. Pelo contrário, a igreja desenvolveu
líderes indígenas em quase todas as áreas de seu extenso programa missionário.
A mudança de “missionário” para liderança indígena foi estimulada
em certa medida, pelos deslocamentos ocasionados pela Segunda Guerra Mundial.
Mas o processo foi acelerado imensamente pelo espírito de nacionalismo
que se espalhou pelo mundo entre 1945 e o final dos anos 60. Como
Como resultado, os administradores dos setores geográficos do adventismo
através das divisões da Conferência Geral geralmente são indígenas para
as regiões que administram. Isso significa que o trabalho na Índia é
dirigido por índios, o trabalho na África por africanos, eo trabalho em
América do Sul e Central por latino-americanos. O líder de cada
A divisão mundial é também vice-presidente da Conferência Geral.
Além disso, algumas das posições mais importantes do General
A administração central da conferência é ocupada por líderes de partes de
o mundo que há apenas alguns anos ainda eram dependentes do Norte
Liderança americana e européia.
Além do perfil demográfico transformado do adventismo desde meados
século é a sua abordagem nova e mais pró-ativa para o alcance de missões. Na sua
Nas fases anteriores, o alcance missionário adventista era bastante aleatório. Tendo
começado com uma filosofia antimissionada, o adventismo mais tarde permitiu
direção de seu desenvolvimento de missão para seguir a liderança daqueles em outros
terras que leram literatura adventista e pediram à denominação
para enviar trabalhadores. Em outras palavras, não havia plano consciente de ação
Página 21
para evangelizar o mundo sistematicamente.

Isso começou a mudar na década de 1890 e na primeira metade do século XX
século, mas uma grande mudança em direção à intenção consciente ocorreu quando
Departamento de Missão Mundial e do Instituto Adventista do Sétimo Dia de
Missão Mundial foram adicionados ao Seminário Teológico em Andrews
Universidade em 1966. O novo departamento ministrou aulas em missão, enquanto
o Instituto preparou homens e mulheres para serviços transculturais
periodicamente realizando sessões especiais para novos nomeados para a missão. De outros
funções do instituto incluíram pesquisa e publicação em muitos
diferentes aspectos da missão e crescimento da igreja, fornecendo consultoria
participantes no alcance de missões, e no planejamento e condução de seminários
e workshops sobre missão e crescimento entre culturas.
Uma das conseqüências mais evidentes do con elevado
A consciência da necessidade de planejar sistematicamente a missão mundial

lançado na sessão da Conferência Geral de 1990 como Missão Global.
Missão Global marca uma mudança consciente na missiologia adventista como
denominação procura completar sua missão de pregar os três
mensagens dos anjos “a todas as nações e tribos e línguas e povos”
(Apocalipse 14: 6). O adventismo tradicionalmente mediu sua missão
progresso nas partes “nações” e “línguas” daquele texto. Então, o
relatórios estatísticos da denominação enfatizou que a Igreja Adventista
tinha estabelecido trabalho em tantas nações e línguas. Que parecia
encorajador, porque em 1990 o número de pessoas nas pequenas,
nações não iniciadas chegaram apenas a cerca de 94.000.000.
Missão Global, no entanto, mudou os olhos da denominação para longe
daquelas estatísticas confortáveis e em direção a uma nova maneira de olhar
responsabilidade da missão denominacional. Ao invés de focar na
ções , a Missão Global focaliza a atenção sobre o fato de que a Adventista
mensagem é para ir a “toda tribo , e língua , e povo .” Isso
abordagem é muito menos reconfortante.
A pesquisa nos diz que existem cerca de 5.257 línguas étnico-linguísticas ou
grupos populacionais de aproximadamente um milhão de pessoas cada no planeta.
A partir de 1990, os adventistas tinham pelo menos uma igreja em cerca de 3.000 daqueles
grupos. Isso deixou mais de 2.000 em que a denominação tinha
absolutamente sem presença. Esses agrupamentos não penetrados representavam mais
de dois bilhões de pessoas.
Diante de tais fatos, a Igreja Adventista em sua Conferência Geral de 1990
sessão sentiu-se impelido a abrir os olhos para a magnitude da tarefa que estava
antes disso. Foi forçado a pensar na tarefa da denominação em termos de
as áreas mais difíceis de alcançar, não apenas aquelas que foram receptivas.
Página 22
O objetivo do programa Missão Global, instituído em 1990, é “

estabelecer uma presença adventista em cada ”dos“ grupos intocados de
1 milhão de pessoas antes de 2000. Isso significa plantar pelo menos um
nova igreja a cada dois dias nessas áreas não alcançadas durante os próximos 10
anos ”8
Enquanto o programa da Missão Global ficou aquém de sua extrema
metas ambiciosas, fez progressos significativos. No final de 1993,
179 dos segmentos da população anteriormente não alcançados foram inseridos
pela denominação (em oposição a 83 no final de 1992) desde 1990.
Além disso, no final de 1993, cerca de 380 segmentos adicionais
Missão Global em andamento. "9
Na vanguarda da iniciativa para entrar na população mais difícil
segmentos para a evangelização são entidades oficiais da Igreja como adventistas
Rádio Mundial, que procura cobrir a terra com a mensagem do
três anjos, e a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA),
que muitas vezes encontra entrada para novas áreas onde as linhas mais tradicionais de
trabalho da igreja são excluídos.
Além dos programas oficiais de divulgação, os anos 80 viram o surgimento de
agências missionárias adventistas independentes como Adventist Frontier Mis
sões. O objetivo das Missões da Fronteira Adventista é estritamente estabelecer
Presença adventista em áreas não penetradas.
Os últimos anos também têm visto mais e mais curto prazo e
trabalhadores “oficiais” entram nas fileiras das missões adventistas estrangeiras. Estes
missionários variam de estudantes, aposentados e voluntários profissionais
para fazedores de tendas. O programa de tendas recruta pessoas para entrarem
empresários ou como empregados de empresas internacionais para estabelecer
Presença
pagos pelaadventista e trabalho
igreja, mas morrememsãoáreas não penetradas.
treinados pela igreja eTentmaker
em rede não são
nisso.
O Instituto da Missão Mundial, sob a direção do Secre
da Conferência Geral, está desempenhando um papel crescente na
treinamento de fazedores de tendas e missionários de curta duração e na geração de
entusiasmo pela missão entre os jovens adventistas. A Conferencia Geral
também estabeleceu o Escritório da Missão Global para supervisionar a
planejamento para o trabalho em áreas não penetradas.
Em perspectiva
Os adventistas do sétimo dia não se tornaram um povo missionário por qualquer
design consciente. Adventistas do século XIX, aponta Borge
Schantz, não tinha "estratégia mundial desenvolvida na sede" para tomar
Página 23
as mensagens dos três anjos para o mundo.60 Em vez disso, em todo o

o adventismo do século dezenove havia sido empurrado de um
etapa para o próximo por conversos que pediram missionários.
Cada estágio da evolução missiológica da denominação, no entanto,
foi crucial para o seu desenvolvimento saudável. Seu período de antimissão (1844-
1850) deu ao adventismo o espaço para desenvolver uma identidade doutrinal e
consolidar os seus membros, a sua fase de pregar para os americanos (1850-
1874) deu à jovem denominação tempo para construir uma base de apoio
primeiros esforços missionários no exterior, e sua missão para os protestantes
estágio (1874-1889) permitiu-lhe desenvolver bases de apoio em várias
nações localizadas geograficamente que forneceriam fundos e pessoal para
A grande investida do adventismo na missão mundial na década de 1890.
O período entre os anos 1890 e 1960 viu o adventismo se tornar
um movimento internacional alcançando sempre os sete cantos do globo. Mas
talvez o estágio mais desafiador do desenvolvimento da missão adventista
começou a ocorrer nos últimos anos como o adventismo tem conscientemente
lutou com a sua responsabilidade de pregar a mensagem dos três anjos
para as áreas da terra que são mais difíceis de alcançar com o
Mensagem cristã.
A forma da missão adventista mudou ao longo dos anos, mas o objetivo
permaneceu a mesma coisa: pregar a mensagem dos últimos dias de Deus para todo o mundo
o fim pode vir (ver Apocalipse 14: 6-12; 10:11; Mateus 24:14).
1. As estatísticas são do 131º Relatório Estatístico Anual - 1993 (Silver Spring, Md .: General
Conferência dos Adventistas do Sétimo Dia, 1994), 40,45. Não há história abrangente de Sev
enth-da} 'Desenvolvimento missionário adventista, mesmo para o século XIX *. No entanto, muitos
Os
dos tópicos abordados neste capítulo são tratados mais detalhadamente em AVilliam A. Spicer,
(Mountain
Nossa View, Calif
História .: Pacific Press, 192 I); Gottfried Oosterwal, Missão Possível: O Desafio
de Missão Hoje das Missões
(Nashville. Tenn.- Southern Publishing Assn., 1972); P. Gerard Damsteegt, Founda
da Mensagem e Missão Adventistas do Sétimo Dia (Grand Rapids, Mich .: Eerdmans, 1977); R.
W. Schwarz, Portadores da Luz para o Renin ant (Mountain View, Calif .: Pacific Press, 1979);
Schantz,
Borge “O Desenvolvimento do Pensamento Missionário Adventista do Se ão Dia: Ap
louvação ”(Ph.D. dissertation, Fuller Theological Seminary, 1983). Além desses trabalhos, George
Contemporâneo
Knight,
R. Antecipando o Advento: Uma Breve História do Adventismo (Boise, Idaho: Pacific Press,
escrito
1993) éa partir da perspectiva do desenvolvimento da missão.
2. Tratamentos úteis do Millerismo e do Grande Desapontamento são encontrados em Damsteegt,
", Francis D. Nichol, A meia-noite Ciy (Washington, DC: Review and Herald, 1944); David
Foun
L. Rowe, Trovão e Trombetas: Millerites e Religião Dissidente em Upstate New York, 1800-1850
(Chico, Calif .: Scholars Press, 1985); Ronald L. Numbers e Jonathan M. Butler, eds., The Dis
nomeado: Millerism e Millenarianism no décimo nono Centuiy (Bloomington, Ind .: Indiana Uni
Versity Press, 1987); George R. Knight, Febre Milenar e o Fim do Mundo: um estudo de Miller
ite adventism (Boise, Idaho: Pacific Press, 3993).
3. William Miller, Evidence de Saiptnre e Histoiy da segunda vinda de Cristo , sobre o ano
1843 (Boston: Joshua V. Himes, 1842), 237.
4. Wiliam Miller, “Carta do Ir. Miller ”, Advent Herald, 11 de dezembro de 1844, p. 142.
5. JH Waggoner et al., “Conference Address: Organization,” Review and Herald, 11 de junho de
1861, 211.
Página 24
6. Ellen G. White para JN Loughborough, 24 de agosto de 1874.

7. James White, “Reparando a Violação na Lei de Deus”, Present Truth , September 1849, 28.
8. Waggoner et al., Conference Address, Review and Herald, 11 de junho de 1861, p. 21.
9. [James White, nota editorial], Review and Herald, 7 de abril de 1851, p. Adventista do Sétimo Dia
Encyclopedia (1976 ed.), Sv “Abrir e fechar a porta”.
10. [Lames White], "A Obra do Senhor". Revieiv e Herald, 6 de maio de 1852, 4-5.
11. James White, “Chame no Escritório Harbinger”, Review and Herald , 17 de fevereiro de 1852, p.
12.
95. Ellen G. White, Life Sketches de Ellen G. White (Mew Mountain, Califórnia: Pacific Press
Assn., 1915),
Publique 125.
13. Ellen G. White, “Uma visão que o senhor me deu em Oswego”, manuscrito não publicado, 29 de
1850;
julho Ellen G. White toj. N. Loughborough, 24 de agosto de 1874.
de
14. Joseph Bates, O Sábado do Sétimo Dia: Um Sinal Perpétuo (New Bedford, Missa: Joseph Bates,
Edição de 1847), 59; (James White), “A Mensagem do Terceiro Anjo”, Present Truth , abril de 1850,
Damsteegt,
p. Fundações, 216.
15.65-69;
EG White, Life Sketches, 125; Ellen G. White, “Aos Santos Espalhados no Exterior”, Review
Herald,
and 17 de fevereiro de 1853, p. 155.
16. “Civilised Heathen”, Review and Herald, 23 de agosto de 1864, p. 99; JH Waggoner, “O
Esforço Missionário
verdadeiro campo ”, Review and Herald, 13 de janeiro de 1874, 36, 37; [Uriah Smidi], “Envie o
aos pagãos ”,
Evangelho Review and Herald, 24 de abril de 1856, 11
17. Damsteegt, Fundações , 50-53; “O Evangelho do Reino”, Review and Herald, 21 de março de
1854, 70.
18. Joshua V. Himes, “A crise chegou”, Signs of the Times, 3 de agosto de 1842, p. 140. Cf. Schwarz,
Beareis claro, 24-30.
19. Joseph Bates, “Do irmão. Bates, Review and Herald , 29 de maio de 1855, 240; James White,
Terceira Mensagem do Anjo ”, Review and Herald, 4 de setembro de 1856, p. 141. A igreja acabaria
"The a abordagem
adote de W hite, pelo menos até 1890.
20. Schantz, "Desenvolvimento", 244, 245.
21. “Cartas”, Rrview e Herald, 3 de fevereiro de 1859, p. 87. Cf. [Uriah Smith, comentário editorial],
eReview
Herald, 1º de janeiro de 1867,48; [Uriah Smith], “O Evangelho pregado em todo o mundo ”, revisão e
Herald, 16 de julho de 1872, 36; James White, “Nossa Fé e Esperança”, Review and Herald , 27 de
9, 10.
dezembro de 1870,
22. Damsteegt, Foundations, 285-287; Schwarz, portadores da luz, 148, 149.
23. (James White), “A Luz do Mundo”, Review and Herald, 21 de abril de 1863, p. 165;
White], “Books to Ireland”, Review and Herald, 30 de dezembro de 1862, p. 40; [James White],
Homens,
"Deus Review and Herald, 2 de junho de 1863, p. 8.
24. MBéCzechowski
livre a Ellen G. White, 29 de agosto de 1858, em “A Missão Francesa”, Review and
Arauto, 23 de setembro de 1858, pág.
25. Para o tratamento mais completo de Czechowski, veja Rajmund Ladvslaw Dabrowski e BB
Beach, eds., Michael Belina Tchowski, I SI 8-1876 (Varsóvia: “Znald Czasu” Editora,
1979). Veja também, Rajmund Ladyslaw Dabrowski, "O Forerunner: MB Czechowski", em J. N.
Andrews: O Homem e a Missão, Harry Leonard, ed. (Berrien Springs, Mich .: Andrews Univer
Sity Press, 1985), 190-201.
26. Harold Oliver McCumber, pioneiro da mensagem no oeste dourado (Mountain View, Calif .:
Pacific Press, 1946), 58-70.
27. Schwarz, Portadores da Luz, 143, 144.
28. James White, “Sociedade Missionária Adventista do Sétimo Dia”, Review and Herald, 15 de
197
junho
29. QNde 1869,
Andrews], “Os Adventistas dos Sevendi-dia da Europa”, Revieiv e Herald, 30 de novembro
1811869,
de
30. [JN Andrews], “Causa na Suíça”, Review and Herald, 11 de janeiro de 1870, p. 22.
31. James White, “Processos de Negócios da Décima Sessão Anual da Conferência Geral
dos adventistas do sétimo dia, ” Review and Herald, 2 de janeiro de 1872, p. 20.
32. EG m ite, Life Sketches, 203-207.
33. Por exemplo, Dudley Canright, “Presente Condição do Mundo”, Review and Herald, 16 de abril
138
de 1872,
34. Veja Emmett K. Vande Vere, Os Buscadores da Sabedoria (Nashville, Tenn .: Southern
1972); George
Publishing R. Knight, ed. Educadores Adventistas Iniciais (Berrien Springs, Mich .: Andrews
Assn.,
sity Press, 1983),
Univer 11-94.
Página 25
35. James White, "Progresso da Causa", Review e Hei-ald, 26 de agosto de 1873, p. 84.
36. GI Butler e Uriah Smith, “Processos de Negócios da Décima Segunda Reunião Anual da
Conferência Geral da SDA, Review and Herald , 25 de novembro de 1873, p. 190.
37. James White, “Discurso da Conferência antes da Conferência Geral dos Adventistas do DS,
11 de março de 1873, ” Rei'ieiv e Herald, 20 de maio de 1873, 180.
38. EG White, Life Sketches, 208-210. Cf. Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja (Montanha
View, Calif .: Pacific Press, 1948), 7-34-36.
39. GI Butler e Sidney Brownsberger, “Atas da Décima Terceira Reunião Anual do
Gen. Conf. dos Adventistas do SD, ” Review and He` mald, 25 de agosto de 1874, 75; EG White para
40.
Irmãos
Suíça,
41. Damsteegt,
29
emde agosto
Dabrowski, Fundações,
de 1878.292. 198.
"O precursor",
42. BL Whitney, “A Missão da Europa Central”, em Historical Sketches ofthe Foreign Missions of
os adventistas do sétimo dia (Basileia: Imprimerie Polyglotte, 1886), 9; BB Beach, “MB Czechowski—
Trailblazer para a Missão Europeia Central JN Andrews ”, em Dabrowski, Czechowski , 426.
43. JN Andrew's, “Nossa Chegada na Suíça”, Review and Herald, 17 de novembro de 1874, p.
44. Schantz, “Development”, 252, 253. Cf. Oosterwal, Missão , 27, 28, 37, 38.
45. SN Haskell, "Para Nações, Línguas e Pessoas", Review and Herald, 10 de novembro de 1874, p.
46.
157.JN Andrews, “Encontro dos guardadores do sábado em Neuchatel”, Review and Herald, 24 de
1874, 172; JN Andrews, “guardadores do sábado na Prússia”, Review e Hei-ald, 24 de novembro de
novembro.
47. JNp.Andrews,
1874, 172. “O Trabalho na Europa”, Review and Herald, 28 de janeiro de 1875, 36; 18 de
93
março de 1875
48. Schantz, "Desenvolvimento", 261, 262.
49. Whitney, "Missão da Europa Central", 37, 43, 51; Arthur L. White, Ellen G. White: O
Lonely Years , 1876-1891 (Washington, DC: Review and Herald, 1984), 287-373.
50. Whitney, "Missão da Europa Central", 38, 39, 45, 42, 24, 55, 56; “Relatório do Missionário
Conselhos ”, in Historical Sketches , 109, 110.
51. Sydney E. Ahlstrom, uma história religiosa do povo americano (New Haven, Conn .: Yale Uni
Versity Press, 1972), 864.
52. John R. Mott, “Relatório do Comitê Executivo”, em Student Mission Power: Report of the
Primeira Convenção Internacional do Movimento de Voluntariado de Estudantes para Missões
terra, Ohio, EUA, Fclmiaiy
Estrangeiras, 26, 27, 28 e março I, 1891 (Pasadena, Calif .: Wiliam Carey Li
brary, 1979), realizada
21-23, 38;em Cleve
Kenneth Scott Latourette, Uma História da Expansão do Cristianismo, vol 4:
O Grande Centuiy na Europa e nos Estados Unidos da América (Grand Rapids, Mich .: Zondervan,
1970), 97.
53. Ernest R. Sandeen, As raízes do fundamentalismo: o milenarismo britânico e americano , 1800-
1930 (Grand Rapids, Mich .: Baker, 1978), 183.
54. Latourette, Grande Centuia, 98.
55. Ella M. Robinson, S. N. Haskell: Homem de Ação (Washington, DC: Review and Herald, 1967),
95-125.
56. “Actas da Conferência Geral: Décima Sétima Reunião”, General Conference Bulletin , 1889,
141, 142.
57. Ver o capítulo 6 para a disseminação da estrutura institucional de apoio do adventismo ao longo
mundo.
do Neal Wlson, em “Missão Global: Pessoa a Pessoa”, 3. Inserção na Revista Adventista de
58.
5 de julho de 1990.
59. 131. Relatório Estatístico Anual - 1993, 39, 40.
60. Schantz, "Desenvolvimento", 332.
18/07/2019 Missiológico Quadrilateral do Adventismo:
Página 1
Capítulo 6
Adventista
Missiológico
Quadrilátero:
'Um design para

Missão Mundial
Em meados da década de 1990, a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem um dos

empresas missionárias mais distantes na história do cristianismo. Começando
como uma porta fechada, pessoas antimissionadas na década de 1840, pelos anos 1890, os adventistas
foi levado à convicção de que a sua única pregação dos três
as mensagens de anjo de Apocalipse 14 exigiam que eles levassem sua mensagem
“A toda nação e tribo, e língua e povo” (versículo 6).
Ao realizar essa tarefa, eles desenvolveram um programa de quatro
alcance de missão que eventualmente seria exportado para todo o mundo.
O programa missiológico quádruplo do adventismo (sua quadri missiológica
lateral) foi pioneira no nordeste dos Estados Unidos entre 1849
e 1874, replicado na missão para a Califórnia entre o final da década de 1860
e 1882, exportados para a Europa a partir de 1874, e eventualmente
para a maioria das nações da terra.
O quadrilátero missiológico adventista consiste na publicação,
aspectos médicos, educacionais e de conferências da denominação
trabalhos. Enquanto o quadrilátero não parece ter surgido
design consciente (mais do que o desenvolvimento da missão adventista
em si), sua forma madura acabou por ser bastante congruente com o adventismo
visão holística da natureza humana e da realidade em geral.
O pensamento adventista é holístico no sentido de que vê a natureza humana
81
6 — FLK
Página 2
como uma unidade, e não como uma série de partes algo separadas que podem ser
divorciados um do outro. Por exemplo, o adventismo nunca sustentou que
os seres humanos são compostos de espírito + alma + corpo. Pelo contrário, eles têm
argumentou que quando o espírito da vida de Deus é combinado com um funcional
corpo uma pessoa se torna uma alma viva única (veja Gênesis 2: 7). Para
destruir qualquer parte é destruir o todo. Assim adventistas do
início de seu movimento têm argumentado contra essas interpretações
do fogo do inferno e do estado dos seres humanos na morte que são baseados em
Dualidades gregas do corpo e da alma.
De maneira semelhante, o adventismo, no seu pensamento claro, evita
separação da realidade no sagrado e no secular. Nada é secular
no sentido de que é separado de Deus. Toda a criação e vida é sagrada
porque Deus é o Criador e Sustentador de tudo o que existe.
Os corolários missiológicos de tal teologia levam a uma missão
programa que não só toca a natureza espiritual das pessoas, mas também
procura satisfazer as suas necessidades mentais e físicas. Assim, o eventual
desenvolvimento do quadrilátero missiológico adventista; quatro vezes
programa para alcançar a pessoa inteira.
A Gênese do Quadrilateral
Os primeiros adventistas do sétimo dia não tinham noção de missão. Para
eles o trabalho de advertir os pecadores foi completado. A porta do
a salvação havia sido fechada em 22 de outubro de 1844, e sua única tarefa era
estender a mão a outros mileritas para convencê-los das verdades do
santuário celestial, o sábado do sétimo dia, e alguns outros especiais
crenças. Os adventistas sabatistas defendiam essa visão da missão por cerca de
seis ou sete anos.3
Mas essa perspectiva missiológica estava destinada à frustração e
falha. Um dos primeiros vislumbres de suas falhas veio em uma visão que
jovem Ellen G. White teve em Dorchester, Massachusetts, em novembro
1848. Depois de sair da visão, Ellen disse ao marido:
"Eu tenho uma mensagem para voce. Você deve começar a imprimir um pouco
papel e enviá-lo para as pessoas. Deixe que seja pequeno no começo; mas
como as pessoas lêem, eles lhe enviarão meios para imprimir,
e será um sucesso desde o primeiro. Desde este pequeno começo
foi mostrado para mim ser como fluxos de luz que foram claros em volta
o mundo"*
De muitas maneiras, essa visão foi a gênese da publicação adventista
Página 3
Adventismo V Missiológico Quadrilateral 83
e um conceito de missão adventista para o mundo inteiro. Não que o

"Papel pequeno" foi o primeiro empreendimento editorial de adventistas sabatistas,
mas foi o primeiro a ser continuamente sustentado.
Por causa da visão de Dorchester, James White iniciou um periódico
intitulado Present Truth . O objetivo inteiro da Verdade Presente foi um dos missionários
divulgação, embora o conceito de missão fosse extremamente restrito.
O objetivo do trabalho era ganhar outros mileritas para entender
do sábado do sétimo dia e ao progressivo e sequencial
pregação dos três anjos de Apocalipse 14. "
O verão de 1850 viu James começar a publicar um segundo período
cal - a revisão do advento. O propósito do The Advent Review era
impressionar os Milleritas dispersos com a força e a veracidade
do movimento de 1844 através da reimpressão de muitos dos mais

importantes artigos mileritas do início da década de 1840.
Novembro de 1850 testemunhou a combinação da presente verdade e
A Revisão do Advento na Revisão do Segundo Advento e no Arauto do Sábado.
Esse periódico, atualmente conhecido como The Adventist Review, realmente se tornou
um jornal mundial que rodeou o mundo "como fluxos de
leve."
Por muitos anos, a Review and HeraId foi essencialmente “a igreja” para
a maioria dos sabatistas. Afinal, eles não tinham igreja, denomina
ou pregadores congregacionais regulares. A chegada periódica do
A revisão forneceu aos adventistas dispersos as notícias de sua igreja e
companheiros crentes, sermões e um sentimento de pertença.
A publicação regular do Review and Herald fez dele o centro ou
centro de um crescente trabalho editorial entre os sabatistas. E essa
O trabalho de publicação foi o primeiro estágio no desenvolvimento do
quadrilateral missiológico.6
O crescimento de um forte trabalho editorial entre os adventistas sabatistas
eventualmente levou ao desenvolvimento do segundo estágio do adventismo
quadrilátero missiológico - organização da igreja. Não só o
trabalho editorial manter a denominação em evolução juntos, mas também,
como obteve mais e mais propriedade, levou à necessidade de uma organização
para manter essa propriedade. Além disso, a nova organização precisava de um
nome de modo que a organização editorial possa ser incorporada sob
as leis de Michigan. Assim, descobrimos que o primeiro passo concreto no
formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia como uma denominação legal
ocorreu com a incorporação da publicação Adventista do Sétimo Dia
Associação em 3 de maio de 1861.
Uma vez que o primeiro passo na organização formal ocorreu, outros
Página 4
rapidamente seguido. Em outubro de 1861, a Conferência de Michigan de

Os adventistas do sétimo dia foram formados com William A. Higley (um leigo)
como presidente. O ano de 1862 viu a organização de mais sete locais
conferências: Southern Iowa (16 de março), Northern Iowa (10 de maio),
Vermont (15 de junho), Illinois (setembro de 8 8), Wisconsin (28 de setembro),
Minnesota (4 de outubro) e Nova York (25 de outubro).
A etapa final no desenvolvimento da organização da igreja ocorreu
em uma reunião de representantes das conferências locais em Battle Creek
em maio de 1863. Naquela época, a Conferência Geral do Sétimo Dia
Os adventistas foram formados, com John Byington como seu primeiro presidente.8
A organização de 1863 serviu a igreja até 1901-1903, quando o
denominação reorganizada adicionando (1) conferências sindicais para dispersar
autoridade administrativa e (2) departamentos (tais como
publicação e médica) para melhor coordenar os vários aspectos da
Evangelismo adventista.
O ponto que queremos especialmente notar neste momento é que o sétimo dia
Organização da Igreja Adventista não é baseada em qualquer eclesiologia bíblica
ou doutrina da igreja. Pelo contrário, como o importante Ph.D. dissertações
de Andrew Mustard e Barry Oliver demonstram, morrem organizacional
desenvolvimentos na Igreja Adventista em 1861-1863 e 1901
1903 ocorreu com a funcionalidade do alcance missionário em vista.9
Precisamos ver a organização da igreja ou da conferência como o segundo núcleo
elemento no quadrilátero missiológico adventista. É o elemento,
no entanto, isso coordena o alcance dos outros três.
O terceiro elemento no quadrilátero rapidamente seguido nos calcanhares
da
da realização
ConferênciadoGeral,
segundo. Apenas
Ellen White15 dias
teve seuapós o estabelecimento
primeiro grande
visão de reforma em 6 de junho de 1863. "Eu vi", escreveu ela,
que era um dever sagrado cuidar de nossa saúde e despertar

outros para o seu dever. ... Temos o dever de falar, de sair
contra a intemperança de todo tipo - a intemperança no trabalho
comendo, bebendo e drogando - e dien ponto
ao grande remédio de Deus [:] água, puro e suave
doenças, para a saúde, para a limpeza, e para ... luxo. . ..
Eu vi que não deveríamos ficar em silêncio sobre o tema da saúde
mas deve acordar as mentes para o assunto.
No mesmo documento, ela observou que “o trabalho que Deus requer de nós
não vai nos impedir de cuidar da nossa saúde. O mais perfeito
Página 5
nossa saúde, mais perfeito será o nosso trabalho ”. 10

Mas a reforma da saúde para os adventistas do sétimo dia não foi apenas um
coisa. Isso teve implicações sociais e missiológicas. Isso se tornou
incrivelmente claro em dezembro de 1865, quando Ellen White teve um segundo
importante visão de reforma da saúde. Essa visão pedia que os adventistas estabelecessem
sua própria instituição de reforma da saúde.
Isso: instituição, de acordo com Ellen White, teria um duplo
impacto missiológico. Primeiro, isso afetaria as vidas dos adventistas
lievers, preparando-os para "o alto clamor do terceiro anjo" através de
ajustando-os para tradução. Naturalmente, a melhoria da saúde também
preparar os crentes para serem melhores comunicadores de sua mensagem para
outros.11
Um segundo aspecto missiológico da nova instituição de saúde seria
alcance direto aos não-adventistas. “Como incrédulos”, escreveu Ellen White,
recorrerá a uma instituição dedicada ao tratamento bem sucedido

de doenças e conduzidas por médicos observadores do sábado,
será trazido diretamente sob a influência da verdade. Por
familiarizando-se com nosso povo e nossa verdadeira fé, sua
preconceito será superado e eles serão favoravelmente im
pressionado. Sendo assim colocado sob a influência da verdade, alguns
não só obter alívio das enfermidades corporais , mas também encontrar uma cura
bálsamo, para as almas doentias do pecado. . . .
Uma dessas preciosas almas salvas valerá mais do que todo o
meios necessários para criar uma instituição desse tipo.
A visão de 25 de dezembro de 1865 também integrou a reforma da saúde com

Teologia Adventista, indicando que “a reforma da saúde ... é uma parte do
mensagem do terceiro anjo e está tão intimamente relacionado com ele como são os
braço e mão com o corpo humano ”. 13
Alguns pregadores e outros crentes adventistas devem ter chegado
levados com entusiasmo pela mensagem da reforma da saúde. Assim um
poucos meses depois, a Sra. White corrigiu cuidadosamente quaisquer impressões erradas
ela pode ter dado sobre reforma de saúde, escrevendo que "a saúde
A reforma está intimamente ligada ao trabalho da terceira mensagem, mas é
não a mensagem. Nossos pregadores devem ensinar a reforma da saúde, mas eles
não deve fazer disso o tema principal no lugar da mensagem ”.
Pelo contrário, tinha uma função “preparatória” quando o povo de Deus ficou pronto
para
O eventos do fim dosda
fruto institucional tempos.
visão de 1865 foi quase imediato.
Página 6
Ellen White apresentou a necessidade de uma instituição de saúde adventista

quarta sessão da Conferência Geral em maio de 1866. Logo foi
Decidiu estabelecer uma instituição de saúde em Battle Creek. Em setembro
5, 1866, o Western Health Reform Institute foi inaugurado sob o
direção do Dr. Horatio S. Lay, que havia servido como médico no
instituição de cura de água influente em Dansville, Nova York. Além de
Western Health Reform Institute, 1866 também viu o desenvolvimento de um
Jornal Adventista, The Health Refouner , para ajudar a espalhar a saúde
message.1 '
O ano de 1876 testemunhou a chegada de João, de vinte e quatro anos de idade
Harvey Kellogg para ser o administrador chefe da Western Health
Reforma do Instituto. Dentro de alguns meses, a Kellogg mudou a
nome da instituição para o Sanatório de Battle Creek. A palavra "sani
tarium ”, ele proclamou, significa um“ lugar onde as pessoas aprendem a ficar bem ”.
Na década de 1890, o Sanatório de Battle Creek tornou-se o maior
instituição de seu tipo no mundo e tinha alcançado internacional
renome. Naquela época, a pregação do evangelho pelo adventismo havia se tornado
bastante entrelaçada com a proclamação das boas novas da saúde
reforma.16
O quarto e último aspecto do quadrilato missiológico adventista
entre 1872 e 1874. Esse quarto aspecto era o
estabelecimento da denominação de uma faculdade em Battle Creek.
Battle Creek College não foi a primeira tentativa de educação cristã
por adventistas, mas foi o primeiro patrocinado por outra coisa senão um
igreja local. Todas as tentativas anteriores de educação formal pelos adventistas
terminou em fracasso.
Mas em 1872 uma crise é decisiva. Em suma, a denominação fez
não tem um suprimento suficiente de pregadores. Além disso, desde 1869
Sessão da Conferência Geral houve rumores de uma missão estrangeira
trabalhos. Naquele ano, os adventistas crentes na Suíça (do trabalho de M B.
Czechowski) havia descoberto a igreja adventista na América e tinha
designou um representante para participar das reuniões da Associação Geral.
Eles também solicitaram que um trabalhador fosse enviado para eles.
Um resultado foi que a conferência de 1869 estabeleceu um missionário
sociedade. "O objeto desta sociedade", leia a ação que criou,
“Deve enviar as verdades da Mensagem do Terceiro Anjo a estrangeiros.
terras, e para partes distantes do nosso próprio país, por meio de missionários,
papéis, livros, folhetos, etc. ”Ao introduzir a sociedade, James White
alegou que a igreja estava recebendo "aplicações quase diárias para enviar
publicações para outras terras. ”18
Página 7
Adventismo V Missiológico Quadrilateral 8 7
Qualquer tal aumento no alcance da igreja não somente

necessitar de ministros, mas também tradutores, editores e outros
em impressão adicional em idioma estrangeiro. Assim, as necessidades foram construindo ao longo
várias linhas para o estabelecimento de escolaridade formal para atender às necessidades
da Igreja. Essas necessidades foram especialmente sentidas por James White, que
muitas vezes se
Sua esposa viu responsável
também estava se pelo treinamento
sentindo de jovens
pressionada. ministros.19
No final de 1871, Ellen White recebeu
uma visão que indica a necessidade de mais dedicação na apresentação do adventismo
para outros. Assim, ela chamou os jovens para aprender línguas estrangeiras assim
“Que Deus possa usá-los como médiuns para comunicar Sua verdade salvadora
às de outras nações ”. Não apenas as publicações em língua estrangeira
aumentar, mas, ela indicou, homens e mulheres devem ser enviados para o exterior para
Preste testemunho pessoal.
Então, em 1874, duas coisas aconteceram que mudariam para sempre a
face e muito natureza do adventismo. Primeiro a escola de Battle Creek
(fundada em 1872) tornou-se Battle Creek College e, segundo, John
Nevins Andrews foi enviado para a Europa como o primeiro "oficial" do adventismo
missionário estrangeiro7.
Não foi por acaso que o envio da primeira moeda estrangeira da denominação
missionário e do estabelecimento de sua primeira faculdade ocorreu o mesmo
ano. O colégio era visto como uma instituição necessária para a formação de
missionários para a pátria e para o exterior.
Assim, Andrews poderia escrever em 1873:
As chamadas que vêm de todos os quadrantes, de homens falando

outras línguas, devem ser respondidas por nós. Nós não podemos fazer isso em
nossas circunstâncias presentes. Mas podemos fazer isso se o Senhor abençoar nossa
esforço no estabelecimento da escola proposta. Nós temos
atrasou esse esforço por muito tempo. O tempo passado não pode ser recuperado,
mas o tempo que ainda resta pode ser melhorado__ Homens de outras
nacionalidades desejam ser instruídas sobre [o segundo
vinda .21
Na mesma linha, o presidente da Associação Geral, George I. Butler

um ano depois (pouco antes da abertura da faculdade) que
vemos um grande trabalho antes de nós ser feito. Nós vemos o tempo
vindo quando dezenas e centenas de missionários vão de
esta terra para outras terras para soar a última mensagem de
Aviso. . . .
Página 8
Queremos que centenas de pessoas tomem três, seis, doze

dezoito, ou vinte e quatro meses de escolaridade, assim que puderem
fazer isso de modo consistente.22
Não havia absolutamente nenhuma dúvida nas mentes dos fundadores da Batalha
Creek College; sua instituição de ensino foi ter um missiological
foco.
Assim, em 1874, a última parte do quadrilato missiológico adventista
estava em vigor. A jovem denominação teve seu braço editorial para
espalhar a mensagem, seu ramo médico para preparar as vidas e os corações de
pessoas, e seu trabalho educacional para treinar trabalhadores e nutrir
crentes. Idealmente, todos esses aspectos da evangelização adventista seriam
coordenado pelo sistema de conferência.
Antes do final do século XIX, o quadrilátero adventista
tinha sido plantada em todos os continentes e estava fazendo progressos em muitos
das nações insulares.
Exportando o Quadrilateral para a Califórnia
A primeira
O nordeste dosmissão daUnidos
Estados Igreja Adventista do Sétimo
era para a distante Dia fora-do
Califórnia um estado separado
do resto da república por mais de 1.000 milhas de deserto, florestas e
montanhas. O deserto entre as duas partes do
nação não era apenas grande em distância, mas também difícil (e às vezes
perigoso) viajar.
No século XIX, adventistas individuais ou denominacionais
literatura geralmente chegou em um local muito antes de a igreja teve qualquer
trabalho formal lá. Essa foi a situação na Califórnia. Em 1859 MG
Kellogg e sua família haviam imigrado para San Francisco depois de uma difícil
viagem de seis meses pelo país por via férrea, vagão e carro de boi.23
No início da década de 1860, uma companhia de crentes se desenvolveu em torno
Kellogg Em 1865 esse pequeno grupo decidiu enviar US $ 133 em ouro para a batalha
Creek para pagar as despesas de viagem de um ministro. Mas, infelizmente, o
A Conferência Geral não tinha ninguém para enviar.24 O Review and Herald continuou
ser o único elo entre os crentes do Oriente e os do Ocidente.
Então, em 1868, Kellogg participou da sessão da Conferência Geral em
Battle Creek e fez um apelo pessoal para um ministro ser enviado ao seu
Estado. Isso resultou em John N. Loughborough e DT Bourdeau
navegando para seu novo post em 22 de junho de 1868.
Dentro de pouco tempo de sua chegada a São Francisco, os dois
missionários foram recebidos por um homem de Petaluma (quarenta milhas ao norte)
Página 9
Quadrilátero Missiológico do Adventismo 89
que alegou que um amigo teve um sonho impressionante em que ele viu
os dois evangelistas da tenda e foi dito para ajudá-los.
início providencial, o trabalho cresceu rapidamente na Califórnia e em outros
áreas no extremo oeste dos Estados Unidos.
O ponto importante a ser observado é que a missão da Califórnia replicou
o trabalho quádruplo da igreja em Battle Creek e, portanto, forneceu um
padrão para as missões adventistas em todo o mundo. Duas coisas devem ser
observou sobre o estabelecimento do quadrilátero missiológico em
Califórnia. Em primeiro lugar, não parece ter sido intencional no sentido
que os missionários pioneiros ou os líderes denominacionais em Batalha
Creek sentou-se e desenvolveu um plano de ação missionária equilibrada.
Afinal, quando a missão da Califórnia começou, a última peça no
quadrilateral - o aspecto educacional - ainda estava a vários anos
sendo estabelecido em Battle Creek. Assim, parece seguro supor que o
eventual desenvolvimento do quadrilátero na Califórnia cresceu fora de
tanto o exemplo da experiência de Battle Creek e a própria lógica de
Filosofia holística adventista.
Uma segunda coisa a notar sobre o desenvolvimento do quadrilátero em
Califórnia é que seu desenvolvimento levou quase uma década (1873-1882) para
completa a partir da fundação do primeiro elemento no quadrilátero para
o estabelecimento do último. Isso foi muito mais rápido que no Battle
Creek, onde o estabelecimento do quadrilátero original levou um
quarto de século - de 1849 a 1874.
Até o final do século, as réplicas do quadrilátero levariam
lugar com maior rapidez do que na Califórnia em muitos novos campos.
Mas até então os adventistas do sétimo dia tinham um conceito melhor de sua
missão e qual a melhor forma de o conseguir. Além disso, eles tinham muito
mais experiência com o plantio de instituições.
Ao contrário da experiência da denominação na parte oriental do
Estados Unidos, no campo missionário da Califórnia, o trabalho da conferência - como
o braço organizador do quadrilátero - veio primeiro. Em 1870 havia
mais de 100 guardadores do sábado na Califórnia. Esse número cresceu
para
com 238
sete em fevereiro de 1873, quando a Conferência da Califórnia foi estabelecida
igrejas.
O estabelecimento das outras três partes do quadrilátero
seguiu a mesma ordem sequencial que no Oriente. O outono de 1873 acampamento
reunião em Yountville, Califórnia, estabeleceu planos para estabelecer
instituto e uma editora filial.27 Desses dois, a publicação
o trabalho foi o primeiro a ver a realidade. A primeira edição dos sinais dos tempos
saiu da imprensa em 4 de junho de 1874.
Página 10
"Os Sinais dos Templos escreveu James White (seu editor)," é projetado
para ser não apenas um expositor das profecias, um repórter dos sinais de
nossos tempos, mas também um jornal de família, religioso e geral para o
família. ”Através dos Signos, a denominação procurou alcançar o
crescente população na costa do Pacífico.28
No ano seguinte (em 1º de abril de 1875) o sétimo dia do Pacífico
A Adventist Publishing Association foi organizada com sede em
Oakland, Califórnia.29 Essa instituição logo se tornou a Pacific Press
Associação de Publicação. Ainda está operando nos anos 90, embora tenha
mudou-se para Boise, Idaho.
O próximo passo no desenvolvimento do quadrilátero na Califórnia
veio no verão de 18 7 8, com a criação do Centro de Saúde Rural
Retiro na parte norte do estado. A etapa final ocorreu em
1882, com a fundação do Colégio Healdsburg, a poucos quilômetros do
Retiro de Saúde. A nova escola, como seu antecessor no Oriente, não foi
apenas para nutrir os adventistas na fé, mas para preparar obreiros do evangelho.
Hoje é conhecido como Pacific Union College.
O Quadrilateral na Europa
Sobre o tempo que o quadrilátero missiológico adventista re
teve sua última contribuição em Battle Creek e quase não estava em andamento
Califórnia, também estava sendo levada para terras estrangeiras. O primeiro sétimo
missão adventista fora da América do Norte foi na Suíça,
onde um ex-padre católico polonês chamado Michael Belina
Czechowski começou a pregar as três mensagens angélicas em 1864.
Czechowski desejou ser enviado como uma missão adventista do sétimo dia
mas os irmãos não estavam prontos para tal movimento; nem eles
confie completamente em seu convertido relativamente novo. Como resultado, o pólo criativo
solicitou e recebeu patrocínio missionário do adventista cristão
denominação (o corpo principal dos Mi llerites). Depois de chegar
na Europa, no entanto, Czechowski pregou o adventista do sétimo dia
mensagem apesar do seu patrocínio cristão do Advento.
No final da década ele havia estabelecido uma companhia de crentes
na Suíça, que não sabia que havia guardadores do sábado
nos Estados Unidos. No final da década de 1860, no entanto, um dos Czechowski ^
convertidos descobriu acidentalmente a existência do sétimo dia
Igreja Adventista nos Estados Unidos através da descoberta de uma cópia do
Review and Herald em uma sala que Czechowski ocupou durante um recente
Visita. Eventos subseqüentes levaram ao envio de JN Andrews para Switzer
terra em 1874 para estabelecer oficialmente o trabalho da igreja.32
Página 11
Como em Battle Creek e na Califórnia, Andrews e seus europeus

colegas logo começaram a colocar quadri missiológica da denominação
lateral no lugar. Como de costume, o primeiro institucional (como distinto de conferir
etapa) na formação do quadrilátero foi o estabelecimento de
um trabalho de publicação na Suíça.
Os movimentos iniciais foram feitos cerca de um mês após a chegada de Andrews
o ^ país, quando em meados de novembro de 1874 os crentes suíços "votaram
elevar a soma de 2000 francos para iniciar o trabalho de publicação ”.
Tract and Missionary Society foi organizada em dezembro de 1875 para
promover a circulação de publicações adventistas. E abril de 1876 viu
a primeira edição de Le Signes des Temps (os sinais franceses dos tempos) vem
fora da imprensa.
Enquanto isso, outra parte do quadrilátero entrou em vigor com o
organização da conferência suíça fora da missão suíça em 1884.
O trabalho médico na forma do “Institut Sanitaire” foi iniciado em
1895, e uma escola foi aberta em 1896.34
O trabalho institucional na Suíça nunca foi tão forte como em
os Estados Unidos, ea Suíça logo seria ofuscada na
Continente europeu pelo seu vizinho alemão do Norte sob o
Liderança incansável de Louis R. Conradi.
Conradi chegou à Europa em 1886. Em 1889 a igreja alemã
sob a liderança de Conradi, fez de Hamburgo sua sede. Dentro
Nos próximos doze anos, a Igreja Adventista Alemã se tornaria a
mais forte da Europa, com uma grande impressora em Hamburgo, a primeira
Escola Europeia de Formação de XAdventistas estabelecida em Friedensau
em 1899 e também um sanatório naquele local.36
Sistemas nacionais comparáveis apresentando o sistema missiológico adventista
quadrilátero foram logo desenvolvidos na Grã-Bretanha, Escandinávia e
França. Fora da Europa, Austrália e África do Sul testemunharam a
desenvolvimento de estruturas semelhantes na década de 1890.
Replicação do Quadrilátero em todo o mundo

A partir dessas bases e dos Estados Unidos, os adventistas quadri
lateral foi plantada em todos os cantos da terra na grande missão
expansão que começou na década de 1890 e estendeu inabalável até o
Grande Depressão dos anos 30. Embora abrandado pelo depres
e a Segunda Guerra Mundial, a expansão do adventismo continuou
até o presente momento. O quadrilátero continuou a ser o modus
operandi da missão adventista. Como resultado, estatísticas de instituições adventistas
são impressionantes.
Página 12
Em 31 de dezembro de 1993, a Igreja Adventista do Sétimo Dia operava

85 faculdades e universidades, 953 escolas secundárias, 4.492 primárias
escolas, 148 hospitais e sanatórios, 446 clínicas e outros serviços médicos
entidades de divulgação e 56 editoras. Além disso, a denominação
nação é atualmente composta por 92 conferências e missões sindicais e
447 conferências e missões locais. Seus mais de 8.000.000 membros
em 1994 estão alojados em quase 40.000 congregações organizadas.
Deve-se notar que enquanto o padrão quadrilátero da Igreja Adventista
missões é o ideal holístico, nem sempre foi tomado em sua plenitude
em todos os lugares que as missões adventistas permearam. Uma variável é
diferentes condições políticas e sociais em várias áreas geográficas.
Outras variáveis incluem as necessidades e oportunidades de campos individuais
do trabalho.
continua Mas apesar de algumas diferenças regionais, o padrão geral
o mesmo.
O desafio nos anos 90 não será mudar o padrão , mas fazer
todos os esforços, para manter os vários aspectos do modelo missiológico eficazes para
missão. Afinal, vivemos em um mundo secularizado e é fácil demais para
entidades institucionais como hospitais e faculdades para se tornarem
eles mesmos, ao servirem as necessidades médicas e educacionais de seus
comunidades. Atender a essas necessidades é bom e louvável, mas é
não é suficiente como base para o patrocínio da igreja. Além de contribuir para
necessidades diárias das comunidades locais, as instituições adventistas devem
homens e mulheres para uma melhor compreensão e uma relação mais forte
navio para Jesus Cristo e a mensagem dos três anjos.
Li conclusão, a missão religiosa foi a razão para o estabelecimento de
cada setor do quadrilátero missiológico adventista e religioso
a missão é a única razão para sua existência continuada. Se isso evangelístico
a missão é mantida em primeiro plano, o quadrilátero missiológico adventista
terá um papel importante na preparação de um mundo perdido para o aparecimento do
Senhor dos senhores no final e clímax da história mundial7.
1. Ver Robert M. Johnston, “Igreja Adventista do Sétimo Dia”, em Christopher Jay Johnson e
Marsha G. McGee, eds., Encontros Com Eternidade: Visões Religiosas da Morte e Vida e Vida
Death (New York: Philosophical Library, 1986), 277-292; JR Zurcher, a natureza e o destino de
Homem: Ensaio sobre o Problema da União da Alma e do Corpo em Relação às Opiniões Cristãs de
Homem , trans. Mabel R. Bartlett (Nova Iorque: Philosophical Library, 1969).
2. George R. Knight, Mitos no adventismo: Um estudo interpretativo de Ellen White, Educação e
Assuntos Relacionados (Washington, DC: Review and Herald, 1985 ), 127 - 138 .
3. Richard W. Schwarz, Portadores da Luz para o Remanescente (Mountain View, Calif .: Pacific
55, 69,1979),
Press, 70; George R. Knight, Antecipando o Advento: Uma Breve História dos Adventistas do Sétimo
(Boise,
Dia Idaho: Pacific Press, 1993), 37-39.
4. Ellen G. White, Life Sketches de Ellen G. White (Mountain View, Califórnia: Pacific Press, 1915),
(Itálico
p. 125. fornecido)
Página 13
Quadrilátero Missiológico do Adventismo 93
5. James White, [Prospecto], A Verdade Presente, julho de 1849, 1, Arthur L. White, Ellen G. UT.vte
(Washington, DC: Review and Herald, 1981-1986), 1: 163-178.
6. Para a história da publicação adventista, ver M. Carol Hetzell, The Undaunted: The Stoie of the
Publicação de trabalhos dos adventistas do sétimo dia (Mountain View, Califórnia: Pacific Press, 1967)
7. Review and Herald, 7 de maio de 1861, 200; Andrew G. Mustard, James HI e Organização SDA:
Desenvolvimento histórico. 1844-1881 (Berrien Springs, Mich .: Andrews University Press. 1988), 149;
Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia (1976 ed.), Sv "Departamento de Publicação"
8. Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia (1976 ed.), Sv “Organização, Desenvolvimento de, em SDA
Igreja."
9 Mostarda, James ¡Escreva; Barn * David Oliver, SDA Estrutura Organizacional: Passado ,
Future
Presente (Berrien Springs, Michigan - Andrews University Press, 1989).
10. Tillene G. White, “Testemunho sobre James e Ellen White, manuscrito não publicado, Ms
1 de 1863.
11. Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja (Mountain View, Calif. Pacific Press, 1948), 1: 486.
12. Ibid., 1: 493 (ênfase dada),
li. Ibid., 1: 486.
14. Ibid., 1: 559.
15. Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia (ed. 1976), sv “Battle Creek Sanitarium”; Dores Eugene
Robinson, The Stoiy da nossa mensagem de saúde , 3d ed. (Nashville, lenn.- Southern Publishing
ciation,
Asso 1955), 144, 145; John Byington e U. Smith, "Quarta Sessão Anual da General Con
Ference, ” Review and Herald , 22 de maio de 1866, 196; “Prospecto do reformador da saúde”,
Ha ajuda.e 5 de junho de 1866, 8.
“Reviers
16. Richard W. Schwarz, John Haroey Kellogg, MD (Nashville. Tenn .: Southern Publishing Assn.,
1970), 60-62; Richard W. Schwarz, "John Harve \ Kellogg, Reformador da Saúde Americana",
dissertação,
Ph.D. Universidade de Michigan, 1964, 173-177.
17. Schwarz, Portadores da Luz, 143, 144.
18. Lames White, Sociedade Missionária Adventista do Sétimo Dia. Review and Hern Id, fune 15,
197
1869, *.
19. James White, “Conference Address”, Review and Herald, 20 de maio de 1873, 180, 181. 184.
20. EG White, Life Sketches , 203-207.
21 J. N. Andrews, “Nossa Escola Proposta”, Review and Herald , 1 de abril de 1873, p. 124.
22. George 1. Butler, “Que uso faremos da nossa escola?” Review and Herald , 21 de julho de
18/4, 44, 45.
23. O melhor estudo publicado sobre o trabalho dos primeiros adventistas na Califórnia ainda é
McCumber,
Harold pioneiro da mensagem no oeste dourado (Mountain View, Calif .: Pacific Press, 1946).
Oliver
Revisada e reimpressa pela mesma editora em 1974 como A Mensagem do Advento no Oeste
24. Comitê da Conferência Geral, “Aos irmãos da Califórnia”, Review and Herald , 11 de dezembro.
Dourado.
25.
1866,
McCumber,
12. pioneiro , 65, 72.
26. Ibid., 110; Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia (1976 ed.), Sv "Conferência da Califórnia".
27. McCumber, pioneiro , 113.
28. James White, Editorial, Signs of the Times, 11 de junho de 1874, p.
29. Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia (ed. 1976), sv “Pacific Press Publishing Association.” Ver
também Richard B. Lewis, Streaños of Light: The Stoiy of the Pacific Press (Mountain View,
Press, 1958).Pacific
Califórnia:
30. McCumber, pioneiro, 156, 157; Walter C. Utt, uma montanha, um Pickax , uma faculdade:
Pacific
Histoiy Union
de College (Angwin, Calif .: Associação de Ex-alunos do Pacific Union College, 1968).
31. A fascinante história de Czechowski é encontrada em Rajmund Ladyslaw Dabrowski e BB
Praia, eds., Michael Belina Czechowski, 1818-1876 (Varsóvia, Polônia: “Znaki Czasu” Publishing
House, 1979).
32. Schwarz, Portadores da Luz, 142, 143. Para o tratamento mais abrangente da vida de Andrews e
trabalho, veja Harry Leonard, ed., J. N. Andrews: O Homem e a Missão (Berrien Springs, Mich .:
Andrews University Press, 1985).
33. BL Whitney, “A Missão da Europa Central”, em Historical Sketches of the Foreign Missions
dos adventistas do sétimo dia (Basiléia, Suíça: Imprimerle Polyglotte, 1886), 16.
34. Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia (1976 ed.), Sv, "Suíça".
35. Para discussões sobre a vida e obra de Conradi, ver Gerhard Padderatz, “Conradi und Ham
burg: Die Anfänge der deutschen Adventgemeinde ”, dissertação de doutorado da Universidade de
Kiel,
Página 14
1978; Daniel Heinz, Ludwig Richard Conradi- Missionar-se-Tags-Adventista na Europa

(Frankfurt am Main * Peter Lang, 1986); Daniel Heinz, “Ludwig Richard Conradi: Patriarca de
Adventismo Europeu, ” Adventist Heritage 12 (Winter 1987), 17-24.
36. Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia (1976 ed.), Sv “Alemanha”, “Friedensau
"Erholungsheim
Predigerseminar”, Friedensau."
37. 13 Relatório Anual de Estatística - 19 9 3 (Silver Spring, Md .: Conferência Geral do Sétimo Dia)
Adventistas, 1994), 2, v
38. Veja os capítulos 1, 2 e 4 deste livro e Robert S. Folkenberg, “Estrutura da Igreja - Servo
ou mestre? ” Minishy , junho de 1989, 4-9.
18/07/2019 A relação das instituições e estilo de vida para a missão
Página 1
Parte IV
A relação de
Instituições e
Estilo de vida para missão
Página 2
Capítulo 7
Missão e
Vitalidade Institucional:
A dinâmica do
Expansão Educacional
“Com relação às escolas da igreja”, resumiu CC Lewis em 1888, “

foi a opinião unânime de que grande cuidado deve ser exercido
começando. Uma escola adventista pobre do sétimo dia seria sobre a
coisa mais pobre do mundo. ”Esta declaração foi parte do relatório de Lewis
para a igreja da convenção dos primeiros professores adventistas. Adventistas, ele
apontou, não estavam dispostos a apoiar as escolas cristãs com
suas simpatias ou seus meios.1 A essência da atitude adventista
em direção à educação cristã 44 anos após o Grande Desapontamento de
1844 pode ser capturado em duas palavras - citação e apatia.
Para os adventistas que vivem em meados dos anos 90, pode parecer que
a educação tem sido central em sua igreja desde o início. Contudo,
isto está longe de ser verdade. A educação formal, de fato, foi a última grande
desenvolvimento institucional dentro da denominação. Foi precedido por
o estabelecimento da obra editorial em 1849, igreja centralizada
organização em 1863, eo programa de cuidados de saúde em 1866.
Em contraste, a Igreja Adventista estabeleceu sua primeira escola em 1872 e fez
não tem um sistema elementar extenso até quase 1900, apesar da
fato de que já em 1881 a Conferência Geral havia recomendado o
estabelecimento generalizado de escolas.2
Em 1890, a Igreja Adventista do Sétimo Dia tinha seis escolas elementares
97
7— FLK
Página 3
escolas, cinco escolas secundárias e duas instituições que presumiram

usualmente o nome "faculdade". Por outro lado, em 1900 a igreja
poderia listar 220 escolas primárias e um sistema mundial composto de
25 escolas secundárias e faculdades. Que esta mudança na educação
pensar não era uma mania temporal * 7 é indicada pela Figura 3.
A mudança nas atitudes adventistas em relação à educação na década de 1890
não se inverta. Em 1930, a denominação estava patrocinando 1.977
escolas primárias e 201 escolas superiores. Em 1993 a igreja teve um
sistema mundial de 4.492 escolas primárias, 953 escolas secundárias,
e 85 faculdades e universidades.
Com esses fatos em mente, somos levados a investigar as razões pelas quais
transformação da mentalidade educacional da igreja na década de 1890. Dois
as principais respostas estavam se desenvolvendo no final da década de 1880.
FIGURA 3
Expansão da Educação
Uma contínua explosão de crescimento nas escolas adventistas começou na década de 1890.
Renascimento Espiritual
O primeiro estímulo saiu da Conferência Geral de 1888
sessão, com sua ênfase na centralidade da salvação através da fé na
Jesus. Embora a “nova” ênfase tenha sido amplamente rejeitada pelo
líderes presentes na sessão, foi destinado a ampla aceitação no
Página 4
Missão e Vitalidade Institucional 99
início de 1890, devido ao ensino e pregação de AT Jones, EJ

Wagoner e Ellen White. Esses líderes pregaram e ensinaram no
final da década de 1880 e início da década de 1890 em reuniões campais, encontros de trabalhadores5 e
nas igrejas locais nos Estados Unidos. Até o final da década
Wagoner poderia dizer à sessão da Associação Geral de 1899 que o
Os princípios que eles pregaram haviam sido "aceitos em grande medida".
De maior importância para o futuro da educação adventista foram
os institutos ministeriais realizados durante os invernos pós-1888, sob a
direção de WW Prescott, líder da Associação Geral educa
trabalho profissional. Esses institutos visavam especialmente esclarecer
clero da denominação sobre a centralidade da justiça pela fé
ao ensino e à missão do adventismo.
No início de 1891, Prescott decidiu fornecer um instituto semelhante para
Educadores adventistas. Este encontro crucial aconteceu em Harbor Springs,
Michigan, durante julho e agosto de 1891. WC White descreveu o
reuniões em termos de reavivamento espiritual, enfatizando a ênfase em
testemunhos pessoais espontâneos. Ele observou que cada dia começava com AT
Jones5 exposições do livro de Romanos. Ellen White também falou sobre
tópicos como a necessidade de um relacionamento pessoal com Cristo, a
Necessidade de um reavivamento espiritual entre os educadores que participam do conv
e a centralidade da mensagem cristã para a educação.5
Prescott afirmou na sessão da Associação Geral de 1893 que
Harbor Springs marcou o ponto de virada na educação adventista.
“Embora o propósito geral até aquele momento, 55 ele alegou,“ tenha sido [sic]
ter um elemento religioso em nossas escolas, mas desde aquele instituto, como
nunca antes, nosso trabalho tem sido praticamente [e não teoricamente]

com base nisso, mostrando-se em cursos de estudo e planos de trabalho como
não havia anteriormente.556
Antes de Harbor Springs, o ensino da Bíblia ocupou um lugar menor
na educação adventista. No entanto, a convenção adotou uma recomendação
recomendação pedindo quatro anos de estudo bíblico para estudantes adventistas
faculdades. Especificamente, os delegados decidiram que “a Bíblia como um todo
deve ser estudado como o evangelho de Cristo do primeiro ao último; e em qual
deve-se fazer parecer que todas as doutrinas mantidas pelo sétimo dia
Os adventistas eram simplesmente o evangelho de Cristo entendido.557
convenção também recomendou o ensino de história a partir do per
espética da cosmovisão bíblica.
O reavivamento cristocêntrico na teologia da igreja levou a
reavivamento espiritual em seu programa educacional, acompanhado de uma
visão do seu propósito. Como resultado direto, observou Prescott, “durante o último
Página 5
dois anos houve mais crescimento no trabalho educacional do que em

os 17 anos que precederam esse tempo ”. 8
Ellen White navegou pela iVustralia três meses após o encerramento do
instituto. Ela levou consigo uma maior consciência das possibilidades
da educação cristã e das implicações do evangelho para a educa
ção. Enquanto na Austrália, ela teria uma oportunidade inigualável de
influenciar o desenvolvimento da Escola Avondale para Christian
Trabalhadores de acordo com os princípios enunciados em Harbor Springs.
Uma vantagem que a Sra. White teve na Austrália é que ela estava livre de
a influência dos educadores adventistas conservadores nos Estados Unidos
Estados que estavam tendo dificuldade em decidir se comprometer
de todo o coração para o ideal de Harbor Springs. Assim, ela estava mais livre para
experimente sem o impedimento de uma tradição estabelecida. o
Escola australiana, que enfatizava o espiritual e tinha um serviço
orientação, evoluiria para uma escola modelo sob a direção de
seus fundadores reformistas.
Fora da experiência do Avondale, que pode ser visto como uma extensão
de Harbor Springs, fluía um fluxo constante de cartas e artigos sobre
Educação cristã da pena de Ellen White. Estes escritos, junto
com a publicação da Christian Eduction em 1893 e Testemunhos Especiais
Educação, em 1897, ajudou a orientar o desenvolvimento da Igreja Adventista
escolas e gerou uma consciência generalizada entre os líderes adventistas
e membros da importância da educação cristã.
O conselho de Ellen White sobre educação elementar em meados
noventa foi particularmente importante para a propagação da educa adventista
ção. A frequência escolar era necessária na Austrália. Com essa situação
em mente, ela escreveu para WC White em maio de 1897: “Neste país os pais
são obrigados a enviar seus filhos para a escola. Portanto, nas localidades
onde há uma igreja, as escolas devem ser estabelecidas , se não houver mais
de seis crianças para participar.
Um conselho como este foi lido por reformadores na América, incluindo
Edward Sutherland e Percy Magan, que imediatamente começaram a empurrar
para o rápido desenvolvimento de um sistema elementar adventista. Anos
mais tarde, Sutherland, que havia se convertido à relevância de Ellen
Os conselhos de White em Harbor Springs, recordados com algum exagero
que “Magan, Miss DeGraw, e eu mesmo [sic] praticamente no final de
toda semana pegava um professor e saía e estabelecia três
escolas antes da manhã de segunda-feira. ”11
Sob a do
a virada liderança
século de Sutherland,
e Frederick Magan
Griggs e Ellen
depois, White antes
o adventista
Página 6
movimento elementar continuou a acelerar.12 Os escritos e

influência pessoal desses líderes levou as congregações locais a estabelecer
Um número cada vez maior de escolas.
O movimento do ensino fundamental também estimulou a expansão no
ensino secundário e superior da igreja. Isso ocorreu em parte porque
do aumento da necessidade de elementar adventista} 7 professores, mas, mais
importante, resultou da crença de que todo jovem adventista
pessoa deve ter uma educação cristã.
Minneapolis, com sua ênfase na justiça de Cristo, Harbor Springs,
Avondale e o movimento da escola elementar não eram independentes.
Cada evento levou ao próximo e resultou em vigor e crescimento ao longo
o sistema. Por um lado, o reavivamento espiritual levou a uma maior consciência
a necessidade e potencial da educação centrada em Cristo. No outro
lado, desenvolver uma educação mais distintamente cristã aumentou a
demanda pelo produto. Entre 1888 e 1900 este processo dinâmico
ajudou a transformar a atitude adventista em relação ao patrocínio da igreja
escolas.
Explosão de Missão
Um segundo grande estímulo para a expansão da educação adventista em
a década de 1890 foi o crescimento sem precedentes da missão da denominação
programa. Como o reavivamento espiritual que aconteceu em paralelo, a missão
explosão desenvolvida a partir de eventos do final da década de 1880.
É importante perceber desde o início que o entusiasmo da missão
da década de 1890 não se restringiu à Igreja Adventista. Como vimos em
capítulo 5, a década de 1890 testemunhou uma expansão de missão sem precedentes
Americanos e Europeus Ocidentais, enquanto procuravam levar o Evangelho
mensagem para todos os cantos da terra.
Anteriormente notamos que um dos principais estimulantes para essa expansão
Wras o movimento voluntário do estudante para missões extrangeiras. Seu lema
foi “A evangelização do mundo nesta geração”. Dentro de alguns
anos de seu início em 1886, o Movimento Estudantil de Voluntários
milhares de jovens dedicaram suas vidas ao serviço missionário.13
Assim, a década de 1890 viu a maior demonstração de interesse missionário
na história americana. Protestantes norte-americanos começaram a tomar especial con
para lugares como Índia, África, América Latina e Oriente.
O principal resultado educacional dessa missão foi o surgimento de
o colégio missionário e o movimento do instituto bíblico entre os americanos
evangélicos. O objetivo dessas escolas era preparar rapidamente grandes
números de trabalhadores para os postos de missão da equipe tanto em casa como no exterior.
Página 7
Estas novas escolas focadas em treinamento prático e conhecimento da Bíblia,

evitando graus acadêmicos e treinamento intelectual rigoroso.
Eles não tentaram substituir as faculdades regulares, mas procuraram
“Gapmen” que poderiam ficar entre o ministro ordenado eo
leigo comum. A primeira dessas escolas foi estabelecida em 1883 como
ae Escola de Treinamento
evangelistas Missionário
(agora chamado paraCollege)
de Nyack Missionários
.14 Internos e Estrangeiros
Eventos dentro da Igreja Adventista do Sétimo Dia em paralelo tanto a
explosão de missão do protestantismo evangélico e sua educação
extensão. Notamos no capítulo 5 que os sinais de nova vida nos adventistas
as missões começaram a surgir em meados dos anos 1880. No mesmo ano em que
testemunhou a ascensão do Movimento de Voluntários Estudantis também viu o
publicação do primeiro livro do adventismo sobre missões estrangeiras.
Três anos depois, SN Haskell liderou uma turnê de dois anos
em todo o mundo, durante o qual ele pesquisou as possibilidades de
abertura do trabalho missionário em vários lugares. A turnê de Haskell e o publica
Esboço Histórico das Missões Estrangeiras do Sétimo Dia
Os adventistas fizeram muito para promover o espírito missionário entre os adventistas.
Em 1890, o palco estava montado para o que Richard Schwarz chamou de época
de “Missão Avançada” na denominação adventista.15
Esse avanço foi alimentado por uma excitação escatológica que tem
nunca foi duplicado na história adventista. Começando com o Blair
Sunday Rest Bill em 1888, os próximos sete anos viram uma onda de
Contas do domingo e a agressiva perseguição dos adventistas no domingo
profanação em vários estados, bem como na Inglaterra, Suíça, Sul
África e outras nações.
Jones, Waggoner, Prescott e Ellen White amarraram esses
a justiça pela fé quando pregavam os três anjos
mensagens de Apocalipse 14 com novo vigor e discernimento. Roy McGarrell
pesquisa de doutorado demonstrou que essa importante combinação de
As doutrinas adventistas deram poder ao impulso dinâmico dos adventistas mis
em todo o mundo nos anos 1890.16
Em 1880, os adventistas tinham apenas oito missões e cinco
trabalhadores fora dos Estados Unidos. Em 1890 eles ainda tinham apenas oito
missões, embora o número de trabalhadores tenha subido para 56. Em 1900,
no entanto, o número de missões aumentou para 42 eo número de
missionários evangelistas para 481.
A última década do século 19 iniciou uma tendência de aceleração
que permaneceu inabalável durante os primeiros 30 anos do século XX
século. Em 1930, a igreja estava apoiando 8.479 trabalhadores evangelistas
Página 8
Missão no meio da vitalidade institucional 103
fora da América do Norte, representando 270 missões. Essa divulgação

transformou a própria natureza do adventismo.17
O alcance da missão teve um efeito direto sobre a expansão do sétimo dia
Escolaridade adventista. A denominação olhou para suas escolas para fornecer
trabalhadores para o seu trabalho mundial em rápida expansão, assim como
expansão de missões estimulou o instituto bíblico e a missão
movimento da faculdade para treinar um grande número de missionários em um curto
período de tempo.
John Harvey Kellogg, que parece ter sido o adventista em
contato mais próximo com idéias educacionais evangélicas, foi provavelmente o primeiro
para desenvolver uma escola missionária dentro da denominação. Ele estabeleceu
a Escola de Treinamento Sanitarium para Missionários Médicos em 1889,
seguido pelo American Medical Missionary College em 1895.18
Enquanto isso, na tradição da Escola de Avondale para Christian
Trabalhadores (1894), as escolas de formação estimuladas pela EA Sutherland
e Percy Magan e as faculdades missionárias adventistas (tais como
Washington Missionary College e Emmanuel Missionary College)
logo estavam pontilhando a paisagem adventista - todos semelhantes em
método e propósito para as escolas geradas pela missão evangélica
movimento.
A expansão da missão afetou a expansão educacional adventista em
pelo menos duas formas identificáveis. Primeiro, aumentou muito o número de
escolas e estudantes na América do Norte, já que a maioria das denominações
os primeiros trabalhadores vieram dos Estados Unidos. Em segundo lugar, os adventistas começaram
para estabelecer escolas em todo o mundo para que os trabalhadores pudessem ser treinados
em seus campos de origem. Por volta de 1900, portanto, não apenas os adventistas
instituições educacionais se expandiram em número, mas o sistema
também havia sido internacionalizado.
A magnitude de todo este processo foi composta por
desenvolvimento institucional edificado durante a década de 1890. Além de igrejas
e escolas, os adventistas desenvolveram hospitais, editoras e
eventualmente (em menor grau) fábricas de alimentos saudáveis nos Estados Unidos
e no exterior. Assim, as escolas foram convidadas a fornecer sempre maiores
número de trabalhadores institucionais, além de trabalhadores evangelísticos.
Precisamos reconhecer que, desde o início, os adventistas do século XIX
a educação estava intrinsecamente ligada a missões estrangeiras. Por ex
ampla, tanto a abertura da primeira faculdade da igreja como o envio de
seu primeiro missionário ocorreu em 1874. Isso não foi coincidência. o
propósito declarado do Battle Creek College era treinar para o serviço missionário
em casa e em campos estrangeiros.19 A primeira grande motivação para os adventistas
Página 9
a escolaridade estava enraizada na missão. O mesmo aconteceu nos anos 1890

do segundo grande impulso da educação adventista.
Assim, a disseminação da educação adventista durante a década de 1890 foi diretamente
relacionado com (1) o reavivamento espiritual / teológico e (2) uma visão ampliada
da missão da igreja para o mundo.
É importante notar que esses foram motivadores positivos. Negativo
motivadores - como a necessidade de escapar do incipiente darwinismo e
ceticismo religioso - desempenhou um papel menor. Tanto então como agora, adventista
educação no seu melhor representa algo de grande importância , ao invés de
representando uma fuga do mundo não-cristão.
Podemos concluir que a saúde da educação adventista depende de sua
capacidade de manter sua identidade espiritual e senso de missão. Sem estes
qualidades distintivas perde a razão de ser. Com eles será
continue a ser uma força dinâmica em um mundo que precisa de cura redentora.
1. CC Lewis, “Relatório do Instituto dos Professores”, Review and Herald , 4 de setembro de 1888,
2.
p. “Os
573. Procedimentos Comerciais da Associação Geral”, Review and Herald , 13 de dezembro de
3. “Anais
1881, p. da Conferência Geral”, Boletim Diário da Conferência Geral, 27 de fevereiro de 1899,
376.
94. Para mais informações sobre as reuniões de 1888, ver George R. Knight, De 1888 à Apostasia:
O Caso de AT Jones (Hagerstown, Md .: Review and Herald, 1987); George R. Knight, irritado
Santos: Tensões e Possibilidades na Luta Adventista pela Justiça pela Fé (Hagerstown,
Md .: Review and Herald, 1989).
4. Gilbert M. Valentine, "Controvérsia: um estímulo na educação teológica", Adventist Review ,
3 de novembro de 1988, 11,12. Para mais sobre as importantes contribuições de Prescott para a
Gilbert
educação M.SDA,
Valentine, A formação do adventismo: o caso deW. W Prescott (Berrien Springs, Mich .:
veja Press,
Andrews University 1992).
5. WC White para ER Jones, 28 de julho de 1891; para o tratamento mais completo do Porto
Convenção de Springs, ver Craig S. Willis, “Instituto Harbor Springs de 1891: um ponto de virada
Nossas
em Concepções Educacionais ”, trabalho de conclusão de curso, Andrews University, 1979.
6. WW Prescott, "Relatório do Secretário Educacional", Boletim Diário da Conferência Geral,
23 de fevereiro de 1893, 350.
7. Ibid.
8. Ibid., 357.
9. Ver Milton Hook, “A Escola Avondale e os Objetivos Educacionais Adventistas, 1894-1900”,
dissertação,
Ed.D. Andrews University, 1978.
10. Ellen G. White para WC White, 5 de maio de 1897; cf. Ellen G. White, Testemunhos para a
(Alountain
Igreja View, Calif .: Pacific Press, 1948), 6: 198, 199. (Itálico fornecido).
11. EA Sutherland, “Conversa na Capela Antes dos Estudantes de Medicina em Los Angeles”, 14
Evangelistas
de dezembro
1949; EA Sutherland,
Médicos, gravação
1946 em fita do endereço autobiográfico apresentado no College of
12. Para a contribuição de Sutherland, ver Warren Sydney Ashworth, “Edward Alexander
eSutherland
a Reforma Educacional Adventista do Sétimo Dia: Os Anos Denominacionais, 1890-1904, ”Ph.D.
dissertação, Andrews University, 1986, 141-160. Para o de Griggs, veja Arnold Collin Reye,
"Frederick Griggs: Educador Adventista do Sétimo Dia e Administrador", Ph.D. dissertação,
Universidade Andrews, 1984, passim.
13. John R. Mott, “Relatório do Comitê Executivo”, em Student Mission Power: Report of the
Primeira Convenção Internacional do Movimento de Voluntários Estudantis para Missões
terra, Ohio , EUA,
Estrangeiras, 26 deem
realizada fevereiro,
Cleve 21, 28 e 1 de março de 1891 (Pasadena, Califórnia: William Carey
Library, 1979), 21-23; Ernest R. Sandeen, As raízes do fundamentalismo (Grand Rapids, Mich .:
Baker, 1978), 183; Sydney E. Ahlstrom, uma história religiosa do povo americano (New Haven:
Página 10
Yale University Press, 1972), 864.

14. Veja Virginia Lieson Brereton, Treinamento do Exército de Deus: A Escola Bíblica Americana,
(Bloomington,
1880-1940. Ind .: Indiana University Press, 1990); SA Witmer, O Colégio Bíblico Stoiy: Educa
Com Dimensão (Manhasset, NY: Channel Press, 1962), 35-37; Sandeen, raízes de Fundamen
talism , 181 -183; George R. Knight, “Educação Adventista Inicial: Atitudes e Contexto”, em George
R. Knight, ed. Early Adventist Educators (Berrien Springs, Mich .: Andrews University Press, 1983),
7, 8.
15. RW Schwarz, Portadores da Luz para o Remanescente (Mountain View, Calif .: Pacific Press,
16. Roy214.
1979), Israel McGarrell, “O Desenvolvimento Histórico da Escatologia Adventista do Sétimo Dia,
1884-1895. ”Ph.D. dissertação, Andrews University, 1989, 277-283.
17. SDA Encyclopidia , 1976 ed., Sv “Missions.”
18. Veja Knight, “Early Adventist Education”, 8. Para mais informações sobre as contribuições
veja Richard da
educacionais W. Kellogg,
Schwarz, “John Harvey Kellogg: Individualista”, em Knight, Early Adventist
,Educa.
95-114.
19. Veja, por exemplo, GI Butler, “Que uso faremos da nossa escola?” Review and Herald,
21 de julho de 1874, 45.
18/07/2019 Sem título
Página 1
Página 2
CAPÍTULO 8
Missão e
Estilo de vida:
Amish, Metodistas, Adventistas e

Mudança de Padrões e Valores
Os Amish são um povo encantador. Eles são um povo em desespero

seriedade em relação à manutenção da igreja dos seus antepassados
dardos - tão sérios, de fato, que eles são notáveis por seu sucesso.
Vivendo no sul de Michigan, tenho o privilégio de visitar o Indiana
Amish comunidades de vez em quando. Não é difícil ficar impressionado
por um povo que com toda sinceridade dirige os veículos puxados por cavalos e usa
as roupas de uma época passada. (Por outro lado, eu sempre sorrio ao seu
jovens senhoras que usam sapatos de corrida junto com seus gorros tradicionais
e vestidos sem idade. Pode-se apenas imaginar a estranha combinação.
Talvez a razão é que eles não têm uma "citação" ou texto de prova
de seus fundadores nesse ponto.)
Os Amish podem ser o melhor exemplo de um povo americano moderno
que conseguiram transferir seus padrões da igreja ao longo do tempo com
muito pouca mudança. Infelizmente, no entanto, seu sucesso chegou ao
preço de sua missão para o mundo. Seu muito sucesso os cortou
de testemunha eficaz. Eles são vistos pela maioria das pessoas como inofensivos
relíquias; uma subcultura separada do mundo ao seu redor por sua
prática de se especializar nas particularidades de um tempo e lugar anteriores.1
No outro extremo do espectro de padrões de transmissão da igreja
é a Igreja Metodista Unida. Os metodistas, uma vez realizada extremamente
107
Página 3
altos padrões da igreja que eram semelhantes aos do sétimo dia

Adventistas (uma denominação que pode ser vista como uma sobrinha do
Movimento metodista). Durante a última metade do século dezenove
e no início do século XX, no entanto, o Metodismo começou a relaxar
sua posição sobre os padrões, e na década de 1970 tinha em grande parte misturado
a cultura americana. Tem-se a impressão de que ser um metodista
era ser um americano de linha principal - as pessoas nem precisavam mudar
estilo de vida para se juntar à igreja. O resultado, curiosamente, já foi
novamente uma perda de missão.
Dean Kelley, em Por que igrejas conservadoras estão crescendo , aponta
que quando os padrões do Metodismo se tornaram virtualmente indistinguíveis
daqueles da América, seus membros começaram a rapidamente
declínio. Por quê? Porque, afirma Kelley (um proeminente metodista unido
ministro e um diretor de departamento no Conselho Nacional de
Igrejas), as pessoas desejam pertencer a uma igreja que representa algum
coisa, se eles vão se juntar a um em tudo.2
Os adventistas do sétimo dia podem aprender lições tanto dos amish como dos
os metodistas. Eles precisam lembrar, em contraste com os metodistas
experiência, que os padrões da igreja e os valores distintamente cristãos são
importante. Mas eles também precisam aprender com o enigma Amish que
os padrões mudam com o tempo e o lugar. A questão, claro, é
como as igrejas, escolas, pais e jovens podem lidar
com mudança em suas vidas institucionais e pessoais? Como um grupo
ou um indivíduo preservar o objetivo do padrão ou valor no fluxo
de transição cultural?
O presente capítulo procurará fornecer uma resposta parcial a tais
consultas examinando o processo histórico pelo qual o sétimo dia
Os adventistas desenvolveram padrões no passado e como eles fazem em
o presente. Esse exame será seguido por uma breve discussão sobre
os problemas inerentes à prática histórica do adventismo, e alguns
correções possíveis para um processo que nem sempre é funcional.
O adventismo está no momento em meio a uma conjuntura crítica em sua
desenvolvimento. A igreja ainda tem que enfrentar com sucesso dois fatos: (1)
modernidade e (2) que o adventismo adquiriu um século e meio
de tradições que podem ou não ajudar na preparação das pessoas para
viver como cristãos no século XXI. Uma das partes no Advento
ism iria puxá-lo para a solução Amish, enquanto outro grupo
permitiria que a igreja derivasse para a assimilação acrítica de
cultura.
O peso deste capítulo é que a denominação enfrenta o desafio
Página 4
Missão e Estilo de Vida 109
lenges da modernidade responsavelmente de uma perspectiva cristã. Aquilo vai

não aconteça por acidente. O presente capítulo espera demonstrar que
Os adventistas podem aprender não apenas dos Amish e Metodistas, mas
eles também podem aprender com sua própria história enquanto buscam enfrentar o futuro
tanto responsavelmente quanto "cristianamente".
O primeiro adventismo e a formação de padrões

U1 uma vez ”, escreve Douglas Frank, da Trinity College,“ leia sobre certas
tribos primitivos que, quando perguntados sobre como eles vieram morar
sua mancha de terra, informou ao inquisitivo antropólogo que seus
antepassados haviam descido dos céus em uma videira. ”Frank admite que
ele cresceu
tinha vindo pensando algo bastante
de. Eles “eram semelhante
simplesmente a atualsobre onde os evangélicos
manifestação do
igreja do primeiro século, e modificou-se ligeiramente, após um longo período de
Escuridão romana, pela Reforma Protestante ”. 3
A confissão de Frank é bastante útil, porque reflete a abordagem de
muitos adventistas do sétimo dia a padrões, valores e história da igreja.
Portanto, é de suma importância, desde o início, afirmar claramente que
as preocupações do adventismo de meados do século XIX eram as de sua
cultura. Da mesma forma, suas soluções eram geralmente as soluções de outros
grupos evangélicos americanos conservadores da época. Todos estavam enfrentando
a mesma situação, todos estavam usando a Bíblia para encontrar respostas, e não é
especialmente surpreendente que muitas vezes chegaram a conclusões semelhantes
em relação a valores e padrões.
Como resultado, pode-se aprender muito sobre o adventismo estudando
grupos como os metodistas, batistas e (no final do século) os
Nazarenos. Seus interesses eram geralmente os dos primeiros adventistas
líderes. Todos estavam preocupados com questões enraizadas em um século XIX
Cultura americana que estava em processo de secularização. Muitos dos
questões e questões que enfrentaram não se apresentaram a Paulo no
primeiro século ou a Lutero no século XVI. Outras questões tinham sido bastante
constante em toda a era cristã.
Assim, uma primeira conclusão a notar é que os primeiros adventistas eram crianças
do seu tempo.4 Como crianças do seu tempo, eles viviam em um ambiente cultural
em que tais padrões como a observância estrita do sábado
Sábado para a maioria dos americanos), 5 evitar entretenimento mundano e
romances baratos, abstinência de bebidas alcoólicas, abordagens “puritanas”
adorno pessoal, e assim por diante, foram construídos no próprio tecido de
evangelismo americano conservador. A maioria das igrejas tinha “regras” sobre
tais questões, e o adventismo não foi exceção.
Página 5
Nossa pergunta é: "Como os primeiros adventistas se desenvolveram?

sua abordagem particular para formar padrões? ”A resposta varia
com o problema.
O caso de barbas e bigodes

Uma abordagem foi responder a uma crise local com a legislação da igreja.
Assim, a Igreja Adventista de Battle Creek aprovou uma série de resoluções
no vestido em 30 de abril de 1886. A congregação se sentiu constrangida a expressar
seus pontos de vista sobre o assunto porque “do presente corrupto e corruptor
estado do mundo, e os extremos vergonhosos a que orgulho e moda
estão liderando seus devotos, e o perigo de alguns entre nós, especialmente
os jovens, contaminados pela influência e pelo exemplo da
mundo em torno deles. ”Como resultado, eles aprovaram uma série de resoluções
que são verdadeiramente escriturísticas. . . e se recomendarão ao
Gosto cristão e julgamento de nossos irmãos e irmãs em todos os lugares.
Dirigindo as resoluções foi um afirmando que o vestido deve ser "SCRU
PULAMENTE PLAINA. ”Portanto,“ nós consideramos plumas, penas,
flores, e todos os ornamentos bonnet supérfluo, como apenas o exterior
índice de um coração vão e, como tal, não devem ser tolerados em nenhum dos nossos
membros. ”Também condenados como anti-bíblicos eram “ espécies vivas de
jóias de ouro, prata, pérola, borracha e cabelo [feitas de cabelo]. ”Além
que, “uma profusão de fitas, cordões, tranças, bordados, botões e
c., no vestido de vestir, são vaidades condenadas pela Bíblia.
penteados femininos, é claro, caiu sob a proibição.
Surpreendentemente, porém, os hábitos masculinos de barbear também foram o alvo desta
legislação. Alguns dos homens estavam aparando as barbas raspando parte

de seu rosto, enquanto odiers estavam "colorindo" suas barbas. Naqueles
atividades, alegou a resolução, “alguns de nossos irmãos exibem
espécies de vaidade igualmente censuráveis com a de algumas das irmãs em
vestindo o cabelo. ”Em todos os casos, eles deveriam“ descartar todos os estilos que
vai betoken o ar do fop. "A igreja não tinha" objecções a um
crescimento de barba em todas as partes do rosto, como a natureza o projetou ”,
um grande erro se qualquer parte da barba foi removida. Tais “irmãos
gready err da sobriedade do cristão em vestir o bigode
ou cavanhaque. ”Assim, os machos adventistas ortodoxos deveriam estar
barbeado ou de barba cheia; não deveria haver nenhum trabalho extravagante em seus rostos para
Encoraje a vaidade.
Tal era o padrão da Igreja Batde Creek. Mas o que eram
bons “padrões bíblicos” para uma congregação podem ser úteis para o
denominação inteira. Assim, em 17 de maio de 1986, a Conferência Geral
Página 6
em sessão put é imprimatur nas resoluções de Battle Creek; assim

fornecendo-lhes uma espécie de autoridade adventista ex cathedra . o
sessão “aprovou por unanimidade” as resoluções.
O caso da não-combatência
Uma segunda abordagem para a formação de padrões utilizou as páginas de
a Review and Herald para discutir um consenso. Uma ajuda
ilustração dessa tática é o caso da abordagem adventista ao
rolamento de armas em tempo de guerra. A Guerra Civil Americana (1861-1865)
obrigou a denominação em desenvolvimento a adotar uma posição.
O debate foi iniciado pelo editorial controverso de James White
The Nation, publicado em agosto de 1862. White sentiu-se obrigado a fazer
uma declaração pública, porque alguns estavam questionando a lealdade de
Adventistas para a União. Ele forneceu provas de sua lealdade, mas
explicou que os adventistas não se tornaram ativos no conflito porque
“O quarto preceito da lei diz: 'Lembre-se do dia do sábado para manter
é santo; o sexto diz: 'Não matarás'. ”(Deve-se notar que em
naquele tempo não existiam opções de não-combatentes, nem a obrigatoriedade
rascunho em vigor.)
Assim, a posição da denominação sobre a santidade e perpetuidade
dos Dez Mandamentos mantiveram seus membros fora das forças armadas
atividade, já que sua posição sobre a lei de Deus “não estava em harmonia com todas as
exigências da guerra ”. Como resultado, os jovens adventistas não podiam
voluntariamente conscientemente para o serviço.
Nessa conjuntura, White expôs o controverso argumento de que “em
No caso de elaboração, o governo assume a responsabilidade do
violação da lei de Deus, e seria loucura resistir. Ele quem
resistiria até que, na administração do direito militar, ele foi baleado
para baixo, vai longe demais, pensamos, em assumir a responsabilidade do suicídio.
Instando os membros da igreja a prestar a César o devido, a denominação
presidente sugeriu que “aqueles que desprezam a lei civil, devem imediatamente
fazer as malas e sair para algum lugar no banquinho de Deus onde não há
direito civil ”. 8
"The Nation" desencadeou uma enxurrada de correspondências sobre o assunto. Dois
semanas depois, White relatou que alguns dos irmãos haviam reagido “em
antes, um estilo febril. ”Ele acrescentou que, se algum dos rascunhos adventistas
resistentes escolheram “ter um clinche com o Tio Sam ao invés de obedecer”
eles poderiam tentar. James observou que ele não tinha nenhum fardo para lidar com
eles, "paraa que

chamado lutaralguns de vocês
pelo seu não-resistentes
país. ”Então, levantem uma
significativamente, ele pequena guerra antes que
acrescentou
Página 7
que “quaisquer artigos bem escritos, calculados para iluminar nosso dever
um povo em referência à guerra atual, receberá atenção imediata. 9
Esse convite trouxe uma enxurrada de artigos sobre o assunto de todos os
ponto de vantagem. Os próximos quatro meses testemunharam o debate publicamente
através das páginas do jornal semioficial da denominação.
No final da guerra, os Estados Unidos começaram a tomar providências
para serviço não-combatente para ob consciencioso de motivação religiosa
jectors ea Igreja Adventista do Sétimo Dia chegou um pouco
de um consenso em aceitar essa opção como a melhor em um menos que ideal
situação.
A questão, no entanto, estava longe de ser resolvida. Como resultado, no pós-guerra
anos, a Conferência Geral designou a JN Andrews a tarefa de
desenvolver um documento de posição abrangente sobre o assunto.10 Esse trabalho,
aparentemente, nunca foi concluída, e a denominação seria con
continuar a lutar com a questão no século XX. O importante
ponto a notar, neste momento, no entanto, é que a denominação chegou
em uma espécie de consenso não oficial através do processo de transmissão do variado
argumentos sobre o tema através das páginas da Revisão.
O Caso do Início do Sábado

Uma terceira abordagem para a formação de padrões utilizados
documentos de posição. Esse procedimento foi usado para resolver questões como
mordomia financeira e a hora de começar o sábado.11
Apesar do fato de que os puritanos da Nova Inglaterra mantiveram seu sábado
(Domingo stricdy mantido) do pôr do sol ao pôr do sol e os batistas do sétimo dia
(quem introduziu os adventistas no sábado bíblico) fez o mesmo; cedo
Os adventistas mantiveram o sábado das 18:00 de sexta até as 18:00.
Sábado. O líder desta partida foi o reverenciado Joseph Bates, que
tinha introduzido James e Ellen White no sábado do sétimo dia em 1846.
O ex-capitão Bates chegou a essa conclusão como resultado de seu conhecimento
do cálculo dos marinheiros do tempo equatorial.
Nem todos, no entanto, estavam satisfeitos com as conclusões de Bates sobre o assunto.
James White lembraria mais tarde que alguns tinham chamado o six-o'clock
posição em questão já em 1847, com “alguns sustentando que o
O sábado começou no nascer do sol [sic], enquanto outros reivindicaram a Bíblia evi
em favor do pôr-do-sol. ”13 A inquietação sobre a questão levou a uma aeração
de opiniões na Revisão , com progressivamente mais autores favorecendo o
posição do sol. Bates respondeu em março de 1851, acrescentando novos argumentos
para o tempo de seis horas e procurando demonstrar da Escritura que
o judeu "mesmo" foi 6:00 pm14

Página 8
Temendo a divisão sobre o tema nas fileiras esparsas do povo sabatista

Adventistas, White contratou JN Andrews para dedicar seu tempo a um
estudo do tema da Bíblia. Esse estudo, alegou Andrews, foi o
primeira investigação completa da denominação. Embora ele tivesse previ
Às vezes, até as seis horas, Andrews logo se convenceu de que
testemunho unânime das Escrituras é. . . que cada dia começa com
o pôr do sol ”. 15
O documento de posição bem documentado de Andrews foi publicado no

Revisão de 4 de dezembro de 1855. Na mesma época, foi lido antes
uma reunião geral de adventistas sabatistas em Battle Creek. o
a leitura foi seguida de uma discussão. Todos estavam convencidos no pôr do sol
tempo, White afirmou, exceto Bates e alguns outros.16
No final da reunião de 1855 que decidiu a questão, uma reunião especial
época de oração foi realizada. Naquela reunião, White lembrou em 1868,
"Sra. W. teve uma visão, um item do qual foi que a hora do pôr do sol
corrigir. Isso resolveu o assunto com o irmão. Bates e outros e geral
a harmonia prevaleceu desde então entre nós neste ponto ”.
Essa declaração obrigou James a perguntar por que Deus não usou as visões
para colocar os adventistas em primeiro lugar. Sua resposta é perspicaz:
Não parece ser o desejo do Senhor ensinar seu

pessoas pelos dons do Espírito sobre as perguntas da Bíblia até que o seu
servos têm diligentemente procurado sua palavra__ Deixe os presentes terem
seu lugar adequado na igreja. Deus nunca os colocou no
muito frente e nos ordenou a olhar para eles para nos levar no
caminho da verdade e o caminho para o céu. Sua palavra ele ampliou.
As Escrituras do Antigo e Novo Testamentos são a lâmpada do homem
para iluminar seu caminho para o reino. Siga 'isso. Mas se você errar
da verdade da Bíblia, e estão em perigo de serem perdidos, pode ser que
Deus, no tempo de sua escolha, corrigirá você e lhe trará
de volta à Bíblia, e salve você.17
Assim, papéis de pesquisa cuidadosamente pesquisados foram usados

determinar um padrão. Tal foi o caso no desacordo sobre o
hora de começar e terminar o sábado. O mesmo procedimento seria
seguido na área de administração financeira e outras questões controversas.
O caso da vida saudável

Uma quarta abordagem para a formação de padrões adventistas foi
através da insistência de Ellen White. Essa abordagem seria especialmente
8 — FLK
Página 9
evidente no domínio da responsabilidade pela vida saudável.

A Sra. White certamente não foi a primeira reformadora da saúde entre os
Adventistas Sabatistas. Esse papel foi amplamente preenchido por Joseph Bates, que
como um capitão de mar não convertido tinha desistido de espíritos ardentes na década de 1820,
quando ele percebeu que ele olhou para a frente para sua porção diária mais de
ele fez a sua comida. Um ano depois, ele desistiu do vinho. Essas abstinências eram
seguido pelo abandono do tabaco, chá e café. Por Februaiy 1843,
no meio de sua experiência milerita, Bates finalmente desistiu de alimentos cárneos
e pratos ricamente temperados.18
Bates, embora fosse um reformista de saúde rigoroso, não considerava a saúde
reforma como uma questão religiosa da “verdade presente” para a mensagem do Advento. Como
Como resultado, ele permaneceu em silêncio sobre o assunto. De acordo com James White,
quando Bates foi perguntado por que ele não participou de certos alimentos, "seu habitual
A resposta foi: "Comi minha parte deles". Ele não mencionou suas opiniões
de uma dieta adequada em público na época, nem em particular, a menos que questionada
19 O silêncio de Bates se voltaria para a defesa aberta no início
Década de 1860
A razão para a mudança de Bates foi aparentemente a visão de Ellen White
6tempo,
de junho
masdenão
1863. Antes
tinha sido dessa data, ela escrevera
especialmente sobre
proeminente emsaúde de
seus escritos. De fato,
em 1858, ela havia repreendido SN Haskell por fazer abstinência de
carne de porco é um problema. Dois ou três anos depois, ela encorajou uma irmã
Curtis se sentiria livre usando carne de porco se seu marido desejasse comê-la.
Em um ato de validação de onde eles estavam, James escreveu uma nota sobre
a parte de trás da carta de Curtis com esses sentimentos: "Que você pode saber
como estamos nessa questão, eu diria que acabamos de colocar
um dador de duzentas libras. ”20
Como os brancos viram no início dos anos 1860, a reforma da saúde foi
não apresentar a verdade.21 Ensinar isso nesse estágio pode ser divisivo e
cismático. Afinal, eles estavam desesperadamente procurando segurar um povo
juntos, muitos dos quais acreditavam que o primeiro passo para a organização
foi o primeiro passo para se tornar a Babilônia. A batalha pelo organi
zação da Igreja Adventista do Sétimo Dia foi travada entre 1859
e 1863. Em 1861, as primeiras conferências locais foram formadas. O final
a vitória veio em 21 de maio de 1863, quando as conferências locais se uniram
juntos na Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.
Com a batalha organizacional terminada, a ênfase na “verdade presente”
ampliada duas semanas depois, quando a Sra. White teve sua visão de 6 de junho
reforma da saúde. De sua perspectiva, Deus estava levando Seu povo a
Integração passo a passo. Naquele mesmo dia, ela escreveu um manuscrito que
Página 10
indica uma grande mudança em seu pensamento. "Eu vi", ela escreveu, "que era
um dever sagrado de cuidar de nossa saúde e despertar os outros para o seu dever ”.
Ela passou a notar que os adventistas tinham o dever de falar "contra
intemperança de todos os tipos ”e, em seguida, apontar outros para a natureza natural de Deus.
remédios. Os adventistas deveriam “despertar a mente para o assunto” da saúde.22
Assim, Ellen White, começando em junho de 1863, começou a exortar
padrões de saúde dos adventistas como uma questão de dever religioso. Por Decem
Em 1865, ela havia vinculado a vida saudável ao conceito central da Igreja Adventista.
auto-compreensão, quando ela alegou que “reforma da saúde. . . é uma parte
da mensagem do terceiro anjo ”e está conectada a ele como“ o braço ... para
o corpo humano. ”A reforma da saúde, ela apontou, era uma das
agências para preparar o Seu povo para a tradução.23 Através da sua insistência,
elevados padrões de vida saudável se tornariam parte integrante da
O adventismo do sétimo dia.
Uma mistura de procedimentos interligados

Nós vimos que as principais avenidas para a formação da igreja
padrões no início do adventismo eram a legislação da igreja, o uso do
Review and Herald para elaborar um consenso, a atribuição de
documentos de posição baseados na Bíblia e a insistência de Ellen White. Essa
os métodos não eram mutuamente exclusivos, nem esgotam o campo. UMA
A leitura atenta da Revisão sugere que os valores e padrões foram “facilitados”
no estilo de vida e tradição adventista por editoriais, perguntas e respostas
características, relatórios da "Classe da Bíblia" die Batde Creek que examinou
questões espinhosas e publicamente relatou suas conclusões, a publicação de
artigos de autores e artigos adventistas selecionados de outros
e cartas publicadas de "adventistas perdidos" que tinham um fardo sobre
este ponto ou aquilo.
Controle editorial, sob a forma de seleção de materiais, sem dúvida
fez muito para moldar o pensamento adventista. É difícil superestimar o dado
poder da revista como um formador do adventismo em suas primeiras décadas. o
crentes daqueles tempos eram poucos em número, não foram desviados pelo
mídia de massa de épocas posteriores, e geralmente não tinha um pregador regular. Para
Diose gente, o papel da igreja foi um importante fator cultural na formação de sua
pensamentos e práticas.
Também de importância crucial para a formação de valores adventistas primitivos foram
os artigos e cartas pessoais (testemunhos) de Ellen White. Dela
pena prolífico ao longo do tempo abordou quase todas as questões contemporâneas
relacionados a padrões e valores no horizonte adventista. O eventual
publicação de seu conselho mais importante deu adventistas em todos os lugares
Página 11
um recurso pronto que eles poderiam consultar em sua decisão do dia-a-dia

fazer. Assim, sua influência na formação de valores adventistas e
estilo de vida não deve ser subestimado. Essa influência, sem dúvida
cresceu ao longo do século XIX como o volume dela
conselho multiplicado e como adventistas, tanto individualmente quanto
ativamente, desenvolveu o hábito de examinar os “livros vermelhos” em seus
tomando uma decisão.
Uma avaliação da abordagem do primeiro adventismo ao

Formação de Valores e Padrões
Há várias coisas que devem ser observadas sobre a maneira como
Os adventistas desenvolveram valores e padrões. Primeiro, eles eram filhos de
seu tempo e lugar. Como resultado, eles começaram como indivíduos e como
grupo religioso com uma quantidade muito grande de “bagagem cultural” que eles
tinha absorvido de seu meio. Seu intercâmbio com a cultura deles era
um processo contínuo. Portanto, nunca devemos esquecer que suas respostas
a questões de valor e padrões foram relacionadas a questões de seu tempo
e lugar e nem sempre podem ser questões de importância proporcional para
aqueles que vivem no final do século XX. Assim, enquanto alguns dos seus
decisões são de valor permanente, outras podem sofrer
utilidade. Alguns, sem dúvida, são apenas de valor para aqueles que têm um
curiosidade histórica (por exemplo, a decisão sobre o barbear).
Segundo, os interesses dos adventistas do sétimo dia na formação de
eram quase sempre relacionados à prática, concreto e bastante
problemas específicos em sua existência cotidiana. Isso é verdade mesmo para Ellen
Conselhos de branco. Ela escreveu seus testemunhos para enfrentar crises específicas; para
abordar questões concretas que foram imediatamente desconcertantes para seus leitores.
Terceiro, os adventistas não tinham nenhum procedimento sistemático para a formação de
padrões. Sua abordagem à formulação e disseminação doutrinária
antes e durante as Conferências Sabatistas de 1848-1850 aparece
ter sido muito mais sistemático do que os procedimentos ad hoc
usado para atender a questões de estilo de vida e padrões. Sua abordagem ao valor
a formação foi ainda mais inconsciente.
Em quarto lugar, a repetida similaridade de suas respostas ad hoc para atender
situações específicas gradualmente cresceu em um sistema de cultura adventista
tradição. Enquanto os adventistas condenaram firmemente outras igrejas
por confiar em suas tradições como autoridade religiosa, eles ainda precisam
se familiariza com a realidade da poderosa dinâmica de 150 anos de
tradição em seu próprio meio. As tradições denominacionais assumem uma vida de
seus próprios. Eles podem ou não ser saudáveis, bíblicos ou prestativos, mas eles
Página 12
devem ser periodicamente avaliados rigorosa e honestamente à luz da

Escritura Essa verdade era central nos ensinamentos de Jesus, e é especialmente
ilustrado no Sermão da Montanha.
O adventismo moderno e a formação de padrões

Tendo examinado a abordagem do adventismo do século XIX para
a formulação de padrões, agora nos voltamos para realidades presentes. o
realidade mais óbvia é que os adventistas do sétimo dia no fechamento
anos do século XX não foram além do nível ad hoc
procedimentos de seus antepassados na área da formação de
dards. Por outro lado, os métodos do século XIX são
provavelmente menos eficaz hoje do que há um século, porque
o campo de soluções aceitáveis para qualquer problema foi
progressivamente estreitada pelo crescente volume da tradição adventista.
Muitas pessoas, infelizmente, igualam a mudança da tradição
destruindo a fé dos bons e velhos tempos.
Apesar das dificuldades, os adventistas atuais ainda estão envolvidos
a formação de valores e padrões. Vamos examinar brevemente alguns dos
os métodos usados nesse esforço.
Pegue uma cotação

A maneira mais popular de defender (ou contra) qualquer padrão em
O adventismo é, sem dúvida, o acúmulo de citações de Ellen White sobre
o tópico. Embora esse procedimento seja frequentemente útil, deve ser feito com
alguma sabedoria, se é para resultar em conclusões válidas.
Alguns grabadores da citação adventista acabam com algumas
resultados que deixam muito a desejar em termos de princípios cristãos.
Deixe-me ilustrar. Certa vez conheci um médico (um ancião da cabeça) que "inces
declarava que as pessoas eram admitidas na membresia da igreja
enquanto usava uma aliança de casamento de ouro. No entanto, esse mesmo cavalheiro, com um
consciência limpa, dirigia um Cadillac dourado. Sua mentalidade não é muito
difícil descompactar. O fato é que ele tinha uma citação de Ellen
Branco em alianças de casamento de ouro, mas sem dúvida tinha procurado ela
Escrevendo em vão por qualquer condenação de Cadillacs de ouro. A conclusão
era óbvio: Deus proibiu o uso de bandas de ouro, mas não franziu a testa
sobre a posse de Cadillacs de ouro.
Neste momento não estou discutindo se as faixas de casamento de ouro
(ou Cadillacs) são bons ou ruins. M interesse é um dos valores relativos, uma vez que
dois argumentos de Ellen White contra as bandas de casamento foram baseados em suas
custo e acomodação irresponsável à cultura.24 Um não iniciado
Página 13
observador (isto é, não-adventista) pode concluir que nosso amigo médico

tinha chegado perigosamente perto de ter engolido o camelo depois de ter
cuidadosamente esticou o mosquito. Por outro lado, aqueles de nós no
dentro sabe que ele estava bem dentro dos limites do tempo honrado
Tradição adventista e totalmente em harmonia com o tradicionalmente aceito
padrões de mentalidade adventista.
Uma vez que o uso e uso indevido dos escritos de Ellen White tipicamente
o centro das abordagens adventistas para a formulação de padrões, um
melhor compreensão de como usá-la e interpretá-la corretamente
escritos (e os da Bíblia) é crucial para uma abordagem mais saudável.25
brevemente voltaremos a esse tópico em nossas conclusões finais.
Tradição
Uma segunda força contemporânea no reino da formação adventista e
manutenção de padrões é tradição. Como outros métodos, a tradição tem
aspectos positivos e negativos. Do lado positivo, tradição significa
continuidade com o passado. Em outras palavras, não precisamos reinventar um conjunto
Padrões adventistas todas as manhãs; nós temos a segurança de pertencer
para uma igreja com um alto conjunto de padrões e valores que são geralmente
bastante benéfico. Idealmente, novos padrões são adicionados de maneira a
harmonizar com a tradição adventista existente.
Infelizmente, a própria presença de um corpo de tradição pode levar a
algumas práticas interessantes que são assustadoramente como alguns dos farisaica
dilemas do passado. Os antigos fariseus, por exemplo, determinaram que era
ilegal levar um lenço no dia de sábado porque era
trabalhos. Claro que, se o mesmo item foi preso a uma peça de roupa, foi
permitido transportá-lo, uma vez que tecnicamente o lenço se tornou
uma parte da roupa e não fariseus estavam argumentando que o uso de
roupas no sábado era trabalho. Na mesma linha, eles tinham uma proibição
contra o transporte de uma rocha acima de um certo tamanho no sábado. Mas no
Por outro lado, era lícito levar uma criança que por acaso estivesse carregando
a rocha, já que carregar a criança era um ato de misericórdia.
Para os observadores externos, pode parecer que os adventistas tenham apoiado
-se em um canto semelhante ao dos fariseus sobre o "rock"
questão. Afinal, é uma tradição adventista sagrada que é lícito levar
uma “pedra” pregada na roupa de alguém, mas algum tipo de pecado se o mesmo “rock”
está em uma corda ao redor do pescoço de uma pessoa. Claro, na casuística adventista
É lícito usar a “rocha” acima mencionada suspensa no pescoço
se, e somente se, tiver um uso prático e não for mais um mero ornamento.
Assim, se um relógio é implantado na "rocha", é tecnicamente transformado
Página 14
em um relógio ligeiramente útil e o problema é resolvido.

Ou sobre aqueles "reformadores da saúde" que não comeriam um pedaço de
carne por qualquer motivo, mas não podia correr ao redor do quarteirão se suas vidas
dependia disso? Ou como vamos lidar com a confusão generalizada que
se estabeleceu no adventismo entre uma dieta saudável que
idealmente, visa voltar a alimentos naturais e o massivo adventista
apoio de processos alimentares que desenvolvem substitutos de carne que isolam
proteína e utilizar altos níveis de sal para melhorar o sabor? Parece que
muitos confundiram substitutos de carne com vegetarianismo e vegetari
o anismo com a reforma da saúde. O inventor dos chamados alimentos saudáveis
alegou que ele raramente comeu. "Eu vivo de pão, batatas e frutas"
JH Kellogg disse a um questionador. "Eu não como alimentos saudáveis". Ele os viu
como uma ponte de uma carne para uma dieta vegetariana. “Se você não pode realizar o
reforma da saúde sem um alimento de fato, a coisa é luar. ”Kellogg
tinha evitado a confusão geral adventista entre fins e meios
na dieta.26
Enquanto a tradição é útil como uma força estabilizadora, a tradição irracional é
contraproducente. Tradição significativa deve estar conscientemente relacionada
Propósito cristão.
Legislação Ad Hoc
Uma terceira abordagem contemporânea para a formação de padrões é
tomada de decisão hoc tanto por indivíduos e órgãos da igreja local. Estes
as decisões são frequentemente relacionadas com a compreensão saudável e insalubre
de Ellen White e da tradição adventista. Assim, a validade de ad hoc
as Com
decisões estão vinculadas
demasiada a questões
frequência, relacionadas
no entanto, as decisõesa de
fontes de autoridade.
indivíduos e
placas sob pressão levar a decisões estranhas que são difíceis para ambos
jovens e adultos para entender. Eu lembro do meu primeiro dia como
nomeação de meio de ano para o diretor de um acad Júnior metropolitana
emy. Foi durante a era da minissaia, e uma das minhas primeiras ligações foi
uma mãe irada que esperava que a escola tivesse agora algum rigoroso
padrões. Logo ficou claro que sua filha de quinze anos usava
saias muito curtas. A mãe esperava que eu fizesse alguma coisa sobre isso. Dela
sugestão era que a escola deveria ter uma regra que as saias deveriam ser
não mais que dois centímetros acima do joelho. Na minha cabeça, enquanto ela falava
Eu imaginei-me correndo com o meu governante agarrando jovem
senhoras de joelhos.
Então, enquanto ouvia essa mãe, expus a regra que tinha sido
legislado em várias academias, minha mente derivou para o resultado de
Página 15
a sugestão. Afinal de contas, dois centímetros acima do joelho era muito

uma menina que ficou em 5 pés e 11 polegadas. Por outro lado, seria
a meio caminho da cintura para uma gordinha nono aluno da minha escola que tinha 4 anos
pés 9 polegadas. Se ela passou a se curvar em tal roupa, nada
seria deixado para a imaginação. Durante a semana seguinte, liguei para o meu
professores juntos. Rejeitamos a regra sugerida e adotamos um conjunto de
princípios baseados em limpeza, limpeza e modéstia; sendo bastante
explícito que o que era modesto para uma pessoa pode ser bastante imodesto
para outro. Não haveria regra, mas todo estudante seria mantido
responsável por cumprir os padrões refletidos nos princípios. Nisso
No caso, optamos pela legislação apressada.
Em outra ocasião, eu servi como vice-presidente de um conselho escolar
que havia legislado a regra bastante comum contra o uso de azul
e jeans pretos. Desde que houve alguns ressentimentos e sérios
perguntas sobre o regulamento, comecei a perguntar ao conselho se o
o erro estava na cor ou no material. Afinal, os alunos
poderia usar qualquer outra cor de jeans. Da mesma forma, eles poderiam usar preto ou
calça azul feita de qualquer outro material. Talvez, eu supus, lá
era algum tipo de "pecado" metafísico na combinação de azul ou
preto com um tipo específico de material (ou seja, denim jeans). No final, o
conselho decidiu anular a regra.
Isso, parece-me, foi o movimento sábio, uma vez que tivemos alguns
padrões importantes para aplicar e não deve estar perdendo nosso tempo e
credibilidade em regras que não fizeram muita diferença para a qualidade de
vida estudantil e desenvolvimento. Muitas escolas parecem legislar
“Padrões” cuja única finalidade parece ser testar a tolerância e
paciência de jovens bastante inteligentes. Existem muitos significados
questões importantes sem criar tais testes artificiais de obediência. Ambos
corpos da igreja e os indivíduos precisam considerar cuidadosamente todos esses
legislação à luz dos objetivos da educação cristã. Nós somos
procurando criar caminhos ou barreiras para o reino através do nosso
legislação ad hoc?
Exposição Pública de uma Questão

No nível denominacional, as principais publicações da igreja ainda
fornecer uma importante via para moldar o desenvolvimento de padrões
e valores. James White usou esta avenida nos primeiros dias da igreja
e encontra uso significativo hoje.
Eu penso nisso no quadro do processo de captura de um inimigo
ilha na Segunda Guerra Mundial. Primeiro, os navios de guerra e aviões explodiriam
Página 16
e bombardeie a ilha dia e noite por uma semana ou duas. Então veio o
assalto frontal por tropas em embarcações de desembarque.
Um paralelo adventista ocorreu no final dos anos 1960, quando houve um sentimento
necessidade por parte de algumas instituições e da Conferência Geral
para modificar a posição da denominação ao aceitar o governo
ajuda. As armas de cerco de revistas como a Review and Ministry abriram
sobre o tema de todos os pontos de vista, como o público adventista se tornou
ciente do fato de que havia várias perspectivas. Assim mentes eram
preparado para uma possível mudança na política. Então veio o ataque frontal em
Conselho Anual da Cidade do México em 1972. Essa reunião resultou em
um novo conjunto de padrões denominacionais sobre a questão.
Esse procedimento é uma experiência periódica no adventismo. Um dos
tópicos mais recentes para receber essa exposição tem sido ordina das mulheres
ção.
Legislação no nível da Associação Geral

Intimamente relacionado com a exibição pública de pontos de vista através do adventista
mídia é ação da Conferência Geral em suas sessões quinquenais
e conselhos anuais. Legislação da Conferência Geral em relação a
os padrões, é claro, são muito menos improváveis do que as decisões locais. Estude
comissões, documentos de posição e coleções de fontes documentárias
dos Arquivos da Associação Geral e da Propriedade de Ellen G. White
geralmente reforçam as recomendações apresentadas a um funcionário
conclave. Tais procedimentos sistemáticos foram recentemente utilizados
áreas como a observância do sábado e o uso do dízimo.29
Resumo e avaliação das abordagens atuais para o

Formação de Padrões
Vimos que os adventistas de hoje se aproximam do valor e do progresso
formação de dard, em grande parte através dos escritos de Ellen White, tradição,
legislação local de elaboração de regras, discussão em periódicos da igreja, e
Legislação da Conferência Geral. Esses métodos, deve ser notado,
não oferecem nenhum avanço sobre os procedimentos dos pioneiros adventistas. E em
muitas maneiras a falta de progresso nos procedimentos pode realmente significar um
regressão substancial na capacidade criativa, já que, como observamos anteriormente,
liberdade de navegar entre as opções disponíveis tem sido prejudicada por
um corpo significativo de tradição “inquestionável” que pode ou não ser
válido a partir da perspectiva do cristianismo bíblico.
Um outro ponto de preocupação é que a denominação não tem
meios para rever padrões passados ou desenvolver padrões que
Página 17
enfrentar as questões da cultura moderna. Nosso individual e coletivo re

os patrocínios a questões de valor e padrões ainda são ad hoc. Ao invés de
conscientemente elaborando um conjunto biblicamente viável de padrões e valores,
Os adventistas e sua igreja geralmente apenas reagem às crises atuais e
problemas que forçam uma decisão. Isso, claro, também foi o padrão de
a denominação em seus primeiros anos.
Um resultado é que a denominação muitas vezes está lutando contra uma retaguarda
ação contra a erosão de seus padrões. Muitos adventistas ainda estão
procurando convencer os jovens de que não deveriam assistir a filmes
porque eles encontrarão o tipo errado de pessoas lá. Enquanto isso, o
igreja e seus membros ficar quase sem palavras antes do videocassete e
televisão. Ensinamos abstinência em vez de responsabilidade em
muitas áreas, e agora ambos os membros e líderes parecem estar paralisados por
indecisão em questões para as quais eles não têm uma citação autorizada,
texto de prova, ou stand denominacional tradicional.
Agora, tal situação pode ser "tolerável" para aqueles de nós adultos que
dedicamos nossas vidas ao cristianismo adventista, mas está deixando
cada vez maior número de jovens adventistas frios. Um ob
servidor fica a impressão de que mais e mais deles estão tomando
O adventismo e seu estilo de vida são menos sérios do que as gerações anteriores.
Muitos saem da igreja e uma grande parte dos que permanecem
faça isso por motivos culturais, e não religiosos. Eles estão confusos por
um sistema que não conseguiu distinguir adequadamente entre Chris básico
doutrinas e padrões de estilo de vida dos marcos de fronteira, pelas escolas e
igrejas que aparentemente têm igualado indo para um filme com a rejeição
Jesus, e por tradições que traçaram linhas estranhas para alguns padrões
que não fazem sentido para eles.
Há alguns anos, apresentei algumas dessas questões a um grupo de
administradores conservadores da igreja. Eu pensei que poderia estar colocando meu trabalho
na linha, mesmo aumentando o problema. Ao contrário (e ao meu
alívio), eu os achei muito receptivos.
Eles conheciam os problemas tão bem quanto eu, mas criaram seus próprios problemas
■ desafio para mim. Eles sabiam o que estava acontecendo com seus jovens
e que os problemas terão de ser enfrentados de forma mais responsável no
futuro, se quisermos manter a mais brilhante juventude adventista. Mas eles
alegou, se procurarmos fazer sentido bíblico fora das linhas antigas, ap
Proaches e padrões, vai perturbar as pessoas mais velhas que ainda identificam
Cristianismo e Adventismo com as posições exatas em que foram ensinados
sua própria juventude. Para complicar as coisas, os membros mais velhos são atuais
pagadores de dízimos, enquanto a maioria dos jovens ainda não são grandes contribuintes.
Página 18
Como, meus amigos administrativos inferidos, podemos nos dar ao luxo de pensar em responder
sibly em tal atmosfera? Essa é uma questão muito real. Claro, por
o futuro da igreja, a questão alternativa é tão crucial: como
podemos nos permitir não pensar com responsabilidade?
Assim, o adventismo, como os antigos judeus e os cristãos dos primeiros
igreja e Reforma, completou o ciclo. De um povo lutando
contra os laços da tradição, ela se emaranhou em sua própria
tradição, sem forma satisfatória de resolver muitos dos graves
dificuldades que enfrentam.
Conclusões
Jürgen Moltmann escreveu em The Crucified God que “para cristãos
fé para trazer sua própria decadência por retirada para o gueto sem
autocrítica, é um paralelo à sua decadência através da assimilação acrítica ”.
Ainda estou preocupado com os Amish. Através de sua incapacidade de
distinguir entre os princípios cristãos universais e as particularidades do
tempo e lugar, eles têm procurado transferir o mundo do décimo sexto
século para o vigésimo. O resultado foi “guetização” e um
“Decadência” da missão. Certamente eles foram bem sucedidos, mas certamente eles
Falhou.
Ainda estou preocupado com os metodistas da linha principal. Através de
falha em distinguir entre os princípios cristãos universais e os
detalhes de tempo e lugar, eles aparentemente "expulsam o bebê
com a água do banho. ”Eles tomaram, nas palavras de Moltmann, a rota
de "assimilação acrítica". Como resultado, eles perderam sua identidade como
representando algo distintamente cristão e separado da cultura.
Essa crise de identidade resultou em "decadência" em sua missão. Certamente eles
ter conseguido, mas certamente eles falharam.
Eu ainda estou preocupado com o adventismo, porque ele enfrenta os dois
“Ghettoization” por um lado e “assimilação acrítica” em
o outro. Um setor da igreja puxaria uma direção e
outra ala puxaria o outro.
A tentação do terrorismo para o adventismo será cagar os olhos e esperar que o
os problemas desaparecerão. Mas tal curso é suicida, a longo prazo , ignorando
os problemas e desafios levará a um ignorar os padrões deles
Eus. A igreja (e seus membros) deve enfrentar os problemas com seriedade e
tenazmente se espera que as gerações vindouras tomem o seu tempo-honrado
padrões a sério . Não podemos ter um sem o outro.
Talvez uma das maiores necessidades de adventistas individuais neste
processo é desenvolver a capacidade de ler a Bíblia e Ellen White
Página 19
escritos de forma mais responsável. A coleta de cotações não é suficiente se formos

fazer sentido fora dos nossos padrões. As pessoas precisam aprender a ler com
compreensão; uma compreensão que leva literária e histórica
contextos em conta; uma compreensão que é capaz de distinguir
entre princípios universais e as particularidades de tempo e lugar; a
compreensão que pode aplicar esses princípios universais nos anos 90.51
Uma das prioridades mais importantes do adventismo corporativo hoje
pode ser o desenvolvimento de mecanismos para lidar com sua crise de valores
e padrões. Tais mecanismos devem ter pelo menos dois componentes:
(1) um processo de revisão sistemática e (2) um processo contínuo para
valor consistente e formação padrão.
A chamada não é para padrões mais baixos, mas para padrões mais elevados
padrões que fazem sentido fora de ouro bandas de casamento e ouro
Cadillacs; padrões que preservam o melhor do antigo, ao mesmo tempo em que
mais útil do novo. Jesus forneceu um modelo para a revitalização
padrões no Sermão da Montanha (ver Mateus 5: 21-48).
Além da base bíblica, um critério para cada padrão e valor
é a sua eficácia em capacitar as pessoas a internalizar os princípios cristãos
e o caráter amoroso de Cristo. Padrões e valores não são fins em
si, mas significa para um fim. Cada padrão e valor deve ser
avaliado à luz da cruz, e não à luz da doutrina adventista.
tradição. Tal procedimento, deve-se notar, não levará à identidade
com a cultura circundante, mas a uma “descontinuidade radical” de uma
cultura que é vista, do ponto de vista da cruz, como ambos caíram
e precisando de resgate.32
Outro fator a ser considerado na formação de valor e padrão é o
missão da igreja. A realização bem-sucedida do adventismo
A missão está diretamente relacionada a uma abordagem saudável de padrões e valores.
As pessoas em todos os lugares estão com fome de significado. Eles estão procurando uma maneira
da vida que faz sentido em um mundo que muitas vezes não faz. Uma função
da igreja é conscientemente para desenvolver uma visão de mundo e um modo de vida que
oferece uma alternativa distintamente cristã aos valores, padrões e
estilos de vida que inundam os indivíduos em sua existência cotidiana. Tal stan
se eles devem encaminhar a missão da igreja, devem ser construídos

sobre os princípios bíblicos. Afinal, a igreja não é para refletir a cultura, mas
para ajudar as pessoas a viverem como cristãos dentro da cultura. Por outro lado, e
ao mesmo tempo, a igreja deve relacionar seus padrões e valores com os
contexto cultural em que se encontra (e não a alguma outra
contexto) se é para fornecer uma alternativa “significativa” em sua missão ao
mundo.
Página 20
Um grande desafio para o adventismo na última década do século XX

século é navegar com segurança entre os perigos da “guetização” e
“Assimilação acrítica”; entre as armadilhas que têm tão profundamente af
a missão dos Amish e dos Metodistas Unidos. Um dos
grandes lições de história é que tal curso não será navegado por
acidente.
1. Para um estudo fascinante e perspicaz dos padrões e valores Amish, veja Donald B. Kraybill,
O Enigma da Cultura Amish (Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1989).
2. Dean M. Kelley. Se 7 Igrejas Consensuais Estão Crescendo: Um Estudo em Sociologia da Religião
Iorque.
(Novo Harper & Row, 1972), passim.
3. Douglas Frank, Le S de Conquistadores: Como os Evangélicos Entraram no Vigésimo Cent .
Rapids, Mich .: Eerdmans, 1986), vii.
4 Para estudos contextuais úteis sobre o mundo do adventismo primitivo, ver Ronald G. Walters,
pode
Ameri Reformers: 181 5-IH68 (Nova Iorque: Hill e Wang, 1978); Gary Land, ed., O Mundo de Ellen G.
11 'matiz (Washington. DC: Review and Herald, 1987); James C. Whorton, Crusaders for Fitness.
Tin Histoiy, da American Health Reformers (Princeton, NJ: Princeton University Press, 1982); George
R. Knight, “Faculdade Obcrlin e Reformas Educacionais Adventistas ”, Adventist Heritage 8 (Spring
1983): 3-9. Para um tratamento pictórico da cultura do século XIX, ver Otto L. Bettmann, The
Good Old Days - Eles liberam Terrível (New York: Random House, 1974).
5. Veja Winton U. Solberg. Redee? N the Time • O Sábado Puritano no início da América
Mass .: Harvard University Press, 1977), para o fundo e atitude mental dos americanos
(Cambridge,
Pratique a guarda do sábado. Para um tratamento do século XIX, veja Wilbur E Crafts, The
para o homem (New York: Funk & Wagnalls, 1885).
Sabbath.
6. “Resolution on Dress”, Review and Herald , 8 de maio de 1866, p. 180.
7. John Bvington e Uriah Smith, “Quarta Sessão Anual da Conferência Geral”, Aliviar e
Arauto. 22 de maio de 1866, 196.
8. Janies White, “The Nation”, Review and Herald , 12 de agosto de 1862, p. 84. Cf. Ellen G. White,
Testemunhos para a Igreja (Mountain View, Calif .: Pacific Press, 1948), 1: 356.
9. Janies White, “The Nation”, Review and Herald , 26 de agosto de 1862, p. 100.
10. JN Andrews para George I. Butler, 24 de novembro de 1868.
11. Tratamentos históricos úteis desses tópicos são encontrados em Carl Coffman, “The Practice of
Começando o sábado na América, ” Andrews University Seminary Studies 3 (ianuary 1965): 9-17;
Brian E. Strayer, “A Lenda Adventista: A História Não Contada”, Spectrum 17 (outubro de 1986):
12Joseph Bates, O Sábado do Sétimo Dia: Um Sinal Perpétuo (New Bedford, ¿Missa: Benjamin
39-52.
1846),
Lindsey,32.
13. Tiago White, “Hora de Começar o Sábado”, Review and Herald, 25 de fevereiro de 1868, p. 168.
14. Joseph Bates, “Tempo do Sábado Santo”, Review and Herald , 21 de abril de 1851, p. 71, 72.
15. Tiago White, “Hora de Começar o Sábado”, Review and Herald , 4 de dezembro de 1855, p. 78;
Andrews,
JN “Hora de Começar o Sábado”, Review and Herald, 4 de dezembro de 1855, pp. 76-78.
16. James White, “Hora de Começar o Sábado”, Review and Herald ', 25 de fevereiro de 1868, p.
17.
168. Ibid.
18. Joseph Bates, A Autobiografia do Élder Joseph Bates (Battle Creek, Mich .: Adventista do
Publishing
Sétimo Dia.:Assn., 1868), passim; Dores Eugene Robinson, The Stoiy da nossa mensagem de saúde
ville,
(Nash Tenn Southern Publishing Assn., 1955), 50-59.
19. EG White e Janies White, Temperança Cristã e Higiene Bíblica (Battle Creek, Mich .:
Boa Saúde Pub. Co., 1890), 252.
20. EG White, Testemunhos para a Igreja 1: 206, 207; JN Loughborough, “Esboços do
Passado - não. 110, ” Pacific Union Recorder (26 de janeiro de 1911), 1; HE Carver, da Sra. EG
Reivindicações à inspiração divina examinadas (Marion, Ia .: Advento e Advogado Sábado, 1877), 19,
Wjjite
20; Cajado do Ellen G. White Estate, Uma Crítica do Livro: Prophetess of Health (Washington,
DC: The Ellen G. White Estate, 1976), 45.
21. Para uma discussão sobre a mudança na doutrina e estilo de vida adventista e a natureza da
“Verdade Presente”, ver
Página 21
George R. Knight, “Adventistas e Mudança” , Ministry, outubro de 1993, 10-15.

22. Ellen G. White, “Testemunho sobre Tiago e Ellen White”, manuscrito não publicado
(6 de junho de 1863)
23. EG Y \ Bite Testemunhos para a Igreja 1: 486.
24. Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos (Mountain View, Califórnia:
Press,
Pacífico1923), 180, 181.
25. Para uma discussão sobre o uso indevido e uso adequado do conselho de E G. Wite, veja George
Mitos
R. em adventismo: Um Estudo Interpretativo de Ellen Wl) ITC, Educação , e questões relacionadas
Knight,
DC: Review and Herald, 1985).
(Washington,
26. “Entrevista no Dr. J. IT. Kellogg's Home, 7 de outubro de 1907, entre Geo. W Amadon, Eld.
C. Bourdeau e Dr. J. IT. Kellogg ”, manuscrito não publicado, 64.
UMA.
27. Veja Knight, Myths in Adventism , 201-204 para uma discussão de regras efetivas como elas se
princípios.
relacionam
28. Eric Syme, uma história das relações Estado-Igreja da SDA nos Estados Unidos (Mountain View,
Pacific
Calif Press, 1973), 141-143; “Recomendações de interesse geral do Conselho do outono
1972 -.:Parte 3, " Revieu" e Herald , 14 de dezembro de 1972, 26, 27.
29. “Relatório do Comitê Ad Hoc sobre a observância do sábado”, em 1984 , no Concílio Anual da
Comitê da Conferência Geral: Ações Gerais, 44-56; “Uso do Dízimo - Diretrizes” e “Adminis
Trato dos Fundos do Dízimo - Declaração de Posicionamento ”, no Concílio Anual da Conferência
Comitê:
Geral deAções
1985 Gerais, 52-54, 79, 80.
30. Jurgen Moltmann. O Deus Crucificado: A Cruz de Cristo como a Fundação e Crítica do
Christian Theolog) ' (Nova Iorque: Harper & Row, 1974), 21.
31. Veja My Myths in Adventism, 17-2 5, para um tratamento preliminar da metodologia sugerida
Aqui. Eu tenho tratado o problema da coleta de cotações em 1888 para Apostasia: o caso de AT
Jones (Washington, DC- Review and Herald, 1987), 230-239.
32. George R Knight, Filosofia e Educação ■ Uma Introdução em Christian Peispective, 2d. ed.
(Berrien Springs, Mich .: Andrews University Press, 1989), 169, 170.
19/07/2019 Futuro Adventista Relação com Pastores Adventistas
Página 1
Parte v
Futuros Adventistas
Relação a
Passos Adventistas
Página 3
2
Capítulo 9
A mola principal de
Missão da SDA:
Outro olhar para o adventismo

Raízes Proféticas
O ano de 1994 marca o 150º aniversário do 22 de outubro

desapontamento do adventismo milerita. Até essa data, os mileritas
tinha certeza de que Cristo voltaria em 1844. Mas, de repente,
as esperanças foram destruídas; suas certezas substituídas pela desorientação. Em
23 de outubro os decepcionados mileritas se encontraram no meio
de uma crise de identidade repentina e inesperada.
As denominações adventistas
Os meses e anos subsequentes encontraram aqueles que permaneceram fiéis
a sua esperança do advento em uma busca pela identidade. Quem eram eles? O que
significa ser adventista?
A resposta a essas perguntas não era óbvia na época. Mais distante
O estudo da Bíblia e a busca do coração estavam em ordem. Entre 1844 e 1848
três principais vertentes do adventismo pós-milerita evoluíram.1 O primeiro foi
os espiritualizadores. Este grupo desistiu da interpretação literal de
Escritura e espiritualizou o significado de até palavras concretas. portanto
eles poderiam alegar que Cristo havia chegado em 22 de outubro - Ele tinha vindo
em seus corações. Essa foi a segunda vinda. Este grupo gerou um
grande quantidade de fanatismo.
O segundo grupo era os adventistas de Albany, assim chamados porque
129
9— FLK
Página 4
organizado em linhas congregacionais em Albany, Nova York, em maio

1845. Seu objetivo era distanciar-se dos fanáticos entre os
Spiri tualizers. Eles continuaram a procurar a limpeza do santuário
como a segunda vinda de Cristo. Outros períodos de tempo surgiram
Cally no meio deles. Os proponentes do grupo acabaram por desistir de qualquer empresa
crença no esquema profético de Miller. Joshua V. Himes ancfjosiah Litch
(Os principais tenentes de Miller) pertenciam a esse segmento do adventismo, como
fez o próprio William Miller até sua morte em 1849.
Um terceiro grupo acabou por concluir que os mileritas tinham sido
correto na datação dos 2 300 dias de Daniel 8:14 e que algo
de importância tinha acontecido em 22 de outubro de 1844, mas o evento não foi
o segundo advento. Pelo contrário, foi o início da limpeza do
santuário celestial. Este grupo se desenvolveu em torno de várias doutrinas-chave,

incluindo uma crença contínua no próximo advento de Jesus nas nuvens de
céu, a santidade do sábado do sétimo dia, Cristo está separado
ministério do sacerdócio no santuário celestial, a natureza condicional
imortalidade, ea perpetuidade dos dons espirituais (incluindo o dom de
profecia).
Esses adventistas sabatistas chegaram a se ver como a única verdade
herdeiro do adventismo pré-decepcionante, uma vez que (ao contrário dos tualizadores espirituais)
seus defensores continuaram a manter um advento literal e (ao contrário do Albany
Adventistas) eles continuaram a manter os princípios proféticos de Miller
interpretação. Os principais líderes dos sabatistas eram José
Bates e James e Ellen White.
Entre 1844 e 1866, seis denominações surgiram das três
ramos do milerismo. Os adventistas de Albany deram à luz quatro
essas denominações - a Conferência Evangélica Americana em 1858,
os cristãos do advento em 1860, a Igreja de Deus (Oregon, Illinois) em
a década de 1850, e a União da Vida e do Advento em 1863. O Sabatista
movimento resultou em duas denominações, os adventistas do sétimo dia
entre 1861 e 1863 e a Igreja de Deus (sétimo dia) em 1866.
Com sua diversidade, individualidade e falta de organização, o
A ala espiritualizadora do adventismo não formou corpos permanentes. Vários
Os tualizadores espirituais eventualmente gravitaram para outros “ismos”, adventistas mais estáveis.
grupos, ou foram absorvidos de volta à cultura maior.
A forma em mudança do adventismo

Embora as estatísticas de associação não estejam disponíveis, parece seguro sugerir
que os adventistas evangélicos e os cristãos adventistas eram os mais
numerosas no início dos anos 1860, com os adventistas cristãos constantemente
Página 5
O Mentor da Missão SDA 131
ganhando sobre os evangélicos. Uma razão para os cristãos adventistas

sucesso relativamente maior parece ser que eles tinham doutrinas únicas que
deu-lhes algo para representar. Suas doutrinas de condicionalismo
e aniquilacionismo (ter que fazer, respectivamente, com o inconsciente
estado dos seres humanos na morte e a destruição final dos ímpios)
forneceu um ponto focal para a sua identidade. Esses ensinamentos gradualmente
superou sua ênfase no advento. Eles se tornaram seus distintivos
doutrinas e proporcionou aos cristãos adventistas um ponto de convergência.
Os evangélicos, por outro lado, tinham apenas o pré-milenista
advento para separá-los da população cristã geral. Quando um
parte significativa do protestantismo conservador também adotou formas de
pré-milenismo nas décadas após a Guerra Civil, anúncio evangélico
O ventismo tinha poucas razões para continuar uma existência separada. Até o início
vigésimo século deixou de existir como um corpo religioso separado.2
Estatísticas entre os grupos adventistas não eram fáceis de encontrar
seus primeiros anos. Alguns temiam que “numerar Israel” pudesse trazer
“Maldição”. Outros provaram ser mais úteis, apesar de relutantes. o
divisões e suspeitas mútuas entre os grupos adventistas não
torne a tarefa mais fácil.3
O primeiro censo adventista foi publicado por DT Taylor em 1860.
Taylor contou 5 84 ministros, com 365 acreditando em condicionalismo e
aniquilacionismo, 67 acreditando na consciência após a morte, nove
cided, e 143 não reportando. No dia do culto, 365 realizada para
Domingo, 57 ao sétimo dia, com 162 não reportando. Taylor estimado
54.000 membros leigos, mas não tentaram derrubá-los de acordo
a crença. No entanto, outras fontes indicam que um pouco mais de

3.000 eram sabatistas. Assim, em 1860, os guardadores do sétimo dia repre-
enviou pouco mais de 10% dos adventistas. O equilíbrio de
eles, presumivelmente, adoradores do primeiro dia.
O censo de Taylor também reuniu estimativas sobre a assinatura
listas dos vários jornais adventistas. O mundo cristão do advento
A crise liderou a lista com 2.900 assinantes. A crise foi seguida pelo
Review and Herald de Sabbatarian (2300) e o Evangélico Adve?
Arauto (2.100) Taylor saiu do seu caminho para notar que os promotores
da revista e Hei'ald, "embora uma minoria distinta, são muito dedicados,
zelosos e ativos na promulgação de suas visões peculiares da
Domingo e sábado. ”5 Os resultados desse zelo apareceriam no
décadas para vir.
O censo do governo dos Estados Unidos de 1890 não apenas oferece
quadro preciso da membresia adventista, mas também indica
Página 6
mudanças no tamanho relativo das várias denominações adventistas. Por isso

vez que os adventistas do sétimo dia alcançaram predominância, com
28.991 membros nos Estados Unidos. Os adventistas eram os próximos
com 25.816. Então veio a Igreja de Deus (Oregon, Illinois), com
2,872; os evangélicos, com 1.147; a União da Vida e do Advento, com
1,018; e a Igreja de Deus (sétimo dia), com 647 / '
Um século depois, apenas quatro das seis denominações adventistas ainda
existia. Em 1990, os adventistas do sétimo dia relataram 717.446 membros
nos Estados Unidos, enquanto os cristãos do advento reivindicaram 27.590, o
Igreja de Deus (Oregon, Illinois) 5.688, e a Igreja de Deus
(Sétimo dia) 5.749. "
Como mencionado acima, a outrora denominacional adventista evangélica
foi a primeira a desaparecer. Ele havia desaparecido no início do século XX
século. A União da Vida e do Advento foi a próxima a perder sua
identidade separada. Em 1958, a União relatou apenas 340 membros. Seis
anos depois, fundiu-se com os cristãos do advento.
Assim, no início dos anos 90, os adventistas do sétimo dia, com seus
de 700.000 membros nos Estados Unidos e quase 8.000.000
membros em todo o mundo dominaram as fileiras dos corpos religiosos traçando
sua herança de volta ao milerismo. Como Clyde Hewitt, um cristão adventista
historiador, coloca, "o menor dos grupos de ramificação iMillerite foi o único
que se tornaria de longe o maior. ”9
O "porquê" do sucesso
Neste ponto, resta a questão de por quê? Por que o minuto
O movimento sabatista com suas doutrinas impopulares não só sobrevive
mas prosperar? Só se pode especular sobre a resposta a essa
questão, mas várias hipóteses respeitáveis podem ser discutidas a partir do
data histórica. Antes de explorar essas hipóteses, deve-se notar
que intimamente ligado à consulta por que o adventismo do sétimo dia
O sucesso é uma segunda questão, a do sucesso do Millerismo. Eu sugiro
que os dois movimentos experimentaram sucesso em grande parte pelo mesmo
razões.
Antes de passar para a minha análise, devemos olhar para as respostas que
outros forneceram o porquê do sucesso milerita. Três útil
respostas vêm de David L. Rowe, Michael Barkun e Ruth Alden
Doan - todos os estudiosos não-adventistas que fizeram um extenso estudo
Millerism.
Rowesurgiram
mundo aponta que enquanto
na história muitos "profetas"
americana, previam ouma
nenhum alcançou fim massa
do após
Página 7
A Missão Principal da Missão SDA 133
como Miller. Rowe prossegue explicando o sucesso do movimento em

termos de reavivamento, milenarismo e pietismo. Todas essas três forças
conheceu na época do movimento milerita. Rowe argumenta que enquanto
O segundo avivamento do Despertar forneceu o método para espalhar
Millerismo, milenarismo supriu a ideia ou sonho do futuro
reino que deu direção ao movimento, e pietismo mobiliado
o temperamento da fé que permitiu que os indivíduos respondessem ao
reavivamento e aceite a visão do novo mundo por vir. Os três
Trabalhar em conjunto desenvolveu uma dinâmica que impulsionou o milerismo para a frente.10
Barkun chama a atenção para fatores ambientais como contribuintes para o
sucesso não só do milerismo, mas também de outros milenaristas e utópicos
movimentos da mesma época. Assim, os desastres naturais (como a mudança
padrões climáticos) e crises econômicas / sociais (como o pânico de 1837)
proporcionou um clima em que as pessoas buscavam soluções para seus
estresse individual e coletivo. Em tal contexto, a mensagem de Miller
forneceu esperança em um mundo em que o esforço humano não conseguiu alcançar
resultados esperados. Parece haver uma regra para as coisas piores entrarem
Em termos humanos, as opções milenares mais viáveis parecem ser.11
Em apoio ao argumento de Barkun, é um fato estabelecido que o milênio
grupos prosperam em tempos de crise. Assim Adventista do Sétimo Dia e
evangelismo dispensacionalista teve alguns dos seus anos de maior sucesso durante
Primeira Guerra Mundial. Da mesma forma, Barkun observa que reavivamentos milenares
lugar não só durante a depressão econômica dos anos 1840, mas também
durante os anos 1890 e 1930.12
Doan vê um fator no sucesso do Millerismo como seu orto
doxy - sua harmonia essencial com as outras forças religiosas do dia em
termos de doutrina, liderança leiga na compreensão da Bíblia, e assim por diante.
A única heresia essencial do milerismo é a visão do advento pré-milenista.
Mas a própria ortodoxia do movimento na maioria dos assuntos deixou a população
aberta à sua mensagem não ortodoxa, a posição de Doan, que é atualmente
compartilhada pela maioria dos estudiosos não-adventistas, é uma reversão das visões anteriores
que tratou o Millerismo como algo estranho (se não estranho) e fora de
harmonia com sua cultura.
Deve-se notar que as várias sugestões para o sucesso do Millerismo
apresentados até agora não são mutuamente exclusivos. Cada um parece fornecer um
parte da explicação subjacente ao sucesso do Millerism (e, por
extensão, o sucesso dos adventistas sabatistas). Mas mesmo coletivamente
eles fornecem apenas uma parte da resposta à nossa pergunta.
As sugestões apresentadas no restante deste capítulo não devem ser
visto como estando fora de harmonia com os estabelecidos por Rowe, Barkun,
Página 8
Doan e outros, mas como complementares a eles. Mas enquanto

suas sugestões tendiam a se concentrar em fatores externos ao milerite
movimento, os desenvolvidos no restante deste capítulo parecem mais
cuidadosamente com os fatores internos que levaram ao sucesso de antes de 1845
Millerism e pós-1844 adventismo sabatista. Forças sociais e

fatores contextuais são importantes (provavelmente até essenciais) para o sucesso
de qualquer movimento religioso, mas eles não são suficientes por si mesmos. o
fatores externos não são o movimento, mas o solo para o sucesso
plantio e desenvolvimento de um movimento. Tanto o externo e
fatores internos devem estar em vigor para um movimento como o Millerismo ou
O adventismo sabatista para ter sucesso.
Vamos agora olhar para quatro fatores internos que parecem ter contribuído
para o sucesso do milerismo e do adventismo do sétimo dia.
Uma visão da verdade

Primeiro, deve-se notar que os movimentos apocalípticos freqüentemente atraem
tipos de personalidade. De um lado, encontramos o racionalismo que descompacta o
profecias bíblicas e desenvolve o esquema apocalíptico dos acontecimentos. Em
o outro lado são os tipos emocionais que gravitam em torno do entusiasmo
da expectativa apocalíptica e muitas vezes se tornam fanáticos, irracionais
extremismo nal.
O milerismo tinha os dois tipos. Assim, embora tenha sido fundada sobre o
racionalismo legal de Miller, também teve seus Starkweathers (um fanático
líder no período de pré-decepção), Gorgases (RC Gorgas foi
misturado em fanatismo em 22 de outubro de 1844), 14 e espiritualizadores. UMA
movimento se desintegra sempre que as forças racionais não são fortes
o suficiente para conter as forças centrífugas do irracionalismo ou emocionalismo.
É nessa área que a ala espiritualizadora do adventismo chegou a
nada. Seu irracionalismo superou seu racionalismo até que finalmente
Não houve controles sobre sua estrutura de crenças.
Um dos pontos fortes do milerismo foi seu desenvolvimento racional de
doutrina central. Esse elemento atraiu os crentes para sua causa através de sua
muito lógica. Mas o Millerismo, no seu melhor, também abriu espaço para religiosos
emocionalismo, e que emocionalismo idealmente ocorreu dentro do
limites da racionalidade. Essa combinação deu vida e estabilidade para
o movimento e aumentou seu apelo.
O adventismo do sétimo dia tem participado de muito desse mesmo equilíbrio,
embora pareça às vezes vagar muito longe em direção ao puramente racional
pólo. Tanto o millerismo quanto seus filhos sabatistas, é claro, tiveram
Página 9
A Missão Principal da Missão SDA 135
seus elementos excitáveis e fanáticos, mas a estabilidade de seu sucesso

pode em grande parte ser atribuído à sua capacidade de apelar para o elemento racional
Nas pessoas. Assim, eles visam converter as pessoas à "verdade".
O conteúdo da verdade
Um segundo elemento que parece ter levado ao sucesso evangelístico
de iyiillerism e adventistas do sétimo dia é o conteúdo ou doutrinal
fator em sua visão da verdade. Assim, o milerismo tinha o que considerava
ser uma verdade bíblica importante para oferecer aos indivíduos que procuram
significado. Para o milerismo, esse fator doutrinário era o pré-milenista
retorno de Cristo. O milerismo não era apenas uma parte do eclesiástico
carpintaria; representava algo distinto de outros religiosos
grupos. Assim, tinha uma mensagem para pregar. Muitos responderam a isso
mensagem.
Como mencionado acima, uma das razões pelas quais o adventismo evangélico morreu
foi que tinha perdido a sua distinção doutrinal uma vez que um significativo
Uma parte do protestantismo americano aceitou o pré-milenismo. Depois de
que o adventismo evangélico não tinha mais motivos para existir. Como um resultado,
ela se misturou de novo ao evangelismo genérico. Por outro lado, o
Os cristãos adventistas adotaram o condicionalismo como seu novo discurso doutrinário

tintivo. Assim, eles tinham pelo menos mais um motivo para continuar separados
existência do que seu irmão evangélico.
Em contraste, os adventistas do sétimo dia desenvolveram um todo
arena de crenças não convencionais que eles viram como sua missão especial para
Compartilhe com o mundo. Assim como uma pipa voa contra o vento, então há uma
dinâmica em movimentos religiosos que é vitalizada por diferenças e até mesmo
oposição. Ser diferente dá significado aos indivíduos e aos grupos sociais.
E ser diferente desenvolve compromisso com uma causa, especialmente quando
implica queima de ponte quando se une a uma subcultura religiosa.
No Millerism, essa dinâmica de queima de pontes ocorreu quando as pessoas
foram "expulsos da Babilônia" por adotar crenças pré-milenistas. A
exemplo dessa dinâmica no adventismo do sétimo dia ocorre em família
e lutas de trabalho que envolvem a manutenção do sábado do sétimo dia
em uma cultura que vê o sábado como um dia de trabalho.
Os adventistas do sétimo dia estabeleceram várias doutrinas e estilo de vida
marcadores de limite que tiveram esse efeito. Hewitt, ao procurar
explicar o crescimento adventista do sétimo dia, em contraste com a falta de crescimento
em sua comunidade cristã adventista, observa que “as crenças
e práticas da denominação [SDA], enquanto faz com que seja visto
com suspeita por muitos crentes cristãos tradicionais, aparentemente
Página 10
dado aos seus membros fiéis uma determinação de indivíduo e grupo

personagem que vai longe para explicar seus sucessos. ”Dean Kelley lança
luz sobre esta dinâmica quando ele observa que, se as pessoas vão se juntar a um
igreja eles querem se juntar a um que fornece uma alternativa genuína para o
maior cultura.16 Por outro lado, o adventismo do sétimo dia (como
Millerism) está perto o suficiente da ortodoxia na maioria das doutrinas centrais para
uma audiência entre outros cristãos.
Estrutura organizacional
x Um terceiro elemento que levou ao sucesso evangelístico do sétimo dia
O adventismo era uma estrutura organizacional suficiente para continuar
missão e enfrentar os desafios de sua mensagem percebida. À primeira vista
pode parecer que o sucesso do milerismo e o do advento do sétimo dia
ism pode variar aqui. De certa forma isso acontece. Mas a variável parece ser
tempo em vez de organização como tal. Meu ponto essencial é que
O milerismo, dada sua breve existência, teve organização suficiente através de
suas conferências e periódicos para orientar sua missão por seus poucos
anos intensos. Mas um padrão organizacional tão nebuloso não
foram suficientes para dirigir a missão do movimento ao longo de um período
período de tempo.
Foi a falta de organização suficiente que significou o fim do
Espiritualizadores e a falta de crescimento para os dois Igreja de Deus
Denominações adventistas. Sem organização suficiente, eles poderiam
não concentrar seus recursos para a missão ou manter a unidade. Dispendioso
cisma foi o resultado.
É no ponto de organização suficiente que os cristãos adventistas
e os adventistas do sétimo dia também se separaram. O sétimo dia
Igreja Adventista foi a única das denominações adventistas a
colocar autoridade significativa em qualquer nível eclesiástico acima do
congregação local. Hewitt, em lamentar a situação do Advento
Cristãos, indica que a falta de uma “organização centralizada forte”
é um dos motivos pelos quais “a contração ameaça superar a expansão”
trabalho deles.e,Que
tarde demais pior organização centralizada
ainda, representava meraeles conseguiram,
estrutura ele argumenta, veio
sem significativa
poder. Como resultado de sua estrutura congregacional, Hewitt aponta
que os cristãos adventistas não puderam se mobilizar para a ação unida.
Com organização adequada, ele sugeriu em 1990, os cristãos adventistas
pode ser “uma denominação crescente e não moribunda”. 17
Em contraste, dois estudos recentes sobre os adventistas do sétimo dia
estrutura organizacional indicam que a estrutura da denominação era
Página 11
A Missão Principal da Missão SDA 13 7
conscientemente projetado com o alcance da missão em mente em 1861-1863
e 1901 -1903.18 Claro, isso não significa que a denominação
sem problemas significativos em sua estrutura organizacional. Ao
contrário, o adventismo do sétimo dia, como veremos abaixo, está
principais problemas organizacionais na última década do século XX
século7.
Consciência Profética
O quarto, e de longe o fator mais importante, na rápida disseminação de
O milerismo foi o sentido de missão esperada e o senso de urgência gerado
por esse entendimento profético. O milerismo foi um movimento impulsionado pela missão
mento. Uma das teses que defendo no Millennial Fever and the End
do mundo: um estudo do adventismo milerita, é que um sentimento pessoal
responsabilidade de avisar o mundo de seu final prestes a chegar, literalmente, dirigiu
William Miller, Joshua V. Himes e seus colegas mileritas para
dedicar tudo o que eles tinham para avisar o mundo do juízo vindouro.
Himes colocou bem em um editorial na primeira edição da Midnight
Choro. "Nosso trabalho", escreveu ele,
é de magnitude inenarrável. É uma missão e uma entrada

prêmio, ao contrário, em alguns aspectos, tudo o que já despertou
as energias dos homens - é um alarme, e um grito, proferido por aqueles
que, entre todas as seitas protestantes, como Watchmen de pé
nas paredes do mundo moral, acredito C Risis do W orld
é C ome -e que, sob a influência desta fé, estão unidos
em proclamar ao mundo: “Eis o noivo,
Saí para o conhecer! ”19
Esse senso de urgência, deve ser enfatizado, foi construído sobre um

interpretação das profecias de Daniel e do Apocalipse. o
Millerites acreditavam com todo o coração que eles tinham uma mensagem que
as pessoas devem ouvir. Foi essa crença e dedicação total que
acompanhou-o que empurrou os mileritas para uma missão incansável.
Foi essa mesma visão, baseada nas mesmas profecias, que
forneceu a mola da missão adventista do sétimo dia. De seus
começando, os sabatistas nunca se viam como meramente outra
denominação. Pelo contrário, eles entenderam seu movimento e
mensagem para ser um cumprimento da profecia. Eles se viam como um
pessoas proféticas.
Esse entendimento veio da convicção de que eles eram o
Página 12
somente a genuína continuação do milerismo, particularmente como aquele

relacionada com a interpretação profética de Miller. Desde o início
Perspectiva sabatista, os outros grupos adventistas perderam o caminho
e, eventualmente, sua missão por causa de sua negação do prin de Miller
princípios de interpretação profética.
Essa negação tomou duas direções diferentes. Uma foi a rejeição do
interpretação literal de passagens escriturais que pareciam ser bastante
literal. Assim, a crença de que Cristo já havia minado o
força missiológica dos Espiritualizadores. Afinal, se Cristo tivesse
já chegou, qual foi o motivo da missão?
Enquanto isso, pode-se argumentar, os adventistas de Albany rejeitaram o
estímulo à missão que tinha condenado e capacitado Millerismo quando
eles rejeitaram os princípios de Miller de interpretação profética em sua
negação das grandes profecias de tempo de Daniel e do Apocalipse.
Sem essa certeza do fluxo da história profética, eles perderam
senso de convicção e urgência. Eles finalmente tiveram que encontrar significado para
existência em outras doutrinas, como o condicionalismo ou a
não-ressurreição dos ímpios. Isso pode ter sido bom o suficiente para um
tipo de existência denominacional, mas o grupo Albany tinha abandonado
a mola que tinha impulsionado agressivamente a missão milerita.
Em contraste, os sabatistas fundaram seu movimento naquele
muito principal. Eles não apenas mantiveram o esquema profético de Miller
de interpretação, mas eles estenderam de tal forma a dar sentido
tanto a sua decepção quanto o tempo restante antes de Cristo
advento. Central para essa interpretação extensa foi o trabalho de Cristo
julgamento pré-advento na purificação do santuário celestial e da
natureza progressista das mensagens dos três anjos de Apocalipse 14.21
Essas duas extensões proféticas forneceram aos sabatistas a
mesmo senso de urgência que inspirou os mileritas na década de 1840.
Enquanto os sabatistas viram Miller e Charles Fitch, respectivamente,
os iniciadores das mensagens primeiro e segundo angels5, eles viram o seu próprio
movimento com sua ênfase nos mandamentos de Deus como iniciador
o terceiro. Assim, eles acreditavam, conflito sobre o seu único sábado
doutrina seria um ponto focal na grande luta entre o bem e
mal imediatamente antes da segunda vinda.22
Missão Profética
Essa interpretação foi reforçada por sua visão do fim dos tempos
lutar sobre os mandamentos de Deus retratados em Apocalipse 12:17
e a mais completa exposição desse versículo em Apocalipse 13 e 14. Como um
Página 13
O Município da Missão SDA 139
Como resultado, os sabatistas estavam convencidos de que não só eles eram o herdeiro
do milerismo, mas seu movimento tinha sido previsto por Deus para pregar
as mensagens dos três anjos para todo o mundo imediatamente antes de Revela
grande colheita do fim dos tempos.
Essa compreensão profética fez a mesma coisa para o sabatista
Evidente que tinha feito por mileritas. Isso acabou levando-os a
emissão. Em 1994, a convicção de que seu movimento é um movimento de
profecia resultou em uma das missões mais difundidas da missão
programas na história do cristianismo. Por esse ano eles tinham estabelecido
trabalho em 209 das 236 nações reconhecidas pelos Estados Unidos
Nações.23
Esse tipo de dedicação não veio por acaso; foi o direto
resultado da
convicção convicção
profética era profética de sua
o imperativo responsabilidade.
para o primeiro anjo Central para isso
do Apocalipse
14: 6 para pregar "a toda nação, e tribo, e língua e povo"
e a ordem de Apocalipse 10:11 que os desapontados "devem
profetiza novamente diante de muitos povos, e nações, e línguas, e
reis.
Clyde Hewitt, na tentativa de explicar o sucesso do sétimo dia
Adventistas em oposição ao atrito enfrentado por seus cristãos adventistas,
tocou em um elemento essencial quando ele observou que “o sétimo dia
Os adventistas estão convencidos de que foram divinamente ordenados para levar
no trabalho profético iniciado por William Miller. Eles são dedicados a
a tarefa. ”24
Em contraste com essa convicção, o pai de Hewitt escreveu para FD Nichol
em 1944 que os cristãos adventistas haviam desistido da interpretação de Miller
de Daniel 8:14 e os 2300 dias e não tinha unanimidade sobre o significado
do texto. Outro importante estudioso cristão adventista entrevistado
1984 observou que sua denominação não tinha mais nenhum acordo
interpretação sobre o milênio - o coração da contribuição de Miller
ção.25
Em suma, quando os adventistas de Albany saíram da profética profecia de Miller
plataforma, eles começaram um processo de deterioração em seus anteriores sob
posição do fim do mundo. O ramo do sétimo dia do
A família adventista, é claro, foi rápida em apontar que Ellen
White havia previsto em dezembro de 1844 que aqueles que rejeitavam
Outubro de 1844 como um cumprimento da profecia acabaria por ser deixado em
“Escuridão perfeita” e tropeçaria em sua experiência de advento.26
Mas deve-se notar que meramente segurando a convicção de que eles
ter a "doutrina correta" não é uma explicação suficiente para o spread
Página 14
do adventismo sabatista. Afinal, os batistas do sétimo dia pregavam

sábado do sétimo dia com convicção, mas seus 5.200 membros em
os Estados Unidos em 1990 são menos do que tinham na década de 1840. Como um
pregador batista do sétimo dia do século XIX disse Bates, o Bap
tistas conseguiram “convencer as pessoas da legalidade do sétimo dia
Sábado, mas eles não conseguiram levá-los a se mover como os adventistas do sábado
fez. ”27
Da mesma forma, muitos dos grupos adventistas não-abobatados pregavam
o que eles acreditavam ser a verdade do retorno pré-milenar de Cristo,
mas sem os mesmos resultados que os adventistas do sétimo dia. Notas de Hewitt
que o seu "povo cristão adventista não tem sido uma igreja evangelística"
e não causaram muito impacto no mundo. O resultado, ele
ressalta, tem sido pequenino. Não apenas pequenez em números, mas
pequenez “em sonhos, em visões. A pequenez gera a pequenez. ”Hewitt
também indica que a pequenez cristã do Advento não pode ser atribuída a
doutrinas impopulares. Afinal, ele argumenta, a lista adventista do sétimo dia
de doutrinas impopulares "inclui todos aqueles da fé cristã do Advento
e acrescenta vários outros. ”Em outra conexão, Hewitt
dia adventista sucesso em sua convicção de que eles têm uma profética
missão na tradição de William Miller.
As conclusões de Hewitt percorrem um longo caminho para nos ajudar a entender o
propagação do adventismo sabatista. Sua mola parece ter sido
muito mais do que meramente o fato de que os sabatistas acreditavam que tinham
a “verdade” no sábado e a “verdade” do segundo advento. o
força motriz imergindo o adventismo do sétimo dia foi a convicção fundamental
que eles eram um povo profético com uma mensagem única a respeito de Cristo
logo chegando a um mundo conturbado . Essa compreensão profética de sua missão .

integrado com suas doutrinas dentro do trabalho dos três anjos '
mensagens , desde os Sabbatarians com o poder de motivo para sacrificar a ordem
para espalhar sua mensagem longe e larga. Essa mesma dinâmica operada
Millerism. Infelizmente para o adventismo do sétimo dia, essa mesma visão
parece estar em perigo nos anos 90.
Vitalidade ou morte: a forma dos futuros adventistas

As denominações adventistas que crescem do milerismo estão enfrentando
possível morte. Essa é a inferência de Richard C. Nickels, que concluiu
sua história da Igreja de Deus (sétimo dia) com uma seção intitulada
“A Dying Church?” As últimas palavras sinistras do volume são de
mensagem para a Igreja de Sardes: “Estava viva, mas morta!” 29
Da mesma forma, a seção final da história de três volumes da Hewitt
Página 15
Cristãos do Advento é "Se uma Denominação é Contada, Está Morrendo?"

Essa seção, publicada em 1990, contém uma análise do coração da
situação da denominação. As últimas palavras em movimento na trilogia de Hewitt
são: “ Devoto espero que alguns estejam ouvindo . AmenPm
Onde está o fervor milenar que levou estas denominações a
nascimento? E as outras denominações pós-mileritas? Está
eles também correm o risco de perder sua visão? Em particular, o que acontece com o
mais forte dos irmãos mileritas - os sabatistas?
À primeira vista, parece que o rápido crescimento do sétimo dia
Igreja Adventista não tem nada para se preocupar. Em meados de 1994, a denominação
nação tinha mais de 8 milhões de membros em todo o mundo. Estimativas para o ano
2000 projeta uma adesão de 12 milhões.
O problema do envelhecimento
No entanto, nem tudo está bem. É difícil para os setores da população mais idosa do
denominação para manter sua identidade adventista. Afinal, é difícil
mantenha as pessoas excitadas. sobre a segunda vinda por 150 anos. o
Os sabatistas enfrentam todos os problemas de uma denominação envelhecida que
afligiu os movimentos religiosos anteriores através da história da igreja.
Vez após vez o mundo tem testemunhado religiões reformadoras vibrantes
movimentos endurecem e perdem sua vitalidade com a idade.31
Mas além da questão do envelhecimento, alguns setores do advento do sétimo dia
na década de 1990 (particularmente em lugares como a América do Norte, Europa,
e Austrália) parecem confrontados com todas as ameaças que corroeram
os outros corpos adventistas. Assim, em sua busca por significado na face
do fim aparentemente cada vez mais atrasado do mundo, alguns crentes são
tentado a espiritualizar a natureza do advento de Cristo. Mas perder a fé em
um verdadeiro advento histórico é perder o próprio adventismo.
O problema da riqueza
Alternativamente, a riqueza fez seu impacto nas crenças de alguns
membros em relação à esperança do advento. A ética protestante do trabalho duro
e frugalidade levou muitos adventistas do sétimo dia a cruzar gêneros
mobilidade ascendente Várias gerações dessa mobilidade podem
velop um membro que localiza seus reinos nesta terra e tem pouco
sentia necessidade de reinos vindouros. É fácil para esses membros serem mais
em casa com a cultura maior do que com suas raízes sectárias.
em tais circunstâncias acham fácil minimizar a denominação deles
doutrinas distintas. Mas tal foi a dinâmica que soletrou o fim
para o adventismo evangélico.
Página 16
No extremo oposto do espectro denominacional estão aqueles

que, em sua reação aos seus vizinhos adventistas "menos adventistas"
serão tentados a seguir o exemplo dos extremistas adventistas do
período pós-1844 nas franjas da comunidade cristã. Alguns
neste setor da denominação também são propensas a sectária
sensacionalismo.
O desafio enfrentado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia é o principal
um equilíbrio meio-da-estrada saudável, na medida em que busca elevar tanto
doutrinas que tornaram único e as doutrinas que compartilha
com outros cristãos. Ambos aculturação para a comunidade maior e
segregação em um gueto sectário som a sentença de morte por vibrante
O adventismo do sétimo dia.
O problema da organização
Uma terceira tensão enfrentada pelo adventismo do sétimo dia está no reino da
organização. Por um lado, a saúde denominacional é ameaçada por
muito de uma coisa boa. Há quase um século, o adventismo do sétimo dia
adotou uma estrutura administrativa de vários níveis que, em seu estado
bem equipado para a expansão da missão no momento. Mas décadas de expansão
e mudança criaram uma burocracia que é extremamente caro para
manter e parece estar se tornando progressivamente disfuncional em
promovendo a missão da igreja da maneira mais eficiente. Enquanto
No início da década de 1990, houve esforços para a reforma, os resultados foram
mínimo. Poucos na estrutura de poder da denominação parecem ser capazes de
pensar completamente as mudanças organizacionais maciças necessárias
por um século de mudanças internas e externas. Poucos parecem poder
captar a visão de possíveis novos modelos estruturais para a missão mundial
no século XXI.
No outro extremo estão grandes segmentos de adventistas do sétimo dia
que estão cansados de pagar o custo do maquinário administrativo. Estes
os membros vêem o futuro da denominação em termos congregacionais.
Essa rota, é claro, é aquela seguida por todos os ramos de Millerite
Adventismo exceto os sabatistas. Para eles, Congregacionalismo re
sultou em denominações que eram fracas na capacidade de manter a sua própria
identidade e incapaz de concentrar os recursos na missão estendida de forma eficiente.
Assim, parece que o adventismo do sétimo dia é enfrentado, por um lado
mão, com o aumento do peso de uma superestrutura que poderia resultar
Ally esmagar o movimento em si. Por outro lado, é confrontado com o
ameaça bastante real do Congregacionalismo. O sucesso parece estar em
enfrentando os compromissos e as mudanças estruturais que precisam
Página 17
a ser feita se o adventismo do sétimo dia continuar a ser viável

movimento internacional capaz de operar eficientemente para
cumprindo sua missão percebida.
O problema do superinstitucionalismo
Claramente relacionado ao dilema organizacional do adventismo sabatista
é a sua inclinação para o superinstitucionalismo. Existe uma tendência para a sua

instituições educacionais, editoriais, de conferências e médicas extensivas
para se tornar fins em si mesmos, em vez de meios para o fim de tomar
a mensagem peculiar da denominação “a toda nação, e parentesco, e
língua e pessoas ”. Assim, há o perigo da denominação
ganhando sua auto-imagem de suas instituições ao invés de sua declaração
missão.
Foi nesse exato momento que Joshua V. Himes, o segundo
comando, desafiou os adventistas do sétimo dia em 1895 - metade
século após o desapontamento. "Você tem", escreveu ele a Ellen
Branco,
muitas coisas boas e grandes relacionadas com a reforma da saúde e

as igrejas, com o aumento da riqueza, e faculdades também,
e para mim parece que funciona em todos esses departamentos que podem ir
por um longo tempo para vir - Há um grande e sério trabalho
sendo feito para enviar a mensagem do terceiro anjo em todos os lugares—
mas todas as classes de adventistas estão prosperando em inclinações mundanas, e
acumulando riquezas, enquanto eles falam da vinda de Cristo como um
evento muito próximo à mão. É uma coisa boa ser consistente e
fiel à verdadeira mensagem do Advento.
Com essas sentenças, Himes apontou a tendência para

secularização institucional e individual no adventismo do sétimo dia
que estava presente mesmo em seu dia. Essa tendência não diminuiu no
últimos 100 anos.
O perigo de perder nossa visão

Uma tentação final enfrentada pelo adventismo do sétimo dia será desistir
sua visão de si mesmo como um povo de profecia, para esquecer sua profética
herança. É fácil ver como isso pode acontecer, mas para isso acontecer
seria a morte para a dinâmica que fez adventista do sétimo dia que
é hoje. Negar sua herança profética é uma maneira certa de matar
“Febre milenar” e assim destruir sua mola missiológica.
Página 18
É em consonância com esse pensamento que precisamos entender um dos Ellen

As declarações mais citadas de White. “Ao rever nossa história passada,
tendo percorrido cada passo de avanço até nossa posição atual ”, ela
escreveu: “Eu posso dizer: Louvado seja Deus! Ao ver o que o Senhor fez, eu
Estou cheio de espanto e com confiança em Cristo como líder.
Não temos nada a temer pelo futuro, a não ser que esqueçamos o caminho
o Senhor nos conduziu e ensinou em nossa história passada. ”35
1. Veja George R. Knight, Febre Milenar e o Fim da Palavra: um estudo do adventismo metalitano
(Boise, Idaho: Pacific Press, 1993), 245-325.
2. David Tallmadge Arthur, '' Saia da Babilônia '': Um Estudo do Separatismo e Desmembramento
nominacionalismo, 1840-1865 ”(Ph.D. dissertation, University of Rochester, 1970), 306.
Miller
3. Daniel T. Taylor, “Nosso Relatório Estatístico” , Crise Mundial, 11 de janeiro de 1860, p. 75.
4. Ibid., 25 de janeiro de 1860, 81; Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia, 1976 ed. (Hagerstown,
eMdHerald, 1976), sv “SDA Church”.
.: Revisão
5. Taylor, “Our Statistical Report”, World's Crisis, 15 de fevereiro de 1860, p. 96; 8 de fevereiro de
6. HK89.
1860, Carroll, The Religious Forces of the United States (New' York: Christian Literature Co
1893), 1-15.
7. Kenneth Bedell and Alice M. Jones, eds., Yearbook of American and Canadian Churches (Nash
ville, Tenn.: Abingdon, 1992), 270-277.
8. Benson Y. Landis, ed., Yearbook of American Churches (New York: National Council of Churches
of Christ, 1959), 253; Clyde E. Hewitt, Midnight and Morning (Charlotte, NC: Venture Books,
1983), 267.
9. George
Press, R. Knight,
1993), 120, 122;Anticipating the Advent:
Hewitt, Midnight A Brief History
and Morning, 275. of Aventism (Boise, Idaho: Pacific
10. David L. Rowe, Thunder and Trumpets: Millerites and Dissenting Religion in Upstate New York,
1800-1850 (Chico, Calif.: Scholars Press, 1985), 48, 70, 71, 93.
11. Michael Barkun, Crucible of the Millennium: The Burned-over District of New York in the 1840s
(Syracuse, NY: Syracuse University Press, 1986), 103, 111, 112, 117-119, 139, 143.
12. Howard B. Weeks, Adventist Evangelism in the Twentieth Camay (Washington, DC: Review
and Herald, 1969), 78-85; Timothy P. Weber, Living in the Shadow of the Second Coming: American
Premillennia lism, 1815-1982 (Grand Rapids, Mich.: Zondervan, 1983), 127; Barkun, Crucible of the
Millennium, 152.
13. Ruth Alden Doan, The M iller Heresy, Millennialism, and American Culture (Philadelphia:
University Press, 1987); Ruth Alden Doane, “Millerism and Evangelical Culture,” in The Disap
Temple Millerism
pointed: andMillenarianism in the Nineteenth Century , ed. Ronald L. Numbers and Jonathan
M. Butler (Bloomington, Ind.: Indiana University Press, 1987), 12, 13; Whitney R. Cross, The
Burned-over District: The Social and Intellectual History of Enthusiastic Religion in Western New
1800-1850 (Ithaca, NY: Cornell University Press, 1950), 291; Ernest R. Sandeen, “Millennialism,”
York,
in The Rise of Adventism: Religion and Society in Mid-Nineteenth Century America , ed. Edwin R.
Gaustad (Nova Iorque: Harper and Row, 1974), 112.
14. Para mais informações sobre Starkweather, ver Knight, Milleimial Fever, 174-177; para mais
Gorgas,
sobre and veja Febre Milenar, 211,212; Francis D. Nichol, o grito da meia-noite (Washington, DC:
Review Herald, 1944), 342, 343,411,412, 505-508.
15. Luther P. Gerlach e Virginia H. Hine, Pessoas, Poder, Mudança: Movimentos da Transformação
mation
Social (Indianapolis, Ind .: Bobbs-Merrill, 1970), 183,137.
16. Hewitt, meia-noite e manhã, 277; Walter R. Martin, The Tmth, sobre o adventismo do sétimo dia
(Grand Rapids, Mich .: Zondervan, 1960); Dean M. Kelley, Por que as igrejas conservadoras são
ing: Um Estudo em Sociologia da Religião (New York: Harper and Row, 1972).
crescidas
17. Clyde E. Hewitt, Devoção e Desenvolvimento ( Charlotte, NC: Venture Books, 1990), 211, 341,
371
18. Andrew G. Mustard, James White e SDA Organização: Desenvolvimento Histórico, 1844-1881
(Berrien Springs, Mich .: Andrews University Press, 1988); Barry David Oliver, SDA Organiza

Página 19
Estrutura Internacional: Passado , Presente e Futuro (Berrien Springs, Mich .: Andrews University
19. Em1989).
Press, Midnight Cry, 17 de novembro de 1842, 2.
20. Veja Knight, Millennial Fever, 295-325; Cavaleiro, Antecipando o Advento.
21. P. Gerard Damsteegt, Fundações da Mensagem e Missão Adventistas do Sétimo Dia (Grande
Rapids, Mich .: Eerdmans, 1977).
22. James White, “A Mensagem do Terceiro Anjo”, Present Truth, abril de 1850, p. 65-69; Joseph
O Sábado do Sétimo Dia , Um Sinal Perpétuo , 2ª ed. (New Bedford, Massachusetts. Benjamin Lindsey,
Bates,
Joseph Bates, Uma Reivindicação do Sábado do Sétimo Dia e os Mandamentos de Deus (New
1847); Benjamin
Missa:
Bedford, Lindsey, 1848); Joseph Bates, um selo do deus vivo (New Bedford, Massachusetts .:
Benjamin Lindsey, 1848).
23. l Relatório Anual de Estatística Anual - 1993 (Silver Spring, Md .: Conferência Geral do Sétimo
Adventistas,
Dia 1994), 40.
24. Hewitt, meia-noite e manhã , 277.
25. CH Hewitt a E D. Nichol, 24 de maio de 1944, em Nichol, Midnight Cry, 455, 456; Entrevista de
Moses C. Crouse por George R. Knight, Aurora College, Aurora, 111, 18 de outubro de 1984.
26. Ellen G. Harmon, “Carta da Irmã Harmon”, Day-Star, 24 de janeiro de 1846, 31, 32. Ver
Ellen
também G. White, Primeiros Escritos (Washington, DC: Review and Herald, 1945), 14, 15.
27. Bedell e Jones, eds., Yearbook of American e Canadian Churches (1992), 276; OP Hall, em
Arthur Whitefield Spalding, Origem e História dos Adventistas do Sétimo Dia (Washington, DC: Re
ver e Herald, 1961), 1: 257.
28. Hewitt, Devotion and Development , 334, 362, 357; Hewitt, meia noite e manhã, 277.
29. Richard C. Nickels, Uma História do Sétimo Dia Church of God, (np, 1973), 364-366.
30. Hewitt, Devotion and Development , 267, 373.
31. Veja o capítulo 2 e Derek Tidball, O Contexto Social do Novo Testamento: Análise Sociológica
(Grand Rapids, Mich .: Zondervan, 1984).
32. Malcolm Bull e Keith Lockhart, Buscando um Santuário: o adventismo do sétimo dia e o Ameri
pode Dream (San Francisco, Calif .: Harper e Row, 1989), 256-268.
33. Veja o capítulo 1 acima.
34. JV Himes a EG White, 13 de março de 1895; cf. 12 de setembro de 1894.
35. Ellen G. White, Life Sketches de Ellen G. White (Mountain View, Califórnia: Pacific Press,
196
1915),
10 — FLK
Página 1
Página 2
CAPÍTULO 10
Ocupando Até
Ele Conies:
A tensicina entre o presente

e o futuro
"Certamente cedo venho" (Apocalipse 22:20). Aqueles freqüentemente repetidos

palavras (cf. Apoc. 3:11; 22: 7, 12) são as últimas de Jesus no Novo Testamento.
A igreja primitiva, baseando sua confiança nas promessas de Jesus e em Sua
completou o trabalho na cruz, esperado para ver seu Senhor vir nas nuvens
do céu em um tempo relativamente curto.1 No entanto, Jesus não veio após quase
2.000 anos.
Infelizmente, o tempo é um fator corrosivo para esperar. A passagem do tempo
deixou a igreja cristã primitiva frustrada. E nos primeiros quatro ou cinco
séculos seu sentido de imediação pré-milenar foi gradualmente substituído
por uma perspectiva pós-milenar que viu o reino de Deus como alguns
coisa que precisava ser construída nesta terra. Tempo e frustração
eventualmente transformou tanto a igreja e sua visão do fim do
mundo.
O que Jesus quis dizer com rapidez? Eu não sei, mas aparentemente a sua
definições não são as mesmas que as definições de nós cuja vida
span é delimitado por nascimento e morte.
Claro, devemos notar que a falta de tempo não foi a única
aspecto cronológico dos ensinamentos de Jesus sobre o fim do mundo.
O outro foi o atraso. Repetidamente nas parábolas escatológicas (último dia)
de Mateus 24 e 25 Jesus se refere ao fato de que Sua vinda seria
147
Página 3
"Atrasado" (RSV, ver Mateus 24:48; 25: 5) ou que seria um "longo

tempo ”antes que acontecesse (NVI, ver 24:48; 25: 5, 19).
Jesus aparentemente estava bem ciente das tensões que Seus seguidores
enfrentaria no ínterim entre Sua ascensão e segunda vinda.
Seu ponto principal no discurso do Olivet parece ser que Seus seguidores
deve viver no ínterim em um estado de expectativa e fidelidade. portanto
as várias parábolas no final de Mateus 24 e no capítulo 25 direto
esperando os cristãos não apenas pela vigilância, mas também pelo serviço fiel.
Em uma parábola relacionada, Jesus ordenou a Seus discípulos: “Ocupai até que eu
vem ”(Lucas 19:13, KJV).
Esse comando é claro o suficiente, mas como ele deve ser implementado?
Que tipos de “ocupações” são legais ou até permissíveis na face
de esperança imediata, mas atrasa o atraso? Essas perguntas, entre outras,
sempre enfrentará aqueles que tomam os ensinamentos do Novo Testamento no
segunda vinda a sério. Eles certamente enfrentaram os primeiros adventistas em
o período pós-1844. Eles ainda enfrentam os adventistas 150 anos depois.
O Adventismo Primitivo e o Conflito Entre

Iminência e ocupação
Os adventistas pós-desapontamento foram lançados em uma identidade
crise inigualável. Confusão correu desenfreado em fileiras Millerite no
nos últimos dois meses de 1844 e no início de 1845. Levou tempo para os
para resolver suas emoções e crenças.
Na turbulência que se seguiu, duas abordagens para o problema de continuar
tempo antes do segundo advento veio à tona. A primeira abordagem
salientou uma vinda imediata, enquanto a segunda enfatizou a ocupação
durante o ínterim, embora nenhum esperasse que o atraso fosse muito
longo.
Aqueles que detinham em primeiro lugar o imediatismo do advento
continuou a manter a necessidade de algum tipo de pregação e mais
deles se convenceu de que eles precisavam continuar em
emprego para manter a si próprios e suas famílias. No
Por outro lado, eles se levantaram contra o ar institucional e contratual
com base no fato de que tais arranjos implicaram um atraso na
advento e foram, portanto, indicadores de uma falta de fé na proximidade do
fim.
Entre os que se apegam ao polo imediato de sua crença no advento
surgiu a tentação de continuar a definir novas datas para o segundo
chegando. Assim, William Miller e Josiah Litch vieram a esperar que Jesus
viria antes do final do ano de 1844 (isto é, na primavera
Página 4
Ocupando Até Ele Coñ nes 149
de 1845). HH Gross, Joseph Marsh e outros marcam datas em 1846, e

quando esse ano passou Gross descobriu razões para esperar que Cristo
voltar em 1847.3
Os primeiros adventistas sabatistas não estavam imunes às datas
estabelecendo a tentação. Em primeiro lugar entre o seu número a esse respeito era
o influente Joseph Bates. Em 1850, ele provocou uma excitação de tempo
interpretando “as sete manchas de sangue no altar de ouro e
antes do propiciatório ”como representando“ a duração do
procedimentos sobre os santos vivos no Santíssimo ”.
ficou por um ano, o ministério celestial de Cristo duraria sete anos
e Ele viria em outubro de 1851 - sete anos após o Desaparecimento
pointment.4
Foi um dos outros dois fundadores da Igreja Adventista Sabatista

movimento que se opôs a Bates. O 21 de julho de 1851, Review and Herald
carregou uma importante carta de Ellen White sobre o assunto. "Querida
Irmãos, ”ela escreveu,
o Senhor me mostrou que a mensagem do terceiro anjo deve

vá e seja proclamado aos filhos dispersos do Senhor, e
que não deve ser pendurado a tempo; para o tempo nunca será um teste
novamente. Eu vi que alguns estavam recebendo uma falsa excitação
do tempo de pregação; que a mensagem do terceiro anjo foi stron
ger do que o tempo pode ser. Eu vi que esta mensagem pode ficar por conta própria
fundação, e que não precisa de tempo para fortalecê-la, e que
ele entrará em grande poder, e fará o seu trabalho, e será interrompido
em justiça.
Eu vi que alguns estavam fazendo cada coisa se dobrar até a hora de
no próximo outono - isto é, fazendo seus cálculos em referência
àquele tempo. Eu vi que isso estava errado, por esse motivo:
de ir a Deus diariamente para saber seu dever presente, eles olham
à frente e faça seus cálculos como se conhecessem o
o trabalho terminaria neste outono, sem indagar seu dever de Deus
daily.5
Isso não foi a primeira vez que Ellen White enfrentou o tempo
configuração. De possivelmente já em 1845, ela repetidamente advertiu-a
companheiros crentes que o tempo não era mais um teste e que toda passagem de
uma data definida enfraqueceria a fé daqueles que depositaram sua esperança nela.
Ela também observou cedo que “o tempo de angústia deve vir antes do
vinda de Cristo ”. Até mesmo sua primeira visão sugeriu que a cidade poderia ser uma
Página 5
"Ótima maneira de sair." Sua recompensa por tomar tal posição no ajuste da data
foi que alguns a acusaram de estar com o servo mau que disse em
seu coração: 'Meu Senhor retarda sua vinda'. 6
Antes de nos afastarmos da questão do tempo, precisamos dar uma olhada
vários pontos que Ellen White fez em sua declaração de 1851 contra o
data definida para esse outono. Primeiro, ela foi contra o "falso excitar
”gerado por data de configuração. Em segundo lugar, naquela época ela tinha vindo para
veja o núcleo da mensagem sabatista como a mensagem do terceiro anjo
de Apocalipse 14: 9-12. Ela observou que “a mensagem do terceiro anjo era
mais forte que o tempo pode ser ”, aparentemente significando que
base sólida para sua fé. E, terceiro, ela enfatizou duas vezes o dever presente
Excitação.
Tomada como um todo, a mensagem anti-data de 1851 de Ellen White é
poderosa declaração de que ela estava entre os crentes do advento que eram
concentrando-se em ocupar ao invés de imediatismo. Não é de admirar que o
adventistas mais exuberantes estavam contra ela.
Deve-se notar também que sua ênfase na pregação do terceiro
A mensagem do anjo implicava um processo e não um ponto do tempo. James
White ficou com ela em ambos os problemas anti-time-setting e no
Identidade adventista sabatista como sendo o povo do terceiro anjo
com a missão de realizar em reunir no povo de Deus que suportaria
na plataforma dos "mandamentos de Deus e da fé de Jesus"
(Apocalipse 14:12) Eles estavam começando a ter a ideia de que o
Os adventistas sabatistas tinham uma missão mais substancial do que
percebido anteriormente.7
Mas James
Setembro nem sempre
de 1845, se posicionou
ele acreditava contra
firmemente o estabelecimento
que Jesus voltaria emdeoutubro
novos encontros. Em
1845. xNesse ponto em sua experiência, ele sustentou que um casal adventista
que havia anunciado seu casamento "negou sua fé" no
segundo advento. O casamento foi “uma artimanha do diabo. Os irmãos da firma em
Maine que estão esperando por Cristo não tem comunhão com tal movimento. ”
Essa visão, ele afirmou mais tarde, foi realizada pela maioria dos nossos irmãos, desde
“Tal passo pareceu contemplar anos de vida neste mundo”. 8
No entanto, dentro de um ano, James se casou com Ellen G. Harmon. O motivo:
"Deus tinha um trabalho para bodi de nós fazer, e ele viu que nós poderíamos gready
ajudar uns aos outros nesse trabalho. ”Afinal, a jovem Ellen precisava de
protetora ”se ela fosse viajar pelo país levando-a“ importante. . .
mensagem para o mundo ”. 9
Entre outubro de 1845 e agosto de 1846, uma grande mudança
ocorreu no pensamento de James e Ellen White. Eles tinham
Página 6
Ocupando Até Ele Vem 151
perceptivamente se afastou da perspectiva imediatista da data

setters e tinha compreendido mais plenamente o chifre de ocupar-até-ele-vem de
o dilema adventista. O casamento deles é um símbolo impressionante disso
turno do solo. Eles tinham um trabalho a fazer. Como resultado, eles deram o primeiro passo
em direção à institucionalização do adventismo. Se o fim não viesse
assim que eles esperaram pela primeira vez, eles tiveram que tomar medidas adequadas para se preparar
-se para o serviço no ínterim.
Mas eles não haviam desistido de sua fé no advento. Pelo contrário, no
Nos próximos anos eles começaram a ver que Deus tinha outra mensagem para
pessoas a dar antes da grande colheita de Apocalipse 14: 14-20 - a de
o terceiro anjo dos versos 9-12. O casamento para os brancos tornou-se um
meios necessários para o fim do desenvolvimento da pregação do
mensagem de advento. Por outro lado, o casamento deles também apontava para
aceitação da continuidade do tempo.
x Como se viu, o casamento foi apenas o primeiro passo na sua colocação
Adventismo numa base mais permanente para que a mensagem do advento
ser pregado com plenitude até os confins da terra. Repetidamente o
Os brancos levaram a criar estabilidade nas fileiras adventistas para que
soar da mensagem do terceiro anjo seria apoiado por um
base institucional adequada. No entanto, a cada passo eles tinham que combater aqueles
fixada no pólo imediato da esperança do advento.
Assim foi no reino da educação. Até 1862 alguns crentes
perguntou-se se era "certo e consistente para nós que acreditamos com todas as nossas
corações na vinda imediata do Senhor, para procurar dar aos nossos filhos
uma educação?"
James White respondeu que “o fato de que Cristo está vindo em breve
Não é por isso que a mente não deve ser melhorada. Um bem disciplinado
e mente informada pode melhor receber e valorizar as verdades sublimes de
o Segundo Advento. ”A mesma lógica, ele sustentou, foi para aqueles que
pregar o evangelho. Assim, a próxima década viu James (com Ellen perto
ao lado dele) como o líder no estabelecimento de Battle Creek College
para o treinamento de obreiros adventistas.
Deve-se notar, no entanto, que para os brancos a educação não era
ser um fim em si mesmo. "Porque o tempo é curto", Ellen escreveu em seu primeiro
testemunho sobre educação (1872), “devemos trabalhar com diligência e
energia dupla. ”11 Em sua ocupação do tempo, os brancos continuaram
para manter uma noção do eschaton iminente.
Os brancos também lideraram na organização do sétimo dia
Estrutura da igreja adventista. Em geral, o movimento milerita tinha
foi anti-organizacional. Essa postura se desenvolveu por várias
Página 7
filhos. Por um lado, o tempo era curto e a organização formal não era necessária
já que Jesus logo viria. Além disso, muitos seguiram George
Storrs em sua afirmação de que “nenhuma igreja pode ser organizada pela invenção do homem
mas o que se torna Babilônia no momento em que é organizado ”11
Alguns dos líderes sabatistas, incluindo RF Cottrell, mantiveram
A lógica babilônica de Storrs no início dos anos 1860. Em resposta a isso
posição, Ellen White escreveu:
Foi-me mostrado que alguns temiam que eles devessem se tornar

Babilônia se eles organizam; mas as igrejas no centro de Nova York
foram perfeitos Babilônia, confusão. E agora a menos que o
igrejas são tão organizadas que podem realizar e fazer cumprir
ordem, eles não têm nada a esperar no futuro. Eles devem
espalhe em fragmentos. Ensinamentos anteriores nutriram o
elementos de desunião - Se ministros de Deus unidos
sua posição e mantê-lo com a decisão, haveria uma
unindo influência entre o rebanho de Deus.
ser poder e força nas fileiras dos observadores do sábado
excedendo tudo o que já testemunhamos.
Claro, a razão pela qual os brancos tinham lutado tanto durante o

1850 para a organização da igreja é que um corpo organizado poderia fazer mais
para espalhar a mensagem do advento. Sua luta pela instituição de um
organização adequada se concretizou entre 1861 e 1863. Como em
seus outros esforços institucionais, a organização era um meio para um fim,
não é um fim em si mesmo.
Os brancos levaram a cabo não apenas naqueles desenvolvimentos institucionais, mas
também em áreas como a publicação e o trabalho médico. Com cada passo
eles colocaram a denominação em uma base mais firme nesta terra para que pudesse
pregue a proximidade da terra por vir.
Ambos os brancos viram a edificação institucional do adventismo como
Bênção de Deus. De fato, é no contexto da “construção desses
instituições ”que Ellen White escreveu sua declaração citada
“Não temos nada a temer pelo futuro, a não ser que esqueçamos o caminho
o Senhor liderou. . . nós em nossa história passada. ”15
O sucesso é o dilema de fracasso

Os brancos haviam enfrentado a tensão entre a iminência do
advento e ocupação até que ele vem optando por ocupar a fim de que
os adventistas do sétimo dia poderiam continuar a pregar o iminente
Página 8
Ocupando até ele vem 153
chegando. Infelizmente, havia (e é) um paradoxo inerente ao próprio

dinâmica que eles estavam envolvidos dentro
Há um sentido em que o fracasso foi construído no próprio sucesso do
denominação jovem. Ou seja, para preservar a mensagem do
vinda iminente, instituições baseadas em continuidade e semi-perma
precisava ser erguida.

transformações E no Como
ocorreram. processo sutil ePearson
Michael não tão coloca,
sutil “a sobrevivência de
'o remanescente' foi assegurado pelo mecanismo de institucionalização
ção, mas o que sobreviveu parece a alguns para ter pouca resem
blance ao original. ”16
Joshua V. Himes, o principal tenente de Miller na década de 1840,
o dilema enfrentado pelos adventistas do sétimo dia durante duas viagens para
tratamento no Sanatório de Battle Creek meio século depois da
Decepção de outubro. Ele escreveu para Ellen White em setembro de 1894
que os adventistas do sétimo dia haviam “feito um grande trabalho desde 1844—
e ainda continua. ”Mas, ele apontou,“ o jeito que você 'constrói e planta' parece
como um longo atraso, se os planos atuais forem executados. ”17
Seis meses depois, Himes (que passou seus últimos anos como Episco
palian ministro) repetiu os mesmos sentimentos em relação à Igreja Adventista
instituições. Naquela época, ele acrescentou que “todas as classes de adventistas
estão prosperando nas coisas mundanas, e amontoando riquezas, enquanto falam
da vinda de Cristo como um evento muito próximo. ”Ele passou a
note que consistência e fidelidade “à verdadeira mensagem do Advento” foi
important.18
A última frase de Himes implica que ele acreditava que o sétimo dia
Os adventistas perderam a essência do que começaram a pregar.
Enquanto eles ainda falavam do advento como próximo, eles vieram viver
individual e corporativamente, como se estivesse muito longe. Como Edwin
Gaustad colocou mais recentemente: “Enquanto esperávamos um reino de Deus
dos céus, eles [os adventistas do sétimo dia] trabalham diligentemente para
um na terra. ”19
Talvez John Harvey Kellogg sintetizasse o dilema adventista em
a virada do século melhor que ninguém. Kellogg ficou de cabeça e
ombros acima de seus companheiros líderes da igreja como um construtor do reino. Não
só ele estava no processo de criar um sistema mundial de sanatórios
que seria controlado de Battle Creek, mas ele tinha começado o seu próprio
escola de medicina em 1895 (o American Medical Missionary College),
e foi o principal proponente adventista de um bem-estar amplo
trabalho para os pobres de Chicago e outras cidades. Na virada do século
havia mais adventistas trabalhando para o Missionário Médico da Kellogg
Página 9
e Benevolent Association do que havia trabalhando para o combinado

esforços da Conferência Geral.20
Não há dúvidas quanto ao interesse da Kellogg pela missão e até mesmo ao seu
interesse inicial na missão do adventismo. Afinal, todo estudante
admitido em sua escola de medicina teve que assinar um compromisso dedicando o seu
vida ao trabalho médico-missionário. Mas os esforços de Kellogg trouxeram
frente a frente com o dilema adventista entre imediatismo e
ocupando de uma forma que outros líderes adventistas nunca tiveram que lidar.
Os outros ramos do trabalho adventista eram mais isolados do
efeito direto da cultura secular e aceitação por essa cultura. Kellogg’s
esforços, no entanto, ocorreram na fronteira entre os maiores
cultura e a igreja. Como resultado, a aceitação de suas contribuições para
a sociedade era uma possibilidade muito real. Essa aceitação potencial provou
ser uma tentação muito real para o médico.
Um caso em questão é o credenciamento de sua escola de medicina pelo
Associação de Faculdades de Medicina. A escola foi negada credenciada
em 1897 porque estava sob o controle do sétimo dia
Adventistas e ensinou o vegetarianismo.
No início de 1899, Kellogg, que também havia sido recusado em um
empreendimento cooperativo para missões da cidade de Chicago por Jane xAddams (um
líder nacional no movimento do trabalho social) por causa de seu adventismo,
estava pronto para uma nova tentativa de credenciar sua escola de medicina. Mas ele tinha
Aprendi a lição da primeira tentativa bem. Uma série de cartas entre
A Kellogg e o homem-chave no processo de acreditação indicam a extensão
para o qual o médico estava disposto a ir para ganhar aceitação. Não só fez
ele afirma que "não acreditava em algo como uma escola sectária de
qualquer tipo, médico ou teológico ", mas ele passou a apresentar sua
heterodoxia. "Eu sou tão heterodoxo quanto você", escreveu ele. "Acredito
no natural não no sobrenatural. ”Ele então indicou que, para o melhor
de seu conhecimento, todos os seus colegas acreditavam como ele. Ele até foi
a ponto de minimizar suas convicções sobre vegetarianismo e dieta, alegando
que ele não tinha mais credo naqueles pontos do que em questões religiosas.
Tais declarações, feitas em cartas privadas para não-adventistas, diametri
se opuseram muito ao que ele tinha a dizer aos líderes da igreja. Mas tal foi
o preço da política de aceitação. O ponto a notar é que no
mãos de Kellogg, a mentalidade que sustenta a saúde adventista e
o trabalho de bem-estar passou por uma transformação radical. Começando como
instituições para o avanço da mensagem do terceiro anjo, eles
tornaram-se instituições para o bem da humanidade. Extensão institucional
ção e aceitação se tornou o objetivo, e não o apoio de
Página 10
Ocupando até que ele venha 155
a mensagem e missão adventista. E para trabalhar com sucesso

com pessoas de fora, Kellogg achara lucrativo silenciar seu adventismo.
Ellen White se levantou contra a oferta da Kellogg de aceitação e seus movimentos
em direção à secularização do trabalho médico-missionário do adventismo. "O Senhor,"
ela escreveu em 1900, "significou que o missionário, restaurador de saúde
evangelho nunca será separado do ministério da palavra ”.
E em conexão com o trabalho de bem-estar da cidade de Kellogg, ela observou que era
um "bom trabalho", mas afirmou que tinha "o seu lugar em conexão com
[em vez de separar-se] da proclamação do terceiro anjo
mensagem ea recepção da verdade bíblica ”. A Sra. White também se opôs à
desejo do médico para desenvolver a desproporção causa médica missionária
em relação aos outros esforços da denominação. “Como o direito
braço é para o corpo ", ela advertiu," assim é o trabalho médico-missionário
para a mensagem do terceiro anjo. Mas o braço direito não é para se tornar o
corpo inteiro. ”Ela estava especialmente preocupada que os adventistas
seu ministério único de pregação de despertar o mundo, já que muitos
as tarefas que sobrecarregavam Kellogg "o mundo faria em grande parte, mas o
o mundo não fará o trabalho que Deus confiou ao seu povo ”. 22
Em suma, Ellen White estava chamando Kellogg de volta ao seu foco original
e o trabalho médico de volta ao propósito para o qual tinha sido
estabelecido em primeiro lugar. Ela estava chamando de volta ao seu missiological
propósito em relação à pregação da denominação do terceiro anjo de
mensagem. Essa chamada foi uma chamada de volta para o equilíbrio entre a iminência
e ocupando isso levou a institucionalização do adventismo
em primeiro lugar.
Mas o médico tinha sua própria agenda na virada do século.
Ocupar tinha se tornado o todo para ele e iminência tanto um incômodo
e um constrangimento. Ele deixaria a denominação no início do
novo século para que ele pudesse operar seu trabalho filantrópico para além de
os obstáculos do adventismo.
A tensão entre a iminência e a ocupação

Vive em
Os brancos, Bates e Kellogg já se foram há muito tempo, mas o adventismo
continua a existir na tensão aparentemente interminável entre immi
nence e ocupando até que Ele venha. Os adventistas ainda estão lutando com
a tensão entre os aspectos do segundo advento; aspectos sua
fundadores tiveram que enfrentar 150 anos atrás e a igreja primitiva cerca de 1800 anos
antes deles.
Uma olhada no relatório estatístico da Conferência Geral de 1993 indica
Página 11
Ocupando Até Ele Contes 155
a mensagem e missão adventista. E para trabalhar com sucesso

com pessoas de fora, Kellogg achara lucrativo silenciar seu adventismo.
Ellen White se levantou contra a oferta da Kellogg de aceitação e seus movimentos
em direção à secularização do trabalho médico-missionário do adventismo. "O Senhor,"
ela escreveu em 1900, "significou que o missionário, restaurador de saúde
evangelho nunca será separado do ministério da palavra ”.
E em conexão com o trabalho de bem-estar da cidade de Kellogg, ela observou que era
um "bom trabalho", mas afirmou que tinha "o seu lugar em conexão com
[em vez de separar-se] da proclamação do terceiro anjo
mensagem ea recepção da verdade bíblica ”. A Sra. White também se opôs à
desejo do médico para desenvolver a desproporção causa médica missionária
em relação aos outros esforços da denominação. “Como o direito
braço é para o corpo ", ela advertiu," assim é o trabalho médico-missionário
para a mensagem do terceiro anjo. Mas o braço direito não é para se tornar o
corpo inteiro. ”Ela estava especialmente preocupada que os adventistas
seu ministério único de pregação de despertar o mundo, já que muitos
as tarefas que sobrecarregavam Kellogg "o mundo faria em grande parte, mas o
o mundo não fará o trabalho que Deus confiou ao seu povo ”. 22
Em suma, Ellen White estava chamando Kellogg de volta ao seu foco original
e o trabalho médico de volta ao propósito para o qual tinha sido
estabelecido em primeiro lugar. Ela estava chamando de volta ao seu missiological
propósito em relação à pregação da denominação do terceiro anjo de
mensagem. Essa chamada foi uma chamada de volta para o equilíbrio entre a iminência
e ocupando isso levou a institucionalização do adventismo
em primeiro lugar.
Mas o médico tinha sua própria agenda na virada do século.
Ocupar tinha se tornado o todo para ele e iminência tanto um incômodo
e um constrangimento. Ele deixaria a denominação no início do
novo século para que ele pudesse operar seu trabalho filantrópico para além de
os obstáculos do adventismo.
A tensão entre a iminência e a ocupação

Vive em
Os brancos, Bates e Kellogg já se foram há muito tempo, mas o adventismo
continua a existir na tensão aparentemente interminável entre immi
nence e ocupando até que Ele venha. Os adventistas ainda estão lutando com
a tensão entre os aspectos do segundo advento; aspectos sua
fundadores tiveram que enfrentar 150 anos atrás e a igreja primitiva cerca de 1800 anos
antes deles.
Uma olhada no relatório estatístico da Conferência Geral de 1993 indica
Página 12
que a igreja está exuberantemente bem ocupando. A partir de dezembro

31, 1993, tinha 539 conferências / missões sindicais e locais, 39.920
congregações, 4.492 escolas primárias, 953 escolas secundárias, 85 col
leges e universidades, 3 5 indústrias alimentícias, 148 hospitais e sanatórios,
92 lares de idosos e orfanatos, 354 clínicas e dispensários, 7
centros de mídia e 56 editoras. Essas instituições empregadas
cerca de 136.539 trabalhadores.2 '' A extensa internacionalização da denominação
trabalho de desenvolvimento e assistência (ADRA) foi além desses números.
O adventismo realmente se tornou bom em ocupar. Mas o irritante
surge uma questão quanto ao propósito da ocupação. E essa pergunta
levanta a questão da identidade adventista.
Identidade Adventista em Relação ao Tempo e Mudança

Identidade7 é uma questão central para todos os corpos cristãos. Entendimentos de
identidade e papel de uma igreja no esquema da história fornecer finalidade e
direção. Escusado será dizer que as percepções de identidade não são estáticas. Eles
mudar com o tempo. Essas mudanças podem ser boas ou ruins, dependendo
o quadro de referência.
Intimamente ligado à identidade está o tempo. O tempo pode ter uma corrosão
efeito na identidade. Isso é especialmente verdadeiro para grupos que esperam
vinda de Cristo. A passagem do tempo levanta questões e apresenta
problemas e desafios que nunca tiveram de ser enfrentados por um movimento
fundadores.
Os efeitos corrosivos do tempo transformaram a igreja primitiva de um
pré-milenista a uma mentalidade pós-milenista. E os efeitos do tempo são
operando dentro do adventismo hoje. Com o adventismo, é claro, o
resultados ainda estão para ser vistos. Mas depois de 150 anos as perguntas do que
O adventismo é e o que deveria ser de importância crucial, e
eles estão sendo perguntados com frequência crescente.
Em alguns dias, questões de identidade e propósito não são novas para o Advento
ismo. Em outros lugares, procurei demonstrar que uma busca por identidade
é a principal questão que tem estado no centro da teologia adventista
desenvolvimento desde 1844. Isso foi certamente verdade na sequência da
confusão do Decepção de 1844 e parece ser tão verdadeiro em 1994
como as várias facções dieological dentro da igreja apresentaram seus pontos de vista
genuíno adventismo ou do que o adventismo deveria defender.24 A questão
de identidade adventista não deve ser subestimado. Afinal, a resposta será
fornecer direções futuras no domínio da teologia, na área da igreja e
estrutura institucional e no papel que o adventismo desempenhará no mundo
como procura realizar o seu ministério.
Página 13
Intimamente relacionado ao tempo em relação à identidade é a questão da mudança.

Mudança não só opera dentro da igreja, é um fator importante na
mundo em que a igreja existe e procura ministrar. Mudança é
certo, e a forma como uma igreja se relaciona com a mudança é absolutamente crucial para
sua identidade. Uma igreja pode se relacionar com a mudança de maneiras saudáveis ou insalubres.
A mudança estimulou a ascensão do adventismo do sétimo dia. Adventista
fundadores no período pós-1844 viviam em um mundo mudado, um mundo que
obrigou-os a se redefinirem, um mundo que os forçou a repensar
a natureza da história e seu lugar nela. Malcolm Bull e Keith
Lockhart ilustra um aspecto desse novo desafio quando eles escrevem
que “um movimento que primeiro se definiu com referência ao futuro
começou a se perceber também em termos do passado ”.
De repenteMilleristas
Adventistas e inesperadamente
no períodoo pós-1844.
passado assumiu
Ou Deusnovos significados para o
os levou
ou eles tinham sido iludidos. Relacionando-se com sua história passada, tornou-se um
aspecto importante de sua identidade.
O passado e a liderança de Deus no passado é uma característica central do judaico
Tradição cristã. Assim, criação por decreto divino, a Queda, o Êxodo e
morrer encarnação, birdi virgem, morte, ressurreição e ascensão de Jesus
forneceram pontos de ancoragem para a identidade cristã1. Aqueles grupos cristãos
que têm negado a historicidade de eventos diose também espiritualizaram o
O ensino da Bíblia no segundo advento. Tais grupos transformaram seus
identidade de ser principalmente postos redentores para ser essencialmente
sociedades éticas e / ou culturais. Muitas das coisas que eles fazem e proclamam
pode ser bom e verdadeiro, mas morreram perderam seu distintivamente cristão
missão. Eles podem levar o nome de Christian, mas do ponto de referência
das Escrituras morreram e perderam o conteúdo do cristianismo. E perda de conteúdo
foi acompanhado por perda de missão.
Na tradição judaico-cristã, perdendo o caminho no presente
começa com o passado de alguém é esquecido. O melhor exemplo de Christian
corpos que perderam sua identidade histórica são denominações
associado com o liberalismo protestante que cresceu entre o
Guerra Civil Americana e os anos 60. Na esteira de negar o
sobrenatural na Bíblia, as denominações liberais se renderam ao
históricos pontos de ancoragem de sua fé. Enquanto essas igrejas ainda existem,
sua saúde degenerou junto com o impulso de ganhar almas para
Cristo como o único caminho para a salvação. Sua participação nos Estados Unidos
Estados encolheu por vários milhões de membros nos últimos três
décadas.26 Uma igreja que perdeu seu passado coloca em risco seu futuro e
existente em um presente confuso em termos de sua missão cósmica.
Página 14
Maneiras de se relacionar com a mudança

O adventismo do sétimo dia enfrenta os mesmos desafios para lidar com
mudança e história que confrontaram outros corpos cristãos. Lá
são apenas muitas maneiras de enfrentar esses problemas. Uma é viver no passado como
se o passado pode de algum modo ser preservado intacto perpetuamente como uma idade de ouro.
Tal abordagem desconsidera a realidade da mudança. A longo prazo,
proponentes não têm nada a dizer para a geração atual porque eles
ter perdido o contato com as realidades que as pessoas estão lidando com o
mundo em geral. Tal abordagem encontra missão somente entre aqueles que
desejo de viver em um gueto intelectual e / ou social orientado para o passado. Muitos
Os adventistas continuam a adotar essa abordagem para mudar.
Um segundo modo disfuncional de se relacionar com a mudança e a história é
foco exclusivamente ou quase exclusivamente no futuro. Apesar de ter
um foco oposto daqueles fixados no passado, esta abordagem orientada para o futuro
foco tem o mesmo resultado. Perde o contato com as necessidades presentes e
realidades. Assim, também, muitas vezes, leva à irrelevância.
Uma terceira maneira de se relacionar com a mudança e a história é focar quase
exclusivamente no presente. A palavra chave para aqueles que tomam este
abordagem é “relevância”. E a relevância é importante. Afinal, irrel
Evance é um caminho certo para o desastre. Por outro lado, “mera” relevância
é o caminho para lugar nenhum. Relevância que perdeu seu founda metafísico
sua raiz bíblica no sobrenatural, é mais uma maneira de obter
perdido. A relevância cristã duradoura deve estar enraizada no transcendente e
nos grandes atos de Deus na história do Seu povo. Relevância foi o
lema do liberalismo na década de 1960. Mas relevância sem suficiente
O rootage acaba sendo irrelevante a longo prazo.
A Bíblia nos apresenta um quarto modo de nos relacionarmos com a mudança e

história que não é nem irrelevante nem meramente relevante. Este ponto de vista
está ancorado em ambos os líderes de Deus na história do passado de Seu povo
e em Seu fim da história terrena no segundo advento.
Mas isso não negligencia as atuais circunstâncias e necessidades. Assim, define
uma orientação atual no âmbito do contínuo do
passado e futuro. Apresenta um ponto de vista cósmico que encontra identidade
para o presente tanto na história como na profecia. Assim, sua relevância,
sendo enraizado no grande continuum da história e da mudança, não é
transitório.
Essa posição contrasta com as abordagens cristãs para mudar
que negligenciam o passado, o presente ou o futuro. Do bíblico
perspectiva, a linha que vai do passado histórico ao profético
futuro fornece perspectiva, direção e identidade para o presente.
Página 15
Quando o adventismo ou qualquer outro corpo cristão perde contato com

morrer passado histórico ou o futuro previsto que vai sofrer desorientação no
presente.
O Adventismo Modem e a Inimediacy / Ocupando a Tensão

Em 1994, o adventismo ocupa um lugar análogo ao de seu milerita.
fundadores no final de 1844 e início de 1845 no que se refere ao continuum de
história e mudança e à tensão entre imediatismo e ocupar
ing. De um setor do mundo adventista, encontramos aqueles ligados a
quase um frenesi de tempo-como eles procuram viver em um estado constante de
excitação em relação à proximidade do fim. Sua fé é baseada em
crise mundial, em vez das promessas de Deus. Até mesmo seu comportamento é
motivado pelo “sentimento” de proximidade.
Esse tipo de fé no advento tende a ser uma experiência “para cima e para baixo”.
Não aprendeu as lições de Mateus 24: 36-25: 46. Um saudável
A fé adventista deve basear-se em mais do que imediatismo e excitação.
Uma fé profunda e um lifef caracterizado por vigilância e cristão
enviado no ínterim entre a ascensão de Cristo e segundo advento é
o que é necessário:
Sakae Kubo aponta na direção certa quando ele observa que “empha
dimensionando a proximidade do real, chegando de forma quase que no tempo ”
provará ser contraproducente e desilusão quando o entusiasmo
passagem. Devemos viver com a certeza das promessas de Deus como o
base para os nossos faidi, em vez de "a excitação febril momentânea de
todas as crises passageiras. ”A certeza do segundo advento é mais
importante do que o seu timing.28 Perder esse ponto é perder a lição que
os brancos e Bates tiveram que enfrentar entre 1844 e 1851.
Os adventistas esqueceram uma parte importante de sua história passada.
Uma segunda questão que tanto os adventistas pós-1844 como os atuais têm
para wTestle em relação à história e imanência é a realidade de um
vinda literal-em-morrer-nuvens segundo advento. Em meados dos anos 1840, alguns
Mileritas frustrados espiritualizaram a literalidade do advento e
Sugeriu que Cristo conheça individualmente corações e mentes. Isso é tudo
muito fácil para os adventistas modernos seguirem uma linha similar de pensamento
interpretando as promessas do advento metaforicamente, sustentando que o
o segundo advento ocorre para cada pessoa na morte, e assim por diante.
Tomar tal curso é equivalente a entregar a esperança do advento
que estimulou a ascensão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Isso não
só se afasta dos claros ensinamentos da palavra de Deus, mas nega
a promessa profética do futuro. Essa linha de pensamento leva ao
Página 16
abdicação da crença no próprio adventismo. Ela dissolve a identidade adventista.

No extremo oposto daqueles que vivem na borda frenética de
excitação apocalíptica são aqueles que são tentados em sua frustração em
o atraso da segunda vinda para se afastar do apocalipticismo
completamente. Esse curso de ação foi seguido por muitos dos disap
apontou adventistas no final dos anos 1840 e 1850 e é uma opção liv6 em
os anos 90.
Mas seguir essa direção é entregar o cerne do adventista
identidade. O adventismo milerita surgiu em resposta a um estudo do
profecias de Daniel 7-9 e do adventismo sabatista enriquecido que
perspectiva, enfatizando Apocalipse 12-14. Os sabatistas viram
a si mesmos como personificação da mensagem remanescente do Apocalipse
12:17 e do terceiro anjo de Apocalipse 14: 9-12. Esse entendimento
forneceu uma perspectiva cósmica do fim dos tempos que os levou a morrer em fins
a terra com sua mensagem peculiar. Não eram meramente suas doutrinas
do sábado ou segunda vinda que inspirou os adventistas sabatistas
sacrificar seus meios e vidas para pregar sua mensagem ao redor do
mundo, mas essas doutrinas no contexto profético. Eles se viram
como um povo profético.
Tirar esse entendimento apocalíptico e você removeu o
coração vivo do adventismo. Não adianta manter o nome se o
definição de conteúdo é alterado e se um senso de liderança providencial de Deus
está perdido. Essa foi a rocha sobre a qual o liberalismo protestante tropeçou.
E, no entanto, essa tentação é muito real para o adventismo, uma vez que se aproxima do
século vinte e um. É muito fácil ficar frustrado com o atraso
do eschaton e as disputas sobre o significado exato dos detalhes
dos símbolos proféticos e, assim, render a clareza e centralidade de
a maior imagem e promessa apocalíptica.
A tentação será cada vez mais afastar-se da pregação
da mensagem apocalíptica do adventismo e em direção a "fazer algo
útil ”no mundo real. Afinal, não Mateus 25: 31-46 claramente
ensinam que a justiça social e a misericórdia serão elementos cruciais entre
quem espera o retorno de Jesus nas nuvens do céu?
Isso é verdade, mas não é toda a imagem do Novo Testamento do
esperando a igreja. Existem dois focos apocalípticos no Novo Testamento.
O primeiro é o foco do Evangelho Sinóptico que enfatiza o ministério fiel
durante a espera e tempo de observação (Mateus 24,2 5; Marcos 13; Lucas
21). O segundo é encontrado principalmente no Apocalipse de João com o seu
representação do último dia de Deus pregando a mensagem e o conflito final da Terra
entre as forças do bem e do mal.
Ocupando Até Ele Vem 161

Página 17
Adventismo Bíblico em 1844 e 1994 e ao longo de sua história
foi desafiado a integrar ambos os apocalipses do Novo Testamento em
sua teologia e missão. Não é uma questão de um ou outro, mas de ambos.
Infelizmente, a maioria dos membros da igreja e até os líderes parecem estar
mais confortável widi uma metade da imagem ou o outro do que com o
todo. Assim, aqueles que são "desligados" pela ala imediata da
O adventismo é tentado a “brincar de igreja” ou adotar o Kelloggian
visão.
Jogando Igreja e a Visão Kelloggiana

Jogando igreja é um esporte popular entre os dois principais adventistas
membros e líderes. Em essência, o jogo é baseado na contagem e
manutenção. Pode-se argumentar que a pior coisa que já aconteceu
para o adventismo foi o seu aprendizado para contar. O adventismo conta instituições
membros, convertidos, dinheiro e tudo o mais que pode ser digitalizado ou
quantificado. Infelizmente, quantidade e qualidade não são necessariamente
relacionados. Nem, da perspectiva das Escrituras, está contando necessariamente
relacionado com a vitória. Mas contar é um passatempo agradável que proporciona um
sentido de emprego útil e bem-estar - mesmo entre aqueles que
perceber que os números podem ter pouco a ver com o original da igreja
missão.
Entre aqueles que gostam de contar as coisas, existe o perigo de ver
Identidade adventista em termos de tamanho, número e variedade de
instituições da denominação eo tamanho de seus membros em vez de
principalmente em termos de missão. Jogando igreja envolve um grande número
de atividades como dezenas de milhares continuam a manter as máquinas
correndo quiedy e, claro, expandindo.
Infelizmente, o maquinário muitas vezes se torna um fim em si mesmo
ao invés de um meio para o fim. Como resultado, é difícil modernizar
ou substituí-lo por modelos mais eficientes. A tendência em tais situações
é ganhar progressivamente a identidade das coisas erradas.
Um pouco relacionado com aqueles que estão em algum grau desligados por
O imediatismo / apocalipse do adventismo e o gosto de brincar de igreja são
aqueles que têm uma tendência a optar pela visão kelloggiana de
ismo. Estas muitas vezes vêem o trabalho para a humanidade em linhas médicas e de bem-estar como
o ponto focal do que o adventismo é (ou deveria ser) sobre durante o
período de ocupação.
Michael Pearson sugere que o adventismo está enfrentando uma replicação do
dinâmica que experimentou sob a filosofia da Kellogg cerca de cem
anos atrás. Ele aponta que as finanças do massivo adventista
11— FLK
Página 18
Sistema de Saúde superam os gastos da Conferência Geral.

Além disso, as forças poderosas que operam no mercado fizeram
muito para secularizar a extensa assistência médica norte-americana do Adventismo
Sistema, prosperidade institucional e crescimento parecem ser primários no
sistema como agora existe, enquanto qualquer missão distintamente adventista aparece
ser um "segundo" extremamente fraco.
Pearson também observa que a mesma dinâmica é potencial para o
ativamente jovem Agência Adventista de Desenvolvimento e Socorro
(ADRA) .31 Enquanto em muitos casos a ADRA é atualmente muito mais próxima
ligado à missão distintiva do adventismo que é o sistema hospitalar,
idade e crescimento continuado poderia facilmente negar esse relacionamento em um
agência que tem o potencial de, eventualmente, ofuscar as despesas
até mesmo do sistema hospitalar. No processo, o foco principal do adventismo
poderia ser redirecionado involuntariamente à medida que a influência da ADRA fortalece
dentro da denominação.
Agora, para que eu não seja mal compreendido, sou a favor do tremendo
quantidade de bem feito pelo sistema hospitalar, ADRA, igreja organiza
e outras instituições adventistas. Meu ponto é que o adventismo enfrenta
o mesmo tipo de problemas e tentações de seus atuais "sucessos"
https://translate.googleusercontent.com/translate_f É 13/15
que Kelloggem
mensagem enfrentou
pequenos anteriormente.
incrementos, Éa fim
fácilde
silenciar
alcançaro uma
apocalíptico
maior e do adventismo
mais ampla
aceitação ou para receber financiamento adicional. No entanto, o terceiro anjo
mensagem como retratado no coração do Apocalipse ainda é o ponto focal de
Missão adventista. Mas é muito fácil negligenciar esse fato ou
redefinir a mensagem de tal forma que perca a sua histórica e
integridade escritural.
Pearson afirma perceptivamente que a “degeneração da igreja em
uma organização de auto-atendimento é tão grande ameaça à sua missão como mais de
extensão de si nas atividades de bem-estar social. ”32 O problema de ambos
perspectivas é de propósito, missão e identidade como o tempo de
ocupando continua e como crença em imediatismo e missão apocalíptica
são para todos os efeitos e propósitos empurrados para um compartimento traseiro obscuro
em muitas mentes adventistas.
A tentação pós-milenista
Esperar pelo advento é um negócio frustrante. Em frustração é fácil
se desconectar da esperança do advento pré-milenista, exceto no nome, e
enfatizar fazer o bem e até mesmo pregar a justiça social como Adventism
missão profética única . No processo, o dualismo apocalíptico do adventismo
e a compreensão profética gradualmente desaparece da imagem.
Página 19
Como observado anteriormente, fazendo o bem e trabalhando para uma estrutura social reformada
em nome de Cristo são excelentes em si mesmos, mas precisam
ser visto e apreciado dentro da perspectiva pré-milenista do adventismo.
Essa perspectiva está enraizada no continuum de tempo que vai do
passado e se estende para o futuro.
Divorciado desse continuum, tais obras boas e excelentes
perspectivas poderiam evoluir para uma forma de pós-milenismo em que
O foco principal do adventismo torna-se melhorar este mundo ao invés de
o segundo advento. Com essa visão pós-milenista, realizada implicitamente se não
explicitamente, o adventismo terá completado o ciclo do extremo polar
de imediatismo ao extremo polar de ocupar. Assim, o adventismo poderia
evoluir para a suprema contradição escatológica - um corpo religioso
que imensamente conseguiu institucionalizar para pregar o
advento próximo, mas uma igreja que perdeu o significado do próprio nome que
originalmente forneceu sua identidade.
Aprender a viver com sucesso dentro da tensão entre o presente
e o futuro é a tarefa inacabada deixada ao adventismo pelos sobreviventes
de outubro de 1844.
1. Oscar Cullman, Cristo e Tempo: A Concepção Cristã Primitiva do Tempo e da História . rev. ed.
(London: SCM Press, 1962), 86, 87.
2. George R. Knight, Febre Milenar e o Fim do Mundo: um estudo do adventismo milerita
(Boise, Idaho: Pacific Press, 1993), 231-326.
3. Richard W. Schwarz, Portadores da Luz para o Remanescente (Mountain View, Calif .: Pacific
54
Press, 1979),
4. Joseph Bates, Uma Explicação da Santidade Típica e Anti-típica, pelas Escrituras (Novo
Bedford, Mass .: Benjamin Lindsey, 1850), 10, 11.
5. Ellen G. White, Review and Herald Extra, 21 de julho de 1851, [4].
6. Ellen G. White, Primeiros Escritos (Washington, DC: Review and Herald, 1945). 14, 15, 22; cf.
É.
7. James White, “Nosso Trabalho Presente”, Review and Herald, 19 de agosto de 1851, 12, 13; James
“A Mensagem do Terceiro Anjo”, Present Truth, abril de 1850. 65-69; James White para o irmão e
White,
Irmã Hastings, 26 de agosto de 1848; James White ao irmão Bowles, 8 de novembro de 1849.
8. James White, "Watchman, o que da noite?" The Day-Star, 20 de setembro de 1845, 25, 26; James
Branco, “Carta ao irmão. Jacobs, ” The Day-Star , 11 de outubro de 1845, 47; [Famosas White e
White],
Ellen Esboços da Vida: Ancestrais, Primeiros Passos , Experiência Cristã e Trabalhos Extensivos, do
WhiteG.
Élder , e sua esposa , Sra. Ellen G. White (Battle Creek, Mich .: sétimo-dav Adventist Pub. Assn.,
James
9.
1888)
[J. e«126.
EG White], Life Sketches (1888 ed.), 126, 238.
10. W. Ball e Tiago White, “Perguntas e Respostas”, Review and Herald, 23 de dezembro de 1862, p.
Roy
29; E. Graham, “James White: Iniciador”, em Early Adventist Educators, ed. George R. Knight
(Berrien Springs, Mich .: Andrews University Press, 1983), 11-25.
11. Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja (Mountain View, Calif .: Pacific Press, 1948), 3: 159.
12. George Storrs, “Saia do Meu Povo”, Midnight Cry, 15 de fevereiro de 1844, p.
13. RF Cottrell, “Fazendo-nos um nome”, Review and Herald, 22 de março de 1860, 140, 141; Ellen
White,
G. “Comunicação da irmã White”, Review and Herald, 27 de agosto de 1861, 101, 102.
14. Veja Andrew G. Mustard, James White e SDA Organization, 1844-1881 (Berrien Springs,
Mich .: Andrews University Press, 1988); Barry David Oliver, SDA Estrutura Organizacional:
Passado ,
Página 20
Presente e Futuro (Berrien Springs, Mich .: Andrews University Press, 1989).

15. Ellen G. White, Life Sketches de Ellen G. White (Mountain View, Califórnia: Pacific Press,
196
1915)
16. x Michael Pearson, Sonhos Milenares e Dilemas Morais: Adventistas do Sétimo Dia e Contempo
rary Ethics (Cambridge: Cambridge University Press, 1990), 26.
17. JV Himes a EG White, 12 de setembro de 1894.
18. JV Himes a E G. White, 13 de março de 1895.
19. Edwin Scott Gaustad, Atlas Histórico da Religião na América (Nova York: Harper & Row, 196?)
115
20. Richard W. Schwarz, "Advogado do Evangelho Social do Adventismo: John Harvey Kellogg,"
Primavera
Spectrum de 1969, 15-28; Richard William Schwarz, John Harvey Kellogg: American Health Re
ex ”, Ph.D., dissertação, Universidade de Michigan, 1964, 347.
21. Schwarz, “Advogado Socialista do Evangelho Adventista”, 18; Dudley S. Reynolds para Robert
6, 1899;
Levy, Dudley S. Reynolds para JH Kellogg, 17 de janeiro de 1899, 24 de janeiro de 1899; Memo
jan.
Conselho
do da Associação de Faculdades de Medicina, 2 de junho de 1897; JH Kelloggto Dudley S.
19 de janeiro de 1899, 26 de janeiro de 1899.
Reynolds,
22. EG White para Bro. e mana. Irwin, janeiro de 1, 900; Ellen G. White, "O trabalho para este
manuscrito
tempo" não publicado, 25 de janeiro de 1899. Ver também Jonathan Butler, “Ellen G. White
cago
and Mission,
the Chi ” Spectrmn, Winter 1970, 41-51; EG White, Testemunhos para a Igreja 8: 185.
2 1 .1 3 1 ª Relatório Estatístico Anual - 1993 (Silver Spring, Md .: Conferência Geral do Sétimo Dia
Adventistas. [1994]), 2, 3, 31
24. George R. Knight, "Teologia Adventista: 1844-1994 " Ministério, agosto de 1994, 10-13, 25.
25. Malcolm Bull e Keith Lockhart, buscando um santuário: o adventismo do sétimo dia e o Ameri
pode sonhar (New York: Harper & Row, 1989), 34.
26. Richard H. Ostling, “A Busca da Igreja” , Time , 5 de abril de 1993, 44-49; Dean M. Kelley, por
Igrejas
que Conservadoras Estão Crescendo: Um Estudo em Sociologia da Religião (New York: Harper &
1972).
Row,
27. Jon Paulien, O que a Bíblia diz sobre o fim dos tempos (Hagerstown, Md .: Review 'and Herald,
1994), 85-93; Georoe R. Knight, Matthau. O Evangelho do Reino (Boise, Idaho: Pacific Press,
1994X 232-251.
28. Sakae Kubo, Deus Encontra o Homem: Uma Teologia do Sábado e do Segundo Advento
Pub do sul.Tenn
(Nashville, Assn.,.: 1978), 103,
29. P. Gerard Damsteegt, Fundações da Mensagem e Missão Adventistas do Sétimo Dia (Grande
Rapids, Mich. Eerdmans, 1977); Cavaleiro, Febre Milenar , 327-342. Este tema também fortalece
o tratamento da história adventista em George R. Knight, Antecipando o Advento: Uma Breve
Adventistas
História do do sétimo dia (Boise, Idaho: Pacific Press, 1993).
30. Pearson, Millennial Dreayns , 28, 29.
31. Ibid.
32. Ibid, 31.
19/07/2019 Uma palavra final para o leitor
Página 1
Uma palavra final
para o leitor
Você chegou ao final deste livro, mas não ao final do tópico.

Espero que o final do livro seja o começo de se relacionar mais
responsavelmente às questões levantadas. Cada um de nós tem uma responsabilidade como nós
individual e corporativamente mover do passado e presente para o
futuro.
A mudança é um fato da vida. Foi um fato que teve que ser enfrentado pelos discípulos
como eles lutaram para formar a igreja cristã primitiva fora do hebraico
tradição e o legado de Jesus o Salvador; era um fato que tinha que ser
enfrentado pelos herdeiros da igreja primitiva como eles se mudaram para o que chamamos
o período medieval; era um fato que tinha que ser enfrentado por Lutero e
Calvino como eles procuraram renovar a igreja no século XVI; isto
era um fato que os herdeiros da Reforma tiveram que enfrentar enquanto se afastavam
na era mortífera do escolasticismo protestante no século XVII
e décimos oitavos séculos; isso é um fato que os primeiros sabatistas
Os adventistas tiveram que enfrentar no período pós-1844 e em sua reorganização
em 1901-1903.
E a mudança não chegou ao fim. É uma constante no nosso mundo.
A mudança pode não ser uma realidade confortável, mas ainda assim é uma realidade.
E a história da igreja demonstra que essa realidade inescapável pode ser
relacionadas de maneiras saudáveis ou insalubres. Talvez a maneira mais doentia
165
Página 2
relacionar-se com a mudança é ignorá-la. Tal abordagem é o “material” de

falha garantida.
Este livro argumentou que instituições, estruturas formais e até mesmo
tradições são necessárias se a mensagem de uma igreja (incluindo o adventismo)
e a missão deve ser preservada. No entanto, esses mesmos itens se tornam uma ameaça
para a missão original de uma igreja, se eles não forem mantidos flexíveis
efetivamente atender às mudanças no tempo e no espaço.
As palavras-chave na frase acima são a missão original. A palavra
original traz à mente a identidade bíblica do adventismo - a identidade que
fornece-lhe ordens de direção e marcha à medida que confronta o mundo
com a mensagem do terceiro anjo e o breve Jesus. portanto
original tem a ver com ambas as raízes bíblicas do adventismo e seu histórico
papel como um agente de mudança em um mundo que negligenciou amplamente o seu Senhor.
O adventismo se tornou bem sucedido porque estava disposto a enfrentar a mudança
com responsabilidade, mantendo em foco tanto a história e seu impera bíblico
tiva. Quando o adventismo perde a capacidade de enfrentar a mudança dinamicamente,
estar pronto para o museu da existência denominacional; terá
evoluiu a partir da semelhança da nova pele de vinho que lhe permitiu expandir
e satisfazer as necessidades das pessoas à semelhança de uma pele de vinho velha crocante que
perdeu a dinâmica flexível que fez sucesso em primeiro lugar.
No entanto, a mudança não deve ocorrer apenas por causa da mudança. A chave
critério na mudança cristã responsável é a missão bíblica. Tanto faz
não é verdadeiramente e firmemente bíblico não é central para o adventismo, embora
pode estar profundamente enraizada na “tradição” da denominação.
aquelas estruturas denominacionais e instituições que não representam
as melhores maneiras de maximizar a missão do adventismo precisam ser eliminadas
fora ou renovada para maximizar a missão. Instituições denominacionais,
estruturas, tradições e assim por diante não são fins em si mesmos, mas significa
por soar a mensagem de fidelidade ao vindouro crucificado
Cristo.
Que Deus nos conceda sabedoria, coragem, honestidade, fé, esperança e amor como
Procuramos seguir o nosso Senhor radical em toda a paisagem em constante mudança
dos reinos deste mundo para o Reino que Ele vai mais
estabelecer completamente quando Ele vem novamente.
Página 3
Índice de nomes e tópicos
Addams, Jane. 154 Barnhouse, Donald Gray, 27 anos

Administradores, necessidade de novas
Bates,
funções
Joseph,
para
25,48,59,61,62, 112-114,
muitos, 51, 52; necessidade de espiritual,
130, 140,
19 149, 150
Adorno, 26, 110, 111, 117-120 Igreja de Battle Creek, 110, 111
Denominação cristã do advento, 64,Battle
90, Creek College, 65, 66, 86-88, 104,
130-132, 135, 136, 140; morrendo, 136,
151
141 Sanatório de Battle Creek, 86, 153
De praia. BB, 67
Advent Herald , 131 Barbas e bigodes no início do adventismo.
Revisão
Agência do Advento de
Adventista . 83Desenvolvimento e Socorro
(ADRA), 77, 162 110 Peter, 33
Berger,
Missões da Fronteira Adventista. 77Movimento do Instituto Bíblico, 101-103
Grupos
132 adventistas, mudando o censo Bispos,
de,Sunday
Blair 131,
necessidade de espiritualidade,
Rest Bill, 102 19
Bourdeau, DT, 64, 88
Revista Adventista
Rádio Mundial , 83
Adventista, 77 Touro, Malcolm, 157
Afluência, ameaça de, 16, 32, 33, 141-143,
Burocracia, 17, 28, 31, 32, 35, 41, 47,
152-156 49,51, 142
África, 63, 70,71,73,75, 101 Butler, GI, 69, 87
Ahlstrom, Sydney, 70 Byington, John, 84
Adventistas de Albany, 130. 138, 139
American Medical Missionary College, Califórnia, missão para, 64, 88-90
103, 153, 154 Capitalismo, 38, 39, 46
Amish, 107, 108, 123 Alterar, 7; relativo a, 156-159, 165, 166;
Andrews, J. N., 65, 66, 68-70, 87,91, 112,resistência a, 18
113 Liderança carismática, 25
Universidade Andrews, 76 Religião carismática, SDAs e, 25
Aniquilacionismo, 131 China, 70
Cristo, ministério celestial de 25, 149
Antecipando o Advento: Uma Breve HistóriaCristã, 48
Conexão
dos adventistas
Apocalipsismo, do sétimo
extremos, 160;dia,
a 9
coração do adventismo, 160 Educação
Cristianismo Cristã, 100
e marxismo, rivais, 37
Ásia, 71, 75, 101 Igreja, fases de desenvolvimento de, 17, 18,
Austrália, 48, 63, 66, 69, 70, 73, 75, 91,23-30, 41
100, 141 Igreja de Deus (Oregon, Illinois), 130,
Faculdade de Avondale, 100, 103 132,136
Igreja de Deus (sétimo dia), 130, 132,
Babilônia, organização da igreja como, 136,
25, 26,
140
152 Organização da Igreja, Babilônia como, 25, 26,
Barkun Michael, 132, 133 152; desenvolvimento de SDA precoce, 83,
167
Página 4
84; missão e, 50; visões pentecostais

Doan, Ruth Alden, 132, 133
de 48; apresentar SDA não paraVestido,
todos os119,
tempos,
120
50; propósito de, 50, 52, 83, 84; SDA,
47-52; para facilitar a missão, 48Igreja Primitiva, 23, 35, 123, 147, 156, 165
Padrões da igreja, mudar com o tempo e
Educação, SDA. 19, 26, 28, 65, 69, 87, 87,
lugar, 108; quão cedo o desenvolvimento
97-104, de151;
SDAspré-requisitos para a saúde
oped, 108-117; como o advento moderno de 104; propósito de, 87, 88, '99, 100,
ism desenvolve-se, 117-123; importante104; para
rápido crescimento começando no
missão, 108; necessidade de maior e1890,con 97-99; reforma de 98-101; ré
sistent, 124; finalidade de, 120, 124;lated
ré to mission, 103, 104
lated to mission, 107, 108, 123, Ensino
124; fundamental, aumento de SDA, 100,
SDAs não têm procedimento sistemático
para estabelecer, 116, 122; SDAs 101 Missionário Emmanuel, 103
precisam
Colégio
ser mais responsável no desenvolvimento,
Religião emocional, 24
123, 124 Inglaterra, 63, 69,73,75,91, 102
Guerra Civil, EUA, Doente Erzberger, James, 64, 68
Comunismo, 39, 40 Escatologia, esquemas alternativos de, 42-46
Condicionalismo, 131 Revista Eternity , 27
Conferências, local e união, 18, 84 Europa, 62, 64,66-70, 75, 86,90, 91, 101,
Congregacionalismo, ameaça de, 142 141
Conradi, Louis R., 73, 91 Conselho Europeu de SDA, 69
Conversão versus socialização, 31 Adventismo Evangélico, 130-132,135,142
Condes, George S., 39 Evangélica Eterna , 64
Coragem, necessidade de, 8, 18, 29, 34, 35,46
Aliança, natureza condicional de Deus,
Fitch,42-Charles, 138
46 Folkenberg, Robert, 17
Credos, 25 Formalismo, 17
Trabalhadores transculturais, 75, 76França, 69, 71, 91
Curtis, Irmã, 114 Frank, Douglas, 109
Czechowski, Michael Belina, 63-65,Escola67, Friedensau, 91
68, 87, 90 Gaustad, Edwin, 153

Dabrowski, Rajmund, 67 Conferência Geral, 26; divisões de, 48;
Damsteegt, R Gerard, 66 Sessão de 1863, 63; Sessão de 1866, 110,
Daniel e Apocalipse, coração de 111; Sessão de 1868, 88; Sessão de 1869,
Mensagem do adventismo, 137, 13864, 86; Sessão de 1871, 65; 1873 spe
Daniells, Arthur G., 27, 48, 73 sessão oficial, 65; Sessão de 1874, 66;
Dansvilie, NY, 86 Sessão de 1881, 97; Sessão de 1888, 44,
98; Sessão
Atreva-se a escola construir um novo social ou de 1889, 71; Sessão de 1893,
der ? 39 99; Sessão de 1899, 99; Sessão de 1901,
Darwinismo e capitalismo, 39 27; Conselho anual de 1972, 121; 1989
Configuração de data, 148-151, 159 conselho da primavera, 29; Sessão de 1990,
DeGraw, Bessie, 100 76,77; Conselho anual de 1991, de 50
Denominalização, males de, 33, 41 Alemanha, 69, 71, 73, 91
Departamento de Missão Mundial, Missão
76 Global, 76, 77
Departamentos, igreja, 27,48, 84 Deus, como socialista, 39; líder de em SDA
Dilemas, enfrentados pelas igrejas, 30-32
história, 144; não depende de
Página 5
Índice 169
judeus ou o adventismo moderno, 41- a igreja, 7, 18, 156, 157

46; mantém o direito de agir independentemente
Índia, 70,71,75, 101
da fidelidade humana, 42-46 Institut Sanitaire, 91
Gorgas, R. C, 134 Instituto da Missão Mundial, 76, 77
Grande controvérsia, versão marxista de 37
Institucionalismo, 32, 35, 41; um meio de
Grande Desapontamento, 97, 148, 149 apresentar o evangelho, 151,154; Primeiro passo
Griggs Frederick, 101 de SDA foi o casamento dos brancos,
Gross, HH, 149 151; missão e, 101-104, 151-153
Instituições, SDA, 16,18; saúde dos relacionados
Hamburgo, 91 para a missão, 97-104,166; ciclo de vida de,
Harbor Springs convenção educacional,17, 99,18, 23-30; necessidade de reexaminação
17, 19, 32, 143; necessidade de re
100 Ellen G., veja White, Ellen G. forma, 18-20; possível necessidade de menos,
Harmon,
Haskell, SN, 68, 69, 71, 102, 114 18, 19, 143; SDA, propósito de, 92; ré
Faculdade de Healdsburg, 90 lação à igreja, 17, 18, 166;
Reforma da saúde, SDA, 84, 85, 113-115; não
estatísticas de 1993, 92, 156; a
o centro da mensagem, 85, 155; tentação de minimizar o adventismo
relação de missão, 85, 115, 155; para aceitação de, 154, 155
relação de teologia, 85, 86, 155 Trabalhador Interdivisional, 75
Visão de reforma da saúde, 26 Internacionalização do adventismo, 73-75
Reformador da Saúde , 86 Irlanda, 63
Reformadores da saúde, equivocados, Israel,
119 Deus não depende de antigos, 42
Health System, SDA, 19, 26, 28, 33, 49,46; mal entendidos de antigos, 41,
90, 91, 162; origem de, 85, 86 42,44
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich, 38Itália, 64, 69
Hewitt, CH, 139
Hewitt, Clyde, 132, 135, 136, 139, 140Japão, 70
Hierarquialismo, 47, 51 Jeans, azul e preto, 120
Higley, William A., 84 Joias, 117-119
Himes, Josué V., 62, 130, 137, 143, Judeus,
153 pensavam que Deus dependia deles,
Historiadores, 26; SDA, 27 41-46
Jones, Alonzo T., 48, 99, 102
Esboços Históricos das Missões Estrangeiras
dos adventistas do sétimo dia , 71.102
História, igrejas cristãs e adventistasKelley, Dean, 108, 136
enraizada em, 157, 158; percepção distorcida
Kellogg, John Harvey, 86, 103, 119, 153-
ção da igreja, 109; Deus está no comando
155, 161, 162
de 42-46; Visão hegeliana / marxista de MG, 88
Kellogg,
38; não o determinado da igreja Visão
sua kelloggiana, a, 161, 162
história, 34 Kubo, Sakae, 159
Reavivamento da santidade, 34
Holanda, 71 América Latina, 75, 101
Missionário Doméstico , 71 Lay, Horatio S., 86
Natureza humana, 39, 40-42 Legislação, igreja, 110, 111, 119-121
Hungria, 64 Lewis, CC, 97
Liberalismo, protestante, 157, 160
Identidade, igreja está relacionada àUnião
história
daeVida e do Advento, 130, 132
profecia, 157, 163; questão crucial

Estilo
de de vida, SDA, 26; função de marcador de limite
Página 6
25, 122, 135; relacionado a mis 108, 123, 124; relacionado a instituições,
sion, 107-125 97-104, 151-153, 166
Litch. Josias 130, 137. 148 Missionários, primeiro SDA, 26; termo curto,
Sistema evangelista de literatura, 19 77
Lockhart Keith 157 Missionária, moderna definição de. 75
Loma Linda Medical School, 33 Movimento de colégio missionário, 101-103
Lote 45 Sociedade Missionária, SDA estabelecida em
Loughborough, J. N, 27. 64. 88 1869,64, 86
Missões, SDA, relacionamento com a igreja ou
Magan PT..71, 100, 103 organização, 48; crescimento de, 72,73, 102
Marsh, Joseph, 149 Motivação mista, 30-32, 35
Casamento, como negação da fé, 150, Moberg,
151; doDavid, 17, 18, 24-30
James e Ellen White. 151 Modernidade, o adventismo precisa enfrentar, 108
Martin. Waller, 27 Moltman, Jürgen, 123
Marx Karl, 38 anos Moody, Dwight L., 70, 71
Marxismo. 37-46; um movimento religioso,
Filmes, 12237-
39: fraquezas de 38-40 Mostarda, André, 84
McGarrell. Roy. 102
Substitutos de carne. 119 Nacionalismo, 75
Os planos messiânicos são os números Nazarenos,
um e dois.
34,41
109
-
46 Nichol, FD, 27, 139
Igreja Metodista, 33-35, 41, 48: estilo
Nickels,
de vida
Richard C., 140
do. 107. 108; perda de missão, 107,
Niebuhr,
108, H. Richard, 31, 33
123, 125 Noé, 44, 45
Michels, Robert, 17 Não-combatente, 26, 111, 112
Oriente Médio, 73 Divisão Norte-Americana, 17, 19, 24, 73,
Grito da meia noite, 58 91
Serviço militar. Doente, 112
Milenialismo, versão marxista de 38,40O'Dea, Thomas, 30-32
Miller, William, 24, 58, 63, 130, 137,Escritório
139, da Missão Global, 77
143,148 Filiais, SDA, 30
Millerismo, ortodoxia de, 133: porque Oliver,
é sucBarry, 50, 84
ceeded, 132-140 Olsen, ME, 27
Millerites. 24. 26, 60, 62, 82, 83. 90,Porta
114,aberta, 60, 61
129,148, 157, 159 Oregon, 66
Mini saias. 119, 120
Institutos Ministeriais, 99 Associação de Publicações da Pacific Press, 90
Ministros, muitos atrás de escrivaninhas.
Colégio51.da52União do Pacífico, 90
Pastores, ocupam a posição mais importante
Ministério ', 121
Quadrilateral missiológico, definido, 81, na igreja, 52; precisa de mais verdade
82, 88 pastoreio, 52; muitos por trás de mesas,
Missão, perda de Amish, 107, 123, 125;51,52
central para o adventismo. 7,9, 18,57,58;
Paulo, 34, 35
único critério para avaliação de Pearson, Michael, 153, 161, 162
igrejas. 18, 20, 29, 33,49; fornece
Grupos de pessoas, 76, 77
o motivo da organização da igreja,
Conselho
50, anual de Perth, 50
52; relacionado aos padrões da igreja,
Petaluma,107,Califórnia, 89
Página 7
Índice 111
Regras farisaicas, 118 99; relacionados com a reforma educacional e

Jogando igreja, 161. 162 crescimento, 98, 99
Pré-milenismo, igreja primitiva e, 147
Igreja Católica Romana, 47
Prescott, WW, 99, 102 Romênia, 64, 69
Verdade presente. 114 Rowe, David L., 132. 133
Verdade presente, 83 Retiro de Saúde Rural, 90
Princípios, necessidade de 120 Rússia, 68
Provação, fim de, 58, 59

Promessas de Deus, condicional, 44Adventismo Sabatista, surgimento de 25
Profecia, natureza condicional de 42-46;
Adventistas Sabatistas. 59,61,62, 82, 83,
relação das missões SDA, 57, 58, 113, 130-132; realizada para profissional de Miller
68, 70, 129-144; 2300 dias, 59. 130,interpretação fética, 130; personifi
139 cação do remanescente, 160; Porquê eles
Identidade e consciência profética, chave
conseguiu, 132-140
para o sucesso do SDA, 137-140; Conferências
ameaça de Sabatistas (1848-1850), 116
perdendo. 143, 144 Sabbath 25,61,82,83, 111, 135, 138; Tempo
Interpretação profética, Miller, 130 para começar, 112, 113
Prússia, 68 Sanatório de Santa Helena, 90
Publishing, SDA, 19,49; início de, 61,
Santuário celeste, 25,44, 61, 82, 130
82,83,91 Sandeen, Ernest R., 70
Publicações, usadas para descobrir SDA
Sanatório, definido, 86
consenso sobre padrões, 111,112,115,
Escola de Treinamento Sanitarium, 103
Escandinávia, 69, 71, 91
120 , 121 Tempo de dispersão, 59, 60
Cotação agarrando, 117, 118, 124 Schantz, Borge, 68, 78
Schwarz, Richard, 102
Rádio, Adventist World, 77 Segundo advento, tentação de espiritualizar
Estações de rádio, SDA, 29 141, 157, 159; tensão entre im
Reforma, não o resultado de acidente, 24,46
mediacia e demora, 147-163; dois novos
Reforma, nunca vem fácil, 30; Prot Focos de testamento referentes a 160, 161
estant, 23,41, 123, 165 Revisão do Segundo Advento e Seu Sábado
Regionalismo, 19 ald, 83
Remanescente, Adventismo como o,Secretariado,
160; De Deus,Conferência Geral, 77
42, 58 Secularização, 23, 31, 35, 41, 45; reverter
Reorganização da igreja adventista, 8, 18,
o processo
19 de, 34, 35, 41
Pesquisa, em relação ao valor SDA Egoísmo,
forma 39, 40
ção, 112, 113 Adventista do Sétimo Dia, um missionário
Apocalipse e Daniel, coração de pessoas, 7; um povo profético, 8, 140;
O sucesso do adventismo, 137, 138 como o remanescente, 160; organi central
Revelação, livro de, central para SDA iden
zação um fator no sucesso de 136.137;
missão e missão, 8 começos carismáticos de, 25; com
Review and Herald, 131; fórum públicoparedem ao marxismo, 37-46; conflitante
Adventismo, 111, 112, 115, 120, 121;motivações de, 16, 31, 32; perigos
a "igreja" para os primeiros SDAs, 83,
em frente,
115 7,35,50-52; doutrina como um par
Revolução, as necessidades do adventismo,
chave18,
essencial
32 para o sucesso de 134-136; hu
Estruturas de recompensa, necessidade tentação manista
de reversão de, 51de 40; impedido
Justiça pela fé, aceita em 1890, pelo seu sucesso, 16,17,32,33,141-143,
Página 8
152-156; crise de identidade de,Socialização

7; identidadedos membros da igreja, 31
de enraizada na história e profecia,
Sociologia, relação de religião para, 23
156-159: em relação ao ciclo deÁfrica
vida do Sul, 48, 69, 70, 75, 91, 102
de uma igreja, 17. 18. 23-30, 41;Pacífico
insti Sul, 73
tucionalismo e. 16, 32, 35; necessidades
Spalding, AW, 27
revolução radical, 18, 51, 52; necessidades
Testemunhos Especiais em Educação, 100
deixar espaço para Deus ser Deus,Espiritualiza,
41- 129, 130, 134, 13> 6, 138
46; problemas enfrentados na década
Estágios
de 1990,
do desenvolvimento da igreja, 17. 18, 23-
141-144; secularização e, 28, 33; 30,41
divisão de em 1950, 27; tentaçõesPadrões,
de veja os padrões da igreja
em direção a Amish e Metodistas, Starkweather,
123; John, 134
Igreja Adventista do Sétimo Dia, Mordomia,
130, 112
132: grupos dissidentes do, 51; Storrs,
rostos George, 152
possível cisma. 34; Deus não depen
Estrutura, igreja, necessidade de reexame
na fidelidade de 43-46; hierar de 17
natureza quica de, 47, 48, 51; missão
Movimento de Voluntariado de Estudantes, 70,71, 101.
orientação de, 92, 160, 163, 166; precisar
102 paradoxo
para a reforma em 29, 49-52: necessidade
Sucesso, de de 16, 17, 34, 152-155
organização dos anos 90, 50-52,Leis
142,dominicais, 26, 102
143: organização de, 26, 48-52,Sutherland,
83, Edward, 100, 103
84, 152; reorganização de, 26,27,48-
Carne de porco, 114
50, 84 Suíça, 64-66, 68,69, 71, 86, 90, 91,
Missão Estrangeira Adventista do Sétimo Dia
Borda. 71 102
Missões SDA, uma empresa relutante,Taylor,
63, DT, 131
64,66,67.76,78; sempre ampliando a visão 122
Televisão,
do. 61, 67, 70-72. 78; extensão de.
Dez57,mandamentos, 111
81, 92; missão às nações protestantes
Tentmakers, 77
e período da Europa de 67-70; missão
Testemunhos de EG White, 115
para o período dos EUA de 61-67; missão parapara a Igreja 25
Testemunhos
o período mundial de 70-74; missão
Três mensagens dos anjos, 8, 40, 58, 61, 63,
com um período de intenção consciente
64, 66-68,
de 70, 76, 78, 81, 83, 85, 86,
78; motivação subjacente, 57, 58, 115, 138, 139, 143, 149, 150, 151,
66,76,78,81,86,129-144,151,160; 154, 155, 160
feche o período da porta de. 58-61,
Tidball,
81 Derek, 34, 35
Seminário Teológico Adventista doTempo,
Sétimo orientação
Dia cristã e 158; vigarista
nary, 76 tinuation de é a mãe de todos os outros
Adventistas do Sétimo Dia, filhos de seus
Problemas de SDA, 7; lidar com o
hora e lugar, 109, 116 passando de 156, 157
Batistas do Sétimo Dia, 112, 140 Timóteo, 34, 35
Feche a porta, 58, 59, 82 Tradição, SDA, 108,122,166; Adventismo
Signes des Temps, 91 enredado em 123; autoridade de no anúncio
Sinais dos Tempos , 90 ventism, 116, 117; estreita o campo
Pecado, problema de 39 ofAdventist options, 117, 119, 121;
Smith, Urias, 63 uso por SDA, 118-123
Robalo, BF, 63 Verdadeiro Missionário , 66
Socialismo, 39, 40, 46
Página 9
Index 173
Conferências da União, 27, 48, 84

Universidades SDA, 28
Videocassete, 122
Interesses investidos, 17, 29-31. 40, 41, 45, 51
Wagoner, EJ. 99, 102
Washington Missionary College. 103
Riqueza, problemas de. 32, 33
Alianças de casamento, 117
Wesley, John, 32. 33
Instituto de Reforma da Saúde Ocidental, 86
White, Ellen, 25, 59, 69, 102, 112, 116,
130. 139, 145, 150, 153, 155; autor
de no adventismo, 117, 118; educa
reforma institucional e, 100; na igreja
organização, 48,50, 152; no con
natureza tradicional da profecia, 43, 44;
data oposta, 149; lendo ela
corretamente. 124; relato de suas visões
para a Bíblia, 113; Missões SDA e,
61, 62, 65, 87; Publicação SDA e,
61, 82,83; feche a porta e, 59; estimular
Reforma da saúde, 84-86, 113-115;
uso e uso indevido de. 117-119, 124; vi
sões de, 26, 65, 66, 82, 84, 87, 113,
114
White, James, 25, 26, 48, 59, 60, 82, 111-
114, 130, 150: e a origem do SDA
publicação, 82, 83, 90; empurra cedo
Educação SDA, 65, 66, 87, 151;
estimulou as missões SDA, 62,63,65,
66 , 86
Branco, WC. 48,69, 100
Whitney, BL, 67
Filosofia holística, Adventista, 81, 82
Segunda Guerra Mundial, 75, 91
Crise do mundo, 131
Jovens adventistas desligados por águas rasas

respostas, 122, 123
Yountville, 1873 acampamento reunião, 89
Página 11
10
Índice de Referências Bíblicas
Gênese Lucas
2: 7 82 17: 26-30 44,45
6b 45 19:13 148
21 160. 161
Deuteronômio
28: 1 42 1 Timóteo
28:15 42 1:18 34
1:19 34
Salmos 4:14 34
22 42 4:16 34
6:20 34
Isaías
53 42 2 Timóteo
1: 6,7 34
Daniel 1:14 34
8:14 59, 130, 139 2: 4 34
12:10 58
Revelação
Malaquias 3: 1 141
3:18 58 3:11 147
3:17 16
Mateus
3: 9 10
42 10:11 63,66,67,70,78, 66139
5: 21-48 124 12 a 14 160
13 16 12:17 58,139,160
24 147, 148, 160 13 139
24:14 57, 62, 63, 65, 66, 70, 78
14 139
24: 36-25: 46 159 14: 6 62,66,70,76,81, 139
24:44 45 14: 6-12 57, 67, 68, 78, 81. 83, 102
24:48 148 14: 9-12 61, 150, 151, 160
25 147, 148, 160 14:12 58,150
25: 5 148 14: 14-20 139,151
25: 1-13 58 22: 10-12 58
25:19 148 22: 7 147
25: 31-46 160 22:12 147
28: 19-20 57 22:20 147
Marca
13 160
175
Página 12
Até que ponto Deus depende do adventismo?
por “terminar o trabalho”?

Como a igreja se relaciona com o problema do tempo?
isso não terminará; um Salvador que não vem?
É mais e maior sempre melhor? Que perigos

são construídos no coração do sucesso do adventismo?
Como a confiança do adventismo na tradição afeta

sua capacidade de pensar biblicamente?
Estas são algumas das questões difíceis que exigem respostas. Para
ignorá-los é cortejar o desastre. A mulher gorda e o reino.
Enfrenta as questões com ousadia e aponta para soluções. Além
que, este livro destaca a missão do adventismo para o mundo e
a necessidade de novas estratégias para completar essa missão e
curto-circuito os problemas de secularização e institucionalismo
que ameaçam isso.
George Knight, professor de história da igreja no sétimo dia
Seminário Teológico Adventista, é um autor prolífico em Adventist
história
Febre e oe Fim
teologia. Entre seus
do Mundo, muitos
O Guia livros são
do Fariseu Millennial
para Perfeito '
Santidade
A Dama Gorda ,
eu costumava seré perfeito,
e o Reino um apeloe.urgente
Antecipando o Advento.
à honestidade,
coragem e responsabilização à medida que o adventismo se move para os vinte e

primeiro século.

A Senhora (Igreja de Laodiceia) Rica e o o Reino (Dos Céus) - Pr. George R. Knight

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A Senhora (Igreja de Laodiceia) Rica e o o Reino (Dos Céus) - Pr. George R. Knight

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18/07/2019 GEORGE R.

Missão adventista confronta

Associação Pacific Publishing Association

Editado por Jerry D. Thomas

Arte da capa: Mary Rumford

Dados de catalogação na publicação da Biblioteca do Congresso:

Uma palavra para o leitor ............................................. ................................... 7

Parte I: Aquecendo o Tópico

Parte II: A Ameaça do Presente versus o Desafio do

Parte III: A Forma da Missão Adventista

Parte IV: A Relação das Instituições e Estilo de Vida à Missão

Parte V: Futuros Adventistas em Relação aos Passados Adventistas

Uma palavra final para o leitor 165

Uma palavra para

Missão é o que a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem tudo a ver.

reunidos neste livro, a fim de colocá-los em mais permanente

e para a minha igreja, e que estimulará tanto a visão saudável

editoras listadas em "agradecimentos" abaixo para permis

Cada capítulo deste livro foi publicado anteriormente ou foi

no Adventist Professional (um periódico australiano) em março

na lista acima para permissão para republicar o material nos vários

The Fat Lady e

“A igreja é como uma mulher gorda voltando de um shopping

A Dama Gorda e o Reino 17

A vida então é sem esperança? A igreja é apenas uma engrenagem indefesa em um

Rumo à mudança radical

da era cavalo-e-buggy e agora tem acesso a meios modernos de

Além das mudanças estruturais, talvez a denominação seria

A auto-imagem do adventismo precisa ser reorientada na missão

"Acorde , fut lady , antes que seja tarde demais!"

Igrejas em seu segundo século enfrentam problemas de seus fundadores nunca

desafio apresentado neste capítulo é reconhecer esses padrões como eles

O ciclo de vida de uma igreja

Estágio 1: Organização Incipiente

santuário, a banda adventista surgiu como uma “seita” separada

Fase 2: Organização Formal

preservar e propagar a ortodoxia ”, e enfatiza as diferenças

o uso de automóveis, gravatas, tabaco, música instrumental,

Além disso, as formas de liderança “agitacionais” diminuem gradualmente conforme o estágio 3

O estágio da organização formal representa os adventistas do sétimo dia

Fase 3: Máxima Eficiência

Goste ou não, no entanto, a denominação atingiu a idade adulta.

dedicação, sentimentos e interesses. A adesão torna-se remota

já não parecem contribuir para o cumprimento dos seus objetivos primários em

Dilemas e obstáculos no caminho para a reforma

e liderança. Além disso, manter essas recompensas chegando tende a

as oportunidades não são desmanteladas quando o motivo de sua criação passar.

a essência da religião diminuiu na mesma proporção.

Estas palavras do fundador do Metodismo afirmam o paradoxo enfrentado

O ciclo de vida de uma igreja 33

Mas a sua dedicação tende a levá-los (ou mais frequentemente

Adventismo quando seus “tipos de escritórios de conferência” exibem

os reformadores queriam era a separação do Metodismo. Para alcançar

burocracia, a diminuição dos padrões e a fossilização de prin

15. Ibid., 136.

O que o marxismo e o adventismo têm em comum?

Marxismo: um movimento escatológico

no pote coletivo quanto possível, tirando apenas o que eles precisam.

O defeito no evangelho marxista

minha vida pessoal, demitiu-se do ministério e resolveu

a humanidade e o problema do pecado.

poderosa foi a queda dela. O marxismo , em suma, não levou em conta

pregação das mensagens dos três anjos, incluindo o eterno