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Colatina-ES
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................1
NORMAS DE BIOSSEGURANÇA PARA LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA.......2
AULA I- PRINCIPAIS ECTOPARASITOS DE INTERESSE HUMANO...........................4
AULA II- DIFERENCIAÇÃO DE HEMÍPTEROS TRIATOMÍNEOS E MORFOLOGIA
DO TRYPANOSOMA CRUZI...................................................................................................5
AULA III- MORFOLOGIA DE LEISHMANIA E DO VETOR
FLEBOTOMÍNAE...................................................................................................................7
AULA IV- MORFOLOGIA E DIAGNÓSTICO DE GIARDÍASE, AMEBÍASE E
TRICHOMONÍASE.................................................................................................................8
AULA V- DIAGNÓSTICO IMUNOLOGICO E TOXOPLASMOSE..................................9
AULA IV- ESFREGAÇO SANGUINEO E DIAGNÓSTICO DE MALÁRIA....................10
AULA VI- EXAME PARASITOLOGICO DE FEZES (EPF)..............................................11
PREPARO DA AMOSTRA E SOLUÇÕES........................................................11
AULA VII- SEDIMENTAÇÃO EXPONTÂNEA (LUTZ, 1919; HOFFMANN, PONS E
JANER, 1934) .......................................................................................................................12
AULA VIII- SEDIMENTAÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO (METODO DO MIFC OU DE
BLAGG).................................................................................................................................13
AULA IX- FLUTUAÇÃO COM SOLUÇÃO DE SATURADA DE SULFATO DE ZINCO
(METODO de FAUST E COLS.)..........................................................................................14
AULA X- MORFOLOGIA DE TREMATODAS: SHISTOSOMA MANSONI E FACIOLA
HEPÁTICA ...........................................................................................................................15
AULA XI- MORFOLOGIA DE CESTODAS PARASITAS DO HOMEM.........................16
AULA XII- MORFOLOGIA DE NEMATÓIDES: ASCARIS LUMBRICÓIDES,
ENTEROBIUS VERMICULARES E TOXOCARA.................................................................17
TABELA DE IDENTIFIÇÃO DOS PRINCIPAIS CISTOS E OVOS DE PARASITAS
QUE ACOMETEM O HOMEM............................................................................................18
REFERENCIAS.....................................................................................................................19
II
INTRODUÇÃO
As parasitoses podem ser causadas por vários grupos de organismos tanto do reino Protista
quanto do reino Animalia. A parasitologia constitui uma importante área de estudo em saúde
pública visto que está aliada as condições de vida e saneamento básico, insatisfatórias ou
inexistentes. Além disto, o desconhecimento de princípios de higiene pessoal e de cuidados na
preparação dos alimentos facilita a infecção e predispõe a reinfecção em áreas endêmicas (Andrade
e cols., 2010).
Na América Latina e Caribe, cerca de 200 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da
pobreza; 2,4 bilhões não têm saneamento básico; um bilhão de adultos é analfabeto; 110 milhões de
crianças na idade escolar estão fora da escola; um bilhão de pessoas não tem acesso à água potável;
790 milhões não têm nutrição adequada. Todos estes fatores são considerados cruciais e
determinantes na incidência e prevalência de parasitos na população, tanto de zonas rurais como de
zonas urbanas (Andrade e cols., 2008; Ferreira, e cols., 2005).
Dentre os principais grupos de parasitas do homem encontrados no Brasil podemos destacar:
o Trypanosoma cruzi, Leishmania, Entamoeba histolytica, Giardia lamblia,
Toxoplasma gondii, Plasmodium e Trichomonas vaginalis representantes do Filo
Protozooa.
o Shistosoma mansoni, Fasciola hepatica, Hymenolepis nana, Taenia sp e
Echinococcus granulosus representantes do Filo Platyhelminthes.
o Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Enterobius vermicularis, Ancylostoma sp,
Toxocara sp , Necator americanus, Strongyloides stercoralis, Wulchereria bancrofti
representantes do Filo Nematoda.
o Ectoparasitos como Pulgas, Piolhos, Carrapatos e Ácaros.
o Miíses causadas por larvas de Dipteros.
Os principais grupos de parasitos bem como os métodos de diagnóstico mais utilizados na disciplina
de Parasitologia serão discutidos e abordados durante as aulas. A elaboração desta apostila tem
como objetivo fornecer material de suporte aos alunos dos cursos de saúde para auxiliar na
identificação dos principais parasitos do homem em todas suas formas de vida e para realizar
procedimentos de diagnóstico parasitológico.
Atenciosamente
9. UTILIZAR SEMPRE LUVAS. (cada aluno deve trazer suas luvas, o professor não irá
fornecer luvas aos alunos).
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13. NÃO REMOVER O MICROSCÓPIO DO LUGAR, E CASO ISSO SEJA
ESTRITAMENTE NECESSÁRIO, SEGURAR NO BRAÇO (COM UMA MÃO) E NO PÉ
DO APARELHO (COM A OUTRA MÃO).
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Aula I- Principais Ectoparasitos de interesse humano
Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Ectoparasitos do homem.
Objetivos:
Identificar possíveis agentes externos causadores de parasitoses no homem;
Distinguir os aspectos morfologicos dos ectoparasitos.
Material e Reagentes:
- Lâminas prontas da fase adulta de espécies de pulgas (Ctenocephallus canis e Xenopsylla
cheopis), espécies de piolhos (Pedicullus humanus captis), espécies de ácaros (Sarcopites
scabie).
- Carrapatos (família Ixodidae) conservados em álcool.
- Microscópio optico e Lupa.
Métodos:
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Aula II- Diferenciação de Hemípteros Triatomíneos
e morfologia do Trypanosoma cruzi
Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Vetores da Doença de Chagas e morfologia do Trypanosoma cruzi.
Objetivos:
Identificar possíveis vetores da doença de Chagas;
Observar os aspectos morfologicos do Trypanosoma cruzi.
Material e Reagentes:
- Hemípteros adultos.
- Microscópio optico e Lupa.
Métodos:
Observação microscópia de Laminas prontas de tecido cardíaco infectado com a forma amastigota
do Trypanosma cruzi.
Observação de Hemipteros Triatomíneos
Classificação: Reino Animalia, Filo Artropoda, Classe Insecta e Ordem Hemíptera
Fonte: NEVES, D. P. Parasitologia humana, 10/11. ed. São Paulo SP: Atheneu, 2004/2005.
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Distinção entre os Hemípteros quanto ao aparelho bucal:
Fonte: NEVES, D. P. Parasitologia humana, 10/11. ed. São Paulo SP: Atheneu, 2004/2005.
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Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Vetores da Leishmaniose e morfologia da Leishmania.;
Objetivos:
Observar os vetores da Leishmaniose;
Observar os aspectos morfologicos da Leishmania.
Material e Reagentes:
- Lâmina com células fagocitárias infectadas.
- Lâmina com insetos adultos.
- Microscópio optico e lâminas prontas.
Métodos:
Observação microscópia de Laminas prontas contendo células fagocitárias infectadas com
amastigoda de Leishmania.
Observação de Insetos Flebotomíneos
Tema da aula:
Principais protozoários intestinais que acometem o homem e trichomoníase.
Objetivos:
Identificar as formas de Giardia lamblia;
Identificar as formas de Entamoeba histolytica;
Identificar as formas de Trichomonas;
Observar cistos presentes em amostras de fezes contaminadas;
Material e Reagentes:
Lâminas prontas de Entamoeba histolytica, Giardia lamblia e Trichomonas.
Amsotra de fezes contaminada.
Canudinho de plástico
Lâmina de vidro
Lamínula
Papel toalha
Óleo de Imersão
Métodos:
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Aula VI- Diagnóstico Imunologico e
Toxoplasmose
Laboratório:
Análises Clínicas
Tema da aula:
Tecnicas imunologicas de diagnóstico (aglutinação, imunocromatografia e ELISA).
Objetivos:
Diferenciar o diagnóstico imunológico e o parasitológico.
Conhecer as técnicas de aglutinação, imunocromatografia e ELISA.
Realizar diagnóstico de Toxoplasmose;
Material e Reagentes:
Tipagem sanguínea
Lanceta, álcool e algodão
Palito de dente
Lâmina de vidro
Kit ELISA de toxoplasmose
Material para coleta de sangue
Teste β-HCG
Amostras de soros positivas para gravidez e toxoplasmose
Métodos:
Tipagem sanguínea
1- Limpar o dedo com algodão embebido em alcool;
2- Perfurar o dedo com lanceta descartável;
3- Coletar 3 amostras de sangue na lâmina;
4- Adicinar uma gota do reagente Anti-A na primeira amostra de sangue, Anti-B na
segunda amostra e Anti-D na terceira;
5- Homogenizar e observar a reação;
Imunocromatografia
6- Coletar o sangue de um aluno;
7- Centrifugar 3 min a 2500rpm;
8- Retirar o soro;
9- Colocar a fita de imunocromatografia até a marca e esperar a reação;
ELISA
10- Observar a reação e explicação do professor.
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Aula VII- Esfregaço sanguineo e
Diagnóstico de Malária
Laboratório:
Análises Clínicas
Tema da aula:
Diagnóstico Parasitologico de Malária por esfregaço sanguineo.
Objetivos:
Realizar um esfregaço sanguíneo;
Identificar o Plasmodium falciparum na circulação;
Material e Reagentes:
Lâmina
Algodão
Álcool
Lanceta e agulha
Suporte para coloração
Cronômetro
Água destilada
Metanol
Corantes Geimsa
Lâmina pronta de Plasmodium falciparum.
Método:
1. Escolha uma pessoa do grupo, limpe com algodão umidecido em álcool uma das
extremidades do dedo.
2. Aperte a ponta do dedo e com a lanceta e agulha perfure.
3. Aperte até gotejar o sangue periférico e colete 1 gota do sangue .
4. Pegue outra lâmina e esfregue o sangue. (aguarde as instruções do professor par realizar o
procedimento).
5. Passe a lâmina com o esfregaço sobre o fogo sem colocar a porção contendo o material
direntamente em contato com a chama.
6. Faça a coloração de acordo com as instruções dos reagentes separados.
7. Observe ao microscópio no aumento de 10x e 40x a lâmina produzida pelo grupo e compare
com a lamina pronta de Plasmodium falciparum.
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Aula VIII- Exame Parasitológico de Fezes (EPF)
EXAME MICROSCÓPICO
Exame Direto
Utilizado para pesquisa de cistos de protozoários e ovos de helmintos. Método pouco
sensível e só apresenta resultados positivos em infecções massivas.
Procedimento: Com um palito de dente colocar porções de fezes em uma lâmina e adicionar 1 gota
de solução de lugol, homogeneizar, colocar uma lamínula e observar direto ao microscópio na
objetiva de 10X e 40X.
EXAME MACROSCÓPICO
As amostras de fezes não preservadas devem ser examinadas macroscopicamente para
determinar a consistência, o odor, a cor, a presença ou ausência de sangue, de muco, de proglotes e
de vermes adultos ou outras condições anormais. Consequentemente, o exame macroscópico deve
sempre anteceder o exame microscópico.
O material fecal varia quanto a sua consistência, e geralmente é classificado em fezes
formadas, semiformadas, pastosas ou líquidas diarreicas.
9.1-Tamização
Diluir as fezes com água. Coar a emulsão através de peneira ou com gaze dobrada quatro
vezes. Este procedimento deve ser realizado em uma pia com jato de água corrente. Vermes adultos
são encontrados frequentemente misturados ou na superfície das fezes, como também as proglótides
de Tênias.
SOLUÇÕES UTILIZADAS
Solução de Lugol:
Lugol 2,0 g
Iodeto de Potássio – KI 4,0 g
Água destilada Completar para 100 ml
Glicerina 5 ml
Mertiolato (ou mercurocromo) 0,1% 200 ml
Formaldeído (40%) 25 ml
Água destilada 200 ml
Solução de lugol 43 ml
Total 473 ml
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Aula XI- Exame Parasitológico de Fezes (EPF)-
Sedimentação espontânea (LUTZ, 1919; HOFFMANN, PONS E JANER, 1934)
Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Exame Parasitologico de Fezes por sedimentação espontânea.
Objetivos:
Realizar a tecnica de sedimentação espontânea.
Identificar possíveis agentes causadores de parasitoses presentes nas fezes.
Material e Reagentes:
Copo Água destilada
Bastão de vidro Becker
Fezes Cálice de sedimentação
Funil e Gase ou peneira Lamínula
Pipeta Pasteur Papel toalha
Canudinho de plástico Solução de Lugol
Lâmina de vidro Palito de madeira
Método:
1- Pegue com o palito de picolé uma pequena porção das fezes (±2g).
2- Coloque as fezes no copo americano e cubra as fezes com água.
3- Homogenize bem com ajuda do bastão de vidro (deixe um tempo e homogenize
novamente).
4- Filtre a solução de fezes com uma gase dobrada 4 vezes ou com tamizador para o cálice de
sedimentação.
5- Deixe sedimentar por 2h ou mais.Troque a água suja vertendo o sobrenadante e deixando
apenas o sedimento. Complete o cálice novamente com água.
6- Repita o passo 6 até que a água fique límpida.
7- Verta o sobrenadante na pia e com um canudo de plástico retire o sedimento e transfira para
a Lâmina.
8- Adicione gotas de lugol e homogenize.
9- Coloque uma lamínula sobre a gota e retire o escesso com papel toalha
10- apoinado a lâmina verticalmente sobre o papel.
11- Observe as lâminas confeccionadas em objetiva de 40X.
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Aula X- Exame Parasitológico de Fezes (EPF)-
Sedimentação por centrifugação (Método MIFC ou de BLAGG)
Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Exame Parasitologico de Fezes por sedimentação com centrifugação.
Objetivos:
Realizar a tecnica de sedimentação por centrifugação.
Identificar possíveis agentes causadores de parasitoses presentes nas fezes.
Material e Reagentes:
Copo Tubo de centrífuga de 15mL
Bastão de vidro Tamis
Fezes Palito de madeira
Solulção salina Pipeta Pasteur
Éter sulfúrico Frasco para armazenamento
Pipeta de 2mL e de 5mL Canudinho de plástico
Lugol Lâmina de vidro
MIF (conservante) Lamínula
Becker Papel toalha
Método:
1- Colha as fezes recem emitidas MIF (conservante), para cada porção de fezes deve ser
adicionado 3 partes de MIF.
2- Homogenize bem.
3- Filtre a solução de fezes com peneira vertendo o líquido com ajuda de um palito de
madeira.
4- Transfira de 1 a 2mL para um tubo de centrífuga com capacidade para 15mL.
5- Acrescente de 4 a 5ml de éter sultfúrico para retirar a gordura, e agite.
6- Centrifugue por 1 min. 1500rpm.
7- Retire com o bastão de vidro a camada de detritos da parede do tubo.
8- Descarte o sobrenadante.
9- Adicione ao sedimento gotas de lugol e de solução salina.
10- Retire com uma pipeta pasteur o sedimento e transfira para um frasco de armazenamento.
11- Coloque uma amostra com auxilio do canudo de plastico em cima da lâmina de vidro e
adicione uma lamínula.
12- Retire o escesso com papel toalha apoinado a lâmina verticalmente sobre o papel.
13- Observe as lâminas confeccionadas em objetiva de 10X ou de 40X.
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Aula X- Flutuação em Solução de
Sulfato de Zinco (Método de FAUST E COLS.)
Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Exame Parasitologico de Fezes por flutuação.
Objetivos:
Realizar a tecnica de sedimentação por flutuação.
Identificar possíveis agentes causadores de parasitoses presentes nas fezes.
Material e Reagentes:
Copo americano Tubo de centrifugação
Bastão de vidro Pipeta Pasteur
Fezes Lâmina de vidro
Água destilada Lamínula
Solução de Sulfato de Zinco 33% Papel toalha
Becker Centrifuga
Tamis Lugol
Palito de madeira
Método:
Solução de Sulfato de Zinco:
Sulfato de Zinco a 33%, densidade de 1,18g/mL.
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Aula XI- Morfologia de Helmintos trematodeos:
Schistosoma mansoni e Fasciola hepatica
Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Principais helmintos trematodeos que acometem o homem.
Objetivos:
Identificar as formas de verme adulto, cercária e ovo do Schistosoma mansoni;
Identificar a forma de verme adulto da Fasciola hepatica;
Identificar a forma do caramujo Biomphalaria glabrata.
Material e Reagentes:
Lâminas prontas de Schistosoma mansoni.
Placa de petri e pinça;
Amostra de verme adulto de Fasciola hepatica.
Amostra da carapaça do caramujo
Óleo de Imersão e solução de limpeza.
Métodos:
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Aula XII- Morfologia de Helmintos Cestodeos
Taenia sp e Hymenolepis nana
Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Principais helmintos cestodeos que acometem o homem.
Objetivos:
Identificar as formas de verme adulto da Taenia solium;
Identificar as formas de larva cisticerco da Taenia saginata;
Identificar a forma de verme adulto da Hymenolepis nana;
Identificar a forma de verme adulto de outros cestodeos de animais.
Material e Reagentes:
Lâminas prontas de Hymenolepis nana.
Placa de petri e pinça;
Amostra de verme adulto de Taenia solium e cisticerco de Taenia saginata.
Óleo de Imersão e solução de limpeza.
Métodos:
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Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis e Toxocara canis
Laboratório:
Parasitologia
Tema da aula:
Principais helmintos nematóides que acometem o homem.
Objetivos:
Identificar as formas de verme adulto da Ascaris lumbricoides;
Identificar a forma de verme adulto e ovos do Enterobius vermicularis;
Identificar a forma de verme adulto do Toxocara canis;
Identificar a forma de verme adulto de outros nematodeos de animais.
Material e Reagentes:
Lâminas prontas de Enterobius vermicularis.
Placa de petri e pinça;
Amostra de verme adulto de Ascaris lumbricoides e Toxocara canis;.
Óleo de Imersão e solução de limpeza.
Métodos:
Tabela para identificação dos principais cistos e ovos de parasitas que acometem o homem
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Como identificar ovos de helmintos e cistos de protozoários?
Fonte: NEVES, D. P. Parasitologia humana, 10/11. ed. São Paulo SP: Atheneu, 2004/2005.
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REFERENCIAS
Bibliografia Básica
REY, L. Bases da Parasitologia médica, 2. ed. Rio de Janeiro RJ: Guanabara Koogan, 2002.
NEVES, D. P. Parasitologia humana, 10/11. ed. São Paulo SP: Atheneu, 2004/2005.
MARKELL, E. K. Parasitologia médica, 8. ed. Rio de Janeiro RJ: Guanabara Koogan, 2003
Bibliografia Complementar
NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica, 1/2. ed. São Paulo SP: Atheneu, 2003/2006.
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais, 2. ed. São Paulo SP:
Atheneu, 2002.
REY, L. Parasitologia, 3. ed. Rio de Janeiro RJ: Guanabara Koogan, 2001.
NEVES, D. P. Parasitologia médica, 10. ed. São Paulo SP: Atheneu, 2003.
MORAES, R. G. Parasitologia e micologia humana, 4. ed. Rio de Janeiro RJ: Cultura Médica,
2000.
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