O documento descreve a evolução da pirâmide etária brasileira entre 1950 e 2060, notando que em 1950 a população era maioritariamente jovem, enquanto em 2020 já havia envelhecimento significativo e em 2060 a população será ainda mais envelhecida, com taxas de natalidade mais baixas.
Descrição original:
Título original
Informações sobre pirâmides etárias do Brasil 1950, 2020 e 2060
O documento descreve a evolução da pirâmide etária brasileira entre 1950 e 2060, notando que em 1950 a população era maioritariamente jovem, enquanto em 2020 já havia envelhecimento significativo e em 2060 a população será ainda mais envelhecida, com taxas de natalidade mais baixas.
O documento descreve a evolução da pirâmide etária brasileira entre 1950 e 2060, notando que em 1950 a população era maioritariamente jovem, enquanto em 2020 já havia envelhecimento significativo e em 2060 a população será ainda mais envelhecida, com taxas de natalidade mais baixas.
Podemos compreender que a taxa de crescimento na década de 1940/1950 era de de
2,9% a.a. ... Dessa forma, a taxa de crescimento indica o ritmo de crescimento populacional, sendo diretamente influenciada pela dinâmica da natalidade, da mortalidade e das migrações 1950 51 944 397 Estimativas da população característica mais marcante da dessa época, mais ainda do que a queda da mortalidade, seja o fato de que pela primeira vez a fecundidade (isto é, o número médio de filhos tidos por mulher ao final de seu período reprodutivo) tornou-se o elemento responsável pela dinâmica populacional. O Brasil, como veremos posteriormente, possui uma população ainda relativamente “jovem”, o que o favorece quando comparamos sua taxa de mortalidade com as dos países desenvolvidos, sociedades que, tipicamente, têm populações “velhas”.
Essa pirâmide é característica de uma
população em expansão, ou seja, de crescimento rápido. Apresenta uma proporção elevada de pessoas nas idades mais jovens. A maior concentração da população estava nas idades abaixo de 20 anos, aproximadamente 55%. Essa configuração etária é resultado de elevadas taxas de fecundidade conjugadas a uma mortalidade nas idades avançadas também elevada.
2020
Em 2020 a pirâmide brasileira já apresentou uma redução da base e um encorpamento
do meio da estrutura etária. A população brasileira foi estimada em 212,6 milhões de habitantes. A idade mediana subiu para 33,5 anos, mostrando a rapidez do processo de envelhecimento do Brasil. É caracterizado numa transição demográfica. Isso significa que teremos uma estabilidade populacional em curso com crescimento populacional Base da pirâmide estreita, o ápice da pirâmide aumentou, ou seja, o volume da população idosa aumentou. Isso é percebido devido à queda da natalidade em função da urbanização, da entrada da mulher no mercado de trabalho, do uso de anticoncepcionais, da melhoria das condições de saneamento e saúde, a queda na taxa de fecundidade e o aumento da expectativa de vida. Com isso ocorreu mudanças no perfil da população brasileira que já não é mais predominantemente jovem e apresenta-se uma tendência de envelhecimento populacional. 2060 Observe que a projeção de 2060, há uma mudança significante no formato da pirâmide. Apesar do aumento crescente da população, haverá tendências de redução nas taxas de natalidade. Ocorrerá também uma evolução da população economicamente ativa, indicando melhoria na formação profissional, na qualidade de vida e redução da mortalidade. O topo largo indica que haverá aumento da expectativa da população idosa, expressando melhoria nos cuidados com a saúde, contenção de doenças e avanços no campo da medicina. Em 2060, espera-se que um brasileiro esteja vivendo em média 81 anos e dois meses. futuramente, a tendência será reduzir cada vez mais a taxa de natalidade e, consequentemente, diminuir a população economicamente ativa. Outra análise que é possível fazer é que as mulheres vivem mais no Brasil independente do ano, visto que, culturalmente, as mulheres cuidam mais da saúde e envolvem-se menos em situações de conflitos que geram óbitos. Os estudos demográficos têm por objetivo analisar aspectos inerentes a populações humanas, tais como a sua evolução no tempo, a distribuição espacial, a composição e as suas características gerais, sendo muito importantes no tocante ao planejamento de políticas públicas.