Leia o texto e responda à questão 01.

Atividades de recuperação de Português – AAP - 2º Bimestre

– 3º Ensino Médio
Madrigal Lúgubre - Carlos Drummond de Andrade — Vocês ganham vinte escudos por dia, para abaterem as árvores a
Em vossa casa feita de cadáveres, machado, marcharem, marcharem, carregarem pesos. O motorista
Ó princesa ! Ó donzela ! ganha cinquenta escudos por dia, por trabalhar com a serra. Mas
Em vossa casa, de onde o sangue escorre, quantas árvores abate por dia a vossa equipa? Umas trinta. E
Quisera eu morar. quanto ganha o patrão por cada árvore? Um dinheirão. O que é que
o patrão faz para ganhar esse dinheiro? Nada, nada. Mas é ele que
Cá fora é o vento e são as ruas varridas de pânico, ganha. E o machado com que vocês trabalham nem sequer é dele. É
É o jornal sujo embrulhando fatos, homens e comida guardada. vosso, que o compram na cantina por setenta escudos. E a catana é
Dentro, vossas mãos níveas e mecânicas tecem algo parecido com dele? Não, vocês compram-na por cinquenta escudos. Quer dizer,
um véu. nem os instrumentos com que vocês trabalham pertencem ao
O mundo, sob a neblina que criais, torna-se de tal modo espantoso patrão. Vocês são obrigados a comprá-los, são descontados do
Que o vosso sono de mil anos se interrompe para admirá-lo. vosso salário no fim do mês. As árvores são do patrão? Não. São
vossas, são nossas, porque estão na terra angolana. Os machados e
Princesa: acordada sois mais bela, princesa. as catanas são do patrão? Não, são vossos. O suor do trabalho é do
E já não tendes o ar contrariado dos mortos à traição. patrão? Não, é vosso, pois são vocês que trabalham. Então, como é
Arrastar-me-ei pelo morro e chegarei até vós. que ele ganha muitos contos por dia e a vocês dá vinte escudos?
[...] é tempo de guerra [...] Com que direito? Isso é exploração colonialista. O que trabalha está
a arranjar riqueza para o estrangeiro, que não trabalha. O patrão
Não vos direi dos meninos mortos tem a força do lado dele, tem o exército, a polícia, a administração.
(nem todos mortos, é verdade, É com essa força que ele vos obriga a trabalhar, para ele
Alguns apenas mutilados). enriquecer. Fizemos bem ou não em destruir o buldózer?
Tampouco vos contarei a história — Fizeram bem – responderam os trabalhadores.
Algo monótona talvez — E esta serra mecânica, a quem é que ela pertence
Dos mil e oitocentos atropelados verdadeiramente? O patrão comprou-a aos alemães, mas onde
No casamento do rei da Ásia. arranjou dinheiro para comprá-la? Quem explorou ele para
Algo monótono… Ásia monótona… comprar esta serra? Respondam.
Se bocejardes, minha cabeça — Aos trabalhadores – respondeu o jovem António. [...]
cairá por terra, sem remissão. PEPETELA, pseud. Mayombe. Publicações D. Quixote Ltda. 5 ed. Lisboa, Portugal:
1980. pp. 20-21. Disponível em: . Acesso em: 07 abr. 2018
Habilidade Identificar o tema ou assunto principal em um texto
Sutil flui o sangue nas escadarias.
(letra de música, trecho de romance, poema, expositivo, artigo de
Ah, esses cadáveres não deixam
opinião, gráfico).
Conciliar o sono, princesa? [...]
Questão 02
No trecho do romance “Mayombe”, do autor angolano Pepetela, o
[...] Princesa, os mortos ! gritam os mortos !
tema é:
querem sair ! querem romper !
(A) A conversa do Comissário com os trabalhadores enquanto
Tocai tambores, tocai trombetas,
comiam.
Imponde silêncio, enquanto fugimos !
(B) O isolamento de alguns guerrilheiros antes de voltarem ao rio
Lombe.
[…] Adeus, princesa, até outra vida.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Madrigal Lúgubre. In: Sentimento de Mundo. 1. ed.
(C) A falta de segurança dos combatentes e dos nativos durante a
São Paulo: Companhia das Letras, 2012. p. 63-64. (adaptado) marcha.
Habilidade Identificar vocábulos ou expressões que substituem, por (D) As árvores derrubadas pelos trabalhadores e vendidas pelos
sinonímia, outros vocábulos ou expressões presentes em um texto patrões.
(letra de música, trecho de romance, poema, expositivo, artigo de (E) Os instrumentos usados pelos trabalhadores para abaterem as
opinião, gráfico). árvores.
Questão 1 Habilidade Reconhecer a presença de valores culturais, sociais e/ou
No poema, a palavra “cadáveres” é sinônimo de corpos humanos em contextos literários.
(A) sinistros. (B) pavorosos (C) mortos. Questão 03
(D) mutilados. (E) atropelados. No excerto de “Mayombe”, há referências
Leia o texto e responda às questões 02, 03 e 04. (A) à riqueza dos trabalhadores angolanos apreendidos e
Mayombe - Pepetela dominados pelos guerrilheiros.
[...] (B) às diferenças sociais por causa da exploração dos trabalhadores
pelos colonizadores.
A refeição foi comum: arroz com feijão e depois peixe, que Lutamos
(C) aos receios da população quanto aos ideais de libertação
e um trabalhador apanharam no rio Lombe. Os trabalhadores não
propostos pelos combatentes.
tentavam fugir, se bem que mil ocasiões se tivessem apresentado
(D) ao ideal nacionalista dos trabalhadores angolanos de classes
durante a marcha. Sobretudo quando Milagre caiu com a bazuka e
sociais diversas.
os guerrilheiros vieram ver o que se passara; alguns trabalhadores
(E) à igualdade de condições entre as pessoas com origens culturais
tinham ficado isolados e sentaram-se, à espera dos combatentes,
de diferentes povos da região.
sem escaparem. A confiança provocava conversas animadas.
Habilidade Reconhecer as marcas linguísticas em um texto (letra de
Aproveitando algumas informações colhidas, o Comissário falou
música, trecho de romance, poema, expositivo, artigo de opinião),
para os trabalhadores, enquanto os garfos levavam o arroz com
do ponto de vista do léxico.
feijão ao seu destino.
 Questão 04 STRASSACAPA, Juliana. Triste, louca ou má. Disponível em: . Acesso em: 10 abr.
2018.
Conforme se nota no trecho de “Mayombe”, Pepetela utiliza, na
fala do Comissário, uma linguagem caracterizada pela escolha de Habilidade Reconhecer os efeitos de sentido produzidos pelo uso
palavras de recursos gráficos (pontuação e outras notações) em um texto
(A) incompreensíveis por parte dos trabalhadores de baixa (letra de música, trecho de romance, poema, expositivo, artigo de
escolaridade. opinião).
(B) carregadas de ideologia para difundir os objetivos dos Questão 05
guerrilheiros. Em “Eu não me vejo na palavra/ Fêmea: Alvo de caça”, a autora
(C) próprias dos povos cultos de Angola onde se passa o conflito usou os dois pontos (:) para
narrado. (A) expor o complemento verbal.
(D) sofisticadas do vocabulário das populações da região do rio (B) indicar o adjunto adnominal.
Lombe. (C) destacar o objeto direto.
(E) difíceis de entender por serem de dialetos angolanos em (D) introduzir o aposto.
extinção. (E) enfatizar o sujeito.
Leia o texto e responda às questões 05, 06 e 07. Habilidade Identificar o tema ou assunto principal de um texto
Triste, Louca Ou Má (letra de música, trecho de romance, poema, expositivo, artigo de
Composição: Juliana Strassacapa opinião, gráfico).
Interpretação: Francisco, El Hombre Questão 06
Triste louca ou má O tema da canção “Triste, louca ou má” é
Será qualificada (A) a imposição da figura feminina visando a preservação da
Ela quem recusar felicidade no casamento.
Seguir receita tal (B) o confronto em situações familiares em que há domínio
feminino e desrespeito nas relações.
A receita cultural (C) a trajetória de uma mulher que corajosamente reage contra o
Do marido, da família machismo imposto culturalmente.
Cuida, cuida da rotina (D) o relacionamento abusivo que se torna insuportável à mulher
por causa dos ciúmes doentios.
Só mesmo rejeita (E) a fuga das responsabilidades da rotina doméstica, conforme
Bem conhecida receita determina a cultura machista.
Quem não sem dores Habilidade Reconhecer as marcas linguísticas em um texto (letra de
Aceita que tudo deve mudar música, trecho de romance, poema, expositivo, artigo de opinião),
do ponto de vista do léxico.
Que um homem não te define Questão 07
Sua casa não te define Em “Ela desatinou/Desatou nós/Vai viver só.”, a escolha das
Sua carne não te define palavras utilizadas nesses versos colabora para
Você é seu próprio lar (A) demonstrar maior abrangência de significado graças ao uso de
sinônimos.
Um homem não te define (B) ressaltar a postura do eu lírico ao recusar-se a viver sozinho em
Sua casa não te define meio às adversidades.
Sua carne não te define (C) sinalizar menor comprometimento do eu lírico quanto à solidão
e ao abandono.
Ela desatinou (D) garantir a sonoridade e a coesão de sentido com o trocadilho
Desatou nós repleto de significado.
Vai viver só (E) demonstrar a força do vocabulário empregado com duplo
sentido.
Eu não me vejo na palavra Leia o texto e responda às questões 08 e 09.
Fêmea: Alvo de caça Apólogo Brasileiro sem Véu de Alegoria
Conformada vítima Alcântara Machado
Prefiro queimar o mapa O trenzinho recebeu em Magoarí o pessoal do matadouro e tocou
para Belém. Já era noite. Só se sentia o cheiro doce do sangue. As
Traçar de novo a estrada manchas na roupa dos passageiros ninguém via porque não havia
Ver cores nas cinzas luz. De vez em quando passava uma fagulha que a chaminé da
E a vida reinventar locomotiva botava. E os vagões no escuro.
Trem misterioso. Noite fora, noite dentro. O chefe vinha recolher os
E um homem não me define bilhetes de cigarro na boca. Chegava a passagem bem perto da
Minha casa não me define ponta acesa e dava uma chupada para fazer mais luz. Via mal e mal
Minha carne não me define a data e ia guardando no bolso. Havia sempre uns que gritavam:
Eu sou meu próprio lar — Vai pisar no inferno!
Ele pedia perdão (ou não pedia) e continuava seu caminho. Os
Ela desatinou vagões sacolejando.
Desatou nós O trenzinho seguia danado para Belém porque o maquinista não
Vai viver só tinha jantado até aquela hora. Os que não dormiam aproveitando a
escuridão conversavam e até gesticulavam por força do hábito
brasileiro. Ou então cantavam, assobiavam. Só as mulheres se
encolhiam com medo de algum desrespeito.
Noite sem lua nem nada. Os fósforos é que alumiavam um instante
as caras cansadas e a pretidão feia caía de novo. Ninguém
estranhava. Era assim mesmo todos os dias. O pessoal do
matadouro já estava acostumado. Parecia trem de carga o trem de
Magoarí. [...]
Disponível em: . Acesso em: 30 abr. 2018.
Habilidade Identificar vocábulos ou expressões que substituem, por
sinonímia, outros vocábulos ou expressões presentes em um texto
(letra de música, trecho de romance, poema, expositivo, artigo de
opinião, gráfico).
Questão 08
Em “De vez em quando passava uma fagulha que a chaminé da
locomotiva botava.”, o vocábulo fagulha pode ser substituído por
(A) faísca. (B) fumaça. (C) poeira. (D) mancha. (E) labareda.
Habilidade Relacionar textos literários e o momento de sua
produção, considerando os contextos histórico, social e/ou político
(Modernismo).
Questão 09
No trecho de “Apólogo brasileiro sem véu de alegoria”, há aspectos
de crítica social em linguagem despretensiosa e coloquial,
evocando o nacionalismo e a ruptura com os padrões clássicos,
característicos do
(A) Simbolismo. (B) Realismo. (C) Parnasianismo.
(D) Romantismo. (E) Modernismo.
Leia o texto e responda às questões 10, 11 e 12.
Vidas Secas - Graciliano Ramos
[...]
- Um homem, Fabiano.
Coçou o queixo cabeludo, parou, reacendeu o cigarro. Não,
provavelmente não seria homem: seria aquilo mesmo a vida inteira,
cabra, governado pelos brancos, quase uma rês na fazenda alheia.
Mas depois? Fabiano tinha a certeza de que não se acabaria tão
cedo. Passara dias sem comer, apertando o cinturão, encolhendo o
estômago. Viveria muitos anos, viveria um século. Mas se morresse
de fome ou nas pontas de um touro, deixaria filhos robustos, que
gerariam outros filhos.
Tudo seco em redor. E o patrão era seco também, arreliado,
exigente e ladrão, espinhoso como um pé de mandacaru.
Indispensável os meninos entrarem no bom caminho, saberem
cortar mandacaru para o gado, consertar cercas, amansar brabos.
Precisavam ser duros, virar tatus. Se não calejassem, teriam o fim
de seu Tomás da bolandeira. Coitado. Para que lhe servira tanto
livro, tanto jornal? Morrera por causa do estômago doente e das
pernas fracas.
Um dia... Sim, quando as secas desaparecessem e tudo andasse
direito... Seria que as secas iriam desaparecer e tudo andar certo?
Não sabia. Seu Tomás da bolandeira é que devia ter lido isso. Livres
daquele perigo, os meninos poderiam falar, perguntar, encher-se
de caprichos. Agora tinham obrigação de comportar-se como gente
da laia deles. [...]
RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. Disponível em: . (p. 12). Acesso em: 13 abr. 2018.
Habilidade Reconhecer os efeitos de sentido produzidos pelo uso
de recursos gráficos (pontuação e outras notações) em um texto
(letra de música, trecho de romance, poema, expositivo, artigo de
opinião).
Questão 10
Em “Para que lhe servira tanto livro, tanto jornal?”, o autor usou o
ponto de interrogação (?) para
(A) fazer uma pergunta ao personagem Fabiano.
(B) indicar sua admiração por seu Tomás da bolandeira.
(C) mostrar a dúvida do narrador sobre a morte do personagem.
(D) expressar um questionamento do narrador sobre o valor de ser
letrado.
(E) enfatizar uma pausa para transformar o personagem Fabiano
em herói do sertão.
Habilidade Reconhecer a presença de valores culturais, sociais e/ou
humanos em contextos literários.
Questão 11
No trecho transcrito de “Vidas Secas”, há características da família
de Fabiano, como um grupo de seres humanos
(A) habitantes da região litorânea do Nordeste, que perderam seus
empregos na cidade e estão indo para o sertão.
(B) defensores da exploração do homem pelo homem e do
processo de desumanização em andamento.
(C) vencedores e acumuladores de riqueza apesar das dificuldades e
adversidades causadas pela seca.
(D) retratados psicologicamente em sua condição cultural
preservada pelos costumes impostos pelos patrões.
(E) pobres, oprimidos e marginalizados cultural e socialmente por
um sistema excludente e dominado por exploradores.
Habilidade Relacionar textos literários e o momento de sua
produção, considerando os contextos histórico, social e/ou político
(Modernismo).
Questão 12
No trecho de “Vidas Secas”, há aspectos do contexto histórico e
social opressivo da região nordestina, em que vivem os
personagens. Nesse retrato, feito por Graciliano Ramos de forma
concisa, objetiva e clara, são observadas características
(A) de obras da Semana de Arte Moderna.
(B) da terceira fase do Modernismo Brasileiro.
(C) da segunda fase do Modernismo Brasileiro.
(D) do Realismo Brasileiro no final do século XIX.
(E) do Parnasianismo no Brasil da década de 1880.
Atividades de recuperação de Português – AAP
2º Bimestre – 1º Ensino Médio
Leia o texto e responda às questões 01 e 02.
[...]
Os grandes enxadristas reuniam-se todas as noites no Club
Andersen, onde esgrimiam em partidas de treinamento. Era a
segunda vez que ali comparecia o jovem ucraniano, e logo ao
entrar, foi rodeado pelos frequentadores, com vivas demonstrações
de simpatia. Instantes depois, começava uma partida contra um dos
mestres presentes. A princípio jogou mal, timidamente,
constrangido, esmagado ante a personalidade famosa do
adversário. Porém, pouco a pouco foi se animando, voltou-lhe a
calma habitual, sentiu-se à vontade, e mergulhando em si mesmo,
iniciou belíssima combinação, própria do seu estilo imaginoso e Abril, maio, junho
exuberante. Surpreendido pela transformação brusca, em vão Abril, logo mais é maio, depois junho – e essa simples constatação
procurou o contendor respostas capazes de parar as múltiplas me deixa um pouco desanimado. A passos largos, nos afastamos
ameaças, e foi forçado a capitular, por duas vezes, em curto espaço dos confetes de fevereiro, ainda não se veem no horizonte os
de tempo. O despeito franziu-lhe o rosto, e ele retirou-se rojões de dezembro, é como se estivéssemos presos numa longa
imediatamente. terça-feira incrustrada na barriga do ano. [..] PRATA, Antonio. Trinta e
No silêncio do ambiente, quebrado apenas pela bulha compassada poucos. 2 ed.,São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 59.
dos relógios registradores, circulou um murmúrio de admiração. Habilidade Inferir informação implícita em textos (trecho de
Então Zviazline olhou pela primeira vez os assistentes. E viu na sua romance, conto, crônica, fábula, teatro, poema, convite (batizado,
frente uma figura estranha de grifo, que relembrava os retratos de aniversário, formatura, casamento), quadro, foto, notícia).
Satanás: fronte desmedidamente ampla; sobrancelhas oblíquas; Questão 03
olhos pequenos, maliciosos, faiscantes; nariz adunco como bico de As expressões “confetes de fevereiro” e “rojões de dezembro”
falcão; lábios frisados por sorriso diabolicamente irônico. foram utilizadas por Antonio Prata para se referir
Se até aquele momento Zvizline não tivesse estado tão abstraído no (A) às terças-feiras alegres e ruidosas.
jogo, poderia ter notado que a sua súbita inspiração coincidira com (B) às festas de Carnaval e de Ano Novo.
a chegada do bizarro personagem. (C) aos principais dias comemorativos do ano.
[...] (D) aos confetes e rojões usados em festas.
ROSA, João Guimarães. Chronos kai anagke (Tempo e destino). Antes das primeiras (E) aos festejos de Corpus Christi e de Natal.
estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. p. 57-58. (adaptado). Leia o texto e responda à questão 04.
Habilidade Identificar vocábulos ou expressões que substituem, por
sinonímia, outros vocábulos ou expressões presentes em um texto
(trecho de romance, conto, crônica, fábula, teatro, poema, convite
(batizado, aniversário, formatura, casamento), notícia).
Questão 01
No texto, a expressão “figura estranha de grifo” pode ser
substituída por
(A) súbita inspiração. (B) jovem ucraniano.
(C) múltiplas ameaças. (D) retratos de Satanás.
(E) bizarro personagem.
Habilidade Localizar informação explícita em textos (trecho de
romance, conto, crônica, fábula, teatro, poema, convite (batizado,
aniversário, formatura, casamento, notícia, quadro, foto).
Questão 02
O adversário de Zviazline retirou-se da sala em que jogavam porque
(A) se sentiu humilhado diante da dupla derrota.
(B) ficou irritado com a reação dos assistentes.
(C) estava jogando com muita habilidade e maestria.
(D)ficou surpreso com a chegada do bizarro personagem. Convite de formaturaby filhotedeleao Digital Art / Drawings & Paintings / Other
Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2018.
(E) encontrou respostas eficazes, capazes de parar o jogo.
Leia o texto e responda à questão 03.