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7.o ano
M. Neli G. C. Cavaleiro
M. Domingas Beleza
NOVO
www.fq7.asa.pt
ÍNDICE GERAL
Apresentação do projeto ...............................................................................3
Apresentação do projeto FQ7 .................................................................5
Planificações ............................................................................................129
Planificação anual.............................................................................. 133
Calendarização ................................................................................. 148
Planos de aula ................................................................................... 149
PROJETO
DO
APRESENTAÇÃO
Apresentação do projeto
Para o Aluno
• Manual
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos
• Apoio internet www.fq7.asa.pt
Para o Professor
• Manual (Edição do Professor)
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos (Edição do Professor)
• Dossiê do Professor
•
Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 7 foi enriquecido
com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• a identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas no
Perfil dos Alunos.
O manual encontra-se organizado em três domínios temáticos: “Espaço”, “Materiais” e “Energia”.
Estes domínios temáticos são apresentados em subdomínios, divididos em vários capítulos.
Cada capítulo inicia-se com o “Ponto de Partida”, que estabelece a ponte entre o que se vai
aprender e o que o aluno já conhece.
Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada em 22 capítulos. Cada capítulo termina com
uma síntese, um conjunto diversificado de atividades de verificação e ainda atividades que per-
mitem o estabelecimento de relações interdisciplinares e a contextualização das aprendizagens.
No final de cada subdomínio o manual apresenta:
• um diagrama de conceitos organizador do que se aprendeu;
• uma tabela para autoavaliação intitulada “É essencial saberes”, que identifica as principais
aprendizagens e as páginas do manual em que os conteúdos foram trabalhados;
© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto
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Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 23 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla;
• propostas de relatórios orientados para todas as atividades Aprende com… a prática e
todas as atividades práticas/laboratoriais do manual;
• cinco testes, para aferir aprendizagens e praticar para os momentos de avaliação.
No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas de trabalho, fichas globais e testes.
Os cartões interativos propõem atividades que partem da visualização e análise de recursos
multimédia, a que o aluno acede diretamente com o telemóvel a partir da leitura de um código QR.
Dossiê do Professor
Reúne um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor na sua atividade letiva,
nomeadamente:
• propostas de projetos interdisciplinares, para desenvolver no âmbito da flexibilização cur-
ricular;
• sugestões de atividades práticas com recursos a materiais do dia a dia que os alunos po-
derão desenvolver nas suas casas – A nossa casa é um laboratório;
• planificações;
• fichas e Testes;
• questões de Aula;
• um Banco de Questões;
• documentos de Ampliação;
• relatórios Orientados.
Ferramenta que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto FQ 7 através das novas
tecnologias. Permite o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia associados ao manual:
• Apresentações de conteúdos em PowerPoint.
• Animações de apresentação de conteúdos.
• Animações interativas.
© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto
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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS
Introdução
• Os alunos que terminam a disciplina no final do 3.º Ciclo ficam dotados de competências ao
nível da literacia científica que lhes permitam a mobilização da compreensão de processos e
fenómenos científicos para a tomada de decisão, conscientes das implicações da Ciência no
mundo atual, de forma a exercerem uma cidadania participada.
Por outro lado, os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, designadamente na
realização das atividades laboratoriais, comunicando as suas aprendizagens oralmente e por
escrito, e usando vocabulário científico próprio da disciplina.
Uma cultura científica humanista não pode ser conseguida sem que o aluno compreenda a
Terra como um sistema que deve ser preservado, a sua localização no Universo, as forças que
sobre ela atuam e os seus efeitos. Estando a sociedade humana extremamente dependente
da utilização de materiais, o aluno deve reconhecer o papel da Física e da Química na criação e
transformação de materiais, distinguir os diferentes tipos de materiais e propriedades físicas e
químicas e compreender a utilização responsável de recursos não renováveis, nomeadamente
através da reciclagem, de modo a reduzir o consumo de matérias-primas. Dada a natureza da
Terra enquanto sistema dependente da energia, o aluno deve consciencializar-se das fontes
© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
Assim, as AE para o 7.º ano de escolaridade desenvolvem-se em três grandes domínios cor-
respondentes às finalidadades enunciadas: o Espaço, os Materiais e a Energia. Os subdomínios
incluídos no domínio Espaço são Universo e distâncias no Universo, Sistema Solar, A Terra, a
Lua e as forças gravíticas; no domínio Materiais são Constituição do mundo material, Subs-
tâncias e misturas, Transformações físicas e químicas, Propriedades físicas e químicas dos
materiais, Separação das substâncias de uma mistura e no domínio Energia são Fontes de
energia e transferências de energia.
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Pretende-se que os alunos desenvolvam trabalho prático em interação com os pares, rea-
lizem experiências e explorem simulações, questionem, apresentem justificações e explica-
ções, resolvam não só exercícios, como também problemas, nos quais a Física e a Química se-
jam adequadamente contextualizadas por forma a serem assuntos relevantes para os alunos,
e descubram as suas próprias motivações para as aprendizagens.
A Linguagens e textos
B Informação e comunicação
E Relacionamento interpessoal
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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
ESPAÇO Universo e Distâncias no Universo Promover estratégias que envolvam aquisição de Conhecedor / sabedor/
• Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a conhecimento, informação e outros saberes, relativos aos culto / informado
Terra no Universo, construindo diagramas e mapas, através conteúdos das AE, que impliquem: (A, B, G, I, J)
da recolha e sistematização de informação em fontes – necessidade de rigor, articulação e uso consistente de
diversas. conhecimentos científicos;
• Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados – seleção de informação pertinente em fontes diversas
na evolução histórica do conhecimento do Universo, através (artigos e livros de divulgação científica, notícias);
de pesquisa e seleção de informação. – análise de fenómenos da natureza e situações do dia a dia
• Estabelecer relações entre as estruturas do Universo através com base em leis e modelos;
da recolha de informação em fontes diversas e apresentar as – estabelecimento de relações intra e interdisciplinares,
conclusões. nomeadamente nos subdomínios Terra, Lua e forças
• Descrever a origem e evolução do Universo com base na gravíticas e Constituição do mundo material;
teoria do Big Bang. – mobilização de diferentes fontes de informação científica
• Interpretar o significado das unidades de distância na resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
adequadas às várias escalas do Universo, designadamente ua esquemas, diagramas e modelos;
e a.ᐉ. – tarefas de memorização, verificação e consolidação,
associadas à compreensão e ao uso de saber.
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
ESPAÇO Sistema Solar Promover estratégias que envolvam a criatividade dos Criativo
• Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em alunos: (A, C, D, J)
tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando semelhanças e – formular hipóteses face a um fenómeno natural ou situação
diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de do dia a dia;
translação e rotação). – conceber situações onde determinado conhecimento possa
• Compreender o que faz da Terra um planeta com vida, ser aplicado;
numa perspetiva interdisciplinar. – propor abordagens diferentes de resolução de uma
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a situação-problema;
distância ao Sol. – criar um objeto, gráfico, esquema, texto ou solução face a
• Construir modelos do Sistema Solar, usando escalas um desafio;
adequadas e apresentando as vantagens e as limitações – analisar textos, esquemas conceptuais, simulações, vídeos
desses modelos. com diferentes perspetivas, concebendo e sustentando um
ponto de vista próprio;
A Terra, a Lua e as forças gravíticas – fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a
• Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como evolução de experiências em contexto laboratorial;
resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: – usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens
sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua (por exemplo, relatórios, esquemas, textos, maquetes,
e eclipses. simulações), recorrendo às TIC, quando pertinente;
• Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e – criar situações que levem à tomada de decisão para uma
traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo, intervenção individual e coletiva conducente à gestão
relacionando esta experiência com os relógios de sol. sustentável dos recursos materiais e energéticos.
ESPAÇO • Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, Promover estratégias que desenvolvam o pensamento Crítico / analítico
representando-a em diferentes locais da superfície da Terra. crítico e analítico dos alunos, incidindo em: (A, B, C, D, G)
• Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a – analisar conceitos, factos e situações numa perspetiva
partir de uma atividade experimental, comunicando os disciplinar e interdisciplinar;
resultados através de tabelas e gráficos. – analisar textos com diferentes pontos de vista, distinguindo
• Relacionar a diminuição do peso de um corpo com o alegações científicas de não científicas;
aumento da sua distância ao centro da Terra. – confrontar argumentos para encontrar semelhanças,
diferenças e consistência interna;
– problematizar situações sobre aplicações da ciência e
Constituição do mundo material tecnologia e o seu impacto na sociedade;
MATERIAIS
• Distinguir materiais e agrupá-los com base em propriedades – debater temas que requeiram sustentação ou refutação de
comuns através de uma atividade prática. afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando
argumentos e contra-argumentos baseados em
• Concluir que os materiais são recursos limitados e que é
conhecimento científico.
necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os,
numa perspetiva interdisciplinar.
Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Questionador /
investigador
Substâncias e misturas – mobilização de conhecimentos para questionar uma
situação; (A, C, D, F, G, I, J)
• Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de
substâncias, recorrendo à análise de rótulos de diferentes – incentivo à procura e ao aprofundamento de informação;
materiais. – recolha de dados e opiniões para análise de temáticas em
• Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas estudo;
homogéneas de misturas heterogéneas e substâncias
miscíveis de substâncias imiscíveis.
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
MATERIAIS • Classificar materiais como substâncias ou misturas, – tarefas de pesquisa enquadrada por questões-problema
misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir de e sustentada por guiões de trabalho, com autonomia
informação selecionada. progressiva.
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem
como solução concentrada, diluída e saturada, recorrendo a Promover estratégias que requeiram/induzam, por parte Respeitador da diferença
atividades laboratoriais. do aluno: / do outro
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a – argumentar sobre temas científicos polémicos e atuais, (A, B, E, F, H)
sua concentração em massa. aceitando pontos de vista diferentes dos seus;
• Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma – promover estratégias que induzam respeito por diferenças
determinada concentração, em massa, a partir de um soluto de características, crenças ou opiniões, incluindo as de
sólido, selecionando o material de laboratório, as operações origem étnica, religiosa ou cultural;
a executar, reconhecendo as regras e sinalética de segurança
– saber trabalhar em grupo, desempenhando diferentes
necessárias e comunicando os resultados.
papéis, respeitando e sabendo ouvir todos os elementos do
grupo.
Transformações físicas e químicas
• Distinguir transformações físicas de químicas, através de Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Sistematizador /
exemplos. organizador
– tarefas de síntese;
• Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/ (A, B, C, I, J)
– tarefas de planificação, de implementação, de controlo e de
condensação e evaporação na interpretação de situações do
revisão, designadamente nas atividades experimentais;
dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva interdisciplinar.
– registo seletivo e organização da informação (por exemplo,
construção de sumários, registos de observações, relatórios
de atividades laboratoriais e de visitas de estudo, segundo
critérios e objetivos).
MATERIAIS • Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações Promover estratégias que impliquem, por parte do aluno: Comunicador /
químicas através da junção de substâncias, por ação – comunicar resultados de atividades laboratoriais e de interventor
mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade. pesquisa, ou outras, oralmente e por escrito, usando (A, B, D, E, G, H, I)
• Distinguir, experimentalmente e a partir de informação vocabulário científico próprio da disciplina, recorrendo a
selecionada, reagentes e produtos da reação e designar uma diversos suportes;
transformação química por reação química, representando-a – participar em ações cívicas relacionadas com o papel
por “equações” de palavras. central da Física e da Química no desenvolvimento
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância tecnológico e suas consequências socioambientais.
da síntese química na produção de novos e melhores
materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
Promover estratégias envolvendo tarefas em que, com Autoavaliador
base em critérios, se oriente o aluno para: (transversal às áreas);
Propriedades físicas e químicas dos materiais – interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento,
• Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição identificando pontos fracos e fortes das suas
de uma substância ocorrem a uma temperatura bem aprendizagens;
definida. – considerar o feedback dos pares para melhoria ou
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura- aprofundamento de saberes;
-tempo, identificando temperaturas de fusão e de ebulição – a partir da explicitação de feedback do professor, reorientar
de susbtâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma o seu trabalho, individualmente ou em grupo.
dada temperatura.
• Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das
Promover estratégias que criem oportunidades para o Participativo /
substâncias.
aluno: colaborador
– fornecer feedback para melhoria ou aprofundamento do (B, C, D, E, F)
trabalho de grupo ou individual dos pares;
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
MATERIAIS • Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar – realizar trabalho colaborativo em diferentes situações
cálculos com base na sua definição. (projetos interdisciplinares, resolução de problemas e
• Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de atividades experimentais).
materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.
• Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de Promover estratégias e modos de organização das tarefas Responsável / autónomo
pureza de uma substância pode ser aferido através dos que impliquem por parte do aluno: (C, D, E, F, G, I, J)
pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica. – assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for
• Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados;
detetar água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio. – organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância a promoção do estudo com o apoio do professor,
das propriedades físico-químicas na análise química e na identificando quais os obstáculos e formas de os
qualidade de vida. ultrapassar;
– dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções
Separação das substâncias de uma mistura que assumiu.
• Identificar técnicas para separar componentes de misturas
homogéneas e heterogéneas e efetuar a separação usando Promover estratégias que induzam o aluno a: Cuidador de si e do
técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material outro
– ações solidárias para com outros nas tarefas de
necessário e comunicando os resultados. aprendizagem ou na sua organização / atividades de (A, B, E, F, G, I, J)
• Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias entreajuda;
no tratamento de águas para consumo e de efluentes e – posicionar-se perante situações de ajuda a outros e de
a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e proteção de si, designadamente adotando medidas de
qualidade de vida, comunicando as conclusões. proteção adequadas a atividades laboratoriais;
– saber atuar corretamente em caso de incidente no
laboratório, preocupando-se com a sua segurança pessoal
e de terceiros.
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© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem
APRENDIZAGEM
ESTILOS
DE
Estilos de aprendizagem
Vários estudos apontam para cada aluno ter um estilo de aprendizagem próprio, que é im-
portante conhecer para poder otimizar o seu desempenho escolar, através de metodologias
de ensino mais facilitadoras da aprendizagem, que captem a sua atenção e tornem o ensino
mais atrativo. Há que ter consciência que, por vezes, na base de dificuldades de aprendizagem
e do insucesso escolar podem estar práticas pedagógicas desajustadas das necessidades dos
alunos, tendo em conta as suas vivências e experiências pessoais.
Quando um professor recebe uma turma pela primeira vez, tem pela frente a difícil tarefa de,
o mais rapidamente possível, conhecer os seus alunos, e assim perceber que estratégia cada
um deles utiliza quando é confrontado com uma tarefa de aprendizagem, seja ela memorizar,
resolver problemas ou tirar conclusões, identificando o seu estilo de aprendizagem de modo
a planear estratégias diferenciadas, selecionar as ferramentas de ensino mais adequadas e até
ajustar o modo como se relaciona com o aluno.
Cada professor tem também o seu método de ensino, muitas vezes determinado pelo seu pró-
prio estilo de aprendizagem, que certamente será eficaz na transmissão de saberes para um
grande número de alunos, mas que pode não o ser para alguns alunos com estilos peculiares
de aprendizagem. Por outro lado, uma prática pedagógica com diferenciação de metodologias,
indo de encontro às necessidades individuais de cada aluno e ao seu estilo de aprendizagem
próprio, cria oportunidades de aprendizagem significativa também para os alunos que ne-
cessitam de outro tipo de estímulo para se envolver no processo de ensino-aprendizagem e
aprender eficazmente.
Sobre os estilos de aprendizagem existem diferentes teorias amplamente aceites, sendo al-
guns dos modelos mais recentes Kolb, Felder e Silverman, e VARK.
A teoria de Kolb (publicada em 1984), também conhecida como teoria LSI (Learning Style
Inventory), foi criada por David Kolb e inicialmente tinha o objetivo de melhorar o desempe-
nho de futuros profissionais de gestão, substituindo os métodos tradicionais de ensino por
procedimentos de ensino mais experimentais, através de jogos, exercícios e estudos de caso,
indo de encontro ao que os alunos afirmavam ser as suas preferências. Surgiu então a ideia de
© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem
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Tabela 1 – Estilos de aprendizagem segundo Kolb
Estilo de
Características
aprendizagem
Acomodador Alunos que preferem aprender com atividades práticas e experiências, em vez de teorias e
manuais escolares. Aprendem fazendo coisas e enfrentando desafios. A aprendizagem dá-se
preferencialmente por tentativa e erro, e o aluno utiliza mais a intuição do que o lado lógico.
A estes alunos, o professor deve proporcionar oportunidades para descobrirem coisas
por si próprios.
Assimilador Alunos que preferem trabalhar mais com teorias e não tanto com o lado prático. Estes
alunos sentem-se confortáveis com ideias abstratas, números e combinam a observação
com o pensamento. Não são muito sociáveis e gostam de ter tempo para analisar e refletir.
Com estes alunos, o professor deve ter o perfil de especialista teórico.
Divergente Alunos que preferem aprender pela experiência concreta e observação reflexiva. Analisam as
situações sob diferentes pontos de vista e combinam as informações num todo organizado.
São alunos com criatividade e imaginação, que apresentam novas ideias e visões sobre
a mesma questão. Geralmente preferem trabalhar em grupo. Com estes alunos, o
professor deve ter um perfil principalmente motivador do processo de aprendizagem.
Convergente Alunos que preferem aprender concretizando conceitos abstratos na experiência ativa.
Aprendem através da aplicação prática das ideias. Estes alunos têm facilidade na tomada
de decisões e resolução de problemas, mas podem perder-se quando há muitas opções.
Com estes alunos, o professor deve assumir principalmente um perfil de treinador.
O modelo de Felder e Silverman (publicado em 1988), que teve como objetivo inicial entender
a razão do insucesso de alunos de Engenharia, baseia-se em quatro dimensões (Tabela 2):
perceção (sensorial ou intuitiva), entrada (visual ou verbal), processamento (ativo ou reflexivo)
e entendimento (sequencial ou global).
Estilo de
Dimensão Características
aprendizagem
Perceção Sensorial Alunos que preferem as informações obtidas através dos sentidos,
observáveis e concretas. Tendem a ser metódicos, preferindo
resolver os problemas através da experimentação.
Intuitiva Alunos que se focam em conceitos e no produto da reflexão e da
imaginação. Gostam de descobrir coisas novas e de estabelecer relações.
Entrada Visual Alunos que preferem as informações que chegam por meio de
representações visuais, tais como tabelas, gráficos, esquemas e filmes.
Verbal Alunos que preferem as informações que chegam através da
linguagem falada e escrita.
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Mais tarde, para facilitar a categorização dos alunos, Felder e Soloman desenvolveram um
questionário do índice de estilos de aprendizagem, que enquadra os alunos nas quatro dimen-
sões anteriormente mencionadas. Este questionário, disponível gratuitamente desde 1997,
encontra-se atualmente traduzido para português, juntamente com as instruções de aplica-
ção, de cotação e de interpretação de resultados.
Finalmente, um dos mais recentes modelos é o VARK, de Fleming e Mills (publicado em 1992),
que categoriza os alunos em quatro estilos de aprendizagem: visual, auditivo, leitura/escrita e
cinestésico (Tabela 3).
Estilo de
Características Técnicas de ensino
aprendizagem
Leitura/escrita Alunos para os quais é essencial tomar notas, quer – Textos, folhetos e livros;
quando ouvem o professor na aula, quer quando – Leitura e resumos;
estão a ler textos mais complexos. É frequente que – Comentários escritos.
estes alunos recorram a esquemas escritos para se
lembrarem dos conteúdos.
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Existem professores que optam por não aplicar o questionário VARK e basear-se em conversas
informais com os alunos e observação dos seus comportamentos em aula, para identificarem
o seu estilo de aprendizagem, o que também é produtivo, uma vez que o objetivo é que haja
uma interação entre o professor e o aluno, no sentido de se encontrarem métodos e técnicas
de ensino que promovam o sucesso individual de cada aluno. As respostas ao questionário,
à entrevista ou à observação são apenas um diagnóstico inicial, cuja importância depende das
decisões que se seguem e dos procedimentos que se adotam para conduzir à melhoria.
Mais ainda, existem estudos que recorrendo ao modelo VARK não conseguiram encontrar evi-
dências de que a identificação do estilo de aprendizagem de um aluno e consequente direcio-
namento do método de ensino conduzisse a melhores resultados, mas, pelo contrário, encon-
traram evidências de que todos os alunos beneficiaram de estratégias mais visuais do que as
habituais expositivas. Ou seja, conclui-se que, apesar de diferentes alunos possuírem algumas
capacidades mais desenvolvidas do que outras, todos podem beneficiar da diversificação de
estilos de ensino. Quando são usados diferentes estímulos, aumenta o interesse e a atenção
do aluno, potenciando a aprendizagem. O segredo está, pois, na diversificação de estímulos e
estratégias de ensino que enriquecem e dão significado à aprendizagem.
Esta diversificação das estratégias de ensino é um desafio que encontra um grande aliado na
tecnologia, uma vez que com ela chegam recursos multimédia que englobam estímulos va-
riados, como imagens, sons, textos, conceitos abstratos e concretizações práticas que vão de
encontro aos diferentes alunos.
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© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
FLEXIBILIZAÇÃO
CURRICULAR
PROPOSTAS DE
Flexibilização curricular
A implementação do PAFC pode ou não envolver a combinação de disciplinas (DAC), mas passa
necessariamente por um funcionamento interdisciplinar, nomeadamente através da imple-
mentação de projetos comuns que valorizem as ciências, as humanidades, as artes, o desporto,
as TIC e o trabalho experimental, promovendo o exercício da cidadania ativa.
Os projetos devem ser delineados para estimular no aluno competências de pesquisa, de aná-
lise, de reflexão crítica da informação para resolução de problemas, assim como promover ex-
periências de comunicação em língua portuguesa e línguas estrangeiras. Quanto à avaliação,
esta deve ser partilhada entre as várias disciplinas envolvidas, em diferentes dimensões e com
diferentes critérios, usando diferentes instrumentos.
Para este fim, é sugerida uma grelha de avaliação que integra parâmetros de avaliação do
desempenho individual do aluno, da qualidade do produto desenvolvido e da aquisição das
Aprendizagens Essenciais da disciplina. Uma grelha como esta poderá ser usada por cada uma
das disciplinas envolvidas no projeto.
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Articulação da Físico-Química com outras disciplinas
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo
GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos, utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração em ambientes digitais fechados.
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
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Subdomínio: 2. Sistema Solar
FQ • Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.)
identificando semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de
translação e rotação).
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a distância ao Sol.
• Construir modelos do sistema solar, usando escalas adequadas e apresentando as
vantagens e as limitações desses modelos.
GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
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Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
FQ • Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem,
reutilizando-os e reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
PORT • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
FQ • Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo à análise
de rótulos (...).
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem como solução concentrada,
diluída e saturada (…).
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a sua concentração em massa.
(…), reconhecendo as regras e sinalética de segurança necessárias e comunicando os
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
resultados.
CN • Relacionar a ação de agentes de geodinâmica externa (água, vento e seres vivos) com a
modelação de diferentes paisagens, privilegiando o contexto português.
• Distinguir rochas detríticas, de quimiogénicas e de biogénicas em amostras de mão.
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Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
FQ • Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a
uma temperatura bem definida.
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura/tempo, identificando temperaturas de
fusão e de ebulição de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma dada temperatura.
MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não
matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de
tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.
• Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre
variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para
representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
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Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
PORT • Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.
• Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
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Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
CeD • Desenvolvimento sustentável
• Educação ambiental
• Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico).
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33
Sugestões de pequenos projetos interdisciplinares
Questão 1: A que distância da Terra se encontram as estrelas da URSA MAIOR?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo
Disciplinas: FQ, GEO, MAT, TIC, PORT, EV
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• O que são constelações? Utilizar o computador e outros dispositivos
• As estrelas de uma constelação estão todas à mesma digitais como ferramentas de apoio ao processo de
distância da Terra? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• A que distância da Terra se encontram as estrelas da os termos selecionados e relevantes de acordo com o
constelação Ursa Maior? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Quanto tempo é necessário para chegar à Terra a luz da informação.
das estrelas desta constelação? PORT
• Qual é a lenda associada a esta constelação? Ler em suportes variados textos dos géneros
• Qual é a importância das constelações Ursa Maior e seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos
Menor para a orientação pelas estrelas? de opinião (artigo de opinião, crítica), textos
(Pode ser proposta a leitura do Cavaleiro da Dinamarca) publicitários.
Converter de anos-luz para quilómetros as distâncias FQ
encontradas na pesquisa para as várias estrelas. Interpretar o significado das unidades de distância
Dada a dimensão dos números obtidos, recorrer adequadas às escalas do Universo, designadamente
ao uso de notação científica para os representar e ua e a.ᐉ.
inferir a necessidade de utilizar unidades de distância MAT
adequadas às escalas do Universo. Reconhecer números inteiros e racionais nas suas
diferentes representações, incluindo a notação
científica com expoente natural, em contextos
matemáticos e não matemáticos.
Informação adicional
_
Nome Dubhe Merak Phad Megrez Alioth Mizar Alkaid
c b
Designação alfa-UMa beta-UMa gama-UMa delta-UMa epsilon-UMa zeta-UMa eta-UMa ¡
`
d a
Distância
80 60 70 60 80 78 120 Ursa Maior
(anos-luz)
34
Questão 2: Como se relacionam os períodos de translação dos planetas com
a distância ao Sol?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 2. Sistema Solar
Disciplinas: FQ, TIC, MAT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar as características de cada um dos planetas TIC
do Sistema Solar, nomeadamente: Utilizar o computador e outros dispositivos
• distância ao Sol digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• diâmetro investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• temperatura média os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• número de satélites tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• período de translação da informação.
• período de rotação FQ
Interpretar informação sobre planetas do sistema
solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
localização, períodos de translação e rotação).
Organizar a informação obtida em tabelas numa folha TIC
de cálculo. Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de
Tentar perceber se as variações das características forma a permitir a organização e gestão da informação.
obedecem a alguma ordem. Por exemplo, a MAT
temperatura média ou o período de translação de Recolher, organizar e representar dados recorrendo a
um planeta estará diretamente relacionado com a diferentes representações e interpretar a informação
sua distância ao Sol ou existem outros fatores que representada.
influenciam estas características? Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o
De modo a tentar encontrar resposta a esta questão, seu papel no desenvolvimento das outras ciências e
construir na folha de cálculo os seguintes gráficos; domínios da atividade humana e social. Desenvolver
• diâmetro do planeta versus distância ao Sol persistência, autonomia e à-vontade em lidar com
• temperatura média versus distância ao Sol situações que envolvam a Matemática no seu
• número de satélites versus distância ao Sol percurso escolar e na vida em sociedade.
• período de translação versus distância ao Sol FQ
• período de rotação versus distância ao Sol Interpretar informação sobre planetas do Sistema
Interpretar os gráficos construídos e responder à Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
questão-problema inicial - Como se relacionam os semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
períodos de translação dos planetas com a distância ao localização, períodos de translação e rotação).
Sol? Relacionar os períodos de translação dos planetas
com a distância ao Sol.
Informação adicional
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno
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Estrutura interna
a – anos; d – dias; h – horas; > – movimento retrógrado; >> – movimento retrógrado aparente
35
Questão 3: Como se relacionam a massa e o peso de um corpo?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Disciplinas: FQ, MAT, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de determinação da massa e do FQ
peso de um corpo. Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os
Tendo por base a simulação executada, lançar aos a partir de uma atividade experimental, comunicando
alunos questões como: os resultados através de tabelas e gráficos.
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,1 kg?
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,2 kg?
• Quando a massa é maior, o que acontece com o peso?
• Quantas vezes o peso é superior à massa de um objeto?
Informação adicional
PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA E DO PESO DE UM CORPO
0
Material 5
• Balança
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10
• Dinamómetro 15
• Objetos diversos
20
Newton
Procedimento
Prepara uma tabela com 3 colunas: corpo, massa (kg) e peso (N).
Coloca o objeto sobre a balança e regista o valor da sua massa.
Pendura o objeto no dinamómetro e regista o valor do seu peso.
Repete o procedimento com os diferentes objetos.
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno Lua
Planeta /
Satélite
Constante de
proporcionali- 2,8 8,8 9,8 3,8 23,4 9,3 7,9 11,2 1,6
dade / (N/kg)
36
Questão 4: O homem está a fazer um bom uso dos materiais que retira da Natureza?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Disciplinas: FQ, CN, TIC, PORT, ING, EV, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar a resposta a questões relacionadas com o TIC
uso de recursos naturais e sustentabilidade do planeta, Utilizar o computador e outros dispositivos
nomeadamente: digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• O que são recursos naturais? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• O que são matérias-primas? os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• Que materiais retira o Homem da natureza? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Qual é o consumo de petróleo em Portugal? da informação.
• Que minérios se exploram em Portugal? FQ
• Quais são os problemas associados à extração de Concluir que os materiais são recursos limitados
minérios? e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
• Quais são as rochas exploradas em diferentes zonas reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
do país? CN
• Qual é o tempo de degradação de diferentes Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
materiais? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
• Como deve ser feita a separação de resíduos? nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Etc. questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
Explicitar a importância do conhecimento geológico
para a sustentabilidade da vida na Terra.
Com as informações obtidas na pesquisa, elaborar um PORT
conjunto de cartões, cada um deles com uma questão Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos
seguida da respetiva resposta sob a forma de escolha quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou
múltipla. argumentativa).
No verso do cartão apresentar a mesma questão e ING
respetivas respostas em língua inglesa, para o cartão Comunicar com outros a uma escala local, nacional e
ser bilingue. internacional.
Contribuir para projetos e tarefas de grupo
interdisciplinares que se apliquem ao contexto e
experiências reais e quotidianas do aluno.
Executar um tabuleiro e peões, para dar suporte aos EV
cartões previamente elaborados. O tabuleiro pode Manifestar expressividade nos seus trabalhos,
conter categorias, que deverão ser identificadas selecionando, de forma intencional, conceitos,
através de um símbolo no cartão. temáticas, materiais, suportes e técnicas.
Jogar o jogo construído e, no final, responder à CeD
questão-problema inicial – O Homem está a fazer bom Desenvolvimento sustentável; Educação ambiental.
uso dos materiais que retira da natureza? FQ
Concluir que os materiais são recursos limitados
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Informação adicional
Por cada 1000 toneladas de plástico Quanto tempo demora a decompor-se
PLÁSTICO VIDRO
reciclado evita-se a extração de... uma garrafa de vidro no ambiente?
A. 0,1 uma tonelada de petróleo. A. Mais de 1000 anos.
B. 1 tonelada de petróleo. B. 500 anos.
C. 10 tonelada de petróleo. C. 100 anos.
D. 100 toneladas de petróleo. D. 10 anos.
37
Questão 5: As águas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Disciplinas: FQ, CN, MAT, CeD
Disciplinas e Aprendizagens
Atividade
Essenciais envolvidas
Executar o protocolo de simulação de estalactites/estalagmites. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos alunos questões como: Distinguir os conceitos de solução,
• Nesta solução qual era o solvente? soluto e solvente bem como solução
• Nesta solução qual era o soluto? concentrada, diluída e saturada, (…).
• À medida que juntaste o sal a solução ficou mais concentrada/diluída?
• Se juntasses mais solvente a solução ficaria mais concentrada/diluída?
• Como percebeste que já estavas perante uma
solução saturada? CN
Passados 3 a 5 dias, quando for possível observar a formação de Relacionar a ação de agentes de
“estalactites/estalagmites”, lançar aos alunos questões como: geodinâmica externa (água, vento
• Que fenómeno se pretendia simular? (estalactites/estalagmites) e seres vivos) com a modelação de
• Onde se encontram na Natureza este tipo de formações? (grutas) diferentes paisagens, privilegiando o
• A que tipo de rochas estão associadas estas formações? contexto português.
(sedimentares)
• Em que paisagem geológica se encontram? (modelado cársico)
• Que agente da geodinâmica modela este tipo de paisagens? (água)
Informação adicional
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38
Questão 6: As erupções vulcânicas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Disciplinas: FQ, CN, EV, PORT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Planificar a construção de uma maqueta na qual será CN
simulado um tipo de atividade vulcânica (erupção Identificar os principais aspetos de uma atividade
explosiva ou efusiva). vulcânica, em esquemas ou modelos, e estabelecendo
Recolher a informação necessária, relacionando as possíveis analogias com o contexto real em que os
os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as fenómenos acontecem.
características do magma e o tipo de atividade Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos
vulcânica que lhes deu origem. com as características do magma e o tipo de
atividade vulcânica que lhes deu origem.
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ERUPÇÃO EFUSIVA
39
Questão 7: Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de solidificação de FQ
magma. Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão
Tendo por base a simulação executada, lançar aos e a ebulição de uma substância ocorrem a uma
alunos questões como: temperatura bem definida. (…) identificando
• Que mudanças de estado observaste? temperaturas de fusão e de ebulição de substâncias
• Todas as amostras demoraram o mesmo tempo a e concluindo sobre os estados físicos a uma dada
solidificar? temperatura.
• A temperatura à qual a amostra solidificou coincide
com a temperatura de fusão ou de ebulição?
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE SOLIDIFICAÇÃO DE MAGMA
Material e reagentes
• Enxofre (ou sulfato de cobre) • Placa de Petri
• Espátula • Rolha de cortiça
• Cadinho • Faca
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Procedimento
Com a faca, faz uma cavidade na rolha de cortiça.
No cadinho, coloca 1 colher de enxofre e, com o auxílio da pinça, aquece o cadinho à lamparina, agitando.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a cavidade da rolha de cortiça e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a placa de Petri (inclinada) e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere o restante enxofre fundido para a tina com água e observa o que acontece. Cronometrar o tempo a
partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Depois de todas as amostras terem solidificado, com o auxílio da lupa, observa o aspeto do enxofre na rolha, no
vidro e na água.
40
Questão 8: Como tratar águas e efluentes?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• Qual é a diferença entre uma ETA e uma ETAR? Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
• O que são efluentes? e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
• Que técnicas de separação se usam no tratamento FQ
de águas para consumo? Pesquisar a aplicação de técnicas de separação
• Que técnicas de separação se usam no tratamento necessárias no tratamento de águas para consumo e
de efluentes? de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos
• Qual é a importância de tratar a água para consumo ecossistemas e qualidade de vida (…).
humano? CN
• Qual é a importância de tratar efluentes para Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
garantir o equilíbrio dos ecossistemas? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
Pesquisar também respostas para questões como: nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Quais são os problemas de poluição ambiental questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
associados à extração mineira?
• Como chegam os poluentes da extração mineira à
água dos rios?
• Quais são os riscos desses poluentes (metais) para a
saúde pública?
• Quais são os riscos desses poluentes para os animais
e plantas que vivem nesse ambiente?
Utilizando um programa de modelação 3D, construir TIC
uma ETA / ETAR, identificando as técnicas de Compreender e utilizar técnicas elementares (…) de
separação aplicadas. modelação 3D. Desenhar objetos, produzir narrativas
Ou: digitais, utilizando as técnicas e materiais adequados
Utilizando um programa de modelação 3D, construir de (…) modelação, tendo em vista soluções
uma mina abandonada e mostrar como se processa o adequadas a um projeto.
transporte de poluentes (metais) através de fluxos de
água até aos rios.
Informação adicional
Minas desativadas em Portugal e a sua radioatividade: perigos e alertas
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Em Portugal, há aproximadamente cem minas abandonadas, com diferentes tipologias. De uma mina extraem-se
recursos fundamentais para a atividade industrial. Um dia, porém, a mina é encerrada. E, para trás, fica uma
pesada herança na água. O que acontece às minas quando são abandonadas?
A água é o principal veículo de disseminação dos poluentes. A análise química de amostras obtidas neste ambiente
mostra as elevadas concentrações de chumbo, arsénio, mercúrio ou cobre. Estes elementos têm implicações na
saúde humana, pois a exposição prolongada pode provocar alterações metabólicas que se revelam em doenças
crónicas como neuropatias, síndrome hepática, insuficiência pulmonar ou cardiovascular e mesmo cancro.
Por vezes, a água ácida (com pH que chega a 2, quando o valor normal para água não contaminada deveria ser
entre 6 e 8, consoante a zona do País) transporta contaminantes até aos rios. Ao entrarem em contacto com a
hidrosfera e a atmosfera, os minerais iniciam um processo de alteração e libertam metais que se difundem no
ambiente, contaminando os solos e os lençóis freáticos. A sua ação pode assim sentir-se em locais distantes dos
focos de poluição superficiais. Ao absorverem tais elementos, as plantas podem tornar-se acumuladoras
de metais. Consumidas por animais e por seres humanos, acabam por provocar a ingestão de doses
anormalmente elevadas de metais.
Adaptado de: https://nationalgeographic.sapo.pt/natureza/grandes-reportagens/1205-minas-desactivadas-em-portugal-e-a-sua-
radioactividade-perigos-e-alertas
41
Questão 9: Como se transfere a energia nos fluidos?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de correntes de FQ
convecção. Identificar diversos processos de transferência de
Tendo por base a simulação executada, lançar aos energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia,
alunos questões como: justificando escolhas que promovam uma utilização
• Como se movimentou a água quente? racional da energia.
• Como se movimentou a água fria?
• Por que razão a água fria desce e a quente sobe?
• Em que materiais a transferência de energia se
processa deste modo?
• Como se designam as correntes ascendentes e
descendentes de fluido?
Pesquisar a existência de correntes de convecção na TIC
astenosfera, associando-as ao facto de o magma ser Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
um material fluido, devido ao aquecimento interno da e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
Terra. Analisar criticamente a qualidade da informação.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção e CN
a ascensão de magma à superfície nos riftes, levando Relacionar a expansão e a destruição dos fundos
à expansão dos fundos oceânicos, assim como a oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (…) e
relação com a destruição de fundo oceânico nas com a constância do volume e da massa da Terra.
zonas de subducção, com consequente regeneração
de magma fluido.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção
da astenosfera e a Teoria da Tectónica de Placas.
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CORRENTES DE CONVECÇÃO
Material e reagentes
• Tina grande com água
• 4 copos plásticos
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
• Tesoura
• 2 molas
• Água quente
• Água gelada
• Corante alimentar azul e vermelho
Procedimento
Num copo, coloca água quente e corante alimentar vermelho.
Noutro copo, coloca água gelada e corante alimentar azul.
Com a tesoura faz um orifício no fundo de cada um dos copos plásticos vazios.
Com as molas, prende os copos furados no interior da tina de água, de modo a que fiquem com o fundo
encostado à água da tina.
Transfere para um dos copos a água quente vermelha e para o outro a água gelada azul.
Observa o que acontece.
42
Questão 10: Combustíveis fósseis, uma escolha com futuro?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferência de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de chuvas ácidas. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos Distinguir fontes de energia renováveis de não
alunos questões como: renováveis e argumentar sobre as vantagens e
• O que simulam os fósforos? desvantagens da sua utilização e as respetivas
• O que simula o algodão molhado? consequências na sustentabilidade da Terra, numa
• O que concluis a partir das medições de pH? perspetiva interdisciplinar.
• Que fenómeno se pretendia simular?
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CHUVAS ÁCIDAS
Material e reagentes
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Procedimento
Coloca 5 fósforos no fundo do frasco, espetados em plasticina.
Insere algodão, forrando o fundo do frasco.
Molha o algodão com o esguicho de água destilada.
Acende os fósforos e, quando tiverem queimado toda a cabeça, fecha o frasco.
Uns minutos depois, abre o frasco e com o papel indicador mede o pH da água do algodão.
Compara este pH com o pH da água destilada
43
44
Grelha de avaliação de projetos interdisciplinares
Avaliação AEs
Avaliação (30%) Avaliação do produto final (30%)
(40%)
Grupo Aluno Cumpre com as Pesquisa e intervém Coopera com os Adequa-se ao A estrutura e/ A informação (…)
tarefas de modo colegas em tarefas objetivo e a ou linguagem são é correta e de
atribuídas pertinente? comuns apresentação é adequadas? qualidade?
(10%) (10%) (10%) cuidada (10%) (10%) (10%)
Materiais
• Candeeiro de pé
• Pau de espetada (pode ser um lápis)
• Marcador
• Limão
Procedimento
Pega no limão e, considerando que este representa a
Terra, sendo os topos os polos geográficos, traça com o
marcador a linha do equador. Com o marcador assinala
as cidades de Lisboa e de Nova Iorque, no limão.
Atravessa o limão com o pau de espetada, de modo a
simulares o eixo da Terra.
Num ambiente escurecido, liga o candeeiro (Sol)
e segura no pau de espetada. Não esqueças que o
eixo da Terra é inclinado fazendo um ângulo de
aproximadamente 23o com a perpendicular ao plano da
órbita.
Coloca o teu modelo da Terra (limão) em frente à luz
emitida, voltando para ela a cidade de Lisboa.
Roda o pau de espetada no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio, simulando o movimento de
rotação da Terra.
Observa como varia a iluminação da Terra, identificando em que cidade, Lisboa ou Nova Iorque, é de
dia e é de noite nas várias posições.
Exploração
O que acontece em Nova Iorque quando em Lisboa começa a anoitecer? E a amanhecer?
O que acontece em Lisboa quando é noite para os habitantes de Nova Iorque? E quando é dia?
Interpretação
Devido ao movimento de rotação, a luz solar vai iluminando diferentes zonas da superfície da Terra
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
ao longo das 24 h do período de rotação, originando a sucessão de dias e de noites. Por exemplo,
quando em Lisboa é de dia, em Nova Iorque é de noite. Quando devido ao movimento de rotação,
Lisboa vai progressivamente deixando de estar iluminada (anoitece), Nova Iorque vai
progressivamente recebendo mais luz solar (amanhece).
47
A nossa casa é um laboratório: orientação pelo Sol
Materiais
• Colher de pau grande
• 4 pedras
• Marcador
Procedimento
Com o marcador, escreve em cada uma das pedras as
letras N (norte), S (sul), E (este) e O (oeste).
De manhã cedo, escolhe um local onde incida o Sol
(jardim, vaso na varanda ou junto à janela) e espeta a
colher de pau na terra.
Observa a sombra e coloca no local onde termina a pedra
a letra O (oeste).
Ao meio-dia, coloca no local onde termina a sombra
(muito pequena e difícil de detetar) a pedra com a letra
N (norte).
Ao fim da tarde, observa onde termina a sombra e coloca
lá a pedra com a letra E (este), aproximadamente.
Finalmente, coloca a pedra restante com a letra S (sul) no lado oposto à pedra N (norte).
Exploração
Agora que já te podes orientar pela “bússola solar”, identifica a direção em que se encontram
diferentes pontos que consigas avistar.
Interpretação
Ao contrário do que os antigos pensavam, o Sol não se move em torno da Terra. Contudo, devido ao
movimento de rotação da Terra, é possível observar diariamente o movimento aparente do Sol, que
surge de manhã cedo no horizonte próximo de este e desaparece ao fim do dia próximo de oeste.
Estes dois pontos do horizonte em que ocorre o nascer e o ocaso do Sol são importantes para a
orientação, pois, quando o Sol nasce a este, a sombra dos objetos é projetada para oeste, indicando-
-nos este ponto cardeal. Já quando o Sol se põe a oeste, a sombra dos objetos é projetada para este,
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
indicando-nos este ponto cardeal. Ao meio-dia o Sol indica-nos o ponto cardeal sul, apontando a
sombra dos objetos, que é muito pequena, para o ponto cardeal norte.
48
A nossa casa é um laboratório: translação da Terra
Materiais
• Candeeiro de pé
• Pau de espetada (pode ser um lápis)
• Marcador
• Limão
Procedimento
Pega no limão e, considerando que este
representa a Terra, sendo os topos os polos, traça
com o marcador a linha do equador e assinala o
polo Norte e o polo Sul geográficos.
Atravessa o limão com o pau de espetada, de
modo a simulares o eixo da Terra.
Segura o pau de espetada e coloca o teu modelo
da Terra (limão) em frente à luz emitida pelo
candeeiro.
Não esqueças que o eixo da Terra é inclinado,
fazendo um ângulo de aproximadamente 23o com
a perpendicular ao plano da órbita.
Observa como é diferente a iluminação dos dois hemisférios da Terra, identificando em qual deles a
luz incide mais perpendicularmente e em qual deles a luz incide mais obliquamente, de modo a
perceberes qual é a estação do ano em que estão os habitantes do hemisfério Norte.
Movimenta a Terra (limão) em torno do Sol (candeeiro), simulando o movimento de translação, até
ao lado oposto do candeeiro. Observa o que mudou na iluminação dos dois hemisférios da Terra,
identificando em qual deles a luz incide agora mais perpendicularmente e em qual deles a luz incide
mais obliquamente. Identifica então qual é a estação do ano em que estão os habitantes do
hemisfério Norte, quando a Terra está nesta posição.
Exploração
Identifica as quatro estações do ano em cada um dos hemisférios, ao longo do movimento de
translação.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Ao longo de 365 dias e 6 horas a Terra efetua uma translação em torno do Sol, o que, associado à
inclinação do eixo da Terra, faz com que a inclinação e, consequentemente, a intensidade com que
os raios solares atingem diferentes zonas do globo seja diferente. Quando a radiação incide mais
perpendicularmente num dos hemisférios, originando dias mais longos e quentes, para os
habitantes desse hemisfério é verão. Pelo contrário, nessa posição, o hemisfério oposto recebe a luz
solar mais obliquamente, originando dias mais curtos e frios, ou seja, para estes habitantes é
inverno.
49
A nossa casa é um laboratório: eclipses solar e lunar
Materiais
• Candeeiro de pé
• 2 paus de espetada ou lápis
• Laranja
• Tangerina
Procedimento
Pega na laranja e, considerando que esta
representa a Terra, sendo os topos os polos
geográficos, atravessa-a com um pau de
espetada, de modo a simulares o eixo da Terra.
Pega na tangerina e, considerando que ela
representa a Lua (diâmetro quatro vezes inferior
ao da Terra), atravessa-a com o outro pau de
espetada.
Acende o candeeiro (Sol) e alinha os três astros pela
ordem, Sol – Terra – Lua.
Não esqueças que o eixo da Terra é inclinado,
fazendo um ângulo de aproximadamente 23o com a
perpendicular ao plano da órbita.
Observa o que acontece com a tangerina.
Alinha agora os três astros pela ordem, Sol – Lua –
– Terra.
Observa o que acontece com a laranja.
Exploração
Identifica o fenómeno que simulaste e a fase em que se encontra a Lua, quando o alinhamento dos
três astros é Sol – Terra – Lua.
Identifica o fenómeno que simulaste e a fase em que se encontra a Lua, quando o alinhamento dos
três astros é Sol – Lua – Terra.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Um eclipse acontece sempre que há uma ocultação total ou parcial de um astro por interposição de
outro. Assim, quando a Terra projeta a sua sombra na Lua (fase de Lua cheia), oculta a Lua – ocorre
um eclipse lunar. Quando a Lua (fase de Lua nova) projeta a sua sombra na Terra, oculta o Sol –
ocorre um eclipse solar.
Para que ocorram eclipses, é necessário um alinhamento entre os três astros, o que não acontece
sempre que ocorre uma Lua cheia ou uma Lua nova, uma vez que a órbita da Terra em torno do Sol e
a órbita da Lua em torno da Terra não estão no mesmo plano.
50
A nossa casa é um laboratório: forças à distância
Materiais
• Palhinha plástica
• Papel de cozinha
• Pedacinhos de papel
• Íman de frigorífico
• Clipe
• Borracha
• Torneira com água
Procedimento
Com o papel de cozinha, fricciona várias vezes com força
a palhinha. De seguida, aproxima a palhinha dos
pedacinhos de papel, sem lhes tocares. Observa o que
acontece.
Abre uma torneira, de modo a que corra um fio de água
muito fino. Fricciona de novo a palhinha, com o papel de
cozinha. Aproxima-a agora do fio de água, sem lhe
tocares. Observa o que acontece.
Aproxima o íman do clipe, sem lhe tocares. Observa o
que acontece.
Aproxima agora o lado oposto do íman do clipe, sem lhe
tocares. Observa o que acontece.
Solta a borracha da altura dos teus olhos. Observa o que
acontece.
Exploração
O que observaste em cada uma das situações anteriores?
Como se classificam genericamente as forças responsáveis pelos fenómenos observados?
Interpretação
Quando a palhinha é friccionada pelo papel de cozinha, cria-se eletricidade estática, devido ao atrito.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
A palhinha carregada com eletricidade estática, ao aproximar-se do papel, vai atraí-lo devido à
diferença de cargas. O mesmo sucede ao desviar o fio de água que corre da torneira.
A eletricidade estática, ao ser descarregada, também é responsável pelos pequenos choques que
sentimos ao tocar no carro ou no carrinho de supermercado. Trata-se, pois, de uma força de
natureza elétrica – forças à distância.
Um íman tem dois polos. Quando se aproxima qualquer um dos polos do íman de um objeto
ferromagnético, como o clipe, o objeto é atraído. Um objeto largado de uma dada altura cai, devido à
atuação da força gravítica que o atrai para a Terra. Trata-se, pois, de uma força de natureza
magnética – forças à distância.
51
A nossa casa é um laboratório: símbolos de segurança
Materiais
• Produtos de limpeza, detergentes, álcool, verniz, cola, etc.
• Tesoura
• Cola
• Cartolina
Procedimento
Recolhe rótulos de embalagens que uses em tua casa,
nomeadamente, produtos de limpeza, verniz, álcool, cola, entre
outros. Quando não for possível retirar o rótulo, podes fotografar
ou desenhá-lo numa folha.
Analisa os rótulos das embalagens e identifica os símbolos de Irritante
perigo que estes contêm. Recorta os símbolos e cola-os numa
cartolina.
Pesquisa o significado de cada um dos símbolos e os cuidados a
ter no seu manuseamento. Escreve o significado do símbolo e os
cuidados a ter debaixo de cada rótulo colado na cartolina.
Inflamável Corrosivo
Exploração
Afixa a cartolina num local visível da tua casa e dá a conhecer o seu conteúdo aos utilizadores dos
produtos.
Interpretação
Muitos produtos usados no dia a dia apresentam símbolos de perigo no rótulo, sendo os mais
comuns os seguintes: irritante, nocivo, corrosivo, inflamável e prejudicial para o ambiente.
Tal como nos produtos de laboratório, é importante que os alunos conheçam os seus significados e
os cuidados a ter no manuseamento destes produtos:
Xi Xn
Produto irritante – provoca ardência nos olhos, nariz e pele e até queimaduras. Evitar o contacto
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
52
A nossa casa é um laboratório: vaporização e condensação
Materiais
• Bacia com água fria
• Lata de refrigerante vazia
• Fogão
• Colher
• Pinça de salada
• Água
Procedimento
Deita uma colher de sopa de água na lata vazia.
Aquece a lata, segurando-a com a pinça, até ser visível o
vapor de água a sair pela abertura da lata.
Com a ajuda da pinça, segura a lata e inverte-a
rapidamente, mergulhando-a na água fria da bacia.
Observa o que acontece.
Exploração
Qual era o estado físico da água da lata, no final do
aquecimento?
Qual era o estado físico da água da lata, quando esta é
mergulhada em água fria?
O que aconteceu à lata?
Como explicas a tua observação?
Interpretação
Quando se aquece a água contida na lata, esta vaporiza passando ao estado gasoso (transformação
física). No estado gasoso, as moléculas no interior do recipiente movem-se livremente e ocupam
todo o seu volume, aumentando a pressão. Ao colocar a lata na água fria, ocorre uma diminuição
brusca da temperatura, levando à condensação (transformação física) do vapor de água que passa
novamente ao estado líquido. Com a passagem do estado gasoso ao estado líquido, ocorre uma
diminuição da pressão no interior do recipiente, que se torna menor do que a pressão exterior, a
pressão atmosférica, conduzindo ao colapso da lata.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
53
A nossa casa é um laboratório: transformações químicas
Materiais
• Vinagre
• Fermento
• Garrafa plástica pequena
• Balão
• Colher
Procedimento
Enche até meio a garrafa de plástico com vinagre.
Deita quatro colheres de fermento para dentro do
balão.
Enfia o bocal do balão no gargalo da garrafa, sem
deixar cair fermento dentro da garrafa.
Levanta o balão, fazendo com que o fermento que
está no balão caia para dentro da garrafa.
Observa o que acontece.
Exploração
Como explicas a tua observação?
Qual é a evidência de que ocorreu uma
transformação química?
Qual será o gás formado?
Interpretação
O vinagre contém ácido acético e o fermento contém bicarbonato de sódio. O ácido acético e o
bicarbonato de sódio, ao entrarem em contacto, reagem (transformação química por junção de
substâncias), formando dióxido de carbono no estado gasoso e água no estado líquido.
O dióxido de carbono formado enche o balão.
54
A nossa casa é um laboratório: massa volúmica
Materiais
• Água
• Óleo alimentar
• Azeite
• Álcool
• Copo (estreito e alto)
• Lápis
• Clipe
• Palito
• Pedacinho de plástico PEAD (símbolo de reciclabilidade 2, embalagens de detergente)
• Pedacinho de plástico PP (símbolo de reciclabilidade 5, copos plásticos)
Procedimento
Coloca no copo a água até cerca de 2 cm de altura.
Coloca o óleo no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis até
à parede interna do copo.
Coloca o azeite no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis
até à parede interna do copo.
Coloca o álcool no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis
até à parede interna do copo.
Observa o que acontece com os líquidos.
Deixa cair cuidadosamente dentro do copo o clipe, o
palito e os pedacinhos de plástico.
Observa onde fica cada um destes objetos a flutuar.
Exploração
Como se denomina este tipo de misturas?
O que podes dizer sobre a massa volúmica dos líquidos?
O que podes dizer sobre a massa volúmica dos sólidos?
Ordena os líquidos por ordem crescente de massa
volúmica.
Ordena os sólidos por ordem decrescente de massa
volúmica.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Estes líquidos são imiscíveis, pelo que se vão apresentar no copo, de acordo com a sua massa
volúmica: no topo o álcool (massa volúmica 0,79 g/cm3), seguido do azeite (massa volúmica 0,92 g/cm3),
do óleo (massa volúmica 0,93 g/cm3) e, por fim, da água (massa volúmica 1 g/cm3).
Quanto aos objetos, cada um deles afundará até ao líquido, cuja massa volúmica seja superior à sua,
sendo expectável que o palito (massa volúmica inferior a 0,79 g/cm3) flutue sobre o álcool, que o
plástico polipropileno PP (massa volúmica aproximada de 0,91 g/cm3) flutue sobre o azeite, que o
plástico poliestireno de alta massa volúmica PEAD (massa volúmica aproximada de 0,96 g/cm3) flutue
sobre a água e que o clipe se deposite no fundo.
55
A nossa casa é um laboratório: propriedades químicas
Materiais
• Folha de papel
• Vela branca
• Pincel
• Copo
• Água
• Betadine ou tintura de iodo
Procedimento
Deita no copo água, até cerca de 5 cm de altura, e
adiciona 15 gotas de tintura de iodo, de modo a
preparares água de iodo.
Com uma extremidade da vela branca, escreve uma
palavra ou faz um desenho na folha de papel (o
desenho não será visível).
Molha o pincel na água de iodo e pincela toda a folha
onde escreveste.
Deixa secar um pouco.
Observa o que acontece.
Exploração
Qual é a cor da água de iodo?
Qual é a cor que a água de iodo adquire em contacto
com o papel?
Por que razão a água de iodo muda de cor no papel?
Como explicas a tua observação?
Interpretação
O amido reage com o iodo, formando um complexo de cor azul-arroxeada.
O papel contém amido, pelo que, ao ser pincelado com água de iodo (castanha), adquire uma
tonalidade azul-arroxeada.
Quando se faz o desenho com a vela, a zona do papel por onde a vela passa fica revestida a
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
estearina, que funciona como uma capa protetora. Assim, quando, em seguida, se pincela o papel
com água de iodo, este fica azul-arroxeado, exceto nas zonas em que está revestido a estearina, não
contactando, por isso, com a água de iodo e mantendo a sua cor branca original.
56
A nossa casa é um laboratório: decantação, filtração e evaporação de solvente
Materiais
• Água
• Sal
• Feijão
• Farinha
• 3 copos
• Colher
• Lápis
• Funil (topo de
garrafa cortado)
• Papel de cozinha
• Micro-ondas
Procedimento
No primeiro copo, coloca água e, com o auxílio da colher, dissolve
na água o máximo de sal que conseguires.
Pega no copo com água salgada e adiciona alguns feijões.
Repara que os feijões afundam, ficando depositados no fundo do
copo.
No mesmo copo, adiciona farinha. Repara que a farinha fica em
suspensão na água.
Transfere cuidadosamente a água salgada com a farinha para o
segundo copo, deixando-a correr através do lápis, deixando ficar
os feijões no primeiro copo (decantação).
Pega no funil e forra o seu interior com papel de cozinha.
Pega no segundo copo, contendo água com farinha, e transfere a água com farinha através do funil
para um terceiro copo (filtração).
Observa a aparência da água no terceiro copo.
Leva o copo ao micro-ondas até evaporar toda a água.
Observa o sólido que se encontra no fundo do copo e identifica-o.
Exploração
Por que razão precisaste usar três métodos de separação diferentes?
Por que razão a decantação é adequada para retirar os feijões, mas não para retirar a farinha?
Por que razão não conseguiste recuperar o sal através da filtração?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Na mistura heterogénea água + feijões + farinha, um dos componentes está depositado – os feijões –
podendo ser retirado através de uma decantação. Contudo, a farinha, que se encontra em suspensão
(mistura heterogénea), não pode ser separada através da decantação, sendo necessário recorrer a
uma filtração para o conseguir. Finalmente, o sal, que se encontrava dissolvido (mistura homogénea),
não fica retido no filtro, sendo necessário efetuar uma ebulição de solvente ou uma cristalização
para o reaver.
57
A nossa casa é um laboratório: cromatografia
Materiais
• Copo
• Prato
• Álcool
• Papel de filtro para café
• Tesoura
• Régua
• Marcador de acetato
• Caneta de feltro preta
Procedimento
Com o auxílio da régua e do marcador, faz duas marcas, uma a
1,5 cm e outra a 2 cm de altura, a partir do fundo do copo.
Deita água no copo até à marca de 1,5 cm e acrescenta álcool
até à marca de 2 cm, agitando tudo, de modo a obter uma
mistura de água com álcool, na proporção aproximada de 3:1.
Corta o papel de filtro em tiras de 3 cm x 10 cm.
Faz uma pinta, com a caneta de feltro preta, numa tira de
papel de filtro, a cerca de 3 cm de altura.
Introduz a tira de papel, com a marca para baixo, no copo,
tendo o cuidado de a pinta não tocar na solução.
Tapa o copo com o prato.
Aguarda até que o líquido do copo (eluente) suba até cerca
de 8 cm do papel.
Retira a tira de papel e deixa-a secar.
Observa o que aconteceu.
Exploração
O que observaste?
Como explicas a tua observação?
O que concluis sobre a tinta preta?
Por que razão usaste álcool e não apenas água?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
A cromatografia (em papel ou em coluna) é um método de separação de misturas usado para
separar materiais solúveis, como, por exemplo, os pigmentos da tinta. Nesta separação, os
pigmentos mais solúveis são arrastados na frente do solvente (eluente), enquanto os menos solúveis
vão ficando para trás. A tinta da caneta de feltro é uma mistura de vários pigmentos.
Na cromatografia em papel, o papel funciona como suporte da fase estacionária e a fase móvel
(eluente) move-se através da fase estacionária. À medida que o solvente (álcool e água) atravessa o
papel, ele arrasta as moléculas coradas com velocidades diferentes, permitindo separar os vários
pigmentos que lá se encontram.
58
A nossa casa é um laboratório: condução térmica
Materiais
• Vela
• 2 copos da mesma altura
• 30 cm de arame
• Faca
• Manteiga
Procedimento
Coloca os 2 copos virados para baixo, distanciados
15 cm um do outro.
Atravessa o arame sobre os copos, deixando de
fora uma extremidade.
Com a faca, corta 4 pedaços de manteiga e
espalha-os sobre o arame afastados uns dos
outros.
Coloca uma vela acesa por baixo da extremidade
livre do arame, de modo que a chama chegue até
ele.
Aguarda e observa o que acontece.
Exploração
Como explicas o que observaste?
O que esperavas que acontecesse, se em vez do arame usasses um tubo de borracha?
Como se processa a transferência de calor nos sólidos?
Interpretação
Nos materiais sólidos, a transferência de energia dá-se por condução térmica. Os metais são bons
condutores de calor, transferindo rapidamente energia entre as suas moléculas. A energia (cinética)
de uma molécula é tanto maior quanto maior for a temperatura a que o corpo se encontra. Assim, na
extremidade onde a vela aquece o arame, as moléculas possuem mais energia, agitando-se mais e
colidindo com as que se encontram na sua vizinhança. Sempre que duas moléculas colidem, ocorre
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
uma transferência de energia da molécula de maior energia para a de menor energia, que, por sua
vez, ao ganhar energia, a transferirá novamente para as moléculas vizinhas, criando um fluxo de
calor da zona aquecida para a zona fria. Quando o arame que suporta a manteiga aquece, por
condução, eleva também a temperatura da manteiga, que acaba por fundir e cair do arame.
59
A nossa casa é um laboratório: forno solar
Materiais
• Caixote
• Papel de alumínio
• Tinta preta
• Vidro ou PVC
• Fita-cola
• Jornal
• Travessa metálica
• Prato
• Chocolate, minipizza, maçã, etc.
Procedimento
Corta as abas do caixote, deixando apenas uma
das mais compridas.
Enche as laterais de dentro da caixa de cartão
com folhas de jornal amassadas e reveste o
interior a papel de alumínio.
Forra a aba do caixote a papel de alumínio e
fixa-a com fita-cola, com uma inclinação de
cerca de 60o do topo do caixote.
Pinta a travessa metálica com tinta preta e
deixa-a secar. Depois de seca, coloca a travessa
no fundo do caixote.
Coloca os alimentos a cozinhar num prato e
coloca o prato sobre a travessa preta.
Tapa o caixote com o vidro ou PVC e coloca-a ao
Sol.
Exploração
O que acontece ao fim de algum tempo?
Que energia foi usada para cozinhar?
Por que razão se forram as paredes com jornal amassado?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Os alimentos serão confecionados (lentamente) com recurso à energia solar, que é convertida em
energia térmica. O alumínio é utilizado como refletor da radiação solar, para dentro do caixote, e o
vidro/PVC impede a saída de radiação (efeito de estufa). O isolamento com jornais contribui para
evitar perdas de calor, mantendo o forno aquecido.
60
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação
AVALIAÇÃO
GRELHAS
DE
FICHA DE APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS
10
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15
16
17
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© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação
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29
30
63
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA
64
Ano letivo _________/_________
65
25
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
66
Ano letivo _________/_________
É cuidadoso no
Efetua
o Cumpre as regras Coopera com manuseamento Observa
N. Nome É organizado registos e tira
de segurança os colegas de materiais e atentamente
conclusões
reagentes
Testes de avaliação
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação
Classificação Final
67
MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Título:
Objetivo(s):
Conclusão:
68
Ensino Digit@l
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)
• Roteiro
•
– Guia de recursos digitais
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
DIGITAIS
GUIA DE
RECURSOS
Ensino digital | Carlos Pinheiro
A crise pandémica obrigou as escolas a transfor- ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕ İƐŝĐŽƐ Ğ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƉĂƌĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĞƐĞŶ-
ŵĂƌĞŵĂƐƐƵĂƐƉƌĄƟĐĂƐ͕ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐĂƵŵĐŽŶƚĞdžƚŽ ĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽ-
ĚĞĞŶƐŝŶŽĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŶƵŵĂŵďŝĞŶƚĞ ƌĂƟǀŽ͕ŝŶƚĞƌĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĞĂƉůŝĐĂĕĆŽƉƌĄƟĐĂ͕ƚĞŶĚŽĞŵ
totalmente virtual e mediado por tecnologias que a ǀŝƐƚĂƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ŵĂŝŽƌŝĂĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐĞĂůƵŶŽƐŶĆŽĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ŵĂƐĚĞ ŐĞŵŵĂŝƐƌŝĐŽƐ͕ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐĞĂĚĂƉƚĂĚŽƐĂŽƐƌŝƚŵŽƐ
que muito rapidamente se apropriaram. ĞĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĞĐĂĚĂĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ͘
KƌĞŐƌĞƐƐŽĂŽĞŶƐŝŶŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ŶŽŝŶşĐŝŽĚŽĂŶŽ ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ
eventual necessidade de recorrer de novo a mode- ;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ
ůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂŽƵŵŝƐƚŽ͕ƚŽƌŶŽƵ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐĞĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐĚĞĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕
ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂ-
O conceito de ensino
ĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůŵŽďŝůŝnjĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕
ŚşďƌŝĚŽƌĞƐƵůƚĂĚĂ
plataformas digitais para a construção de um ambienteĨşƐŝĐŽ;ĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂͿĞ digi-
combinação da
novos cenários de ensino e de aprendiza- ƚĂů;ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿĞĂƐŝŶƚĞ-
aprendizagem presencial
ŐĞŵ͕ŶƵŵŵŽĚĞůŽĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͘ rações entre eles.
com ambientes online͕
K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ A aprendizagem ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ
promovendo uma
blended learning, resulta da combinação ŝŶƷŵĞƌĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͘WŽƌƵŵůĂĚŽ͕ĂƐƐĞŶƚĂ
diferenciação dos
da aprendizagem presencial com ambien- ŶĂŝĚĞŝĂĚĞƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞŝdžĂŵĚĞƐĞƌ
ƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕
tes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂ- recetores passivos de ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞĚĞ
dos modos e dos ritmos
ĕĆŽĚŽƐƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕ĚŽƐŵŽĚŽƐĞ que o professor já não é a única fonte de
ĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂ
ĚŽƐƌŝƚŵŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂƋƵĞŽƐ informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
ĂůƵŶŽƐĂƉƌĞŶĚĂŵŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘ ŶĂĞƐĐŽůĂĐŽŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐăĚŝƐ-
ŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘
As sugestões que aqui apresentamos ƚąŶĐŝĂ͕ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐonline͕ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ
ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵdžŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶ- ĞĂƉŽŝĂĚĂƐƉĞůŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ
tes na eventual transição para modelos a capacidade de aprendizagem autſnoma
ĚĞ Λ ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂ- Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂŽ ůŽŶŐŽ
ĕĆŽƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂĞĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞŶŽŵŽĚĞůŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ da vida e oferece instrumentos que facilitam a per-
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e
Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ recursos online͕ĞƐƚĄͲƐĞƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞĂĂƉŽŝĂƌŽ
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula desenvolvimento das competências digitais dos alu-
İƐŝĐĂĂŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐĚĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů͘ ŶŽƐ͕ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ
ƵŵĂĐŝĚĂĚĂŶŝĂƉůĞŶĂ͕ĂƟǀĂĞĐƌŝĂƟǀĂŶĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĚĂ
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵƋƵĞĞƐƚĂŵŽƐŝŶƐĞ-
WůĂŶŝĮĐĂƌ ridos.
ƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐůĞƟǀĂƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐƐĆŽŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ
KƋƵĞƐĆŽĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
para o desenvolvimento das competências sociais dos
ĞƋƵĂŝƐĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍
ĂůƵŶŽƐ͕ƉĂƌĂŽďĞŵͲĞƐƚĂƌƉĞƐƐŽĂů͕ƉĂƌĂŽƐĞŶƟĚŽĚĞ
KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŵƵŝ- pertença ăĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƉĂƌĂĂƌĞůĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ
ƚĂƐǀĞnjĞƐĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐƉĞůĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽŝŶŐůĞƐĂblended ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞdžşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem prescindir dessa componente
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐŽƵĚĞŽƵƚƌĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
ĚĞ ĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƐĞŵ ŚĂǀĞƌ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ aula, permite ao professor propor novas soluções de
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ
İƐŝĐŽĞŽƐŵĞƐŵŽƐƚĞŵƉŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘dƌĂƚĂͲƐĞ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ
ĚĞƵŵŵŽĚĞůŽƋƵĞĞdžŝŐĞƵŵĂĐƵŝĚĂĚŽƐĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐĞŶƚƌĂĚŽƐŶŽĂůƵŶŽ͕ŶŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞĐŽŵƉĞ-
ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŽďƌĞĐŽŵŽĞƋƵĂŶĚŽƵƐĂƌŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĞŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵƉŽƌƉƌŽũĞƚŽƐ͕
71
ƋƵĞǀĂůŽƌŝnjĞŵŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞĐƌŝĂƟǀŽ͕ŽƚƌĂ- ĚĞƐĞũĄǀĞůƋƵĞƐĞĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞĂƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĐŽŶƚĞƷ-
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĚŽƐĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƉŽƐƐşǀĞůŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ
ĕĆŽ͘EĞƐƚĞƐĞŶƟĚŽ͕ĠƵŵĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů-
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂĚĞĨŽƌŵĂĞĮĐĂnjƚĂŶƚŽŶŽĞŶƐŝŶŽďĄƐŝĐŽ ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ
ĐŽŵŽŶŽƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ĚĞƐĚĞƋƵĞŶĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƐĐŽ- ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ
ůĂƌ ŚĂũĂ ƵŵĂ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ 'ĞƌĂůƐŽďƌĞĂWƌŽƚĞĕĆŽĚĞĂĚŽƐ͘
e seja precedida de organização e planeamento. Na Para a implementação de um modelo de ensino
ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das gran- ŚşďƌŝĚŽ ďĂƐĞĂĚŽĞŵƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƌĄĞƐƐĞŶ-
ĚĞƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƐƚĞŵŽĚĞůŽĠĂƐƵĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͨŶĂ ĐŝĂůƋƵĞĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕
ĨŽƌŵĂĐŽŵŽƐĞŐĞƌĞŽƚĞŵƉŽ͕ĐŽŵŽŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐĆŽ ƉĞƌŵŝƚĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂĨĄĐŝů͕ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌĞŐĞƌŝƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ĐŽŵŽŽƐĂůƵŶŽƐŝŶƚĞƌĂŐĞŵĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌ- de comunicação de um para um e de um para mui-
ƐŽƐ͕ĐŽŵŽƐƐĞƵƐƉĂƌĞƐĞĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͘ŶƋƵĂŶƚŽ ƚŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐşŶĐƌŽŶĂĞĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞ
no ambiente online ĞİƐŝĐŽ͕ŽĨŽƌŵĂƚŽĠĞƐĐŽůŚŝĚŽĞ ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƚĂƌĞĨĂƐ͕ĂĂǀĂůŝĂĕão das
ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞdžĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞ- aprendizagens e formas rápidas de feedback.
İĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o ŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽƐĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕
ŵƵŶĚŽƐ͕ŶƵŵĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂŝŶƚĞŐƌĂĚĂĞƷŶŝĐĂͩ͘ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐŽƌŐĂŶŝnjĞŵ͕ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ĂŶĂ-
ůŝƐĞŵĞŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉůĂŶĞŝĞŵ͕ŵŽŶŝ-
YƵĞƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ ƚŽƌŝnjĞŵĞƌĞŇŝƚĂŵƐŽďƌĞĂƐƵĂƉƌſƉƌŝĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĞƐĐŽůŚĂĚĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂĚĞƐƵƉŽƌƚĞĂŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐ ƋƵĞĨŽƌŶĞĕĂŵĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ƋƵĞƉĂƌƟůŚĞŵ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ŝĚĞŝĂƐĞĞŶĐŽŶƚƌĞŵƐŽůƵĕƁĞƐĐƌŝĂƟǀĂƐ͘ĞǀĞƌĆŽĂŝŶĚĂ
importantes ŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘KƐŵŽĚĞůŽƐ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ-
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza- ŵĞŶƚĞ͕ĚĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽĂŽĚŽĐĞŶƚĞĞ
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-
ʹ>ĞĂƌŶŝŶŐŽŶƚĞŶƚDĂŶĂŐĞŵĞŶƚ^LJƐƚĞŵƐͿ͕ƉŽĚĞŶĚŽ ƟĐĂĕĆŽƋƵĞĐŽŵƉƌŽǀĞŵĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĚĞ
ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂ- ĨŽƌŵĂĂĞǀŝƚĂƌͲƐĞĂĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĚƷǀŝĚĂƐƐŽďƌĞĂĂƵƚŽ-
ďŽƌĂĕĆŽĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐĐŽŵĞůĞŵĞŶƚŽƐĚĞ ƌŝĂĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ͘
ƐƵƉŽƌƚĞ͕ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ŵĂŝŽƌŝĂĚĂƐƉůĂƚĂ-
YƵĞŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĞdžŝƐƚĞŵĞĐŽŵŽ
ĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ
ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍
DŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐͿĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂŽĞƐƐĞŶĐŝĂůĚĂƐĂƟǀŝĚĂ-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ- ŽĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽŝŐŝƚĂů;WͿ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĨƵŶ-
ŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ damental para o desenvolvimento digital da escola.
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ƐƚĞ W ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵ-
K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝnjĞ͕ ƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ
ŽƌŐĂŶŝnjĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂnjĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂ-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre- ĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟǀĂƐ
ƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ĂƚƵĂůŝnjĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ
ƚŽĚŽƐŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͘/ƐƐŽ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ não significa que digital e formas de capacitação dos professores e
ĂůƵŶŽƐĞĚŽĐĞŶƚĞƐĮƋƵĞŵůŝŵŝƚĂĚŽƐĂŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŽĨĞ- o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
ƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ qualidade e a plataformas seguras que respeitem
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
Ϯ
KƐ ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
3
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ- sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ
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No Quadro Europeu de Competência Digital para ƉƌſƉƌŝŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂŽƚƌĂďĂ-
Educadores – DigCompEduϱ͕ĂĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽ- ůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
ƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ͗ĂǀĂůŝĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞ no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em dϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ- ƉĂƌĂ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝnjĂĚŽƌĞƐ͘ ũƵŶƚŽĚĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂ-
ƵŵŶşǀĞůŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ŵĂƐĚĞŵĂŝŽƌĞdžŝŐġŶĐŝĂ͕ƉĞĚĞͲ ƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
ͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƋƵĞƐĞũĂĐĂƉĂnjĚĞĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞĂŝŶĐůƵƐĆŽĞŽĂĐĞƐƐŽ͖
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĚĞƐĂĮĂŶƚĞĞŵŽƟǀĂĚŽƌĞƉŽƚĞŶĐŝĂŽ
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş- ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĐŽ͘&ŝŶĂůŵĞŶƚĞĂƵŵŶşǀĞůŵĂŝƐĞůĞǀĂĚŽĚĞĞdžŝŐġŶĐŝĂ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
ƉĞĚĞͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉĂƌĂĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞĞĂĚĞ- ĞĨĞƟǀĂĞĞĮĐĂnj͖
quação do conteúdo com base numa combinação de ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƉƌŽƉŝĐŝĂƵŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŽƌŝĞŶ-
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ ŶĞƵ- ƚĂĚĂƉĂƌĂĂƉŽŝĂƌŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
tralidade. ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞƵŵĂƌŝŐŽƌŽƐĂĂǀĂůŝĂĕĆŽƐƵŵĂ-
A Internet oferece um manancial imensurável ƟǀĂ͖
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕ ͻŽ ƌĞĐƵƌƐŽ é inovador e propicia abordagens
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵdžŽŐƌĂŵĂƐ͕ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĨĄĐŝůĚĞƵƐĂƌƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐ͖
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ- ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƵŵĂĞůĞǀĂĚĂĐŽŶǀĞƌŐġŶĐŝĂĐƵƌƌŝ-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕões͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ- cular.
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽĞdžŝŐĞƚĞŵƉŽĞĞdžƉĞ-
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ƉĞůŽƋƵĞƚĂŵďĠŵĂƋƵŝŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ
ƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĂďĞƌƚŽƐ͕ebooks͕ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐ sérios ou ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞdžŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐĐŽŵĮŶĂůŝĚĂĚĞƐĞĚƵĐĂƟǀĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ onlineŵƵŝƚŽĂƟǀĂƐ͕ŽŶĚĞŵŝůŚĂƌĞƐĚĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐƉĂƌ-
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞŽƵƚƌĂƐ ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
ƚĞŵŽƐ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĐŽŵŽ Ă ĂƐĂ ĚĂƐ ŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƟƌĂŶĚŽƉĂƌƟĚŽĚŽŵƵůƟŵĠĚŝĂƋƵĞŽƐĂŵďŝĞŶ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐ͘ŽƌŐͿ͕ĂZdWŶƐŝŶĂ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂ͘ƌƚƉ͘ƉƚͿ͕Ž ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă ƚĞŶƚĂĕĆŽ
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂ͘ƉƚͿŽƵĂ<ŚĂŶ de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚ͘ŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵLJ͘ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ- presenciais (o que funciona bem em regime presencial
ĕƁĞƐĐŽŵĞƌĐŝĂƐĚĞŵƵŝƚŽďŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĚĞƋƵĞƐĆŽ ŶĆŽƐĞƌĄŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞĞĮĐĂnjƋƵĂŶĚŽŽĂůƵŶŽŶĆŽ
ĞdžĞŵƉůŽĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĂƐĞĚŝƚŽƌĂƐĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ĐŽŵŽ está na presença do professor). Deve-se também veri-
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂů͘ůĞLJĂ͘ĐŽŵ). ĮĐĂƌƐĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƵƐĂŵƵŵĂůŝŶŐƵĂŐĞŵĐůĂƌĂĞŽďũĞ-
^ĞŶĚŽ ƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƋƵŝƉĂƐ ĚĞ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ ƋƵĞ ƟǀĂĞƋƵĞƐĞũĂĞŶƚĞŶĚŝĚĂƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐŶƵŵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵŽƌŝŐŽƌ͕ĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĂĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂĚŽƐ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕͘ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ƉŽŶĚĞƌĂƌƉŽƐƐşǀĞŝƐƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚĂƵůĂŝŐŝƚĂů oferecem um ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͕ƟƉŽĚĞĮĐŚĞŝƌŽ͕ƌĞƋƵŝ-
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ ƐŝƚŽƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐůĞŐĂŝƐ͕ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
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ĐŽŵŽĐƵƌƌşĐƵůŽĞŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĂƌĂŽďũĞƟǀŽƐĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ͘ƵůĂŝŐŝƚĂůĨŽƌŶĞĐĞƚĂŵďĠŵ
ϲ
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ d;ϮϬϬϳͿYƵĂůŝƚLJWƌŝŶĐŝƉůĞƐĨŽƌĚŝŐŝƚĂůůĞĂƌŶŝŶŐƌĞƐŽƵƌĐĞƐ͘
^ƵŵŵĂƌLJ/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
ĚĚĞů͘ĚŬͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚLJͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐ͘ƉĚĨ.
ϱ
ŚƩƉ͗ͬͬĂƌĞĂ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬĚŽǁŶůŽĂĚͬŝŐŽŵƉĚƵͺϮϬϭϴ͘ƉĚĨ ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ͘
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ĞdžĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ ŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞƐĞƉƌŽĚƵnjŝƌĞŵĐŽŶƚĞƷĚŽƐƉƌſƉƌŝŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĐŽŶ- ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌĂƐƵĂƉĂƌƟůŚĂĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͕ ďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ ƌĞĂƟǀĞ ƉƌŽũĞƚŽĞ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ. ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŽƌŐĂŶŝnjĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝnjĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e têŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ- ƌĂĕĆŽĐŽŵŽƐĐŽůĞŐĂƐ͕ĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽĚĞƐĞŶŚŽĚĂƐ ĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽƉŽƌ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽĚĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞƌĄƐĞƌĂƌƟĐƵůĂĚĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐ ƌĂĚĂƚĞŵĚĞƐĞƌŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ metodologias de Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
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por todos os alunos. ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕ƋƵĞƌĂŽŶşǀĞůĚĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ
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© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
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ϳ
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75
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ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
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A operacionalização dos modelos de ensino e têŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
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ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
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Em termos de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐşŶĐƌŽŶĂ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂ- ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐĆŽ͕ ƉĞƌ ƐĞ͕ valiosos
ŵĞŶƚĂƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐƐĆŽŽchat͕ĂĂƵĚŝŽĐŽŶĨĞƌġŶĐŝĂĞĂ recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.
77
KƉĞƌĮůĚŽƐĂůƵŶŽƐăƐĂşĚĂĚĂĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞ É importante que o ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ͕ĨŽƌ-
ŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ ƉƌĞĐŽŶŝnjĂ͕ ŶĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ uso das ferramentas ŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͘
ĚĂĄƌĞĂĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞ de comunicação seja A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ realiza-se
ŽƐĂůƵŶŽƐƐĞũĂŵĐĂƉĂnjĞƐĚĞͨĐŽůĂďŽƌĂƌĞŵ cuidadosamente ƐĞŵƉƌĞ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ ŽƉŽƌƚƵŶŽ͕
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂƟǀŽƐ͕ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĚŽ͕ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ ƐĞŶĚŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌ Ă ĚĞĮ-
ĨŽƌŵĂĂĚĞƋƵĂĚĂĞƐĞŐƵƌĂ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽĚŝĨĞ- ĂŽďũĞƟǀŽƐĚĞ ŶŝĕĆŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĚĞ
ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ;ĂŶĂůſŐŝĐĂƐĞ aprendizagem e objeto ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ĐŽŵďĂƐĞŶĂƐƌĞŐƌĂƐĚĞĐŽŶĚƵƚĂ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƐĞũĂƋƵĂů Ğ ĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘
ƉƌſƉƌŝĂƐĚĞĐĂĚĂĂŵďŝĞŶƚĞͩ͘ϴ ĨŽƌĂĄƌĞĂĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ƉŽƌ É igualmente um instrumento importante
É por isso importante que o uso ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽ ƉĂƌĂĂĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĚŝĨĞƌĞŶ-
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de ĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵƐĞƌƷƟů
cuidadosamente planificado͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă avaliação. ƉĂƌĂĂĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚĞŐƌƵƉŽƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͘
ŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞŽďũĞƚŽĚĞĂǀĂ- EĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͕
ůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ ƉŽƌ ĐŽŵŽ Ğŵ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĞĚĂŐſŐŝ-
ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽƵƐŽĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ĐĂƐ͕ĚĞǀĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͕ƌĞĐŽƌ-
EŽ ĐĂƐŽ ĚĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ĞŵĨſƌƵŶƐ͕ ĂƐ ŵĂŝƐ ƌŝĐĂƐ ƌĞŶĚŽ Ă ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽůŚĂ
ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂƉĞĚĂŐſŐŝĐŽ͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞŝŶĨŽƌ- ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶ-
ŵĂƌƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞƋƵĞĂƐƐƵĂƐƉĂƌƟĐŝƉĂ- ĚŝnjĂŐĞŶƐ Ğ ăƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ Ğŵ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞŵ͘ ƐƚĞ
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios ƟƉŽĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĚĞĐĂƌĄƚĞƌĐŽŶơŶƵŽĞƐŝƐƚĞŵĄƟĐŽ͕
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂĚĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ͕ ƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĂŽƐĂůƵŶŽƐĞĂŽƐĞŶĐĂƌƌĞŐĂ-
ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ĚŝŵĞŶƐĆŽ͕ Ž ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ǀĂůŽƌ ĂŽ dos de educação obter informação atualizada sobre
ĚĞďĂƚĞ͕ĞƐĞƌĞŵƐƵƉŽƌƚĂĚĂƐĞŵĐŝƚĂĕƁĞƐĐƌŝƚĞƌŝŽƐĂƐĞͬ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ŽƵƚĞƌĞŵĂŶĞdžŽƐƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐ͘WŽĚĞŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ com vista ao ajustamento de processos e estratégias
ƵƐĂƌͲƐĞ ĐŝŶĐŽ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ Ϭ ʹ ƐĞŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ (autorregulação do processo e da aprendizagem).
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϭʹĐŽŵĂůŐƵŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϮʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ As plataformas e ferramentas digitais oferecem
ϯʹĐŽŵŵƵŝƚŽŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϰʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞĞdžĐĞĐŝŽ- um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
ŶĂů͘EŽĮŶĂů͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞƌĄƐŝŶƚĞƟnjĂƌŽĐŽŶƚĞƷĚŽ ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂŶƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐŽŶơ-
ĞĂƐĞǀĞŶƚƵĂŝƐĐŽŶĐůƵƐƁĞƐĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ŽƵ͕ĞŵĂůƚĞƌ- ŶƵŽĚĞŵĞůŚŽƌŝĂĚĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͕ƚŽƌŶĂŶĚŽŽƐƉƌŽ-
ŶĂƟǀĂ͕ƐŽůŝĐŝƚĂƌĂƵŵŽƵŵĂŝƐĂůƵŶŽƐƋƵĞƌĞĂůŝnjĞŵƵŵ ĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĞĮĐĂnjĞƐ͘ :ĂŶĞƚ
ƚĞdžƚŽƐşŶƚĞƐĞĚŽƐĐŽŶƚƌŝďƵƚŽƐĚŽƐĐŽůĞŐĂƐ͘ >ŽŽŶĞLJ;ϮϬϭϵͿϵŝĚĞŶƟĮĐĂĂůŐƵŵĂƐĚĞƐƐĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͗
ͻfeedback rápido (em tempo real) e ĚĞƐƵƉŽƌƚĞăƐ
ĞƚĂƉĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŵƵŵŶşǀĞů
FeedbackĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĚĞĚŝĮĐƵůĚĂĚĞĂĚĞƋƵĂĚŽ͖
ͻƐƵƉŽƌƚĞƉĂƌĂĂƐĞƐĐŽůŚĂƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ;ƉĂƌĂƉĞƌƐŽ-
YƵĞŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐ
ŶĂůŝnjĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĐŽŵŽĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂ-
ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍
ĕĆŽŝŶƚƌşŶƐĞĐĂͿ͖
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƌĞŐƵůĂĚŽƌ ĚŽ ͻĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŝŵĞƌƐŝǀĂ ƉĂƌĂ
ĞŶƐŝŶŽĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƋƵĞŽƌŝĞŶƚĂŽƉĞƌĐƵƌƐŽĞƐĐŽ- ĂƉŽŝĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŶƚĞdžƚƵĂůŝnjĂĚĂ͖
ůĂƌĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĐĞƌƟĮĐĂĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐĚĞƐĞŶǀŽůǀŝ- ͻĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌ-
ĚĂƐ͕ĞƋƵĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽĐĞŶƚƌĂůĂŵĞůŚŽƌŝĂĚŽĞŶƐŝŶŽ mitem a avaliação da aprendizagem ͨa qualquer
ĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ĂƐĞŝĂͲƐĞŶƵŵƉƌŽĐĞƐƐŽĐŽŶơŶƵŽĚĞ ŚŽƌĂĞĞŵƋƵĂůƋƵĞƌůƵŐĂƌ͖ͩ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƋƵĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽĞĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-
ƉŽƌƉĂƌĞƐ͖ ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞdžĞŵƉůŽƐonline͖ podem também ser avaliados mediante técni-
ͻƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĂĚĂƉƚĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ͻƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽŵĂŝƐĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ ĄƵĚŝŽ ŽƵ ǀşĚĞŽ͕ ƉĞůŽ ĂůƵŶŽ ŽƵ ƉŽƌ ƚĞƌ-
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘ ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝnjĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞdžƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ ĂůĠŵ ĚŽƐ ƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞdžŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
adequados ăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ aprendizagem. ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- džĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş- ͻƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞdžƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͖
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞdžƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- ͻĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- ͻĐŝƚĂĕƁĞƐĞƌĞƐƉĞŝƚŽƉĞůŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͖
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
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ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ ƋƵĞŽĂůƵŶŽƉƌĞĐŝƐĂĚĞĨĂnjĞƌƉĂƌĂĐƵŵƉƌŝƌĂƚĂƌĞĨĂ͕ŽĨĞ-
ĨſƌƵŵ͘KƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞƌǀŝƌĄĚĞŝŶƐƚƌƵ- ƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ
ŵĞŶƚŽĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞ͕ƉĂƌĂŽƉƌŽĨĞƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĂƟŶŐŝƌŽƐŽďũĞƟǀŽƐ͘hŵĂĨŽƌŵĂĚĞĨŽƌŶĞ-
ƐŽƌ͕ƐĞƌĄƵŵŝŶĚŝĐĂĚŽƌĚĞŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞƌĞǀŝƐĆŽĞͬŽƵ cer um feedbackĞĮĐĂnjƐĞƌĄĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƵŵĂĐŽŵƉĂƌĂ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐ͘ ĕĆŽĐŽŵĐƌŝƚĠƌŝŽƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŽƵƌƵďƌŝĐĂƐ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ
Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŵĞůŚŽƌĂĚŽ͘ K feedback
ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƉĂƌĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĐŽůĂďŽƌĂ- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-
ƟǀĂĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞƉĂƌĂĂ ĕĆŽĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞĞŶĆŽĂƉſƐŽƐĞƵĮŶĂů͘
aprendizagem entre pares. Além deste feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ
Muitas das plataformas de ensino digital permi- modalidades de ensino digital é também essencial o
tem manter os pais informados acerca do percurso feedback ŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞŵĞŶƐĂŐĞŶƐĚĞ
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĚŽƐƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂƐƵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĂƐƐĞŐƵ- ŝŶĐĞŶƟǀŽŽƵƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞĂĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽĚĞƌĞĐĞďŝ-
ƌĂŶĚŽĂƐƐŝŵƵŵĂƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽŵĂŝƐŝŶĨŽƌŵĂĚĂŶĂǀŝĚĂ ŵĞŶƚŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĞdžĞĐƵĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐ͘
escolar do seu educando.
ŽŵŽĐŽŶƐƚƌƵŝƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽ
YƵĂůĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚŽĨĞĞĚďĂĐŬ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀŽƐ͕ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐĞ
ŶŽĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͍
Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌ- ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞdžŝƐ-
ƚƵŶŽ Ğ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ġ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber diferentesŶşǀĞŝƐĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘ Estes instrumentos
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞfeedbackĂƵƚŽŵĄƟĐŽ;ŽĐĂƐŽĚŽƐƚĞƐƚĞƐ de registo são comummente designados de rubricas
ĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ĞƐƚĞŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐŶĆŽĠŵĂŝƐĚŽ ;ĂƉĂƌƟƌĚŽŝŶŐůġƐƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão ĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂƐƌƵďƌŝĐĂƐĂƉƌĞƐĞŶ-
e não ĚĞǀĞƌĄƐƵďƐƟƚƵŝƌŽfeedbackƉĞƐƐŽĂů͕ĨŽƌŵĂƟǀŽ tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
ĞĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ƉŽƌƉĂƌƚĞĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘ um conjunto de critérios que contemplem todas as
EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐƋƵĞŽĂůƵŶŽƚĞŵĚĞƌĞĂůŝnjĂƌŶĂĞdžĞĐƵ-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐ͕ŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĚĞǀĞƌĄƉŽƌŝƐƐŽƉƌĞ- ĕĆŽĚĂƚĂƌĞĨĂ͕Ğ͕ƉĂƌĂĐĂĚĂĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐ
ver a necessidade de dar um feedback regular aos ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ
ĂůƵŶŽƐ͕ƵƐĂŶĚŽĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƉĂƌĂŵŽŶŝƚŽƌŝ- ĞŶƚƌĞϯĞϱͿ͘ĂĚĂŶşǀĞůĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĠĚĞƐĐƌŝƚŽĚĞ
zar remotamente o seu progresso e intervir quando ĨŽƌŵĂĚĞƚĂůŚĂĚĂĞĐůĂƌĂƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞƉŽĚĞƐĞƌĂƐƐŽ-
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞ- ĐŝĂĚŽ Ă ƵŵĂ ĞƐĐĂůĂ ĚĞ ǀĂůŽƌĞƐ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ĂŽ
ĐĞŶĚŽƐŽůƵĕƁĞƐƉĂƌĂƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐŽƵƉĂƌĂ professor criar registos de avaliação mais transparen-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ͘ WŽĚĞƌͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ- ƚĞƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐĐŽŵŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐ- ƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕
ção de ajuda ou de perguntas frequentes ƚƌĂďĂůŚŽƐĞŵŐƌƵƉŽ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƌĞƐĞ-
Dar feedbackĨŽƌŵĂƟǀŽ
;&YͿŽƵƚƵƚŽƌŝĂŝƐĞŵǀşĚĞŽ͘ ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ
ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ƌĄƉŝĚŽ͕
WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evi- ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĞƚĐ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞdžƚƌĞŵĂ-
oportuno e direcionado
denciar as competências já adquiridas mente úteis em qualquer modalidade e
aos alunos é um fator
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pelos alunos e oferecer novas possibilida- ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ
ĐƌşƟĐŽĚĞƐƵĐĞƐƐŽĚĂ
des de aprendizagem e de evidenciação ŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕ƉŽĚĞŵƐĞƌƵƐĂĚĂƐ
aprendizagem em
ĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘hŵfeedback focado apenas pelos alunos como instrumento orienta-
ambientes digitais.
ŶĂŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽĚĞĞƌƌŽƐĠƉŽƵĐŽƷƚŝůĞƐſ ĚŽƌĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽ͕ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶ-
terá verdadeiro impacto se incidir naquilo ĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͘
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
ͻƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ĨĂĐŝůŝƚĂŵ Ă ĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
ƐĞƌĆŽĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖ ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
ͻƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
ĨŽĐŽĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖ a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
ĂůƵŶŽ͖ ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
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nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a ͻĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ ƚĞŶĚĞĂǀĂůŝĂƌ͖
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mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬͿ͖ ͻĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
ͻĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝdžĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ͻĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
ͻĂũƵĚĂŵĂĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
ͻƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
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© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
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– Apresentação dos recursos disponíveis
A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do pro-
jeto FQ 7. A permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associa-
dos ao Manual, apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se, em seguida, uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada
domínio e depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada tópico de conteúdos,
de acordo com o objetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou
avaliação, explicitando-se os recursos que são exclusivos do professor.
Note-se ainda que, para cada simulador disponível no projeto, os professores terão ao seu dis-
por na uma proposta de ficha de exploração e a respetiva solução. Neste Guia do
Professor, disponibilizamos-lhe a ficha de exploração do simulador Sistema Solar.
I – Espaço
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 10
• Áudios resumo 10
• Animações 18
• Vídeos tutoriais 3
• Vídeos 4
• Animações/vídeos laboratoriais 3
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 2
• Simuladores 6
• Atividades 18
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 10
• Testes interativos 13
II – Materiais
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 12
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
• Áudios resumo 11
• Animações 12
• Vídeos tutoriais 4
• Vídeos 2
• Animações/vídeos laboratoriais 30
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 5
• Simuladores 3
• Atividades 20
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 11
• Testes interativos 16
99
III – Energia
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 3
• Áudios resumo 3
• Animações 7
• Vídeo tutorial 1
• Animação/vídeo laboratorial 2
• Simulador 1
• Atividades 4
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 3
• Testes interativos 4
I – Espaço
1. Universo e distâncias no Universo
apoio (dicas).
100
1.2. Evolução histórica do conhecimento do Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Evolução Apresentação de síntese com definições, 17
histórica do conhecimento do exemplos e atividade final.
Universo
Exclusivo do professor
101
1.3. Distâncias no Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Distâncias no Apresentação de síntese com definições, 27
Universo exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
102
2. Sistema Solar
apoio (dicas).
• Quiz: Sistema Solar Quiz composto por 8 questões e respetiva 54
explicação.
103
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
104
3.2. Translação da Terra e suas consequências
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Translação da Apresentação de síntese com definições, 69
Terra e suas consequências exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
105
3.3. Fases da Lua
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Fases da Lua Apresentação de síntese com definições, 77
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.
106
3.3. Eclipses da Lua e do Sol
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Eclipses da Lua Apresentação de síntese com definições, 79
e do Sol exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Eclipses da Lua Animação que define eclipses da Lua, 79
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
Apresentação
diferentes tipos de eclipses da Lua.
de conteúdos
• Animação: Eclipses do Sol Animação que define eclipses do Sol, 80
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
diferentes tipos de eclipses do Sol.
• Áudio: Eclipses da Lua e do Áudio com o resumo dos conteúdos mais 82
Sol importantes.
• Simulador: Eclipses da Lua e Simulador que permite entender a posição 80
do Sol e o tipo de alinhamento deve existir entre
o Sol, a Terra e a Lua para que ocorra um
eclipse, distinguir entre eclipses da Lua e
do Sol e analisar a aparência de cada um,
Aplicação / quando são observados da Terra.
Consolidação
• Atividade: Eclipses da Lua e Atividade composta por 4 questões, com 81
do Sol correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Eclipses da Lua e do Sol Quiz composto por 5 questões e respetiva 83
explicação.
• Teste interativo: Eclipses da Teste interativo composto por 6 questões, 83
Avaliação Lua e do Sol com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
107
3.4. Peso e massa dos corpos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: A massa e o Apresentação de síntese com definições, 88
peso dos corpos exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 100
– Espaço com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.
108
II – Materiais
1. Constituição do mundo material
• Link: Sociedade Ponto Verde Site com vídeos e atividades sobre regras de 111
Exclusivo do professor separação, importância da separação do lixo,
etc.
• Áudio: Distinguir materiais Áudio com o resumo dos conteúdos mais 112
importantes.
109
2. Substâncias e misturas
• Áudio: Substâncias e mistura Áudio com o resumo dos conteúdos mais 125
de substâncias importantes.
110
2.2. Soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Soluções Apresentação de síntese com definições, 129
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.
• Áudio: Soluções aquosas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 134
importantes.
111
2.3. Preparação de soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Preparação de Apresentação de síntese com definições, 136
soluções exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Visita virtual ao Animação estilo visita virtual ao laboratório 136
Laboratório onde é possível ver o nome e a função de
alguns materiais de laboratório.
• Vídeo: Sinalética de Vídeo que esclarece o significado de 137
segurança alguma sinalética de segurança presente no
laboratório e alguns produtos químicos.
• Vídeo: Regras gerais de Vídeo que refere algumas regras a cumprir 139
segurança para garantir a segurança no laboratório.
• Vídeo: Técnicas gerais de Vídeo que exemplifica a execução e as 139
laboratório regras de alguns procedimentos comuns no
laboratório, utilização da lamparina de álcool,
aquecimento de produtos em de tubos de
ensaio e mistura e transferência de produtos
Apresentação químicos.
de conteúdos • Vídeo: Medição de massas e Vídeo que que exemplifica a medição de 139
de volumes massas e de volumes no laboratório.
• Vídeo: Preparação de 100 cm3 Vídeo que exemplifica a execução do 141
de uma solução aquosa com procedimento da atividade laboratorial/
2 g de sulfato de cobre (II) experimental presente no manual.
• Animação: Preparação de Animação 3D que exemplifica a execução 143
uma solução de concentração do procedimento laboratorial presente no
conhecida manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Preparação de Protocolo projetável em PowerPoint®. 143
uma solução de concentração Inclui as respostas às questões da atividade
conhecida laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: O laboratório de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 142
química e a segurança importantes.
• Atividade: Regras de Atividade composta por 8 questões, com 140
segurança correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Atividade: Manuseamento de Atividade composta por 7 questões, com 140
material de laboratório correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Mistura e Atividade composta por 5 questões, com 140
transferência de produtos correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
112
3. Transformações físicas e químicas
113
3.3. Reações químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Reações Apresentação de síntese com definições, 161
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Transformações Animação que define transformação ou 161
ou reações químicas reação química através de exemplos e
representa uma reação por equações de
palavras.
• Animação: Tipos de Animação que distingue os diferentes tipos 162
transformações químicas de transformações químicas através de
exemplos.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 162
um sólido com uma solução procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 163
um sólido com um gás procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
Apresentação • Vídeo: Termólise do Vídeo que exemplifica a execução do 164
de conteúdos bicarbonato de sódio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise da água Vídeo que exemplifica a execução do 165
procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 166
cobre (II) dissolvido em água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Fotólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 167
prata procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Síntese química Animação que enumera diferentes reações 169
de síntese e destaca a sua importância na
produção de novos materiais.
• Áudio: Tipos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 170
transformações químicas importantes.
114
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
• Animação: Ponto de fusão e Animação que define ponto de fusão e ponto 178
ponto de ebulição de ebulição e analisa gráficos temperatura-
tempo da água.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo: Como interpretar um Vídeo apresentado por um estudante 179
gráfico temperatura-tempo que analisa as mudanças de estado
para diferentes substâncias? e a volatilidade de uma substância,
interpretando um gráfico temperatura-
-tempo.
• Áudio: Ponto de fusão e Áudio com o resumo dos conteúdos mais 181
ponto de ebulição importantes.
• Quiz: Ponto de fusão e ponto Quiz composto por 5 questões e respetiva 181
de ebulição explicação.
115
4.2. Massa volúmica
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Massa Apresentação de síntese com definições, 184
volúmica exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: O que é a massa Vídeo apresentado por um estudante 184
volúmica de um material? que define massa volúmica e permite
compreender o seu conceito através de
diferentes exemplos.
• Vídeo: Determinação Vídeo que exemplifica a execução do 188
experimental da massa procedimento da atividade laboratorial/
volúmica de um material experimental presente no manual.
sólido
• Vídeo: Uma coluna de Vídeo que exemplifica a execução do 191
densidades procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Determinação da Animação 3D que exemplifica a execução 192
massa volúmica de um sólido do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
Apresentação despoletadas diferentes notas informativas
de conteúdos e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 192
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
sólido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Animação: Determinação Animação 3D que exemplifica a execução 193
da massa volúmica de um do procedimento laboratorial presente no
líquido manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 193
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
líquido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: Massa volúmica Áudio com o resumo dos conteúdos mais 189
importantes.
• Simulador: Identificação de Simulador que permite simular a medição 186
substâncias de diferentes grandezas (massa, volume,
temperatura, massa volúmica e ponto de
ebulição) até identificar uma substância
desconhecida.
• Atividade: Identificar Atividade composta por 4 questões, com 186
Aplicação / substâncias correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
116
4.3. Propriedades químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Propriedades Apresentação de síntese com definições, 194
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 194
oxigénio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
dióxido de carbono procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
Apresentação • Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
de conteúdos água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
amido procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
glicose procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Áudio: Propriedades químicas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 197
importantes.
• Atividade: Propriedades Atividade composta por 4 questões, com correção 196
Aplicação / químicas automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
Consolidação • Quiz: Propriedades químicas Quiz composto por 5 questões e respetiva 197
explicação.
• Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 8 questões, com 197
químicas acesso a relatório detalhado. (Duração: 16 min)
Avaliação • Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 10 questões, 200
físicas e químicas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
117
5.1. As técnicas de separação e os tipos de misturas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Técnicas de Apresentação de síntese com definições, 207
separação dos componentes exemplos e atividade final.
de misturas homogéneas
Exclusivo do professor
Apresentação • Link: Sabe para onde vai a Vídeo que descreve as técnicas de separação 214
de conteúdos água depois de a utilizarmos? de misturas utilizadas numa ETAR. (Duração:
04 min 21 s)
118
III – Energia
1. Fontes de energia e transferências de energia
Apresentação • Animação: Fontes e recetores Animação que define energia, fontes e 223
de conteúdos de energia recetores de energia e aborda o sentido
de transferência de energia, dando alguns
exemplos.
• Áudio: Energia: fontes, Áudio com o resumo dos conteúdos mais 225
recetores e transferências importantes.
Aplicação / • Atividade: Fonte ou receptor? Atividade composta por 4 questões, com 224
Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
119
1.2. Processos de transferências de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Processos de Apresentação de síntese com definições, 227
transferências de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
120
1.3. Utilização das fontes de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Utilização das Apresentação de síntese com definições, 236
fontes de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
121
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”
1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.
2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.
3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.
123
Analisa o simulador e responde às questões.
1. Explora o simulador e indica o planeta que corresponde a cada descrição.
A. Segundo planeta mais próximo do Sol.
B. Planeta com dois satélites.
C. Planeta que se situa mais perto da Cintura de Kuiper.
D. O maior gigante gasoso.
E. O seu eixo de rotação está “deitado” em relação ao plano da órbita.
F. A distância a que se encontra do Sol permite que exista água em estado
líquido.
G. O seu sistema de anéis torna-o no planeta do Sistema Solar mais fácil
de identificar.
H. Planeta com menor massa do Sistema Solar.
124
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”
1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.
2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.
3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.
125
Analisa o simulador e responde às questões.
126
3. Utiliza o simulador para consultares o período de translação de Mercúrio, de
Marte, de Júpiter e de Urano. Faz uma tabela com esses valores, colocando
os planetas de acordo com a sua distância ao Sol. Converte os períodos de
translação dos planetas gasosos para dias terrestres.
Dica: Para converteres o período de translação de anos para dias, deves multiplicar o período
de translação de um determinado planeta em anos, pelo período de translação da Terra:
365,25 dias.
127
Planificações
Planificações
• Planificação anual
• Planos de aula
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)
• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
© ASA FQ 7 – Planificações
PLANIFICAÇÕES
ÍNDICE
Planificação anual ............................................................................. 133
Planos de aula
Calendarização .......................................................................... 148
Planos de aula ........................................................................... 149
PLANIFICAÇÃO
ANUAL
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
I – ESPAÇO • Descrever a organização dos corpos Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 10
1. Universo e distâncias celestes, localizando a Terra no conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
no Universo Universo, construindo diagramas e saberes informado • participação oral e
(págs. 8 a 39) mapas, através da recolha e • Seleção de informação pertinente (A, B, G, I, J) escrita na aula.
sistematização de informação de sobre a evolução histórica do • empenho/interesse
fontes diversas. conhecimento do Universo em fontes nas atividades
• Estabelecer relações entre as diversas. propostas dentro e
estruturas do Universo através da • Realização de tarefas de memorização, fora da sala de aula.
recolha de informação em fontes verificação e consolidação associadas à • organização dos
diversas e apresentar as conclusões. compreensão da organização dos materiais escolares.
• Explicar o papel da observação e dos corpos celestes no Universo. • realização dos
instrumentos utilizados na evolução trabalhos de casa.
histórica do conhecimento do Estratégias que envolvem a criatividade Criativo • atitudes e
Universo, através de pesquisa e do aluno (A, C, D, J) comportamentos em
seleção de informação. • Análise de textos, esquemas contexto de sala de
• Descrever a origem e evolução do conceptuais, simulações, vídeos, aula.
Universo com base na teoria do concebendo e sustentando um ponto
Big Bang. de vista próprio. Elementos escritos
• Interpretar o significado das • Utilização de modalidades diversas • Testes de avaliação
unidades de distância adequadas às para expressar aprendizagens, como • Questões de aula
várias escalas do Universo, esquemas, diagramas, textos, • Trabalhos de pesquisa
designadamente ua e a.ы. maquetes e simulações. e/ou outros
Autoavaliação
Consulte as Áreas de
Competências do Perfil
dos Alunos na pág. 146.
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© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
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Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar informação sobre Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 6
2. Sistema Solar planetas do Sistema Solar (em conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
(págs. 40 a 61) tabelas, gráficos, textos, etc.), saberes informado • participação oral e
identificando semelhanças e • Articulação e uso consistente de (A, B, G, I, J) escrita na aula.
diferenças (dimensão, constituição, conhecimentos científicos. • empenho/interesse
localização, períodos de translação e • Seleção de informação pertinente nas atividades
rotação). sobre os planetas do Sistema Solar em propostas dentro e
• Compreender o que faz da Terra um fontes diversas. fora da sala de aula.
planeta com vida, numa perspetiva • Utilização de diferentes fontes de • organização dos
interdisciplinar. informação científica sobre os planetas materiais escolares.
do Sistema Solar, incluindo gráficos, • realização dos
tabelas, esquemas, diagramas e trabalhos de casa.
modelos. • atitudes e
• Realização de tarefas de memorização, comportamentos em
verificação e consolidação associadas à contexto de sala de
constituição do Sistema Solar. aula.
• Construir modelos do Sistema Solar, Estratégias que envolvem a criatividade Criativo Elementos escritos
usando escalas adequadas e do aluno (A, C, D, J) • Testes de avaliação
apresentando as vantagens e as • Criação de modelos do Sistema Solar • Questões de aula
limitações desses modelos. usando escalas adequadas para • Trabalhos de pesquisa
expressar as aprendizagens. e/ou outros
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar fenómenos que ocorrem Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 13
3. A Terra, a Lua e as na Terra em resultado do seu conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
forças gravíticas movimento de rotação, como a saberes informado • participação oral e
(págs. 62 a 103) sucessão dos dias e das noites. • Articulação e uso consistente de (A, B, G, I, J) escrita na aula.
conhecimentos científicos. • empenho/interesse
• Realização de tarefas de verificação e nas atividades
consolidação associadas à compreensão propostas dentro e
de fenómenos relacionados com o fora da sala de aula.
sistema Sol-Terra-Lua. • organização dos
• Estabelecimento de relações materiais escolares.
interdisciplinares para a interpretação realização dos
de fenómenos que ocorrem na Terra trabalhos de casa.
como resultado dos movimentos no • atitudes e
sistema Sol-Terra-Lua. comportamentos em
contexto de sala de
aula.
• Medir o comprimento de uma Estratégias que envolvem registos de Sistematizador / Elementos escritos
sombra ao longo do dia e traçar um observações e elaboração de relatórios organizador • Testes de avaliação
gráfico desse comprimento em de atividades (A, B, C, I, J) • Questões de aula
função do tempo, relacionando esta • Medição do comprimento da sombra • Trabalhos de pesquisa
experiência com os relógios de Sol. de uma vara ao longo do dia traçando o e/ou outros
correspondente gráfico em função do
tempo e interpretando-o. Autoavaliação
• Construção de um relógio de Sol com
base numa pesquisa prévia.
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.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
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Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar fenómenos que ocorrem • Formulação de hipóteses face a Grelhas de observação /
3. A Terra, a Lua e as na Terra em resultado dos fenómenos naturais como as fases da listas de verificação de:
forças gravíticas movimentos no sistema Sol-Terra- Lua e eclipses da Lua e do Sol. • participação oral e
(continuação) -Lua: fases da Lua e eclipses. escrita na aula.
• Caracterizar a força gravítica Estratégias que envolvem: Questionador / • empenho/interesse
reconhecendo os seus efeitos, mobilização de conhecimentos para investigador nas atividades
representando-a em diferentes questionar uma situação. Sistematizador / propostas dentro e
locais da superfície da Terra. tarefas de planificação, de organizador fora da sala de aula.
• Distinguir peso e massa de um implementação, de controlo e de (A, B, C, D, F, G, • organização dos
revisão em atividades experimentais
corpo, relacionando-os a partir de I, J) materiais escolares.
e elaboração de relatório.
uma atividade experimental, • realização dos
• Realização de uma atividade
comunicando os resultados através trabalhos de casa.
experimental para relacionar o peso e a
de tabelas e gráficos. • atitudes e
massa dos corpos no mesmo lugar da
• Relacionar a diminuição do peso de comportamentos em
Terra.
um corpo com o aumento da sua contexto de sala de
distância ao centro da Terra. aula.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
II – MATERIAIS • Distinguir materiais e agrupá-los Estratégias que envolvem registo Sistematizador / Grelhas de observação / 4
1. Constituição do com base em propriedades comuns seletivo e organização de informação organizador listas de verificação de:
mundo material através de uma atividade prática. • Classificação dos materiais de acordo (A, B, C, I, J) • participação oral e
(págs. 106 a 117) • Concluir que os materiais são com diferentes critérios. escrita na aula.
recursos limitados e que é • empenho/interesse
necessário usá-los bem, Estratégias que desenvolvem o Crítico / analítico nas atividades
reutilizando-os e reciclando-os, pensamento crítico e analítico (A, B, C, D, G) propostas dentro e
numa perspetiva interdisciplinar. • Análise de factos e situações sobre fora da sala de aula.
recursos materiais e sua utilização • organização dos
numa perspetiva interdisciplinar. materiais escolares.
• Debates sobre uso, reutilização e Questionador / • realização dos
reciclagem de materiais, apresentando investigador
trabalhos de casa.
e confrontando argumentos numa (A, C, D, F, G, I, J)
• atitudes e
perspetiva interdisciplinar. comportamentos em
contexto de sala de
Estratégias que mobilizam aula.
conhecimentos para questionar uma
situação
Elementos escritos
• Consequências da utilização desregrada
• Testes de avaliação
de materiais.
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
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Aprendizagens Essenciais:
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Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Inferir que a maior parte dos Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 9
2. Substâncias e materiais são misturas de conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
misturas substâncias, recorrendo à análise de saberes informado • participação oral e
(págs. 118 a 145) rótulos de diferentes materiais. • Seleção e interpretação de informação (A, B, G, I, J) escrita na aula.
• Classificar materiais como contida em rótulos. • empenho/interesse
• Tarefas de memorização, verificação e
substâncias ou misturas, misturas nas atividades
consolidação associadas à distinção
homogéneas ou misturas propostas dentro e
entre misturas homogéneas, misturas
heterogéneas, a partir de heterogéneas e substâncias. fora da sala de aula.
informação selecionada. • organização dos
• Distinguir, através de um trabalho Estratégias que: Sistematizador / materiais escolares.
laboratorial, misturas homogéneas envolvem registo de observações e Organizador • realização dos
de misturas heterogéneas e elaboração de relatórios de trabalhos de casa.
substâncias miscíveis de substâncias atividades. • atitudes e
imiscíveis. induzem o aluno a ações solidárias cuidador de si e comportamentos em
• Distinguir os conceitos de solução, para com outros nas tarefas de do outro contexto de sala de
soluto e solvente, bem como aprendizagem. (A, B, C, E, F, G, aula.
solução concentrada, diluída e • Realização de uma atividade prática/ I, J)
laboratorial para distinguir misturas
saturada, recorrendo a atividades Elementos escritos
homogéneas de heterogéneas e
laboratoriais. • Testes de avaliação
substâncias miscíveis de imiscíveis.
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
Aprendizagens Essenciais:
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Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
II – MATERIAIS • Caracterizar qualitativamente uma Estratégias que: Grelhas de observação /
2. Substâncias e solução e determinar a sua envolvem registo de observações e Sistematizador / listas de verificação de:
misturas concentração em massa. elaboração de relatórios de organizador • participação oral e
(continuação) • Preparar, laboratorialmente, atividades. escrita na aula.
soluções aquosas com uma induzem o aluno a saber atuar Cuidador de si e • empenho/interesse
corretamente em caso de incidente do outro
determinada concentração, em nas atividades
no laboratório, preocupando-se com (A, B, C, E, F, G,
massa, a partir de um soluto sólido, propostas dentro e
a sua segurança pessoal e de I, J)
selecionando o material de terceiros. Participativo / fora da sala de aula.
laboratório, as operações a permitem realizar trabalho colaborador • organização dos
executar, reconhecendo as regras e colaborativo. (B, C, D, E, F) materiais escolares.
sinalética de segurança necessárias e • Realização de uma atividade • realização dos
comunicando os resultados. laboratorial para distinguir solução trabalhos de casa.
concentrada, diluída e saturada. • atitudes e
• Realização de uma atividade que comportamentos em
permite preparar laboratorialmente contexto de sala de
uma solução aquosa com uma aula.
determinada concentração em massa.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
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Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
II – MATERIAIS • Distinguir transformações físicas de Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 7
3. Transformações físicas químicas, através de exemplos. conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
e químicas • Aplicar os conceitos de fusão / saberes informado • participação oral e
(págs. 146 a 175) solidificação, ebulição / condensação • Uso consistente do conhecimento (A, B, G, I, J) escrita na aula.
e evaporação na interpretação de científico associado a transformações • empenho/interesse
físicas e químicas.
situações do dia a dia e do ciclo da nas atividades
• Estabelecimento de relações
água, numa perspetiva propostas dentro e
interdisciplinares para a interpretação
interdisciplinar. de situações do dia a dia e do ciclo da fora da sala de aula.
• Identificar, laboratorialmente e no água com base nas mudanças de estado. • organização dos
dia a dia, transformações químicas • Tarefas de memorização, verificação e materiais escolares.
através da junção de substâncias, por consolidação associadas à compreensão • realização dos
ação mecânica, do calor, da luz e da das transformações físicas e químicas. trabalhos de casa.
eletricidade. • atitudes e
• Distinguir, experimentalmente e a Estratégias que envolvem registo de Sistematizador / comportamentos em
partir de informação selecionada, observações e organização de informação organizador contexto de sala de
reagentes e produtos da reação e • Atividades laboratoriais para (A, B, C, I, J) aula.
designar uma transformação química identificação e análise de Cuidador de si e
transformações químicas, provocadas do outro
por reação química, representando-a
por diversos fatores, representando-as (A, B, C, E, F, G,
por “equações” de palavras. Elementos escritos
por “equações” de palavras. I, J)
• Justificar, a partir de informação • Testes de avaliação
selecionada, a importância da síntese Estratégias que impliquem a comunicação Comunicador / • Questões de aula
química na produção de novos e de resultados de pesquisa interventor • Trabalhos de pesquisa
melhores materiais, de uma forma • Seleção de informação sobre a síntese (A, B, D, E, G) e/ou outros
mais económica e ecológica. química que justifique a sua
importância, com comunicação oral ou Autoavaliação
por escrito.
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Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
II – MATERIAIS • Reconhecer que (a uma dada Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 10
4. Propriedades físicas e pressão) a fusão e a ebulição de uma conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
químicas dos substância ocorrem a uma saberes informado • participação oral e
materiais temperatura bem definida. • Uso consistente do conhecimento (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 176 a 201) • Construir e interpretar tabelas e científico associado ao ponto de fusão, • empenho/interesse
gráficos temperatura-tempo, ponto de ebulição, massa volúmica e nas atividades
identificando temperaturas de fusão propriedades químicas dos materiais. propostas dentro e
e de ebulição e concluindo sobre os • Mobilização de diferentes fontes de
fora da sala de aula.
estados físicos dos materiais a uma informação, incluindo gráficos e tabelas.
• organização dos
dada temperatura. • Construção e interpretação de gráficos
• Relacionar o ponto de ebulição com temperatura-tempo associados a materiais escolares.
a volatilidade das substâncias. mudanças de estado. • realização dos
• Compreender o conceito de massa • Tarefas de memorização, verificação e trabalhos de casa.
volúmica e efetuar cálculos com consolidação associadas à • atitudes e
base na sua definição. compreensão de ponto de fusão, ponto comportamentos em
de ebulição, massa volúmica e contexto de sala de
propriedades químicas dos materiais. aula.
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.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
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Atitudes
II – MATERIAIS • Executar, laboratorialmente, testes • Atividade laboratorial para Grelhas de observação /
4. Propriedades físicas e químicos simples para detetar água, identificação de água, amido, glicose, listas de verificação de:
químicas dos amido, glicose, dióxido de carbono e dióxido de carbono e oxigénio, usando • participação oral e
materiais oxigénio. testes químicos simples. escrita na aula.
(continuação) • Justificar, a partir de informação • empenho/interesse
Estratégias que impliquem a nas atividades
selecionada, a importância das
comunicação de resultados de pesquisa Comunicador / propostas dentro e
propriedades físico-químicas na
• Seleção de informação sobre a interventor
análise química e na qualidade de fora da sala de aula.
importância da análise química na (A, B, D, E, G)
vida. • organização dos
qualidade de vida, comunicando os
resultados oralmente ou por escrito. materiais escolares.
• realização dos
trabalhos de casa.
• atitudes e
comportamentos em
contexto de sala de
aula.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
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Atitudes
II – MATERIAIS • Identificar técnicas para separar Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 5
5. Separação das componentes de misturas conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
substâncias de uma homogéneas e heterogéneas e saberes informado • participação oral e
mistura efetuar a separação usando técnicas • Uso consistente de conhecimentos (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 202 a 217) laboratoriais básicas, selecionando o sobre técnicas de separação básicas. • empenho/interesse
• Tarefas de memorização, verificação e nas atividades
material necessário e comunicando
consolidação associadas à separação de
os resultados. propostas dentro e
componentes de misturas homogéneas
fora da sala de aula.
e heterogéneas.
• organização dos
Estratégias que envolvem: materiais escolares.
mobilização de conhecimentos para Questionador / • realização dos
questionar uma situação. investigador trabalhos de casa.
tarefas de planificação, de Sistematizador / • atitudes e
implementação, de controlo e de organizador comportamentos em
revisão em atividades experimentais contexto de sala de
e elaboração de relatório. aula.
a adoção de medidas de proteção Cuidador de si e
adequadas a atividades laboratoriais. do outro Elementos escritos
comunicação de resultados de Comunicador / • Testes de avaliação
atividades laboratoriais oralmente e interventor • Questões de aula
por escrito recorrendo a diversos (A, B, C, D, E, F,
• Trabalhos de pesquisa
suportes. G, H, I, J)
e/ou outros
• Atividades laboratoriais para separação
de componentes de misturas
heterogéneas e homogéneas e Autoavaliação
respetiva comunicação de resultados.
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Atitudes
II – MATERIAIS • Pesquisar a aplicação de técnicas de Estratégias que envolvem: Grelhas de observação /
5. Separação das separação necessárias no trabalho em grupo, respeitando e Respeitador da listas de verificação de:
substâncias de uma tratamento de águas para consumo sabendo ouvir todos os elementos. diferença / do • participação oral e
mistura e de efluentes e a sua importância registo seletivo e organização de outro escrita na aula.
(continuação) para o equilíbrio dos ecossistemas e informação. Sistematizador / • empenho/interesse
comunicação de resultados de organizador nas atividades
qualidade de vida, comunicando as
atividades de pesquisa oralmente ou Comunicador /
conclusões. propostas dentro e
por escrito, usando vocabulário interventor
fora da sala de aula.
científico adequado e recorrendo a (A, B, C, D, E, G,
diversos suportes. F, H, I, J) • organização dos
• Atividades de pesquisa sobre materiais escolares.
tratamentos de água e de águas • realização dos
residuais relacionando-os com técnicas trabalhos de casa.
de separação, comunicando as • atitudes e
respetivas conclusões. comportamentos em
contexto de sala de
aula.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
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Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
III – ENERGIA • Identificar, em situações concretas, Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 7
1. Fontes de energia e sistemas que são fontes ou conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
transferências de recetores de energia, indicando o saberes informado • participação oral e
energia sentido de transferência da energia • Uso consistente de conhecimentos (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 220 a 245) e concluindo que a energia se sobre energia: fontes, recetores e • empenho/interesse
mantém na globalidade. transferências. nas atividades
• Distinguir temperatura de calor, • Tarefas de memorização, verificação e propostas dentro e
relacionando-os através de consolidação associadas a: fora da sala de aula.
exemplos. fontes e recetores de energia; • organização dos
• Identificar diversos processos de conservação global da energia; materiais escolares.
diferença entre calor e
transferência de energia (condução, • realização dos
temperatura;
convecção e radiação) no dia a dia, trabalhos de casa.
transferências de energia por
justificando escolhas que promovam condução, convecção e radiação; • atitudes e
uma utilização racional da energia. fontes de energia renováveis e não comportamentos em
renováveis. contexto de sala de
aula.
Estratégias que envolvem: Participativo /
realização de trabalho colaborativo. colaborador Elementos escritos
adoção de medidas de proteção Cuidador de si e • Testes de avaliação
adequadas a atividades laboratoriais. do outro • Questões de aula
registos de observações e elaboração Sistematizador / • Trabalhos de pesquisa
de relatórios. organizador e/ou outros
comunicação de resultados de Comunicador /
atividades laboratoriais.
interventor Autoavaliação
• Realização de atividades laboratoriais
(A, B, C, D, E, F,
para comprovar a transferência de
G, H, I, J)
energia por condução em sólidos e
convecção em líquidos e gases
(existência de correntes de convecção).
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.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
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Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
III – ENERGIA • Distinguir fontes de energia Estratégias que envolvem:
1. Fontes de energia e renováveis de não renováveis e incentivo à procura e ao Questionador /
transferências de argumentar sobre as vantagens e aprofundamento de informação. investigador
energia desvantagens da sua utilização e as trabalho em grupo respeitando e Respeitador da
(continuação) respetivas consequências na sabendo ouvir todos os elementos. diferença / do
registo seletivo e organização de outro
sustentabilidade da Terra, numa
informação. Sistematizador /
perspetiva interdisciplinar.
comunicação de resultados de organizador
atividades de pesquisa promovendo Comunicador /
uma discussão alargada. interventor
confronto de argumentos. Crítico / analítico
• Seleção e análise de informação em (A, B, C, D, E, F,
fontes diversas sobre fontes de energia G, H, I, J)
renováveis e não renováveis e a sua
relação com a sustentabilidade da vida
na Terra, comunicando resultados.
PLANOS
DE
AULA
Calendarização FQ 7 – 7.o Ano
Apresentação 1 1
2a9
Universo e distâncias no Universo 8 a 11
e 72 a 74
10 a 13
Sistema Solar 4a7
e 75 a 77
I – Espaço
Teste de avaliação e correção do teste 2 14 e 15
16 a 25
A Terra, a Lua e as forças gravíticas 10 a 13
e 78 a 80
28 a 30
Constituição do mundo material 3a6
e 81 a 83
31 a 39
Substâncias e misturas 9 a 12
e 84 a 86
42 a 48
II – Materiais Transformações físicas e químicas 7 a 10
e 87 a 89
49 a 57
Propriedades físicas e químicas dos materiais 9 a 12
e 90 a 92
60 a 62
Separação das substâncias de uma mistura 3a6
e 93 a 95
63 a 69
Fontes de energia e transferências de energia 7 a 10
e 96 a 98
III – Energia
Teste de avaliação e correção do teste 2 70 e 71
Substâncias e misturas 3 84 a 86
© ASA FQ 7 – Planos de aula
148
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 1
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
II – Materiais
III – Energia
Sumário: Apresentação.
Regras de funcionamento e critérios de avaliação da disciplina.
Exploração dos recursos de aprendizagem. Avaliação diagnóstica.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Conhecer as regras de • Apresentação.
funcionamento em sala • Explicitação das regras de sala de aula e dos
de aula e os critérios de critérios de avaliação.
avaliação. • Breve exploração do Manual e do Caderno de
Atividades, divulgando as diversas rubricas que
neles surgem, bem como do acesso à
, com os alunos.
Tendo como base os “Ponto de partida” do Manual
para cada capítulo (págs. 8, 40, 62, 106, 118, 146, 176,
202 e 220), através de um diálogo com os alunos,
auscultar a situação da turma ao nível dos pré-
-requisitos para as diferentes temáticas que serão
abordadas ao longo do ano.
Avaliação
Avaliação diagnóstica.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
149
2 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.1 Corpos celestes e estruturas do Universo
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
150
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 3
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.1 Corpos celestes e estruturas do Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
151
4 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.2 Evolução histórica do conhecimento do Universo
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
152
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 5
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.2 Evolução histórica do conhecimento do Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
153
6 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo
Sumário: Indicar o significado de unidade astronómica, ua, unidade de distância adequada à escala
do Sistema Solar.
Utilizar a unidade astronómica na resolução de problemas.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar o significado • Visionar o vídeo “Que unidades de distância Manual
das unidades de distância utilizar?” e, partindo da comparação dos valores da Páginas 27 a 30.
adequadas às várias distância entre duas cidades, dois países, entre a
escalas do Universo, Terra e a Lua, entre a Terra e o Sol e entre a Terra e Caderno de Atividades
designadamente ua e a.ы. outros planetas, evidenciar a necessidade de utilizar Ficha 3
novas unidades de medida.
• Explorar os conteúdos correspondentes no Manual,
apresentando o significado de unidade astronómica Apresentação
e do seu valor em quilómetros, reconhecendo esta • Distâncias no Universo.
unidade como a mais adequada para exprimir Áudio
distâncias no Sistema Solar. • Distâncias no Universo.
• Para terminar, propor a atividade “Unidade Atividades
astronómica”, acompanhando com os alunos a
• Unidade de distância adequada.
resolução proposta para as questões.
• Unidade astronómica.
Vídeo
• Que unidades de distância
utilizar?
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
154
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 7
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
155
8 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
156
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 9
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo
Quiz
• Distâncias no Universo.
Testes interativos
• Distâncias no Universo.
• Universo e distâncias ao
Universo.
Avaliação
Observação direta Participação e empenho nas tarefas. Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 1A e 1B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
157
10 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar
Sumário: Identificar os planetas e caracterizar outros astros do Sistema Solar (Sol, planetas anões,
asteroides, cometas e meteoroides). Identificar semelhanças e diferenças entre os
planetas. Saber que condições fazem da Terra um planeta com vida.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar informação • Partindo do visionamento da animação Manual
sobre planetas do Sistema “Constituição do Sistema Solar”, explorar os Páginas 41 a 52.
Solar (em tabelas, gráficos, conteúdos do Manual destacando: o Sol como o
textos, etc.) identificando astro de maior tamanho e massa do Sistema Solar, Caderno de Atividades
semelhanças e diferenças que tem movimento de rotação e de translação na Ficha 4
(dimensão, constituição, Via Láctea; a distinção entre planetas e satélites,
localização, períodos de referindo os movimentos de translação e rotação
translação e rotação). destes; a distinção entre planetas e planetas anões. Apresentações
• Compreender o que faz da • Visionar as animações “Planetas interiores ou • Constituição do Sistema Solar.
Terra um planeta com rochosos” e “Planetas exteriores ou gasosos”, de • Período de translação dos
vida, numa perspetiva modo a introduzir estas duas classificações, planetas.
interdisciplinar. aproveitando para, a partir da existência da cintura Animações
de asteroides, introduzir também a existência
• Constituição do Sistema Solar.
destes astros, de cometas (órbitas alongadas) e de
• Planetas interiores ou rochosos.
meteoroides (meteoros e meteoritos).
• Planetas exteriores ou gasosos.
• Elaborar uma síntese da aula com base na
apresentação “Constituição do Sistema Solar” e, • Terra, um planeta com vida.
para terminar, propor a atividade “Comparar • Asteroides, cometas e
planetas do Sistema Solar”, de modo a reconhecer meteoroides.
as principais características, semelhanças e • Período de translação dos
diferenças entre os planetas. planetas.
Áudio
• Sistema Solar.
Atividades
• Comparar planetas do Sistema
Solar.
• Terra, um planeta com vida.
Simulador
• Sistema Solar.
Vídeo
• O que é um planeta anão?
Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
158
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 11
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
159
12 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 1
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
160
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 13
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar
Apresentação
• Constituição do Sistema Solar.
Animações
• Constituição do Sistema Solar.
• Planetas interiores ou rochosos.
• Planetas exteriores ou gasosos.
• Terra, um planeta com vida.
• Asteroides, cometas e
meteoroides.
Áudio
• Sistema Solar.
Atividade
• Comparar planetas do Sistema
Solar.
Simuladores
• Sistema Solar.
• Terra, um planeta com vida.
Vídeo
• O que é um planeta anão?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 2A e 2B.
161
14 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula
Teste de avaliação.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
162
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 15
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Caderno de Atividades
Teste 1
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
163
16 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.1 Rotação da Terra e suas consequências
Sumário: Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra durante o dia, como resultado do seu
movimento de rotação: sucessão dos dias e das noites; movimento aparente do Sol;
variação da sombra.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do visionamento da animação Manual
que ocorrem na Terra “Movimento de rotação” que explica o movimento Páginas 63 a 65.
como resultado dos de rotação da Terra e as suas consequências,
movimentos no sistema explorar os conteúdos do Manual, de modo a Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão interpretar a ocorrência simultânea do dia e da Ficha 5
dos dias e das noites, noite em cada metade da superfície terrestre e
estações do ano, fases da associar a ocorrência do dia e da noite, num mesmo Dossiê do Professor
Lua e eclipses. local, à rotação da Terra. A nossa casa é um
• Medir o comprimento de • Explorar o simulador “Movimento de rotação”, de laboratório:
uma sombra ao longo do modo a identificar as consequências do movimento • Rotação da Terra.
dia e traçar um gráfico de rotação da Terra: sucessão do dia e da noite no • Orientação pelo Sol.
desse comprimento em mesmo lugar da Terra; movimento aparente do Sol;
função do tempo, variação do comprimento de uma sombra.
relacionando esta • Elaborar uma síntese da aula com base na Apresentação
experiência com os apresentação “Rotação da Terra e suas • Rotação da Terra e suas
relógios de sol. consequências” e, para terminar, propor a atividade consequências.
“Movimento de rotação”, acompanhando com os Animação
alunos a resolução proposta para as questões. • Movimento de rotação.
Áudio
• Movimento de rotação.
Atividade
• Movimento de rotação.
Simulador
• Movimento de rotação.
Vídeo
• Variação da sombra ao longo
do dia.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Ficha 5
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório:
• Rotação da Terra.
• Orientação pelo Sol.
164
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 17
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.1 Rotação da Terra e suas consequências
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
165
18 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.2 Translação da Terra e suas consequências
Sumário: Interpretar as alterações da duração do dia e da inclinação dos raios solares que caracterizam
as estações do ano, como resultado da translação da Terra e da inclinação do seu eixo.
Identificar, em esquemas, as estações do ano nos dois hemisférios.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do visionamento e da exploração da Manual
que ocorrem na Terra animação “Consequências do movimento de Páginas 69 a 72.
como resultado dos translação da Terra”, explorar os conteúdos do
movimentos no sistema Manual, destacando a ocorrência de anos bissextos Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão a partir do valor do período de translação da Terra, Ficha 6
dos dias e das noites, identificando as diferenças que ocorrem no mesmo
estações do ano, fases da lugar da Terra, à mesma hora, ao longo do ano, Dossiê do Professor
Lua e eclipses. como: a inclinação dos raios solares; o aquecimento A nossa casa é um laboratório:
da superfície terrestre e a diferente duração do dia translação da Terra.
e da noite.
• Visionar a animação “Estações do ano”, de modo a
interpretar a ocorrência das estações do ano e o
facto de serem inversas nos dois hemisférios. Apresentação
• Explorar o simulador “Movimento de translação”. • Translação da Terra e suas
consequências.
• Para terminar, elaborar uma síntese da aula com
base na apresentação “Translação da Terra e suas Animações
consequências”. • Consequências do movimento
de translação da Terra.
• Estações do ano.
Áudio
• Movimento de translação.
Atividade
• Movimento de translação.
Simulador
• Movimento de translação.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
166
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 19
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.2 Translação da Terra e suas consequências
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
167
20 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.3 Fases da Lua. Eclipses da Lua e do Sol
Sumário: Interpretar a sucessão das fases da Lua como resultado do seu movimento de translação.
Explicar a ocorrência de eclipses da Lua e do Sol, distingui-los e relacioná-los com as
posições relativas dos três astros: Sol, Terra e Lua.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do dado de que todos os corpos Manual
que ocorrem na Terra iluminados projetam uma sombra para o lado Páginas 76 a 81.
como resultado dos oposto ao da fonte de luz, usando para isso uma
movimentos no sistema simulação com um objeto da sala, introduzir a Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão ocorrência de fases da Lua e eclipses, explorando Ficha 7
dos dias e das noites, então os conteúdos do Manual. Nesta exploração,
estações do ano, fases da deve salientar-se o facto de a Lua voltar para a Dossiê do Professor
Lua e eclipses. Terra sempre a mesma face e identificar-se as A nossa casa é um laboratório:
principais fases da Lua e do que há de diferente, eclipses solar e lunar.
quando esta é observada de hemisférios diferentes.
Já no que respeita aos eclipses, é essencial explicar
o facto de nem sempre ocorrerem eclipses quando
é lua cheia e lua nova. Apresentações
• Aqui, pode ser útil incluir a atividade com materiais • Fases da Lua.
do quotidiano “Eclipses Solar e Lunar”, disponível • Eclipses.
no Dossiê do Professor, de modo a que os alunos Animações
consigam concretizar os conceitos anteriores. • Fases da Lua.
• Para terminar, propor a atividade “Eclipses da Lua e • Eclipses da Lua e do Sol.
do Sol”, acompanhando com os alunos a resolução Áudios
proposta para as questões. • Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Atividades
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Simuladores
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Vídeo
• Porque se vê sempre a mesma
face da lua?
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
Caderno de Atividades
Ficha 7
Áudios:
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
168
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 21
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.3 Fases da Lua. Eclipses da Lua e do Sol
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Quizzes:
© ASA FQ 7 – Planos de aula
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
169
22 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos
Sumário: Caracterizar a força gravítica, reconhecendo os seus efeitos. Distinguir peso e massa de um
corpo e relacionar os seus valores no mesmo lugar da Terra. Relacionar a variação do peso
de um corpo com o aumento da distância ao centro da Terra.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Caracterizar a força • Partindo da demonstração da queda de um corpo Manual
gravítica reconhecendo os na sala, como exemplo de consequência da força Páginas 86 a 92.
seus efeitos, gravítica, explorar os conteúdos do Manual,
representando-a em constatando que esta é a mesma força que mantém Caderno de Atividades
diferentes locais da os planetas nas suas órbitas (a força gravítica • Ficha 8
superfície da Terra. exercida pelo Sol), e que mantém os satélites nas • Ficha global
• Distinguir peso e massa de suas órbitas (força gravítica exercida pelos
um corpo, relacionando-os respetivos planetas). Dossiê do Professor
a partir de uma atividade • Visionar as animações “Forças e seus efeitos”, A nossa casa é um laboratório:
experimental, “Força gravítica” e “Peso e massa dos corpos”, forças à distância.
comunicando os explicitando os fatores que fazem variar a força
resultados através de gravítica que atua nos corpos: aumenta quando a
tabelas e gráficos. massa dos corpos é maior e quando a distância ao Apresentações
• Relacionar a diminuição do centro da Terra diminui; depende do planeta onde • A força gravítica.
peso de um corpo com o o corpo se encontra. • A massa e o peso dos corpos.
aumento da sua distância • Para terminar, propor a atividade “Peso e massa”, • Peso e massa dos corpos.
ao centro da Terra. acompanhando com os alunos a resolução proposta Animações
para as questões, destacando a relação de
• Forças e seus efeitos.
proporcionalidade direta entre peso e massa de
corpos diferentes, no mesmo lugar da Terra, e o • Força gravítica.
facto de o peso ser uma grandeza variável, para o • Peso e massa dos corpos.
mesmo corpo, com a altitude e a latitude. Áudios
• Força gravítica.
• Peso e massa.
Atividades
• Forças e seus efeitos.
• Força gravítica.
• Peso e massa.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
• Ficha global
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: forças à distância.
Áudios:
• Força gravítica.
• Peso e massa.
170
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 23
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Quizzes:
• Força gravítica.
• Peso e massa de um corpo.
171
24 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 2
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
172
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 25
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 3A e 3B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
173
26 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Avaliação
Teste de avaliação.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
174
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 27
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Avaliação
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
175
28 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização
Sumário: Classificar materiais de acordo com diferentes critérios. Concluir que os materiais são
recursos limitados e que é necessário usá-los bem, tendo em vista a sustentabilidade.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
176
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 29
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
177
30 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 4A e 4B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
178
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 31
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
179
32 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
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180
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 33
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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181
34 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
182
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 35
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
183
36 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Questão de aula 3.
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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184
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 37
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
185
38 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
186
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 39
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 5A e 5B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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187
40 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Avaliação
Teste de avaliação.
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
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188
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 41
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Avaliação
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
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189
42 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
190
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 43
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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191
44 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas
Sumário: Atividade prática: uma transformação química com materiais do dia a dia.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
192
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 45
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.2 Mudanças de estado e o ciclo da água
Sumário: Caracterizar estados físicos e mudanças de estado físico. Aplicar os conceitos de fusão/
solidificação, ebulição/condensação e evaporação na interpretação de situações do dia a
dia e no ciclo da água.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Aplicar os conceitos de • Partindo da análise do ciclo da água, explorar os Manual
fusão/solidificação, conteúdos do Manual, associando as mudanças de Páginas 154 a 157.
ebulição/condensação e estado físico a uma alteração da agregação
evaporação na corpuscular do material. Caderno de Atividades
interpretação de situações • Visionar as animações “Mudanças de estado” e Ficha 14
do dia a dia e do ciclo da “Ciclo da água” e o vídeo “Onde podemos encontrar
água, numa perspetiva água?”. Dossiê do Professor
interdisciplinar. A nossa casa é um laboratório:
Elaborar uma síntese da aula com base na vaporização e condensação
apresentação “Mudanças de estado e o ciclo da água”.
Para terminar, propor a atividade “Estados físicos e o
ciclo da água”, acompanhando com os alunos a Apresentação
resolução proposta para as questões. • Mudanças de estado e o ciclo da
água.
Animações
• Mudanças de estado.
• Ciclo da água.
Vídeo
• Onde podemos encontrar água?
Atividade
• Estados físicos e o ciclo da água.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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193
46 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.2 Mudanças de estado e o ciclo da água
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 47
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.3 Reações químicas
Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
195
48 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.3 Reações químicas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
• Questão de aula 4.
• Fichas diferenciadas 6A e 6B.
Manual
Exercícios 2 e 3, págs. 174 e 175.
196
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 49
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição
Sumário: Reconhecer que, a uma dada pressão, a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a
uma temperatura bem definida, interpretando gráficos temperatura-tempo. Concluir
sobre o estado físico e a pureza de uma substância a uma dada temperatura a partir de
gráficos e de tabelas de p.f. e de p.e.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Reconhecer que (a uma • Partindo de um breve diálogo para introduzir os Manual
dada pressão) a fusão e a conceitos de ponto de fusão e de ponto de Páginas 177 a 180.
ebulição de uma ebulição, explorar os conteúdos do Manual. Neste
substância ocorrem a uma ponto, é importante fazer referência aos Caderno de Atividades
temperatura bem definida. termómetros e ao grau Celsius para medir Ficha 16
• Construir e interpretar temperaturas, bem como a identificação do líquido
tabelas e gráficos mais volátil a partir do p.e.. Partindo dos valores do
temperatura-tempo, p.f. e p.e. da água pura e salgada, reconhecer a Apresentação
identificando importância do p.f. e do p.e. na identificação de • Ponto de fusão e ponto de
temperaturas de fusão e substâncias e na avaliação da pureza de materiais. ebulição.
de ebulição e concluindo • Visionar a animação “Ponto de fusão e ponto de Animação
sobre os estados físicos ebulição”, introduzindo então a interpretação de • Ponto de fusão e ponto de
dos materiais a uma dada gráficos temperatura-tempo para a fusão e a ebulição.
temperatura. solidificação, reconhecendo que a temperatura se
Áudio
• Relacionar o ponto de mantém constante nas mudanças de estado das
• Ponto de fusão e ponto de
ebulição com a substâncias, coexistindo os estados sólido e líquido.
ebulição
volatilidade das • Elaborar uma síntese da aula com base na
Atividade
substâncias. apresentação “Ponto de fusão e ponto de ebulição”.
• Ponto de fusão e ponto de
• Para terminar, propor a atividade “Ponto de fusão e
ebulição.
ponto de ebulição”, acompanhando com os alunos
a resolução proposta para as questões.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
197
50 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
198
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 51
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
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199
52 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica
Sumário: Apresentação. Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar cálculos com base na
definição. Concluir que a massa volúmica permite aferir a pureza de materiais. Identificar
técnicas para determinar a massa volúmica de sólidos e de líquidos.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Compreender o conceito • Partindo da questão: “Por que razão alguns Manual
de massa volúmica e materiais flutuam sobre outros?”, explorar os Páginas 184 a 188.
efetuar cálculos com base conteúdos do Manual, identificando o significado
na sua definição. de massa volúmica como o valor constante para o Caderno de Atividades
• Constatar, recorrendo a quociente da massa pelo volume de uma porção de Ficha 17
valores tabelados, que o substância, à mesma temperatura.
grau de pureza de uma • Visionar o vídeo “Determinação experimental da Dossiê do Professor
substância pode ser massa volúmica de um material sólido”, A nossa casa é um
aferido através dos pontos apresentando a expressão matemática que define laboratório: massa volúmica.
de fusão e de ebulição ou ŵĂƐƐĂǀŽůƷŵŝĐĂ͗ʌсm / V e deduzindo possíveis
da massa volúmica. unidades.
• Elaborar uma síntese da aula com base na Apresentação
apresentação “Massa volúmica”. • Massa volúmica.
• Para terminar, propor a atividade “Determinar a Simulador
massa volúmica”, acompanhando com os alunos a • Identificação de substâncias.
resolução proposta para as questões. Áudio
• Massa volúmica.
Atividades
• Determinar a massa volúmica.
• Identificar substâncias.
Vídeos
• O que é a massa volúmica de
um material?
• Determinação experimental da
massa volúmica de um material
sólido.
• Uma coluna de densidades.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
Ficha 17
Dossiê do Professor A nossa casa é um laboratório: massa volúmica.
200
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 53
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
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201
54 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 5.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
202
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 55
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas
Sumário: Conhecer testes químicos simples para detetar substâncias como oxigénio, dióxido de
carbono, água, amido e glicose.
Avaliação
Observação direta Participação na aula.
203
56 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
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204
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 57
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas
Vídeo
• Teste químico para a água.
Teste interativo
• Propriedades físicas e químicas
dos materiais.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 7A e 7B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
205
58 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Avaliação
Teste de avaliação.
206
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 59
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Avaliação
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
207
60 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
Fichas 19 e 20
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: decantação, filtração e evaporação de solvente; cromatografia.
Áudios:
• Técnicas de separação de componentes de misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de componentes de misturas homogéneas.
208
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 61
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Manual
Exercícios 1 a 3, pág. 217.
Caderno de Atividades
Ficha global.
Quizzes:
• Técnicas de separação de componentes de misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de componentes de misturas homogéneas.
209
62 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas
Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 8A e 8B.
210
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 63
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Sumário: Associar energia a sistemas, concluindo que esta pode transferir-se mantendo-se na
globalidade, identificando fonte, recetor e sentido de transferência da energia.
Distinguir temperatura de calor.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar, em situações • Partindo da questão: “O que é a energia?”, levar os Manual
concretas, sistemas que alunos a concluir sobre a dificuldade em definir Páginas 221 a 224.
são fontes ou recetores de energia, mas salientando que esta não deve ser
energia, indicando o confundida com uma fonte, explorar os conteúdos Caderno de Atividades
sentido de transferência do Manual. Neste ponto é importante a Ficha 21
da energia e concluindo apresentação do significado físico de sistema e de
que a energia se mantém energia, associada a uma propriedade de qualquer
na globalidade. sistema cujo valor pode ou não variar de acordo Apresentação
com o tipo de sistema: não isolado ou isolado. Deve • Energia: fontes, recetores e
também ser dada informação sobre unidades de transferências.
energia, unidades SI, kJ, cal e kcal com aplicação das Animação
relações entre as várias unidades de energia.
• Fontes e recetores de energia.
• Visionar a animação “Fontes e recetores de
Simulador
energia” e explorar o simulador “Formas e
• Formas e transformações de
transformações de energia”, de forma a concretizar
energia
os conteúdos anteriormente explorados.
Áudio
• Elaborar uma síntese da aula com base na
apresentação “Energia: fontes, recetores e • Energia: fontes, recetores e
transferências”. transferências.
Atividade
• Fonte ou recetor?
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
211
64 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
212
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 65
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
213
66 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 67
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Vídeos
• Condução térmica.
• Convecção térmica.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 6.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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215
68 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Sumário: Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens
da sua utilização e consequências na sustentabilidade da Terra.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
216
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 69
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Questão de aula 6.
217
70 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula
Teste de avaliação.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
218
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 71
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Avaliação
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
219
72 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Fichas 1 e 2
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______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
220
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 73
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Sumário: Projeto interdisciplinar: A que distância da Terra se encontram as estrelas da Ursa Maior?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
221
74 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
222
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 75
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Quiz
• Sistema Solar.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
223
76 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Sumário: Projeto interdisciplinar: Como se relacionam os períodos de translação dos planetas com
a distância ao Sol?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
224
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 77
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Ficha 4
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
225
78 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
226
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 79
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
227
80 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
228
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 81
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Quiz
• Distinguir materiais.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
229
82 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Sumário: Projeto interdisciplinar: O Homem está a fazer um bom uso dos materiais que retira da
Natureza?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
230
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 83
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: O Homem está a fazer um bom uso dos materiais
que retira da Natureza?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
231
84 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Quizzes
• Substâncias e misturas de
substâncias.
• Soluções aquosas.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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232
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 85
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Caderno de Atividades
Ficha 11
233
86 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
234
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 87
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Sumário: Exploração do documento de ampliação: A reação química que faz com que nossos alimentos
favoritos tenham um sabor tão bom.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
235
88 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
236
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 89
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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237
90 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
238
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 91
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
239
92 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
240
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 93
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Quizzes
• Técnicas de separação de
misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de
misturas homogéneas.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
241
94 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
242
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 95
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
243
96 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Quiz
• Fontes de energia renováveis e
não renováveis.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
244
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 97
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
245
98 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
246
Fichas e Testes
Fichas e Testes
• 18 fichas diferenciadas (A e B)
• 3 fichas globais (por domínio)
• 6 questões de aula
• 5 testes de avaliação
• Resoluções
© ASA • FQ 7 – Fichas e Testes
E
FICHAS
TESTES
ÍNDICE
Fichas diferenciadas
1A e 1B (Universo e distâncias no Universo) ............................................ 253
2A e 2B (Sistema Solar) ............................................................................. 257
3A e 3B (A Terra, a Lua e as forças gravíticas) .......................................... 261
4A e 4B (Constituição do mundo material) .............................................. 265
5A e 5B (Substâncias e misturas) .............................................................. 269
6A e 6B (Transformações físicas e químicas) ........................................... 273
7A e 7B (Propriedades físicas e químicas dos materiais) ......................... 277
8A e 8B (Separação das substâncias de uma mistura) ............................. 281
9A e 9B (Fontes de energia e transferências de energia) ........................ 285
Resoluções ......................................................................................................... 290
Fichas globais
1 (Espaço) ................................................................................................. 295
2 (Materiais) ............................................................................................. 301
3 (Energia) ................................................................................................. 307
Resoluções ......................................................................................................... 311
Questões de aula
1 (Distâncias no Sistema Solar e no Universo) ......................................... 315
2 (Peso e massa dos corpos) .................................................................... 316
3 (Soluções) .............................................................................................. 317
4 (Ponto de fusão e ponto de ebulição) ................................................... 319
5 (Massa volúmica) ................................................................................... 321
6 (Condução, convecção e radiação) ........................................................ 323
Resoluções ......................................................................................................... 325
Testes
1 (Universo e distâncias no Universo;
Sistema Solar) ........................................................................................ 329
2 (A Terra, a Lua e as forças gravíticas) .................................................... 336
3 (Constituição do mundo material;
Substâncias e misturas) ....................................................................... 343
4 (Transformações físicas e químicas;
Propriedade físicas e químicas dos materiais) .................................... 349
5 (Separação das substâncias de uma mistura;
Fontes de energia e transferências de energia) ................................... 356
Resoluções ......................................................................................................... 364
O separador Fichas e Testes inclui materiais que visam auxiliar o Professor na prepa-
ração de instrumentos de avaliação formativa.
Aqui poderá encontrar nove fichas de trabalho, diferenciadas em duas versões (A e B),
com graus de dificuldade distintos. Cada ficha corresponde aos conteúdos de um
subdomínio.
De seguida, são disponibilizadas três fichas globais, organizadas por domínio temático,
seis questões de aula e cinco testes, concebidos de forma a poderem ser aplicados em
momentos de avaliação sumativa.
Todos estes materiais dispõem de resoluções. As propostas de trabalho aqui apresenta-
das pretendem constituir uma base de trabalho que poderá adequar às características
de cada aluno, atendendo à heterogeneidade das situações com que nos confrontamos
na sala de aula, e estão ao seu dispor em formato editável em .
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
DIFERENCIADAS
FICHAS
Ficha diferenciada 1A
Universo e distâncias no Universo
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Desde os tempos mais remotos que o ser humano se questionou sobre o que o rodeava, sobre
esse gigantesco “tudo” a que chamamos Universo.
1.1 Tendo em conta a organização dos corpos celestes no Universo, estabelece as correspon-
dências corretas entre os elementos das colunas I e II.
Coluna I Coluna II
a. Estrela 1. Grupo de estrelas, corpos estelares, gases e poeiras.
b. Sistema planetário 2. Corpo celeste iluminado.
c. Galáxia 3. Conjunto de planetas, outros corpos não estelares e a estrela que orbitam.
d. Enxame de galáxias 4. Corpo celeste com luz própria que, por isso, brilha no céu.
e. Superenxame de galáxias 5. Conjunto de galáxias que se movem em torno de um mesmo ponto.
f. Planeta 6. Conjunto de enxames de galáxias.
A
C
\
1.3.1 Indica o nome desta galáxia.
______________________________________________________________________
1.3.2 Classifica-a quanto à forma.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
______________________________________________________________________
1.3.3 Seleciona a letra da figura que pode corresponder à localização do Sistema Solar.
______________________________________________________________________
1.3.4 Indica o nome do grupo de galáxias a que pertence esta galáxia.
______________________________________________________________________
253
Ficha diferenciada 1A
O golpe mortal para a teoria de Aristóteles e Ptolomeu chegou em 1609. Nesse ano, Galileu começou a
observar o céu de noite, com um telescópio que acabara de ser inventado. Quando olhou para o planeta
Júpiter, descobriu que se encontrava acompanhado de vários pequenos satélites, ou luas, que orbitavam
em seu redor.
S. Hawking, 2000, Breve História do Tempo, Gradiva
2.1 Indica o nome do modelo do Universo defendido por Aristóteles e mais tarde por Ptolomeu.
Descreve resumidamente esse modelo.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
2.2 Explica de que modo a descoberta de Galileu referida no texto constituiu um “golpe mortal”
para a teoria de Aristóteles e Ptolomeu. __________________________________________
_____________________________________________________________________________
2.3 Indica o nome do modelo do Universo proposto por Copérnico e depois suportado pelas
observações de Galileu. _______________________________________________________
2.4 A teoria do Big Bang é a que atualmente melhor explica a origem e evolução do Universo.
2.4.1 Indica, de acordo com esta teoria, a idade do Universo. _________________________
2.4.2 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Houve uma grande explosão que deu origem ao movimento de rotação da Terra.
B – As observações de Edwin Hubble sustentam a teoria do Big Bang.
C – O Universo está em expansão e as galáxias estão a aproximar-se umas das
outras.
D – O Universo terá começado a partir de uma pequena massa, extremamente
quente e densa.
E – O Big Bang marca o início do Espaço e da contagem do tempo.
3. A estrela Vega está à distância de 26 anos-luz da Terra, enquanto que a Lua se situa apenas a
384 400 km da Terra. (Dados: 1 ua = 150 milhões de km; 1 a.κ. = 9,5 x 1012 km.)
3.1 Indica o tempo que a luz emitida por Vega demora a chegar à Terra.
___________________________________________________________________________
3.2 Calcula a distância de Vega à Terra, na unidade SI.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
3.3 Calcula, em unidades astronómicas, a distância que percorrerias se fosses à Lua e voltasses.
254
Ficha diferenciada 1B
Universo e distâncias no Universo
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Desde os tempos mais remotos que o ser humano se questionou sobre o que o rodeava, sobre
esse gigantesco “tudo” a que chamamos Universo.
1.1 Tendo em conta a organização dos corpos celestes no Universo, estabelece as correspon-
dências corretas entre os elementos das colunas I e II.
Coluna I Coluna II
a. Estrela 1. Grupo de estrelas, corpos estelares, gases e poeiras.
b. Sistema planetário 2. Corpo celeste iluminado.
c. Galáxia 3. Conjunto de planetas, outros corpos não estelares e a estrela que orbitam.
d. Enxame de galáxias 4. Corpo celeste com luz própria que, por isso, brilha no céu.
e. Superenxame de galáxias 5. Conjunto de galáxias que se movem em torno de um mesmo ponto.
f. Planeta 6. Conjunto de enxames de galáxias.
A
C
\
1.3.1 Indica o nome desta galáxia.
______________________________________________________________________
1.3.2 Classifica-a quanto à forma.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
______________________________________________________________________
1.3.3 Seleciona a letra da figura que pode corresponder à localização do Sistema Solar.
______________________________________________________________________
255
Ficha diferenciada 1B
O golpe mortal para a teoria de Aristóteles e Ptolomeu chegou em 1609. Nesse ano, Galileu começou a
observar o céu de noite, com um telescópio que acabara de ser inventado. Quando olhou para o planeta
Júpiter, descobriu que se encontrava acompanhado de vários pequenos satélites, ou luas, que orbitavam
em seu redor.
S. Hawking, 2000, Breve História do Tempo, Gradiva
2.1 Com base no texto, seleciona a opção que completa corretamente a frase.
A descoberta de Galileu referida no texto contrariava o modelo _____________, uma vez que
mostrava que nem todos os corpos orbitavam em torno _____________.
A – geocêntrico … do Sol C – heliocêntrico … do Sol
B – geocêntrico … da Terra D – heliocêntrico … da Terra
2.2 Indica o nome do modelo do Universo proposto por Copérnico e depois suportado pelas
observações de Galileu.
_____________________________________________________________________________
2.3 A teoria do Big Bang é a que atualmente melhor explica a origem e evolução do Universo.
No que respeita à teoria referida, assinala as três afirmações verdadeiras
A – Houve uma grande explosão que deu origem ao movimento de rotação da Terra.
B – As observações de Edwin Hubble sustentam a teoria do Big Bang.
C – O Universo está em expansão e as galáxias estão a aproximar-se umas das outras.
D – O Universo terá começado a partir de uma pequena massa, extremamente quente e
densa.
E – O Big Bang marca o início do Espaço e da contagem do tempo.
F – O Universo formou-se há cerca de 14 milhões de anos.
256
Ficha diferenciada 2A
Sistema Solar
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. O Sistema Solar nasceu há cerca de 5 mil milhões de anos, a partir de uma gigantesca nuvem de
gases e poeira.
A figura representa os oito planetas principais do Sistema Solar e na tabela ao lado indicam-se
duas das suas características.
Período de Período de
Planeta
translação rotação
Mercúrio 88 dias 59 dias
1.1 Completa a tabela com os nomes dos planetas em falta, tendo em conta os tempos da sua
translação completa em volta do Sol.
1.2 Indica quantas voltas efetua a Terra em torno do eixo, enquanto Mercúrio efetua uma volta.
___________________________________________________________________________
1.3 Completa a frase seguinte com os termos maior ou menor.
Quanto ______________ é a distância de um planeta ao Sol, ______________ é o seu
período de translação, sendo ______________ o número de voltas que efetua em torno do
Sol, num certo intervalo de tempo.
1.4 De entre as afirmações que se seguem, seleciona as verdadeiras.
A – A cintura de asteroides separa os planetas rochosos dos planetas gasosos.
B – Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, logo o mais quente de todos.
C – O Sol é o astro de maior dimensão e massa do Sistema Solar.
D – Os planetas movem-se em torno do Sol e em torno de si próprios.
E – O Sol, em torno do qual se movem os planetas, é um astro imóvel no Universo.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
257
Ficha diferenciada 2A
1.6 A distância média Terra-Sol é 150 milhões de km e a distância média Júpiter-Sol é 780 mi-
lhões de km. Seleciona a opção que indica a relação correta entre essas distâncias.
dSol - Terra
A– = 5,2
dSol - Júpiter
dSol - Terra
B– = 0,19
dSol - Júpiter
2. O Sistema Solar é formado por muitos tipos de astros, além dos planetas e seus satélites.
Lê atentamente o texto seguinte.
2.1 Indica a designação que é usual dar-se aos meteoros, na linguagem popular.
___________________________________________________________________________
2.2 Explica o que têm em comum e de diferente os meteoros e os meteoritos.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3. Explica por palavras tuas o que faz da Terra um planeta com vida.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
258
Ficha diferenciada 2B
Sistema Solar
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. A figura representa os oito planetas principais do Sistema Solar e na tabela ao lado indicam-se
duas das suas características.
Período de Período de
Planeta
translação rotação
Mercúrio 88 dias 59 dias
1.1 Indica quanto tempo demora Marte a dar uma volta completa em torno do Sol.
___________________________________________________________________________
1.2 Indica quantas voltas efetua a Terra em torno do eixo, enquanto Mercúrio efetua uma volta.
___________________________________________________________________________
1.3 Completa a frase seguinte com os termos maior ou menor.
Quanto ______________ é a distância de um planeta ao Sol, ______________ é o seu
período de translação, sendo ______________ o número de voltas que efetua em torno do
Sol, num certo intervalo de tempo.
1.4 De entre as afirmações que se seguem, seleciona as verdadeiras.
A – A cintura de asteroides separa os planetas rochosos dos planetas gasosos.
B – Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, logo o mais quente de todos.
C – O Sol é o astro de maior dimensão e massa do Sistema Solar.
D – Os planetas movem-se em torno do Sol e em torno de si próprios.
E – O Sol, em torno do qual se movem os planetas, é um astro imóvel no Universo.
F – A maior parte dos asteroides do Sistema Solar situa-se na cintura de Kuiper.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
1.5 Imagina que eras um ser de outro planeta e que vivias em Mercúrio. Nesse caso, terias mais
ou menos anos do que os que tens aqui na Terra?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
259
Ficha diferenciada 2B
1.6 A distância média Terra-Sol é 150 milhões de km e a distância média Júpiter-Sol é 780 mi-
lhões de km. Seleciona a opção que indica a relação correta entre essas distâncias.
d
A – d Sol - Terra = 5,2
Sol - Júpiter
dSol - Terra
B– dSol - Júpiter
= 0,19
2. O Sistema Solar é formado por muitos tipos de astros, além dos planetas e seus satélites.
Lê atentamente o texto seguinte.
A Terra é um planeta com vida porque possui uma temperatura ______________ que lhe permite
ter ______________ no estado líquido. Além disso, tem uma atmosfera que desempenha um
papel fundamental, atuando como escudo protetor contra a queda ______________ de e como
agente regulador da ______________ média do planeta.
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260
Ficha diferenciada 3A
A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Tal como os outros planetas do Sistema Solar, a Terra move-se em torno do Sol e do seu eixo.
1.1 Seleciona as opções que indicam consequências do movimento de rotação da Terra.
A – Movimento aparente do Sol ao longo do dia.
B – Sucessão dos dias e das noites.
C – Sucessão das estações do ano.
D – Maior ou menor duração dos dias e das noites.
E – Movimento das nuvens.
1.2 A figura representa a Terra em quatro posições da sua órbitra, correspondentes ao início de
estações do ano.
1.2.1 Indica, pela respetiva letra, a posição onde ocorre:
B
a. o solstício de dezembro. ____
b. o equinócio de setembro. ____
A
c. o início da primavera no hemisfério Sul____
d. a maior noite do ano no hemisfério Norte. ____
C
e. o início do verão no hemisfério Norte. ____
f. o fim do inverno no hemisfério Norte. ____ D
2. A Lua, único satélite natural da Terra, demora o mesmo tempo nos seus movimentos de trans-
lação e de rotação: 27 dias e 7 horas.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
2.1 Explica em que consiste o movimento de translação da Lua e indica, em horas, o seu período.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2.2 Diz qual a consequência do facto de os períodos de rotação e translação da Lua serem iguais.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
261
Ficha diferenciada 3A
2.3 Nas frases que se seguem seleciona as expressões destacadas que permitem obter afirma-
ções cientificamente corretas.
A – Quando a face da Lua voltada para a Terra / o Sol está às escuras / toda iluminada,
praticamente não a vemos, ocorrendo a fase de lua nova / cheia.
B – Quando a Lua está no lado oposto ao Sol e toda a sua face visível está iluminada / às
escuras, ocorre a fase de lua nova / cheia.
C – A Lua está em fase de quarto minguante / crescente quando, vista do hemisfério Norte,
tem a forma de C.
2.4 Indica o nome da fase da Lua em que pode ocorrer um eclipse do Sol. ___________________
3. O tripulante de uma missão espacial viaja da Terra para a Lua e, na viagem, foram feitos registos
da sua massa e do seu peso. (Massa do tripulante = 75 kg).
3.1 Classifica as afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).
A – À medida que se afastou da Terra, a massa e o peso do tripulante foram diminuindo.
B – A massa permaneceu constante, mas o seu peso variou com o afastamento ao centro
da Terra.
C – A unidade SI de peso é o newton.
D – Na Lua, o tripulante pesa o mesmo do que na Terra.
E – À medida que se afasta da Terra, o quociente peso/massa do tripulante vai aumentando.
F – O peso mede-se com um dinamómetro e a massa mede-se com uma balança.
3.2 Calcula o peso do tripulante na Terra, sabendo que um corpo de 1 kg de massa pesa 9,8 N.
3.3 Calcula o seu peso na Lua, sabendo que nesse astro a relação peso/massa é seis vezes menor
do que na Terra.
3.4 Assinala o gráfico onde se mostra a relação correta entre o peso e a massa dos corpos num
mesmo lugar da Terra.
I II III
4. A queda dos corpos na Terra e o movimento de todos os corpos celestes têm a mesma origem: a
interação gravítica. Isto é, do mesmo modo que a Terra exerce uma força gravítica sobre uma
pedra que cai, também o Sol exerce uma força gravítica sobre a Terra.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
Assinala as opções corretas relativamente à força gravítica que atua na pedra que cai para a Terra.
A – seu valor exprime-se em newton e mede-se com uma balança.
B – É sempre atrativa.
C – O seu sentido é de baixo para cima.
D – O seu valor não depende da massa da pedra.
E – Exerce-se à distância.
F – O seu ponto de aplicação situa-se no centro da Terra.
262
Ficha diferenciada 3B
A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Tal como os outros planetas do Sistema Solar, a Terra move-se em torno do Sol e do seu eixo.
1.1 Seleciona as opções que indicam consequências do movimento de rotação da Terra.
A – Movimento aparente do Sol ao longo do dia.
B – Sucessão dos dias e das noites.
C – Sucessão das estações do ano.
D – Maior ou menor duração dos dias e das noites.
E – Movimento das nuvens.
1.2 A figura representa a Terra em quatro posições da sua órbitra, correspondentes ao início de
estações do ano.
1.2.1 Indica, pela respetiva letra, a posição onde ocorre:
B
a. o solstício de dezembro. ____
b. o equinócio de setembro. ____
A
c. o início da primavera no hemisfério Sul____
d. a maior noite do ano no hemisfério Norte. ____
C
e. o início do verão no hemisfério Norte. ____
f. o fim do inverno no hemisfério Norte. ____ D
A – 27 x 24 + 7 B – 27 + 7 C – 27 x 24 + 27 x 7
2.2 Assinala a opção que completa corretamente a frase.
Pelo facto de os períodos de rotação e translação da Lua serem iguais…
A – não ocorrem eclipses da Lua todos os meses.
B – a Lua mostra-nos sempre a mesma face.
C – a Lua tem fases distintas.
263
Ficha diferenciada 3B
2.3 Nas frases que se seguem seleciona as expressões destacadas que permitem obter afirma-
ções cientificamente corretas.
A – Quando a face da Lua voltada para a Terra / o Sol está às escuras / toda iluminada,
praticamente não a vemos, ocorrendo a fase de lua nova / cheia.
B – Quando a Lua está no lado oposto ao Sol e toda a sua face visível está iluminada / às
escuras, ocorre a fase de lua nova / cheia.
C – A Lua está em fase de quarto minguante / crescente quando, vista do hemisfério Norte,
tem a forma de C.
2.4 Indica o nome da fase da Lua em que pode ocorrer um eclipse do Sol. ___________________
3. O tripulante de uma missão espacial viaja da Terra para a Lua e, na viagem, foram feitos registos
da sua massa e do seu peso. (Massa do tripulante = 75 kg).
3.1 Assinala as três afirmações corretas.
A – À medida que se afastou da Terra, a massa e o peso do tripulante foram diminuindo.
B – A massa permaneceu constante, mas o seu peso variou com o afastamento ao centro
da Terra.
C – A unidade SI de peso é o newton.
D – Na Lua, o tripulante pesa o mesmo do que na Terra.
E – À medida que se afasta da Terra, o quociente peso/massa do tripulante vai aumentando.
F – O peso mede-se com um dinamómetro e a massa mede-se com uma balança.
3.2 Calcula o peso do tripulante na Terra, sabendo que a relação peso/massa é igual a 9,8 N/kg.
3.3 Assinala a opção correta relativamente ao peso do tripulante na Lua, em comparação com o
seu peso na Terra.
A – É menor. B – É maior. C – É igual.
3.4 Assinala o gráfico onde se mostra a relação correta entre o peso e a massa dos corpos num
mesmo lugar da Terra.
I II III
4. A queda dos corpos na Terra e o movimento de todos os corpos celestes têm a mesma origem: a
interação gravítica. Isto é, do mesmo modo que a Terra exerce uma força gravítica sobre uma
pedra que cai, também o Sol exerce uma força gravítica sobre a Terra.
Assinala as opções corretas relativamente à força gravítica que atua na pedra que cai para a Terra.
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264
Ficha diferenciada 4A
Constituição do mundo material
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Os recursos naturais são elementos da Natureza úteis ao ser humano, muitos deles indispensáveis à
vida na Terra. Estes materiais podem ser usados tal como se encontram ou para deles se extraírem
outros materiais ou, ainda, para serem transformados noutros materiais.
São exemplos de recursos naturais o ar, a água ou o solo. A água é um recurso essencial e a sua falta
levanta sérios problemas que se vêm observando um pouco por todo o mundo. O solo, recurso por
vezes desvalorizado, é também de extrema importância. Por exemplo: é no solo que crescem as
árvores, fonte de madeira e oxigénio; é do solo que se extraem metais como o ferro, o cobre ou o
alumínio e rochas como o granito e o calcário; e é no solo que se forma o petróleo bruto, principal
recurso usado na produção de energia elétrica e de outros materiais, tais como tintas, vernizes e
plásticos. Por serem limitados, os recursos naturais não podem ser utilizados a um ritmo maior do que
aquele a que são repostos pela Natureza, pois correm o risco de se esgotar. Além disso, quanto mais
os utilizamos, mais lixo/resíduos produzimos…
2.4 Indica onde deves depositar uma lata metálica, essencialmente constituída por ferro, quando
a quiseres deitar ao lixo.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
266
Ficha diferenciada 4B
Constituição do mundo material
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
São exemplos de recursos naturais o ar, a água ou o solo. Por exemplo: é no solo que crescem as árvores,
fonte de madeira e oxigénio; é do solo que se extraem metais como o ferro, o cobre ou o alumínio e rochas
como o granito e o calcário; e é no solo que se forma o petróleo bruto, principal recurso usado na produção
de energia elétrica e de outros materiais, tais como tintas, vernizes e plásticos.
1.6 Seleciona as duas afirmações corretas relativamente ao modo como reduzir, reutilizar e
reciclar contribuem para um planeta mais limpo e saudável.
A – Permitem produzir materiais.
B – Permitem poupar recursos naturais.
C – Permitem diminuir a quantidade de resíduos produzidos.
D – Permitem que os recursos naturais durem para sempre.
267
Ficha diferenciada 4B
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
268
Ficha diferenciada 5A
Substâncias e misturas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Se juntarmos num mesmo recipiente água e óleo, obter-se-á uma mistura _____________,
uma vez que os líquidos são _____________.
A – homogénea … miscíveis
B – heterogénea … miscíveis
C – homogénea … imiscíveis
D – heterogénea … imiscíveis
269
Ficha diferenciada 5A
A B C D E
270
Ficha diferenciada 5B
Substâncias e misturas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
271
Ficha diferenciada 5B
2. No laboratório da escola, um grupo de alunos preparou uma solução aquosa de cloreto de cobre
(II) de cor azul com 2 g de soluto + solvente até obter 250 mL de solução.
Os alunos usaram, entre outros, os materiais apresentados.
A B C D E
272
Ficha diferenciada 6A
Transformações físicas e químicas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Na Terra, a água sofre uma série de transformações que permitem a sua circulação na Natureza.
1.1 Completa corretamente o texto que se segue.
Por ação do Sol, a água que está à superfície da Terra sofre evaporação, passando do estado
_____________ ao estado _____________. O _____________ de água assim formado sobe
na atmosfera e, nas camadas mais altas e mais frias, arrefece, ocorrendo a sua ___________
ou até a sua solidificação.
Quando ocorre precipitação a água regressa à superfície, sob a forma de _____________,
neve ou granizo.
1.2 Classifica as transformações que ocorrem no ciclo da água como químicas ou físicas,
justificando.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.3 Explica o que têm em comum e de diferente a ebulição e a evaporação.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
TF TQ TF TQ
Combustão do enxofre X Abate de árvores
2.1 Classifica cada uma delas como transformação física (TF) ou química (TQ), colocando um X na
coluna correta, como no exemplo.
2.2 A combustão do enxofre sólido ocorre após um certo aquecimento, com formação de uma
chama azul e libertando-se dióxido de enxofre, um gás com um cheiro desagradável que
também se pode sentir nos ovos podres.
2.2.1 Escreve a “equação” de palavras que representa esta reação.
______________________________________________________________________
2.2.2 Identifica o(s) reagente(s) e o(s) produto(s) de reação.
______________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
______________________________________________________________________
2.2.3 Indica duas evidências que nos permitem detetar a ocorrência desta reação química.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
273
Ficha diferenciada 6A
3. As reações químicas podem ocorrer espontaneamente, por simples junção de substâncias, ou por
ação de um agente, de que são exemplos a corrente elétrica e a luz.
3.1 Dá um exemplo de uma reação provocada por ação da luz.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.2 Seleciona a afirmação correta relativamente a uma reação de decomposição.
A – Transformação química em que se formam novas substâncias a partir de uma
substância inicial.
B – Transformação química em que se forma uma substância a partir de várias substân-
cias iniciais.
C – Transformação física em que se formam novas substâncias a partir de uma substância
inicial.
D – Transformação física em que se forma uma substância a partir de várias substâncias
iniciais.
3.3 Observa a figura seguinte.
– +
3.3.1 Indica o nome que se dá a esta reação do cloreto de cobre (II) por ação da corrente
elétrica.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.3.2 Escreve a “equação” de palavras que representa esta reação.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.3.3 Completa a frase seguinte.
Por ação da ________________ que passa no ________________ dissolvido em água,
esta substância de cor azul decompõe-se em duas novas substâncias – um gás com um
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274
Ficha diferenciada 6B
Transformações físicas e químicas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Na Terra, a água sofre uma série de transformações que permitem a sua circulação na Natureza.
1.1 Completa corretamente o texto que se segue com as palavras seguintes.
Por ação do Sol, a água que está à superfície da Terra sofre evaporação, passando do estado
_____________ ao estado _____________.
O _____________ de água assim formado sobe na atmosfera e, nas camadas mais altas e
mais frias, arrefece, ocorrendo a sua ___________ ou até a sua solidificação.
Quando ocorre precipitação a água regressa à superfície, sob a forma de _____________,
neve ou granizo.
1.2 Classifica as transformações que ocorrem no ciclo da água como químicas ou físicas.
___________________________________________________________________________
1.3 Relativamente aos conceitos de ebulição e evaporação, seleciona as duas afirmações corretas.
A – Ambos dizem respeito à passagem do estado gasoso ao estado líquido.
B – Apenas a evaporação diz respeito à passagem do estado líquido ao estado gasoso.
C – A ebulição é uma mudança de estado rápida e tumultuosa.
D – A evaporação implica aquecimento a temperaturas elevadas, não ocorrendo à
temperatura ambiente.
E – Ambos dizem respeito à vaporização, ocorrida em diferentes condições.
TF TQ TF TQ
Combustão do enxofre X Abate de árvores
2.1 Classifica cada uma delas como transformação física (TF) ou química (TQ), colocando um X na
coluna correta, como no exemplo.
2.2 A combustão do enxofre sólido ocorre após um certo aquecimento, com formação de uma
chama azul e libertando-se dióxido de enxofre, um gás com um cheiro desagradável que
também se pode sentir nos ovos podres.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
275
Ficha diferenciada 6B
2.2.2 Seleciona duas evidências que nos permitem detetar a ocorrência desta reação
química.
A – Formação de uma chama.
B – Obtenção de um sólido com cor diferente.
C – Perceção de um cheiro característico.
D – Mudança de cor.
E – Formação de um líquido.
3. As reações químicas podem ocorrer espontaneamente, por simples junção de substâncias, ou por
ação de um agente, de que são exemplos a corrente elétrica e a luz.
3.1 Dá um exemplo de uma reação provocada por ação da luz.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.2 Seleciona a afirmação correta relativamente a uma reação de decomposição.
A – Transformação química em que se formam novas substâncias a partir de uma
substância inicial.
B – Transformação química em que se forma uma substância a partir de várias substân-
cias iniciais.
C – Transformação física em que se formam novas substâncias a partir de uma substância
inicial.
D – Transformação física em que se forma uma substância a partir de várias substâncias
iniciais.
3.3 Observa a figura seguinte.
– +
276
Ficha diferenciada 7A
Propriedades físicas e químicas dos materiais
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. A água, enquanto mistura de substâncias, pode encontrar-se na Natureza nos três estados físicos.
Como substância pura, e à pressão atmosférica normal, o seu ponto de ebulição é de 100 oC e o
ponto de fusão é de 0 oC. À temperatura de 4 oC, a água tem massa volúmica igual a 1 g/cm3.
1.1 Identifica as propriedades da água referidas no texto e diz se são propriedades físicas ou
químicas.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Seleciona as opções que completam corretamente a frase.
À temperatura de 0 oC, a água…
A – pode passar do estado sólido ao estado líquido.
B – pode passar do estado sólido ao estado gasoso.
C – está apenas no estado sólido.
D – está em ambos os estados físicos, líquido e sólido.
E – pode sofrer solidificação.
F – tem massa volúmica igual a 1 mg/mL.
1.3 Qual é o estado físico da água à temperatura de 110 oC? Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.4 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os pontos de fusão e de ebulição constituem critérios para avaliar o grau de pureza
de um material.
B – As temperaturas de ebulição e de condensação de uma substância são iguais.
C – O ponto de fusão é a temperatura à qual uma substância passa do estado líquido ao
estado sólido.
D – À solidificação de uma substância ocorre com o seu arrefecimento.
E – A temperatura a que ocorre a ebulição da água da torneira é fixa e não varia durante
a mudança de estado.
1.5 Justifica a classificação que atribuíste à afirmação E.
___________________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.6 Explica o que significa dizer que a massa volúmica da água é igual a 1 g/cm3.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
277
Ficha diferenciada 7A
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
4. Algumas substâncias existentes nos materiais podem ser identificadas através de testes químicos
disponíveis em kits, de uma forma simples.
Seleciona as opções que correspondem às vantagens deste tipo de testes.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
A – São rápidos.
B – São práticos.
C – São muito rigorosos.
D – São dispendiosos.
E – São fáceis de usar.
F – Só podem ser usados no laboratório.
278
Ficha diferenciada 7B
Propriedades físicas e químicas dos materiais
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. A água, enquanto mistura de substâncias, pode encontrar-se na Natureza nos três estados físicos.
Como substância pura, e à pressão atmosférica normal, o seu ponto de ebulição é de 100 oC e o
ponto de fusão é de 0 oC. À temperatura de 4 oC, a água tem massa volúmica igual a 1 g/cm3.
1.1 Identifica as propriedades da água referidas no texto e diz se são propriedades físicas ou
químicas.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Seleciona as opções que completam corretamente a frase.
À temperatura de 0 oC, a água…
A – pode passar do estado sólido ao estado líquido.
B – pode passar do estado sólido ao estado gasoso.
C – está apenas no estado sólido.
D – está em ambos os estados físicos, líquido e sólido.
E – pode sofrer solidificação.
F – tem massa volúmica igual a 1 mg/mL.
1.3 Qual é o estado físico da água à temperatura de 110 oC? Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.4 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os pontos de fusão e de ebulição constituem critérios para avaliar o grau de pureza
de um material.
B – As temperaturas de ebulição e de condensação de uma substância são iguais.
C – O ponto de fusão é a temperatura à qual uma substância passa do estado líquido ao
estado sólido.
D – À solidificação de uma substância ocorre com o seu arrefecimento.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
E – A temperatura a que ocorre a ebulição da água da torneira é fixa e não varia durante
a mudança de estado.
1.5 Tendo em conta a massa volúmica da água, a 4 oC, seleciona a única opção correta.
A – 1 g de água ocupa o volume de 1 L.
B – 1 kg de água ocupa o volume de 1 L.
C – 1 mg de água ocupa o volume de 1 mL.
279
Ficha diferenciada 7B
A – São rápidos.
B – São práticos.
C – São muito rigorosos.
D – São dispendiosos.
E – São fáceis de usar.
F – Só podem ser usados no laboratório.
280
Ficha diferenciada 8A
Separação das substâncias de uma mistura
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Existem diversas técnicas de separação de misturas. A opção por uma dada técnica deve ter em
conta o tipo de mistura, as propriedades dos seus componentes e o fim a que se destinam.
1.1 Estabelece as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.
Coluna I Coluna II
a. Separar um sólido em suspensão num líquido. 1. Cromatografia
b. Separar e obter um sólido dissolvido num líquido. 2. Filtração
c. Separar líquidos com densidades diferentes. 3. Decantação sólido-líquido
d. Separar componentes corados. 4. Decantação líquido-líquido
e. Separar sólidos de dimensões diferentes. 5. Peneiração
f. Separar um sólido depositado num líquido. 6. Cristalização
1.4 No laboratório da escola, um aluno pretende separar o sal e a água de uma amostra de água
salgada, para obter “água doce”. Para tal, o aluno considera três técnicas:
281
Ficha diferenciada 8A
C H A
Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
282
Ficha diferenciada 8B
Separação das substâncias de uma mistura
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Existem diversas técnicas de separação de misturas. A opção por uma dada técnica deve ter em
conta o tipo de mistura, as propriedades dos seus componentes e o fim a que se destinam.
1.1 Estabelece as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.
Coluna I Coluna II
a. Separar um sólido em suspensão num líquido. 1. Cromatografia
b. Separar e obter um sólido dissolvido num líquido. 2. Filtração
c. Separar líquidos com densidades diferentes. 3. Decantação sólido-líquido
d. Separar componentes corados. 4. Decantação líquido-líquido
e. Separar sólidos de dimensões diferentes. 5. Peneiração
f. Separar um sólido depositado num líquido. 6. Cristalização
Para separar a nata do leite e para analisar uma amostra de sangue, deve proceder-se a uma
… e a uma …, respetivamente.
A – decantação … centrifugação
B – peneiração … cromatografia
C – filtração … destilação
D – filtração … centrifugação
283
Ficha diferenciada 8B
1.4 No laboratório da escola, um aluno pretende obter “água doce” a partir de água salgada.
1.4.1 Relativamente às técnicas cristalização e ebulição do solvente, classifica cada uma das
afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Ambas permitem separar e recuperar o sólido dissolvido num líquido.
B – Ambas permitem separar e recuperar o líquido onde se dissolveu um sólido.
C – Apenas a técnica II envolve gastos de energia.
D – Os cristais obtidos pelas duas técnicas são de qualidade semelhante.
E – Deve optar-se pela técnica II quando se pretende que o processo seja rápido.
F – Deve optar-se pela técnica II quando se pretendem cristais grandes e de boa
qualidade.
1.4.2 Relativamente à destilação simples, seleciona a única afirmação correta.
A – Envolve apenas uma mudança de estado físico.
B – Pode-se usar para separar quaisquer dois líquidos, desde que sejam miscíveis.
C – Usa-se para separar componentes de uma mistura heterogénea ou homogénea.
D – Quando aplicada a uma mistura de dois líquidos, o destilado obtido não é
totalmente puro.
1.4.3 Seleciona a técnica que o aluno deverá utilizar para atingir o objetivo.
A – Cristalização B – Ebulição do solvente C – Destilação simples
2. Antes de abastecer a rede pública, a água passa por uma série de processos físicos e químicos que
a tornam potável.
2.1 Completa o fluxograma, colocando em cada retângulo a letra adequada, de modo a
ordenares a sequência de processos por que a água passa no seu tratamento.
C H A E
284
Ficha diferenciada 9A
Fontes de energia e transferências de energia
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Uma colher de metal, à temperatura ambiente, é colocada numa chávena de chá quente.
Considera apenas os sistemas colher e chá.
1.1 Indica o sentido da transferência de energia entre a colher e o chá, identificando a fonte e o
recetor de energia. Explica a tua resposta.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Assinala a opção que define corretamente o que é o calor.
A – É a energia que se transfere entre dois corpos a temperaturas diferentes.
B – É a energia que o corpo mais quente contém.
C – É a energia que se transfere entre corpos em equilíbrio térmico.
D – É o mesmo que temperatura.
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F), corrigindo as
falsas.
A – A colher de metal aquece por convecção.
B – A energia total do Universo mantém-se constante, assim como a de cada um dos
sistemas considerados.
C – Inicialmente, o grau de agitação dos corpúsculos é maior no chá do que na colher de
metal.
D – Ao fim de algum tempo, os dois sistemas ficarão em equilíbrio térmico.
E – A unidade SI de energia é o grau Celsius (oC).
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. A condutividade térmica é uma propriedade física dos materiais que permite distinguir os bons e
os maus condutores de calor.
Quanto maior é a condutividade térmica de um material, melhor condutor ele será.
Na tabela encontram-se valores de condutividade térmica de alguns materiais.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
285
Ficha diferenciada 9A
2.1 Para obter uma melhor eficiência térmica de uma casa, diz que material escolherias em cada
uma das situações seguintes.
2.1.1 Nas paredes – tijolo oco ou tijolo maciço?
______________________________________________________________________
2.1.2 Nas janelas – vidro simples ou vidro duplo, com caixa de ar?
______________________________________________________________________
2.2 Se quiseres arrefecer mais rapidamente um refrigerante, no frigorífico, deves escolher uma
garrafa de vidro ou uma lata de alumínio? Justifica a tua escolha.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
Num dia de inverno devem usar-se várias peças de roupa sobrepostas porque…
A – o aumento do número de camadas de roupa impede a entrada do ar frio, do exterior
para o corpo.
B – entre as camadas de roupa criam-se camadas de ar, diminuindo-se as perdas de calor
do corpo para o exterior.
3. A energia está presente em tudo o que fazemos e utilizamos, podendo manifestar-se de diferen-
tes formas. Considera as fontes de energia que se seguem.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
286
Ficha diferenciada 9B
Fontes de energia e transferências de energia
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Uma colher de metal, à temperatura ambiente, é colocada numa chávena de chá quente.
Considera apenas os sistemas colher e chá.
1.1 No processo de transferência entre a colher e o chá, indica:
1.1.1 a fonte e o recetor de energia.
______________________________________________________________________
1.1.2 qual o sistema que cede energia e qual o sistema que a recebe.
______________________________________________________________________
1.2 Assinala a opção que define corretamente o que é o calor.
A – É a energia que se transfere entre dois corpos a temperaturas diferentes.
B – É a energia que o corpo mais quente contém.
C – É a energia que se transfere entre corpos em equilíbrio térmico.
D – É o mesmo que temperatura.
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – A colher de metal aquece por convecção.
B – A energia total do Universo mantém-se constante, assim como a de cada um dos
sistemas considerados.
C – Inicialmente, o grau de agitação dos corpúsculos é maior no chá do que na colher de
metal.
D – Ao fim de algum tempo, os dois sistemas ficarão em equilíbrio térmico.
E – A unidade SI de energia é o grau Celsius (oC).
2. A condutividade térmica é uma propriedade física dos materiais que permite distinguir os bons e
os maus condutores de calor.
Quanto maior é a condutividade térmica de um material, melhor condutor ele será.
Na tabela encontram-se valores de condutividade térmica de alguns materiais.
Alumínio 237
2.1 Para obter uma melhor eficiência térmica de uma casa, diz que material escolherias em cada
uma das situações seguintes.
2.1.1 Nas paredes – tijolo oco ou tijolo maciço?
______________________________________________________________________
287
Ficha diferenciada 9B
2.1.2 Nas janelas – vidro simples ou vidro duplo, com caixa de ar?
______________________________________________________________________
2.2 Se quiseres arrefecer mais rapidamente um refrigerante, no frigorífico, deves escolher uma
garrafa de vidro ou uma lata de alumínio?
___________________________________________________________________________
2.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
Num dia de inverno devem usar-se várias peças de roupa sobrepostas porque…
A – o aumento do número de camadas de roupa impede a entrada do ar frio, do exterior
para o corpo.
B – entre as camadas de roupa criam-se camadas de ar, diminuindo-se as perdas de calor
do corpo para o exterior.
3. A energia está presente em tudo o que fazemos e utilizamos, podendo manifestar-se de diferen-
tes formas. Considera as fontes de energia que se seguem.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
288
Resoluções
1A • Universo e distâncias no Universo (pp. 253-254) 1.3 maior … maior … menor (ou menor … menor …
1. maior)
1.1 a – 4; b – 3; c – 1; d – 5; e – 6; f – 2. 1.4 A, C e D.
1.2 superenxame de galáxias; enxame de galáxias; 1.5 Se vivesse em Mercúrio teria mais anos porque a
galáxia; sistema planetário. duração do ano nesse planeta (período de transla-
ção) é de apenas 88 dias, ou seja, o ano em Mercú-
1.3
rio é mais curto do que na Terra.
1.3.1 Via Láctea.
1.6 B
1.3.2 Galáxia em espiral.
2.
1.3.3 B
2.1 Estrelas cadentes.
1.3.4 Grupo Local.
2.2 Os meteoros e os meteoritos são ambos meteoroi-
2. des que caíram para a Terra. No entanto, os meteo-
2.1 Modelo geocêntrico. Este modelo considerava a ros são corpos mais pequenos que ardem comple-
Terra imóvel no centro do Universo e que todos os tamente ao entrar na atmosfera, enquanto os
outros corpos celestes orbitavam em seu redor. meteoritos são corpos maiores que atingem a su-
2.2 Esta descoberta mostrou que alguns corpos celestes perfície terrestre.
orbitavam em torno de outro planeta, concluindo, 3. A Terra é um planeta com vida devido à tempe-
por isso, que nem todos os corpos do Universo ratura amena que lhe permite ter água no estado
giravam em volta da Terra, como pensavam líquido. Além disso, a Terra possui uma atmosfera
Aristóteles e Ptolomeu. que a protege do impacto causado pela queda de
2.3 Modelo heliocêntrico. meteoroides e que ajuda a regular a temperatura.
2.4
2.4.1 Aproximadamente 14 mil milhões de anos. 2B • Sistema Solar (pp. 259-260)
2.4.2 A – F; B – V; C – F; D – V; E – V. 1.
3. 1.1 Demora 687 dias.
3.1 Demora 26 anos 1.2 59 voltas.
3.2 9,5 × 1012 km = 9,5 × 1015 m 1.3 maior … maior … menor (ou menor … menor …
1 a.κ. 26 a.κ. maior)
=
9,5 × 1015 m ௫ 1.4 A, C e D.
3.3 d = 384 400 × 2 = 768 800 km 1.5 Se vivesse em Mercúrio teria mais anos.
1 ua ௫ 1.6 B
=
150 000 000 km 768 800 km 2. D
3.4 1 ua = 150 000 000 km, ou seja, 150 000 000 000 m = 3. oxigénio … água … meteoroides … temperatura
= 1,5 × 1011 m
3A • A Terra, a Lua e as forças gravíticas (pp. 261-262)
1B • Universo e distâncias no Universo (pp. 255-256) 1.
1. 1.1 A e B.
1.1 a – 4; b – 3; c – 1; d – 5; e – 6; f – 2. 1.2
1.2 planeta; estrela; galáxia. 1.2.1 a. A; b. D; c. D; d. A; e. C; f. B.
1.3 1.2.2 B e E.
1.3.1 Via Láctea. 1.3 Os anos bissextos foram introduzidos pelo facto de
1.3.2 Galáxia em espiral. o período de translação da Terra não ser exatamen-
1.3.3 B te igual a 365 dias, mas 365 dias e 6 horas: a cada
2. quatro anos acrescenta-se 1 dia, pois 4 x 6 h = 24 h.
2.1 B 2.
2.2 Modelo heliocêntrico. 2.1 É o movimento da Lua em torno da Terra. Período =
2.3 B, D e E. 27 x 24 + 7 = 655 h
3. 2.2 A Lua tem sempre a mesma face voltada para a
3.1 Demora 26 anos Terra.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
289
Resoluções
3B • A Terra, a Lua e as forças gravíticas (pp. 263-264) 2.
1. 2.1 a. Conjunto A; b. Conjunto C; c. Conjunto B.
1.1 A e B. 2.2 a. Não solúvel em água; b. Combustível.
1.2 2.3 No ecoponto amarelo.
1.2.1 a. A; b. D; c. B; d. A; e. C; f. B.
1.2.2 B e E. 5A • Substâncias e misturas (pp. 269-270)
1.2.3 C 1.
2. 1.1 a. Água destilada; b. Aço; c. Granito; d. Água
2.1 A gaseificada.
2.2 B 1.2 Não. Do ponto de vista químico, a palavra “puro”
2.3 A – a Terra … às escuras … nova; B – iluminada … significa que tem apenas um componente, que é o
cheia; C – minguante. caso das substâncias puras. A água da nascente
2.4 Lua nova. contém sais dissolvidos, por isso não é uma
substância pura, é uma mistura de substâncias.
3.
1.3 O rótulo de uma garrafa de água mostra que é
3.1 B, C e F.
constituída por muitas substâncias, ou seja, prova
3.2 P = 75 × 9,8 = 735 N que é uma mistura de substâncias.
3.3 A 1.4 Poderia aquecer-se para vaporizar a água, obtendo-
3.4 Gráfico I -se o sal. Deste modo, prova-se que a água salgada
4. B e E. é constituída por mais do que uma substância.
1.5 D
4A • Constituição do mundo material (pp. 265-266) 2.
1. 2.1 A – Garrafa de esguicho; B – Funil de vidro; C –
1.1 Materiais naturais são aqueles que provêm direta- Gobelé; D – Balão volumétrico; E – Espátula.
mente da Natureza, enquanto os fabricados são os 2.2 Água.
que resultam de processos de transformação dos 2.3 As soluções têm a mesma composição qualitativa
materiais naturais (ou seja, implicam a intervenção porque são constituídas pelas mesmas substâncias.
humana). Por outro lado, têm a mesma composição
1.2 a. calcário e granito; b. tintas e vernizes. quantitativa porque a proporção soluto/solvente é
1.3 a. madeira; b. granito; c. ferro. 2g 4g
igual nas duas soluções: = .
1.4 O ar contém oxigénio, indispensável à respiração de 250 mL 500 mL
m (soluto)
muitos seres vivos, e dióxido de carbono, que as 2.4 c=
plantas utilizam para realizar a fotossíntese. V (solução)
1.5 Fechar a torneira quando a água não está a ser 2 4
cI = = 8 g / dm3 e cII = = 8 g / dm3
utilizada; usar descargas menores nos autoclismos. 0,25 0,5
1.6 A – V; B – F; C – F; D – F. 2.5 solvente … diluída
1.7 Estas ações permitem diminuir o uso de recursos 2.6 B
naturais, bem como a produção de resíduos, o que 2.7 A
contribui para reduzir a poluição do ar, da água e
dos solos. 5B • Substâncias e misturas (pp. 271-272)
2. 1.
2.1 a. Conjunto A; b. Conjunto C; c. Conjunto B. 1.1 a. Água destilada; b. Aço; c. Granito; d. Água
2.2 a. Não solúvel em água; b. Combustível. gaseificada.
2.3 A água pode ser natural, quando provém da 1.2 D
Natureza (como a água do mar ou a água da 1.3 C
nascente), ou fabricada, quando passou por algum
1.4 A
processo em que intervém o ser humano (como a
1.5 D
água engarrafada).
2.4 No ecoponto amarelo. 2.
2.1 A – Garrafa de esguicho; B – Funil de vidro; C – Go-
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
290
Resoluções
6A • Transformações físicas e químicas (pp. 273-274) 3.
1. 3.1 Fotossíntese.
1.1 líquido … gasoso … vapor … condensação … chuva 3.2 A
1.2 São transformações físicas, porque são mudanças 3.3 corrente elétrica … cloro … cobre … eletrólise
de estado físico não havendo formação de novas
substâncias. 7A • Propriedades físicas e químicas dos materiais
1.3 Embora ambas as designações correspondam à (pp. 277-278)
passagem do estado líquido ao estado gasoso, a 1.
ebulição é rápida e tumultuosa, com aquecimento, 1.1 Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
enquanto a evaporação é lenta e pode ocorrer à volúmica – são propriedades físicas.
temperatura ambiente. 1.2 A, D e E.
2. 1.3 Estado gasoso, pois à temperatura de 100 oC (ponto
2.1 TF TQ de ebulição), a água passa do estado líquido ao
Combustão do enxofre X esta- do gasoso.
Enferrujamento de um prego X 1.4 A – V; B – V; C – F; D – V; E – F.
Cozedura de um ovo X 1.5 A água da torneira é uma mistura de substâncias,
logo não tem uma temperatura de ebulição fixa e a
TF TQ temperatura varia durante a mudança de estado.
Abate de árvores X 1.6 Significa que 1 cm3 de água (pura) tem 1 g de massa
Vidro a partir X ou que 1 g de água ocupa um volume de 1 cm3.
Maçã a apodrecer X 2.
m 2,6
2.2 2.1 = = 1,3 g / cm3
V 2
2.2.1 ŶdžŽĨƌĞ;ƐͿнKdžŝŐĠŶŝŽ;ŐͿїŝſdžŝĚŽĚĞĞŶdžŽĨƌĞ;ŐͿ m 6,5
2.2.2 Reagentes: enxofre e oxigénio; produto de reação: = = 1,3 g / cm3
V 5
dióxido de enxofre. m 13
2.2.3 A formação de chama e a obtenção de um cheiro = = 1,3 g / cm3
V 10
característico. 2.2 B
3. 2.3 Massa volúmica (ou densidade).
3.1 Fotossíntese. 2.4 Pglicerina = 1,3 g / cm3
3.2 A m 117 117
3.3 = 1,3 g / cm3 = 1,3 V = = 90 cm3
V V 1,3
3.3.1 Eletrólise. m m
= 1,3 g / cm3 = 1,3 m = 1,3 × 20 = 26 g
3.3.2 Cloreto de cobre (II) (aq) Corrente elétrica
Cobre (s) + V 20
mconjunto = 20 + 26 = 46 g
+ Cloro (g)
3. Os dois corpos têm a mesma massa, mas o corpo Y tem
3.3.3 corrente elétrica … cloreto de cobre (II) … cloro … um volume maior do que o corpo X, logo a relação m/V
cobre é menor para o corpo Y. Assim, podemos concluir que o
corpo Y é feito de um material menos denso.
6B • Transformações físicas e químicas (pp. 275-276) 4. A, B e E.
1.
1.1 líquido … gasoso … vapor … condensação … chuva 7B • Propriedades físicas e químicas dos materiais
1.2 Transformações físicas. (pp. 279-280)
1.3 C e E. 1.
2. 1.1 Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
2.1 TF TQ volúmica – são propriedades físicas.
Combustão do enxofre X 1.2 A, D e E.
Enferrujamento de um prego X 1.3 Estado gasoso.
Cozedura de um ovo X 1.4 A – V; B – V; C – F; D – V; E – F.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
1.5 B
TF TQ
m 2,6
Abate de árvores X 2. = = 1,3 g / cm3
Vidro a partir X V 2
m 13
Maçã a apodrecer X 2.1 = = 1,3 g / cm3
V 10
2.2 B
2.2
2.3 Massa volúmica (ou densidade).
2.2.1 Reagentes: enxofre e oxigénio; produto de reação:
2.4 A
dióxido de enxofre.
2.2.2 A e C.
291
Resoluções
3. B 9A • Fontes de energia e transferências de energia
4. A, B e E. (pp. 285-286)
1.
8A • Separação das substâncias de uma mistura 1.1 Entre os sistemas a temperaturas diferentes, trans-
(pp. 281-282) fere-se energia como calor do chá para a colher.
1. Assim, a fonte é o chá, sendo o sistema que cede
1.1 a – 2; b – 6; c – 4; d – 1; e – 5; f – 3. energia, e o recetor é a colher metálica sendo o sis-
tema que recebe energia.
1.2
1.2 A
1.2.1 Misturas heterogéneas.
1.3 A – F; B – F; C – V; D – V; E – F.
1.2.2 A – Separação magnética; B – Peneiração; C – De-
cantação líquido-líquido. A – A colher de metal aquece por condução.
B – A energia total do Universo mantém-se cons-
1.2.3 Esta técnica usa-se para separar sólidos em que
tante, mas as dos dois sistemas variam (a energia
apenas um deles é atraído por ímanes.
do chá diminui e a da colher aumenta).
1.3 D E – A unidade SI de energia é o joule.
1.4 2.
1.4.1 As duas técnicas destinam-se a separar e recuperar 2.1
um sólido dissolvido num líquido. Porém, a cristali- 2.1.1 Tijolo oco.
zação é um processo lento, em que o líquido se eva-
2.1.2 Vidro duplo com caixa de ar.
pora à temperatura ambiente, obtendo-se cristais
2.2 Lata de alumínio. O alumínio é melhor condutor
grandes e de boa qualidade; a ebulição do solvente
é um processo rápido, que implica o aquecimento térmico do que o vidro, por isso transfere energia
como calor mais rapidamente para o exterior da
da solução, obtendo-se cristais menores e de pior
lata e arrefece mais rapidamente.
qualidade.
2.3 B
1.4.2 A e D.
3.
1.4.3 Deve optar pela técnica III, uma vez que se preten-
de recuperar o líquido (água) após a separação. 3.1 Fontes renováveis – vento, Sol e cursos de água;
2. fontes não renováveis – biomassa, biogás, carvão,
gás natural e urânio.
2.1 C – B – D – H – A – F – G – E
3.2 renováveis … ilimitadas (inesgotáveis) … não
2.2 A, D, E, F e J.
renováveis … esgotar-se … lento
2.3 Depois de utilizada a água fica contaminada e, por
3.3 Por um lado, podem vir a esgotar-se deixando de
isso, é necessário tratá-la antes de a devolver aos
estar disponíveis para as gerações futuras; por
cursos de água, de modo a não contaminar a Nature-
outro lado, a queima destes combustíveis causa
za e a não prejudicar o equilíbrio dos ecossistemas.
poluição química do ar (efeito de estufa e chuvas
ácidas) e da água.
8B • Separação das substâncias de uma mistura
(pp. 283-284)
9B • Fontes de energia e transferências de energia
1. (pp. 287-288)
1.1 a – 2; b – 6; c – 4; d – 1; e – 5; f – 3. 1.
1.2 1.1.1 A fonte é o chá e o recetor é a colher.
1.2.1 Misturas heterogéneas. 1.1.2 O chá é o sistema que cede energia (como calor) e a
1.2.2 A – Separação magnética; B – Peneiração; C – De- colher é o sistema que recebe energia (como calor).
cantação líquido-líquido. 1.2 A
1.2.3 C 1.3 A – F; B – F; C – V; D – V; E – F.
1.3 D 2.
1.4 2.1
1.4.1 A – V; B – F; C – V; D – F; E – V; F – F. 2.1.1 Tijolo oco.
1.4.2 D 2.1.2 Vidro duplo com caixa de ar.
1.4.3 C 2.2 Lata de alumínio.
2. 2.3 B
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
2.1 C – B – D – H – A – F – G – E 3.
2.2 A, D, E, F e J. 3.1 Fontes renováveis – vento, Sol e cursos de água;
Fontes não renováveis – biomassa, biogás, carvão,
gás natural e urânio.
3.2 renováveis … ilimitadas … não renováveis … esgo-
tar-se … lento
3.3 Podem vir a esgotar-se e a queima destes combus-
tíveis causa poluição química.
292
© ASA • FQ 7 – Fichas globais
GLOBAIS
FICHAS
Ficha global 1
Espaço
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Os astrónomos do século XVIII acreditavam que todos os corpos luminosos e iluminados que viam
no céu pertenciam à Via Láctea. Foi apenas no século XX que Edwin Hubble, com o auxílio de um
potente telescópio, identificou um objeto celeste maior do que a nossa galáxia.
1.1 Relativamente à Via Láctea, identifica as afirmações incorretas e corrige-as.
A – É um agrupamento de estrelas, gases e poeiras.
B – É a galáxia a que pertence o Sistema Solar.
C – Quanto à forma, é uma galáxia irregular.
D – As suas estrelas movem-se em torno de um ponto, o Sol.
E – Pertence a um enxame de galáxias chamado Grupo Local.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Completa corretamente as frases que se seguem.
A Via Láctea tem o aspeto de um ______________, de onde partem uma espécie de braços
em forma de ______________.
O aumento do tamanho e da qualidade dos ______________ permitiu um melhor conheci-
mento do Universo.
Edwin Hubble demonstrou a existência de outras______________, para além da Via Láctea, e
também que as galáxias estão a ______________umas das outras.
1.3 O Universo foi sendo representado de modos diferentes ao longo dos tempos.
1.3.1 Identifica o modelo proposto por Ptolomeu.
______________________________________________________________________
1.3.2 Caracteriza o modelo defendido por Copérnico e Galileu.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.3.3 Comenta a veracidade da afirmação: As observações de Hubble contribuíram para os
cientistas elaborarem a teoria do Big Bang.
______________________________________________________________________
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______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
295
Ficha global 1
2. A estrela mais próxima da Terra é o Sol; a distância média entre estes dois astros é cerca de 150
milhões de km, valor que corresponde à unidade astronómica.
2.1 Seleciona a alternativa que completa corretamente a frase:
A unidade mais adequada para medir distâncias fora do Sistema Solar é…
A – a unidade astronómica. C – qualquer unidade do SI.
B – o quilómetro. D – o ano-luz.
2.2 O planeta Saturno está situado a 9,52 ua do Sol. Calcula a distância entre este planeta e a
Terra, na unidade SI e em notação científica.
3. A Terra é um dos planetas do Sistema Solar. No centro deste sistema situa-se o Sol.
3.1 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – O Sistema Solar formou-se há cerca de 5 milhões de anos.
B – Todos os planetas orbitam em torno do Sol no sentido horário.
C – Praticamente toda a massa do Sistema Solar está concentrada na sua estrela.
D – Os planetas principais do Sistema Solar são 8, dividindo-se em planetas rochosos
e planetas gasosos.
E – O Sol apenas se move em torno do seu próprio eixo.
3.2 Estabelece as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.
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Coluna I Coluna II
a. Satélites 1. Corpos rochosos que orbitam em torno do Sol.
b. Cometas 2. Corpos que descrevem órbitas muito excêntricas em volta do Sol.
c. Asteroides 3. Também chamados de luas ou planetas secundários.
d. Meteoroides 4. Corpos sólidos que entram na atmosfera terrestre.
296
Ficha global 1
3.4.1 Comparando a massa da Terra com a massa de Marte, a massa da Terra é cerca de…
A – dez vezes maior.
B – dez vezes menor.
C – noventa vezes maior.
D – noventa vezes menor.
3.4.2 Determina quantas voltas a Terra dá em torno do eixo, enquanto Marte realiza dez
translações completas.
3.4.3 Tendo em conta os dados da tabela, justifica por que pode afirmar-se que Marte está
mais longe do Sol do que a Terra.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.4.4 Indica, justificando, qual dos planetas dá menos voltas ao Sol por unidade de tempo.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.5 Escreve o nome do planeta:
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297
Ficha global 1
4. A partir das observações de Galileu e dos trabalhos de Kepler, concluiu-se que a Terra, assim
como os restantes planetas, roda em torno de si própria e do Sol.
4.1 Indica duas consequências do movimento de rotação da Terra.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.2 Observa a figura, onde se assinalam três locais A, B e C.
X
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298
Ficha global 1
5. A interação gravítica existe entre quaisquer dois corpos e, devido a ela, os corpos atraem-se
mutuamente. Tal como a Terra atrai a maçã que cai da árvore, também o Sol atrai a Terra.
5.1 Considerando a força gravítica, seleciona as opções corretas.
A – É uma força sempre atrativa.
B – É uma força que se exerce por contacto.
C – É uma grandeza vetorial.
D – O seu valor mede-se com uma balança.
E – A unidade SI é o newton.
5.2 Considera as seguintes situações.
Situação I Situação II
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Em cada situação, diz sobre qual dos corpos a Terra exerce maior força gravítica.
299
Ficha global 1
5.3 Um corpo de 5 kg de massa é colocado num local onde 1 kg de massa corresponde a um peso
de 3,7 N.
5.3.1 Determina o peso do corpo nesse local.
5.3.2 Determina a relação peso/massa noutro local onde o mesmo corpo pesa 45 N.
5.3.3 Estabelece todas as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.
Coluna I Coluna II
a. Mede-se com uma balança.
b. Mede-se com um dinamómetro.
Massa
c. A unidade SI é o newton.
d. O seu valor não depende do local.
Peso
e. A unidade SI é o kg.
f. O seu valor depende do local.
I II III IV
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
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300
Ficha global 2
Materiais
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. No dia a dia, são inúmeros os materiais que utilizamos, quase todos produtos de processos de
transformação. Esses materiais podem classificar-se segundo diferentes critérios, como sejam a
origem ou a solubilidade em água. Considera os materiais que se seguem.
___________________________________________________________________________
1.7 Explica por que razão a água da torneira não é uma substância pura.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
301
Ficha global 2
1.8 Explica a diferença entre o significado do termo “puro” em química e nos rótulos dos produ-
tos alimentares.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.9 Comenta a veracidade da afirmação seguinte: O granito é uma mistura homogénea.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Considera as misturas:
3. Numa aula de Físico-Química, um grupo de alunos preparou duas soluções aquosas, ambas com
uma concentração mássica igual a 10 g/dm3.
Solução I Solução II
m (cloreto de sódio) = ? m (cloreto de potássio) = 5 g
V (solução) = 250 mL V (solução) = ?
302
Ficha global 2
4. O nosso quotidiano está repleto de transformações físicas e químicas, algumas das quais
essenciais à vida na Terra, como a fotossíntese e a respiração celular.
4.1 Explica por que razão a fusão do gelo é uma transformação física.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.2 Completa corretamente as frases seguintes.
O ciclo da água consiste numa série de transformações _________________ que permitem a
sua circulação contínua na Natureza. A água existente à superfície é aquecida pelo Sol e
_____________. O _____________ de água assim obtido sobe e, ao arrefecer, ____________
e até ______________ em pequenos cristais, formando as nuvens.
4.3 Dá um exemplo de uma reação química que ocorra:
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303
Ficha global 2
4.4 A figura esquematiza o que ocorre quando se misturam duas soluções aquosas.
z
4.4.1 Explica por que pode concluir-se que ocorreu uma reação química.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
4.4.2 Escreve a equação de palavras da reação, identificando os reagentes e os produtos de
reação.
______________________________________________________________________
4.5 Explica por palavras tuas o que é uma síntese química.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
6. A massa volúmica é uma propriedade física das substâncias, pelo que permite a sua identificação.
A tabela seguinte mostra a massa volúmica de algumas substâncias a 20 oC.
Ferro 7,8
Prata 10,5
7. As propriedades químicas de uma substância estão relacionadas com a forma como esta se
combina com outras.
7.1 Comenta a veracidade da afirmação: O estudo das propriedades químicas de uma substância
destrói a amostra utilizada.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
7.2 Completa a tabela, escrevendo a propriedade química da substância em causa, como no
exemplo.
305
Ficha global 2
8. A maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas de substâncias, homogéneas ou
heterogéneas.
Considera as misturas seguintes.
306
Ficha global 3
Energia
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. Lê o texto seguinte.
Cada vez mais procurado, o carro elétrico move-se exclusivamente por um motor elétrico, alimentado
por energia armazenada na sua bateria. Esta pode ser carregada numa simples tomada elétrica ou num
posto de carregamento. Apesar de não terem só vantagens, estes motores “zero emissões” são bem
mais amigos do ambiente do que os convencionais.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
307
Ficha global 3
1.5 As fontes de energia não renováveis são usadas há muito tempo e a sua utilização ainda é,
atualmente, mais barata quando comparada com as fontes de energia renováveis.
1.5.1 Indica duas razões para se utilizarem fontes de energia renováveis.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.5.2 Dá três exemplos de fontes de energia renováveis.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.5.3 Estabelece as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.
Coluna I Coluna II
1. Aproveitamento do desnível entre as marés para produzir energia elétrica.
a. Energia solar 2. Envolve grandes custos e algum impacto ambiental, sobretudo pela construção
de barragens.
b. Energia eólica
3. Aproveitada para produção de energia elétrica ou para aquecimento de águas.
c. Energia geotérmica
4. Produz-se energia elétrica a partir do movimento das pás dos aerogeradores.
d. Energia nuclear
5. Tem um grande risco ambiental associado, sobretudo no que respeita à
e. Energia hídrica
eliminação dos resíduos.
f. Energia das marés
6. Aproveitamento do calor proveniente do interior da Terra.
g. Energia das ondas
7. Aproveitamento de restos de seres vivos e de resíduos, sobretudo para
h. Energia da biomassa produzir combustível.
e do biogás
8. Aproveitamento do movimento oscilatório da água do mar para produção de
energia elétrica.
2.1 Diz, explicando o teu raciocínio, qual dos alimentos fornece mais energia por cada 100 g.
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
308
Ficha global 3
2.2 Por dia, uma criança faz uma refeição em que ingere uma porção de cada um destes
alimentos. Seleciona a opção que permite calcular a energia total que lhe é assim fornecida
ao fim de uma semana, expressa na unidade SI.
A – (386 + 294) x 7 kJ
B – (386 + 294) x 7 x 1000 J
C – (92 + 70) x 7 x 1000 cal
D – (92 + 70) x 7 kcal
3. Considera dois blocos, X e Y, inicialmente a temperaturas diferentes, que são postos em contacto
(considera que não há transferências de energia entre os blocos e o exterior).
3.1 Assinala em cada frase, de entre as expressões destacadas, a opção que permite obter uma
afirmação correta.
A – Por estar a uma temperatura superior / inferior, o bloco X / Y transfere energia para o
bloco X / Y até se atingir a situação de equilíbrio térmico / igualdade térmica.
B – À energia transferida por diferença de temperaturas dá-se o nome de radiação / calor.
C – Nesta transferência de energia, o bloco X / Y é a fonte e o bloco X / Y é o recetor de
energia.
3.2 Indica em qual dos blocos é maior a agitação corpuscular. ____________________________
3.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.
Comparando as quantidades de energia postas em jogo, pode afirmar-se que a quantidade
de energia cedida por um dos blocos é _____ à quantidade de energia recebida pelo outro,
sendo a energia do Universo _____
A – igual … igual a zero
B – superior … variável
C – igual … constante
D – superior … constante
3.4 Se os blocos tiverem massas idênticas e forem feitos do mesmo material, indica a tempera-
tura final de ambos, quando terminam as transferências de energia.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.5 Numa outra situação, o bloco X (inicialmente à temperatura de 40 oC) é colocado num
recipiente com água à temperatura de 20 oC.
3.5.1 Diz o que irá verificar-se com o valor da temperatura da água.
______________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas globais
______________________________________________________________________
3.5.2 Indica o principal mecanismo de transferência de energia na água.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
309
Ficha global 3
4. A condutividade térmica de um material traduz a maior ou menor rapidez com que este é capaz
de transferir energia por condução. Assim, materiais com elevados valores de condutividade
térmica dizem-se bons condutores de calor.
4.1 Se tocarmos em água e em gelo, ambos à temperatura de 0 oC, temos a sensação que o gelo
está mais frio.
Explica esta situação, comparando a condutividade térmica do gelo e da água líquida.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.2 Quando pomos os pés num chão de pedra ou num tapete de lã, ficamos com a sensação de
que estão a temperaturas diferentes.
Relativamente a esta situação, assinala a única afirmação correta.
A – A pedra transfere a energia recebida do pé mais lentamente do que a lã.
B – O pé transfere mais energia para a lã do que para a pedra.
C – A condutividade térmica da pedra é superior à da lã.
D – A pedra e a lã não estão à mesma temperatura.
4.3 Assinala as opções que caracterizam o mecanismo da condução térmica.
A – Ocorre sobretudo nos meios sólidos.
B – Ocorre sobretudo nos fluidos (gases e líquidos).
C – Faz-se por interação partícula a partícula.
D – Não há movimentos globais de matéria.
E – Faz-se por movimentos de matéria, devido a diferenças de densidade.
4.4 Diz se, na construção de uma casa, devem ser usados materiais bons ou maus condutores de
calor. Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.5 Comenta a veracidade da afirmação seguinte: Os sistemas de arrefecimento devem ser
© ASA • FQ 7 – Fichas globais
310
Resoluções
1 • Espaço (pp. 295-300) E – Nos equinócios, o dia e a noite têm a mesma
1. duração em qualquer lugar.
1.1 C – Quanto à forma, é uma galáxia em espiral. 4.5
D – As suas estrelas movem-se em torno do centro 4.5.1 Porque os seus períodos de rotação e de translação
da galáxia. são iguais.
1.2 … disco … espiral … telescópios … galáxias … 4.5.2 … lua nova … iluminada … iluminada … lua cheia
afastar-se 4.5.3 Porque no hemisfério Norte a lua parece um C,
1.3 quando está em fase de quarto minguante (ou seja,
está a decrescer), e parece um D quando está em
1.3.1 Modelo geocêntrico.
fase de quarto crescente (ou seja, está a crescer).
1.3.2 O Sol ocupava o centro do Universo e todos os ou-
4.5.4 a. Lua cheia; b. Lua nova
tros astros (incluindo a Terra) se moviam à sua volta.
5.
1.3.3 Hubble observou que as galáxias se estão a afastar
umas das outras, o que permite concluir que o 5.1 A, C, E
Universo está em expansão. Por isso foi possível 5.2 Situação I: corpo A; Situação II: corpo B
admitir que, quando o Universo se formou, as galá- 5.3.1 P = 5 x 3,7 = 18,5 N
xias estavam todas juntas (a teoria do Big Bang 5.3.2 P / m = 9 N/kg
defende que o Universo começou a partir de uma 5.3.3 Massa – a, d, e; Peso – b, c, f
massa muito quente e densa, que explodiu e se co- 5.3.4 Gráfico IV, pois o peso e a massa de um corpo no
meçou a expandir). mesmo local da Terra são grandezas diretamente
2. proporcionais.
2.1 D
2.2 d (Terra – Saturno) = 9,52 – 1 = 8,52 ua 2 • Materiais (pp. 301-306)
1 ua 8,52 ua 1.
=
150 000 000 km ௫ 1.1 Lã, petróleo bruto, areia, oxigénio, cortiça e granito.
= ݔ1 278 000 000 km, ou seja,
1.2 a. Lã, leite; b. Petróleo bruto, granito
d = 1 278 000 000 000 m = 1,278 × 1012 m
c. Areia, cortiça; d. Cortiça, papel
2.3 C
1.3 Detergente
2.4 D
1.4 Verdadeiras: A, B, D; Falsas: C, E
1 a.κ. 4,2 a.κ.
2.5 = 1.5 Reciclar e reutilizar permite diminuir o gasto de re-
15
9,5 × 10 m ௫ cursos naturais e a quantidade de resíduos e poupar
= ݔ3,99 × 1016 m ї 3,99 × 1013 km energia que é gasta na produção de novos materiais.
3. 1.6 Oxigénio.
3.1 Verdadeiras: C, D; Falsas: A, B, E 1.7 Porque é constituída por diversas substâncias.
3.2 1 – c; 2 – b; 3 – a; 4 – d 1.8 Em química, o termo “puro” designa uma substân-
3.3 … meteoroides … estrelas cadentes … meteoritos cia (um só constituinte). Nas embalagens, o termo
3.4 indica que o produto alimentar não está contami-
3.4.1 A nado com materiais estranhos.
3.4.2 Tempo de dez translações = 10 x 687 dias = 1.9 Falsa. O granito é uma mistura heterogénea, uma
= 6870 dias vez que é possível distinguir alguns dos seus cons-
tituintes.
A Terra demora 1 dia a dar uma volta completa em
2.
torno do eixo, logo a Terra dará 6870 voltas duran-
te aquele tempo. 2.1 B
3.4.3 Quanto maior o período de translação de um pla- 2.2 A afirmação A é verdadeira, uma vez que o ar tem vá-
neta, maior o tempo necessário para completar rios constituintes que não se distinguem, sendo uma
uma órbita, o que significa que está mais distante mistura homogénea, que é o mesmo que solução.
do Sol (a órbita é maior). A afirmação B é falsa porque, como todos os consti-
3.4.4 Marte, uma vez que leva mais tempo a dar uma tuintes estão no mesmo estado físico que a solução,
volta completa em torno do Sol. o solvente é o que está presente em maior quanti-
dade, logo é o nitrogénio.
3.5 a. Neptuno; b. Urano; c. Marte; d. Júpiter
3.
4.
3.1 Solução I: m = 10 × 0,25 = 2,5 g
4.1 A sucessão dos dias e das noites e a variação do
© ASA • FQ 7 – Fichas globais
311
Resoluções
3.5 Produto corrosivo; Evitar o contacto com a pele, D – Sublimação
olhos e vestuário. E – Cromatografia
Produto inflamável; Manter afastado de chamas ou F – Separação magnética
fontes de calor. 8.3 B, C, E
4.
4.1 Porque a água apenas muda de estado físico, não 3 • Energia (pp. 307-310)
havendo formação de novas substâncias.
1.
4.2 … físicas … evapora … vapor … condensa … solidifica
1.1 a. A energia transfere-se das baterias para o motor.
4.3 a. Eletrólise da água; b. Fotossíntese
b. Fonte de energia: baterias
4.4
Recetor de energia: motor
4.4.1 Nesta reação forma-se um sólido de cor diferente, o
1.2 Verdadeiras: A, C, E, F; Falsas: B, D
que prova que se formou uma nova substância.
1.3 Os carros elétricos são “amigos do ambiente" por-
4.4.2 Nitrato de chumbo (aq) + iodeto de potássio (aq) ї
que não lançam para a atmosfera gases poluentes,
ї iodeto de chumbo (s) + nitrato de potássio (aq) não gastam recursos fósseis (esgotáveis) e não pro-
Reagentes: nitrato de chumbo; iodeto de potássio duzem poluição sonora.
Produtos de reação: iodeto de chumbo; nitrato de 1.4 Incorretas: B e E.
potássio B – Embora estejam sempre em formação, o ritmo
4.5 Reação química que permite obter uma substância de reposição é muito lento comparado com o ritmo
mais complexa a partir de outras mais simples. de utilização, pelo que poderão esgotar-se.
5. E – O urânio é um recurso nuclear e não fóssil, pois
5.1 O valor é o ponto de ebulição do líquido (à pressão não depende da decomposição de matéria orgânica.
normal). 1.5
5.2 Entre os 10 e os 35 min. 1.5.1. Não se esgotam e não contribuem para a poluição do ar.
5.3 O líquido é mais volátil do que a água porque tem 1.5.2 Sol, vento e água.
um ponto de ebulição mais baixo.
1.5.3 a – 3; b – 4; c – 6; d – 5; e – 2; f – 1; g – 8; h – 7.
5.4 É uma substância pura porque a ebulição ocorre a
2.
uma temperatura bem definida (e que se mantém
constante). 2.1 O alimento B. O rótulo indica a energia contida em
5.5 C 20 g. Então, em 100 g, a energia contida será cinco
6. vezes esse valor (5 × 70 kcal = 350 kcal > 92 kcal).
6.1 V = 23 = 8 cm3 2.2 B
18 3.
ߩcubo = = 2,25 g / cm3 3.1 … superior … X … Y … equilíbrio térmico … calor
8
O cubo não é de alumínio puro porque …X…Y
3.2 Bloco X
ߩcubo т ߩAlumínio
3.3 C
m 31,2
6.2 ߩ= V= V = 4 cm3 3.4 25 oC
V 7,8
3.5
Vfinal = 20 + 4 = 24 mL 3.5.1 A temperatura da água vai aumentar.
7. 3.5.2 Convecção.
7.1 A afirmação é verdadeira, uma vez que a substância 3.6 C
é usada como reagente.
4.
7.2
4.1 Nas duas situações, há transferência de energia
Propriedade química (como calor) da mão para a água/gelo. No entanto, esta
Observações
identificada
transferência é mais rápida no caso do gelo, dando a
A água de iodo, que é castanha, torna-se O amido torna azul-
azul-arroxeada na presença de amido. -arroxeada a água de iodo.
sensação de estar mais frio. O gelo tem, portanto, maior
condutividade térmica do que a água líquida.
O sulfato de cobre anidro, que é branco, A água torna azul o sulfato
torna-se azul em contacto com a água. de cobre anidro. 4.2 C
A água de cal límpida torna-se turva em O dióxido de carbono turva 4.3 A, C, D
contacto com o dióxido de carbono. a água de cal.
4.4 Devem usar-se materiais maus condutores de ca-
Quando um pavio em brasa é posto em
contacto com o oxigénio, a combustão O oxigénio é comburente.
lor, para diminuir as transferências de calor, do in-
© ASA • FQ 7 – Fichas globais
DE
AULA
QUESTÕES
Questão de aula 1
Distâncias no Sistema Solar e no Universo
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
1. A sonda “Perseverance" percorreu 472 milhões de km entre a Terra e Marte. Calcula o valor desta
distância em unidades astronómicas.
2. Quantas vezes a distância percorrida pela sonda "Perseverance” é maior do que a distância da
Terra ao Sol?
_______________________________________________________________________________
3. Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Marte é o terceiro planeta do Sistema Solar a contar do Sol e o mais parecido com a Terra.
B – O sinal proveniente de Marte demorou cerca de 1800 s a chegar à Terra.
C – A atmosfera de Marte é muito ténue e constituída principalmente por dióxido de carbono.
D – Marte é conhecido como o planeta vermelho.
4. Marte pertence ao Sistema Solar e o Sistema Solar pertence à galáxia Via Láctea. Seleciona a
afirmação verdadeira.
A – A Via Láctea é uma galáxia em elítica.
© ASA • FQ 7 – Questões de aula
315
Questão de aula 2
Peso e massa dos corpos
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
3. No mesmo lugar da Terra, o peso dos corpos relaciona-se com a sua massa.
Seleciona o gráfico que pode representar os valores do peso de diferentes
corpos com as respetivas massas. Justifica.
I II III IV
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
A. – _____________; B. – _____________.
316
Questão de aula 3
Soluções
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Nos laboratórios de Química são constantemente preparadas variadas soluções com diferentes
composições qualitativas e quantitativas.
....................................................................................................................................................................
Classifica cada uma das afirmações que se seguem como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – A concentração em massa da solução x calcula-se pelo quociente 5 g / 100 cm3.
© ASA • FQ 7 – Questões de aula
317
Questão de aula 3
3. Preparou-se uma solução, dissolvendo 2 g de cloreto de sódio em água até ao volume de 500 cm3.
3.1 Seleciona, entre os materiais representados, os que são necessários para preparar esta
solução e indica os seus nomes.
A E
B F
J
G
C D
I
K H
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.3 Indica o procedimento a adotar para passar a concentração desta solução para metade.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
318
Questão de aula 4
Ponto de fusão e ponto de ebulição
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Na natureza ocorrem
constantemente
mudanças de
estado físico,
principalmente
com a água.
.....................................................
2. Observa o gráfico, que se refere ao aquecimento de uma amostra de um líquido, e classifica cada
uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
© ASA • FQ 7 – Questões de aula
319
Questão de aula 4
3. Os pontos de fusão e de ebulição do enxofre cristalizado são 115,2 oC e 447,7 oC, à pressão
normal.
3.1 Indica o nome da unidade em que estão expressos os pontos de fusão e de ebulição.
___________________________________________________________________________
C – Um cubo de gelo proveniente de água salgada pode começar a fundir a uma temperatura
inferior a 0 oC.
D – A água salgada entra em ebulição a uma temperatura superior a 100 oC.
320
Questão de aula 5
Massa volúmica
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Todos os corpos têm massa e ocupam espaço, ou seja, têm volume. Uma relação entre estas
grandezas, chamada massa volúmica, caracteriza o material de que são feitos.
As diferentes massas volúmicas dos materiais permitem, por exemplo, a flutuação dos barcos na
água e a obtenção de uma coluna de líquidos imiscíveis.
....................................................................................................................................................................
Corpo II ... 8 10
321
Questão de aula 5
2.3 Justifica a seguinte afirmação verdadeira: Há dois corpos feitos da mesma substância.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
322
Questão de aula 6
Condução, convecção e radiação
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Uma parcela significativa da energia que consumimos nas habitações é utilizada para o seu
aquecimento, durante o inverno, e arrefecimento, durante o verão, de modo a manter uma
temperatura agradável. É importante reduzir este consumo.
A seleção de materiais de construção adequados permite minimizar as transferências de energia
como calor, por condução, convecção e radiação, de dentro para fora das habitações, no inverno, e
em sentido inverso, no verão.
....................................................................................................................................................................
1. Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
Observa a figura e classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – O calor é uma propriedade dos corpos.
B – Calor e temperatura são grandezas diferentes.
C – Só há transferência de energia como calor entre corpos que estão em contacto.
D – Há transferência de energia como calor entre corpos cuja temperatura é igual.
E – A transferência de energia como calor entre dois corpos ocorre sempre no sentido do
corpo com temperatura mais elevada para o de temperatura mais baixa.
Coluna I Coluna II
1. Faz-se por transmissão da agitação das partículas, sem
movimentos globais de matérias.
2. Ocorre apenas nos fluidos: líquidos e gases.
A. Condução térmica 3. Processo de transferência de energia devido a diferenças de
temperatura.
B. Convecção térmica
© ASA • FQ 7 – Questões de aula
323
Questão de aula 6
3. Faz corresponder a cada conjunto, I e II, as afirmações verdadeiras para o tipo de materiais que os
forma.
324
Resoluções
1 • Distâncias no Sistema Solar e no Universo (p. 315) 5 • Massa volúmica (pp. 321-322)
1. Distância = 472 milhões de km/150 milhões de km = 1. Verdadeiras: B, D
3,15 ua. Falsas: A, C
2. 3,15 vezes. 2.
3. Verdadeiras: C e D. 2.1 Volume do corpo I:
Falsas: A e B. m
ߩ=
4. C V
20
4=
2 • Peso e massa dos corpos (p. 316) V
20
1. Verdadeiras: A, D V= V = 5 cm3
4
Falsas: B, C, E
2.2 Massa do corpo II:
2. m
ߩ=
V
m
10 =
8
m = 10 x 8 m = 80 g
2.3 Se dois corpos maciços são feitos da mesma
substância, a sua massa volúmica é igual
36
ߩcorpo III = = 4 g / cm3
3. Gráfico III porque, no mesmo lugar da Terra, peso e 9
massa são grandezas diretamente proporcionais. Os corpos I e II são feitos da mesma substância.
4. … 5 kg … 1,96N. 3. C
5. A – 1 – b; B – 3 – a. 4. C
3.4 D
4. B
325
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TESTES
Teste 1
1. Vivemos na Terra, um dos oito planetas que fazem parte do mesmo sistema planetário.
De acordo com o conhecimento atual, os astrónomos pensam que na galáxia a que a Terra
pertence existem milhares de milhões de planetas e que o seu número será incontável no
Universo.
1.1 Completa o esquema com os nomes das estruturas que permitem localizar a Terra no –3
Universo.
1.2 Seleciona a opção que pode representar a galáxia a que pertence o planeta Terra. –2
A B C
–5
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os planetas são corpos celestes, sem luz própria, que se movem em torno de uma
estrela.
B – As estrelas são corpos celestes, com luz própria, que se movem em torno de um
planeta.
C – Chama-se sistema planetário a um conjunto de planetas e suas luas.
D – As estrelas do Universo não têm todas a mesma idade, pois não se formaram ao
mesmo tempo.
E – Todas as estrelas do Universo pertencem a sistemas estelares ou a enxames de
estrelas.
© ASA • FQ 7 – Testes
329
Teste 1
Cotações
2. No Universo, as galáxias fazem parte de estruturas muito maiores.
4– 2.1 Seleciona as duas afirmações verdadeiras para as galáxias.
A – Podem ser galáxias em espiral, elíticas ou sem forma definida.
B – Movem-se em torno de uma das suas estrelas.
C – São enormes agrupamentos de estrelas, corpos não estelares, gases e poeiras.
D – São pequenos agrupamentos de estrelas e gases.
E – Podem existir outras galáxias dentro de uma galáxia.
3. Desde o século II até ao século XVII, astrónomos matemáticos e físicos pensaram que um astro
imóvel era o centro do Universo e todos os outros astros conhecidos se moviam à sua volta,
propondo modelos diferentes para o Universo.
7– 3.1 Completa corretamente as frases, usando a chave seguinte.
4– 3.2 Seleciona as duas afirmações verdadeiras, referentes a Galileu Galilei, físico e astrónomo do
séc. XVII.
A – Opôs-se ao modelo heliocêntrico para o Universo.
B – Observou corpos celestes que se moviam em
volta de Saturno.
C – Observou um número muito maior de estrelas da
Via Láctea com a luneta do que a vista
desarmada.
D – Concluiu que havia corpos celestes que não se
moviam à volta da Terra.
© ASA • FQ 7 – Testes
Galileu Galilei
330
Teste 1
Cotações
4. Os telescópios são instrumentos muito importantes para a evolução do nosso conhecimento
sobre o Universo.
4.1 Seleciona a opção que indica o nome do cientista pioneiro na utilização do telescópio. –3
A – Nicolau Copérnico
B – Edwin Hubble
C – Galileu Galilei
D – Claudius Ptolomeu
–5
4.2 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os telescópios são instrumentos de observação que emitem luz para os corpos
celestes longínquos.
B – Os telescópios óticos recebem apenas luz visível emitida pelos corpos celestes.
C – Os radiotelescópios recebem luz visível e não visível emitida pelos corpos celestes.
D – Os radiotelescópios colocados na superfície terrestre recebem ondas de rádio e
micro-ondas vinda do Espaço cósmico, que atravessam a atmosfera.
E – Nem todos os telescópios estão colocados na superfície da Terra.
4.3 Indica duas vantagens dos telescópios espaciais relativamente aos telescópios terrestres. –4
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
4.4 Na primeira metade do seculo XX, as observações de Edwin Hubble, com grandes –4
telescópios, levaram a conclusões que permitiram chegar à teoria do Big Bang.
Seleciona as duas afirmações verdadeiras.
A – As observações de Edwin Hubble permitiram concluir que as galáxias estão a afastar-
-se umas das outras.
B – De acordo com a teoria do Big Bang, o Universo teve origem há cerca de 5 mil
milhões de anos.
C – Após o Big Bang, o Universo iniciou a sua compressão e arrefecimento.
D – As primeiras galáxias do Universo formaram-se logo após o Big Bang.
E – Se pudéssemos recuar no tempo, encontraríamos as galáxias do Universo
sucessivamente mais próximas umas das outras.
© ASA • FQ 7 – Testes
331
Teste 1
Cotações
5. As unidades utilizadas para apresentar valores de uma grandeza devem ser adequadas a esses
valores.
5–
5.1 Considera as unidades representadas pelos símbolos que se seguem.
h mm a.κ.. m
min ua s km
5– 5.2 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – 250 km correspondem a 2500 m.
B – 2 h correspondem a 2 × 3600 s.
C – Sendo a velocidade da luz no Espaço cósmico aproximadamente 300 000 km/s,
durante 1 h a luz percorre aproximadamente 300 000 × 60 km.
D – Sendo 1 ua aproximadamente igual a 150 milhões km, a distância média da Terra ao
Sol é 300 milhões km.
E – Sendo a distância media de Neptuno ao Sol 29,9 ua, este planeta está
aproximadamente 30 vezes mais distante do Sol do que a Terra.
332
Teste 1
Cotações
6. As dimensões do Espaço cósmico são tão vastas que, por exemplo, um milhão de quilómetros é
uma distância muito pequena.
–3
6.1 Seleciona a afirmação verdadeira relativa a ano-luz.
A – É a unidade adequada para medir as distâncias no Sistema Solar.
B – É aproximadamente igual a 150 biliões de quilómetros.
C – Corresponde à distância média da Terra ao Sol.
D – Corresponde à distância percorrida pela luz durante 1 ano, no Espaço cósmico.
6.2.1 Indica quanto tempo a luz emitida por Sírius demora a chegar à Terra. –2
_____________________________________________________________________________________
6.2.2 Seleciona a opção que permite calcular a distância a que esta estrela está do nosso –3
planeta, em quilómetros (1 a.κ,. = 9,5 × 1012 km).
ଵ
A–
଼, × ଽ,ହ × ଵభమ
଼,
B–
ଽ,ହ × ଵభమ
଼, × ଽ,ହ × ଵభమ
C–
ଵ
ଽ,ହ × ଵభమ
D–
଼,
7. O Sistema Solar é constituído por variados corpos celestes que se movem em volta do Sol, no qual
está concentrada quase toda a sua massa.
333
Teste 1
Cotações
6– 7.2 Atendendo à constituição do Sistema Solar, classifica cada uma das afirmações seguintes
como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – É constituído por uma estrela e nove planetas principais.
B – Os seus planetas podem ser classificados em planetas interiores e exteriores,
separados pela cintura de asteroides.
C – Fazem parte do Sistema Solar oito planetas, quatro rochosos e quatro gasosos.
D – O movimento dos planetas à volta do Sol faz-se no sentido dos ponteiros do relógio.
E – A maior parte dos seus asteroides encontra-se na Cintura de Kuiper.
F – Os satélites naturais de um planeta também se chamam luas.
3– 7.3 A maioria dos planetas do Sistema Solar tem satélites naturais ou luas.
Seleciona a afirmação verdadeira para estes satélites.
A – O único movimento dos satélites naturais é o acompanhamento dos respetivos
planetas na sua translação à volta do Sol.
B – Movem-se em volta do seu eixo e em volta dos respetivos planetas.
C – Alguns satélites têm massa superior à dos respetivos planetas.
D – São corpos de pequenas dimensões que se movem, de planeta em planeta.
3– 7.4 Seleciona a opção correta para os corpos do Sistema Solar a que chamamos asteroides.
A – Pequenos pedaços de gelo e poeiras, que se movem em torno do Sol.
B – Pequenos pedaços de poeiras e gases, que repousam na cintura de asteroides.
C – Pequenos pedaços de rocha e metal, que se movem em torno de um planeta.
D – Pequenos pedaços de rocha e metal, que se movem em torno do Sol.
Período de rotação
24 h 24 h e 37 min 10 h e 10 min 15 h e 48 min
(em unidades terrestres)
Período de translação
365 d e 6 h 687 d 29 a 6 meses 164 a
(em unidades terrestres)
3– 8.1 Nas frases que se seguem, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
© ASA • FQ 7 – Testes
334
Teste 1
Cotações
b) O tempo necessário para um planeta completar a sua órbita a volta do Sol chama-se
período de rotação / translação e corresponde a um ano / dia nesse planeta.
c) Quanto maior é o afastamento dos planetas ao Sol, maior / menor é o seu período de
rotação / translação.
–4
8.2 Indica o nome do planeta com:
a) o dia mais curto. _______________
b) o ano mais curto. _______________
8.4 Escreve uma frase que relacione a massa de Neptuno com a massa da Terra. –4
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
8.5 A Terra é o único planeta onde se sabe que existe vida, devido, em grande parte, à sua –4
localização no Sistema Solar e à sua massa adequada.
Seleciona as duas afirmações corretas para a existência de vida na Terra.
A – A distância pequena a que a Terra se encontra do Sol faz com que a sua temperatura
seja bastante elevada.
B – A massa da Terra é adequada para que possua atmosfera.
C – O dióxido de carbono da atmosfera terrestre causa um exagerado efeito de estufa.
D – A atmosfera da Terra filtra ondas de rádio e micro-ondas que são nocivas à vida.
E – A temperatura amena da Terra permite que haja água no estado líquido.
© ASA • FQ 7 – Testes
335
Teste 2
1. A Terra demora aproximadamente 24 horas a dar uma volta completa em torno do eixo.
Neste período, ocorrem o dia e a noite.
Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Apenas metade da superfície terrestre recebe luz do Sol.
B – Os locais 1, 2 e 3 pertencem ao mesmo hemisfério da Terra.
C – É dia nos locais 1, 2 e 3.
D – O dia nasceu há mais tempo no local 2 do que no local 1.
E – No local 2 é quase meio dia.
F – O local 1 deixará de ser iluminado pelo Sol antes do local 2.
© ASA • FQ 7 – Testes
336
Teste 2
Cotações
1.3 À medida que o Sol se move no céu, durante o dia, a inclinação dos raios varia e a sombra –8
dos objetos vai mudando de tamanho e orientação.
Nas frases seguintes, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
a) Quando o Sol nasce, a sombra é muito curta / comprida porque os raios solares são muito
/ pouco inclinados e projeta-se para este / oeste.
b) Quando o Sol ocupa a sua posição mais alta, a sombra atinge o comprimento mínimo /
máximo porque os raios solares são muito / pouco inclinados e projeta-se para norte /
sul.
c) Quando o Sol se põe, a sombra volta a ser muito curta / comprida, projetando-se para
este / oeste.
2. Além de se mover em torno do eixo, a Terra descreve uma trajetória aproximadamente circular
durante o movimento em volta do Sol.
Nas duas questões que se seguem, seleciona a opção que completa corretamente a respetiva
frase.
2.2 Ao longo do ano, no mesmo local e à mesma hora, a inclinação dos raios solares… –3
337
Teste 2
Cotações
3. A figura seguinte ilustra o movimento da Terra em volta do Sol, mostrando-a nas quatro posições
em que ocorrem as mudanças de estação do ano.
6– 3.2 Completa corretamente as frases que se seguem com os números I, II, III ou IV.
a) No hemisfério Norte, o inverno inicia-se na posição ______ da Terra e o verão inicia-se na
posição. ______
b) O dia e a noite tem a mesma duração em todos os lugares quando a Terra está nas
posições ______ e ______.
c) No hemisfério Sul, o outono começa na posição ______.
d) Quando a Terra esta na posição ______, ocorre a noite mais curta do ano no hemisfério
Norte.
338
Teste 2
Cotações
4.1 Seleciona a afirmação verdadeira.
A – O período de translação da Lua é diferente do seu período de rotação.
B – A Lua demora aproximadamente 27 dias e 7 horas a dar uma volta completa em torno
do Sol.
C – O período de rotação da Lua é igual ao período de rotação da Terra.
D – A Lua demora aproximadamente 27 dias e 7 horas a realizar uma rotação completa.
A B C D E F G H
4.3.1 Tendo em conta que nos encontramos no hemisfério Norte da Terra, completa os –6
espaços do esquema que se segue, de modo a colocares as imagens na sequência em
que podem ser observadas.
B ߥ_____ ߥ_____ ߥ C ߥ_____ ߥ_____ ߥ_____ ߥ_____
4.3.2 Completa o quadro com os nomes das fases da Lua correspondentes às imagens A, E e –6
H, vistas de cada um dos hemisférios da Terra.
H
© ASA • FQ 7 – Testes
339
Teste 2
Cotações
5. Por vezes, acontece um astro ficar ocultado por outro, total ou parcialmente. A este fenómeno
dá-se o nome de eclipse.
A figura seguinte mostra o Sol, a Terra e a Lua quando ocorre um eclipse lunar.
7– 5.1 Nas frases seguintes, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
a) Na figura, o número II refere-se à zona de penumbra / umbra.
b) Ocorre um eclipse penumbral / parcial quando toda a Lua passa na zona I.
c) Ocorre um eclipse total / parcial quando toda a Lua fica na zona de penumbra / umbra.
d) Um eclipse lunar só pode ocorrer em fase de lua nova / cheia, altura em que a Terra / Lua
está entre o Sol e a Terra / Lua.
340
Teste 2
Cotações
6. Quando a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol pode ocorrer um eclipse solar.
6.1 Classifica cada uma das afirmações seguintes, relativas a um eclipse do Sol, como verdadeira –5
(V) ou falsa (F).
A – É a ocultação total ou parcial do Sol pela Lua.
B – Só pode ocorrer em fase de lua cheia.
C – Durante um eclipse total, a sombra da Lua projeta-se numa zona da Terra.
D – Ocorre quando a Terra está exatamente entre o Sol e a Lua.
E – Ocorre um eclipse solar em cada translação da Lua.
7.1 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F) para a força –6
gravítica que a Terra exerce nos corpos.
A – Atua nos corpos que estão em contacto com a superfície terrestre ou afastados dela.
B – É uma força à distância e atrativa.
C – É uma força de contacto e pode ser repulsiva.
© ASA • FQ 7 – Testes
341
Teste 2
Cotações
4– 7.2 Seleciona o vetor que pode representar a força gravítica que atua no corpo X da figura, cuja
intensidade é 30 N na escala: 10 N.
A C
B D
8. Colocou-se um corpo, de 10 kg, num local da superfície da Terra onde a relação entre o peso e a
massa é igual a 9,8 N/kg.
4–
8.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
O valor do peso e a massa do corpo são, respetivamente, …
A – … 10 kg e 98 N.
B – … 98 N e 10 kg.
C – … 10 kg e 9,8 N.
D – … 9,8 N e 10 kg.
3– 8.2 Na frase seguinte, seleciona as palavras destacadas que permitem obter uma afirmação
verdadeira.
No mesmo local da Terra, um corpo de massa quatro vezes maior tem um valor para o peso
quatro / duas vezes menor / maior porque o peso e a massa são grandezas diretamente /
inversamente proporcionais.
4– 8.3 Completa as frases que se seguem com os termos maior, menor ou igual.
a) Se o mesmo corpo fosse levado para um local a uma altitude muito maior, o seu peso seria
_______________ e a massa seria _______________.
b) O peso do corpo é ligeiramente _______________ junto aos polos do que junto à linha do
equador.
c) O peso de um corpo é tanto _______________ quanto maior a sua distância ao centro da
Terra.
© ASA • FQ 7 – Testes
342
Teste 3
Água, ar, minérios e petróleo bruto são exemplos de materiais que existem na Natureza ao
dispor do ser humano. Muitos destes materiais podem ser utilizados tal como existem, mas
também para extrair deles materiais que entram na sua constituição e ainda para produzir
materiais diferentes.
Todos os materiais são recursos limitados e, por isso, não podem ser utilizados
desregradamente. Mesmo os que existem na Natureza não podem ser explorados e
consumidos em menos tempo do que o necessário para a sua reposição.
Quanto maior for o consumo de materiais, mais precisamos de fabricar, mais lixo
produzimos, mais poluímos o ambiente e alteramos a qualidade de muitos dos recursos
naturais.
1.1 Seleciona a opção que contém a designação mais adequada, respetivamente, para os –3
materiais que existem na Natureza e para os materiais obtidos a partir deles ou de outros,
com intervenção do ser humano.
A – Materiais naturais; materiais novos.
B – Materiais explorados; materiais especiais.
C – Materiais naturais; materiais fabricados.
D – Materiais naturais; materiais explorados.
II II III IV V
Granito L
Lixívia Hematite
He Á
Água do mar Carvão mineral
Carv
Vidro Gasolina (minério) Petróleo bruto Lã
Ar Azeite Sabão Madeira das Álcool etílico
Areia árvores
343
Teste 3
Cotações
5–
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os materiais são todos ilimitados.
B – Os materiais que existem na Natureza podem ser usados sem preocupação, pois a
Natureza imediatamente os repõe.
C – O consumo desregrado de materiais pode levar ao esgotamento de recursos naturais.
D – O consumo desregrado de materiais aumenta a quantidade de resíduos sólidos que
produzimos.
E – O consumo excessivo de materiais aumenta a poluição ambiental.
1.4 Os procedimentos definidos na política dos 5Rs tem em vista a diminuição da quantidade de
resíduos sólidos e de poluentes atmosféricos que produzimos e a poupança de recursos
naturais.
Reciclar
Repensar Reutilizar Recusar
Reduzir
344
Teste 3
Cotações
2. Dispomos atualmente de um número incontável de materiais e pode dizer-se que quase todos são
misturas.
2.1 Completa as frases que se seguem, de modo a obter afirmações verdadeiras, usando a chave –8
seguinte.
b) Os materiais, como a água com gás, , onde é possível ver a olho nu _______________
componente, chamam-se _______________.
Ar
2.2.1 Seleciona: –8
345
Teste 3
Cotações
4–
2.2.2 Seleciona a opção que completa sequencialmente, de forma correta, os espaços da
frase seguinte.
Como a mistura de água e óleo é … conclui-se que estes dois materiais …
A – homogénea … não se misturam.
B – heterogénea … são miscíveis.
C – homogénea … são imiscíveis.
D – heterogénea … são imiscíveis.
5– 2.2.3 Justifica a seguinte afirmação verdadeira: O álcool etílico 70% e o ar são misturas a que
podemos chamar soluções.
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
4– 2.2.4 Nas frases seguintes, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
a) No álcool etílico a 70%, o soluto / solvente é álcool etílico / água, por ser o
componente que existe em menor quantidade na solução.
b) No ar atmosférico, o nitrogénio é o soluto / solvente, por ser o componente que
está presente em maior / menor quantidade na solução.
A B C D
346
Teste 3
Cotações
3.2.1 Associa corretamente cada uma das quatro etapas (coluna I) à descrição que lhe –8
corresponde (coluna II).
Coluna I Coluna II
3.2.2 Seleciona, na lista que se segue, os materiais de laboratório que devem ter sido –6
usados na preparação desta solução.
Balão de Erlenmeyer Pipeta graduada
Proveta graduada Garrafa de esguicho com água
Espátula Gobelé
Funil Balão volumétrico
Lamparina Suporte universal
Balão de destilação Vareta de vidro
3.3 Seleciona a opção que descreve o procedimento adequado para obter, a partir da solução –4
preparada pelos alunos, outra solução com menor concentração em massa.
A – Adicionar cloreto de sódio sólido à solução inicial.
B – Retirar água à solução inicial, expondo-a ao Sol.
C – Retirar um pouco da solução inicial para outro recipiente.
D – Adicionar água à solução inicial.
4. O sulfato de cobre (II) é um sólido azul que se dissolve bem em água à temperatura ambiente.
4.1 Prepararam-se três soluções aquosas de sulfato de cobre (II), assim constituídas: –5
Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – A solução I é mais diluída do que a solução II porque contém menos soluto no mesmo
volume de solução.
B – A solução III é mais diluída do que a solução I porque o volume da solução III é maior.
C – A solução II é a mais concentrada das três soluções.
© ASA • FQ 7 – Testes
347
Teste 3
Cotações
4.2 Na preparação destas soluções, foi necessário ter em conta os pictogramas de perigo que se
encontram na embalagem do soluto e as regras de segurança no laboratório.
Coluna I Coluna II
a.
1. Inflamável
2. Comburente
4. Explosivo
_____________________________________________________________________________________
4– 4.2.2 Seleciona as duas frases que descrevem corretamente as regras de segurança a ter em
conta na preparação destas soluções.
A – Depois de ser retirada, a tampa da embalagem do sulfato de cobre (II) deve ser
pousada na bancada voltada para baixo.
B – O sulfato de cobre (II), que é um sólido, deve ser retirado da embalagem com
uma espátula.
C – A embalagem de sulfato de cobre (II) só deve ser tapada depois de terminada a
preparação das soluções.
D – E obrigatório o uso de bata e de luvas.
E – No laboratório é proibido comer, mas é permitido beber durante a preparação
de soluções aquosas.
© ASA • FQ 7 – Testes
348
Teste 4
1. As mudanças de estado físico são exemplos de transformações físicas, mas existem outras
situações em que ocorrem alterações das propriedades das substâncias sem que, no entanto, se
formem novas substâncias.
–4
1.1 Nas situações seguintes, identifica as que representam transformações físicas.
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F). –5
D – A maior parte dos materiais pode existir nos três estados físicos, dependendo da
temperatura a que se encontra.
E – O aquecimento é o único processo que permite fundir gelo.
349
Teste 4
Cotações
8– 2. A imagem seguinte mostra o ciclo da água.
O ciclo da água consiste numa sucessão de transformações _______________, nas quais a água
muda de _______________, o que permite a sua circulação na Natureza.
Aquecida pelo _______________, a água líquida dos rios, lagos, mares e oceanos evapora,
formando-se _______________. Este, ao entrar em contacto com as camadas de ar mais altas e
frias, _______________ e até _______________, o que origina a formação das nuvens.
Quando ocorre _______________, sob a forma de chuva, granizo ou neve, a água regressa à
superfície terrestre.
5– 3.1 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Quando se arrefece uma substância, ocorre uma reação química.
B – A fotossíntese é uma reação química.
C – Quando a roupa seca num estendal, ocorre uma transformação física.
D – A oxidação do cobre é exemplo de uma transformação física.
E – Numa reação química formam-se novas substâncias, diferentes das iniciais.
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350
Teste 4
Cotações
3.2 Assinala as opções onde se indicam provas de que ocorreu uma reação química.
–3
A – A substância muda de estado físico.
B – Forma-se um gás.
C – Forma-se um sólido de cor diferente.
D – A substância é dividida em pedaços menores.
E – Deteta-se um cheiro característico.
4. O esquema que se segue representa uma reação química, que ocorre entre as substâncias A e B, –4
originando a substância C.
351
Teste 4
Cotações
5.2 O carbonato de cálcio decompõe-se por ação do calor, de acordo com a seguinte equação de
palavras.
4– 6. Em cada uma das situações descritas, atribui a designação correta para a reação química
envolvida, usando a chave seguinte.
352
Teste 4
Cotações
7. Para determinar o ponto de fusão do naftaleno, principal componente da naftalina, um grupo de
alunos procedeu ao seu aquecimento, medindo a variação da temperatura ao longo do tempo. O
gráfico obtido foi o seguinte:
7.1 Indica: –6
8. O ponto de ebulição e o ponto de fusão são propriedades físicas que permitem identificar uma
substância, uma vez que cada substância tem valores próprios para esses pontos.
Na tabela que se segue mostram-se os pontos de ebulição e de fusão de algumas substâncias.
Naftaleno 80 218
Acetona –94 56
353
Teste 4
Cotações
4– 8.2 Considerando que estão à temperatura ambiente (20 oC), indica o estado físico:
a) do naftaleno. _______________
b) da acetona. _______________
4– 8.3 Na frase seguinte seleciona as palavras destacadas que permitem obter uma afirmação
verdadeira.
Uma vez que o ponto de fusão / ebulição da acetona é maior / menor do que o do álcool
etílico, pode concluir-se que a acetona se evapora mais facilmente / dificilmente, isto é, a
acetona é mais / menos volátil do que o álcool etílico.
9. A massa volúmica e uma grandeza física que se relaciona com a massa e o volume de um material
e caracteriza as substâncias.
3–
9.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
A massa volúmica do cobre (a 20 oC) é igual a 8,9 g/cm3, o que significa que…
A – … 1 g de cobre tem o volume de 8,9 cm3.
B – … 8,9 g de cobre tem o volume de 1 cm3.
C – … 8,9 g de cobre tem o volume de 8,9 cm3.
D – … 8,9 kg de cobre tem o volume de 10 cm3.
Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Se a massa de A for maior que a massa de B, então o material que constitui o cilindro
A é mais denso.
B – Se o cilindro A tiver 5 cm3 de volume e 50 g de massa, então a massa volúmica do
material de que é feito será igual a 10 g/cm3.
C – Supondo que os cilindros B e C são feitos do mesmo material, pode concluir-se que a
massa do cilindro B é maior.
D – Supondo que os cilindros A e B são feitos do mesmo material, pode concluir-se que a
massa do cilindro B é maior.
E – Supondo que os cilindros B e C têm a mesma massa, pode concluir-se que o material
que constitui o cilindro C é menos denso.
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354
Teste 4
Cotações
10. Além das propriedades físicas, existem propriedades químicas que permitem identificar
substâncias.
10.1 Estabelece todas as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II. –4
Coluna I Coluna II
10.2 As imagens que se seguem mostram testes químicos que se utilizam na identificação de –7
algumas substâncias.
Nas frases seguintes, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
a) Quando um pavio em brasa é posto em contacto com o oxigénio / dióxido de carbono e
a combustão aviva, pode concluir-se que a substância testada é combustível /
comburente.
b) Quando o oxigénio / dióxido de carbono entra em contacto com a água de cal límpida,
esta torna-se turva / incolor.
c) A água de iodo muda de cor castanha / azul arroxeada para castanha / azul arroxeada
em contacto com a glicose / o amido contida(o), por exemplo, no pão ou numa batata.
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355
Teste 5
1. Para separar os componentes de uma mistura heterogénea, podem usar-se diversas técnicas,
conforme o tipo de mistura e as propriedades dos seus componentes.
4– 1.1 Estabelece todas as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.
Coluna I Coluna II
1. Decantação sólido-líquido
2. Decantação líquido-líquido
3. Peneiração
a. Misturas heterogéneas sólidas
4. Dissolução seletiva
b. Misturas heterogéneas líquidas
5. Centrifugação
c. Misturas heterogéneas de sólidos em líquidos
6. Separação magnética
7. Filtração
8. Sublimação
5– 1.2 Para cada uma das misturas, diz o nome da técnica que deve usar-se para separar os seus
componentes.
a) Grãos de arroz e farinha. _______________
b) Grãos de arroz e limalha de ferro. _______________
c) Areia e iodo. _______________
d) Vinagre e azeite. _______________
e) Açúcar e cinza. _______________
356
Teste 5
Cotações
2. A figura ilustra uma técnica de separação adequada para separar partículas sólidas em suspensão
num líquido.
–3
2.1 Identifica os materiais de laboratório A, B e C.
A – ______________________________
B – ______________________________
C – ______________________________
–2
2.2 Indica o nome desta técnica de separação.
_____________________________________
_____________________________________
–3
3. Completa as frases seguintes, usando as palavras da chave.
357
Teste 5
Cotações
4. Para separar os constituintes de uma mistura de água e acetona, procedeu-se a uma destilação
simples, como ilustra a figura.
ponto de ebulição (água) = 100 oC ponto de ebulição (acetona) = 56 oC
5– 4.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F), para a
destilação simples.
A – Aplica-se a qualquer mistura de líquidos.
B – O destilado é sobretudo constituído pelo líquido menos volátil.
C – Os líquidos a separar têm de ter pontos de ebulição bastante diferentes.
D – É adequada para separar dois líquidos com densidades diferentes.
E – O líquido com menor ponto de ebulição é vaporizado e depois condensado.
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358
Teste 5
Cotações
5. A energia é uma grandeza física que caracteriza um sistema e pode transferir-se de uns sistemas
para outros.
5.2 Observa o esquema, que ilustra uma transferência de energia entre os sistemas X e Y.
5.2.1 Seleciona nas frases seguintes as opções destacadas que permitem obter afirmações –5
verdadeiras.
a) O sistema X é a fonte / o recetor de energia e, durante a transferência, a sua
energia aumenta / diminui / mantém-se.
b) O sistema Y é a fonte / o recetor de energia e, durante a transferência a sua
energia aumenta / diminui / mantém-se.
c) Durante a transferência, a energia do conjunto fonte-recetor aumenta / diminui /
mantém-se.
5.2.2 Classifica a afirmação que se segue como verdadeira ou falsa, justificando. –3
___________________________________________________________________________________________
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359
Teste 5
Cotações
6– 6.2 Se um painel fotovoltaico fornecer 250 J de energia elétrica, durante 1 s de funcionamento,
mostra, através de cálculos, que durante 1 h fornece 900 kJ.
7. Embora no dia a dia se usem as palavras calor e temperatura muitas vezes como sinónimos, elas
correspondem a grandezas físicas muito diferentes, mas que se relacionam uma com a outra.
3,5 – 8.1 Completa as frases que se seguem, de modo a descreverem corretamente o que acontece,
após o contacto dos blocos.
a) O bloco ____________ transfere energia como ____________ para o bloco
____________.
b) A temperatura do bloco ____________ aumenta e a do bloco ____________ diminui.
c) A transferência de energia termina quando os dois blocos atingem o ____________
térmico, ou seja, quando ficam à mesma ____________.
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360
Teste 5
Cotações
8.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte. –3
O processo pelo qual a energia se transfere como calor de um bloco para o outro chama-se…
A – … radiação térmica.
B – … condução térmica.
C – … convecção térmica.
D – … agitação térmica.
9. Numa experiência, um aluno colocou as extremidades de duas barras metálicas com o mesmo
tamanho, mas feitas de materiais diferentes, em contacto com uma chama.
Ao fim do mesmo tempo sentiu a barra de cobre mais quente do que a barra de alumínio.
9.1 Relativamente ao processo pelo qual a energia se transfere ao longo das barras de metal, a –4
condução térmica, seleciona as duas afirmações corretas.
A – Ocorre igualmente nos sólidos, líquidos e gases.
B – Ocorre sobretudo nos sólidos.
C – Pode ocorrer no vazio.
D – Faz-se por transmissão da agitação das partículas, sem movimentos globais de
matéria.
E – Faz-se por transmissão da agitação das partículas, com movimentos globais de
matéria.
9.2 Nas frases seguintes, seleciona as opções destacadas que permitem obter afirmações –4
verdadeiras.
a) Os metais são materiais que transferem rapidamente / lentamente energia por condução
térmica e, por essa razão, dizem-se maus / bons condutores térmicos.
b) A condutividade térmica dos metais é baixa / elevada.
c) De acordo com a observação feita pelo aluno, dos dois metais, o melhor condutor térmico
é o cobre / alumínio.
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361
Teste 5
Cotações
10. A convecção é outro processo de transferência de energia ao longo dos materiais, devido a
diferenças de temperatura.
4– 10.1 Observa a figura, que ilustra a convecção térmica, e identifica as correntes A e B.
A – _____________________________
_____________________________
B – _____________________________
_____________________________
11. As fontes de energia primárias podem classificar-se como renováveis ou não renováveis,
conforme a sua taxa de consumo face à taxa de renovação natural.
4,5 – 11.1 Considera as fontes de energia seguintes:
362
Teste 5
Cotações
b) não renováveis.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
11.2 Indica a designação que se atribui às fontes de energia: –2
11.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F). –5
363
Resoluções
Teste 1 (pp. 329-335) 7.
1. 7.1 a) Marte
1.1 Sistema Solar ї Via Láctea ї Grupo Local b) Júpiter
1.2 C c) Marte
1.3 Verdadeiras: A e D d) Neptuno
Falsas: B, C e E 7.2 Verdadeiras: B, C e F
Falsas: A, D e E
2. 7.3 B
2.1 Verdadeiras: A e C 7.4 D
Falsas: B, D e E
2.2 Enxame de estrelas; galáxia; enxame de galáxias; 8.
superenxame de galáxias. 8.1 a) … rotação … dia
b) … translação … ano
3. c) … maior … translação
3.1 a) … Ptolomeu … geocêntrico … da Terra … centro 8.2 a) Saturno
b) … Copérnico … heliocêntrico … do Sol b) Terra
3.2 CeD 8.3 A
8.4 A massa de Neptuno é 17,1 vezes maior do que a
4. massa da Terra.
4.1 C 8.5 BeE
4.2 Verdadeiras: B, D e E
Falsas: A e C
4.3 Os telescópios espaciais: Teste 2 (pp. 336-342)
- não estão sujeitos às perturbações 1.
atmosféricas; 1.1 Afirmação B.
- não estão sujeitos à poluição luminosa da 1.2 Verdadeiras: A, C, D e E
superfície terrestre; Falsas: B e F
- recebem radiações não visíveis que não 1.3 a) … comprida … muito … oeste
conseguem atravessar a atmosfera da Terra e
b) … mínimo … pouco … norte
que, por isso, não são recebidas pelos
telescópios terrestres. c) … comprida … este
(Selecionar duas das vantagens apresentadas)
4.4 AeE 2.
2.1 C
5. 2.2 C
5.1 a) unidade astronómica
b) metro 3.
c) quilómetro 3.1 a) III
d) quilómetro b) I
e) milímetro c) IV
d) II
5.2 Verdadeiras: B e E 3.2 a) III; I
Falsas: A, C e D b) II; IV
5.3 C c) IV
d) I
6. 3.3 AeB
6.1 D
6.2 4.
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364
Resoluções
4.3 1.4.2 a) Recipiente amarelo
4.3.1 B ї G ї E ї C ї H ї F ї A ї D b) Recipiente azul
4.3.2
c) Recipiente verde
Nome da fase Nome da fase
Imagem
(hemisfério Norte) (hemisfério Sul)
A Quarto minguante Quarto crescente 2.
Quarto 2.1 a) … mais do que um
E Quarto crescente
minguante
b) … mais do que um … misturas heterogéneas
H Lua cheia Lua cheia
c) … mais do que um … misturas homogéneas
5. d) … apenas um … puros … substâncias puras
5.1 a) … umbra 2.2
b) … penumbral
2.2.1 a) Aço
c) … total … umbra
d) … cheia … Terra … Lua b) Água e álcool etílico
5.2 A c) Granito
d) Água e terra
6.
2.2.2 D
6.1 Verdadeiras: A e C
Falsas: B, D e E 2.2.3 Chamam-se soluções porque são misturas
6.2 B homogéneas
2.2.4 a) … soluto … água
7. b) … solvente … maior
7.1 Verdadeiras: A, B e F
Falsas: C, D e E
7.2 D 3.
3.1 m = 6,0 g
8. V = 200 mL ֞ 200 cm3 ֞ 0,200 dm3
8.1 B
cm =
8.2 … quatro … maior … diretamente
,
8.3 a) … menor … igual cm =
,ଶ
b) … maior
cm = 30 g/dm3
c) … menor
3.2
3.2.1 Etapa A – 3
Teste 3 (pp. 343-348) Etapa B – 1
1. Etapa C – 4
1.1 C Etapa D – 2
1.2 a) Conjunto II 3.2.2 Espátula, funil, garrafa de esguicho com água,
gobelé, balão volumétrico, vareta de vidro.
b) Conjunto IV
3.3 D
c) Conjunto II
4.
d) Conjunto V
4.1 Verdadeiras: A, C e D
1.3 Verdadeiras: C, D e E Falsas: A e B
Falsas: B e E
1.4
4.2
1.4.1 a) Recusar
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4.2.1 a – 3, b – 6, c – 5
b) Reduzir
4.2.2 B e D
c) Reutilizar
d) Repensar
365
Resoluções
Teste 4 (pp. 349-355) Teste 5 (pp. 356-363)
1. 1.
1.1 a – 3, 4, 6, 8; b – 2; c – 1, 5, 7
1.1 A, B, C e F
1.2 a) Peneiração
1.2 a) … arrefecimento b) Separação magnética
b) … aquecimento c) Sublimação
c) … vaporização … evaporizarão … ebulição d) Decantação líquido-líquido
e) Dissolução seletiva
1.3 Verdadeiras: A, C e D
1.3 C
Falsas: B e E
2. … físicas … estado físico … Sol … vapor de água …
condensa … solidifica … precipitação 2.
2.1 A – Vareta de vidro
B – Papel de filtro
3.
C – Funil
3.1 Verdadeiras: B, C e E 2.2 Filtração
Falsas: A e D
2.3 Filtrado
3.2 B, C e E
3. a) … destilação simples
b) … cromatografia
4. BeC c) … cristalização
5. 4.
5.1 Magnésio (s) + Oxigénio (g) ї Óxido de 4.1 1 – Balão de destilação
magnésio (s) 2 – Termómetro
5.2 3 – Condensador de Liebig
4.2 B
5.2.1 Por ação do calor, o carbonato de cálcio no estado
sólido origina óxido de cálcio no estado sólido e 4.3 Verdadeiras: C e E
dióxido de carbono no estado gasoso. Falsas: A, B e D
5.2.2 Termólise
5.
5.3
5.1 B
5.3.1 Corrente elétrica
5.2
5.3.2 Oxigénio e hidrogénio
6. a – fotólise; b – eletrólise; c – fotólise; d – termólise. 5.2.1 a) … a fonte … diminui
b) … o recetor … aumenta
c) … mantém-se
7. 5.2.2 A afirmação é verdadeira, pois só entre sistemas
7.1 a) 20 min não isolados podem ocorrer transferências de
b) 22 min energia.
c) 80 oC; 80 oC 6.
7.2 B 6.1 Fonte – Sol
Recetor – Painel fotovoltaico
8. 6.2 1 h = 60 × 60 = 3600 s
ଶହ ௫
8.1 … –22,6 oC … –22,6 oC … 76,8 oC … 76,8 oC =
ଵୱ ଷ ୱ
8.2 a) Sólido 1 × x = 250 × 3600
b) Líquido x = 900 000 J
8.3 … ebulição … menor … facilmente … mais ou seja, 900 kJ
9. 7.
9.1 B 7.1 C
9.2 Verdadeiras: A, B e E 7.2 … temperatura … graus Celsius …
Falsas: C e D
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8.
10. 8.1 a) … Y … calor … X
10.1 a – 4, 2; b – 1, 3 b) … X … Y …
10.2 a) … oxigénio … comburente c) … equilíbrio … temperatura
b) … dióxido de carbono … turva
8.2 B
c) … castanha … azul arroxeada … amido
366
Resoluções
9.
9.1 Verdadeiras: B e D
9.2 a) … rapidamente … bons …
b) … elevada
c) … cobre
10.
10.1 A – Corrente quente ascendente
B – Corrente fria descendente
10.2 Verdadeiras: A e E
10.3 Colocado junto ao chão, o aquecedor aumenta
a temperatura do ar inferior do compartimento,
que se torna menos denso e sobe. Iniciam-se
assim mais facilmente correntes ascendentes de
ar quente.
11.
11.1 a) Sol, vento, biomassa, água, biogás
b) Urânio, petróleo bruto, carvão e gás natural
11.2 A – Fontes de energia renováveis
B – Fontes de energia não renováveis
11.3 Verdadeiras: A, B e E
Falsas: C e D
11.4 Verdadeiras: B e C
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367
Banco de Questões
• Tema I – Espaço ……… 114 questões
• Tema II – Materiais … 110 questões
Banco de Questões
• Tema III – Energia …… 35 questões
• Soluções
BANCO
DE
QUESTÕES
(de escolha múltipla)
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ÍNDICE
I – Espaço
1. Universo e distâncias no Universo ....................................................... 371
2. Sistema Solar ........................................................................................ 375
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas ...................................................... 378
II – Materiais
1. Constituição do mundo material .......................................................... 385
2. Substâncias e misturas ......................................................................... 386
3. Transformações físicas e químicas ....................................................... 390
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais ..................................... 394
5. Separação das substâncias de uma mistura ......................................... 398
III – Energia
1. Fontes de energia e transferências de energia. ................................... 400
371
I – ESPAÇO
1. Universo e distâncias no Universo
9. A Terra pertence: 14. O cientista pioneiro na utilização do
A – a uma galáxia elíptica. telescópio para observar o céu foi:
B – a um grupo de galáxias chamado Grupo A – Nicolau Copérnico.
Local. B – Galileu Galilei.
C – ao enxame da Virgem. C – Edwin Hubble.
D – a um sistema estelar. D – Charles Messier.
10. O modelo geocêntrico 15. Através da sua luneta, Galileu observou:
para o Universo foi
defendido por:
A – as fases da Lua.
A – Ptolomeu. B – a órbita de Vénus.
B – Copérnico. C – as quatro luas de
Saturno.
C – Galileu.
D – quatro luas em
D – Newton.
movimento à volta
11. De acordo com o modelo geocêntrico de Júpiter.
para o Universo:
16. Os instrumentos de observação,
A – a Terra em repouso está rodeada importantes para os astrónomos, que
de astros também imóveis. recebem radiação emitida pelos objetos
B – a Terra esta no centro do celestes são:
Universo rodeada por astros que A – as naves espaciais.
se movem à sua volta. B – as sondas espaciais.
C – a Terra roda sobre o seu eixo tal C – os telescópios.
como os outros planetas.
D – os satélites artificiais.
D – a Terra move-se à volta do Sol.
17. Os telescópios colocados na superfície
12. De acordo com o modelo heliocêntrico terrestre que recebem ondas de rádio e
para o Universo: micro-ondas vindas do Espaço cósmico,
A – os corpos celestes movem-se chamam-se:
todos à volta da Terra. A – radiotelescópios.
B – os corpos celestes movem-se B – telescópios espaciais.
todos à volta do Sol.
C – telescópios óticos.
C – só a Terra se move à volta do Sol.
D – telescópios terrestres.
D – a Terra é um astro imóvel.
18. É verdade que:
13. O modelo de Copérnico para o Universo:
A – os satélites artificiais são
A – é o que melhor se ajusta ao que tecnologias com sistemas
é possível observar da Terra propulsores, como as naves
a olho nu. espaciais.
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372
I – ESPAÇO
1. Universo e distâncias no Universo
19. A teoria do Big Bang é atualmente a 24. 350 km é o mesmo que:
mais aceite para explicar:
A – 3500 m.
A – a origem da Terra.
B – 35 000 m.
B – a origem e evolução do Sistema
C – 3,5 × 104 m.
Solar.
C – a origem e evolução do Universo. D – 3,5 × 105 m.
C – estacionário. B – 2 × 365,25 × 60 h.
373
I – ESPAÇO
1. Universo e distâncias no Universo
29. A unidade astronómica é: 34. De acordo com a figura,
A – a unidade mais adequada para
exprimir distâncias à escala do
Universo.
B – a unidade mais adequada para
exprimir distâncias à escala do
Sistema Solar.
C – a unidade mais adequada para
exprimir distâncias na Terra.
D – igual à distância média do Sol ao
extremo do Sistema Solar.
pode concluir-se que a luz da estrela Sírius:
30. A distância média da Terra ao Sol, em
A – percorre 8,6 milhões de km até
quilómetros, é:
chegar a Terra.
A – 1,5 milhões de km.
B – 15 milhões de km.
B – demora 8,6 anos a chegar à Terra.
C – 150 milhões de km. C – propaga-se à velocidade de 8,6
D – 150 mil km. milhões de km/h.
374
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
36. O Sistema Solar nasceu: 41. As órbitas dos planetas do Sistema Solar são:
A – há cerca de 5 milhões de anos. A – elípticas quase circulares e
B – há cerca de 5 mil milhões de anos. coplanares.
B – circulares e coplanares.
C – há cerca de 15 mil milhões de anos.
C – elípticas e estão em planos muito
D – logo após o Big Bang. diferentes.
37. O Sol: D – circulares e estão em planos muito
diferentes.
A – é uma das
estrelas do 42. O período de translação de um planeta:
Sistema Solar. A – corresponde à duração de um ano
B – é a maior estrela do Universo. nesse planeta.
B – corresponde à duração de um dia
C – tem movimento de translação à
nesse planeta.
volta da Terra.
C – é tanto maior quanto mais próximo
D – parece-nos a maior de todas as
do Sol se encontrar o planeta.
estrelas, por ser a mais próxima da
D – é tanto maior quanto maior for a
Terra.
massa do planeta.
38. Relativamente à massa do conjunto de
todos os outros astros do Sistema Solar, a 43. O tempo de uma volta completa dos
massa do Sol: planetas em torno do eixo:
375
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
46. Os planetas do Sistema Solar que não têm 51. O planeta do Sistema Solar cujo período de
luas são: rotação é praticamente igual ao da Terra é:
A – Mercúrio e A – Mercúrio.
Vénus. B – Vénus.
B – Mercúrio e
C – Marte.
Marte.
D – Júpiter.
C – Vénus e Marte.
52. Dos planetas do Sistema Solar, o que roda
D – Mercúrio e Neptuno.
mais rapidamente em torno do eixo é o
47. O planeta do Sistema Solar com massa que roda mais lentamente são,
maior do que a de todos os outros respetivamente:
planetas juntos é: A – Mercúrio e Vénus.
A – Júpiter.
B – Júpiter e Saturno.
B – Saturno.
C – Júpiter e Vénus.
C – Urano.
D – Mercúrio e Saturno.
D – Neptuno.
53. Dos planetas do Sistema Solar, o que
48. O planeta interior com maior massa e demora mais tempo para completar uma
temperatura mais amena é: órbita e o que demora menos tempo são,
A – Mercúrio. respetivamente:
A – Júpiter e Marte.
B – Vénus.
B – Neptuno e Marte.
C – Terra.
C – Júpiter e Mercúrio.
D – Urano.
D – Neptuno e Mercúrio.
49. O planeta do Sistema Solar cujo eixo de
rotação está praticamente sobre o plano 54. O planeta mais quente do Sistema Solar é:
da sua órbita é: A – Mercúrio, por ser o mais próximo
A – Marte. do Sol.
B – Saturno. B – Vénus, devido ao efeito de estufa
C – Urano. criado pela densa camada de
nuvens.
D – Neptuno.
C – Marte, porque a sua ténue
50. O planeta do Sistema Solar com maior atmosfera é constituída por
diferença de temperatura entre a dióxido de carbono.
superfície iluminada pelo Sol e a não
D – Júpiter, por ser um planeta gasoso.
iluminada é:
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A – Mercúrio.
B – Vénus.
C – Marte.
D – Neptuno.
376
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
55. Uma causa da existência B – têm movimento de translação à
de Vida na Terra é: volta do planeta.
A – a sua distância C – não têm movimento de translação.
ao Sol ser a mais D – não têm movimento de rotação.
adequada a uma
temperatura bastante elevada. 60. Os cometas são:
B – ter atmosfera, que a protege da A – astros com luz
queda de asteroides. própria.
C – ter água no estado sólido, que é B – astros que têm
essencial à Vida. sempre caudas
D – ter atmosfera, que impede um brilhantes porque refletem a luz
arrefecimento exagerado durante do Sol.
a noite. C – astros que adquirem caudas
56. A cintura de asteroides: brilhantes quando passam próximo
A – situa-se entre os planetas Terra e do Sol.
Marte. D – astros que tem órbitas elípticas
B – é constituída apenas por quase circulares, em volta do Sol.
asteroides. 61. Chamam-se estrelas cadentes a:
C – tem todos os asteroides do Sistema A – feixes de luz que
Solar. chegam à Terra.
D – situa-se entre os planetas Marte e B – pequenos
Júpiter. pedaços de rocha
57. A designação atualmente atribuída a que se tornam
Plutão é: incandescentes ao penetrarem na
A – planeta. atmosfera terrestre.
B – planeta secundário. C – pedaços de gelo brilhante que
C – planeta anão. penetram na atmosfera terrestre.
D – grandes pedaços de rocha que
D – exoplaneta.
penetram na atmosfera e abrem
58. Os planetas anões: crateras no solo.
A – situam-se todos na cintura de 62. Os meteoritos são:
Kuiper.
A – pedaços de rocha de grandes
B – não têm satélites ou luas. dimensões que penetram na
C – não têm as suas órbitas livres de atmosfera terrestre.
outros astros.
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377
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
63. A sucessão dos dias e das noites é 66. O Sol permite a nossa orientação na
consequência: superfície terrestre, indicando-nos, quando
A – do movimento de translação da nasce, no ponto mais alto e ao pôr-se,
respetivamente, os pontos cardeais:
Terra.
A – este, norte e oeste.
B – do movimento de rotação da Terra.
B – oeste, sul e este.
C – da inclinação do eixo de rotação da
C – oeste, norte e este.
Terra.
D – este, sul e oeste.
D – da inclinação dos raios solares.
67. Nos hemisférios Norte e Sul da Terra, a
64.
inclinação dos raios solares em relação à
superfície terrestre:
A – aumenta ao longo do dia.
B – diminui ao longo do dia.
C – aumenta até o Sol atingir a altura
máxima.
D – diminui até o Sol atingir a altura
máxima.
O movimento do Sol que observamos da Terra,
68.
sempre no mesmo sentido, chama-se aparente
porque:
A – o Sol parece mover-se em volta da Quando a inclinação dos raios solares em
Terra devido ao movimento da relação a superfície terrestre aumenta, o
Terra em volta do Sol. aquecimento da mesma superfície:
378
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
70. E também consequência do movimento de 73.
rotação da Terra:
A – a ocorrência das estações do ano.
B – a variação da duração do dia e da
noite ao longo do ano.
•2 •3
3
C – a variação da sombra dos objetos
ao longo do dia. •1
D – a ocorrência das fases da Lua. No instante a que a figura se refere:
71. A – é dia nos três lugares da Terra.
B – os raios solares são menos
inclinados no lugar 2 do que no
lugar 3.
C – a inclinação dos raios solares é
igual nos lugares 2 e 3.
D – a sombra dos objetos é maior no
lugar 2 do que no lugar 3.
74. É verdade que:
A – este.
eixo de rotação é inclinado em
B – oeste.
relação ao plano da órbita.
C – norte.
C – o eixo de rotação da Terra e
D – sul. perpendicular ao plano da órbita.
D – a Terra tem movimento de
rotação.
379
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
76. Ao longo do ano, no mesmo lugar da Terra: 80. Nos solstícios ocorre:
A – a duração do dia e da noite não varia. A – o dia com maior duração nos dois
B – o Sol permanece o mesmo tempo hemisférios, simultaneamente.
acima do horizonte. B – o dia com maior duração num dos
C – a inclinação dos raios solares não hemisférios.
varia. C – igualdade da duração do dia e da
D – a inclinação dos raios solares noite nos dois hemisférios.
diminui do início do inverno até ao
D – igualdade da duração do dia e da
início do verão.
noite num dos hemisférios.
77.
81. A maior noite no hemisfério Sul ocorre:
A – no solstício de dezembro.
B – no equinócio de março.
C – no solstício de junho.
D – no equinócio de setembro.
82.
De acordo com a figura, que mostra três
trajetórias do Sol acima do horizonte,
pode referir-se ao início do verão:
A – qualquer um dos trajetos do Sol.
B – o trajeto 1 do Sol.
C – o trajeto 2 do Sol.
D – o trajeto 3 do Sol.
78. Durante o verão no hemisfério Norte:
A – é inverno no hemisfério Sul.
B – é também verão no hemisfério Sul. De acordo com a figura, que mostra a Terra
C – a duração do dia é menor do que a em quatro posições correspondentes ao
duração da noite. início de estações do ano:
D – os raios solares são muito A – a posição I, corresponde ao início
inclinados. do verão no hemisfério Sul.
79. Nos equinócios ocorre: B – a posição II, corresponde ao
A – igualdade da duração do dia e da equinócio de setembro.
noite nos dois hemisférios, C – a posição III, corresponde ao início
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380
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
83. O período de translação da Lua: C – lua cheia, quarto minguante,
A – é o tempo de uma translação quarto crescente.
completa em volta do Sol. D – lua nova, quarto minguante,
B – é aproximadamente igual a 27 dias quarto crescente.
e 7 horas, tal como o seu período 88. Quando é lua nova não a vemos porque:
de rotação. A – a face da Lua virada para a Terra
C – é aproximadamente igual a 365 não está iluminada.
dias, tal como o período de B – a Lua fica abaixo do nosso
translação da Terra. horizonte.
D – é muito mais longo do que o seu C – a Lua fica na sombra da Terra.
período de rotação.
D – toda a Lua está às escuras.
84. A Lua vira sempre a mesma face para a
Terra porque: 89. É verdade que:
A – tem movimento de rotação e de A – no hemisfério Sul é lua nova,
translação. quando no hemisfério Norte é lua
B – os períodos de rotação e de cheia.
translação da Lua são iguais. B – no hemisfério Sul é quarto
C – o período de translação da Lua e crescente, quando no hemisfério
muito menor do que o da Terra. Norte é quarto minguante.
D – a Lua não se move. C – quando é quarto crescente, a Lua
85. As diferentes formas que a Lua apresenta, tem a forma de D nos dois
vista da Terra, são designadas por: hemisférios da Terra.
A – lados da Lua. D – quando é quarto minguante a Lua
B – faces da Lua. tem a forma de D apenas no
C – fases da Lua. hemisfério Sul.
D – aspetos da Lua. 90.
86. A Lua vista do Espaço apresenta:
A – formas diferentes.
B – quase sempre o mesmo aspeto.
C – a face voltada para a Terra sempre
iluminada.
D – a face voltada para o Sol sempre
iluminada.
87. De acordo com a figura, que mostra a Lua
em quatro posições diferentes da sua
órbita, é lua cheia e é quarto crescente,
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respetivamente:
Às formas da Lua vistas do hemisfério A – nas posições 1 e 2.
Norte da Terra, representadas na figura,
correspondem os nomes: B – nas posições 3 e 4.
A – lua nova, quarto crescente, quarto C – nas posições 1 e 4.
minguante. D – nas posições 3 e 2.
B – lua cheia, quarto crescente, quarto
minguante.
381
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
91. Eclipse de um astro é: 96. Durante um eclipse do Sol, há uma parte
A – a ocultação temporária de um astro. da Terra que fica às escuras porque:
B – a ocultação permanente de um A – a umbra da Lua escurece essa
astro. parte da Terra.
C – o desaparecimento de um astro. B – a umbra da Terra escurece o Sol.
D – o aparecimento de um astro. C – a umbra da Lua escurece o Sol.
92. Durante um eclipse da Lua, deixamos de a D – a penumbra da Lua escurece o Sol.
ver porque: 97. Ocorre eclipse parcial do Sol:
A – a face da Lua virada para a Terra A – nas zonas da Terra onde se projeta
não está iluminada. a umbra da Lua.
B – a sombra da Terra escurece a face B – nas zonas da Terra onde se projeta
iluminada da Lua. a penumbra da Lua.
C – a sombra da Lua escurece a Terra. C – em todas as zonas da Terra onde
D – é lua nova. não se projeta a umbra da Lua.
93. Ocorre um eclipse da Lua: D – nas zonas da Terra onde se
A – sempre que é lua nova. projetam a umbra e a penumbra
B – sempre que é lua cheia. da Lua.
98.
C – quando é lua cheia e a Lua passa na
sombra da Terra.
D – quando é lua nova e a Lua passa na
sombra da Terra.
94. Quando a Lua passa toda na penumbra da
Terra:
A – ocorre eclipse total da Lua. De acordo com a figura:
B – ocorre eclipse parcial da Lua. A – no local 1 da Terra ocorre eclipse
C – ocorre eclipse penumbral da Lua. penumbral do Sol.
D – não ocorre eclipse da Lua. B – no local 2 da Terra ocorre eclipse
95. De acordo com a figura, total do Sol.
C – no local 3 da Terra ocorre eclipse
parcial do Sol.
D – no local 2 da Terra ocorre eclipse
parcial do Sol.
99. A forca responsável pela queda dos corpos
Lua para a Terra:
como uma parte da Lua passa na umbra da A – e exercida pelos corpos na Terra.
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382
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
100. A intensidade da força gravítica que a 103. O peso de um corpo:
Terra exerce num dado corpo:
A – é uma força, tal como a massa do
A – nunca varia. corpo.
B – aumenta se o corpo ficar mais B – tem um valor que se exprime em
distante do centro da Terra. newtons.
C – diminui se o corpo ficar mais C – é uma grandeza escalar.
próximo do centro da Terra.
D – tem um valor que se exprime em
D – aumenta se o corpo ficar mais quilogramas.
próximo do centro da Terra.
104. Se o valor do peso de um corpo é 80 N, o
101. A força gravítica que a Terra exerce num vetor que pode representar o peso deste
corpo é uma grandeza: corpo na escala 20 N é:
A – caracterizada apenas pela sua
A– C–
intensidade ou valor.
B – cuja intensidade se exprime em
quilogramas.
C – que se representa por um vetor
aplicado no centro do corpo.
B– D–
D – que se representa por um vetor
com sentido da Terra para o
corpo.
102. A forca gravítica que a Terra exerce num
corpo X pode ser representada pelo
vetor: 105. Os aparelhos que medem o valor do peso
dos corpos e a sua massa são,
A– respetivamente:
A – balança e dinamómetro.
B – proveta e balança.
C – dinamómetro e proveta.
B–
D – dinamómetro e balança.
106. O valor da menor divisão da
escala de um dinamómetro,
C– como o da figura é:
A – 5 N.
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B – 10 N.
C – 0,5 N.
D–
D – 1 N.
383
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
107. De acordo com a posição do 111. É verdade que:
indicador do dinamómetro da
A – no mesmo lugar da Terra, dois
figura, o peso do corpo
suspenso no gancho é: corpos com massas diferentes
podem ter o mesmo peso.
A – 9,0 N.
B – dois corpos com a mesma massa
B – 6,5 N. podem ter pesos diferentes, se
C – 7,0 N. estiverem em lugares diferentes.
C – no mesmo lugar na Terra, dois
D – 8,5 N.
corpos com a mesma massa
108. No mesmo lugar da Terra, quando se podem ter pesos diferentes.
divide o peso de qualquer corpo pela sua
D – o peso dos corpos nunca varia.
massa:
112. Sendo o peso de um corpo praticamente
A – obtém-se sempre o mesmo valor. igual à força gravítica com que a Terra o
B – podem ser obtidos valores atrai, o valor do peso de um corpo:
diferentes. A – aumenta, se a distância do corpo
C – obtêm-se valores diferentes, se os ao centro da Terra aumenta.
corpos forem feitos de materiais B – diminui, se a distância do corpo
diferentes. ao centro da Terra diminui.
D – obtêm-se valores maiores para os C – diminui, se o corpo se afasta do
corpos de maior massa. centro da Terra.
109. Num lugar da Terra onde o quociente D – mantém-se quando o corpo se
entre o peso e a massa de qualquer corpo afasta ou se aproxima do centro
e 10 N/kg, um corpo de peso 200 N tem a da Terra.
massa de:
113. Um pacote de 1 kg de arroz, quando
A – 20 kg. colocado num lugar à mesma altitude
B – 2000 kg. mas maior latitude:
A – mantém o peso e a sua massa
C – 200 kg.
diminui.
D – 2000 g.
B – mantém a sua massa e o peso
110. No mesmo lugar da Terra, se dois corpos diminui.
têm massa diferente: C – mantém o peso e a sua massa
A – ao de maior massa corresponde aumenta.
maior peso. D – mantém a sua massa e o peso
B – ao de maior massa pode aumenta.
corresponder menor peso. 114. Se um corpo de peso 1000 N, num lugar
C – ao de maior massa pode ao nível das águas do mar, passar para o
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384
II – MATERIAIS
1. Constituição do mundo material
1. São materiais naturais: 5. Os procedimentos que
constituem a politica dos
A – os que podemos utilizar apenas tal 5 Rs são:
como existem na Natureza.
A – Recusar, Repensar,
B – todos os que provem diretamente Retirar, Reutilizar,
da Natureza. Reciclar.
C – todos os que obtemos a partir dos B – Refazer, Repensar, Reduzir,
que existem na Natureza. Reutilizar, Reciclar.
D – todos os que são utilizados para C – Recusar, Repensar, Reduzir,
produzir novos materiais. Reavaliar, Reciclar.
2. Os materiais utilizados após tratamento ou D – Recusar, Repensar, Reduzir,
transformação de materiais que existem na Reutilizar, Reciclar.
Natureza são designados por: 6. Reciclar materiais significa:
A – materiais naturais. A – transformar materiais inutilizados
B – matérias-primas. em materiais uteis.
C – materiais puros. B – utilizar de novo os materiais para o
mesmo fim.
D – materiais fabricados.
C – fazer a separação dos resíduos sólidos.
3.
D – reduzir o consumo de materiais.
7. Recusar materiais significa:
A – não consumir materiais dos quais
resultam resíduos que não se
degradam.
B – não utilizar materiais que
A madeira, o papel e a la são:
prejudicam a saúde e o meio
A – três materiais naturais. ambiente.
B – três materiais de origem animal. C – não utilizar materiais
C – três materiais combustíveis. desnecessários.
D – não utilizar materiais já utilizados.
D – três materiais de origem vegetal.
8.
4. O consumo de plásticos não biodegradáveis
origina resíduos que:
A – são fáceis de eliminar.
B – não comprometem a
sustentabilidade da Terra.
A cor do ecoponto onde devemos colocar as
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385
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
9. Os materiais tem na sua constituição: 14. Uma mistura cujos componentes se
A – apenas um componente. distinguem a olho nu chama-se:
A – homogénea.
B – dois ou mais componentes.
B – coloidal.
C – um ou vários componentes.
C – heterogénea.
D – no máximo dois componentes.
D – macroscópica.
10. São substancias:
A – os materiais formados por um só 15. Ar sem poeiras, granito e sumo de laranja
natural são três exemplos de misturas:
componente.
A – homogéneas.
B – os materiais cujos componentes
não se distinguem. B – das quais só a primeira e
C – os materiais naturais. homogénea.
C – heterogéneas.
D – os materiais simples.
D – das quais só uma e heterogénea.
11. O que distingue as substancias das
misturas e: 16. O oxigénio, o nitrogénio e o dióxido de
A – o seu aspeto homogéneo ou não. carbono são:
A – três substâncias que existem, por
B – o numero de componentes.
exemplo, na mistura ar.
C – o estado físico do material.
B – três exemplos de misturas
D – a sua origem. homogéneas.
12. Para os químicos, a designação de “puro” C – duas substancias e uma mistura
aplica-se: homogénea.
A – a qualquer produto químico. D – duas substancias e uma mistura.
B – a qualquer material não 17. Dos materiais agua da torneira, água
contaminado. destilada, agua do mar e agua gaseificada:
C – apenas as substancias. A – apenas a agua do mar e uma
D – a qualquer produto pouco mistura.
poluente. B – apenas a agua destilada e uma
13. substancia.
C – apenas a agua destilada e a água
da torneira são substancias.
D – apenas a água gaseificada e uma
mistura.
18. Duas substancias imiscíveis:
A – não formam uma mistura.
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386
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
19. O termo solução e usado quando nos 25. A concentração, em massa, de uma
referimos a: solução com o volume de 2 dm3 que
A – qualquer mistura com agua. contem 100 g de açúcar dissolvido e:
B – qualquer mistura liquida. A – 10 g/dm3.
387
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
29. 33. Para diluir um acido:
A – deve-se adicionar a á agua ao
ácido.
B – pode-se adicionar a água ao ácido
ou o ácido a água.
C – deve-se adicionar o ácido a água.
D – deve-se aquecer a água.
Os nomes dos materiais de laboratório 34. No laboratório:
representados na figura são,
A – não e necessário prender o cabelo
respetivamente:
comprido.
A – gobele, proveta, funil, balão de B – nem sempre e necessário usar
Erlenmeyer. bata.
B – gobele, tubo de ensaio, funil, balão C – pode-se beber água.
volumétrico.
D – e necessário lavar sempre as mãos
C – gobele, proveta, funil, balão
apos a realização das atividades.
volumétrico.
D – copo de combustão, proveta, funil, 35.
balão de Erlenmeyer.
30. Para dissolver um solido agita-se a mistura
com:
A – um tubo de vidro.
B – uma espátula.
C – uma pipeta.
D – uma vareta.
31. Na transferência de um liquido para um
recipiente de abertura estreita usa-se:
A – funil e vareta.
Para acertar o volume de liquido num
B – funil e calha de papel.
balão volumétrico, olha-se:
C – só um funil.
A – perpendicularmente ao colo do
D – funil e filtro. balão, para a parte inferior da
32. Para aquecer uma pequena porção de curvatura do liquido.
liquido a chama da lamparina e adequado B – em qualquer posição
recorrer a: relativamente ao colo do balão,
A – um balão. para a parte inferior da curvatura
B – uma proveta. do liquido.
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388
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
36. Um dispositivo necessário para preparar 40. Na preparação da solução aquosa de um
rigorosamente uma solução aquosa e: solido, a etapa que se segue a pesagem do
A – um balão de fundo plano. solido e:
B – um balão de Erlenmeyer. A – a dissolução em agua, do solido
contido no gobele.
C – um balão volumétrico.
B – a transferência do solido para o
D – um balão de destilação. balão volumétrico.
37. Um dispositivo adequado para medir C – o aquecimento da mistura do
volumes de líquidos e: sólido e água.
A – um gobele. D – a homogeneização da solução.
B – um balão de fundo plano. 41. O símbolo de perigo que aparece num
C – um tubo de ensaio. frasco de álcool etílico, por ser inflamável,
D – uma proveta. é:
A– B–
38.
C– D–
389
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas
43. 46. Quando:
391
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas
57. As transformações químicas também se da 61. O bicarbonato de sódio, quee
o nome de reações químicas, sendo existe no fermento em pó, faz az
produtos da reação: crescer os bolos durante a
A – as substancias iniciais de que se cozedura porque:
parte. A – o bicarbonato de sódiodi passa do
d
B – as substancias que se consomem. estado sólido ao estado gasoso,
por aquecimento.
C – as substancias novas que se
B – o aquecimento provoca aumento
formam.
de volume do bicarbonato de
D – todas as substancias sódio.
intervenientes numa reação.
C – o aquecimento do bicarbonato de
58. sódio provoca uma reação química
oxido de cálcio (s) + dióxido de carbono (g) na qual se forma um gás.
carbonato de cálcio (s) D – o aquecimento do bicarbonato de
sódio provoca uma reação química
Esta equação de palavras, representa uma
na qual se forma um solido.
reação química na qual:
62. A eletrolise da agua
A – há duas substancias
permite obter oxigénio e
intervenientes. hidrogénio gasosos.
B – há dois produtos da reação. Esta transformação,
C – há um reagente. atualmente muito
importante, porque o hidrogénio produz
D – há um produto da reação. um combustível limpo utilizado, por
59. Quando o gás butano, em exemplo, nos transportes, e:
contacto com o oxigénio A – uma transformação física por ação
do ar, e queimado num da corrente elétrica.
fogão a gás, ocorre:
B – uma mudança do estado liquido
A – uma transformação
para o estado gasoso.
física durante a qual se liberta
C – uma decomposição da agua em
energia com calor.
duas substancias diferentes.
B – uma reação química por juncão de
D – uma reação química por juncão de
substancias.
substancias.
C – uma reação química por ação do calor.
63. A eletrolise da agua pode representar-se
D – uma reação química por ação da luz. pela equação de palavras:
60. A – hidrogénio (g) + oxigénio (g)
oxido de mercúrio (s) calor
mercúrio (l) + correnteelétrica agua (l)
392
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas
64.
agua (l) + dióxido de carbono (g) luz "
" oxigénio (g) + glucose (aq)
A fotossíntese, que pode ser
representada por esta equação de
palavras:
A – e uma fotólise.
B – e uma decomposição por ação da
luz.
C – e uma reação química por juncão
de substancias, desencadeada
pela luz.
D – não e uma reação química.
65. Quando raspamos um fosforo na lixa da
caixa e ele acende:
A – ocorre uma reação química
desencadeada pela fricção.
B – ocorre uma reação química
desencadeada pela luz.
C – ocorre uma reação química
desencadeada pele eletricidade.
D – não ocorre qualquer reação
química.
66. A síntese química permite produzir:
A – apenas substancias que não
existem em materiais naturais.
B – apenas substancias que já
existem em materiais naturais.
C – apenas medicamentos.
D – substancias que existem na
natureza, mas são obtidas por
síntese de forma mais económica
e menos poluente.
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393
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
67. Durante a fusão de uma substância, a C – 327 oC é a temperatura à qual
temperatura: ocorre a passagem do chumbo
A – diminui. sólido a chumbo gasoso.
D – 327 oC é a temperatura à qual
B – aumenta.
ocorre a passagem do chumbo
C – mantém-se constante. sólido a chumbo líquido, a
D – pode aumentar ou diminuir. qualquer pressão.
71. O gráfico que se refere ao aquecimento de
68. A temperatura à qual uma substância
um líquido até à sua ebulição é:
passa do estado sólido ao estado liquido
por aquecimento, a uma certa pressão, A–
chama-se:
A – ponto de fusão da substância.
B – ponto de ebulição da substância.
C – ponto de solidificação da
substância.
D – ponto de condensação da
substância. B–
69. O ponto de solidificação de uma
substância:
A – é igual ao seu ponto de fusão, à
mesma pressão.
B – é igual ao seu ponto de
condensação, à mesma pressão.
C – é igual ao seu ponto de ebulição, à
mesma pressão. C–
D – pode ser igual ou diferente do seu
ponto de fusão, à mesma pressão.
70.
D–
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394
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
72. 75. Dos líquidos X, Y e Z, cujos pontos de
p.f. / ºC p.e. / ºC ebulição, são, respetivamente, 78 oC, 90 oC
Alumínio 660 2470 e 100 oC:
Acetona -94 56 A – o mais volátil é Z, porque tem
Propano -188 -42 maior ponto de ebulição.
De acordo com a tabela: B – o mais volátil é Y.
A – a 150 oC as três substâncias C – o mais volátil é X, porque tem
encontram-se no estado sólido. menor ponto de ebulição.
B – a acetona a 50 oC encontra-se no D – não se sabe qual é o mais volátil.
estado líquido. 76. Quando dividimos a massa de um certo
C – o alumínio a 70 oC encontra-se no material pelo volume que ele ocupa
estado líquido. estamos a calcular:
D – a 0 oC, as três substâncias A – a sua massa volúmica ou
encontram-se no estado sólido. densidade.
73. B – a sua concentração em massa.
C – a sua percentagem em massa.
D – o seu volume da unidade de
massa.
77. A uma dada pressão, a água salgada tem:
De acordo com o gráfico, que representa a A – maior temperatura de ebulição e
temperatura em função do tempo de maior temperatura de fusão do
aquecimento de uma substância sólida: que a água pura.
A – à temperatura de 801 oC a B – menor temperatura de ebulição e
substância está no estado sólido. menor temperatura de fusão do
B – à temperatura de 801 oC que a água pura.
coexistem os estados sólido e C – maior temperatura de ebulição,
líquido. mas menor temperatura de fusão
C – à temperatura de 1413 oC do que a água pura.
coexistem os estados sólido e D – maior temperatura de fusão, mas
líquido. menor temperatura de ebulição
D – à temperatura 1413 oC a do que a água pura.
substância está no sólido líquido. 78. O símbolo adequado para representar a
densidade ou massa volúmica de uma
74. As substâncias X, Y e Z, cujos pontos de
substância é:
ebulição, à pressão normal, são,
respetivamente, 78 oC, 90 oC e 100 oC: A – m v.
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395
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
79. Uma unidade de massa volúmica é: 83. Sendo a massa do corpo da questão
A – dm3/g. anterior 52,5 g, a massa volúmica do
material de que é feito é:
B – cm3/g.
A – 1,50 g/cm3.
3
C – cm /mg.
B – 1,75 g/cm3.
3
D – g/dm .
C – 44,9 g/cm3.
80. A massa volúmica do material de que é
D – 10,5 g/cm3.
feito um corpo de massa 27 g e volume 10
cm3 é: 84. O dispositivo que mede diretamente a
A – 270 g/cm3. massa volúmica dos líquidos chama-se:
A – proveta.
B – 37 g/cm3.
B – balança.
C – 2,7 g/cm3.
C – dinamómetro.
D – 0,37 g/cm3.
D – densímetro.
81. O significado do valor 11,3 g/cm3 para a
massa volúmica do chumbo é: 85. Se dois corpos feitos de materiais
A – a massa de 11,3 cm3 de chumbo é diferentes têm o mesmo volume:
1g. A – o de maior massa é feito de um
B – a massa de 1 cm3 de chumbo é material com menor massa
volúmica.
11,3 g.
B – o de maior massa é feito de um
C – 11,3 g de chumbo ocupam o
material com maior massa
volume de 11,3 cm3.
volúmica.
D – 1 cm3 de chumbo tem a massa de
C – os dois corpos têm a mesma massa
1,13 g.
volúmica.
82.
D – nada se pode concluir sobre as
massas volúmicas dos materiais de
que são feitos.
86. Se dois corpos feitos de materiais
diferentes têm a mesma massa:
A – o que tiver maior volume é feito
de um material com maior massa
volúmica.
De acordo com a figura, o volume do B – o que tiver menor volume é feito
corpo sólido, obtido pelo método do de um material com maior massa
deslocamento de líquido, determinado volúmica.
pela expressão, é:
C – os dois corpos têm a mesma massa
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396
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
87. Um corpo que flutua à superfície da água é B – realizamos reações químicas que
feito de um material: consomem a substância, alterando
A – com densidade igual à da água. a amostra utilizada.
397
II – MATERIAIS
5. Separação das substâncias de uma mistura
96. A peneiração é uma técnica de separação 100. A filtração é a técnica de
dos componentes de misturas: separação adequada para:
A – homogéneas. A – separar um sólido dissolvido num
líquido.
B – heterogéneas e homogéneas.
B – separar um sólido depositado num
C – de sólidos com grãos de tamanhos
líquido.
diferentes.
C – separar dois líquidos miscíveis.
D – de sólidos com grãos que podem
ter o mesmo tamanho. D – separar um sólido em suspensão
num líquido ou num gás.
97. A sublimação é uma técnica adequada
para separar: 101. Na separação por decantação e por
filtração usa-se uma vareta de vidro para:
A – cloreto de sódio de enxofre.
A – agitar bem a mistura antes da
B – naftalina de iodo.
separação.
C – açúcar de areia. B – facilitar a evaporação do líquido.
D – iodo de areia. C – auxiliar a transferência do líquido,
98. A separação magnética evitando que se perca.
é uma técnica que D – impedir a transferência do sólido.
permite separar:
102. Numa ETAR, para remover materiais
A – limalha de ferro
sólidos de grandes dimensões e de
misturada com menores dimensões, utiliza-se
porções de respetivamente:
ferro maiores.
A – a decantação líquido-líquido e a
B – limalha de ferro
filtração.
misturada com
sulfato de cobre. B – a filtração e a centrifugação.
C – limalha de cobre misturada com C – a cristalização e a peneiração.
sulfato de cobre. D – a decantação sólido-líquido e a
D – limalha de cobre e de alumínio. filtração.
99. Utiliza-se a decantação sólido-líquido para: 103. A centrifugação é uma técnica que
permite:
A – separar um sólido depositado num
líquido. A – separar completamente materiais
com densidades diferentes.
B – separar um sólido em suspensão
num líquido. B – depositar materiais que se
encontram em suspensão para
C – separar um sólido dissolvido num
posterior separação.
líquido.
C – separar os componentes de uma
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398
II – MATERIAIS
5. Separação das substâncias de uma mistura
104. A decantação líquido-líquido permite 108. São dispositivos essenciais para a
separar: realização da destilação simples:
A – dois líquidos miscíveis que estão A – uma proveta e um condensador.
misturados. B – uma fonte de aquecimento e um
B – dois líquidos imiscíveis que estão tubo de ensaio.
misturados. C – um balão de destilação e uma
C – os componentes de uma solução. proveta.
D – um soluto líquido do solvente. D – uma fonte de aquecimento e um
105. Para obter cristais bem formados de um condensador.
sólido que se encontra dissolvido num 109. A destilação simples permite separar os
líquido, deve-se: componentes de:
A – deixar evaporar muito lentamente A – uma solução apenas quando o
o líquido. soluto é um sólido.
B – aquecer fortemente a solução para B – uma mistura homogénea de dois
separar rapidamente. líquidos com pontos de ebulição
C – realizar a cromatografia da bastante diferentes.
solução. C – qualquer mistura homogénea
D – realizar a destilação da solução. líquida.
D – qualquer mistura heterogénea
106. Para recuperar um sólido dissolvido num
líquido, sem perder o líquido, recorre-se à: líquida.
399
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
6.
1. Energia é:
A – tudo o que produz movimento.
B – o mesmo que força.
C – uma grandeza física associada a De acordo com a figura:
qualquer sistema ou corpo.
A – a energia do corpo X aumenta.
D – tudo o que produz calor.
B – o corpo X cede menos energia do
2. É verdade que: que o corpo Y recebe.
A – qualquer sistema é energia. C – a energia total do conjunto dos
B – todos os sistemas têm energia. corpos X e Y aumenta.
400
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
11. Calor é: C – após algum tempo de contacto, os
A – o mesmo que temperatura. corpos X e Y ficam em equilíbrio
térmico.
B – energia que transita entre corpos
que se encontram à mesma D – após algum tempo de contacto, a
temperatura. energia dos dois corpos será igual.
C – energia que transita entre corpos 16. Quando um corpo à temperatura de 20 oC
que se encontram a temperaturas e outro à temperatura de 30 oC são
diferentes. colocados em contacto, após algum
tempo:
D – a energia de um corpo.
A – ambos vão ter a mesma
12. O calor exprime-se: temperatura, que pode ser
A – em qualquer unidade de energia, superior a 30 oC.
como o joule (J). B – ambos vão ter a mesma
B – só em calorias (cal). temperatura, que pode ser
C – em graus Celsius (oC). inferior a 20 oC.
D – só em joules e quilojoules. C – ambos vão ter a mesma
temperatura, que será superior a
13. A propriedade dos corpos que determina
20 oC e inferior a 30 oC.
se haverá ou não transferências de energia
como calor entre eles, chama-se: D – os dois corpos nunca ficam à
mesma temperatura.
A – massa.
17.
B – temperatura.
C – volume.
D – energia.
14. Dois corpos em contacto que se
encontram à mesma temperatura:
De acordo com a figura, a transferência de
A – podem transferir energia como
energia como calor ao longo da barra
calor entre eles. metálica, da extremidade aquecida até à
B – não possuem energia. outra, faz-se por:
C – estão em equilíbrio térmico. A – condução e convecção.
D – não estão em equilíbrio térmico. B – condução e radiação.
15. C – convecção.
D – condução.
18. A condução é um processo de
transferência de energia como calor:
A – que ocorre nos líquidos e gases.
De acordo com a figura: B – que se faz por transferência de
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401
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
19. Para os metais é verdade que: 23. A radiação térmica:
A – todos conduzem igualmente o A – é uma forma de energia.
calor. B – é um processo de transferir
B – todos são maus condutores energia entre corpos com
térmicos. temperaturas diferentes.
C – os que conduzem melhor o calor C – é um processo de transferir
têm maior valor de condutividade energia que ocorre apenas no
térmica. vácuo.
D – os que conduzem melhor o calor D – não é um processo de transferir
têm menor valor de energia.
condutividade.
24. Há transferência de energia como calor
20. A transferência de energia como calor a apenas por radiação:
toda a extensão de um líquido faz-se por:
A – de uma resistência de imersão
A – movimentos globais da matéria. para a água.
B – convecção e radiação. B – de um secador de cabelo para o ar.
C – transferência de movimento das C – da chama de um fogão para um
partículas do líquido. recipiente metálico.
D – convecção e condução. D – do Sol para a Terra.
21. Durante o aquecimento 25. Um corpo de superfície preta e polida, à
de um compartimento temperatura de 100 oC, emite mais
com um aquecedor radiação térmica do que:
surgem:
A – se a sua superfície preta fosse
A – correntes rugosa, estando à mesma
ascendentes de temperatura.
ar frio, que é B – se a sua superfície fosse branca e
menos denso. polida, estando à mesma
B – correntes ascendentes de ar superfície.
quente, que é menos denso. C – se a sua temperatura fosse de
C – correntes descendentes de ar 150 oC.
quente, que é mais denso. D – se a sua superfície preta fosse
D – correntes descendentes de ar frio, rugosa, à temperatura de 200 oC.
que é menos denso. 26. Chama-se eficiência energética:
22. Há transferência de energia como calor A – à utilização racional da energia,
principalmente por condução: consumindo mais para uma
A – quando duas lâminas de cobre melhor qualidade de vida.
com temperaturas diferentes
B – à utilização racional da energia,
são colocadas em contacto.
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402
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
27. 30. O petróleo bruto é:
A – energia.
B – uma fonte de energia renovável.
C – uma fonte de energia não
renovável.
D – uma fonte de energia que não se
esgota.
31. A eletricidade é:
A – uma fonte de energia primária.
B – uma fonte de energia renovável.
C – uma fonte de energia não
É importante evitar perdas de energia renovável.
como calor nas habitações, que ocorrem: D – uma fonte de energia secundária.
A – por condução através dos 32. O vento, a água em movimento e o urânio
materiais de construção. são:
B – por convecção através dos A – três fontes de energia renováveis.
materiais de construção. B – três fontes de energia não
C – por condução através dos renováveis.
materiais de baixa condutividade C – duas fontes de energia renováveis
térmica, como a madeira. e uma não renovável.
D – apenas por radiação, durante o D – uma fonte de energia renovável e
dia. duas não renováveis.
28. As fontes de energia primárias: 33. É verdade que:
A – são as que existem na Natureza e A – as centrais eólicas utilizam uma
também as que se obtêm a partir fonte de energia não poluente.
delas. B – todas as centrais térmicas usam
B – são as que se renovam fontes de energia renováveis.
constantemente, pelo que não se C – as centrais hídricas são bastante
esgotam. poluentes do ambiente.
C – podem ser renováveis e não D – as centrais nucleares usam fontes
renováveis. de energia renováveis.
D – são obtidas a partir de outras. 34. Os painéis fotovoltaicos:
29. Para as fontes de energia não renováveis é A – transformam radiação solar em
verdade que: calor.
A – são as menos usadas atualmente.
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B – transformam calor em
B – são as que poluem menos o eletricidade.
ambiente. C – produzem eletricidade usando
C – a sua reposição é muito lenta como fonte de energia o Sol.
relativamente à utilização. D – produzem eletricidade mesmo
D – são ilimitadas. durante a noite.
403
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
35. Para não comprometer o futuro das
próximas gerações, é importante:
A – substituir cada vez mais o uso de
fontes de energia renováveis por
não renováveis.
B – usar cada vez mais fontes de
energia não renováveis porque o
custo dos equipamentos
necessários é baixo.
C – substituir combustíveis fósseis por
combustíveis nucleares.
D – substituir cada vez mais fontes de
energia não renováveis por
renováveis.
404
Soluções
I – ESPAÇO 48. C
1. Universo e distâncias no Universo (pp. 371-374) 49. C
1. C 50. A
2. D 51. C
3. C 52. C
4. A 53. D
5. D 54. B
6. C 55. D
7. B 56. D
8. C 57. C
9. B 58. C
10. A 59. B
11. B 60. C
12. B 61. B
13. B 62. A
14. B
15. D 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas (pp. 378-384)
16. C 63. B
17. A 64. C
18. C 65. B
19. C 66. D
20. D 67. D
21. A 68. A
22. C 69. B
23. C 70. C
24. D 71. B
25. B 72. C
26. C 73. D
27. C 74. C
28. C 75. B
29. B 76. D
30. C 77. B
31. D 78. A
32. C 79. A
33. D 80. B
34. B 81. C
35. D 82. B
83. B
2. Sistema Solar (pp. 375-377) 84. B
36. B 85. C
37. D 86. D
38. C 87. C
39. C 88. A
40. B 89. D
© ASA • FQ 7 – Banco de questões
41. A 90. C
42. A 91. A
43. D 92. B
44. B 93. C
45. B 94. C
46. A 95. A
47. A 96. A
405
Soluções
97. B 33. C
98. B 34. D
99. C 35. A
100. D 36. C
101. C 37. D
102. B 38. C
103. B
39. B
104. C
40. A
105. D
106. C 41. C
107. C 42. A
108. A
109. A 3. Transformações físicas e químicas (pp. 390-393)
110. A 43. C
111. B 44. B
112. C 45. A
113. D 46. A
114. C 47. D
48. C
II – MATERIAIS
49. A
1. Constituição do mundo material (p. 385)
1. B 50. B
2. D 51. B
3. C 52. D
4. C 53. C
5. D 54. B
6. A 55. D
7. B 56. C
8. A 57. C
58. D
2. Substâncias e misturas (pp. 386-389)
59. B
9. C
60. C
10. A
61. C
11. B
62. C
12. C
63. D
13. D
64. C
14. C
65. A
15. B
66. D
16. A
17. B
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
18. B (pp. 394-397)
19. D 67. C
20. B 68. A
21. A 69. A
22. C 70. A
23. D 71. B
24. B
© ASA • FQ 7 – Banco de questões
72. B
25. D 73. B
26. B 74. C
27. D 75. C
28. A 76. A
29. C
30. D
31. A
32. C
406
Soluções
77. C 15. C
78. B 16. C
79. D 17. D
80. C 18. B
81. B 19. C
82. A 20. A
83. D 21. B
84. D 22. A
85. B 23. B
86. B 24. D
87. C 25. B
88. A 26. B
89. C 27. A
90. C 28. C
91. B 29. C
92. A 30. C
93. D 31. D
94. A 32. C
95. D 33. A
34. C
5. Separação das substâncias de uma mistura 35. D
(pp. 398-399)
96. C
97. D
98. B
99. A
100. D
101. C
102. D
103. B
104. B
105. A
106. C
107. C
108. D
109. B
110. A
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
(pp. 400-404)
1. C
2. B
3. C
4. A
5. A
© ASA • FQ 7 – Banco de questões
6. D
7. B
8. C
9. C
10. C
11. C
12. A
13. B
14. C
407
Documentos
de Ampliação
• 17 documentos de ampliação
de Ampliação
Documentos
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
DE
AMPLIAÇÃO
DOCUMENTOS
I – Espaço 1. Universo e distâncias no Universo
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Quanto tempo demora a luz de uma estrela do aglomerado Ophiuchus a chegar à Terra?
3. Quanto tempo depois do Big Bang se estima que tenha ocorrido esta explosão?
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
DESAFIOS
1. Pesquisa qual é o diâmetro da Via Láctea. A partir desse dado calcula o diâmetro da cavidade
detetada.
3. Pesquisa e elenca a informação que atualmente já existe sobre os misteriosos buracos negros do
Universo.
411
I – Espaço 2. Sistema Solar
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/o-asteroide-que-vale-dezenas-de-vez-mais-do-que-
toda-a-economia-mundial-junta-12987128.html (consultado em 01.11.2020, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Onde se localiza a cintura de asteroides na qual foi encontrado Psyche?
3. Por que razão é importante a descoberta de existência de gases como o oxigénio em Psyche?
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
DESAFIOS
1. Pesquisa o diâmetro da Lua e descobre quantas vezes Psyche é menor do que o nosso satélite
natural.
3. Pesquisa e descobre o que são ventos solares e qual a sua ligação às auroras boreais.
412
I – Espaço 2. Sistema Solar
https://sicnoticias.pt/mundo/2018-03-28-Missao-caca-planetas-com-portugueses-a-bordo
(consultado em 01.03.2021, adaptado)
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
413
I – Espaço 2. Sistema Solar
https://observador.pt/2020/01/07/nasa-descobre-primeiro-planeta-do-tamanho-da-terra-em-zona-
potencialmente-habitavel/(consultado em 01.03.2021, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. O que são exoplanetas?
DESAFIOS
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
3. Pesquisa a massa da Terra. A partir desse dado calcula a massa do planeta TOI 700 c.
414
I – Espaço 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
https://www.tsf.pt/futuro/nasa-confirma-existencia-de-agua-na-lua-12965241.html
(consultado em 26.10.2020, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é o estado físico da água encontrada na Lua?
DESAFIOS
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
2. Pesquisa qual é o teor habitual em água nos meteoritos e compara esse valor com o teor em água
encontrado na Lua.
3. A notícia afirma que “a água deverá chegar à superfície lunar através de outros agentes”. Pesquisa
e descobre que “outros agentes” serão esses.
415
I – Espaço 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Viver no Espaço
Visualiza os vídeos:
• de uma astronauta a lavar o cabelo na Estação Espacial Internacional, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=S0m_MCcUNuI
• do Usain Bolt a correr contra um astronauta em condições de gravidade zero, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=RsFMwg9yjWQ
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Por que razão a astronauta sente dificuldade em lavar o cabelo?
2. O que acontece à água depois de ser utilizada pela astronauta para a lavagem de cabelo?
3. Em que tipo de aeronave se encontrava Usain Bolt com a “zero gravity corporation”?
DESAFIOS
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
2. Pesquisa e aprende mais sobre o dia a dia dos astronautas na Estação Espacial Internacional – ISS.
416
II – Materiais 1. Constituição do mundo material
Os números foram avançados pela secretária de Estado do Ambiente, no dia em que o balanço dos
três meses do projeto para a devolução de garrafas em plástico não reutilizáveis é feito.
Em declarações à Lusa, a responsável lembrou que o projeto começou em março, altura do início
do estado de emergência, devido à pandemia de Covid-19, e que mesmo assim as 23 máquinas de
recolha receberam cada uma cerca de 400 garrafas por dia.
Financiado pelo Fundo Ambiental, o projeto contempla o pagamento de dois cêntimos por uma
garrafa das mais pequenas (até meio litro) e de cinco cêntimos pelas maiores (até dois litros), tendo
até agora sido pagos em vales cerca de 44 mil euros, disse a secretária de Estado. Esses vales podem
servir para o consumidor usar nas compras ou para oferecer a uma instituição, e disse que até agora
foram descontados (para consumo próprio ou doado a instituição) 80% dos vales, pelo que há 20% dos
vales que ainda “andam na carteira dos consumidores”.
A secretária de Estado referiu que serão assinados mais oito contratos de projetos-piloto de sistema
de reembolso de depósito de garrafas de bebidas e latas, no âmbito do Programa Ambiente,
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
enquadrado num acordo entre Portugal, a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein. Lembrou ainda que
para as garrafas de plástico PET (usuais garrafas de água) foi estabelecida uma meta de recolha de
77%, em peso, das garrafas que são colocadas no mercado, que tem de chegar a 90% em 2029.
https://www.jn.pt/nacional/mais-de-um-milhao-de-garrafas-recolhidas-em-projeto-de-reciclagem-que-da-
descontos-12462263.html (consultado em 01.03.2021, adaptado)
417
II – Materiais 1. Constituição do mundo material
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é o valor monetário de compensação por cada garrafa de plástico entregue?
DESAFIO
1. Pesquisa e descobre mais sobre os símbolos de reciclagem do plástico.
418
II – Materiais 1. Constituição do mundo material
A quantidade de lixo plástico que chega tem crescido, “devido sobretudo ao uso crescente de
materiais plásticos, mas também à disponibilização de mais locais para deposição”, mas António
Afonso acredita que seria possível recuperar muito mais plástico para reciclagem se os cidadãos
estivessem mais bem informados e não colocassem no ecoponto amarelo resíduos orgânicos ou outros
materiais que dificultam o processo de triagem.
Copos descartáveis “papel” em vez dos de plástico?
Ultimamente devido à preocupação com o excesso plástico, há quem opte pelo papel. Mas, os
chamados copos de papel têm uma fina camada de plástico que impede que sejam recicláveis.
Sacos, copos e cápsulas de plástico biodegradável em vez de plástico convencional?
Os materiais anunciados como biodegradáveis não devem ser colocados no contentor amarelo,
devem seguir para compostagem, como a matéria orgânica (restos de comida, etc.).
Vale a pena pôr cápsulas de café no contentor amarelo?
As cápsulas de café (de plástico ou metal), por terem borras de café no interior, não devem ser
colocadas no contentor amarelo. Há recolha específica de determinadas empresas que comercializam
esses produtos, que não passam pelos ecopontos de rua.
Plásticos engordurados
As embalagens de plástico, mesmo as que contiveram gordura (manteiga, azeite, etc.) podem e
devem ser colocadas no contentor amarelo. Não é preciso lavá-las, basta escorrê-las.
O mito segundo o qual não vale a pena separar os resíduos
O Centro de Triagem da Valorsul desmente que os resíduos dos três contentores (azul, amarelo e
verde) sejam misturados e que não vale a pena os cidadãos separarem os resíduos de embalagens.
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https://sicnoticias.pt/especiais/plastico-nosso-de-cada-dia/2019-06-20-antes-de-reciclar-e-importante-
saber-separar (consultado em 01.03.2021, adaptado)
419
II – Materiais 1. Constituição do mundo material
Para a SPV, quando a embalagem passa a mensagem, todos ganham, marcas, consumidores,
empresas e, principalmente, o ambiente. Pois regras mais fáceis e mais claras, vão ser, sem dúvida, um
incentivo à separação das embalagens.
https://lisboagreencapital2020.com/noticias/novos-rotulos-tornam-o-processo-de-reciclagem-mais-simples/
(consultado em 01.03.2021, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Onde devem ser colocados os sacos e os copos de plástico biodegradável que vão para o lixo?
3. Por que razão é tão importante separar e reciclar o lixo que produzimos?
DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre o tempo de degradação de diferentes plásticos que usamos diariamente.
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
3. Faz uma lista onde indiques o local adequado para depositar cada um dos resíduos que
habitualmente produzes em casa. Afixa-a num local visível, para que todos a possam ver.
420
II – Materiais 2. Substâncias e misturas
https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/974885/aprenda-a-decifrar-os-rotulos-da-agua-engarrafada
(consultado em 01.03.2021, adaptado)
421
II – Materiais 2. Substâncias e misturas
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. O que podes dizer quanto à mineralização total da água cujo rótulo se encontra na imagem?
3. A água cujo rótulo se encontra na imagem seria adequada para uma pessoa que siga uma dieta
pobre em sódio?
4. Esta água, de aspeto homogéneo, é uma substância pura ou uma mistura de substâncias?
DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre as características de águas provenientes de diferentes zonas de Portugal.
422
II – Materiais 2. Substâncias e misturas
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual dos refrigerantes contém um teor mais elevado em sódio?
2. Sabendo que o volume de um copo habitualmente é 200 mL, que quantidade de sódio ingeres
quando bebes 3 copos de Fanta Laranja?
DESAFIOS
1. Analisa o rótulo de um refrigerante que tenhas em casa e identifica o seu teor em sódio, refletindo
se este é ou não excessivo.
2. Pesquisa o teor em sódio de diferentes alimentos processados que consumas (ex. batata frita) e
compara-o com a dose diária recomendada pela OMS.
423
II – Materiais 3. Transformações físicas e químicas
https://pt.innerself.com/content/living/health/food-and-nutrition/12798-the-chemical-reaction-
that-makes-our-favorite-foods-taste-so-good.html (consultado em 01.03.2021, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. As reações de Maillard são transformações físicas ou químicas?
DESAFIOS
1. Pesquisa por que razão os alimentos cozidos por ebulição ou a vapor não ganham uma crosta
castanha.
Dica: Começa por descobrir a temperatura da cozedura por ebulição ou a vapor.
2. Pesquisa quais são os produtos de reação das reações de Maillard e que efeitos podem ter no nosso
organismo.
424
II – Materiais 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
https://www.publico.pt/2019/08/12/culturaipsilon/noticia/galos-tempo-meteorologistas-casas-portuguesas-anos-
60-70-80-1882804 (consultado em 01.03.2021, adaptado)
O “galo do tempo” é uma peça decorativa higroscópica, uma palavra que surge da junção dos
termos gregos “hygrós” (húmido) e “skopein” (ato de ver). Tal como o nome sugere, através das suas
propriedades químicas, o galo do tempo absorve a humidade presente no ar e muda de cor consoante
a sua leitura, apresentando uma de nove cores diferentes.
O galo do tempo é uma verdadeira viagem através do tempo.
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é a cor apresentada pelo galo na presença de um muito baixo teor em humidade no ar?
E quando o teor é elevado, que cor apresenta o galo?
2. A mudança de cor do galo do tempo relaciona-se com uma propriedade física ou química?
4. O sulfato de cobre é um outro composto que também pode ser utilizado para detetar a presença
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação
DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre qual é o composto utilizado no galo do tempo e quais as suas características.
2. Pesquisa e descobre por que razão não poderia ser usado sulfato de cobre no galo do tempo.
425
II – Materiais 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
SECÇÃO I
Meios de primeira intervenção Artigo 163.o Utilização de meios portáteis e
móveis de extinção
(…)
5 — As cozinhas e os laboratórios considerados como locais de risco C, nos
termos do presente regulamento, devem ser dotados de mantas ignífugas em
complemento dos extintores.
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Para que servem as mantas ignífugas?
DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre outros comburentes para além do oxigénio.
426
II – Materiais 5. Separação das substâncias de uma mistura
https://visao.sapo.pt/visaose7e/sair/2018-08-07-salinas-de-aveiro-ao-algarve-passeios-onde-o-sal-nao-
e-o-unico-tempero/ (consultado em 01.03.2021, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Que tipo de mistura é a água do mar?
DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre o significado das expressões “marnoto”, “flor de sal” e “sal-gema”.
2. Pesquisa e descobre o teor em cloreto de sódio das águas do Oceano Atlântico e do Mar Morto.
Compara os valores que encontrares.
427
II – Materiais 5. Separação das substâncias de uma mistura
Tratamento de água
Na Estação de Tratamento de Água é feito o tratamento de água que chega às nossas casas e que
permite obter água de qualidade adequada ao consumo humano. O processo de captação e
tratamento efetua-se em duas linhas: as operações que constituem o processo de tratamento de água
(linha líquida) e as operações que constituem o processo de tratamento de lamas produzidas nas
etapas de decantação e de filtração (linha sólida).
Captação – A água que chega à
Estação de Tratamento de Água é
captada diretamente nos rios e nas
albufeiras (águas superficiais) ou no
subsolo (águas subterrâneas). Porém, a
água captada apresenta várias
impurezas e sujidades, como lamas,
areias, lixos, micróbios e bactérias, pelo
que tem que ser tratada antes de ser
consumida.
Linha líquida
Gradagem – A água captada segue pelos canais até ao primeiro processo de tratamento:
a gradagem. Neste tratamento são retirados da água os lixos de maior dimensão como folhas, ramos,
embalagens, etc., que ficam retidos em grades por onde a água é forçada a passar.
Decantação – É um processo de separação de partículas mais pesadas que tenderão a depositar-se
no fundo do decantador, clarificando a água e reduzindo em grande percentagem as impurezas.
Filtração – A água passa por filtros de areia ou carvão ativado, nos quais ficam retidas as pequenas
partículas sólidas que ainda possam existir.
Desinfeção – Nesta fase é adicionada uma grande quantidade de cloro para que a água não seja
contaminada durante o transporte.
Linha sólida
Desidratação mecânica de lamas – As águas residuais resultantes de lavagem dos filtros, assim
como as lamas provenientes do processo de decantação, são encaminhadas para a desidratação
mecânica de lamas e transportadas para um destino final adequado.
http://www.adnorte.pt/pt/educacao-ambiental/ciclo-urbano-da-agua/tratamento-de-agua/?id=115
(consultado em 01.03.2021, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. No que consiste uma decantação?
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3. Pode ser usada uma decantação para retirar partículas em suspensão na água?
DESAFIOS
1. Pesquisa a diferença entre uma ETA e uma ETAR.
2. Pesquisa outros métodos de separação de misturas, para além da decantação e da filtração, usados
a nível industrial.
428
II – Materiais 5. Separação das substâncias de uma mistura
https://rr.sapo.pt/2020/04/01/pais/ponham-as-destilarias-todas-a-fazer-alcool-empresas-estao-a-
responder-ao-desafio/noticia/187576/ (consultado em 01.03.2021, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é o método de separação de misturas focado no artigo?
DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre qual é a origem do álcool produzido pelo ser humano quando não é vitivinícola.
429
III – Energia 1. Fontes de energia e transferências de energia
No seu último boletim, a Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN) revela que em
Portugal continental 69,8% dos 23 322 GWh de eletricidade gerados foram de origem renovável,
evitando a emissão de 9,2 milhões de toneladas de CO2 desde o início de 2020.
https://eco.sapo.pt/2020/08/23/qual-a-principal-fonte-da-eletricidade-produzida-em-portugal/
(consultado em 01.03.2021, adaptado)
430
III – Energia 1. Fontes de energia e transferências de energia
https://sicnoticias.pt/pais/2020-09-28-80-da-eletricidade-de-Portugal-sera-de-fontes-
renovaveis-em-2030 (consultado em 01.03.2021, adaptado)
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é a diferença entre fontes de energia renováveis e não renováveis?
2. Quais são as duas principais fontes de energia renováveis usadas em Portugal para produzir
eletricidade?
3. Qual é a meta que Portugal pretende atingir em 2030, relativamente ao uso de fontes de energia
renováveis?
DESAFIOS
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431
RELATÓRIOS ORIENTADOS
I1
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Períodos de translação dos planetas
Objetivo: Comparar os períodos de translação de diferentes planetas com
o da Terra, usando um miniplanetário.
Manual, pp. 58-59
Questões prévias
2. Como relacionas os períodos de translação dos planetas interiores com os dos plane-
tas exteriores?
Sol Planetas
Realização da atividade
Material
• Miniplanetário com transformador; planetas Transformador
Mercúrio
Terra
Procedimento
1. Instala o miniplanetário (A).
2. Liga o interruptor que põe em movimento os
“planetas” e liga o “Sol”. Observa durante alguns mi-
nutos.
3. Retira todos os “planetas”, à exceção de “Mercúrio” B
e “Terra”. Alinha-os e volta a iniciar o movimento (B).
Conta quantas voltas de “Mercúrio” correspondem a Saturno
Terra
uma volta completa da “Terra” em torno do “Sol”.
4. Repete o procedimento 3, substituindo Mercúrio por
Vénus.
5. Proceder de igual modo para contares quantas voltas
da “Terra” correspondem a uma volta de “Marte”,
FQ7 . ASA
1
Registo de observações
1. Escreve tudo o que observares após ligares o “Sol” e colocares os planetas em movi-
mento.
Voltas do
1 1 1
planeta
Número
de 1
voltas
Voltas
da Terra
Conclusões
A. Ao fim do mesmo tempo, os planetas que estão mais próximos do Sol do que a Terra
realizam (1) voltas ao Sol do que a Terra.
Questões finais
2
RELATÓRIOS ORIENTADOS
I2
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Peso e massa dos corpos
Objetivo: Relacionar o peso e a massa de corpos diferentes num mesmo
lugar da Terra.
Manual, p. 97
Questões prévias
1. Qual é o nome da grandeza correspondente à força com que a Terra atrai um corpo?
E da grandeza relacionada com a quantidade de matéria que constitui esse corpo?
2. Qual é o nome do aparelho usado para medir o valor do peso? E qual é a unidade SI?
3. Qual é o nome do aparelho usado para medir a massa? E qual é a unidade SI?
4. No mesmo lugar da Terra a massa de um corpo pode variar? E o valor do seu peso?
5. Qual das grandezas, peso ou massa, é escalar? E como se designa a outra grandeza?
Realização da atividade
Material
• Dinamómetro, balança digital e 4 corpos diferentes.
Procedimento
• Identifica os corpos pelas letras A, B, C e D e mede a
massa de cada um deles.
• Observa atentamente a escala do dinamómetro e cal-
cula o valor da menor divisão.
• Mede o valor do peso de cada um dos corpos.
Registos e cálculos
• Cálculo do valor da menor divisão da escala do dinamómetro.
Alcance do dinamómetro:
FQ7 . ASA
3
• Valores lidos e calculados
peso
Corpo Massa / g Peso / N massa / (N / kg)
• Gráfico p = f (m)
Conclusões
Questões finais
1. As conclusões obtidas estão de acordo com o esperado para o valor do peso e a massa
dos corpos num mesmo lugar da Terra? Porquê?
4
RELATÓRIOS ORIENTADOS
II1
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Misturas homogéneas e heterogéneas
Objetivo: Distinguir misturas homogéneas de heterogéneas
e substâncias miscíveis de imiscíveis.
Manual, p. 128
Questões prévias
Realização da atividade
Material/Reagentes Procedimento
• 6 tubos de ensaio num suporte 1. Introduz igual porção de água em qua-
• 3 espátulas tro tubos de ensaio e de álcool etílico
• Garrafa de esguicho com água nos restantes dois.
destilada 2. Adiciona ao conteúdo de cada tubo os
• 2 pipetas de Pasteur materiais indicados na figura. Agita e
• Cloreto de sódio observa.
• Enxofre em pó
• Hidróxido de sódio
• Álcool etílico
• Óleo alimentar
FQ7 . ASA
A utilização de enxofre, hidróxido de sódio e álcool etílico exige a adoção de medidas de segurança associadas aos picto-
gramas de perigo (ver página 138 do manual).
5
Registo de observações
Questões finais
Água
(líquido)
Álcool
etílico
(líquido)
6
RELATÓRIOS ORIENTADOS
II2
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Preparação de uma solução de concentração conhecida
Objetivo: Preparar 250 cm3 de uma solução aquosa de sulfato de cobre (II) 0,01 g/cm3.
Reconhecer regras e sinalética de segurança
necessárias para preparar uma solução. Manual, p. 143
Questões prévias
1. Quais são o soluto e o solvente da solução que vais preparar? E quais são os estados
físicos do soluto, do solvente e da solução?
2. Como se calcula o valor da massa de sulfato de cobre (II) necessário para preparar a
solução pretendida?
3. Como se chama o aparelho que permite medir a massa de sulfato de cobre (II)?
6. Qual é a posição correta dos olhos para medires rigorosamente o volume da solução?
E como se procede para medir esse volume?
Planificação
Conclusão
7
II3
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Determinação da massa volúmica de um sólido
Objetivo: Determinar experimentalmente a massa volúmica do material
de que é feito um sólido metálico,
para o identificar Manual, p. 192
Questões prévias
1. O que é a massa volúmica de um material? E em que unidade se exprime habitual-
mente o valor desta grandeza?
2. Em que aparelho se mede a massa de um corpo sólido?
3. Como se chama, e em que consiste, o método habitualmente usado para determinar
o volume de um corpo sólido?
4. Como se obtém o valor da massa volúmica a partir dos valores da massa e do volume
do corpo?
Previsão
Observa o corpo sólido e prevê a substância de que é feito. Consulta a tabela de massas
volúmicas, tab. 3, na página 247 do manual, e indica o valor previsto para a massa volú-
mica da substância de que é feito.
Planificação
Planeia a atividade que permite obter o valor da massa volúmica do material de que é
feito o corpo sólido, referindo:
• material/reagentes selecionados
• procedimento a executar
Registo de valores
Conclusão
8
RELATÓRIOS ORIENTADOS
Questões prévias
Realização da atividade
Materiais / Reagentes
• Balança digital • Densímetro
• Proveta de 50 mL • Glicerina
Procedimento (1)
1. Coloca a proveta vazia na balança e mede a sua
A
massa m1 (A).
B
FQ7 . ASA
9
Registo de observações
• Regista numa tabela os valores lidos. Completa a tabela com o cálculo da massa
volúmica da glicerina utilizada.
Procedimento (2)
• Mergulha o densímetro na glicerina (C). Lê o valor que se encontra ali-
nhado com a superfície livre da glicerina e regista-o. Esse valor corres-
ponde à massa volúmica.
Registo de valores
• Regista o valor lido no densímetro que corresponde à massa volúmica do
líquido.
ρ=
Conclusão
1. Compara os valores obtidos para a massa volúmica pelos dois processos para concluí-
res se o segundo confirma o primeiro.
10
RELATÓRIOS ORIENTADOS
II5
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Separação de componentes de uma mistura sólida
Objetivo: Separar os componentes da mistura de enxofre, limalha de ferro
e cloreto de sódio.
Manual, p. 215
QUESTÕES PRÉVIAS
2. De acordo com as figuras que se seguem, quais são os nomes das técnicas que deves
realizar sequencialmente para separares as três substâncias da mistura?
A C D
B
REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Materiais/Reagentes
• Garrafa de esguicho com água
• Recipiente com uma mistura de:
• Suporte adequado para o funil
– enxofre em pó
• Cristalizador com tampa
– limalha de ferro
– cloreto de sódio • Vareta de vidro
• 2 gobelés de 250 mL
• Funil de vidro
• Íman
• Rodela de papel de filtro
Procedimento
1. Retira da mistura inicial a limalha de ferro, utilizando o íman (A).
2. Transfere a mistura que restou para um gobelé, adiciona-lhe água e agita bem com a
vareta (B).
3. Retira o enxofre da mistura obtida, fazendo-a passar pelo filtro de papel adaptado ao
funil (C).
FQ7 . ASA
4. Recupera o cloreto de sódio sólido, deixando evaporar a água onde está dissol-
vido (D).
11
Registo de observações
Regista num diagrama os nomes das técnicas de separação utilizadas e o observado em
cada caso.
QUESTÕES FINAIS
3. Por que motivo o cloreto de sódio não ficou retido no filtro, contrariamente ao que
aconteceu ao enxofre?
12
9 788888 914732
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