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Londrina
2017
1 INTRODUÇÃO
2.1 A detenção. Conversa com a senhorita Grubach; depois com a senhorita Burstner
No presente capitulo fica ainda mais claro a falta de organização dos órgãos
jurisdicionais e a corrupção de seus funcionários. No presente capítulo K. se depara
com um Estudante que causa grandes problemas entre os funcionários da casa, pois
trata-se de um mulherengo que perturba a mulher do porteiro do tribunal entre outras
mulheres.
2.5 O açoitador
O que deixa claro no capítulo que nem aos funcionários do Estado estão
garantidos os direitos ao contraditório e o da ampla defesa que até então, tais
inexistências pareciam ser somente comuns ao protagonista.
O tio parece estar muito mais tenso com toda a situação em que seu sobrinho
se encontra e se revolta pelo fato da calma e tranquilidade de Josef frente a sua
própria situação.
A escolha do advogado pelo tio não pareceu ser tão boa, pelo fato da
incapacidade física e mental deste. O advogado é muito velho e enfermo, e ao longo
da trama mostra que não tem capacidade de resolver a situação de K., mas por outro
lado não fica claro se o destino do protagonista seria muito diferente caso a escolha
fosse outra. K. vendo-se em tal situação busca meios alternativos como será mostrado
no próximo capítulo.
2.7 O advogado. O fabricante. O pintor
Tal situação fez K. refletir qual seria seu destino caso não renunciasse o
advogado que anteriormente fora apresentado por seu tio.
2.9 Na catedral
O sacristão conta uma alegoria a K. com o intuito que este compreenda como
obter a justiça, mas o que parece ser em vão pois todas as suas tentativas pareciam
estar fadadas ao fracasso.
2.10 O fim
“A única coisa que posso fazer (...) é manter até o fim sereno e claro
meu entendimento. Sempre quis conduzir-me no mundo com vinte mãos e
além disso pretendi alcançar objetivos não muito razoáveis. Isso estava mal, e
agora terei de mostrar que nada me ensinou um ano de processo? Deverei ir-
me como um homem de curto entendimento? Terei de deixar-me dizer que no
começo do processo eu queria já termina-lo e que agora, em seu final, quero
torna-lo a começa-lo de novo? Não quero que se diga isso a mim. Festejo o
fato de que me tenham dado por acompanhantes na presente etapa estes
senhores meio mudos, faltos de inteligência e que se tenha deixado a mim
mesmo o encargo de dizer o que é necessário fazer”
3 CONCLUSÃO
BATISTA, Nilo. Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Revan, 2011.