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É a partir dos anos de 1960, com o início das mobilizações e greves dos movimentos
sociais, religiosos e políticos, principalmente com a mobilização sindical dos
metalúrgicos da cidade de São Bernardo–SP, que o Serviço Social também discutiu as
questões sociais de uma forma mais crítica, em busca da transformação social. Essa
análise crítica se fundamentou na teoria marxista, pois as discussões se desdobraram nas
relações de produção e reprodução social, que se estabelecem na sociedade. O
pensamento marxista surge na profissão como uma forma de instigar um
posicionamento crítico dos profissionais diante das desigualdades sociais, mas esbarra
na realidade da sociedade burguesa, em que prevalece a prática da benesse e do
assistencialismo.