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ÍNDICE

INTRODUÇÃO.................................................................................................................2
EMULSÃO ASFÁLTICA.................................................................................................3
Conceito.............................................................................................................................3
PARA QUE SERVE A EMULSÃO ASFÁLTICA..........................................................3
Aplicação...........................................................................................................................3
VANTAGENS DA EMULSÃO ASFÁLTICA.................................................................3
DESVANTAGENS DA EMULSÃO ASFÁLTICA.........................................................4
EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS....................................................................4
CLASSIFICAÇÃO DAS EMULSÕES ASFÁLTICAS...................................................4
COMO APLICAR A EMULSÃO ASFÁLTICA – PASSO A PASSSO..........................5
ASFALTO LIQUIDO.......................................................................................................5
Aplicação...........................................................................................................................5
Diferência..........................................................................................................................5
CONCLUSÃO...................................................................................................................6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................7
INTRODUÇÃO

Hoje falaremos de um tema inerente a nossa área de formação, A emulsão


asfáltica e Asfalto Liquido, começando por dizer que é nada mais é do que um sistema
de impermeabilização que deve ser aplicado em fundações, muros de arrimo, baldrames,
estruturas em contato direto com o solo, alicerces, etc.

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EMULSÃO ASFÁLTICA
Conceito
A começar pelo termo “emulsão” que, se o analisarmos de um ponto de vista
físico-químico, é quando dois materiais que não se misturam (por natureza) são
misturados. Assim sendo, na emulsão asfáltica, o cimento em seu estado líquido (ou
seja, aquecido), juntamente com uma solução de água são pulverizados em um moinho
coloidal, formando, assim, uma emulsão direta, ou coloidal.

PARA QUE SERVE A EMULSÃO ASFÁLTICA

Ou seja, é ela quem irá preparar a superfície, a protegendo de ataques de


umidade ou então de patologias que possam ocorrer pela infiltração. Ela cria uma
película superficial com uma aderência alta e uma resistência elevada a ataques
químicos. Ela pode ser utilizada tanto como base para uma mana asfáltica como para
impermeabilizar elementos de fundação. É também bastante utilizada para áreas
internas, tais como sacadas e banheiros.
Aplicação
Uma grande facilidade da emulsão asfáltica é que ela pode ser simplesmente
adquirida em uma loja especializada (geralmente vendida em baldes) e então aplicada
diretamente no local desejado. Mas claro, há certas precauções que devem ser tomadas
durante sua aplicação.

VANTAGENS DA EMULSÃO ASFÁLTICA

Além de sua vantagem óbvia relacionada a impermeabilização do local que é


aplicada, a emulsão asfáltica ainda possui diversas outras vantagens. A começar por sua
fácil aplicação. Por ser uma aplicação a frio, isso significa que não há necessidade um
maquinário pesado para este tipo de serviço.
Como já dizemos rapidamente acima, ela é fácil de encontrar em lojas
especializadas em materiais de construção. E você também pode estocá-la sem maiores
problemas (mas não é recomendável que seja estocado por um período superior a 30
dias), sendo que a massa somente é preparada quando for ser aplicada. E, além disso,
repetindo exatamente como foi dito acima: Ela cria uma película superficial com uma
aderência alta e uma resistência elevada a ataques químicos.

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DESVANTAGENS DA EMULSÃO ASFÁLTICA

E é evidente que ela também possui suas desvantagens, que devem ser levadas
em consideração antes de utilizá-la. Podemos citar como principal desvantagem o fato
de a emulsão asfáltica possuir uma resistência mecânica baixa, o que levará a
necessidade de utilizar um revestimento. Em casos de reformas, isto poderá ocasionar
em custos para remover o antigo sistema, um descarte adequado e também ser
impossível que ela seja realizada sobre sistemas já existentes.

EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS

As emulsões do tipo catiônicas são as mais comumente utilizadas para


pavimentação no Brasil, podendo ser convencional ou modificada por polímeros
sintéticos. Este tipo de emulsão, por apresentar uma excelente adesividade para
quaisquer tipos de agregados, alcalinos, ácidos, secos ou úmidos, possibilita então que
seja utilizado determinados agregados que antes eram rejeitados por sua má
adesividade, tendo em vista que a emulsão asfáltica catiônica deixa, depois de sua
ruptura, um depósito de asfalto que é homogeneamente dopado sobre a superfície, sendo
assim utilizada em obras que empreguem as emulsões asfálticas.
As emulsões catiônicas são representadas através da letra C, e são também
classificadas de acordo com sua velocidade de ruptura (a qual pode ser controlada,
lenta, média ou rápida) e pelo seu teor de asfalto (onde o grau 1 é para um resíduo baixo
e o grau 2 é para um resíduo alto).

CLASSIFICAÇÃO DAS EMULSÕES ASFÁLTICAS

A tecnologia de pavimentação asfáltica, desenvolvida em países da Europa e


Estados Unidos, e no Brasil com o advento das concessões de rodovias. Estas
tecnologias tem sido adotadas com o emprego dos asfaltos e das emulsões modificadas
por polímeros sintéticos.
Quanto a sua Classificação
São classificadas de acordo com o tipo de polímero modificador e as demais
características e de ruptura das emulsões convencionais, cujas nomenclaturas
especificadas pelo IBP/ABNT/ANP são as seguintes:

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Tipos de Emulsões
 Emulsão asfáltica de ruptura rápida – A sigla é RR e os tipos são o RR-
1C e RR-2C.
 Emulsão asfáltica de ruptura média – A sigla é RM e os tipos são o RM-
1C e RM-2C.
 Emulsão asfáltica de ruptura lenta – A sigla é RL e o tipos é o RL-1C.
 Emulsão asfáltica de ruptura controlada – A sigla é RC e o tipos é o RC-
1C.

COMO APLICAR A EMULSÃO ASFÁLTICA – PASSO A PASSSO

Abaixo focaremos em um passo a passo para te ajudar a aplicar a sua emulsão


asfáltica, e você verá que não há quaisquer segredos por trás disto. Mas antes, há
algumas NBR para consulta que poderão lhe auxiliar na execução:
 NBR 9574 – “Execução de impermeabilização”
 NBR 9575 – “Impermeabilização – Seleção e projeto”
 NBR 9685 – “Emulsão asfáltica para impermeabilização”

ASFALTO LIQUIDO

Piche é o nome dado ao asfalto líquido, apesar de não ser utilizado dessa forma
nas terminologias técnicas dentro dos estudos de pavimentação na engenharia. Dessa
forma, o piche é uma mistura do betume com outros minerais, conforme a necessidade
de aplicação em cada situação.
Aplicação
Para a aplicação correta da manta é preciso mais de uma demão. O
recomendável são três demãos, com intervalos de três horas cada, realizadas de forma
cruzada, em sentidos perpendiculares entre elas. Esse produto é vendido pronto para ser
usado, mas pode ser diluído em água para facilitar a aderência na primeira demão
Deferência
Basicamente a diferença está no modo como a CAP (Certificados de Aptidão
Profissional) torna-se líquido. Os métodos serão tratados a seguir.

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CONCLUSÃO

Chegamos a conclusão que a emulsões Asfáltica ela é fácil de ser encontrada em


lojas especializadas de materiais de construção, e pode ser estocada sem maiores
problemas (mas não é recomendável um período maior do que 30 dias) uma vez que a
massa é preparada somente quando é feita a aplicação. O piche é utilizado em forma
líquida (tinta) aplicada diretamente na superfície ou substrato, normalmente em demãos
cruzadas. Já a A emulsão asfáltica é o termo dado há misturas utilizadas para
impermeabilização que são de base asfálticas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Asfalto - Enciclopédia e Dicionários Porto Editora, 10 de Julho de


2010Materiais Betuminosos. Asfalto PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Pavimentação
asfáltica-Formação básica para engenheiros 5533.0002839. Reid, Carlton (2015). As
estradas não foram construídas para carros: como os ciclistas foram os primeiros a
pressionar por boas estradas e se tornaram os pioneiros do automobilismo. Island Press.
p. 120 ISBN 9781610916899. "Asphalt Pavement Technologies". Asphalt Pavement
Alliance. Recuperado 2014-09-13. "Asfalto para camisas ambientais (PS 17)" (PDF).
Associação Nacional de Pavimentação Asfáltica. 15/11/1984. Recuperado 2014-09-
13.“Pesquisa constata crescimento de materiais reciclados para asfalto”. Reciclagem de
demolição de construção. 5 de fevereiro de 2014. Arquivado em o original em
23/02/2014. Cheraghian, Goshtasp; Cannone Falchetto, Augusto; Você, Zhanping;
Chen, Siyu; Kim, Yun Su; Westerhoff, Jan; Moon, Ki Hoon; Wistuba, Michael P. (18
de maio de 2020). "Tecnologia asfáltica de mistura quente: Uma revisão atualizada".
Journal of Cleaner Production. 268: 122128. doi:10.1016 /
j.jclepro.2020.122128.Princípios de pavimentação de asfalto (PDF). Programa de
Estradas Locais de Cornell. 2003Espersson, Maria (novembro de 2014). “Efeito no
concreto asfáltico de alto módulo com a temperatura”. Construção e materiais de
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original (PDF) em 21/12/2016. Recuperado 2016-12-20.

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