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FÍSICO-QUÍMICA

7.o ano

M. Neli G. C. Cavaleiro
M. Domingas Beleza

NOVO

www.fq7.asa.pt
ÍNDICE GERAL
Apresentação do projeto ...............................................................................3
Apresentação do projeto FQ7 .................................................................5

Aprendizagens Essenciais .............................................................................7


Introdução ............................................................................................9
Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE) ........................... 11

Estilos de Aprendizagem .............................................................................19


Segundo Kolb ...................................................................................... 22
Segundo Felder e Silverman ................................................................. 22
VARK e técnicas de ensino adequadas................................................... 23

Propostas de Flexibilização Curricular .........................................................25


Flexibilização Curricular ....................................................................... 27
Articulação da Físico-Química com outras disciplinas ....................... 28
Sugestões de pequenos projetos interdisciplinares .......................... 34

A nossa casa é um laboratório .....................................................................45


Rotação da Terra ................................................................................. 47
Orientação pelo Sol.............................................................................. 48
Translação da Terra ............................................................................. 49
Eclipses solar e lunar ........................................................................... 50
Forças à distância ................................................................................ 51
Símbolos de segurança ........................................................................ 52
Vaporização e condensação ................................................................. 53
Transformações químicas .................................................................... 54
Massa volúmica................................................................................... 55
Propriedades químicas ........................................................................ 56
Decantação, filtração e evaporação de solvente ..................................... 57
Cromatografia ..................................................................................... 58
Condução térmica ............................................................................... 59
Forno solar ......................................................................................... 60

Grelhas de Avaliação ...................................................................................61


Guia de Recursos Digitais ............................................................................69
Ensino digital, por Carlos Pinheiro ......................................................... 71
Roteiro ............................................................................ 83
– Apresentação dos recursos disponíveis........................... 99
Recursos multimédia disponíveis para cada domínio ........................ 99
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos................................ 100

Planificações ............................................................................................129
Planificação anual.............................................................................. 133
Calendarização ................................................................................. 148
Planos de aula ................................................................................... 149

Fichas e Testes .........................................................................................247


Fichas diferenciadas .......................................................................... 253
Resoluções ....................................................................................... 289
Fichas globais ................................................................................... 295
Resoluções ....................................................................................... 311
Questões de aula .............................................................................. 315
Resoluções ....................................................................................... 325
Testes .............................................................................................. 329
Resoluções ....................................................................................... 364

Banco de Questões ...................................................................................369


Tema I – Espaço ................................................................................ 371
Tema II – Materiais ............................................................................ 395
Tema III – Energia .............................................................................. 400
Soluções .......................................................................................... 405

Documentos de ampliação ........................................................................409


Tema I – Espaço ................................................................................ 411
Tema II – Materiais ............................................................................ 417
Tema III – Energia ............................................................................. 430

Disponível em formato editável em


© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto

PROJETO
DO
APRESENTAÇÃO
Apresentação do projeto

O projeto FQ 7 contempla os seguintes componentes:

Para o Aluno
• Manual
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos
• Apoio internet www.fq7.asa.pt

Para o Professor
• Manual (Edição do Professor)
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos (Edição do Professor)
• Dossiê do Professor

Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 7 foi enriquecido
com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• a identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas no
Perfil dos Alunos.
O manual encontra-se organizado em três domínios temáticos: “Espaço”, “Materiais” e “Energia”.
Estes domínios temáticos são apresentados em subdomínios, divididos em vários capítulos.
Cada capítulo inicia-se com o “Ponto de Partida”, que estabelece a ponte entre o que se vai
aprender e o que o aluno já conhece.
Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada em 22 capítulos. Cada capítulo termina com
uma síntese, um conjunto diversificado de atividades de verificação e ainda atividades que per-
mitem o estabelecimento de relações interdisciplinares e a contextualização das aprendizagens.
No final de cada subdomínio o manual apresenta:
• um diagrama de conceitos organizador do que se aprendeu;
• uma tabela para autoavaliação intitulada “É essencial saberes”, que identifica as principais
aprendizagens e as páginas do manual em que os conteúdos foram trabalhados;
© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto

• exercícios adicionais para resolver – Avaliação global.

Manual (Edição do Professor)


Exclusivamente para o professor, inclui na margem lateral soluções para todas as atividades pro-
postas, remissões para os recursos multimédia do projeto, identificação das áreas de competên-
cias do Perfil dos Alunos que estão a ser trabalhadas e de oportunidades de desenvolvimento de
trabalho interdisciplinar.
Inclui um desdobrável que especifica as páginas do manual em que são trabalhadas cada Apren-
dizagem Essencial.

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Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 23 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla;
• propostas de relatórios orientados para todas as atividades Aprende com… a prática e
todas as atividades práticas/laboratoriais do manual;
• cinco testes, para aferir aprendizagens e praticar para os momentos de avaliação.
No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas de trabalho, fichas globais e testes.
Os cartões interativos propõem atividades que partem da visualização e análise de recursos
multimédia, a que o aluno acede diretamente com o telemóvel a partir da leitura de um código QR.

Caderno de Atividades (Edição do Professor)


A Edição do Professor difere da do Aluno por apresentar propostas de solução na lateral de
cada proposta de trabalho.

Dossiê do Professor
Reúne um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor na sua atividade letiva,
nomeadamente:
• propostas de projetos interdisciplinares, para desenvolver no âmbito da flexibilização cur-
ricular;
• sugestões de atividades práticas com recursos a materiais do dia a dia que os alunos po-
derão desenvolver nas suas casas – A nossa casa é um laboratório;
• planificações;
• fichas e Testes;
• questões de Aula;
• um Banco de Questões;
• documentos de Ampliação;
• relatórios Orientados.

Ferramenta que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto FQ 7 através das novas
tecnologias. Permite o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia associados ao manual:
• Apresentações de conteúdos em PowerPoint.
• Animações de apresentação de conteúdos.
• Animações interativas.
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• Animações 3D de atividades práticas/laboratoriais.


• Apresentações das atividades práticas-laboratoriais (com protocolo e questões).
• Vídeos das atividades práticas.
• Simuladores.
• Vídeos (tutoriais e outros).
• Jogos, quizzes, testes interativos, Kahoot®.
• Atividades interativas.
• Exercícios do Manual em formato interativo.

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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais

ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS
Introdução

A disciplina de Físico-Química, no Ensino Básico, visa contribuir para o desenvolvimento da


literacia científica dos alunos, despertando a curiosidade acerca do mundo que nos rodeia e
o interesse pela Ciência. Visa também desenvolver uma compreensão geral e alargada das
principais ideias e estruturas explicativas da Física e da Química, bem como da metodologia
da Ciência. Por outro lado, a disciplina de Físico-Química contribui para uma tomada de cons-
ciência quanto ao significado científico, tecnológico e social da intervenção humana no nosso
ambiente e na cultura em geral.

Assim sendo, as Aprendizagens Essenciais (AE) definidas para a disciplina de Físico-Química


expressam os conhecimentos, as capacidades e as atitudes inerentes à relevância desta área de
conhecimento e que contribuem para o desenvolvimento das competências previstas no Perfil
dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA).

As AE foram elaboradas numa dupla perspetiva:

• Os alunos que terminam a disciplina no final do 3.º Ciclo ficam dotados de competências ao
nível da literacia científica que lhes permitam a mobilização da compreensão de processos e
fenómenos científicos para a tomada de decisão, conscientes das implicações da Ciência no
mundo atual, de forma a exercerem uma cidadania participada.

• Os alunos que optarem pelo prosseguimento de estudos numa escolaridade obrigatória de


12 anos na área das ciências ficam dotados de literacia científica que lhes permita o aprofun-
damento de saberes nesta área.

As AE pressupõem a centralidade do trabalho prático, incluindo o laboratorial e o experimen-


tal, por forma a desenvolver o raciocínio e a capacidade de resolver problemas (observação,
formulação de hipóteses e interpretação), estimular a autonomia e o desenvolvimento pessoal
e, dadas as potencialidades do trabalho prático para ser desenvolvido em equipa, contribuir
para a capacidade de o aluno desenvolver relações interpessoais.

Por outro lado, os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, designadamente na
realização das atividades laboratoriais, comunicando as suas aprendizagens oralmente e por
escrito, e usando vocabulário científico próprio da disciplina.

Uma cultura científica humanista não pode ser conseguida sem que o aluno compreenda a
Terra como um sistema que deve ser preservado, a sua localização no Universo, as forças que
sobre ela atuam e os seus efeitos. Estando a sociedade humana extremamente dependente
da utilização de materiais, o aluno deve reconhecer o papel da Física e da Química na criação e
transformação de materiais, distinguir os diferentes tipos de materiais e propriedades físicas e
químicas e compreender a utilização responsável de recursos não renováveis, nomeadamente
através da reciclagem, de modo a reduzir o consumo de matérias-primas. Dada a natureza da
Terra enquanto sistema dependente da energia, o aluno deve consciencializar-se das fontes
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de energia e da importância das fontes renováveis na sustentabilidade da Terra, enquanto


ecossistema viável.

Assim, as AE para o 7.º ano de escolaridade desenvolvem-se em três grandes domínios cor-
respondentes às finalidadades enunciadas: o Espaço, os Materiais e a Energia. Os subdomínios
incluídos no domínio Espaço são Universo e distâncias no Universo, Sistema Solar, A Terra, a
Lua e as forças gravíticas; no domínio Materiais são Constituição do mundo material, Subs-
tâncias e misturas, Transformações físicas e químicas, Propriedades físicas e químicas dos
materiais, Separação das substâncias de uma mistura e no domínio Energia são Fontes de
energia e transferências de energia.

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Pretende-se que os alunos desenvolvam trabalho prático em interação com os pares, rea-
lizem experiências e explorem simulações, questionem, apresentem justificações e explica-
ções, resolvam não só exercícios, como também problemas, nos quais a Física e a Química se-
jam adequadamente contextualizadas por forma a serem assuntos relevantes para os alunos,
e descubram as suas próprias motivações para as aprendizagens.

Áreas de competências do perfil dos alunos (ACPA)

A Linguagens e textos

B Informação e comunicação

C Raciocínio e resolução de problemas

D Pensamento crítico e pensamento criativo

E Relacionamento interpessoal

F Desenvolvimento pessoal e autonomia

G Bem-estar, saúde e ambiente

H Sensibilidade estética e artística

I Saber científico, técnico e tecnológico

J Consciência e domínio do corpo

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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais

Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

ESPAÇO Universo e Distâncias no Universo Promover estratégias que envolvam aquisição de Conhecedor / sabedor/
• Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a conhecimento, informação e outros saberes, relativos aos culto / informado
Terra no Universo, construindo diagramas e mapas, através conteúdos das AE, que impliquem: (A, B, G, I, J)
da recolha e sistematização de informação em fontes – necessidade de rigor, articulação e uso consistente de
diversas. conhecimentos científicos;
• Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados – seleção de informação pertinente em fontes diversas
na evolução histórica do conhecimento do Universo, através (artigos e livros de divulgação científica, notícias);
de pesquisa e seleção de informação. – análise de fenómenos da natureza e situações do dia a dia
• Estabelecer relações entre as estruturas do Universo através com base em leis e modelos;
da recolha de informação em fontes diversas e apresentar as – estabelecimento de relações intra e interdisciplinares,
conclusões. nomeadamente nos subdomínios Terra, Lua e forças
• Descrever a origem e evolução do Universo com base na gravíticas e Constituição do mundo material;
teoria do Big Bang. – mobilização de diferentes fontes de informação científica
• Interpretar o significado das unidades de distância na resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
adequadas às várias escalas do Universo, designadamente ua esquemas, diagramas e modelos;
e a.ᐉ. – tarefas de memorização, verificação e consolidação,
associadas à compreensão e ao uso de saber.

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

ESPAÇO Sistema Solar Promover estratégias que envolvam a criatividade dos Criativo
• Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em alunos: (A, C, D, J)
tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando semelhanças e – formular hipóteses face a um fenómeno natural ou situação
diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de do dia a dia;
translação e rotação). – conceber situações onde determinado conhecimento possa
• Compreender o que faz da Terra um planeta com vida, ser aplicado;
numa perspetiva interdisciplinar. – propor abordagens diferentes de resolução de uma
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a situação-problema;
distância ao Sol. – criar um objeto, gráfico, esquema, texto ou solução face a
• Construir modelos do Sistema Solar, usando escalas um desafio;
adequadas e apresentando as vantagens e as limitações – analisar textos, esquemas conceptuais, simulações, vídeos
desses modelos. com diferentes perspetivas, concebendo e sustentando um
ponto de vista próprio;
A Terra, a Lua e as forças gravíticas – fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a
• Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como evolução de experiências em contexto laboratorial;
resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: – usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens
sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua (por exemplo, relatórios, esquemas, textos, maquetes,
e eclipses. simulações), recorrendo às TIC, quando pertinente;
• Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e – criar situações que levem à tomada de decisão para uma
traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo, intervenção individual e coletiva conducente à gestão
relacionando esta experiência com os relógios de sol. sustentável dos recursos materiais e energéticos.

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

ESPAÇO • Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, Promover estratégias que desenvolvam o pensamento Crítico / analítico
representando-a em diferentes locais da superfície da Terra. crítico e analítico dos alunos, incidindo em: (A, B, C, D, G)
• Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a – analisar conceitos, factos e situações numa perspetiva
partir de uma atividade experimental, comunicando os disciplinar e interdisciplinar;
resultados através de tabelas e gráficos. – analisar textos com diferentes pontos de vista, distinguindo
• Relacionar a diminuição do peso de um corpo com o alegações científicas de não científicas;
aumento da sua distância ao centro da Terra. – confrontar argumentos para encontrar semelhanças,
diferenças e consistência interna;
– problematizar situações sobre aplicações da ciência e
Constituição do mundo material tecnologia e o seu impacto na sociedade;
MATERIAIS
• Distinguir materiais e agrupá-los com base em propriedades – debater temas que requeiram sustentação ou refutação de
comuns através de uma atividade prática. afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando
argumentos e contra-argumentos baseados em
• Concluir que os materiais são recursos limitados e que é
conhecimento científico.
necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os,
numa perspetiva interdisciplinar.
Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Questionador /
investigador
Substâncias e misturas – mobilização de conhecimentos para questionar uma
situação; (A, C, D, F, G, I, J)
• Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de
substâncias, recorrendo à análise de rótulos de diferentes – incentivo à procura e ao aprofundamento de informação;
materiais. – recolha de dados e opiniões para análise de temáticas em
• Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas estudo;
homogéneas de misturas heterogéneas e substâncias
miscíveis de substâncias imiscíveis.

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

MATERIAIS • Classificar materiais como substâncias ou misturas, – tarefas de pesquisa enquadrada por questões-problema
misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir de e sustentada por guiões de trabalho, com autonomia
informação selecionada. progressiva.
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem
como solução concentrada, diluída e saturada, recorrendo a Promover estratégias que requeiram/induzam, por parte Respeitador da diferença
atividades laboratoriais. do aluno: / do outro
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a – argumentar sobre temas científicos polémicos e atuais, (A, B, E, F, H)
sua concentração em massa. aceitando pontos de vista diferentes dos seus;
• Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma – promover estratégias que induzam respeito por diferenças
determinada concentração, em massa, a partir de um soluto de características, crenças ou opiniões, incluindo as de
sólido, selecionando o material de laboratório, as operações origem étnica, religiosa ou cultural;
a executar, reconhecendo as regras e sinalética de segurança
– saber trabalhar em grupo, desempenhando diferentes
necessárias e comunicando os resultados.
papéis, respeitando e sabendo ouvir todos os elementos do
grupo.
Transformações físicas e químicas
• Distinguir transformações físicas de químicas, através de Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Sistematizador /
exemplos. organizador
– tarefas de síntese;
• Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/ (A, B, C, I, J)
– tarefas de planificação, de implementação, de controlo e de
condensação e evaporação na interpretação de situações do
revisão, designadamente nas atividades experimentais;
dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva interdisciplinar.
– registo seletivo e organização da informação (por exemplo,
construção de sumários, registos de observações, relatórios
de atividades laboratoriais e de visitas de estudo, segundo
critérios e objetivos).

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

MATERIAIS • Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações Promover estratégias que impliquem, por parte do aluno: Comunicador /
químicas através da junção de substâncias, por ação – comunicar resultados de atividades laboratoriais e de interventor
mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade. pesquisa, ou outras, oralmente e por escrito, usando (A, B, D, E, G, H, I)
• Distinguir, experimentalmente e a partir de informação vocabulário científico próprio da disciplina, recorrendo a
selecionada, reagentes e produtos da reação e designar uma diversos suportes;
transformação química por reação química, representando-a – participar em ações cívicas relacionadas com o papel
por “equações” de palavras. central da Física e da Química no desenvolvimento
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância tecnológico e suas consequências socioambientais.
da síntese química na produção de novos e melhores
materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
Promover estratégias envolvendo tarefas em que, com Autoavaliador
base em critérios, se oriente o aluno para: (transversal às áreas);
Propriedades físicas e químicas dos materiais – interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento,
• Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição identificando pontos fracos e fortes das suas
de uma substância ocorrem a uma temperatura bem aprendizagens;
definida. – considerar o feedback dos pares para melhoria ou
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura- aprofundamento de saberes;
-tempo, identificando temperaturas de fusão e de ebulição – a partir da explicitação de feedback do professor, reorientar
de susbtâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma o seu trabalho, individualmente ou em grupo.
dada temperatura.
• Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das
Promover estratégias que criem oportunidades para o Participativo /
substâncias.
aluno: colaborador
– fornecer feedback para melhoria ou aprofundamento do (B, C, D, E, F)
trabalho de grupo ou individual dos pares;

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

MATERIAIS • Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar – realizar trabalho colaborativo em diferentes situações
cálculos com base na sua definição. (projetos interdisciplinares, resolução de problemas e
• Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de atividades experimentais).
materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.
• Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de Promover estratégias e modos de organização das tarefas Responsável / autónomo
pureza de uma substância pode ser aferido através dos que impliquem por parte do aluno: (C, D, E, F, G, I, J)
pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica. – assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for
• Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados;
detetar água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio. – organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância a promoção do estudo com o apoio do professor,
das propriedades físico-químicas na análise química e na identificando quais os obstáculos e formas de os
qualidade de vida. ultrapassar;
– dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções
Separação das substâncias de uma mistura que assumiu.
• Identificar técnicas para separar componentes de misturas
homogéneas e heterogéneas e efetuar a separação usando Promover estratégias que induzam o aluno a: Cuidador de si e do
técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material outro
– ações solidárias para com outros nas tarefas de
necessário e comunicando os resultados. aprendizagem ou na sua organização / atividades de (A, B, E, F, G, I, J)
• Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias entreajuda;
no tratamento de águas para consumo e de efluentes e – posicionar-se perante situações de ajuda a outros e de
a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e proteção de si, designadamente adotando medidas de
qualidade de vida, comunicando as conclusões. proteção adequadas a atividades laboratoriais;
– saber atuar corretamente em caso de incidente no
laboratório, preocupando-se com a sua segurança pessoal
e de terceiros.

© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais


© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais

Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

ENERGIA Fontes de energia e transferências de energia


• Identificar, em situações concretas, sistemas que são
fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de
transferência da energia e concluindo que a energia se
mantém na globalidade.
• Identificar diversos processos de transferência de energia
(condução, convecção e radiação) no dia a dia, justificando
escolhas que promovam uma utilização racional da energia.
• Distinguir fontes de energia renováveis de não renováveis
e argumentar sobre as vantagens e desvantagens da sua
utilização e as respetivas consequências na sustentabilidade
da Terra, numa perspetiva interdisciplinar.
• Distinguir temperatura de calor, relacionando-os através de
exemplos.

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© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

APRENDIZAGEM
ESTILOS
DE
Estilos de aprendizagem

Vários estudos apontam para cada aluno ter um estilo de aprendizagem próprio, que é im-
portante conhecer para poder otimizar o seu desempenho escolar, através de metodologias
de ensino mais facilitadoras da aprendizagem, que captem a sua atenção e tornem o ensino
mais atrativo. Há que ter consciência que, por vezes, na base de dificuldades de aprendizagem
e do insucesso escolar podem estar práticas pedagógicas desajustadas das necessidades dos
alunos, tendo em conta as suas vivências e experiências pessoais.

Quando um professor recebe uma turma pela primeira vez, tem pela frente a difícil tarefa de,
o mais rapidamente possível, conhecer os seus alunos, e assim perceber que estratégia cada
um deles utiliza quando é confrontado com uma tarefa de aprendizagem, seja ela memorizar,
resolver problemas ou tirar conclusões, identificando o seu estilo de aprendizagem de modo
a planear estratégias diferenciadas, selecionar as ferramentas de ensino mais adequadas e até
ajustar o modo como se relaciona com o aluno.

Cada professor tem também o seu método de ensino, muitas vezes determinado pelo seu pró-
prio estilo de aprendizagem, que certamente será eficaz na transmissão de saberes para um
grande número de alunos, mas que pode não o ser para alguns alunos com estilos peculiares
de aprendizagem. Por outro lado, uma prática pedagógica com diferenciação de metodologias,
indo de encontro às necessidades individuais de cada aluno e ao seu estilo de aprendizagem
próprio, cria oportunidades de aprendizagem significativa também para os alunos que ne-
cessitam de outro tipo de estímulo para se envolver no processo de ensino-aprendizagem e
aprender eficazmente.

A prática pedagógica com diferenciação de metodologias é essencial também para os alunos


que têm necessidades específicas para ter sucesso na aprendizagem e que, à semelhança dos
seus pares, necessitam que o professor estabeleça um trabalho individualizado com eles, re-
correndo a uma ampla gama de estímulos, de modo que a aprendizagem se torne significativa.
Note-se que identificar o estilo de aprendizagem dos alunos, incluindo dos que têm necessi-
dades específicas para ter sucesso na aprendizagem, não tem como objetivo rotular ou dividir
estudantes, mas sim facilitar a tarefa de apresentar o currículo aos diferentes alunos indo de
encontro ao modo como estes aprendem, diminuindo assim o insucesso escolar.

Sobre os estilos de aprendizagem existem diferentes teorias amplamente aceites, sendo al-
guns dos modelos mais recentes Kolb, Felder e Silverman, e VARK.

A teoria de Kolb (publicada em 1984), também conhecida como teoria LSI (Learning Style
Inventory), foi criada por David Kolb e inicialmente tinha o objetivo de melhorar o desempe-
nho de futuros profissionais de gestão, substituindo os métodos tradicionais de ensino por
procedimentos de ensino mais experimentais, através de jogos, exercícios e estudos de caso,
indo de encontro ao que os alunos afirmavam ser as suas preferências. Surgiu então a ideia de
© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

criar um inventário que identificasse os estilos de aprendizagem dos alunos, dividindo-os em


quatro grupos de acordo com o modo como cada um deles percebe e processa a realidade.
As quatro categorias de estilos de aprendizagem dos alunos segundo Kolb são: acomodadores,
assimiladores, divergentes e convergentes (Tabela 1).

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Tabela 1 – Estilos de aprendizagem segundo Kolb

Estilo de
Características
aprendizagem

Acomodador Alunos que preferem aprender com atividades práticas e experiências, em vez de teorias e
manuais escolares. Aprendem fazendo coisas e enfrentando desafios. A aprendizagem dá-se
preferencialmente por tentativa e erro, e o aluno utiliza mais a intuição do que o lado lógico.
A estes alunos, o professor deve proporcionar oportunidades para descobrirem coisas
por si próprios.
Assimilador Alunos que preferem trabalhar mais com teorias e não tanto com o lado prático. Estes
alunos sentem-se confortáveis com ideias abstratas, números e combinam a observação
com o pensamento. Não são muito sociáveis e gostam de ter tempo para analisar e refletir.
Com estes alunos, o professor deve ter o perfil de especialista teórico.
Divergente Alunos que preferem aprender pela experiência concreta e observação reflexiva. Analisam as
situações sob diferentes pontos de vista e combinam as informações num todo organizado.
São alunos com criatividade e imaginação, que apresentam novas ideias e visões sobre
a mesma questão. Geralmente preferem trabalhar em grupo. Com estes alunos, o
professor deve ter um perfil principalmente motivador do processo de aprendizagem.
Convergente Alunos que preferem aprender concretizando conceitos abstratos na experiência ativa.
Aprendem através da aplicação prática das ideias. Estes alunos têm facilidade na tomada
de decisões e resolução de problemas, mas podem perder-se quando há muitas opções.
Com estes alunos, o professor deve assumir principalmente um perfil de treinador.

O modelo de Felder e Silverman (publicado em 1988), que teve como objetivo inicial entender
a razão do insucesso de alunos de Engenharia, baseia-se em quatro dimensões (Tabela 2):
perceção (sensorial ou intuitiva), entrada (visual ou verbal), processamento (ativo ou reflexivo)
e entendimento (sequencial ou global).

Tabela 2 – Estilos de aprendizagem segundo Felder e Silverman

Estilo de
Dimensão Características
aprendizagem

Perceção Sensorial Alunos que preferem as informações obtidas através dos sentidos,
observáveis e concretas. Tendem a ser metódicos, preferindo
resolver os problemas através da experimentação.
Intuitiva Alunos que se focam em conceitos e no produto da reflexão e da
imaginação. Gostam de descobrir coisas novas e de estabelecer relações.
Entrada Visual Alunos que preferem as informações que chegam por meio de
representações visuais, tais como tabelas, gráficos, esquemas e filmes.
Verbal Alunos que preferem as informações que chegam através da
linguagem falada e escrita.

Processamento Ativo Alunos que preferem aprender aplicando, discutindo ou


© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

explicando aos outros, preferindo por isso trabalhar em grupo.

Reflexivo Alunos que preferem refletir, processar calmamente as


informações antes de fazer exercícios de aplicação, preferindo por
isso o trabalho individual.
Entendimento Sequencial Alunos que gostam de aprender passo a passo, de forma gradual e
lógica, tendo facilidade em explicar o seu raciocínio e resolver problemas.
Global Alunos que aprendem de modo não linear, quase aleatório, que
necessitam compreender o todo para atingir as partes, tendo
facilidade em resolver rapidamente problemas complexos, mas
dificuldade em explicar os passos seguidos.

22
Mais tarde, para facilitar a categorização dos alunos, Felder e Soloman desenvolveram um
questionário do índice de estilos de aprendizagem, que enquadra os alunos nas quatro dimen-
sões anteriormente mencionadas. Este questionário, disponível gratuitamente desde 1997,
encontra-se atualmente traduzido para português, juntamente com as instruções de aplica-
ção, de cotação e de interpretação de resultados.

Está disponível em:


http://repositorio.uportu.pt/jspui/bitstream/11328/560/4/TMI%2025%20%C3%8Dndi-
ce%20estilos%20de%20aprendizagem-Portuguese.pdf

Finalmente, um dos mais recentes modelos é o VARK, de Fleming e Mills (publicado em 1992),
que categoriza os alunos em quatro estilos de aprendizagem: visual, auditivo, leitura/escrita e
cinestésico (Tabela 3).

Tabela 3 – Estilos de aprendizagem VARK e técnicas de ensino adequadas

Estilo de
Características Técnicas de ensino
aprendizagem

Visual Alunos que preferem as informações apresentadas – Diagramas, gráficos e


por demonstrações visuais e descrições. Estes alunos imagens;
utilizam listas para manter o raciocínio e organizar – Aulas expositivas;
seus pensamentos. Distraem-se pelos movimentos – Vídeos e slides;
ou atividades próximas, mas conseguem ignorar com – Resolução de exercícios;
facilidade perturbações sonoras. – Aulas práticas;
- Pesquisas na Internet.

Auditivo Alunos que gostam de obter instruções e informações – Debates e palestras;


oralmente, recorrendo a discussões para solucionar – Faixas de áudio e vídeo;
problemas. Distraem-se facilmente com estímulos – Música;
sonoros. – Dramatização.

Leitura/escrita Alunos para os quais é essencial tomar notas, quer – Textos, folhetos e livros;
quando ouvem o professor na aula, quer quando – Leitura e resumos;
estão a ler textos mais complexos. É frequente que – Comentários escritos.
estes alunos recorram a esquemas escritos para se
lembrarem dos conteúdos.

Cinestésico Alunos que preferem aprender realizando as tarefas – Demonstrações;


autonomamente. São alunos enérgicos, que gostam de – Palestras participadas;
se movimentar e de interagir com o seu ambiente. – Estudos de caso;
– Resolução de exercícios;
– Aulas práticas.
© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

Para melhor enquadrar os alunos nos estilos de aprendizagem anteriormente apresentados,


Fleming desenvolveu em 1992 um questionário utilizado por muitos professores como ferra-
menta de identificação de diferentes estilos de aprendizagem VARK entre os alunos das suas
turmas, de modo a prepararem aulas diversificadas. Este questionário existe em diferentes
versões, nomeadamente na versão younger, adequada para alunos do Ensino Básico – a versão
traduzida para português está disponível em:
https://vark-learn.com/questionario/

23
Existem professores que optam por não aplicar o questionário VARK e basear-se em conversas
informais com os alunos e observação dos seus comportamentos em aula, para identificarem
o seu estilo de aprendizagem, o que também é produtivo, uma vez que o objetivo é que haja
uma interação entre o professor e o aluno, no sentido de se encontrarem métodos e técnicas
de ensino que promovam o sucesso individual de cada aluno. As respostas ao questionário,
à entrevista ou à observação são apenas um diagnóstico inicial, cuja importância depende das
decisões que se seguem e dos procedimentos que se adotam para conduzir à melhoria.

Mais ainda, existem estudos que recorrendo ao modelo VARK não conseguiram encontrar evi-
dências de que a identificação do estilo de aprendizagem de um aluno e consequente direcio-
namento do método de ensino conduzisse a melhores resultados, mas, pelo contrário, encon-
traram evidências de que todos os alunos beneficiaram de estratégias mais visuais do que as
habituais expositivas. Ou seja, conclui-se que, apesar de diferentes alunos possuírem algumas
capacidades mais desenvolvidas do que outras, todos podem beneficiar da diversificação de
estilos de ensino. Quando são usados diferentes estímulos, aumenta o interesse e a atenção
do aluno, potenciando a aprendizagem. O segredo está, pois, na diversificação de estímulos e
estratégias de ensino que enriquecem e dão significado à aprendizagem.

Esta diversificação das estratégias de ensino é um desafio que encontra um grande aliado na
tecnologia, uma vez que com ela chegam recursos multimédia que englobam estímulos va-
riados, como imagens, sons, textos, conceitos abstratos e concretizações práticas que vão de
encontro aos diferentes alunos.

© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

24
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

FLEXIBILIZAÇÃO
CURRICULAR
PROPOSTAS DE
Flexibilização curricular

O Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular dos Ensinos Básico e Secundário surge no


âmbito das prioridades definidas no Programa do XXI Governo Constitucional para a área da
educação (Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho) e visa a promoção de melhores aprendiza-
gens, indutoras do desenvolvimento de competências de nível mais elevado, centrando-se na
autonomia das escolas, nos seus alunos e professores, com a garantia de que o objeto dessa
autonomia é o currículo.

A base da orientação curricular do PAFC são, pois, as Aprendizagens Essenciais (conhecimen-


tos) de cada disciplina ou área disciplinar envolvida, bem como o Perfil do Aluno para o século
XXI (competências), contemplando os temas de Cidadania e Desenvolvimento previstos para
cada ciclo de ensino (atitudes).

A implementação do PAFC pode ou não envolver a combinação de disciplinas (DAC), mas passa
necessariamente por um funcionamento interdisciplinar, nomeadamente através da imple-
mentação de projetos comuns que valorizem as ciências, as humanidades, as artes, o desporto,
as TIC e o trabalho experimental, promovendo o exercício da cidadania ativa.

Os projetos devem ser delineados para estimular no aluno competências de pesquisa, de aná-
lise, de reflexão crítica da informação para resolução de problemas, assim como promover ex-
periências de comunicação em língua portuguesa e línguas estrangeiras. Quanto à avaliação,
esta deve ser partilhada entre as várias disciplinas envolvidas, em diferentes dimensões e com
diferentes critérios, usando diferentes instrumentos.

Neste enquadramento identificam-se algumas possibilidades de articulação da disciplina


de Físico-Química com outras disciplinas, nos diversos temas abordados ao longo do ano,
explicitando as Aprendizagens Essenciais envolvidas, de modo a facilitar o cruzamento de sa-
beres das várias disciplinas.

Apresenta-se ainda dez sugestões de pequenos projetos interdisciplinares que, privile-


giando o trabalho experimental, permitem o desenvolvimento de atividades cooperativas de
aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes.

Estes projetos, direcionados para a observação e questionamento da realidade, partem de uma


questão lançada aos alunos e sugerem sempre que possível o recurso a atividades laboratoriais
e/ou às tecnologias da informação e comunicação, podendo facilmente ser implementados ao
longo do ano, sendo a sua avaliação partilhada entre as várias disciplinas envolvidas recorrendo
a diferentes parâmetros.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

Para este fim, é sugerida uma grelha de avaliação que integra parâmetros de avaliação do
desempenho individual do aluno, da qualidade do produto desenvolvido e da aquisição das
Aprendizagens Essenciais da disciplina. Uma grelha como esta poderá ser usada por cada uma
das disciplinas envolvidas no projeto.

27
Articulação da Físico-Química com outras disciplinas
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a Terra no Universo, construindo


diagramas e mapas, através da recolha e sistematização de informação em fontes diversas.
• Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados na evolução histórica do
conhecimento do Universo, através de pesquisa e seleção de informação.
• Interpretar o significado das unidades de distância adequadas às escalas do Universo,
designadamente ua e a.l.

GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos, utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração em ambientes digitais fechados.

MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não


matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução (...) e avaliando a
plausibilidade dos resultados.
• Reconhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes representações, incluindo a
notação científica com expoente natural, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
• Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a
Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

PORT • Planificar textos orais tendo em conta os destinatários e os objetivos de comunicação.


• Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção formal,
para expressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
• Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.
• Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição de
informação por parágrafos.
• Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a
progressão temática e a coerência global do texto.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

28
Subdomínio: 2. Sistema Solar

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.)
identificando semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de
translação e rotação).
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a distância ao Sol.
• Construir modelos do sistema solar, usando escalas adequadas e apresentando as
vantagens e as limitações desses modelos.

GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.

MAT • Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representações e


interpretar a informação representada.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
• Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a
Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao


processo de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.

EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

Aprendizagens essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e traçar um gráfico desse


comprimento em função do tempo, relacionando esta experiência com os relógios de sol.
• Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a partir de uma atividade
experimental, comunicando os resultados através de tabelas e gráficos.

GEO • Descrever a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de representação da


© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

superfície terrestre, utilizando a rosa-dos-ventos.


• Descrever a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de coordenadas
geográficas (latitude, longitude), em mapas de pequena escala com um sistema de
projeção cilíndrica.

MAT • Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representações e


interpretar a informação representada.
• Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre
variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para
representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
• Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a
Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a organização e


gestão da informação.

29
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem,
reutilizando-os e reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.

CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.

PORT • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).

ING • Comunicar com outros a uma escala local, nacional e internacional.


• Contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto
e experiências reais e quotidianas do aluno.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.

EV • Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,


conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

CeD • Desenvolvimento Sustentável.


• Educação Ambiental.

Subdomínio: 2. Substâncias e misturas

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo à análise
de rótulos (...).
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem como solução concentrada,
diluída e saturada (…).
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a sua concentração em massa.
(…), reconhecendo as regras e sinalética de segurança necessárias e comunicando os
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

resultados.

CN • Relacionar a ação de agentes de geodinâmica externa (água, vento e seres vivos) com a
modelação de diferentes paisagens, privilegiando o contexto português.
• Distinguir rochas detríticas, de quimiogénicas e de biogénicas em amostras de mão.

MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não


matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de
tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
EV • Reconhecer a importância das imagens como meios de comunicação de massas, capazes
de veicular diferentes significados (económicos, políticos, sociais, religiosos, ambientais,
entre outros).

CeD • Saúde e promoção da saúde (saúde pública, alimentação, exercício físico).

30
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Distinguir transformações físicas de químicas, através de exemplos.


• Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/condensação e evaporação na
interpretação de situações do dia a dia (…), numa perspetiva interdisciplinar.
• Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações químicas através da junção de
substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade.
CN • Interpretar informação relativa ao ciclo das rochas, integrando conhecimentos sobre
rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e relacionando-os com as dinâmicas
interna e externa da Terra.
• Identificar os principais aspetos de uma atividade vulcânica, em esquemas ou modelos, e
estabelecendo as possíveis analogias com o contexto real em que os fenómenos acontecem.
• Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as características do magma e o
tipo de atividade vulcânica que lhes deu origem.
• Identificar vantagens e desvantagens do vulcanismo principal e secundário para as
populações locais, bem como os contributos da ciência e da tecnologia para a sua previsão
e minimização de riscos associados.
PORT • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo, exposição, opinião,
comentário, biografia e resposta a questões de leitura.
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a
uma temperatura bem definida.
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura/tempo, identificando temperaturas de
fusão e de ebulição de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma dada temperatura.
MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não
matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de
tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.
• Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre
variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para
representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a


Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade
CN • Identificar, através da observação e caracterização de amostras de mão, diferentes tipos
de rochas plutónicas (granito) e vulcânicas (basalto), relacionando as suas características
com a sua génese. Explicar a formação das rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas,
atendendo às condições de formação.
• Relacionar a expansão e a destruição dos fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica de
Placas (limites entre placas) e com a constância do volume e da massa da Terra.
• Interpretar informação relativa ao ciclo das rochas, integrando conhecimentos sobre
rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e relacionando-os com as dinâmicas
interna e externa da Terra.
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.

31
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias no tratamento de águas


para consumo e de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e
qualidade de vida, comunicando as conclusões.

CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao


processo de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Selecionar as soluções tecnológicas (mais adequadas para realização de trabalho
colaborativo e comunicação) que se pretendem efetuar no âmbito de atividades e/ou
projetos.
• Compreender e utilizar técnicas elementares (…) de captação e edição de imagem, som,
vídeo e modelação 3D.
• Desenhar objetos, produzir narrativas digitais, utilizando as técnicas e materiais
adequados de captação de imagem, som, vídeo e modelação, tendo em vista soluções
adequadas a um problema ou projeto.

PORT • Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.
• Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).

ING • Comunicar com outros a uma escala local, nacional e internacional.


• Contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto
e experiências reais e quotidianas do aluno.
• Participar num WebQuest e aceder ao saber, recorrendo a aplicações informáticas online.

EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

CeD • Desenvolvimento sustentável


• Educação ambiental
• Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico).
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32
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Identificar diversos processos de transferência de energia (condução, convecção e


radiação) no dia a dia, justificando escolhas que promovam uma utilização racional da
energia.
• Distinguir fontes de energia renováveis de não renováveis e argumentar sobre
as vantagens e desvantagens da sua utilização e as respetivas consequências na
sustentabilidade da Terra, numa perspetiva interdisciplinar.

CN • Relacionar a expansão e a destruição dos fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica de


Placas (limites entre placas) e com a constância do volume e da massa da Terra.
• Relacionar algumas características das rochas e a sua ocorrência com a forma como
o Homem as utiliza, a partir de dados recolhidos no campo. Analisar criticamente a
importância da ciência e da tecnologia na exploração sustentável dos recursos litológicos,
partindo de exemplos teoricamente enquadrados em problemáticas locais, regionais,
nacionais ou globais.
• Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Selecionar as soluções tecnológicas (mais adequadas para realização de trabalho
colaborativo e comunicação) que se pretendem efetuar no âmbito de atividades e/ou
projetos.

EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
CeD • Desenvolvimento sustentável
• Educação ambiental
• Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico).
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33
Sugestões de pequenos projetos interdisciplinares
Questão 1: A que distância da Terra se encontram as estrelas da URSA MAIOR?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo
Disciplinas: FQ, GEO, MAT, TIC, PORT, EV
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• O que são constelações? Utilizar o computador e outros dispositivos
• As estrelas de uma constelação estão todas à mesma digitais como ferramentas de apoio ao processo de
distância da Terra? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• A que distância da Terra se encontram as estrelas da os termos selecionados e relevantes de acordo com o
constelação Ursa Maior? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Quanto tempo é necessário para chegar à Terra a luz da informação.
das estrelas desta constelação? PORT
• Qual é a lenda associada a esta constelação? Ler em suportes variados textos dos géneros
• Qual é a importância das constelações Ursa Maior e seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos
Menor para a orientação pelas estrelas? de opinião (artigo de opinião, crítica), textos
(Pode ser proposta a leitura do Cavaleiro da Dinamarca) publicitários.
Converter de anos-luz para quilómetros as distâncias FQ
encontradas na pesquisa para as várias estrelas. Interpretar o significado das unidades de distância
Dada a dimensão dos números obtidos, recorrer adequadas às escalas do Universo, designadamente
ao uso de notação científica para os representar e ua e a.ᐉ.
inferir a necessidade de utilizar unidades de distância MAT
adequadas às escalas do Universo. Reconhecer números inteiros e racionais nas suas
diferentes representações, incluindo a notação
científica com expoente natural, em contextos
matemáticos e não matemáticos.

Usando os valores das distâncias em anos-luz para GEO


as várias estrelas, estabelecer uma escala adequada e Calcular a distância real entre dois lugares, em
calcular a distância à Terra em centímetros a que cada itinerários definidos, utilizando a escala de um mapa.
uma delas deve ser representada numa maquete. MAT
Resolver problemas com números racionais,
em contextos matemáticos e não matemáticos,
concebendo e aplicando estratégias de resolução,
(...), e avaliando a plausibilidade dos resultados.

Escrever um texto informativo sobre a constelação PORT


Ursa Maior, a partir da informação pesquisada, para Planificar a escrita de textos com finalidades
expor juntamente com a maquete. Elaborar etiquetas informativas, assegurando a distribuição de informação
para cada estrela com a distância que esta se encontra por parágrafos. Ordenar e hierarquizar a informação,
em anos-luz e quilómetros. tendo em vista a continuidade de sentido, a
progressão temática e a coerência global do texto.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

Executar maquetas em suportes variados, onde surja a EV


Terra e as estrelas da constelação Ursa Maior, colocadas Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento,
à escala (a escala deve ser visível), bem como os textos estrutura, forma, ritmo), referências, experiências,
informativos elaborados. Associar a cada estrela a materiais e suportes nas suas composições plásticas.
etiqueta com a distância em diferentes unidades, dando Manifestar expressividade nos seus trabalhos,
resposta à questão-problema inicial – A que distância selecionando, de forma intencional, conceitos,
da Terra se encontram as estrelas da Ursa Maior? temáticas, materiais, suportes e técnicas.

Informação adicional
_
Nome Dubhe Merak Phad Megrez Alioth Mizar Alkaid
c b
Designação alfa-UMa beta-UMa gama-UMa delta-UMa epsilon-UMa zeta-UMa eta-UMa ¡
`
d a
Distância
80 60 70 60 80 78 120 Ursa Maior
(anos-luz)

34
Questão 2: Como se relacionam os períodos de translação dos planetas com
a distância ao Sol?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 2. Sistema Solar
Disciplinas: FQ, TIC, MAT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar as características de cada um dos planetas TIC
do Sistema Solar, nomeadamente: Utilizar o computador e outros dispositivos
• distância ao Sol digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• diâmetro investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• temperatura média os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• número de satélites tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• período de translação da informação.
• período de rotação FQ
Interpretar informação sobre planetas do sistema
solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
localização, períodos de translação e rotação).
Organizar a informação obtida em tabelas numa folha TIC
de cálculo. Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de
Tentar perceber se as variações das características forma a permitir a organização e gestão da informação.
obedecem a alguma ordem. Por exemplo, a MAT
temperatura média ou o período de translação de Recolher, organizar e representar dados recorrendo a
um planeta estará diretamente relacionado com a diferentes representações e interpretar a informação
sua distância ao Sol ou existem outros fatores que representada.
influenciam estas características? Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o
De modo a tentar encontrar resposta a esta questão, seu papel no desenvolvimento das outras ciências e
construir na folha de cálculo os seguintes gráficos; domínios da atividade humana e social. Desenvolver
• diâmetro do planeta versus distância ao Sol persistência, autonomia e à-vontade em lidar com
• temperatura média versus distância ao Sol situações que envolvam a Matemática no seu
• número de satélites versus distância ao Sol percurso escolar e na vida em sociedade.
• período de translação versus distância ao Sol FQ
• período de rotação versus distância ao Sol Interpretar informação sobre planetas do Sistema
Interpretar os gráficos construídos e responder à Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
questão-problema inicial - Como se relacionam os semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
períodos de translação dos planetas com a distância ao localização, períodos de translação e rotação).
Sol? Relacionar os períodos de translação dos planetas
com a distância ao Sol.
Informação adicional
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

Distância média ao Sol


57,9 108 149 228 778 1427 2870 4497
(milhões km)
Período de translação 88 d 224,7 d 365 d 687 d 11,8 a 29,4 a 84,0 a 164,8 a
Período de rotação 58,6 d >> 243 d 23,9 h 24,5 h 9,5 h 10 h >> 16 h 18 h
Diâmetro equatorial (km) 4878 12 000 12 756 6787 142 800 120 600 51 800 49 100
Massa (unidade = 1) 0,055 0,81 1,0 0,1 317,8 95,1 14,5 17,2
Temperatura superfície ºC –170 a 430 464 15 –40 –120 –180 –210 –220
Massa volúmica média
5,4 5,2 5,5 3,9 1,3 0,6 1,1 1,7
água = 1 g/cm3
N.º de satélites naturais 0 0 1 2 63 47 27 13

Estrutura interna

a – anos; d – dias; h – horas; > – movimento retrógrado; >> – movimento retrógrado aparente

35
Questão 3: Como se relacionam a massa e o peso de um corpo?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Disciplinas: FQ, MAT, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de determinação da massa e do FQ
peso de um corpo. Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os
Tendo por base a simulação executada, lançar aos a partir de uma atividade experimental, comunicando
alunos questões como: os resultados através de tabelas e gráficos.
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,1 kg?
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,2 kg?
• Quando a massa é maior, o que acontece com o peso?
• Quantas vezes o peso é superior à massa de um objeto?

Representar os valores de massa e peso da tabela, TIC


resultante da atividade prática, num gráfico de linha, Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de
considerando a massa como variável independente e o forma a permitir a organização e gestão da informação.
peso como variável dependente (massa no eixo dos xx MAT
e o peso no eixo dos yy). Recolher, organizar e representar dados, recorrendo a
Calcular o declive da reta obtida, dividindo o peso (y) diferentes representações e interpretar a informação
pela massa (x) respetiva e indicar o seu significado representada.
(aceleração da gravidade na Terra). Reconhecer uma função em diversas representações,
Reconhecer no gráfico obtido a representação de uma e interpretá-la como relação entre variáveis e como
função linear na qual a constante é a aceleração da correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar
gravidade no planeta. funções para representar e analisar situações, em
contextos matemáticos e não matemáticos.
A partir do valor da aceleração da gravidade na Lua Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o
(ou outros planetas), escrever a equação da reta da seu papel no desenvolvimento das outras ciências e
respetiva função linear e fazer a representação gráfica domínios da atividade humana e social. Desenvolver
que permite relacionar a massa e o peso na Lua. persistência, autonomia e à-vontade em lidar com
situações que envolvam a Matemática no seu
Encontrar resposta para a questão-problema inicial - percurso escolar e na vida em sociedade.
Como se relacionam o peso e a massa de um corpo? FQ
Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os
a partir de uma atividade experimental, comunicando
os resultados através de tabelas e gráficos.

Informação adicional
PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA E DO PESO DE UM CORPO
0

Material 5

• Balança
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

10

• Dinamómetro 15
• Objetos diversos
20
Newton

Procedimento
Prepara uma tabela com 3 colunas: corpo, massa (kg) e peso (N).
Coloca o objeto sobre a balança e regista o valor da sua massa.
Pendura o objeto no dinamómetro e regista o valor do seu peso.
Repete o procedimento com os diferentes objetos.
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno Lua
Planeta /
Satélite

Constante de
proporcionali- 2,8 8,8 9,8 3,8 23,4 9,3 7,9 11,2 1,6
dade / (N/kg)

36
Questão 4: O homem está a fazer um bom uso dos materiais que retira da Natureza?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Disciplinas: FQ, CN, TIC, PORT, ING, EV, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar a resposta a questões relacionadas com o TIC
uso de recursos naturais e sustentabilidade do planeta, Utilizar o computador e outros dispositivos
nomeadamente: digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• O que são recursos naturais? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• O que são matérias-primas? os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• Que materiais retira o Homem da natureza? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Qual é o consumo de petróleo em Portugal? da informação.
• Que minérios se exploram em Portugal? FQ
• Quais são os problemas associados à extração de Concluir que os materiais são recursos limitados
minérios? e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
• Quais são as rochas exploradas em diferentes zonas reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
do país? CN
• Qual é o tempo de degradação de diferentes Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
materiais? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
• Como deve ser feita a separação de resíduos? nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Etc. questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
Explicitar a importância do conhecimento geológico
para a sustentabilidade da vida na Terra.
Com as informações obtidas na pesquisa, elaborar um PORT
conjunto de cartões, cada um deles com uma questão Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos
seguida da respetiva resposta sob a forma de escolha quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou
múltipla. argumentativa).
No verso do cartão apresentar a mesma questão e ING
respetivas respostas em língua inglesa, para o cartão Comunicar com outros a uma escala local, nacional e
ser bilingue. internacional.
Contribuir para projetos e tarefas de grupo
interdisciplinares que se apliquem ao contexto e
experiências reais e quotidianas do aluno.
Executar um tabuleiro e peões, para dar suporte aos EV
cartões previamente elaborados. O tabuleiro pode Manifestar expressividade nos seus trabalhos,
conter categorias, que deverão ser identificadas selecionando, de forma intencional, conceitos,
através de um símbolo no cartão. temáticas, materiais, suportes e técnicas.
Jogar o jogo construído e, no final, responder à CeD
questão-problema inicial – O Homem está a fazer bom Desenvolvimento sustentável; Educação ambiental.
uso dos materiais que retira da natureza? FQ
Concluir que os materiais são recursos limitados
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e


reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
CN
Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
Explicitar a importância do conhecimento geológico
para a sustentabilidade da vida na Terra.

Informação adicional
Por cada 1000 toneladas de plástico Quanto tempo demora a decompor-se
PLÁSTICO VIDRO
reciclado evita-se a extração de... uma garrafa de vidro no ambiente?
A. 0,1 uma tonelada de petróleo. A. Mais de 1000 anos.
B. 1 tonelada de petróleo. B. 500 anos.
C. 10 tonelada de petróleo. C. 100 anos.
D. 100 toneladas de petróleo. D. 10 anos.

37
Questão 5: As águas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Disciplinas: FQ, CN, MAT, CeD
Disciplinas e Aprendizagens
Atividade
Essenciais envolvidas
Executar o protocolo de simulação de estalactites/estalagmites. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos alunos questões como: Distinguir os conceitos de solução,
• Nesta solução qual era o solvente? soluto e solvente bem como solução
• Nesta solução qual era o soluto? concentrada, diluída e saturada, (…).
• À medida que juntaste o sal a solução ficou mais concentrada/diluída?
• Se juntasses mais solvente a solução ficaria mais concentrada/diluída?
• Como percebeste que já estavas perante uma
solução saturada? CN
Passados 3 a 5 dias, quando for possível observar a formação de Relacionar a ação de agentes de
“estalactites/estalagmites”, lançar aos alunos questões como: geodinâmica externa (água, vento
• Que fenómeno se pretendia simular? (estalactites/estalagmites) e seres vivos) com a modelação de
• Onde se encontram na Natureza este tipo de formações? (grutas) diferentes paisagens, privilegiando o
• A que tipo de rochas estão associadas estas formações? contexto português.
(sedimentares)
• Em que paisagem geológica se encontram? (modelado cársico)
• Que agente da geodinâmica modela este tipo de paisagens? (água)

Analisar rótulos de águas engarrafadas em diferentes zonas de Portugal FQ


e inferir que a água que bebemos é uma mistura de substâncias. Inferir que a maior parte dos materiais
Tendo em conta as concentrações indicadas no rótulo, calcular que são misturas de substâncias, recorrendo
quantidade de cada um dos sais presentes é ingerida diariamente por à análise de rótulos (...). Caracterizar
uma pessoa (considerando que em média se bebe 1,5 L de água por uma solução e determinar a sua
dia). concentração em massa.
Pesquisar se a quantidade de sais presente na água ingerida pode ter MAT
implicações (positivas ou negativas) na saúde, nomeadamente no que Resolver problemas com números
respeita à ingestão de sódio e de flúor. racionais em contextos matemáticos
Tendo em conta a concentração em sais de cálcio e magnésio das águas e não matemáticos, (…) avaliando a
engarrafadas em diferentes zonas de Portugal (diferentes durezas), plausibilidade dos resultados.
associar as águas de maior dureza a paisagens sedimentares (região CeD
Sul) e as de menor dureza a paisagens graníticas (região Norte), Saúde e promoção da saúde.
reconhecendo a importância da água como agente de geodinâmica. CN
Finalmente, responder à questão-problema inicial: As águas são todas Relacionar a ação de agentes de
iguais? geodinâmica externa (água, vento
e seres vivos) com a modelação de
diferentes paisagens, privilegiando o
contexto português.

Informação adicional
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ESTALACTITES/ESTALAGMITES


Material e reagentes
• Bicarbonato de sódio (fermento) ou sulfato de magnésio (sais de epsom)
• 2 copos baixos (de iogurte)
• 2 pregos
• 25 cm de fio grosso de lã ou de algodão
• 1 prato
• 1 colher
Procedimento
Adicione o sal até cerca de 5 cm de altura de cada um dos copos.
Vá adicionando água e agite com a colher até dissolver todo o sal na menor quantidade possível de água.
Ate a cada uma das extremidades do fio um prego.
Introduza cada prego num dos copos com a água saturada de sal, de modo a que este fique pousado no fundo.
Coloque os copos a uma distância tal que o fio fique suspenso, mas não esticado.
Coloque por baixo do centro do fio um prato, com o cuidado deste não tocar no fio.
Deixe em repouso três a cinco dias.

38
Questão 6: As erupções vulcânicas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Disciplinas: FQ, CN, EV, PORT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Planificar a construção de uma maqueta na qual será CN
simulado um tipo de atividade vulcânica (erupção Identificar os principais aspetos de uma atividade
explosiva ou efusiva). vulcânica, em esquemas ou modelos, e estabelecendo
Recolher a informação necessária, relacionando as possíveis analogias com o contexto real em que os
os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as fenómenos acontecem.
características do magma e o tipo de atividade Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos
vulcânica que lhes deu origem. com as características do magma e o tipo de
atividade vulcânica que lhes deu origem.

Elaborar um texto informativo sobre a atividade PORT


vulcânica que será simulada, nomeadamente tipo de Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos
edifício vulcânico e características do magma, para que quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou
este seja exposto junto com a mesma. argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo,
exposição, opinião, (…).
Construir um edifício vulcânico de acordo com a EV
simulação que vai ser executada. Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz,
Ter em conta que no caso da erupção explosiva o cone movimento, estrutura, forma, ritmo), referências,
vulcânico terá de rodear um Erlenmeyer, enquanto na experiências, materiais e suportes nas suas
erupção efusiva o aparelho vulcânico terá de conter composições plásticas.
um cadinho na cratera.

Organizar um concurso de vulcões e executar o FQ


protocolo de simulação da erupção (a erupção Identificar, laboratorialmente e no dia a dia,
explosiva deverá ser feita pelo professor). transformações químicas através da junção de
No final, pedir à assistência para responder à questão- substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz, e da
-problema inicial: As erupções vulcânicas são todas eletricidade.
iguais? CN
Planificar e implementar atividades laboratoriais/
experimentais tendo por objetivo simular aspetos
da atividade vulcânica, analisando criticamente o
procedimento adotado e os resultados obtidos.

Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ERUPÇÃO EFUSIVA

Material e reagentes Procedimento


• Bicarbonato de sódio (fermento) Mistura no Erlenmeyer 2 colheres de bicarbonato,
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Vinagre 2 colheres de detergente e 1 colher de corante.


• Corante vermelho Introduz o Erlenmeyer no interior do cone
• Detergente de roupa vulcânico executado em EV.
• Erlenmeyer Adiciona o vinagre no Erlenmeyer e observa o que
• Espátula acontece.

PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ERUPÇÃO EFUSIVA

Material e reagentes Procedimento


• Dicromato de amónio Coloca no cadinho, em camadas, 2 colheres de dicromato de amónio,
• Enxofre 5 cabeças de fósforo, ½ colher de enxofre e ½ colher de açúcar, 2
• Açúcar colheres de dicromato de amónio.
• Fósforos Espeta 5 fósforos neste preparado, deixando apenas as cabeças de fora.
• Espátula Coloca o cadinho na abertura do cone vulcânico executado em EV.
• Cadinho Pede à professora que acenda os fósforos e mantém-te a uma distância
• Cone vulcânico (EV) segura enquanto observas o que acontece.

39
Questão 7: Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de solidificação de FQ
magma. Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão
Tendo por base a simulação executada, lançar aos e a ebulição de uma substância ocorrem a uma
alunos questões como: temperatura bem definida. (…) identificando
• Que mudanças de estado observaste? temperaturas de fusão e de ebulição de substâncias
• Todas as amostras demoraram o mesmo tempo a e concluindo sobre os estados físicos a uma dada
solidificar? temperatura.
• A temperatura à qual a amostra solidificou coincide
com a temperatura de fusão ou de ebulição?

Após a atividade, e tendo em conta a observação das CN


amostras sólidas, lançar aos alunos questões como: Identificar, através da observação e caracterização
• Em qual das amostras foi possível visualizar cristais? de amostras de mão, diferentes tipos de rochas
• Por que razão não se formaram cristais em todas as plutónicas (granito) e vulcânicas (basalto),
amostras? relacionando as suas características com a sua
• Qual é a relação entre o tempo de arrefecimento e a génese. Explicar a formação das rochas magmáticas
formação de cristais? plutónicas e vulcânicas, atendendo às condições de
Depois, observar amostras de mão de rochas formação.
plutónicas (granito) e vulcânicas (basalto), lançando as TIC
questões: Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
• Que tipos de rochas magmáticas são estas? e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
• Por que razão não observas cristais em todas estas Analisar criticamente a qualidade da informação.
rochas magmáticas?
• Em que rochas magmáticas vês cristais grandes?
Pesquisar o processo de formação de rochas
magmáticas, relacionando as suas características –
destacando a presença de cristais - com a sua génese,
dando assim resposta à questão-problema inicial:
Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?

Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE SOLIDIFICAÇÃO DE MAGMA

Material e reagentes
• Enxofre (ou sulfato de cobre) • Placa de Petri
• Espátula • Rolha de cortiça
• Cadinho • Faca
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Pinça • Tina com água


• Lamparina • Lupa

Procedimento
Com a faca, faz uma cavidade na rolha de cortiça.
No cadinho, coloca 1 colher de enxofre e, com o auxílio da pinça, aquece o cadinho à lamparina, agitando.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a cavidade da rolha de cortiça e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a placa de Petri (inclinada) e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere o restante enxofre fundido para a tina com água e observa o que acontece. Cronometrar o tempo a
partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Depois de todas as amostras terem solidificado, com o auxílio da lupa, observa o aspeto do enxofre na rolha, no
vidro e na água.

40
Questão 8: Como tratar águas e efluentes?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• Qual é a diferença entre uma ETA e uma ETAR? Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
• O que são efluentes? e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
• Que técnicas de separação se usam no tratamento FQ
de águas para consumo? Pesquisar a aplicação de técnicas de separação
• Que técnicas de separação se usam no tratamento necessárias no tratamento de águas para consumo e
de efluentes? de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos
• Qual é a importância de tratar a água para consumo ecossistemas e qualidade de vida (…).
humano? CN
• Qual é a importância de tratar efluentes para Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
garantir o equilíbrio dos ecossistemas? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
Pesquisar também respostas para questões como: nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Quais são os problemas de poluição ambiental questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
associados à extração mineira?
• Como chegam os poluentes da extração mineira à
água dos rios?
• Quais são os riscos desses poluentes (metais) para a
saúde pública?
• Quais são os riscos desses poluentes para os animais
e plantas que vivem nesse ambiente?
Utilizando um programa de modelação 3D, construir TIC
uma ETA / ETAR, identificando as técnicas de Compreender e utilizar técnicas elementares (…) de
separação aplicadas. modelação 3D. Desenhar objetos, produzir narrativas
Ou: digitais, utilizando as técnicas e materiais adequados
Utilizando um programa de modelação 3D, construir de (…) modelação, tendo em vista soluções
uma mina abandonada e mostrar como se processa o adequadas a um projeto.
transporte de poluentes (metais) através de fluxos de
água até aos rios.

Apresentar à turma as simulações 3D, dando resposta CeD


à questão-problema inicial – Como tratar águas e Desenvolvimento sustentável
efluentes? Educação ambiental
Saúde (promoção da saúde, saúde pública).

Informação adicional
Minas desativadas em Portugal e a sua radioatividade: perigos e alertas
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

Em Portugal, há aproximadamente cem minas abandonadas, com diferentes tipologias. De uma mina extraem-se
recursos fundamentais para a atividade industrial. Um dia, porém, a mina é encerrada. E, para trás, fica uma
pesada herança na água. O que acontece às minas quando são abandonadas?
A água é o principal veículo de disseminação dos poluentes. A análise química de amostras obtidas neste ambiente
mostra as elevadas concentrações de chumbo, arsénio, mercúrio ou cobre. Estes elementos têm implicações na
saúde humana, pois a exposição prolongada pode provocar alterações metabólicas que se revelam em doenças
crónicas como neuropatias, síndrome hepática, insuficiência pulmonar ou cardiovascular e mesmo cancro.
Por vezes, a água ácida (com pH que chega a 2, quando o valor normal para água não contaminada deveria ser
entre 6 e 8, consoante a zona do País) transporta contaminantes até aos rios. Ao entrarem em contacto com a
hidrosfera e a atmosfera, os minerais iniciam um processo de alteração e libertam metais que se difundem no
ambiente, contaminando os solos e os lençóis freáticos. A sua ação pode assim sentir-se em locais distantes dos
focos de poluição superficiais. Ao absorverem tais elementos, as plantas podem tornar-se acumuladoras
de metais. Consumidas por animais e por seres humanos, acabam por provocar a ingestão de doses
anormalmente elevadas de metais.
Adaptado de: https://nationalgeographic.sapo.pt/natureza/grandes-reportagens/1205-minas-desactivadas-em-portugal-e-a-sua-
radioactividade-perigos-e-alertas

41
Questão 9: Como se transfere a energia nos fluidos?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de correntes de FQ
convecção. Identificar diversos processos de transferência de
Tendo por base a simulação executada, lançar aos energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia,
alunos questões como: justificando escolhas que promovam uma utilização
• Como se movimentou a água quente? racional da energia.
• Como se movimentou a água fria?
• Por que razão a água fria desce e a quente sobe?
• Em que materiais a transferência de energia se
processa deste modo?
• Como se designam as correntes ascendentes e
descendentes de fluido?
Pesquisar a existência de correntes de convecção na TIC
astenosfera, associando-as ao facto de o magma ser Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
um material fluido, devido ao aquecimento interno da e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
Terra. Analisar criticamente a qualidade da informação.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção e CN
a ascensão de magma à superfície nos riftes, levando Relacionar a expansão e a destruição dos fundos
à expansão dos fundos oceânicos, assim como a oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (…) e
relação com a destruição de fundo oceânico nas com a constância do volume e da massa da Terra.
zonas de subducção, com consequente regeneração
de magma fluido.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção
da astenosfera e a Teoria da Tectónica de Placas.

Após a pesquisa, responder à questão-problema FQ


inicial: Como se transfere a energia nos fluidos? Identificar diversos processos de transferência de
energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia,
justificando escolhas que promovam uma utilização
racional da energia.

Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CORRENTES DE CONVECÇÃO

Material e reagentes
• Tina grande com água
• 4 copos plásticos
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Tesoura
• 2 molas
• Água quente
• Água gelada
• Corante alimentar azul e vermelho

Procedimento
Num copo, coloca água quente e corante alimentar vermelho.
Noutro copo, coloca água gelada e corante alimentar azul.
Com a tesoura faz um orifício no fundo de cada um dos copos plásticos vazios.
Com as molas, prende os copos furados no interior da tina de água, de modo a que fiquem com o fundo
encostado à água da tina.
Transfere para um dos copos a água quente vermelha e para o outro a água gelada azul.
Observa o que acontece.

42
Questão 10: Combustíveis fósseis, uma escolha com futuro?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferência de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de chuvas ácidas. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos Distinguir fontes de energia renováveis de não
alunos questões como: renováveis e argumentar sobre as vantagens e
• O que simulam os fósforos? desvantagens da sua utilização e as respetivas
• O que simula o algodão molhado? consequências na sustentabilidade da Terra, numa
• O que concluis a partir das medições de pH? perspetiva interdisciplinar.
• Que fenómeno se pretendia simular?

Pesquisar respostas para questões como: CN


• O que são combustíveis fósseis? Analisar criticamente a importância da ciência e da
• Por que razão existe o risco de esgotamento dos tecnologia na exploração sustentável dos recursos
combustíveis fósseis? litológicos, partindo de exemplos teoricamente
• Como são extraídos o carvão e o petróleo da enquadrados em problemáticas locais, regionais,
Natureza? nacionais ou globais.
• Qual é a percentagem de petróleo e de carvão, TIC
utilizados em Portugal, face a outras fontes de Utilizar o computador e outros dispositivos
energia? digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• Quais são as consequências para o ambiente da investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
queima de combustíveis fósseis? os termos selecionados e relevantes, de acordo com o
tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
da informação.

Agrupar os alunos e distribuir a cada grupo uma CeD


fonte de energia (renovável ou não renovável). Cada Desenvolvimento sustentável
grupo deverá preparar-se para argumentar sobre Educação ambiental
as vantagens e as desvantagens da utilização da sua Saúde (promoção da saúde, saúde pública).
fonte de energia e as respetivas consequências na FQ
sustentabilidade da Terra. Distinguir fontes de energia renováveis de não
Promover um debate subordinado à questão- renováveis e argumentar sobre as vantagens e
-problema do projeto: “Combustíveis fósseis, uma desvantagens da sua utilização e as respetivas
escolha com futuro?” consequências na sustentabilidade da Terra, numa
perspetiva interdisciplinar.

Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CHUVAS ÁCIDAS

Material e reagentes
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Frasco com tampa


• Plasticina
• Algodão
• Esguicho de água destilada
• Fósforos
• Papel indicador Universal

Procedimento
Coloca 5 fósforos no fundo do frasco, espetados em plasticina.
Insere algodão, forrando o fundo do frasco.
Molha o algodão com o esguicho de água destilada.
Acende os fósforos e, quando tiverem queimado toda a cabeça, fecha o frasco.
Uns minutos depois, abre o frasco e com o papel indicador mede o pH da água do algodão.
Compara este pH com o pH da água destilada

43
44
Grelha de avaliação de projetos interdisciplinares
Avaliação AEs
Avaliação (30%) Avaliação do produto final (30%)
(40%)
Grupo Aluno Cumpre com as Pesquisa e intervém Coopera com os Adequa-se ao A estrutura e/ A informação (…)
tarefas de modo colegas em tarefas objetivo e a ou linguagem são é correta e de
atribuídas pertinente? comuns apresentação é adequadas? qualidade?
(10%) (10%) (10%) cuidada (10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular


A NOSSA CASA
É UM
LABORATÓRIO
A nossa casa é um laboratório: rotação da Terra

Materiais
• Candeeiro de pé
• Pau de espetada (pode ser um lápis)
• Marcador
• Limão

Procedimento
Pega no limão e, considerando que este representa a
Terra, sendo os topos os polos geográficos, traça com o
marcador a linha do equador. Com o marcador assinala
as cidades de Lisboa e de Nova Iorque, no limão.
Atravessa o limão com o pau de espetada, de modo a
simulares o eixo da Terra.
Num ambiente escurecido, liga o candeeiro (Sol)
e segura no pau de espetada. Não esqueças que o
eixo da Terra é inclinado fazendo um ângulo de
aproximadamente 23o com a perpendicular ao plano da
órbita.
Coloca o teu modelo da Terra (limão) em frente à luz
emitida, voltando para ela a cidade de Lisboa.
Roda o pau de espetada no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio, simulando o movimento de
rotação da Terra.
Observa como varia a iluminação da Terra, identificando em que cidade, Lisboa ou Nova Iorque, é de
dia e é de noite nas várias posições.

Exploração
O que acontece em Nova Iorque quando em Lisboa começa a anoitecer? E a amanhecer?
O que acontece em Lisboa quando é noite para os habitantes de Nova Iorque? E quando é dia?

Interpretação
Devido ao movimento de rotação, a luz solar vai iluminando diferentes zonas da superfície da Terra
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

ao longo das 24 h do período de rotação, originando a sucessão de dias e de noites. Por exemplo,
quando em Lisboa é de dia, em Nova Iorque é de noite. Quando devido ao movimento de rotação,
Lisboa vai progressivamente deixando de estar iluminada (anoitece), Nova Iorque vai
progressivamente recebendo mais luz solar (amanhece).

47
A nossa casa é um laboratório: orientação pelo Sol
Materiais
• Colher de pau grande
• 4 pedras
• Marcador

Procedimento
Com o marcador, escreve em cada uma das pedras as
letras N (norte), S (sul), E (este) e O (oeste).
De manhã cedo, escolhe um local onde incida o Sol
(jardim, vaso na varanda ou junto à janela) e espeta a
colher de pau na terra.
Observa a sombra e coloca no local onde termina a pedra
a letra O (oeste).
Ao meio-dia, coloca no local onde termina a sombra
(muito pequena e difícil de detetar) a pedra com a letra
N (norte).
Ao fim da tarde, observa onde termina a sombra e coloca
lá a pedra com a letra E (este), aproximadamente.
Finalmente, coloca a pedra restante com a letra S (sul) no lado oposto à pedra N (norte).

Exploração
Agora que já te podes orientar pela “bússola solar”, identifica a direção em que se encontram
diferentes pontos que consigas avistar.

Interpretação
Ao contrário do que os antigos pensavam, o Sol não se move em torno da Terra. Contudo, devido ao
movimento de rotação da Terra, é possível observar diariamente o movimento aparente do Sol, que
surge de manhã cedo no horizonte próximo de este e desaparece ao fim do dia próximo de oeste.
Estes dois pontos do horizonte em que ocorre o nascer e o ocaso do Sol são importantes para a
orientação, pois, quando o Sol nasce a este, a sombra dos objetos é projetada para oeste, indicando-
-nos este ponto cardeal. Já quando o Sol se põe a oeste, a sombra dos objetos é projetada para este,
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

indicando-nos este ponto cardeal. Ao meio-dia o Sol indica-nos o ponto cardeal sul, apontando a
sombra dos objetos, que é muito pequena, para o ponto cardeal norte.

48
A nossa casa é um laboratório: translação da Terra
Materiais
• Candeeiro de pé
• Pau de espetada (pode ser um lápis)
• Marcador
• Limão

Procedimento
Pega no limão e, considerando que este
representa a Terra, sendo os topos os polos, traça
com o marcador a linha do equador e assinala o
polo Norte e o polo Sul geográficos.
Atravessa o limão com o pau de espetada, de
modo a simulares o eixo da Terra.
Segura o pau de espetada e coloca o teu modelo
da Terra (limão) em frente à luz emitida pelo
candeeiro.
Não esqueças que o eixo da Terra é inclinado,
fazendo um ângulo de aproximadamente 23o com
a perpendicular ao plano da órbita.
Observa como é diferente a iluminação dos dois hemisférios da Terra, identificando em qual deles a
luz incide mais perpendicularmente e em qual deles a luz incide mais obliquamente, de modo a
perceberes qual é a estação do ano em que estão os habitantes do hemisfério Norte.
Movimenta a Terra (limão) em torno do Sol (candeeiro), simulando o movimento de translação, até
ao lado oposto do candeeiro. Observa o que mudou na iluminação dos dois hemisférios da Terra,
identificando em qual deles a luz incide agora mais perpendicularmente e em qual deles a luz incide
mais obliquamente. Identifica então qual é a estação do ano em que estão os habitantes do
hemisfério Norte, quando a Terra está nesta posição.

Exploração
Identifica as quatro estações do ano em cada um dos hemisférios, ao longo do movimento de
translação.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

Interpretação
Ao longo de 365 dias e 6 horas a Terra efetua uma translação em torno do Sol, o que, associado à
inclinação do eixo da Terra, faz com que a inclinação e, consequentemente, a intensidade com que
os raios solares atingem diferentes zonas do globo seja diferente. Quando a radiação incide mais
perpendicularmente num dos hemisférios, originando dias mais longos e quentes, para os
habitantes desse hemisfério é verão. Pelo contrário, nessa posição, o hemisfério oposto recebe a luz
solar mais obliquamente, originando dias mais curtos e frios, ou seja, para estes habitantes é
inverno.

49
A nossa casa é um laboratório: eclipses solar e lunar
Materiais
• Candeeiro de pé
• 2 paus de espetada ou lápis
• Laranja
• Tangerina

Procedimento
Pega na laranja e, considerando que esta
representa a Terra, sendo os topos os polos
geográficos, atravessa-a com um pau de
espetada, de modo a simulares o eixo da Terra.
Pega na tangerina e, considerando que ela
representa a Lua (diâmetro quatro vezes inferior
ao da Terra), atravessa-a com o outro pau de
espetada.
Acende o candeeiro (Sol) e alinha os três astros pela
ordem, Sol – Terra – Lua.
Não esqueças que o eixo da Terra é inclinado,
fazendo um ângulo de aproximadamente 23o com a
perpendicular ao plano da órbita.
Observa o que acontece com a tangerina.
Alinha agora os três astros pela ordem, Sol – Lua –
– Terra.
Observa o que acontece com a laranja.

Exploração
Identifica o fenómeno que simulaste e a fase em que se encontra a Lua, quando o alinhamento dos
três astros é Sol – Terra – Lua.
Identifica o fenómeno que simulaste e a fase em que se encontra a Lua, quando o alinhamento dos
três astros é Sol – Lua – Terra.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

Interpretação
Um eclipse acontece sempre que há uma ocultação total ou parcial de um astro por interposição de
outro. Assim, quando a Terra projeta a sua sombra na Lua (fase de Lua cheia), oculta a Lua – ocorre
um eclipse lunar. Quando a Lua (fase de Lua nova) projeta a sua sombra na Terra, oculta o Sol –
ocorre um eclipse solar.
Para que ocorram eclipses, é necessário um alinhamento entre os três astros, o que não acontece
sempre que ocorre uma Lua cheia ou uma Lua nova, uma vez que a órbita da Terra em torno do Sol e
a órbita da Lua em torno da Terra não estão no mesmo plano.

50
A nossa casa é um laboratório: forças à distância
Materiais
• Palhinha plástica
• Papel de cozinha
• Pedacinhos de papel
• Íman de frigorífico
• Clipe
• Borracha
• Torneira com água

Procedimento
Com o papel de cozinha, fricciona várias vezes com força
a palhinha. De seguida, aproxima a palhinha dos
pedacinhos de papel, sem lhes tocares. Observa o que
acontece.
Abre uma torneira, de modo a que corra um fio de água
muito fino. Fricciona de novo a palhinha, com o papel de
cozinha. Aproxima-a agora do fio de água, sem lhe
tocares. Observa o que acontece.
Aproxima o íman do clipe, sem lhe tocares. Observa o
que acontece.
Aproxima agora o lado oposto do íman do clipe, sem lhe
tocares. Observa o que acontece.
Solta a borracha da altura dos teus olhos. Observa o que
acontece.

Exploração
O que observaste em cada uma das situações anteriores?
Como se classificam genericamente as forças responsáveis pelos fenómenos observados?

Interpretação
Quando a palhinha é friccionada pelo papel de cozinha, cria-se eletricidade estática, devido ao atrito.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

A palhinha carregada com eletricidade estática, ao aproximar-se do papel, vai atraí-lo devido à
diferença de cargas. O mesmo sucede ao desviar o fio de água que corre da torneira.
A eletricidade estática, ao ser descarregada, também é responsável pelos pequenos choques que
sentimos ao tocar no carro ou no carrinho de supermercado. Trata-se, pois, de uma força de
natureza elétrica – forças à distância.
Um íman tem dois polos. Quando se aproxima qualquer um dos polos do íman de um objeto
ferromagnético, como o clipe, o objeto é atraído. Um objeto largado de uma dada altura cai, devido à
atuação da força gravítica que o atrai para a Terra. Trata-se, pois, de uma força de natureza
magnética – forças à distância.

51
A nossa casa é um laboratório: símbolos de segurança
Materiais
• Produtos de limpeza, detergentes, álcool, verniz, cola, etc.
• Tesoura
• Cola
• Cartolina

Procedimento
Recolhe rótulos de embalagens que uses em tua casa,
nomeadamente, produtos de limpeza, verniz, álcool, cola, entre
outros. Quando não for possível retirar o rótulo, podes fotografar
ou desenhá-lo numa folha.
Analisa os rótulos das embalagens e identifica os símbolos de Irritante
perigo que estes contêm. Recorta os símbolos e cola-os numa
cartolina.
Pesquisa o significado de cada um dos símbolos e os cuidados a
ter no seu manuseamento. Escreve o significado do símbolo e os
cuidados a ter debaixo de cada rótulo colado na cartolina.

Inflamável Corrosivo
Exploração
Afixa a cartolina num local visível da tua casa e dá a conhecer o seu conteúdo aos utilizadores dos
produtos.

Interpretação
Muitos produtos usados no dia a dia apresentam símbolos de perigo no rótulo, sendo os mais
comuns os seguintes: irritante, nocivo, corrosivo, inflamável e prejudicial para o ambiente.
Tal como nos produtos de laboratório, é importante que os alunos conheçam os seus significados e
os cuidados a ter no manuseamento destes produtos:

Xi Xn
Produto irritante – provoca ardência nos olhos, nariz e pele e até queimaduras. Evitar o contacto
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

com a pele e os olhos.


Produto nocivo – contém substâncias tóxicas / venenosas. Evitar o contacto com a pele e os olhos e
nunca respirar os seus vapores.
Produto corrosivo – corrói a pele, os olhos e as mucosas do nariz e da garganta, quando respirado
diretamente. Corrói os tecidos do vestuário. Evitar o contacto com a pele, os olhos e o vestuário.
Produto inflamável – os vapores destes produtos inflamam-se em presença de uma chama ou de
uma fonte de calor. Colocar longe de chamas ou de fontes de calor.
Produto perigoso para o meio ambiente – pode contaminar o meio ambiente. Guardar estes
produtos em recipientes adequados e nunca derramar para o meio ambiente.

52
A nossa casa é um laboratório: vaporização e condensação
Materiais
• Bacia com água fria
• Lata de refrigerante vazia
• Fogão
• Colher
• Pinça de salada
• Água

Procedimento
Deita uma colher de sopa de água na lata vazia.
Aquece a lata, segurando-a com a pinça, até ser visível o
vapor de água a sair pela abertura da lata.
Com a ajuda da pinça, segura a lata e inverte-a
rapidamente, mergulhando-a na água fria da bacia.
Observa o que acontece.

Exploração
Qual era o estado físico da água da lata, no final do
aquecimento?
Qual era o estado físico da água da lata, quando esta é
mergulhada em água fria?
O que aconteceu à lata?
Como explicas a tua observação?

Interpretação
Quando se aquece a água contida na lata, esta vaporiza passando ao estado gasoso (transformação
física). No estado gasoso, as moléculas no interior do recipiente movem-se livremente e ocupam
todo o seu volume, aumentando a pressão. Ao colocar a lata na água fria, ocorre uma diminuição
brusca da temperatura, levando à condensação (transformação física) do vapor de água que passa
novamente ao estado líquido. Com a passagem do estado gasoso ao estado líquido, ocorre uma
diminuição da pressão no interior do recipiente, que se torna menor do que a pressão exterior, a
pressão atmosférica, conduzindo ao colapso da lata.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

53
A nossa casa é um laboratório: transformações químicas
Materiais
• Vinagre
• Fermento
• Garrafa plástica pequena
• Balão
• Colher

Procedimento
Enche até meio a garrafa de plástico com vinagre.
Deita quatro colheres de fermento para dentro do
balão.
Enfia o bocal do balão no gargalo da garrafa, sem
deixar cair fermento dentro da garrafa.
Levanta o balão, fazendo com que o fermento que
está no balão caia para dentro da garrafa.
Observa o que acontece.

Exploração
Como explicas a tua observação?
Qual é a evidência de que ocorreu uma
transformação química?
Qual será o gás formado?

© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

Interpretação
O vinagre contém ácido acético e o fermento contém bicarbonato de sódio. O ácido acético e o
bicarbonato de sódio, ao entrarem em contacto, reagem (transformação química por junção de
substâncias), formando dióxido de carbono no estado gasoso e água no estado líquido.
O dióxido de carbono formado enche o balão.

54
A nossa casa é um laboratório: massa volúmica
Materiais
• Água
• Óleo alimentar
• Azeite
• Álcool
• Copo (estreito e alto)
• Lápis
• Clipe
• Palito
• Pedacinho de plástico PEAD (símbolo de reciclabilidade 2, embalagens de detergente)
• Pedacinho de plástico PP (símbolo de reciclabilidade 5, copos plásticos)

Procedimento
Coloca no copo a água até cerca de 2 cm de altura.
Coloca o óleo no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis até
à parede interna do copo.
Coloca o azeite no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis
até à parede interna do copo.
Coloca o álcool no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis
até à parede interna do copo.
Observa o que acontece com os líquidos.
Deixa cair cuidadosamente dentro do copo o clipe, o
palito e os pedacinhos de plástico.
Observa onde fica cada um destes objetos a flutuar.

Exploração
Como se denomina este tipo de misturas?
O que podes dizer sobre a massa volúmica dos líquidos?
O que podes dizer sobre a massa volúmica dos sólidos?
Ordena os líquidos por ordem crescente de massa
volúmica.
Ordena os sólidos por ordem decrescente de massa
volúmica.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

Interpretação
Estes líquidos são imiscíveis, pelo que se vão apresentar no copo, de acordo com a sua massa
volúmica: no topo o álcool (massa volúmica 0,79 g/cm3), seguido do azeite (massa volúmica 0,92 g/cm3),
do óleo (massa volúmica 0,93 g/cm3) e, por fim, da água (massa volúmica 1 g/cm3).
Quanto aos objetos, cada um deles afundará até ao líquido, cuja massa volúmica seja superior à sua,
sendo expectável que o palito (massa volúmica inferior a 0,79 g/cm3) flutue sobre o álcool, que o
plástico polipropileno PP (massa volúmica aproximada de 0,91 g/cm3) flutue sobre o azeite, que o
plástico poliestireno de alta massa volúmica PEAD (massa volúmica aproximada de 0,96 g/cm3) flutue
sobre a água e que o clipe se deposite no fundo.

55
A nossa casa é um laboratório: propriedades químicas
Materiais
• Folha de papel
• Vela branca
• Pincel
• Copo
• Água
• Betadine ou tintura de iodo

Procedimento
Deita no copo água, até cerca de 5 cm de altura, e
adiciona 15 gotas de tintura de iodo, de modo a
preparares água de iodo.
Com uma extremidade da vela branca, escreve uma
palavra ou faz um desenho na folha de papel (o
desenho não será visível).
Molha o pincel na água de iodo e pincela toda a folha
onde escreveste.
Deixa secar um pouco.
Observa o que acontece.

Exploração
Qual é a cor da água de iodo?
Qual é a cor que a água de iodo adquire em contacto
com o papel?
Por que razão a água de iodo muda de cor no papel?
Como explicas a tua observação?

Interpretação
O amido reage com o iodo, formando um complexo de cor azul-arroxeada.
O papel contém amido, pelo que, ao ser pincelado com água de iodo (castanha), adquire uma
tonalidade azul-arroxeada.
Quando se faz o desenho com a vela, a zona do papel por onde a vela passa fica revestida a
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

estearina, que funciona como uma capa protetora. Assim, quando, em seguida, se pincela o papel
com água de iodo, este fica azul-arroxeado, exceto nas zonas em que está revestido a estearina, não
contactando, por isso, com a água de iodo e mantendo a sua cor branca original.

56
A nossa casa é um laboratório: decantação, filtração e evaporação de solvente
Materiais
• Água
• Sal
• Feijão
• Farinha
• 3 copos
• Colher
• Lápis
• Funil (topo de
garrafa cortado)
• Papel de cozinha
• Micro-ondas

Procedimento
No primeiro copo, coloca água e, com o auxílio da colher, dissolve
na água o máximo de sal que conseguires.
Pega no copo com água salgada e adiciona alguns feijões.
Repara que os feijões afundam, ficando depositados no fundo do
copo.
No mesmo copo, adiciona farinha. Repara que a farinha fica em
suspensão na água.
Transfere cuidadosamente a água salgada com a farinha para o
segundo copo, deixando-a correr através do lápis, deixando ficar
os feijões no primeiro copo (decantação).
Pega no funil e forra o seu interior com papel de cozinha.
Pega no segundo copo, contendo água com farinha, e transfere a água com farinha através do funil
para um terceiro copo (filtração).
Observa a aparência da água no terceiro copo.
Leva o copo ao micro-ondas até evaporar toda a água.
Observa o sólido que se encontra no fundo do copo e identifica-o.

Exploração
Por que razão precisaste usar três métodos de separação diferentes?
Por que razão a decantação é adequada para retirar os feijões, mas não para retirar a farinha?
Por que razão não conseguiste recuperar o sal através da filtração?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

Interpretação
Na mistura heterogénea água + feijões + farinha, um dos componentes está depositado – os feijões –
podendo ser retirado através de uma decantação. Contudo, a farinha, que se encontra em suspensão
(mistura heterogénea), não pode ser separada através da decantação, sendo necessário recorrer a
uma filtração para o conseguir. Finalmente, o sal, que se encontrava dissolvido (mistura homogénea),
não fica retido no filtro, sendo necessário efetuar uma ebulição de solvente ou uma cristalização
para o reaver.

57
A nossa casa é um laboratório: cromatografia
Materiais
• Copo
• Prato
• Álcool
• Papel de filtro para café
• Tesoura
• Régua
• Marcador de acetato
• Caneta de feltro preta

Procedimento
Com o auxílio da régua e do marcador, faz duas marcas, uma a
1,5 cm e outra a 2 cm de altura, a partir do fundo do copo.
Deita água no copo até à marca de 1,5 cm e acrescenta álcool
até à marca de 2 cm, agitando tudo, de modo a obter uma
mistura de água com álcool, na proporção aproximada de 3:1.
Corta o papel de filtro em tiras de 3 cm x 10 cm.
Faz uma pinta, com a caneta de feltro preta, numa tira de
papel de filtro, a cerca de 3 cm de altura.
Introduz a tira de papel, com a marca para baixo, no copo,
tendo o cuidado de a pinta não tocar na solução.
Tapa o copo com o prato.
Aguarda até que o líquido do copo (eluente) suba até cerca
de 8 cm do papel.
Retira a tira de papel e deixa-a secar.
Observa o que aconteceu.

Exploração
O que observaste?
Como explicas a tua observação?
O que concluis sobre a tinta preta?
Por que razão usaste álcool e não apenas água?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

Interpretação
A cromatografia (em papel ou em coluna) é um método de separação de misturas usado para
separar materiais solúveis, como, por exemplo, os pigmentos da tinta. Nesta separação, os
pigmentos mais solúveis são arrastados na frente do solvente (eluente), enquanto os menos solúveis
vão ficando para trás. A tinta da caneta de feltro é uma mistura de vários pigmentos.
Na cromatografia em papel, o papel funciona como suporte da fase estacionária e a fase móvel
(eluente) move-se através da fase estacionária. À medida que o solvente (álcool e água) atravessa o
papel, ele arrasta as moléculas coradas com velocidades diferentes, permitindo separar os vários
pigmentos que lá se encontram.
58
A nossa casa é um laboratório: condução térmica
Materiais
• Vela
• 2 copos da mesma altura
• 30 cm de arame
• Faca
• Manteiga

Procedimento
Coloca os 2 copos virados para baixo, distanciados
15 cm um do outro.
Atravessa o arame sobre os copos, deixando de
fora uma extremidade.
Com a faca, corta 4 pedaços de manteiga e
espalha-os sobre o arame afastados uns dos
outros.
Coloca uma vela acesa por baixo da extremidade
livre do arame, de modo que a chama chegue até
ele.
Aguarda e observa o que acontece.

Exploração
Como explicas o que observaste?
O que esperavas que acontecesse, se em vez do arame usasses um tubo de borracha?
Como se processa a transferência de calor nos sólidos?

Interpretação
Nos materiais sólidos, a transferência de energia dá-se por condução térmica. Os metais são bons
condutores de calor, transferindo rapidamente energia entre as suas moléculas. A energia (cinética)
de uma molécula é tanto maior quanto maior for a temperatura a que o corpo se encontra. Assim, na
extremidade onde a vela aquece o arame, as moléculas possuem mais energia, agitando-se mais e
colidindo com as que se encontram na sua vizinhança. Sempre que duas moléculas colidem, ocorre
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

uma transferência de energia da molécula de maior energia para a de menor energia, que, por sua
vez, ao ganhar energia, a transferirá novamente para as moléculas vizinhas, criando um fluxo de
calor da zona aquecida para a zona fria. Quando o arame que suporta a manteiga aquece, por
condução, eleva também a temperatura da manteiga, que acaba por fundir e cair do arame.

59
A nossa casa é um laboratório: forno solar
Materiais
• Caixote
• Papel de alumínio
• Tinta preta
• Vidro ou PVC
• Fita-cola
• Jornal
• Travessa metálica
• Prato
• Chocolate, minipizza, maçã, etc.

Procedimento
Corta as abas do caixote, deixando apenas uma
das mais compridas.
Enche as laterais de dentro da caixa de cartão
com folhas de jornal amassadas e reveste o
interior a papel de alumínio.
Forra a aba do caixote a papel de alumínio e
fixa-a com fita-cola, com uma inclinação de
cerca de 60o do topo do caixote.
Pinta a travessa metálica com tinta preta e
deixa-a secar. Depois de seca, coloca a travessa
no fundo do caixote.
Coloca os alimentos a cozinhar num prato e
coloca o prato sobre a travessa preta.
Tapa o caixote com o vidro ou PVC e coloca-a ao
Sol.

Exploração
O que acontece ao fim de algum tempo?
Que energia foi usada para cozinhar?
Por que razão se forram as paredes com jornal amassado?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório

Por que razão se revestem as paredes com papel de alumínio?


Por que razão se tapa o forno com vidro?

Interpretação
Os alimentos serão confecionados (lentamente) com recurso à energia solar, que é convertida em
energia térmica. O alumínio é utilizado como refletor da radiação solar, para dentro do caixote, e o
vidro/PVC impede a saída de radiação (efeito de estufa). O isolamento com jornais contribui para
evitar perdas de calor, mantendo o forno aquecido.

60
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

AVALIAÇÃO
GRELHAS
DE
FICHA DE APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS

Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

Disciplina Filmes Livros Realizar


Local sobre ciência sobre ciência experiências
Disciplina em que
N.o Nome de
preferida tem mais Não Não Não
estudo Gosta Gosta Gosta
dificuldades gosta gosta gosta
1

10

11

12

13

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17

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21

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23

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© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

25

26

27

28

29

30

63
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA

64
Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

Assiduidade/ Comportamento Participação


N.o Aluno Material Atenção
Pontualidade adequado construtiva
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25

© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação


© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

GRELHA DE REGISTO DE TRABALHO DE CASA

Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

N.o Aluno Trabalhos de Casa


Data
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24

65
25
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL

66
Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

É cuidadoso no
Efetua
o Cumpre as regras Coopera com manuseamento Observa
N. Nome É organizado registos e tira
de segurança os colegas de materiais e atentamente
conclusões
reagentes

© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação


GRELHA DE AUTOAVALIAÇÃO

Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

1.o P 2.o P 3.o P

Fui sempre pontual .................................................................................................................


Pontualidade Cheguei por vezes atrasado .................................................................................................
Cheguei sempre atrasado .....................................................................................................

Nunca faltei ...............................................................................................................................


Assiduidade Faltei a poucas aulas ..............................................................................................................
Faltei a muitas altas ...............................................................................................................

Fiz intervenções relacionadas com os assuntos da aula e sempre na minha vez


Intervenção
Nunca fiz intervenções na aula ...........................................................................................
nas aulas
Fiz intervenções inoportunas, perturbando a aula ........................................................

Participo nos trabalhos da aula ..........................................................................................


Participação
Participo pouco ........................................................................................................................
nas aulas
Não participo e distraio os colegas ....................................................................................

Faço-os sempre .......................................................................................................................


Trabalhos
Faço-os às vezes ......................................................................................................................
de casa
Nunca os faço ...........................................................................................................................

Colaborei ativamente nos trabalhos de grupo práticos/experimentais/outros ....


Trabalho
Colaborei em alguns trabalhos de grupo .........................................................................
de grupo
Não gostei de trabalhar em grupo por isso não colaborei ..........................................

Procurei saber mais sobre os assuntos das aulas ........................................................


Interesse pela
Apenas procurei acompanhar os assuntos das aulas ..................................................
Físico-Química
Nunca tive interesse pelos assuntos das aulas .............................................................

Estudo regularmente .............................................................................................................


Estudo Estudo apenas antes dos testes .........................................................................................
Raramente estudo ...................................................................................................................

Obtive bons resultados, para os quais trabalhei ............................................................


Testes
Os meus resultados ficaram muito aquém do meu esforço ......................................
escritos
Obtive resultados fracos porque trabalhei pouco .........................................................

1.o P 2.o P 3.o P

Testes de avaliação
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

Trabalhos de pesquisa e de natureza prática/experimental

Classificação Final

67
MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL

Nome: ________________________________________________ N.o : _____ Turma: ______ Data: __________

Classificação: _________________________ Professor: ________________________

Título:

Objetivo(s):

Materiais / Equipamentos / Substâncias químicas:

Resultados experimentais / Observações:

Tratamento dos resultados experimentais:


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Conclusão:

68
Ensino Digit@l
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)

• Roteiro


– Guia de recursos digitais
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

DIGITAIS
GUIA DE
RECURSOS
Ensino digital | Carlos Pinheiro

A crise pandémica obrigou as escolas a transfor- ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕ İƐŝĐŽƐ Ğ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƉĂƌĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĞƐĞŶ-
ŵĂƌĞŵĂƐƐƵĂƐƉƌĄƟĐĂƐ͕ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐĂƵŵĐŽŶƚĞdžƚŽ ĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽ-
ĚĞĞŶƐŝŶŽĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŶƵŵĂŵďŝĞŶƚĞ ƌĂƟǀŽ͕ŝŶƚĞƌĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĞĂƉůŝĐĂĕĆŽƉƌĄƟĐĂ͕ƚĞŶĚŽĞŵ
totalmente virtual e mediado por tecnologias que a ǀŝƐƚĂƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ŵĂŝŽƌŝĂĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐĞĂůƵŶŽƐŶĆŽĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ŵĂƐĚĞ ŐĞŵŵĂŝƐƌŝĐŽƐ͕ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐĞĂĚĂƉƚĂĚŽƐĂŽƐƌŝƚŵŽƐ
que muito rapidamente se apropriaram. ĞĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĞĐĂĚĂĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ͘
KƌĞŐƌĞƐƐŽĂŽĞŶƐŝŶŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ŶŽŝŶşĐŝŽĚŽĂŶŽ ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ
eventual necessidade de recorrer de novo a mode- ;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ
ůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂŽƵŵŝƐƚŽ͕ƚŽƌŶŽƵ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐĞĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐĚĞĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕
ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂ-
O conceito de ensino
ĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůŵŽďŝůŝnjĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕
ŚşďƌŝĚŽƌĞƐƵůƚĂĚĂ
plataformas digitais para a construção de um ambienteĨşƐŝĐŽ;ĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂͿĞ digi-
combinação da
novos cenários de ensino e de aprendiza- ƚĂů;ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿĞĂƐŝŶƚĞ-
aprendizagem presencial
ŐĞŵ͕ŶƵŵŵŽĚĞůŽĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͘ rações entre eles.
com ambientes online͕
K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ A aprendizagem ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ
promovendo uma
blended learning, resulta da combinação ŝŶƷŵĞƌĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͘WŽƌƵŵůĂĚŽ͕ĂƐƐĞŶƚĂ
diferenciação dos
da aprendizagem presencial com ambien- ŶĂŝĚĞŝĂĚĞƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞŝdžĂŵĚĞƐĞƌ
ƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕
tes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂ- recetores passivos de ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞĚĞ
dos modos e dos ritmos
ĕĆŽĚŽƐƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕ĚŽƐŵŽĚŽƐĞ que o professor já não é a única fonte de
ĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂ
ĚŽƐƌŝƚŵŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂƋƵĞŽƐ informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
ĂůƵŶŽƐĂƉƌĞŶĚĂŵŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘ ŶĂĞƐĐŽůĂĐŽŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐăĚŝƐ-
ŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘
As sugestões que aqui apresentamos ƚąŶĐŝĂ͕ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐonline͕ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ
ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵdžŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶ- ĞĂƉŽŝĂĚĂƐƉĞůŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ
tes na eventual transição para modelos a capacidade de aprendizagem autſnoma
ĚĞ Λ ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂ- Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂŽ ůŽŶŐŽ
ĕĆŽƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂĞĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞŶŽŵŽĚĞůŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ da vida e oferece instrumentos que facilitam a per-
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e
Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ recursos online͕ĞƐƚĄͲƐĞƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞĂĂƉŽŝĂƌŽ
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula desenvolvimento das competências digitais dos alu-
İƐŝĐĂĂŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐĚĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů͘ ŶŽƐ͕ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ
ƵŵĂĐŝĚĂĚĂŶŝĂƉůĞŶĂ͕ĂƟǀĂĞĐƌŝĂƟǀĂŶĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĚĂ
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵƋƵĞĞƐƚĂŵŽƐŝŶƐĞ-
WůĂŶŝĮĐĂƌ ridos.
ƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐůĞƟǀĂƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐƐĆŽŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ
KƋƵĞƐĆŽĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
para o desenvolvimento das competências sociais dos
ĞƋƵĂŝƐĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍
ĂůƵŶŽƐ͕ƉĂƌĂŽďĞŵͲĞƐƚĂƌƉĞƐƐŽĂů͕ƉĂƌĂŽƐĞŶƟĚŽĚĞ
KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŵƵŝ- pertença ăĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƉĂƌĂĂƌĞůĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ
ƚĂƐǀĞnjĞƐĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐƉĞůĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽŝŶŐůĞƐĂblended ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞdžşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem prescindir dessa componente
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐŽƵĚĞŽƵƚƌĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

ĚĞ ĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƐĞŵ ŚĂǀĞƌ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ aula, permite ao professor propor novas soluções de
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ
İƐŝĐŽĞŽƐŵĞƐŵŽƐƚĞŵƉŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘dƌĂƚĂͲƐĞ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ
ĚĞƵŵŵŽĚĞůŽƋƵĞĞdžŝŐĞƵŵĂĐƵŝĚĂĚŽƐĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐĞŶƚƌĂĚŽƐŶŽĂůƵŶŽ͕ŶŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞĐŽŵƉĞ-
ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŽďƌĞĐŽŵŽĞƋƵĂŶĚŽƵƐĂƌŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĞŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵƉŽƌƉƌŽũĞƚŽƐ͕

71
ƋƵĞǀĂůŽƌŝnjĞŵŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞĐƌŝĂƟǀŽ͕ŽƚƌĂ- ĚĞƐĞũĄǀĞůƋƵĞƐĞĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞĂƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĐŽŶƚĞƷ-
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĚŽƐĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƉŽƐƐşǀĞůŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ
ĕĆŽ͘EĞƐƚĞƐĞŶƟĚŽ͕ĠƵŵĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů-
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂĚĞĨŽƌŵĂĞĮĐĂnjƚĂŶƚŽŶŽĞŶƐŝŶŽďĄƐŝĐŽ ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ
ĐŽŵŽŶŽƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ĚĞƐĚĞƋƵĞŶĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƐĐŽ- ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ
ůĂƌ ŚĂũĂ ƵŵĂ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ 'ĞƌĂůƐŽďƌĞĂWƌŽƚĞĕĆŽĚĞĂĚŽƐ͘
e seja precedida de organização e planeamento. Na Para a implementação de um modelo de ensino
ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das gran- ŚşďƌŝĚŽ ďĂƐĞĂĚŽĞŵƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƌĄĞƐƐĞŶ-
ĚĞƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƐƚĞŵŽĚĞůŽĠĂƐƵĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͨŶĂ ĐŝĂůƋƵĞĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕
ĨŽƌŵĂĐŽŵŽƐĞŐĞƌĞŽƚĞŵƉŽ͕ĐŽŵŽŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐĆŽ ƉĞƌŵŝƚĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂĨĄĐŝů͕ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌĞŐĞƌŝƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ĐŽŵŽŽƐĂůƵŶŽƐŝŶƚĞƌĂŐĞŵĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌ- de comunicação de um para um e de um para mui-
ƐŽƐ͕ĐŽŵŽƐƐĞƵƐƉĂƌĞƐĞĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͘ŶƋƵĂŶƚŽ ƚŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐşŶĐƌŽŶĂĞĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞ
no ambiente online ĞİƐŝĐŽ͕ŽĨŽƌŵĂƚŽĠĞƐĐŽůŚŝĚŽĞ ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƚĂƌĞĨĂƐ͕ĂĂǀĂůŝĂĕão das
ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞdžĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞ- aprendizagens e formas rápidas de feedback.
İĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o ŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽƐĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕
ŵƵŶĚŽƐ͕ŶƵŵĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂŝŶƚĞŐƌĂĚĂĞƷŶŝĐĂͩ͘ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐŽƌŐĂŶŝnjĞŵ͕ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ĂŶĂ-
ůŝƐĞŵĞŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉůĂŶĞŝĞŵ͕ŵŽŶŝ-
YƵĞƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ ƚŽƌŝnjĞŵĞƌĞŇŝƚĂŵƐŽďƌĞĂƐƵĂƉƌſƉƌŝĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĞƐĐŽůŚĂĚĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂĚĞƐƵƉŽƌƚĞĂŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐ ƋƵĞĨŽƌŶĞĕĂŵĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ƋƵĞƉĂƌƟůŚĞŵ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ŝĚĞŝĂƐĞĞŶĐŽŶƚƌĞŵƐŽůƵĕƁĞƐĐƌŝĂƟǀĂƐ͘ĞǀĞƌĆŽĂŝŶĚĂ
importantes ŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘KƐŵŽĚĞůŽƐ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ-
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza- ŵĞŶƚĞ͕ĚĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽĂŽĚŽĐĞŶƚĞĞ
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-
ʹ>ĞĂƌŶŝŶŐŽŶƚĞŶƚDĂŶĂŐĞŵĞŶƚ^LJƐƚĞŵƐͿ͕ƉŽĚĞŶĚŽ ƟĐĂĕĆŽƋƵĞĐŽŵƉƌŽǀĞŵĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĚĞ
ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂ- ĨŽƌŵĂĂĞǀŝƚĂƌͲƐĞĂĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĚƷǀŝĚĂƐƐŽďƌĞĂĂƵƚŽ-
ďŽƌĂĕĆŽĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐĐŽŵĞůĞŵĞŶƚŽƐĚĞ ƌŝĂĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ͘
ƐƵƉŽƌƚĞ͕ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ŵĂŝŽƌŝĂĚĂƐƉůĂƚĂ-
YƵĞŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĞdžŝƐƚĞŵĞĐŽŵŽ
ĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ
ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍
DŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐͿĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂŽĞƐƐĞŶĐŝĂůĚĂƐĂƟǀŝĚĂ-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ- ŽĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽŝŐŝƚĂů;WͿ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĨƵŶ-
ŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ damental para o desenvolvimento digital da escola.
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ƐƚĞ W ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵ-
K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝnjĞ͕ ƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ
ŽƌŐĂŶŝnjĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂnjĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂ-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre- ĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟǀĂƐ
ƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ĂƚƵĂůŝnjĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ
ƚŽĚŽƐŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͘/ƐƐŽ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ não significa que digital e formas de capacitação dos professores e
ĂůƵŶŽƐĞĚŽĐĞŶƚĞƐĮƋƵĞŵůŝŵŝƚĂĚŽƐĂŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŽĨĞ- o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
ƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ qualidade e a plataformas seguras que respeitem
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

Ă ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ĠƟĐĂƐ͘ ĞƐĞũĂǀĞůŵĞŶƚĞ͕


ϭ
esse plano deverá também incluir a referência a
DŽƌĞŝƌĂ͕:͕͘͘Θ,ŽƌƚĂ͕D͘:͘;ϮϬϮϬͿ͘ĚƵĐĂĕĆŽĞĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘hŵƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞŝŶŽǀĂĕĆŽƐƵƐƚĞŶ- ŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘
tada. Revista UFG͕20;ϮϲͿ͘Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬĚŽŝ͘  ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ŵŽĚĞůŽƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽ
ŽƌŐͬϭϬ͘ϱϮϭϲͬƌĞǀƵĨŐ͘ǀϮϬ͘ϲϲϬϮϳ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ ĚĞǀĞƌĄĚĂƌƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĂĂƟǀŝĚĂĚĞƐƋƵĞĨĂǀŽƌĞĕĂŵŽ

72
Ensino digital | Carlos Pinheiro

desenvolvimento de competências trans- ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ dar a diferentes alunos diferentes tarefas


versais e interdisciplinares de forma inte- que fomentem digitais para atender a necessidades indi-
ŐƌĂĚĂ Ğ ĂƌƟĐƵůĂĚĂ͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ Ă ĚƵĐĂĕĆŽ as competências ǀŝĚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ Ğ
ƉĂƌĂ Ă ŝĚĂĚĂŶŝĂ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ ĚĞƐĞũĂǀĞů- transversais dos ŝŶƚĞƌĞƐƐĞƐͿ Ğ ƚĞƌ Ğŵ ůŝŶŚĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ͕
ŵĞŶƚĞƌĞĂůŝnjĂƌͲƐĞͲĄŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚŽŽŶƐĞ- ĂůƵŶŽƐ͕ĂƌĞŇĞdžĆŽĞĂ Ğŵ ƉĂƌƟĐƵůĂƌ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ă
ůŚŽĚĞdƵƌŵĂ͕ĞŵĂƌƟĐƵůĂĕĆŽĐŽŵŽWůĂŶŽ ĞdžƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞ ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ƉŽĚĞƌĆŽƐƵƌŐŝƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐƉƌĄ-
ĚĞdƌĂďĂůŚŽĚĞdƵƌŵĂĞĂŶƚĞƐĚŽŝŶşĐŝŽĚĂƐ forma transdisciplinar ƟĐĂƐ ŽƵ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĂĐĞƐƐŽ Ă
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ͘ K ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂ- conduzem ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐŽƵĨĂůƚĂĚĞ
ƟǀŽĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐƐĞƌĄŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞŶĆŽƐſ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ĚĞǀĞŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ
ŶĞƐƚĂĨĂƐĞĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ĐŽŵŽĂŽůŽŶŐŽ ăƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞ prever-se formas de apoio para os alunos
de todo o processo. aprendizagens mais que necessitem.
^ƵŐĞƌĞͲƐĞ ƵŵĂ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ džŝƐƚĞŵǀĄƌŝŽƐŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ
ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂŶĚŽ͕ ĚĞĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ como o dos cenários de aprendizagem da
ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ͕ĞŵƉĂƌĞƐŽƵĞŵŐƌƵƉŽƐŵĂŝƐĂůĂƌŐĂĚŽƐ͕ ƵƌŽƉĞĂŶ ^ĐŚŽŽůŶĞƚ 3
(ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƚŽŽůƐĞƚϯ)
usando as tecnologias digitais para promover o envolvi- ou os do ůĂLJƚŽŶŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶ/ŶƐƟƚƵƚĞ 4
. Seja qual for
ŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐƌŝĂƟǀŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚŽƐĞƵ Ž ŵŽĚĞůŽ ĂĚŽƚĂĚŽ͕ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƉƌĞǀĞƌ ĂƐ
ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͘ ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ ƋƵĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ Ă ƌĞĂůŝnjĂƌ Ğ Ă ƐƵĂ ĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽ͕ ŽƐ
ĨŽŵĞŶƚĞŵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕Ă ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͕ Ă ĚĞƐĐƌŝĕĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ Ğ
ƌĞŇĞdžĆŽĞĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂƚƌĂŶƐĚŝƐĐŝƉůŝ- ĚĂĨŽƌŵĂĐŽŵŽŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŝƌĆŽƐĞƌƵƐĂĚŽƐ͕ĂĂǀĂůŝĂ-
ŶĂƌ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶŽąŵďŝƚŽĚĞƵŵϮͿ͕ĐŽŶĚƵnjĞŵ ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada
ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞăƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐmais sig- ƵŵĂĚĂƐĞƚĂƉĂƐ͘DĂŝƐăĨƌĞŶƚĞ͕ŵŽƐƚƌĂƌĞŵŽƐĐŽŵŽĂ
ŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ ďƌŝƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ă ƉƌŽďůĞŵĄƟĐĂƐ ĚĂ ĐŽŶĐĞĕĆŽ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƐĞ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă
ǀŝĚĂĂƚƵĂů͕ĞŶǀŽůǀĞŶĚŽŽƐĂůƵŶŽƐĞŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌĄƟ- aplicação destes modelos.
ĐĂƐ͕ŶĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽĐŝĞŶơĮĐĂŽƵŶĂƌĞƐŽůƵĕĆŽĚĞƉƌŽ-
ďůĞŵĂƐĐŽŶĐƌĞƚŽƐ͕ƋƵĞƐĞƚƌĂĚƵnjĂŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶĂ ^ĞůĞĐŝŽŶĂƌĞĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐƋƵĞƉĞƌŵŝƚĂŵĂŽƐĂůƵŶŽƐĞdžƉƌĞƐ-
ƐĂƌͲƐĞĂƚƌĂǀĠƐĚĞŵĞŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ŵŽĚŝĮĐĂŶĚŽĞĐƌŝĂŶĚŽ KƋƵĞƐĆŽďŽŶƐƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů
ĐŽŶƚĞƷĚŽ ĚŝŐŝƚĂů ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĄƵĚŝŽƐ͕ ĨŽƚŽƐ͕ ĞŽŶĚĞĞŶĐŽŶƚƌĄͲůŽƐ͍
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďůŽŐƵĞƐ͕ páginas web͕ wikis͕  ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƋƵĞ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚŝƐƉŽŶŚĂ ĚĂƐ
ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ĚŝĄƌŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘͘͘ͿƐĞƌĄ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĂƌĂ ƵƐĂƌ͕ ĐƌŝĂƌ͕ ƉĂƌƟůŚĂƌ
ƵŵĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂĕĆŽĂĚŝĐŝŽŶĂůĞĐŽŵƌĞƐƵůƚĂĚŽƐƐĞŵ- Ğ ƉůĂŶŝĮĐĂƌ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝ-
pre surpreendentes. ÉĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ŶĞƐƚĞƐĐĂƐŽƐ͕ƚƌĂ- ƚĂŝƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů͘ ŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ďĂůŚĂƌŽƚĞŵĂĚŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌĞĚĂƐůŝĐĞŶĕĂƐƋƵĞ online͕ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ Ă ƉƌŝŶĐŝƉĂů ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ƐĞĂƉůŝĐĂŵĂŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ďĞŵĐŽŵŽĂĨŽƌŵĂ ĐŽŶƚĂĐƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŵ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĞƐ͕
ĚĞƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂƌĨŽŶƚĞƐĞĂƚƌŝďƵŝƌůŝĐĞŶĕĂƐ͕ĞĐĂƉĂĐŝƚĂƌŽƐ pelo que uma cuidadosa seleção é fundamental para
alunos para gerir riscos e usar tecnologias digitais de ŽƐƵĐĞƐƐŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞƐƉĞƌĂĚĂ͘EĂƚƵƌĂůŵĞŶƚĞ͕
forma segura e responsável. a avaliação e seleção de recursos deverá estar sempre
^ĞƌĄƚĂŵďĠŵŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƋƵĞĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĐŽŶƐŝ- orientada para ŽŽďũĞƟǀŽĞƐƉĞĐşĮĐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
dere oportunidades de aprendizagem personalizada ĞƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽ͕ĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞ
ŶŽąŵďŝƚŽĚĂĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ ŽŶşǀĞůĚĞĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐĂůƵŶŽƐ͘
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

Ϯ
 KƐ  ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
3
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ-  sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
 ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ

73
No Quadro Europeu de Competência Digital para ƉƌſƉƌŝŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂŽƚƌĂďĂ-
Educadores – DigCompEduϱ͕ĂĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽ- ůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
ƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ͗ĂǀĂůŝĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞ no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em  dϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ- ƉĂƌĂ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝnjĂĚŽƌĞƐ͘ ũƵŶƚŽĚĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂ-
ƵŵŶşǀĞůŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ŵĂƐĚĞŵĂŝŽƌĞdžŝŐġŶĐŝĂ͕ƉĞĚĞͲ ƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
ͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƋƵĞƐĞũĂĐĂƉĂnjĚĞĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞĂŝŶĐůƵƐĆŽĞŽĂĐĞƐƐŽ͖
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĚĞƐĂĮĂŶƚĞĞŵŽƟǀĂĚŽƌĞƉŽƚĞŶĐŝĂŽ
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş- ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĐŽ͘&ŝŶĂůŵĞŶƚĞĂƵŵŶşǀĞůŵĂŝƐĞůĞǀĂĚŽĚĞĞdžŝŐġŶĐŝĂ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
ƉĞĚĞͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉĂƌĂĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞĞĂĚĞ- ĞĨĞƟǀĂĞĞĮĐĂnj͖
quação do conteúdo com base numa combinação de ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƉƌŽƉŝĐŝĂƵŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŽƌŝĞŶ-
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ ŶĞƵ- ƚĂĚĂƉĂƌĂĂƉŽŝĂƌŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
tralidade. ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞƵŵĂƌŝŐŽƌŽƐĂĂǀĂůŝĂĕĆŽƐƵŵĂ-
A Internet oferece um manancial imensurável ƟǀĂ͖
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕ ͻŽ ƌĞĐƵƌƐŽ é inovador e propicia abordagens
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵdžŽŐƌĂŵĂƐ͕ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĨĄĐŝůĚĞƵƐĂƌƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐ͖
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ- ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƵŵĂĞůĞǀĂĚĂĐŽŶǀĞƌŐġŶĐŝĂĐƵƌƌŝ-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕões͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ- cular.
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽĞdžŝŐĞƚĞŵƉŽĞĞdžƉĞ-
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ƉĞůŽƋƵĞƚĂŵďĠŵĂƋƵŝŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ
ƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĂďĞƌƚŽƐ͕ebooks͕ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐ sérios ou ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞdžŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐĐŽŵĮŶĂůŝĚĂĚĞƐĞĚƵĐĂƟǀĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ onlineŵƵŝƚŽĂƟǀĂƐ͕ŽŶĚĞŵŝůŚĂƌĞƐĚĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐƉĂƌ-
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞŽƵƚƌĂƐ ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
ƚĞŵŽƐ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĐŽŵŽ Ă ĂƐĂ ĚĂƐ ŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƟƌĂŶĚŽƉĂƌƟĚŽĚŽŵƵůƟŵĠĚŝĂƋƵĞŽƐĂŵďŝĞŶ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐ͘ŽƌŐͿ͕ĂZdWŶƐŝŶĂ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂ͘ƌƚƉ͘ƉƚͿ͕Ž ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă ƚĞŶƚĂĕĆŽ
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂ͘ƉƚͿŽƵĂ<ŚĂŶ de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚ͘ŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵLJ͘ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ- presenciais (o que funciona bem em regime presencial
ĕƁĞƐĐŽŵĞƌĐŝĂƐĚĞŵƵŝƚŽďŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĚĞƋƵĞƐĆŽ ŶĆŽƐĞƌĄŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞĞĮĐĂnjƋƵĂŶĚŽŽĂůƵŶŽŶĆŽ
ĞdžĞŵƉůŽĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĂƐĞĚŝƚŽƌĂƐĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ĐŽŵŽ está na presença do professor). Deve-se também veri-
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂů͘ůĞLJĂ͘ĐŽŵ). ĮĐĂƌƐĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƵƐĂŵƵŵĂůŝŶŐƵĂŐĞŵĐůĂƌĂĞŽďũĞ-
^ĞŶĚŽ ƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƋƵŝƉĂƐ ĚĞ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ ƋƵĞ ƟǀĂĞƋƵĞƐĞũĂĞŶƚĞŶĚŝĚĂƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐŶƵŵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵŽƌŝŐŽƌ͕ĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĂĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂĚŽƐ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕͘ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ƉŽŶĚĞƌĂƌƉŽƐƐşǀĞŝƐƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚĂƵůĂŝŐŝƚĂů oferecem um ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͕ƟƉŽĚĞĮĐŚĞŝƌŽ͕ƌĞƋƵŝ-
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ ƐŝƚŽƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐůĞŐĂŝƐ͕ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
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ĐŽŵŽĐƵƌƌşĐƵůŽĞŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĂƌĂŽďũĞƟǀŽƐĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ͘ƵůĂŝŐŝƚĂůĨŽƌŶĞĐĞƚĂŵďĠŵ
ϲ
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ d;ϮϬϬϳͿYƵĂůŝƚLJWƌŝŶĐŝƉůĞƐĨŽƌĚŝŐŝƚĂůůĞĂƌŶŝŶŐƌĞƐŽƵƌĐĞƐ͘
^ƵŵŵĂƌLJ/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
ĚĚĞů͘ĚŬͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚLJͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐ͘ƉĚĨ.
ϱ
ŚƩƉ͗ͬͬĂƌĞĂ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬĚŽǁŶůŽĂĚͬŝŐŽŵƉĚƵͺϮϬϭϴ͘ƉĚĨ ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ͘

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ĞdžĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ ŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞƐĞƉƌŽĚƵnjŝƌĞŵĐŽŶƚĞƷĚŽƐƉƌſƉƌŝŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĐŽŶ- ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌĂƐƵĂƉĂƌƟůŚĂĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͕ ďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ ƌĞĂƟǀĞ ƉƌŽũĞƚŽĞ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ. ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŽƌŐĂŶŝnjĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝnjĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e têŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ- ƌĂĕĆŽĐŽŵŽƐĐŽůĞŐĂƐ͕ĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽĚĞƐĞŶŚŽĚĂƐ ĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽƉŽƌ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽĚĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞƌĄƐĞƌĂƌƟĐƵůĂĚĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐ ƌĂĚĂƚĞŵĚĞƐĞƌŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ metodologias de Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
ƚƌĂďĂůŚŽƉĞĚŝĚĂĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŽƟƉŽĚĞĨĞƌ- Ğ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ Ğ ĞƐƚĂƌ ĂƐƐŽĐŝĂĚĂ Ă ƵŵĂ
ƌĂŵĞŶƚĂƐĂƵƟůŝnjĂƌĞĂĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽĚĂƐ ĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƋƵĞ ǀĞƌŝĮƋƵĞ ƐĞ ŽƐ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĞǀŝƚĂƌƐŽďƌĞĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂ- ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĞƐƚĆŽ Ă ƐĞƌ ĐƵŵƉƌŝĚŽƐ͕ ƉƌĞƐ-
ďĂůŚŽ͘ ĞǀĞ ƚĞƌͲƐĞ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƐƵƉŽŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ Ƶŵ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ
Ğ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞŵŽƌĂŵ ŵĂŝƐ organizadas regular da parte do professor.
tempo a concluir em casa devido a dife- e dinamizadas pelos Ɛ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ ĞdžĐĞůĞŶ-
rentes fatores. ƉƌſƉƌŝŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŵĂƐ tes ferramentas no apoio ă diferenciação
hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĐůĂƌĂ- preferencialmente ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞăĞĚƵĐĂĕĆŽƉĞƌƐŽŶĂůŝnjĂĚĂ͕
ŵĞŶƚĞŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂƌ com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
ŝŶƐƚƌƵĕƁĞƐĐůĂƌĂƐ͕ƐƵĐŝŶƚĂƐĞĚĞĨĄĐŝůůĞŝƚƵƌĂ professor. ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ăƐ
ƉĂƌĂĂƚĂƌĞĨĂƉĞĚŝĚĂ͕ĂĮŵĚĞĞǀŝƚĂƌŝŶƚĞƌ- ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĞĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐĚĞ
ƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĞƌƌĂĚĂƐ͘ KƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ƚĂŶƚŽ ŽƐ ĐĂĚĂ ĂůƵŶŽ͘ EŽ ĐĂƐŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĐŽůĂ-
İƐŝĐŽƐĐŽŵŽŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĞƐƚĂƌĐŽƌ- ďŽƌĂƟǀĂƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ƌĞƚĂŵĞŶƚĞŝĚĞŶƟĮĐĂĚŽƐ͕ĞĚĞǀĞŵŽƐĂƐƐĞŐƵƌĂƌͲŶŽƐĚĞ ŝŶĐůƵƐŝǀĂƐ ƋƵĞ ƉƌŽŵŽǀĂŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ƚŽĚŽƐ
que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos ŽƐŵĞŵďƌŽƐĚŽŐƌƵƉŽ͕ŝŶĐĞŶƟǀĂŶĚŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕Ă
por todos os alunos. ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕ƋƵĞƌĂŽŶşǀĞůĚĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ
 ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚĞǀĞ ƚĂŵďĠŵ ĐůĂƌŝĮĐĂƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ƋƵĞƌ ĂŽ ŶşǀĞů ĚĂ ƌĞŐƵůĂĕĆŽ ŝŶƚĞƌƉĂƌĞƐ͘
ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĞƐƉĞƌĂĚĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĂƐ WŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ ĂƚƌŝďƵşĚĂƐ ĨƵŶĕƁĞƐ ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ ĂŽƐ ĂůƵ-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza- ŶŽƐĚĞƵŵĂƚƵƌŵĂ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞĂƐƐƵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ͕
ĕĆŽ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ a forma de devolução ao professor ĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ƚƵƚŽƌĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƋƵĞĂũƵĚĂŵŽƐ
Ğ Ă ĚĂƚĂ ůŝŵŝƚĞ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶĐůƵƐĆŽ͘ K ĞƋƵŝůşďƌŝŽ ĞŶƚƌĞ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ͖ ĚĞůĞŐĂĚŽ ĚĞ
Ž ƚĞŵƉŽ ĂƚƌŝďƵşĚŽ ƉĂƌĂ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƚƵƌŵĂ͕ ƋƵĞ ĨŽŵĞŶƚĂ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ
ĂƐƵĂĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞĠĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůƉĂƌĂĂƐƐĞŐƵƌĂƌŽ ĞdžĞĐƵĕĆŽĚĂƐƚĂƌĞĨĂƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐĞĂũƵĚĂĂŵŽŶŝƚŽƌŝ-
ƐƵĐĞƐƐŽĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘ĞǀĞƌĄƐĞƌƚĂŵďĠŵŇĞdžşǀĞů͕ŝƐƚŽ záͲůĂƐ͖ŵŽĚĞƌĂĚŽƌĞƐŶĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕
Ġ͕ƉĂƐƐşǀĞůĚĞƐĞŝƌĂĚĂƉƚĂŶĚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽfeedback entre outros.
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

ƌĞĐŽůŚŝĚŽ͕ĞƐĞƌĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂ- WĂƌĂůĞůĂŵĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞƌĞŵŽƐĞƐƚĂƌĂƚĞŶƚŽƐĂŽďĞŵͲ
ůŝĂĕĆŽ͕ĚĞƋƵĞĨĂůĂƌĞŵŽƐĂĚŝĂŶƚĞ͘ -estar emocional dos alunos e a situações de can-
ƐĂĕŽİƐŝĐŽŽƵƉƐŝĐŽůſŐŝĐŽ͕ƐŽůŝĐŝƚĂŶĚŽĐŽŵĨƌĞƋƵġŶĐŝĂ
feedbackƐŽďƌĞĂĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͕ŽĞƐƚĂĚŽĞŵŽĐŝŽ-
ϳ
ŚƩƉƐ͗ͬͬĐƌĞĂƟǀĞĐŽŵŵŽŶƐ͘ŽƌŐ͘ nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.

75
ĞdžĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ ŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞƐĞƉƌŽĚƵnjŝƌĞŵĐŽŶƚĞƷĚŽƐƉƌſƉƌŝŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĐŽŶ- ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌĂƐƵĂƉĂƌƟůŚĂĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͕ ďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ ƌĞĂƟǀĞ ƉƌŽũĞƚŽĞ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ. ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŽƌŐĂŶŝnjĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝnjĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e têŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ- ƌĂĕĆŽĐŽŵŽƐĐŽůĞŐĂƐ͕ĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽĚĞƐĞŶŚŽĚĂƐ ĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽƉŽƌ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽĚĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞƌĄƐĞƌĂƌƟĐƵůĂĚĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐ ƌĂĚĂƚĞŵĚĞƐĞƌŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ metodologias de Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
ƚƌĂďĂůŚŽƉĞĚŝĚĂĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŽƟƉŽĚĞĨĞƌ- Ğ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ Ğ ĞƐƚĂƌ ĂƐƐŽĐŝĂĚĂ Ă ƵŵĂ
ƌĂŵĞŶƚĂƐĂƵƟůŝnjĂƌĞĂĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽĚĂƐ ĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƋƵĞ ǀĞƌŝĮƋƵĞ ƐĞ ŽƐ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĞǀŝƚĂƌƐŽďƌĞĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂ- ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĞƐƚĆŽ Ă ƐĞƌ ĐƵŵƉƌŝĚŽƐ͕ ƉƌĞƐ-
ďĂůŚŽ͘ ĞǀĞ ƚĞƌͲƐĞ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƐƵƉŽŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ Ƶŵ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ
Ğ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞŵŽƌĂŵ ŵĂŝƐ organizadas regular da parte do professor.
tempo a concluir em casa devido a dife- e dinamizadas pelos Ɛ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ ĞdžĐĞůĞŶ-
rentes fatores. ƉƌſƉƌŝŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŵĂƐ tes ferramentas no apoio ă diferenciação
hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĐůĂƌĂ- preferencialmente ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞăĞĚƵĐĂĕĆŽƉĞƌƐŽŶĂůŝnjĂĚĂ͕
ŵĞŶƚĞŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂƌ com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
ŝŶƐƚƌƵĕƁĞƐĐůĂƌĂƐ͕ƐƵĐŝŶƚĂƐĞĚĞĨĄĐŝůůĞŝƚƵƌĂ professor. ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ăƐ
ƉĂƌĂĂƚĂƌĞĨĂƉĞĚŝĚĂ͕ĂĮŵĚĞĞǀŝƚĂƌŝŶƚĞƌ- ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĞĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐĚĞ
ƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĞƌƌĂĚĂƐ͘ KƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ƚĂŶƚŽ ŽƐ ĐĂĚĂ ĂůƵŶŽ͘ EŽ ĐĂƐŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĐŽůĂ-
İƐŝĐŽƐĐŽŵŽŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĞƐƚĂƌĐŽƌ- ďŽƌĂƟǀĂƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ƌĞƚĂŵĞŶƚĞŝĚĞŶƟĮĐĂĚŽƐ͕ĞĚĞǀĞŵŽƐĂƐƐĞŐƵƌĂƌͲŶŽƐĚĞ ŝŶĐůƵƐŝǀĂƐ ƋƵĞ ƉƌŽŵŽǀĂŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ƚŽĚŽƐ
que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos ŽƐŵĞŵďƌŽƐĚŽŐƌƵƉŽ͕ŝŶĐĞŶƟǀĂŶĚŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕Ă
por todos os alunos. ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕ƋƵĞƌĂŽŶşǀĞůĚĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ
 ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚĞǀĞ ƚĂŵďĠŵ ĐůĂƌŝĮĐĂƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ƋƵĞƌ ĂŽ ŶşǀĞů ĚĂ ƌĞŐƵůĂĕĆŽ ŝŶƚĞƌƉĂƌĞƐ͘
ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĞƐƉĞƌĂĚĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĂƐ WŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ ĂƚƌŝďƵşĚĂƐ ĨƵŶĕƁĞƐ ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ ĂŽƐ ĂůƵ-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza- ŶŽƐĚĞƵŵĂƚƵƌŵĂ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞĂƐƐƵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ͕
ĕĆŽ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ a forma de devolução ao professor ĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ƚƵƚŽƌĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƋƵĞĂũƵĚĂŵŽƐ
Ğ Ă ĚĂƚĂ ůŝŵŝƚĞ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶĐůƵƐĆŽ͘ K ĞƋƵŝůşďƌŝŽ ĞŶƚƌĞ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ͖ ĚĞůĞŐĂĚŽ ĚĞ
Ž ƚĞŵƉŽ ĂƚƌŝďƵşĚŽ ƉĂƌĂ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƚƵƌŵĂ͕ ƋƵĞ ĨŽŵĞŶƚĂ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ
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ƐƵĐĞƐƐŽĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘ĞǀĞƌĄƐĞƌƚĂŵďĠŵŇĞdžşǀĞů͕ŝƐƚŽ záͲůĂƐ͖ŵŽĚĞƌĂĚŽƌĞƐŶĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕
Ġ͕ƉĂƐƐşǀĞůĚĞƐĞŝƌĂĚĂƉƚĂŶĚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽfeedback entre outros.
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

ƌĞĐŽůŚŝĚŽ͕ĞƐĞƌĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂ- WĂƌĂůĞůĂŵĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞƌĞŵŽƐĞƐƚĂƌĂƚĞŶƚŽƐĂŽďĞŵͲ
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ƐĂĕŽİƐŝĐŽŽƵƉƐŝĐŽůſŐŝĐŽ͕ƐŽůŝĐŝƚĂŶĚŽĐŽŵĨƌĞƋƵġŶĐŝĂ
feedbackƐŽďƌĞĂĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͕ŽĞƐƚĂĚŽĞŵŽĐŝŽ-
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ŚƩƉƐ͗ͬͬĐƌĞĂƟǀĞĐŽŵŵŽŶƐ͘ŽƌŐ͘ nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.

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Ensino digital | Carlos Pinheiro

'ĞƐƚĆŽĚĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞĚĂƐŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐ videoconferência. Estas ferramentas permitem o con-


ƚĂĐƚŽĚŝƌĞƚŽĞŶƚƌĞĂůƵŶŽ;ƐͿĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ŽƵĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕
YƵĞƌĞŐƌĂƐĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƉĂƌĂƵŵĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĐůĂƌĂ simulando o ambiente de sala de aula e proporcionando
ĞĞĮĐĂnj͍ um feedbackŝŵĞĚŝĂƚŽ͖ƉƌŽŵŽǀĞŵƚĂŵďĠŵĂĞƐƉŽŶƚĂ-
ŶĞŝĚĂĚĞ͕ŽƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůĞŵĚĞƚĞƌŵŝŶĂ-
KƐŵŽĚĞůŽƐĚĞĞŶŝŶŽŚşďƌŝĚŽĞŽƵƐŽĚĞƉůĂƚĂĨŽƌ-
ĚĂƐĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ͘ŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕Ă
mas digitais incluem frequentemente espaços de inte-
ƐƵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽƉŽĚĞƌĄũƵƐƟĮĐĂƌͲƐĞŶŽĐĂƐŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ
ração e o estabelecimento de comunicações regulares
ĚĞŐƌƵƉŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞĂůƵŶŽƐĐŽŵƵŶŝƋƵĞŵĞŶƚƌĞƐŝ
ĞŶƚƌĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽƐ͕ ƵƐĂŶĚŽ
ƉĂƌĂŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚŽƚƌĂďĂůŚŽ͕ƉĂƌĂĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞ
ferramentas que se regem por ĐſĚŝŐŽƐ Ğ ĨŽrmas de
ĚƷǀŝĚĂƐƐƵƐĐŝƚĂĚĂƐƉĞůĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉĂƌĂƐĞƐƐƁĞƐĚĞ
ĐŽŶĚƵƚĂ ƉƌſƉƌŝĂƐ͘  ƉŽƌ ŝƐƐŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ĚĞĮŶŝƌ ƉƌĞ-
ďƌĂŝŶƐƚŽƌŵŝŶŐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽĚĞƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽƉĂƌĂĂƌĞĂ-
ǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ĞĚĞƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĞŵĐŽŶũƵŶƚŽĐŽŵŽƐĂůƵ-
ŶŽƐ͕ƌĞŐƌĂƐĐůĂƌĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞŶĞƟƋƵĞƚĂĞŶƚƌĞ ůŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐͿ͘
ĂůƵŶŽͬƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĞŶƚƌĞĂůƵŶŽͬĂůƵŶŽĞĞŶƚƌĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬ Entre as ferramentas de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕
pais/encarregados de educação. encontram-se o ĞŵĂŝů (que pode ser usado como lista
ƋƵŝ ĮĐĂŵ ĂůŐƵŵĂƐ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽͿĞŽƐĨſƌƵŶƐĚĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ;ƋƵĞƉŽĚĞŵ
ĚĞƵŵĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͗ ĂƐƐƵŵŝƌ ĨŽƌŵĂƐ ĚŝƐƟŶƚĂƐ Ğŵ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ͻƐĞƌ ĞŵƉĄƟĐŽ͕ ĐŽƌĚŝĂů Ğ ĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽ ŶĂƐ ŝŶƚĞƌĂ- ou aplicações). Embora as ferramentas de comunica-
ĕƁĞƐĐŽŵŽƐĂůƵŶŽƐĞŝŶĐĞŶƟǀĂƌĂĂĚŽĕĆŽĚĞƐƐĞƐ ĕĆŽ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ ƉŽƐƐĂŵ ƐĞƌ ƵƐĂĚĂƐ ĂƵƚŽŶŽŵĂŵĞŶƚĞ
ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐŶĂŝŶƚĞƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐ͖ pelos alunos (no respeito pelas regras de comunica-
ͻŐĞƌŝƌ ĂƐ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ;ĚĞĮŶŝƌ Ž ĕĆŽĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂƐͿ͕ĞůĂƐĚĞǀĞŵƐĞƌƐĞŵƉƌĞ͕ƐŽďƌĞƚƵĚŽ
ƉƌĂnjŽ ŵĄdžŝŵŽ ĚĞ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐͿ͗ ŶĆŽ ƐĞ ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĂďĞƌƚŽƐĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶŽĐĂƐŽĚĞ
ĚĞǀĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌŶĂŚŽƌĂĂƋƵĂůƋƵĞƌŵĞŶƐĂŐĞŵ ĨſƌƵŶƐĚĂƚƵƌŵĂ͕ƐƵƉĞƌǀŝƐŝŽŶĂĚĂƐƉĞůŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
ŽƵĚƷǀŝĚĂĚĞĂůƵŶŽ͕ŵĞƐŵŽĨŽƌĂĚŽŚŽƌĄƌŝŽĚĞ ĞƉĞŶĚĞŶĚŽ ĚŽ ƟƉŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ Ă ĂĕĆŽ ĚŽ
ƚƌĂďĂůŚŽ;ĂŵĞŶŽƐƋƵĞƐĞũĂƵƌŐĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞŝŶƚĞ- ĚŽĐĞŶƚĞƉŽĚĞŝŶĐŝĚŝƌƐŽďƌĞ͗
ƌĂŐŝƌͲƐĞĂƉĞŶĂƐĚƵƌĂŶƚĞŽŚŽƌĄƌŝŽůĂďŽƌĂůͿ͖ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ŽƵ ƉĞƌŐƵŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĨŽŵĞŶƚĂƌ Ă ĚŝƐ-
ͻƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶ- ĐƵƐƐĆŽ͖
crona (a ausência de linguagem não verbal pode ͻĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚĞƵŵĂƐşŶƚĞƐĞĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͖
ŐĞƌĂƌĂŵďŝŐƵŝĚĂĚĞĞͬŽƵŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐĞƌƌĂĚĂƐ͗ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĐŽŵŽĐŽŶƚĞƷĚŽĚĂƐĂƟ-
ƉŽŶĚĞƌĂƌ Ž ƵƐŽ ĚĂ ĐƌşƟĐĂ ĚĞŵĂƐŝĂĚŽ ĚƵƌĂ͕ ĚĂ vidades (recursos ou esclarecimentos adicionais
ŝƌŽŶŝĂĞĚŽŚƵŵŽƌͿ͖ ƐŽďƌĞŽƚĞŵĂĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞŽƵĂƚĂƌĞĨĂĂƌĞĂůŝnjĂƌͿ͖
ͻĞŵĐĂŶĂŝƐŐĞƌŝĚŽƐƉŽƌĂůƵŶŽƐ͕ŶŽŵĞĂƌŽƵĞůĞŐĞƌ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĐŽŵŽƉƌŽĐĞƐƐŽ;ĞƐĐůĂ-
ƵŵŵŽĚĞƌĂĚŽƌ͖ recimento de dúvidas no uso das tecnologias
ͻŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂƌĐŽŵƌĞŐƵůĂƌŝĚĂĚĞĂƐĐŽŵƵŶŝĐĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐůĂƌŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ƐŽďƌĞ
ĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐĞŵĂŵďŝĞŶƚĞĂďĞƌƚŽ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ Ğ Ž ĞŶǀŝŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚŝƐĐƵƐƐão
nosĨſƌƵns) e intervir quando necessário. ƐŽďƌĞĂƐĞƚĂƉĂƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽͿ͖
ͻŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐƐŽďƌĞĞƟƋƵĞƚĂ͗ĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͕
YƵĂŝƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽŵĂŝƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ƐŽďƌĞ ƉůĄŐŝŽ͕ ŶĞƟƋƵĞƚĂ͕ ƚŽŵ ĚĂƐ ĚŝƐ-
ĂĚĞƋƵĂĚĂƐĂĐĂĚĂĐŽŶƚĞdžƚŽ͍ ĐƵƐƐƁĞƐ͖
ͻƌĞƐƉŽƐƚĂ Ă ƉĞƌŐƵŶƚĂƐ ŽƵ ĚƷǀŝĚĂƐ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ
 ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ŽĐŽƌƌĞ Ğŵ
feedbackĂŽƐƚƌĂďĂůŚŽƐ͘
ĨŽƌŵĂƚŽ ƐşŶĐƌŽŶŽ Ğ ĂƐƐşŶĐƌŽŶŽ͘ džĐĞƚŽ Ğŵ ĐĂƐŽƐ ĚĞ
ŝŶƚĞƌƌƵƉĕĆŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ĐŽŵŽ ŶĂ ƌĞĐĞŶƚĞ
ŽŵŽƵƐĂƌĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

ƐŝƚƵĂĕĆŽƉĂŶĚĠŵŝĐĂ͕ĚĞǀĞƌĆŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞ͕ŶĂƐŵŽĚĂ-
ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͍
ůŝĚĂĚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕ĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂ-
ĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͘ ŶƋƵĂŶƚŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĂ ĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ͕ ĂƐ
Em termos de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐşŶĐƌŽŶĂ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂ- ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐĆŽ͕ ƉĞƌ ƐĞ͕ valiosos
ŵĞŶƚĂƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐƐĆŽŽchat͕ĂĂƵĚŝŽĐŽŶĨĞƌġŶĐŝĂĞĂ recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.

77
KƉĞƌĮůĚŽƐĂůƵŶŽƐăƐĂşĚĂĚĂĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞ É importante que o ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ͕ĨŽƌ-
ŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ ƉƌĞĐŽŶŝnjĂ͕ ŶĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ uso das ferramentas ŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͘
ĚĂĄƌĞĂĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞ de comunicação seja A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ realiza-se
ŽƐĂůƵŶŽƐƐĞũĂŵĐĂƉĂnjĞƐĚĞͨĐŽůĂďŽƌĂƌĞŵ cuidadosamente ƐĞŵƉƌĞ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ ŽƉŽƌƚƵŶŽ͕
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂƟǀŽƐ͕ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĚŽ͕ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ ƐĞŶĚŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌ Ă ĚĞĮ-
ĨŽƌŵĂĂĚĞƋƵĂĚĂĞƐĞŐƵƌĂ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽĚŝĨĞ- ĂŽďũĞƟǀŽƐĚĞ ŶŝĕĆŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĚĞ
ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ;ĂŶĂůſŐŝĐĂƐĞ aprendizagem e objeto ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ĐŽŵďĂƐĞŶĂƐƌĞŐƌĂƐĚĞĐŽŶĚƵƚĂ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƐĞũĂƋƵĂů Ğ ĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘
ƉƌſƉƌŝĂƐĚĞĐĂĚĂĂŵďŝĞŶƚĞͩ͘ϴ ĨŽƌĂĄƌĞĂĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ƉŽƌ É igualmente um instrumento importante
É por isso importante que o uso ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽ ƉĂƌĂĂĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĚŝĨĞƌĞŶ-
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de ĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵƐĞƌƷƟů
cuidadosamente planificado͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă avaliação. ƉĂƌĂĂĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚĞŐƌƵƉŽƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͘
ŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞŽďũĞƚŽĚĞĂǀĂ- EĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͕
ůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ ƉŽƌ ĐŽŵŽ Ğŵ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĞĚĂŐſŐŝ-
ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽƵƐŽĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ĐĂƐ͕ĚĞǀĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͕ƌĞĐŽƌ-
EŽ ĐĂƐŽ ĚĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ĞŵĨſƌƵŶƐ͕ ĂƐ ŵĂŝƐ ƌŝĐĂƐ ƌĞŶĚŽ Ă ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽůŚĂ
ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂƉĞĚĂŐſŐŝĐŽ͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞŝŶĨŽƌ- ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶ-
ŵĂƌƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞƋƵĞĂƐƐƵĂƐƉĂƌƟĐŝƉĂ- ĚŝnjĂŐĞŶƐ Ğ ăƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ Ğŵ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞŵ͘ ƐƚĞ
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios ƟƉŽĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĚĞĐĂƌĄƚĞƌĐŽŶơŶƵŽĞƐŝƐƚĞŵĄƟĐŽ͕
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂĚĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ͕ ƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĂŽƐĂůƵŶŽƐĞĂŽƐĞŶĐĂƌƌĞŐĂ-
ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ĚŝŵĞŶƐĆŽ͕ Ž ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ǀĂůŽƌ ĂŽ dos de educação obter informação atualizada sobre
ĚĞďĂƚĞ͕ĞƐĞƌĞŵƐƵƉŽƌƚĂĚĂƐĞŵĐŝƚĂĕƁĞƐĐƌŝƚĞƌŝŽƐĂƐĞͬ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ŽƵƚĞƌĞŵĂŶĞdžŽƐƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐ͘WŽĚĞŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ com vista ao ajustamento de processos e estratégias
ƵƐĂƌͲƐĞ ĐŝŶĐŽ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ Ϭ ʹ ƐĞŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ (autorregulação do processo e da aprendizagem).
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϭʹĐŽŵĂůŐƵŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϮʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ As plataformas e ferramentas digitais oferecem
ϯʹĐŽŵŵƵŝƚŽŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϰʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞĞdžĐĞĐŝŽ- um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
ŶĂů͘EŽĮŶĂů͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞƌĄƐŝŶƚĞƟnjĂƌŽĐŽŶƚĞƷĚŽ ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂŶƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐŽŶơ-
ĞĂƐĞǀĞŶƚƵĂŝƐĐŽŶĐůƵƐƁĞƐĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ŽƵ͕ĞŵĂůƚĞƌ- ŶƵŽĚĞŵĞůŚŽƌŝĂĚĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͕ƚŽƌŶĂŶĚŽŽƐƉƌŽ-
ŶĂƟǀĂ͕ƐŽůŝĐŝƚĂƌĂƵŵŽƵŵĂŝƐĂůƵŶŽƐƋƵĞƌĞĂůŝnjĞŵƵŵ ĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĞĮĐĂnjĞƐ͘ :ĂŶĞƚ
ƚĞdžƚŽƐşŶƚĞƐĞĚŽƐĐŽŶƚƌŝďƵƚŽƐĚŽƐĐŽůĞŐĂƐ͘ >ŽŽŶĞLJ;ϮϬϭϵͿϵŝĚĞŶƟĮĐĂĂůŐƵŵĂƐĚĞƐƐĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͗
ͻfeedback rápido (em tempo real) e ĚĞƐƵƉŽƌƚĞăƐ
ĞƚĂƉĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŵƵŵŶşǀĞů
FeedbackĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĚĞĚŝĮĐƵůĚĂĚĞĂĚĞƋƵĂĚŽ͖
ͻƐƵƉŽƌƚĞƉĂƌĂĂƐĞƐĐŽůŚĂƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ;ƉĂƌĂƉĞƌƐŽ-
YƵĞŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐ
ŶĂůŝnjĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĐŽŵŽĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂ-
ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍
ĕĆŽŝŶƚƌşŶƐĞĐĂͿ͖
 ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƌĞŐƵůĂĚŽƌ ĚŽ ͻĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŝŵĞƌƐŝǀĂ ƉĂƌĂ
ĞŶƐŝŶŽĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƋƵĞŽƌŝĞŶƚĂŽƉĞƌĐƵƌƐŽĞƐĐŽ- ĂƉŽŝĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŶƚĞdžƚƵĂůŝnjĂĚĂ͖
ůĂƌĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĐĞƌƟĮĐĂĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐĚĞƐĞŶǀŽůǀŝ- ͻĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌ-
ĚĂƐ͕ĞƋƵĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽĐĞŶƚƌĂůĂŵĞůŚŽƌŝĂĚŽĞŶƐŝŶŽ mitem a avaliação da aprendizagem ͨa qualquer
ĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ĂƐĞŝĂͲƐĞŶƵŵƉƌŽĐĞƐƐŽĐŽŶơŶƵŽĚĞ ŚŽƌĂĞĞŵƋƵĂůƋƵĞƌůƵŐĂƌ͖ͩ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƋƵĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘

78
Ensino digital | Carlos Pinheiro

ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽĞĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-
ƉŽƌƉĂƌĞƐ͖ ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞdžĞŵƉůŽƐonline͖ podem também ser avaliados mediante técni-
ͻƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĂĚĂƉƚĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ͻƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽŵĂŝƐĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ ĄƵĚŝŽ ŽƵ ǀşĚĞŽ͕ ƉĞůŽ ĂůƵŶŽ ŽƵ ƉŽƌ ƚĞƌ-
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘  ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝnjĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞdžƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ ĂůĠŵ ĚŽƐ ƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞdžŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
adequados ăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ aprendizagem.  ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- džĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş- ͻƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞdžƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͖
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞdžƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- ͻĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- ͻĐŝƚĂĕƁĞƐĞƌĞƐƉĞŝƚŽƉĞůŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͖
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

brir e adotando as estratégias adequadas para


ŝŶǀĞƐƟŐĂƌĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌăƐƋƵĞƐƚƁĞƐŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ĞǀĞ Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
valorizar-se a análise crşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ Ă aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉŽĚĞ
ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͘
ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ ƐƚĂ ƉŽĚĞƌĄ ƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞ ĚĞ ƵŵĂ ƌĞŇĞdžĆŽ ĐƌşƟĐĂ͕ ĐŽŵ

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ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ ƋƵĞŽĂůƵŶŽƉƌĞĐŝƐĂĚĞĨĂnjĞƌƉĂƌĂĐƵŵƉƌŝƌĂƚĂƌĞĨĂ͕ŽĨĞ-
ĨſƌƵŵ͘KƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞƌǀŝƌĄĚĞŝŶƐƚƌƵ- ƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ
ŵĞŶƚŽĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞ͕ƉĂƌĂŽƉƌŽĨĞƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĂƟŶŐŝƌŽƐŽďũĞƟǀŽƐ͘hŵĂĨŽƌŵĂĚĞĨŽƌŶĞ-
ƐŽƌ͕ƐĞƌĄƵŵŝŶĚŝĐĂĚŽƌĚĞŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞƌĞǀŝƐĆŽĞͬŽƵ cer um feedbackĞĮĐĂnjƐĞƌĄĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƵŵĂĐŽŵƉĂƌĂ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐ͘ ĕĆŽĐŽŵĐƌŝƚĠƌŝŽƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŽƵƌƵďƌŝĐĂƐ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ
Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŵĞůŚŽƌĂĚŽ͘ K feedback
ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƉĂƌĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĐŽůĂďŽƌĂ- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-
ƟǀĂĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞƉĂƌĂĂ ĕĆŽĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞĞŶĆŽĂƉſƐŽƐĞƵĮŶĂů͘
aprendizagem entre pares. Além deste feedback  ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ
Muitas das plataformas de ensino digital permi- modalidades de ensino digital é também essencial o
tem manter os pais informados acerca do percurso feedback ŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞŵĞŶƐĂŐĞŶƐĚĞ
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĚŽƐƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂƐƵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĂƐƐĞŐƵ- ŝŶĐĞŶƟǀŽŽƵƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞĂĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽĚĞƌĞĐĞďŝ-
ƌĂŶĚŽĂƐƐŝŵƵŵĂƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽŵĂŝƐŝŶĨŽƌŵĂĚĂŶĂǀŝĚĂ ŵĞŶƚŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĞdžĞĐƵĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐ͘
escolar do seu educando.
ŽŵŽĐŽŶƐƚƌƵŝƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽ
YƵĂůĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚŽĨĞĞĚďĂĐŬ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀŽƐ͕ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐĞ
ŶŽĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͍
Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌ-  ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞdžŝƐ-
ƚƵŶŽ Ğ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ġ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber diferentesŶşǀĞŝƐĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘ Estes instrumentos
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞfeedbackĂƵƚŽŵĄƟĐŽ;ŽĐĂƐŽĚŽƐƚĞƐƚĞƐ de registo são comummente designados de rubricas
ĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ĞƐƚĞŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐŶĆŽĠŵĂŝƐĚŽ ;ĂƉĂƌƟƌĚŽŝŶŐůġƐƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão ĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂƐƌƵďƌŝĐĂƐĂƉƌĞƐĞŶ-
e não ĚĞǀĞƌĄƐƵďƐƟƚƵŝƌŽfeedbackƉĞƐƐŽĂů͕ĨŽƌŵĂƟǀŽ tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
ĞĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ƉŽƌƉĂƌƚĞĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘ um conjunto de critérios que contemplem todas as
EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐƋƵĞŽĂůƵŶŽƚĞŵĚĞƌĞĂůŝnjĂƌŶĂĞdžĞĐƵ-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐ͕ŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĚĞǀĞƌĄƉŽƌŝƐƐŽƉƌĞ- ĕĆŽĚĂƚĂƌĞĨĂ͕Ğ͕ƉĂƌĂĐĂĚĂĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐ
ver a necessidade de dar um feedback regular aos ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ
ĂůƵŶŽƐ͕ƵƐĂŶĚŽĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƉĂƌĂŵŽŶŝƚŽƌŝ- ĞŶƚƌĞϯĞϱͿ͘ĂĚĂŶşǀĞůĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĠĚĞƐĐƌŝƚŽĚĞ
zar remotamente o seu progresso e intervir quando ĨŽƌŵĂĚĞƚĂůŚĂĚĂĞĐůĂƌĂƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞƉŽĚĞƐĞƌĂƐƐŽ-
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞ- ĐŝĂĚŽ Ă ƵŵĂ ĞƐĐĂůĂ ĚĞ ǀĂůŽƌĞƐ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ĂŽ
ĐĞŶĚŽƐŽůƵĕƁĞƐƉĂƌĂƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐŽƵƉĂƌĂ professor criar registos de avaliação mais transparen-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ͘ WŽĚĞƌͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ- ƚĞƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐĐŽŵŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐ- ƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕
ção de ajuda ou de perguntas frequentes ƚƌĂďĂůŚŽƐĞŵŐƌƵƉŽ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƌĞƐĞ-
Dar feedbackĨŽƌŵĂƟǀŽ
;&YͿŽƵƚƵƚŽƌŝĂŝƐĞŵǀşĚĞŽ͘ ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ
ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ƌĄƉŝĚŽ͕
WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evi- ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĞƚĐ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞdžƚƌĞŵĂ-
oportuno e direcionado
denciar as competências já adquiridas mente úteis em qualquer modalidade e
aos alunos é um fator
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

pelos alunos e oferecer novas possibilida- ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ
ĐƌşƟĐŽĚĞƐƵĐĞƐƐŽĚĂ
des de aprendizagem e de evidenciação ŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕ƉŽĚĞŵƐĞƌƵƐĂĚĂƐ
aprendizagem em
ĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘hŵfeedback focado apenas pelos alunos como instrumento orienta-
ambientes digitais.
ŶĂŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽĚĞĞƌƌŽƐĠƉŽƵĐŽƷƚŝůĞƐſ ĚŽƌĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽ͕ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶ-
terá verdadeiro impacto se incidir naquilo ĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͘

80
Ensino digital | Carlos Pinheiro

ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
ͻƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ĨĂĐŝůŝƚĂŵ Ă ĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
ƐĞƌĆŽĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖ ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
ͻƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
ĨŽĐŽĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖ a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
ĂůƵŶŽ͖ ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
ͻŵĞůŚŽƌĂƌĂŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽĞĂĐŽŶĮĂŶĕĂĚŽƐĂůƵͲ hŵĂďŽĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌ͗
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a ͻĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ ƚĞŶĚĞĂǀĂůŝĂƌ͖
ͻĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ (ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ- ͻdžƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬͿ͖ ͻĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
ͻĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝdžĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ͻĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
ͻĂũƵĚĂŵĂĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
ͻƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
 ůŐƵŵĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƐĆŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ YƵŝĐŬZƵďƌŝĐ͕
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

ƐƐĂLJdĂŐŐĞƌ͕ZƵďƌŝĐDĂŬĞƌ͕ŝZƵďƌŝĐŽƵZƵďŝƐƚĂƌ͘
ϭϮ
DĂĐŚĂĚŽ͕͘;ϮϬϮϬͿ͘WƌĄƟĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŵĐŽŶͲ
ϭϬ
 ^ƚĞǀĞŶƐ͕ ͘ Θ >Ğǀŝ͕ ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͘ Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞů
ĂŶ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞLJ ĞīĞĐƟǀĞ Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞ͘ŶĞƚͬƉƵďůŝĐĂƟŽŶͬϯϰϬϵϰϬϱϬϱͺ
ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗ WƌĂƟĐĂƐͺĚĞͺĂǀĂůŝĂĐĂŽͺĨŽƌŵĂƟǀĂͺĞŵͺĐŽŶƚĞdžƚŽƐͺĚĞͺĂƉƌĞŶĚŝ-
^ƚLJůƵƐWƵďůŝƐŚŝŶŐ͘ njĂŐĞŵͺĞͺĞŶƐŝŶŽͺĂͺĚŝƐƚĂŶĐŝĂ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͘

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– Apresentação dos recursos disponíveis
A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do pro-
jeto FQ 7. A permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associa-
dos ao Manual, apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se, em seguida, uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada
domínio e depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada tópico de conteúdos,
de acordo com o objetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou
avaliação, explicitando-se os recursos que são exclusivos do professor.
Note-se ainda que, para cada simulador disponível no projeto, os professores terão ao seu dis-
por na uma proposta de ficha de exploração e a respetiva solução. Neste Guia do
Professor, disponibilizamos-lhe a ficha de exploração do simulador Sistema Solar.

Recursos multimédia disponíveis para cada domínio

I – Espaço
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 10
• Áudios resumo 10
• Animações 18
• Vídeos tutoriais 3
• Vídeos 4
• Animações/vídeos laboratoriais 3
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 2
• Simuladores 6
• Atividades 18
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 10
• Testes interativos 13

II – Materiais
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 12
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

• Áudios resumo 11
• Animações 12
• Vídeos tutoriais 4
• Vídeos 2
• Animações/vídeos laboratoriais 30
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 5
• Simuladores 3
• Atividades 20
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 11
• Testes interativos 16

99
III – Energia
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 3
• Áudios resumo 3
• Animações 7
• Vídeo tutorial 1
• Animação/vídeo laboratorial 2
• Simulador 1
• Atividades 4
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 3
• Testes interativos 4

Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

I – Espaço
1. Universo e distâncias no Universo

1.1. Corpos celestes e estruturas do Universo


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Corpos Apresentação de síntese com definições, 9
celestes e estruturas do exemplos e atividade final.
Universo
Exclusivo do professor
9
• Animação: Constituição do Animação que caracteriza e organiza as
Apresentação Universo diferentes estruturas do Universo.
de conteúdos 13
• Animação: Localização da Animação interativa que permite localizar
Terra no Universo o planeta Terra no Universo e relacionar as
diferentes estruturas até ao Grupo Local.

• Áudio: Constituição do Áudio com o resumo dos conteúdos mais 14


Universo importantes.

• Atividade: Constituição do Atividade composta por 3 questões, com 12


Universo correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

apoio (dicas).

Aplicação / • Atividade: Localização da Atividade composta por 3 questões, com 13


Consolidação Terra no Universo correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Constituição do Quiz composto por 5 questões e respetiva 15


Universo explicação.

• Teste interativo: Constituição Teste interativo composto por 6 questões, 15


Avaliação do Universo com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

100
1.2. Evolução histórica do conhecimento do Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Evolução Apresentação de síntese com definições, 17
histórica do conhecimento do exemplos e atividade final.
Universo
Exclusivo do professor

• Animação: Modelos do Animação que caracteriza os principais 17


Universo modelos do Universo, defendidos por
Ptolomeu, Copérnico e Galileu.

• Animação: Observação do Animação que aborda os principais 21


Universo instrumentos e tecnologias que permitem
observar e conhecer o Universo.

• Vídeo: Observação de Vídeo documental (com legendas) que


galáxias aborda o modo como o telescópio espacial 21
Exclusivo do professor Hubble capta imagens de galáxias. (Duração:
Apresentação 2 min 17 s)
de conteúdos
• Vídeo: Lançamento do Vídeo com legendas de uma notícia de época
Sputnik I sobre o lançamento do primeiro satélite 21
Exclusivo do professor espacial. (Duração: 45 s)

• Vídeo: Comemoração dos 60 Vídeo comemorativo dos 60 anos do


anos do Explorer 1 lançamento da sonda espacial 21
Exclusivo do professor Explorer 1. Faz um breve resumo das
principais missões da NASA. (Duração: 1 min
14 s)

• Animação: Big Bang Animação que aborda a principal teoria sobre


a origem e evolução do Universo. 23

• Áudio: Conhecimento do Áudio com o resumo dos conteúdos mais


Universo importantes. 24

• Atividade: Modelos do Atividade composta por 3 questões, com 19


Universo correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Atividade: Observação do Atividade composta por 2 questões, com 21


Universo correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Big Bang Atividade composta por 2 questões, com 23
correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

• Quiz: Conhecimento do Quiz composto por 5 questões e respetiva 25


Universo explicação.

• Teste interativo: Teste interativo composto por 5 questões, 25


Avaliação Conhecimento do Universo com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)

101
1.3. Distâncias no Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Distâncias no Apresentação de síntese com definições, 27
Universo exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo: Que unidades de Vídeo apresentado por um estudante que 29


Apresentação distância utilizar? esclarece as unidades de distância adequadas
de conteúdos para utilizar em diferentes escalas.

Áudio com o resumo dos conteúdos mais


• Áudio: Distâncias no Universo importantes. 33

• Atividade: Unidade de Atividade composta por 6 questões, com 29


distância adequada correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Atividade: Unidade Atividade composta por 3 questões, com 30


astronómica correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

Aplicação / • Atividade: Ano-luz Atividade composta por 3 questões, com 31


Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Atividade: Distâncias no Atividade composta por 4 questões, com 31


Universo correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Distâncias no Universo Quiz composto por 5 questões e respetiva 33


explicação.

• Teste interativo: Distâncias no Teste interativo composto por 8 questões, 33


Universo com acesso a relatório detalhado. (Duração:
16 min)
Avaliação
• Teste interativo: Universo e Teste interativo composto por 10 questões, 37
Distâncias no Universo com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

102
2. Sistema Solar

2.1. Constituição do Sistema Solar


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Constituição Apresentação de síntese com definições, 42
do Sistema Solar exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Constituição do Animação que enumera os diferentes corpos 42
Sistema Solar celestes que constituem o sistema solar,
evidenciando as principais semelhanças dos
planetas do sistema solar.
• Animação: Planetas interiores Animação que caracteriza e compara os 44
ou rochosos planetas interiores ou rochosos.
• Animação: Planetas Animação que caracteriza e compara os 44
exteriores ou gasosos planetas exteriores ou gasosos.
• Animação: Terra, um planeta Animação que enumera as principais 46
com vida evidências que fazem da Terra um planeta
com vida.
Apresentação • Vídeo: O que é um planeta Vídeo com legendas que esclarece a principal 49
de conteúdos anão? diferença entre os planetas principais e os
Exclusivo do professor planetas anões. (Duração: 59 s)
• Animação: Asteroides, Animação que caracteriza os astros mais 50
cometas e meteoroides pequenos do sistema solar.
• Animação: Período de Animação 3D que exemplifica a execução 58
translação dos planetas do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Período de Protocolo projetável em PowerPoint®. 58
translação dos planetas Inclui as respostas às questões da atividade
Exclusivo do professor laboratorial.
• Áudio: Sistema Solar Áudio com o resumo dos conteúdos mais 53
importantes.
• Simulador: Sistema Solar Simulador que permite analisar diferentes 42
vistas do sistema solar, comparar o período
de rotação e de translação dos planetas e as
dimensões ou distâncias das suas órbitas à
escala.
• Atividade: Comparar planetas Atividade composta por 4 questões, com 44
Aplicação / do Sistema Solar correção automática e inclusão de notas de
Consolidação apoio (dicas).
• Atividade: Terra, um planeta Atividade composta por 2 questões, com 46
com vida correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

apoio (dicas).
• Quiz: Sistema Solar Quiz composto por 8 questões e respetiva 54
explicação.

• Teste interativo: Os planetas Teste interativo composto por 8 questões, 54


e as suas características com acesso a relatório detalhado. (Duração:
16 min)
Avaliação
• Teste interativo: Sistema Teste interativo composto por 10 questões, 61
Solar com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)

103
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

3.1. Rotação da Terra e suas consequências


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Rotação da Apresentação de síntese com definições, 63
Terra e suas consequências exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Movimento de Animação que analisa o movimento de 63


rotação rotação da Terra mostrando algumas das
Apresentação consequências na Terra.
de conteúdos
• Vídeo: Variação da sombra ao Animação 3D que exemplifica a execução 68
longo do dia do procedimento laboratorial presente no
manual.

• Áudio: Movimento de rotação Áudio com o resumo dos conteúdos mais 66


importantes.

• Simulador: Movimento de Simulador que permite analisar o movimento 64


rotação de rotação e as suas consequências na
sucessão do dia e da noite, no movimento
aparente do Sol e no tamanho da orientação
da sombra ao longo do dia.
Aplicação /
Consolidação • Atividade: Movimento de Atividade composta por 3 questões, com
rotação correção automática e inclusão de notas de 65
apoio (dicas).

• Quiz: Movimento de rotação Quiz composto por 5 questões e respetiva


explicação. 66
• Teste interativo: Movimento Teste interativo composto por 6 questões, 66
Avaliação de rotação com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

104
3.2. Translação da Terra e suas consequências
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Translação da Apresentação de síntese com definições, 69
Terra e suas consequências exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Consequências do Animação que analisa o movimento de 69


movimento de translação da translação da Terra e as consequências na
Terra duração dos dias e das noites, da altura do
Sol no céu e do comprimento da sombra ao
Apresentação longo de um ano.
de conteúdos
• Animação: Estações do ano Animação que explica a existência de 70
estações do ano como consequência do
movimento de translação da Terra e da
inclinação do seu eixo.

• Áudio: Movimento de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 73


translação importantes.

• Simulador: Movimento de Simulador que permite analisar o movimento 70


translação de translação e as suas consequências como
as estações do ano, a inclinação dos raios
solares e a duração do dia e da noite.

Aplicação / • Atividade: Movimento de Atividade composta por 3 questões, com 72


Consolidação translação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Movimento de Quiz composto por 5 questões e respetiva 73


translação explicação.

•Teste interativo: Movimento Teste interativo composto por 6 questões, 73


Avaliação de translação com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
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105
3.3. Fases da Lua
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Fases da Lua Apresentação de síntese com definições, 77
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.

• Vídeo: Porque se vê sempre a Vídeo apresentado por um estudante que 77


mesma face da Lua? esclarece o motivo de se observar sempre a
mesma face da Lua.
Apresentação
de conteúdos
• Animação: Fases da Lua Animação que relaciona o movimento de 77
rotação e o movimento de translação da Lua
à volta da Terra, com as fases da Lua.

Áudio com o resumo dos conteúdos mais 82


• Áudio: Fases da Lua importantes.
• Simulador: Fases da Lua Simulador que permite sincronizar a posição 77
da Lua na sua órbita em torno da Terra, com
a fase da Lua que se observa da Terra.

Aplicação / • Atividade: Fases da Lua Atividade composta por 4 questões, com


Consolidação correção automática e inclusão de notas de 78
apoio (dicas).

• Quiz: Fases da Lua Quiz composto por 5 questões e respetiva


explicação. 83

• Teste interativo: Fases da Lua Teste interativo composto por 5 questões, 83


Avaliação com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)

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106
3.3. Eclipses da Lua e do Sol
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Eclipses da Lua Apresentação de síntese com definições, 79
e do Sol exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Eclipses da Lua Animação que define eclipses da Lua, 79
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
Apresentação
diferentes tipos de eclipses da Lua.
de conteúdos
• Animação: Eclipses do Sol Animação que define eclipses do Sol, 80
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
diferentes tipos de eclipses do Sol.
• Áudio: Eclipses da Lua e do Áudio com o resumo dos conteúdos mais 82
Sol importantes.
• Simulador: Eclipses da Lua e Simulador que permite entender a posição 80
do Sol e o tipo de alinhamento deve existir entre
o Sol, a Terra e a Lua para que ocorra um
eclipse, distinguir entre eclipses da Lua e
do Sol e analisar a aparência de cada um,
Aplicação / quando são observados da Terra.
Consolidação
• Atividade: Eclipses da Lua e Atividade composta por 4 questões, com 81
do Sol correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Eclipses da Lua e do Sol Quiz composto por 5 questões e respetiva 83
explicação.
• Teste interativo: Eclipses da Teste interativo composto por 6 questões, 83
Avaliação Lua e do Sol com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

3.4. A força gravítica


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: A força gravítica Apresentação de síntese com definições, 86
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.
• Animação: Forças e seus Animação que caracteriza uma força e indica
efeitos os seus efeitos, utilizando desportos e outras 86
Apresentação situações do dia a dia.
de conteúdos • Animação: Força gravítica Animação que caracteriza a força gravítica e
indica os seus efeitos, representando-a em 87
diferentes situações.
• Áudio: Força gravítica Áudio com o resumo dos conteúdos mais
importantes. 93
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• Atividade: Forças e seus Atividade composta por 2 questões, com 86


efeitos correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
Aplicação / • Atividade: Força gravítica Atividade composta por 4 questões, com 87
Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Força gravítica Quiz composto por 5 questões e respetiva 94
explicação.
• Teste interativo: Força Teste interativo composto por 6 questões, 94
Avaliação gravítica com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

107
3.4. Peso e massa dos corpos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: A massa e o Apresentação de síntese com definições, 88
peso dos corpos exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo: Qual é a diferença Vídeo apresentado por um estudante que 88


entre peso e massa de um esclarece a diferença entre peso e massa de
corpo? um corpo através de exemplos.

• Animação: Peso e massa dos Animação 3D que exemplifica a execução 97


corpos do procedimento laboratorial presente no
Apresentação
manual. Ao longo da animação podem ser
de conteúdos
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.

• Apresentação: Peso e massa Protocolo projetável em PowerPoint®. 97


dos corpos Inclui as respostas às questões da atividade
Exclusivo do professor laboratorial.

• Áudio: Peso e massa Áudio com o resumo dos conteúdos mais 93


importantes.
• Simulador: Peso Simulador que relaciona o peso de um corpo 92
com a altitude e com a massa.

• Atividade: Peso e massa Atividade composta por 4 questões, com 92


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

Aplicação / • Quiz: Peso e massa de um Quiz composto por 5 questões e respetiva 94


Consolidação corpo explicação.

• Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 100
– Espaço com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.

• Link: Kahoot® – Espaço Quiz online que permite consolidar 100


Exclusivo do professor conhecimentos sobre o tema.

• Teste interativo: Peso e massa Teste interativo composto por 5 questões, 94


com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)
Avaliação
• Teste interativo: A Terra, a Teste interativo composto por 10 questões, 100
Lua e as forças gravíticas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
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108
II – Materiais
1. Constituição do mundo material

1.1. Os materiais e a sua utilização


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Os materiais e Apresentação de síntese com definições, 107
a sua utilização exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Classificação de Animação que refere alguns exemplos de 107


materiais classificação de materiais.

• Vídeo: Plástico: de lixo a Vídeo de consciencialização sobre a 111


Apresentação recurso problemática da poluição do plástico.
de conteúdos Exclusivo do professor (Duração 4 min 32 s)

• Link: Sociedade Ponto Verde Site com vídeos e atividades sobre regras de 111
Exclusivo do professor separação, importância da separação do lixo,
etc.

• Áudio: Distinguir materiais Áudio com o resumo dos conteúdos mais 112
importantes.

• Atividade: Classificar Atividade composta por 6 questões, com 110


materiais correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Quiz: Distinguir materiais Quiz composto por 5 questões e respetiva 112
explicação.

• Teste interativo: Distinguir Teste interativo composto por 5 questões, 112


materiais com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)
Avaliação
• Teste interativo: Constituição Teste interativo composto por 10 questões, 117
do mundo material com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
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109
2. Substâncias e misturas

2.1. Substâncias e tipos de misturas


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Substâncias e Apresentação de síntese com definições, 119
tipos de misturas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Substâncias e Animação que define substância e mistura 120


misturas de substâncias através da análise de rótulos
de diferentes materiais.

• Vídeo: Para comprovar que a Vídeo que exemplifica a execução do 122


água salgada é uma mistura procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.

• Animação: Misturas Animação interativa que permite distinguir 124


homogéneas e heterogéneas misturas homogéneas de heterogéneas,
através de um exemplo de uma refeição
Apresentação
e classificando os alimentos e utensílios
de conteúdos
utilizados.

• Animação: Misturas Animação 3D que exemplifica a execução 128


homogéneas e heterogéneas do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.

• Apresentação: Misturas Protocolo projetável em PowerPoint®. 128


homogéneas e heterogéneas Inclui as respostas às questões da atividade
Exclusivo do professor laboratorial.

• Áudio: Substâncias e mistura Áudio com o resumo dos conteúdos mais 125
de substâncias importantes.

• Atividade: Análise de rótulos Atividade composta por 8 questões, com 121


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

Aplicação / • Atividade: Misturas Atividade composta por 3 questões, com 124


Consolidação homogéneas e heterogéneas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz :Substâncias e mistura Quiz composto por 5 questões e respetiva 125


de substâncias explicação.

• Teste interativo: Substâncias Teste interativo composto por 5 questões, 125


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Avaliação e mistura de substâncias com acesso a relatório detalhado. (Duração:


10 min)

110
2.2. Soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Soluções Apresentação de síntese com definições, 129
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.

• Vídeo: Soluções com Vídeo que exemplifica a execução do 130


diferente proporção soluto/ procedimento da atividade laboratorial/
solvente experimental presente no manual.
Apresentação • Vídeo: O que é a Vídeo apresentado por um estudante que 132
de conteúdos concentração em massa de esclarece o significado de composição
uma solução? qualitativa e quantitativa de uma solução e
exemplifica o cálculo da concentração em
massa de uma solução.

• Áudio: Soluções aquosas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 134
importantes.

• Simulador: Concentração em Simulador que permite preparar uma 132


massa solução, selecionando o sal, a massa a utilizar
e o volume de solução. Permite também
analisar a respetiva concentração mássica.

• Atividade: Soluto e solvente Atividade composta por 3 questões, com 130


correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Concentração em Atividade composta por 3 questões, com 132
massa correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Soluções aquosas Quiz composto por 5 questões e respetiva 134


explicação.

• Teste interativo: Soluções Teste interativo composto por 6 questões, 134


Avaliação aquosas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
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111
2.3. Preparação de soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Preparação de Apresentação de síntese com definições, 136
soluções exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Visita virtual ao Animação estilo visita virtual ao laboratório 136
Laboratório onde é possível ver o nome e a função de
alguns materiais de laboratório.
• Vídeo: Sinalética de Vídeo que esclarece o significado de 137
segurança alguma sinalética de segurança presente no
laboratório e alguns produtos químicos.
• Vídeo: Regras gerais de Vídeo que refere algumas regras a cumprir 139
segurança para garantir a segurança no laboratório.
• Vídeo: Técnicas gerais de Vídeo que exemplifica a execução e as 139
laboratório regras de alguns procedimentos comuns no
laboratório, utilização da lamparina de álcool,
aquecimento de produtos em de tubos de
ensaio e mistura e transferência de produtos
Apresentação químicos.
de conteúdos • Vídeo: Medição de massas e Vídeo que que exemplifica a medição de 139
de volumes massas e de volumes no laboratório.
• Vídeo: Preparação de 100 cm3 Vídeo que exemplifica a execução do 141
de uma solução aquosa com procedimento da atividade laboratorial/
2 g de sulfato de cobre (II) experimental presente no manual.
• Animação: Preparação de Animação 3D que exemplifica a execução 143
uma solução de concentração do procedimento laboratorial presente no
conhecida manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Preparação de Protocolo projetável em PowerPoint®. 143
uma solução de concentração Inclui as respostas às questões da atividade
conhecida laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: O laboratório de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 142
química e a segurança importantes.
• Atividade: Regras de Atividade composta por 8 questões, com 140
segurança correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Atividade: Manuseamento de Atividade composta por 7 questões, com 140
material de laboratório correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Mistura e Atividade composta por 5 questões, com 140
transferência de produtos correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

químicos em segurança apoio (dicas).


• Quiz: O laboratório de Quiz composto por 5 questões e respetiva 142
química e a segurança explicação.
• Teste interativo: O laboratório Teste interativo composto por 5 questões, 142
de química e a segurança com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)
Avaliação
• Teste interativo: Substâncias Teste interativo composto por 10 questões, 145
e misturas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)

112
3. Transformações físicas e químicas

3.1. Distinção entre transformações físicas e transformações químicas


3.2. Mudanças de estado e o ciclo da água
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Distinção Apresentação de síntese com definições, 147
entre transformações físicas e exemplos e atividade final.
transformações químicas
Exclusivo do professor
• Apresentação: Mudanças de Apresentação de síntese com definições, 154
estado e o ciclo da água exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: Aquecimento e Vídeo que exemplifica a execução do 147
arrefecimento do iodo procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Aquecimento e Vídeo que exemplifica a execução do 148
arrefecimento do enxofre procedimento da atividade laboratorial/
em pó experimental presente no manual.
• Vídeo: Qual a diferença entre Vídeo apresentado por um estudante que 151
transformações físicas e esclarece as diferenças entre transformações
químicas? físicas e químicas, através de exemplos do
quotidiano.
Apresentação
• Vídeo: Transformação Vídeo que exemplifica a execução do 151
de conteúdos
resultante da mistura de duas procedimento da atividade laboratorial/
soluções experimental presente no manual.
• Vídeo: Transformação Vídeo que exemplifica a execução do 151
resultante da mistura de um procedimento da atividade laboratorial/
sólido e uma solução experimental presente no manual.
• Animação: Mudanças de Animação interativa que permite 154
estado exemplificar as diferentes mudanças de
estado que ocorrem na natureza e no dia a
dia, através de pequenos vídeos exemplo.
• Animação: Ciclo de água Animação interativa que permite analisar as 157
mudanças de estado que ocorrem no ciclo
da água.
• Vídeo: Onde podemos Vídeo documental (com legendas) que 157
encontrar água? analisa o ciclo da água.
Exclusivo do professor
• Áudio: Tipos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 152
transformações importantes.
• Atividade: Transformações Atividade composta por 8 questões, com 151
físicas e químicas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
Aplicação / • Atividade: Estados físicos e o Atividade composta por 3 questões, com 157
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Consolidação ciclo da água correção automática e inclusão de notas de


apoio (dicas).
• Quiz: Tipos de Quiz composto por 5 questões e respetiva 152
transformações explicação.

• Teste interativo: Tipos de Teste interativo composto por 6 questões, 152


Avaliação transformações com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

113
3.3. Reações químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Reações Apresentação de síntese com definições, 161
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Transformações Animação que define transformação ou 161
ou reações químicas reação química através de exemplos e
representa uma reação por equações de
palavras.
• Animação: Tipos de Animação que distingue os diferentes tipos 162
transformações químicas de transformações químicas através de
exemplos.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 162
um sólido com uma solução procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 163
um sólido com um gás procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
Apresentação • Vídeo: Termólise do Vídeo que exemplifica a execução do 164
de conteúdos bicarbonato de sódio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise da água Vídeo que exemplifica a execução do 165
procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 166
cobre (II) dissolvido em água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Fotólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 167
prata procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Síntese química Animação que enumera diferentes reações 169
de síntese e destaca a sua importância na
produção de novos materiais.
• Áudio: Tipos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 170
transformações químicas importantes.

• Atividade: Reações químicas Atividade composta por 4 questões, com 161


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
Aplicação / • Atividade: Tipos de Atividade composta por 9 questões, com 168
Consolidação transformações químicas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Tipos de Quiz composto por 5 questões e respetiva 170
transformações químicas explicação.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

• Teste interativo: Tipos de Teste interativo composto por 8 questões, 170


transformações químicas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
16 min)
Avaliação • Teste interativo: Teste interativo composto por 10 questões, 174
Transformações físicas e com acesso a relatório detalhado. (Duração:
químicas 20 min)
Exclusivo do professor

114
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

4.1. Ponto de fusão e ponto de ebulição


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Ponto de fusão Apresentação de síntese com definições, 177
e ponto de ebulição exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Ponto de fusão e Animação que define ponto de fusão e ponto 178
ponto de ebulição de ebulição e analisa gráficos temperatura-
tempo da água.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo: Como interpretar um Vídeo apresentado por um estudante 179
gráfico temperatura-tempo que analisa as mudanças de estado
para diferentes substâncias? e a volatilidade de uma substância,
interpretando um gráfico temperatura-
-tempo.

• Áudio: Ponto de fusão e Áudio com o resumo dos conteúdos mais 181
ponto de ebulição importantes.

• Simulador: Ponto de fusão e Simulador que permite selecionar diferentes 179


ponto de ebulição substâncias ou uma mistura de substâncias
e analisar a mudança de estado pretendida
(fusão ou ebulição), sincronizada com o
traçado do gráfico temperatura-tempo.

• Atividade: Ponto de fusão e Atividade composta por 4 questões, com 178


Aplicação / ponto de ebulição correção automática e inclusão de notas de
Consolidação apoio (dicas).

• Atividade: Qual é o estado Atividade composta por 3 questões, com 179


físico? correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Ponto de fusão e ponto Quiz composto por 5 questões e respetiva 181
de ebulição explicação.

• Teste interativo: Ponto de Teste interativo composto por 6 questões, 181


Avaliação fusão e ponto de ebulição com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

115
4.2. Massa volúmica
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Massa Apresentação de síntese com definições, 184
volúmica exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: O que é a massa Vídeo apresentado por um estudante 184
volúmica de um material? que define massa volúmica e permite
compreender o seu conceito através de
diferentes exemplos.
• Vídeo: Determinação Vídeo que exemplifica a execução do 188
experimental da massa procedimento da atividade laboratorial/
volúmica de um material experimental presente no manual.
sólido
• Vídeo: Uma coluna de Vídeo que exemplifica a execução do 191
densidades procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Determinação da Animação 3D que exemplifica a execução 192
massa volúmica de um sólido do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
Apresentação despoletadas diferentes notas informativas
de conteúdos e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 192
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
sólido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Animação: Determinação Animação 3D que exemplifica a execução 193
da massa volúmica de um do procedimento laboratorial presente no
líquido manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 193
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
líquido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: Massa volúmica Áudio com o resumo dos conteúdos mais 189
importantes.
• Simulador: Identificação de Simulador que permite simular a medição 186
substâncias de diferentes grandezas (massa, volume,
temperatura, massa volúmica e ponto de
ebulição) até identificar uma substância
desconhecida.
• Atividade: Identificar Atividade composta por 4 questões, com 186
Aplicação / substâncias correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Consolidação apoio (dicas).


• Atividade: Determinar a Atividade composta por 4 questões, com 188
massa volúmica correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Massa volúmica Quiz composto por 5 questões e respetiva 189
explicação.
• Teste interativo: Massa Teste interativo composto por 5 questões, 189
Avaliação volúmica com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)

116
4.3. Propriedades químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Propriedades Apresentação de síntese com definições, 194
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 194
oxigénio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
dióxido de carbono procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
Apresentação • Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
de conteúdos água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
amido procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
glicose procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Áudio: Propriedades químicas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 197
importantes.
• Atividade: Propriedades Atividade composta por 4 questões, com correção 196
Aplicação / químicas automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
Consolidação • Quiz: Propriedades químicas Quiz composto por 5 questões e respetiva 197
explicação.
• Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 8 questões, com 197
químicas acesso a relatório detalhado. (Duração: 16 min)
Avaliação • Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 10 questões, 200
físicas e químicas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)

5. Separação das substâncias de uma mistura

5.1. As técnicas de separação e os tipos de misturas


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Técnicas de Apresentação de síntese com definições, 203
separação dos componentes exemplos e atividade final.
de misturas heterogéneas
Exclusivo do professor
Apresentação • Animação: Separação de Animação interativa que permite distinguir as 203
de conteúdos misturas heterogéneas diferentes técnicas de separação de misturas
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

heterogéneas, analisando o procedimento e o


• Áudio: Técnicas de separação material utilizado em cada técnica.
de componentes de misturas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 210
heterogéneas importantes.
• Atividade: Separação de Atividade composta por 3 questões, com correção 206
Aplicação / misturas heterogéneas automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
Consolidação • Quiz: Técnicas de separação
Quiz composto por 5 questões e respetiva 211
de componentes de misturas
heterogéneas explicação.
• Teste interativo: Técnicas de Teste interativo composto por 6 questões, 211
Avaliação separação de componentes com acesso a relatório detalhado. (Duração:
de misturas heterogéneas 12 min)

117
5.1. As técnicas de separação e os tipos de misturas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Técnicas de Apresentação de síntese com definições, 207
separação dos componentes exemplos e atividade final.
de misturas homogéneas
Exclusivo do professor

• Animação: Separação de Animação interativa que permite distinguir 207


misturas homogéneas as diferentes técnicas de separação de
misturas homogéneas, analisando o
procedimento e o material utilizado em cada
técnica.

• Link: Como é produzida a Vídeo que descreve as técnicas de separação 214


água que chega às nossas de misturas utilizadas numa ETA. (Duração:
torneiras 03 min 50 s)

Apresentação • Link: Sabe para onde vai a Vídeo que descreve as técnicas de separação 214
de conteúdos água depois de a utilizarmos? de misturas utilizadas numa ETAR. (Duração:
04 min 21 s)

• Animação: Separação de Animação 3D que exemplifica a execução do 215


componentes de uma procedimento laboratorial presente no manual.
mistura sólida Ao longo da animação podem ser despoletadas
diferentes notas informativas e questões
relacionadas com a atividade laboratorial.

• Apresentação: Separação Protocolo projetável em PowerPoint®. 215


de componentes de uma Inclui as respostas às questões da atividade
mistura sólida laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: Técnicas de separação
de componentes de misturas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 210
homogéneas importantes.

• Atividade: Separação de Atividade composta por 3 questões, com 208


misturas homogéneas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Atividade: Como se separa? Atividade composta por 6 questões, com 208


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
Aplicação / • Quiz: Técnicas de separação Quiz composto por 5 questões e respetiva 211
Consolidação de componentes de misturas explicação.
homogéneas
• Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, com 217
– Materiais 3 níveis de dificuldade, que permite consolidar
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

conhecimentos sobre o tema.

• Link: Kahoot© – Materiais Quiz online que permite consolidar 217


Exclusivo do professor conhecimentos sobre o tema.

• Teste interativo: Técnicas de Teste interativo composto por 5 questões, 211


separação de componentes com acesso a relatório detalhado. (Duração:
de misturas homogéneas 10 min)
Avaliação
• Teste interativo: Separação das Teste interativo composto por 10 questões, 217
substâncias de uma mistura com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)

118
III – Energia
1. Fontes de energia e transferências de energia

1.1. Energia: fontes, recetores e transferências


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Energia: Apresentação de síntese com definições, 221
fontes, recetores e exemplos e atividade final.
transferências
Exclusivo do professor

Apresentação • Animação: Fontes e recetores Animação que define energia, fontes e 223
de conteúdos de energia recetores de energia e aborda o sentido
de transferência de energia, dando alguns
exemplos.

• Áudio: Energia: fontes, Áudio com o resumo dos conteúdos mais 225
recetores e transferências importantes.

• Simulador: Formas e Simulador do PhET® que permite analisar 223


transformações de energia como a energia é transferida entre objetos e
construir um sistema com fontes e recetores
de energia.

Aplicação / • Atividade: Fonte ou receptor? Atividade composta por 4 questões, com 224
Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Energia: fontes, Quiz composto por 5 questões e respetiva 225


recetores e transferências explicação.

• Teste interativo: Energia: Teste interativo composto por 5 questões, 225


Avaliação fontes, recetores e com acesso a relatório detalhado. (Duração:
transferências 10 min)
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

119
1.2. Processos de transferências de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Processos de Apresentação de síntese com definições, 227
transferências de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo: Qual é a diferença Vídeo apresentado por um estudante 227


entre temperatura e calor? que distingue temperatura e calor, dando
exemplos de medição de temperatura e de
transferências de energia por calor.

• Animação: Condução térmica Animação que define condução e classifica 228


alguns materiais como bons ou maus
condutores de calor, relacionando esta
classificação com a condutividade térmica
dos materiais.

• Animação: Convecção térmica Animação que define convecção através de 230


exemplos e destaca as respetivas correntes
de convecção.
Apresentação
de conteúdos • Animação: Radiação Animação que define radiação, dando alguns 231
exemplos do dia a dia onde ocorre este tipo
de transferência de energia.

• Animação: Eficiência Animação que aborda algumas das 232


energética transferências de energia por calor que
ocorrem numa casa e algumas medidas para
promover a sua eficiência energética.

• Vídeo: Condução térmica Vídeo que exemplifica a execução do 235


procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.

• Vídeo: Convecção térmica Vídeo que exemplifica a execução do 235


procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.

• Áudio: Processos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 233


transferência de energia importantes.
• Atividade: Temperatura ou Atividade composta por 3 questões, com 228
calor? correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

Aplicação / • Atividade: Condução, Atividade composta por 4 questões, com 231


Consolidação convecção e radiação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

• Quiz: Processos de Quiz composto por 5 questões e respetiva 233


transferência de energia explicação.

• Teste interativo: Processos de Teste interativo composto por 8 questões, 233


Avaliação transferência de energia com acesso a relatório detalhado. (Duração:
16 min)

120
1.3. Utilização das fontes de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Utilização das Apresentação de síntese com definições, 236
fontes de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Fontes de energia Animação que enumera as diferentes fontes 237


renováveis de energia renováveis, dando exemplos de
aplicações, vantagens e desvantagens.
Apresentação
de conteúdos Animação que enumera as diferentes fontes
• Animação: Fontes de energia de energia não renováveis, dando exemplos 237
não renováveis de aplicações, vantagens e desvantagens.

Áudio com o resumo dos conteúdos mais


importantes.
• Áudio: Fontes de energia 242
renováveis e não renováveis

• Atividade: Fontes de energia Atividade composta por 4 questões, com 240


renováveis e não renováveis correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Fontes de energia Quiz composto por 5 questões e respetiva 242


renováveis e não renováveis explicação.
Aplicação /
Consolidação • Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 245
– Energia com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.

• Link: Kahoot© – Energia Quiz online que permite consolidar 245


Exclusivo do professor conhecimentos sobre o tema.

• Teste interativo: Fontes de Teste interativo composto por 5 questões, 242


energia renováveis e não com acesso a relatório detalhado. (Duração:
renováveis 10 min)
Avaliação • Teste interativo: Fontes de Teste interativo composto por 10 questões, 245
energia e transferências de com acesso a relatório detalhado. (Duração:
energia 20 min)
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

121
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”

Nome: N.º: Turma: 7.º Ano

Acede ao simulador Sistema Solar disponível em .

1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.

2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.

3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.

123
Analisa o simulador e responde às questões.
1. Explora o simulador e indica o planeta que corresponde a cada descrição.
A. Segundo planeta mais próximo do Sol.
B. Planeta com dois satélites.
C. Planeta que se situa mais perto da Cintura de Kuiper.
D. O maior gigante gasoso.
E. O seu eixo de rotação está “deitado” em relação ao plano da órbita.
F. A distância a que se encontra do Sol permite que exista água em estado
líquido.
G. O seu sistema de anéis torna-o no planeta do Sistema Solar mais fácil
de identificar.
H. Planeta com menor massa do Sistema Solar.

2. No simulador, coloca os planetas na vista de perfil e com o tamanho à escala.


Utiliza o zoom para observares melhor os planetas interiores.
2.1 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).
A. Marte é o maior planeta rochoso.
B. Júpiter é o maior astro do Sistema Solar.
C. Os planetas rochosos são mais pequenos do que os planetas ga-
sosos.
D. A Terra tem uma dimensão semelhante a Vénus.
E. Urano é o menor planeta do Sistema Solar.
2.2 Indica o nome do intervalo de tempo a que correponde uma rotação
completa. A que correponde esse intervalo de tempo num planeta?
2.3 Altera para a vista padrão. Observa o movimento de rotação dos pla-
netas.
Por que motivo parece que Mercúrio e Vénus praticamente não giram?
Dica: Analisa o período de rotação desses planetas em comparação com os restantes.

3. Utiliza o simulador para consultares o período de translação de Mercúrio, de


Marte, de Júpiter e de Urano. Faz uma tabela com esses valores, colocando
os planetas de acordo com a sua distância ao Sol. Converte os períodos de
translação dos planetas gasosos para dias terrestres.
Dica: Para converteres o período de translação de anos para dias, deves multiplicar o perío-
do de translação de um determinado planeta em anos, pelo período de translação da
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Terra: 365,25 dias.


3.1 Quantas vezes o período de translação da Júpiter é maior do que o de
Mercúrio? O que significa esse valor?
3.2 Compara os valores do período de translação dos planetas da tabela, de
acordo com a sua distância ao Sol. O que podes concluir?
3.3 Confirma a conclusão anterior colocando o simulador na vista de topo.
Que planeta se move mais rapidamente em torno do Sol? E que planeta
se move mais lentamente?

124
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”

Nome: N.º: Turma: 7.º Ano

Acede ao simulador Sistema Solar disponível em .

1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.

2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.

3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.

125
Analisa o simulador e responde às questões.

1. Explora o simulador e indica o planeta que correponde a cada descrição.


A. Segundo planeta mais próximo do Sol. Vénus
B. Planeta com dois satélites. Marte
C. Planeta que se situa mais perto da Cintura de Kuiper. Neptuno
D. O maior gigante gasoso. Júpiter
E. O seu eixo de rotação está “deitado” em relação ao plano da órbita.
Urano
F. A distância a que se encontra do Sol permite que exista água em estado
líquido. Terra
G. O seu sistema de anéis torna-o no planeta do Sistema Solar mais fácil de
identificar. Saturno
H. Planeta com menor massa do Sistema Solar. Mercúrio

2. No simulador, coloca os planetas na vista de perfil e com o tamanho à escala.


Utiliza o zoom para observares melhor os planetas interiores.
2.1 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).
F A. Marte é o maior planeta rochoso.
F B. Júpiter é o maior astro do Sistema Solar.
V C. Os planetas rochosos são mais pequenos do que os planetas ga-
sosos.
V D. A Terra tem uma dimensão semelhante a Vénus.
F E. Urano é o menor planeta do Sistema Solar.
2.2 Indica o nome do intervalo de tempo a que correponde uma rotação
completa. A que correponde esse intervalo de tempo num planeta?
Período de rotação. A um dia.
2.3 Altera para a vista padrão. Observa o movimento de rotação dos planetas.
Por que motivo parece que Mercúrio e Vénus praticamente não giram?
Dica: Analisa o período de rotação desses planetas em comparação com os restantes.
Período de rotação de Mercúrio: 58,6 dias
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Período de rotação de Vénus: 243 dias


Período de rotação da Terra: 23,9 h – 1 dia
Mercúrio e Vénus têm um período de rotação de dias. No caso de Vénus,
a duração do dia é maior do que a duração de um ano. Os restantes plane-
tas têm um período de rotação de algumas horas. Por isso, Mercúrio e
Vénus giram muito devagar em comparação com os restantes planetas.

126
3. Utiliza o simulador para consultares o período de translação de Mercúrio, de
Marte, de Júpiter e de Urano. Faz uma tabela com esses valores, colocando
os planetas de acordo com a sua distância ao Sol. Converte os períodos de
translação dos planetas gasosos para dias terrestres.
Dica: Para converteres o período de translação de anos para dias, deves multiplicar o período
de translação de um determinado planeta em anos, pelo período de translação da Terra:
365,25 dias.

Planeta Período de translação / dias


Mercúrio 88
Marte 687
Júpiter 4332
Urano 30 681

3.1 Quantas vezes o período de translação da Júpiter é maior do que o de


Mercúrio? O que significa esse valor?
4332
= 49,2
88
O período de translação da Júpiter é cerca de 49 vezes maior do que o
de Mercúrio.
Este valor significa que enquanto Júpiter efetua 1 volta à volta do Sol,
Mercúrio efetua aproximadamente 49 voltas.
3.2 Compara os valores do período de translação dos planetas da tabela, de
acordo com a sua distância ao Sol. O que podes concluir?
Quanto mais afastado do Sol estiver o planeta, maior é o seu período de
translação.
3.3 Confirma a conclusão anterior colocando o simulador na vista de topo.
Que planeta se move mais rapidamente em torno do Sol? E que planeta
se move mais lentamente?
Mercúrio. Neptuno.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

127
Planificações
Planificações
• Planificação anual
• Planos de aula

Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)

• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
© ASA FQ 7 – Planificações

PLANIFICAÇÕES
ÍNDICE
Planificação anual ............................................................................. 133

Planos de aula
Calendarização .......................................................................... 148
Planos de aula ........................................................................... 149

A brochura Planificações inclui uma proposta de planificação anual e 98 planos


de aula, que abarcam todos os conteúdos das Aprendizagens Essenciais e
evidenciam a articulação entres todos os componentes do projeto.
Estes planos estão disponíveis em formato digital para que os possa adaptar
ao seu grupo-turma, em .
© ASA FQ 7 – Planificações

PLANIFICAÇÃO
ANUAL
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
I – ESPAÇO • Descrever a organização dos corpos Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 10
1. Universo e distâncias celestes, localizando a Terra no conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
no Universo Universo, construindo diagramas e saberes informado • participação oral e
(págs. 8 a 39) mapas, através da recolha e • Seleção de informação pertinente (A, B, G, I, J) escrita na aula.
sistematização de informação de sobre a evolução histórica do • empenho/interesse
fontes diversas. conhecimento do Universo em fontes nas atividades
• Estabelecer relações entre as diversas. propostas dentro e
estruturas do Universo através da • Realização de tarefas de memorização, fora da sala de aula.
recolha de informação em fontes verificação e consolidação associadas à • organização dos
diversas e apresentar as conclusões. compreensão da organização dos materiais escolares.
• Explicar o papel da observação e dos corpos celestes no Universo. • realização dos
instrumentos utilizados na evolução trabalhos de casa.
histórica do conhecimento do Estratégias que envolvem a criatividade Criativo • atitudes e
Universo, através de pesquisa e do aluno (A, C, D, J) comportamentos em
seleção de informação. • Análise de textos, esquemas contexto de sala de
• Descrever a origem e evolução do conceptuais, simulações, vídeos, aula.
Universo com base na teoria do concebendo e sustentando um ponto
Big Bang. de vista próprio. Elementos escritos
• Interpretar o significado das • Utilização de modalidades diversas • Testes de avaliação
unidades de distância adequadas às para expressar aprendizagens, como • Questões de aula
várias escalas do Universo, esquemas, diagramas, textos, • Trabalhos de pesquisa
designadamente ua e a.ы. maquetes e simulações. e/ou outros

Autoavaliação

Consulte as Áreas de
Competências do Perfil
dos Alunos na pág. 146.

133
© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

134
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar informação sobre Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 6
2. Sistema Solar planetas do Sistema Solar (em conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
(págs. 40 a 61) tabelas, gráficos, textos, etc.), saberes informado • participação oral e
identificando semelhanças e • Articulação e uso consistente de (A, B, G, I, J) escrita na aula.
diferenças (dimensão, constituição, conhecimentos científicos. • empenho/interesse
localização, períodos de translação e • Seleção de informação pertinente nas atividades
rotação). sobre os planetas do Sistema Solar em propostas dentro e
• Compreender o que faz da Terra um fontes diversas. fora da sala de aula.
planeta com vida, numa perspetiva • Utilização de diferentes fontes de • organização dos
interdisciplinar. informação científica sobre os planetas materiais escolares.
do Sistema Solar, incluindo gráficos, • realização dos
tabelas, esquemas, diagramas e trabalhos de casa.
modelos. • atitudes e
• Realização de tarefas de memorização, comportamentos em
verificação e consolidação associadas à contexto de sala de
constituição do Sistema Solar. aula.

• Construir modelos do Sistema Solar, Estratégias que envolvem a criatividade Criativo Elementos escritos
usando escalas adequadas e do aluno (A, C, D, J) • Testes de avaliação
apresentando as vantagens e as • Criação de modelos do Sistema Solar • Questões de aula
limitações desses modelos. usando escalas adequadas para • Trabalhos de pesquisa
expressar as aprendizagens. e/ou outros

• Relacionar os períodos de translação Estratégias que envolvem registos de Sistematizador / Autoavaliação


dos planetas com a distância ao Sol. observações e elaboração de relatórios organizador
de atividades (A, B, C, I, J)
• Realização de uma atividade prática/
laboratorial para comparar os períodos
de translação dos planetas.

© ASA • FQ 7 – Planificação anual


.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar fenómenos que ocorrem Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 13
3. A Terra, a Lua e as na Terra em resultado do seu conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
forças gravíticas movimento de rotação, como a saberes informado • participação oral e
(págs. 62 a 103) sucessão dos dias e das noites. • Articulação e uso consistente de (A, B, G, I, J) escrita na aula.
conhecimentos científicos. • empenho/interesse
• Realização de tarefas de verificação e nas atividades
consolidação associadas à compreensão propostas dentro e
de fenómenos relacionados com o fora da sala de aula.
sistema Sol-Terra-Lua. • organização dos
• Estabelecimento de relações materiais escolares.
interdisciplinares para a interpretação realização dos
de fenómenos que ocorrem na Terra trabalhos de casa.
como resultado dos movimentos no • atitudes e
sistema Sol-Terra-Lua. comportamentos em
contexto de sala de
aula.

• Medir o comprimento de uma Estratégias que envolvem registos de Sistematizador / Elementos escritos
sombra ao longo do dia e traçar um observações e elaboração de relatórios organizador • Testes de avaliação
gráfico desse comprimento em de atividades (A, B, C, I, J) • Questões de aula
função do tempo, relacionando esta • Medição do comprimento da sombra • Trabalhos de pesquisa
experiência com os relógios de Sol. de uma vara ao longo do dia traçando o e/ou outros
correspondente gráfico em função do
tempo e interpretando-o. Autoavaliação
• Construção de um relógio de Sol com
base numa pesquisa prévia.

• Interpretar fenómenos que ocorrem Estratégias que envolvem a criatividade Criativo


na Terra em resultado do seu do aluno (A, C, D, J)
movimento de translação como as • Construção de uma maquete do
estações do ano. sistema Terra-Sol que permita
visualizar as estações do ano.

135
© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

136
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar fenómenos que ocorrem • Formulação de hipóteses face a Grelhas de observação /
3. A Terra, a Lua e as na Terra em resultado dos fenómenos naturais como as fases da listas de verificação de:
forças gravíticas movimentos no sistema Sol-Terra- Lua e eclipses da Lua e do Sol. • participação oral e
(continuação) -Lua: fases da Lua e eclipses. escrita na aula.
• Caracterizar a força gravítica Estratégias que envolvem: Questionador / • empenho/interesse
reconhecendo os seus efeitos,  mobilização de conhecimentos para investigador nas atividades
representando-a em diferentes questionar uma situação. Sistematizador / propostas dentro e
locais da superfície da Terra.  tarefas de planificação, de organizador fora da sala de aula.
• Distinguir peso e massa de um implementação, de controlo e de (A, B, C, D, F, G, • organização dos
revisão em atividades experimentais
corpo, relacionando-os a partir de I, J) materiais escolares.
e elaboração de relatório.
uma atividade experimental, • realização dos
• Realização de uma atividade
comunicando os resultados através trabalhos de casa.
experimental para relacionar o peso e a
de tabelas e gráficos. • atitudes e
massa dos corpos no mesmo lugar da
• Relacionar a diminuição do peso de comportamentos em
Terra.
um corpo com o aumento da sua contexto de sala de
distância ao centro da Terra. aula.

Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros

Autoavaliação

© ASA • FQ 7 – Planificação anual


.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Distinguir materiais e agrupá-los Estratégias que envolvem registo Sistematizador / Grelhas de observação / 4
1. Constituição do com base em propriedades comuns seletivo e organização de informação organizador listas de verificação de:
mundo material através de uma atividade prática. • Classificação dos materiais de acordo (A, B, C, I, J) • participação oral e
(págs. 106 a 117) • Concluir que os materiais são com diferentes critérios. escrita na aula.
recursos limitados e que é • empenho/interesse
necessário usá-los bem, Estratégias que desenvolvem o Crítico / analítico nas atividades
reutilizando-os e reciclando-os, pensamento crítico e analítico (A, B, C, D, G) propostas dentro e
numa perspetiva interdisciplinar. • Análise de factos e situações sobre fora da sala de aula.
recursos materiais e sua utilização • organização dos
numa perspetiva interdisciplinar. materiais escolares.
• Debates sobre uso, reutilização e Questionador / • realização dos
reciclagem de materiais, apresentando investigador
trabalhos de casa.
e confrontando argumentos numa (A, C, D, F, G, I, J)
• atitudes e
perspetiva interdisciplinar. comportamentos em
contexto de sala de
Estratégias que mobilizam aula.
conhecimentos para questionar uma
situação
Elementos escritos
• Consequências da utilização desregrada
• Testes de avaliação
de materiais.
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros

Autoavaliação

137
© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

138
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Inferir que a maior parte dos Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 9
2. Substâncias e materiais são misturas de conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
misturas substâncias, recorrendo à análise de saberes informado • participação oral e
(págs. 118 a 145) rótulos de diferentes materiais. • Seleção e interpretação de informação (A, B, G, I, J) escrita na aula.
• Classificar materiais como contida em rótulos. • empenho/interesse
• Tarefas de memorização, verificação e
substâncias ou misturas, misturas nas atividades
consolidação associadas à distinção
homogéneas ou misturas propostas dentro e
entre misturas homogéneas, misturas
heterogéneas, a partir de heterogéneas e substâncias. fora da sala de aula.
informação selecionada. • organização dos
• Distinguir, através de um trabalho Estratégias que: Sistematizador / materiais escolares.
laboratorial, misturas homogéneas  envolvem registo de observações e Organizador • realização dos
de misturas heterogéneas e elaboração de relatórios de trabalhos de casa.
substâncias miscíveis de substâncias atividades. • atitudes e
imiscíveis.  induzem o aluno a ações solidárias cuidador de si e comportamentos em
• Distinguir os conceitos de solução, para com outros nas tarefas de do outro contexto de sala de
soluto e solvente, bem como aprendizagem. (A, B, C, E, F, G, aula.
solução concentrada, diluída e • Realização de uma atividade prática/ I, J)
laboratorial para distinguir misturas
saturada, recorrendo a atividades Elementos escritos
homogéneas de heterogéneas e
laboratoriais. • Testes de avaliação
substâncias miscíveis de imiscíveis.
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros

Autoavaliação

© ASA • FQ 7 – Planificação anual


.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Caracterizar qualitativamente uma Estratégias que: Grelhas de observação /
2. Substâncias e solução e determinar a sua  envolvem registo de observações e Sistematizador / listas de verificação de:
misturas concentração em massa. elaboração de relatórios de organizador • participação oral e
(continuação) • Preparar, laboratorialmente, atividades. escrita na aula.
soluções aquosas com uma  induzem o aluno a saber atuar Cuidador de si e • empenho/interesse
corretamente em caso de incidente do outro
determinada concentração, em nas atividades
no laboratório, preocupando-se com (A, B, C, E, F, G,
massa, a partir de um soluto sólido, propostas dentro e
a sua segurança pessoal e de I, J)
selecionando o material de terceiros. Participativo / fora da sala de aula.
laboratório, as operações a  permitem realizar trabalho colaborador • organização dos
executar, reconhecendo as regras e colaborativo. (B, C, D, E, F) materiais escolares.
sinalética de segurança necessárias e • Realização de uma atividade • realização dos
comunicando os resultados. laboratorial para distinguir solução trabalhos de casa.
concentrada, diluída e saturada. • atitudes e
• Realização de uma atividade que comportamentos em
permite preparar laboratorialmente contexto de sala de
uma solução aquosa com uma aula.
determinada concentração em massa.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros

Autoavaliação

139
© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

140
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Distinguir transformações físicas de Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 7
3. Transformações físicas químicas, através de exemplos. conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
e químicas • Aplicar os conceitos de fusão / saberes informado • participação oral e
(págs. 146 a 175) solidificação, ebulição / condensação • Uso consistente do conhecimento (A, B, G, I, J) escrita na aula.
e evaporação na interpretação de científico associado a transformações • empenho/interesse
físicas e químicas.
situações do dia a dia e do ciclo da nas atividades
• Estabelecimento de relações
água, numa perspetiva propostas dentro e
interdisciplinares para a interpretação
interdisciplinar. de situações do dia a dia e do ciclo da fora da sala de aula.
• Identificar, laboratorialmente e no água com base nas mudanças de estado. • organização dos
dia a dia, transformações químicas • Tarefas de memorização, verificação e materiais escolares.
através da junção de substâncias, por consolidação associadas à compreensão • realização dos
ação mecânica, do calor, da luz e da das transformações físicas e químicas. trabalhos de casa.
eletricidade. • atitudes e
• Distinguir, experimentalmente e a Estratégias que envolvem registo de Sistematizador / comportamentos em
partir de informação selecionada, observações e organização de informação organizador contexto de sala de
reagentes e produtos da reação e • Atividades laboratoriais para (A, B, C, I, J) aula.
designar uma transformação química identificação e análise de Cuidador de si e
transformações químicas, provocadas do outro
por reação química, representando-a
por diversos fatores, representando-as (A, B, C, E, F, G,
por “equações” de palavras. Elementos escritos
por “equações” de palavras. I, J)
• Justificar, a partir de informação • Testes de avaliação
selecionada, a importância da síntese Estratégias que impliquem a comunicação Comunicador / • Questões de aula
química na produção de novos e de resultados de pesquisa interventor • Trabalhos de pesquisa
melhores materiais, de uma forma • Seleção de informação sobre a síntese (A, B, D, E, G) e/ou outros
mais económica e ecológica. química que justifique a sua
importância, com comunicação oral ou Autoavaliação
por escrito.

© ASA • FQ 7 – Planificação anual


.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Reconhecer que (a uma dada Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 10
4. Propriedades físicas e pressão) a fusão e a ebulição de uma conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
químicas dos substância ocorrem a uma saberes informado • participação oral e
materiais temperatura bem definida. • Uso consistente do conhecimento (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 176 a 201) • Construir e interpretar tabelas e científico associado ao ponto de fusão, • empenho/interesse
gráficos temperatura-tempo, ponto de ebulição, massa volúmica e nas atividades
identificando temperaturas de fusão propriedades químicas dos materiais. propostas dentro e
e de ebulição e concluindo sobre os • Mobilização de diferentes fontes de
fora da sala de aula.
estados físicos dos materiais a uma informação, incluindo gráficos e tabelas.
• organização dos
dada temperatura. • Construção e interpretação de gráficos
• Relacionar o ponto de ebulição com temperatura-tempo associados a materiais escolares.
a volatilidade das substâncias. mudanças de estado. • realização dos
• Compreender o conceito de massa • Tarefas de memorização, verificação e trabalhos de casa.
volúmica e efetuar cálculos com consolidação associadas à • atitudes e
base na sua definição. compreensão de ponto de fusão, ponto comportamentos em
de ebulição, massa volúmica e contexto de sala de
propriedades químicas dos materiais. aula.

• Determinar, laboratorialmente, Estratégias que envolvem:


massas volúmicas de materiais  mobilização de conhecimentos para Questionador /
sólidos e líquidos usando técnicas questionar uma situação. investigador Elementos escritos
básicas.  tarefas de planificação, de Sistematizador / • Testes de avaliação
• Constatar, recorrendo a valores implementação, de controlo e de organizador • Questões de aula
tabelados, que o grau de pureza de revisão em atividades experimentais • Trabalhos de pesquisa
uma substância pode ser aferido e elaboração de relatório.
e/ou outros
através dos pontos de fusão e de  a adoção de medidas de proteção Cuidador de si e
ebulição ou da massa volúmica. adequadas a atividades laboratoriais. do outro
• Atividades experimentais para (A, B, C, D, F, G,
Autoavaliação
determinação da massa volúmica de um I, J)
material sólido e de um material líquido
usando técnicas básicas, identificando-o e
concluindo sobre o grau de pureza.

141
© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

142
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Executar, laboratorialmente, testes • Atividade laboratorial para Grelhas de observação /
4. Propriedades físicas e químicos simples para detetar água, identificação de água, amido, glicose, listas de verificação de:
químicas dos amido, glicose, dióxido de carbono e dióxido de carbono e oxigénio, usando • participação oral e
materiais oxigénio. testes químicos simples. escrita na aula.
(continuação) • Justificar, a partir de informação • empenho/interesse
Estratégias que impliquem a nas atividades
selecionada, a importância das
comunicação de resultados de pesquisa Comunicador / propostas dentro e
propriedades físico-químicas na
• Seleção de informação sobre a interventor
análise química e na qualidade de fora da sala de aula.
importância da análise química na (A, B, D, E, G)
vida. • organização dos
qualidade de vida, comunicando os
resultados oralmente ou por escrito. materiais escolares.
• realização dos
trabalhos de casa.
• atitudes e
comportamentos em
contexto de sala de
aula.

Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros

Autoavaliação

© ASA • FQ 7 – Planificação anual


.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Identificar técnicas para separar Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 5
5. Separação das componentes de misturas conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
substâncias de uma homogéneas e heterogéneas e saberes informado • participação oral e
mistura efetuar a separação usando técnicas • Uso consistente de conhecimentos (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 202 a 217) laboratoriais básicas, selecionando o sobre técnicas de separação básicas. • empenho/interesse
• Tarefas de memorização, verificação e nas atividades
material necessário e comunicando
consolidação associadas à separação de
os resultados. propostas dentro e
componentes de misturas homogéneas
fora da sala de aula.
e heterogéneas.
• organização dos
Estratégias que envolvem: materiais escolares.
 mobilização de conhecimentos para Questionador / • realização dos
questionar uma situação. investigador trabalhos de casa.
 tarefas de planificação, de Sistematizador / • atitudes e
implementação, de controlo e de organizador comportamentos em
revisão em atividades experimentais contexto de sala de
e elaboração de relatório. aula.
 a adoção de medidas de proteção Cuidador de si e
adequadas a atividades laboratoriais. do outro Elementos escritos
 comunicação de resultados de Comunicador / • Testes de avaliação
atividades laboratoriais oralmente e interventor • Questões de aula
por escrito recorrendo a diversos (A, B, C, D, E, F,
• Trabalhos de pesquisa
suportes. G, H, I, J)
e/ou outros
• Atividades laboratoriais para separação
de componentes de misturas
heterogéneas e homogéneas e Autoavaliação
respetiva comunicação de resultados.

143
© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

144
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Pesquisar a aplicação de técnicas de Estratégias que envolvem: Grelhas de observação /
5. Separação das separação necessárias no  trabalho em grupo, respeitando e Respeitador da listas de verificação de:
substâncias de uma tratamento de águas para consumo sabendo ouvir todos os elementos. diferença / do • participação oral e
mistura e de efluentes e a sua importância  registo seletivo e organização de outro escrita na aula.
(continuação) para o equilíbrio dos ecossistemas e informação. Sistematizador / • empenho/interesse
 comunicação de resultados de organizador nas atividades
qualidade de vida, comunicando as
atividades de pesquisa oralmente ou Comunicador /
conclusões. propostas dentro e
por escrito, usando vocabulário interventor
fora da sala de aula.
científico adequado e recorrendo a (A, B, C, D, E, G,
diversos suportes. F, H, I, J) • organização dos
• Atividades de pesquisa sobre materiais escolares.
tratamentos de água e de águas • realização dos
residuais relacionando-os com técnicas trabalhos de casa.
de separação, comunicando as • atitudes e
respetivas conclusões. comportamentos em
contexto de sala de
aula.

Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros

Autoavaliação

© ASA • FQ 7 – Planificação anual


.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
III – ENERGIA • Identificar, em situações concretas, Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 7
1. Fontes de energia e sistemas que são fontes ou conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
transferências de recetores de energia, indicando o saberes informado • participação oral e
energia sentido de transferência da energia • Uso consistente de conhecimentos (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 220 a 245) e concluindo que a energia se sobre energia: fontes, recetores e • empenho/interesse
mantém na globalidade. transferências. nas atividades
• Distinguir temperatura de calor, • Tarefas de memorização, verificação e propostas dentro e
relacionando-os através de consolidação associadas a: fora da sala de aula.
exemplos.  fontes e recetores de energia; • organização dos
• Identificar diversos processos de  conservação global da energia; materiais escolares.
 diferença entre calor e
transferência de energia (condução, • realização dos
temperatura;
convecção e radiação) no dia a dia, trabalhos de casa.
 transferências de energia por
justificando escolhas que promovam condução, convecção e radiação; • atitudes e
uma utilização racional da energia.  fontes de energia renováveis e não comportamentos em
renováveis. contexto de sala de
aula.
Estratégias que envolvem: Participativo /
 realização de trabalho colaborativo. colaborador Elementos escritos
 adoção de medidas de proteção Cuidador de si e • Testes de avaliação
adequadas a atividades laboratoriais. do outro • Questões de aula
 registos de observações e elaboração Sistematizador / • Trabalhos de pesquisa
de relatórios. organizador e/ou outros
 comunicação de resultados de Comunicador /
atividades laboratoriais.
interventor Autoavaliação
• Realização de atividades laboratoriais
(A, B, C, D, E, F,
para comprovar a transferência de
G, H, I, J)
energia por condução em sólidos e
convecção em líquidos e gases
(existência de correntes de convecção).

145
© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.

146
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
III – ENERGIA • Distinguir fontes de energia Estratégias que envolvem:
1. Fontes de energia e renováveis de não renováveis e  incentivo à procura e ao Questionador /
transferências de argumentar sobre as vantagens e aprofundamento de informação. investigador
energia desvantagens da sua utilização e as  trabalho em grupo respeitando e Respeitador da
(continuação) respetivas consequências na sabendo ouvir todos os elementos. diferença / do
 registo seletivo e organização de outro
sustentabilidade da Terra, numa
informação. Sistematizador /
perspetiva interdisciplinar.
 comunicação de resultados de organizador
atividades de pesquisa promovendo Comunicador /
uma discussão alargada. interventor
 confronto de argumentos. Crítico / analítico
• Seleção e análise de informação em (A, B, C, D, E, F,
fontes diversas sobre fontes de energia G, H, I, J)
renováveis e não renováveis e a sua
relação com a sustentabilidade da vida
na Terra, comunicando resultados.

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS (ACPA)

A – Linguagens e textos F – Desenvolvimento pessoal e autonomia


B – Informação e comunicação G – Bem-estar, saúde e ambiente
C – Raciocínio e resolução de problemas H – Sensibilidade estética e artística
D – Pensamento crítico e pensamento criativo I – Saber científico, técnico e tecnológico
E – Relacionamento interpessoal J – Consciência e domínio do corpo

© ASA • FQ 7 – Planificação anual


© ASA FQ 7 – Planos de aula

PLANOS
DE
AULA
Calendarização FQ 7 – 7.o Ano

Os planos de aula propostos baseiam-se na seguinte calendarização:

TEMPOS LETIVOS PLANOS


DOMÍNIO SUBDOMÍNIO
(50 MIN) DE AULA

Apresentação 1 1

2a9
Universo e distâncias no Universo 8 a 11
e 72 a 74
10 a 13
Sistema Solar 4a7
e 75 a 77
I – Espaço
Teste de avaliação e correção do teste 2 14 e 15

16 a 25
A Terra, a Lua e as forças gravíticas 10 a 13
e 78 a 80

Teste de avaliação e correção do teste 2 26 e 27

28 a 30
Constituição do mundo material 3a6
e 81 a 83
31 a 39
Substâncias e misturas 9 a 12
e 84 a 86

Teste de avaliação e correção do teste 2 40 e 41

42 a 48
II – Materiais Transformações físicas e químicas 7 a 10
e 87 a 89
49 a 57
Propriedades físicas e químicas dos materiais 9 a 12
e 90 a 92

Teste de avaliação e correção do teste 2 58 e 59

60 a 62
Separação das substâncias de uma mistura 3a6
e 93 a 95
63 a 69
Fontes de energia e transferências de energia 7 a 10
e 96 a 98
III – Energia
Teste de avaliação e correção do teste 2 70 e 71

Universo e distâncias no Universo 3 72 a 74

I – Espaço Sistema Solar 3 75 a 77


(para situações de maior carga horária)

A Terra, a Lua e as forças gravíticas 3 78 a 80


Atividades Complementares

Constituição do mundo material 3 81 a 83

Substâncias e misturas 3 84 a 86
© ASA FQ 7 – Planos de aula

II – Materiais Transformações físicas e químicas 3 87 a 89

Propriedades físicas e químicas dos materiais 3 90 a 92

Separação das substâncias de uma mistura 3 93 a 95

III – Energia Fontes de energia e transferências de energia 3 96 a 98

148
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 1
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
II – Materiais
III – Energia

Sumário: Apresentação.
Regras de funcionamento e critérios de avaliação da disciplina.
Exploração dos recursos de aprendizagem. Avaliação diagnóstica.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Conhecer as regras de • Apresentação.
funcionamento em sala • Explicitação das regras de sala de aula e dos
de aula e os critérios de critérios de avaliação.
avaliação. • Breve exploração do Manual e do Caderno de
Atividades, divulgando as diversas rubricas que
neles surgem, bem como do acesso à
, com os alunos.
Tendo como base os “Ponto de partida” do Manual
para cada capítulo (págs. 8, 40, 62, 106, 118, 146, 176,
202 e 220), através de um diálogo com os alunos,
auscultar a situação da turma ao nível dos pré-
-requisitos para as diferentes temáticas que serão
abordadas ao longo do ano.

Avaliação
Avaliação diagnóstica.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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149
2 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.1 Corpos celestes e estruturas do Universo

Sumário: Caracterizar diferentes estruturas do Universo e estabelecer relações entre elas.


Distinguir corpos celestes e descrever como se organizam.
Localizar a Terra no Universo.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Descrever a organização • Partindo da questão: “O que existe no Universo e Manual
dos corpos celestes, qual a sua estrutura?”, explorar os conteúdos do Páginas 9 a 13.
localizando a Terra no Manual.
Universo, construindo Neste ponto é essencial fazer a distinção entre Caderno de Atividades
diagramas e mapas, estrelas e planetas, bem como uma breve Ficha 1
através da recolha e caracterização de algumas estruturas existentes no
sistematização de Universo: sistemas planetários, galáxias e enxames
informação em fontes de galáxias (aqui pode ser útil visionar a animação Apresentação
diversas. “Constituição do Universo” de modo aos alunos • Corpos celestes e estruturas do
• Estabelecer relações entre poderem ver a relação entre estas estruturas). Universo.
as estruturas do Universo • Visionar a animação “Localização da Terra no Animações
através da recolha de Universo”, partindo da identificação da posição da • Constituição do Universo.
informação em fontes Terra no Universo, para a identificação do Sistema • Localização da Terra no
diversas e apresentar as Solar, da Via Láctea e do Grupo Local. Universo.
conclusões. • Elaborar uma síntese da aula com base na Áudio
apresentação “Corpos celestes e estruturas do
• Constituição do Universo.
Universo”.
Atividades
• Para terminar, propor a atividade “Constituição do
• Constituição do Universo.
Universo”, acompanhando com os alunos a
resolução proposta para as questões. • Localização da Terra no
Universo.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 1

Áudio: Constituição do Universo.


© ASA FQ 7 – Planos de aula

150
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 3
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.1 Corpos celestes e estruturas do Universo

Sumário: Exercícios sobre a constituição do Universo.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Descrever a organização • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
dos corpos celestes, com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 14.
localizando a Terra no • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 15 e 16.
Universo, construindo sabes” do Manual. • Aprende com notícias, pág. 16.
diagramas e mapas, • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com Modelos, pág. 16.
através da recolha e sabes” do Manual.
sistematização de Caderno de Atividades
informação em fontes Alternativamente, pode ser proposto o teste Ficha 1
diversas. interativo “Constituição do Universo”, fazendo o
• Estabelecer relações entre professor a correção com os alunos, uma vez que não
as estruturas do Universo se trata de um recurso autocorretivo, seguido da Quiz
através da recolha de atividade “Aprende com notícias”:
informação em fontes • Constituição do Universo.
• Procurar, em jornais, em revistas ou na internet, Teste interativo
diversas e apresentar as notícias com referência a estruturas do Universo.
conclusões. • Constituição do Universo.
• Selecionar as mais significativas e colá-las numa
folha de papel.
• Escrever um pequeno texto sobre uma das notícias,
referindo a sua importância, o que aprendeu com
ela, se está de acordo com o que o aluno sabia.
• Apresentar o texto à turma.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 1, pág. 37.

Áudio: Constituição do Universo.


© ASA FQ 7 – Planos de aula

151
4 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.2 Evolução histórica do conhecimento do Universo

Sumário: Caracterizar os modelos geocêntrico e heliocêntrico, enquadrando-os historicamente.


Identificar a observação por telescópios e as missões espaciais como essenciais para o
conhecimento do Universo. Descrever a origem e a evolução do Universo, com base na
teoria do Big Bang.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Explicar o papel da • Partindo da questão: “Como evoluiu o Manual
observação e dos conhecimento do Universo?”, explorar os Páginas 17 a 23.
instrumentos utilizados conteúdos do Manual.
na evolução histórica do • Visionar as animações “Modelos do Universo” e Caderno de Atividades
conhecimento do “Observação do Universo”, destacando as Ficha 2
Universo, através de diferenças entre os modelos geocêntrico e
pesquisa e seleção de heliocêntrico, identificando os seus defensores e
informação. enquadramento histórico (contributos de Ptolomeu, Apresentação
• Descrever a origem e Copérnico e Galileu). • Evolução histórica do
evolução do Universo com • Visionar a animação “Big Bang”, fazendo uma conhecimento do Universo.
base na teoria do Big descrição da formação do Universo de acordo com Animações
Bang. este modelo e destacando a importância da • Modelos do Universo.
evolução tecnológica dos meios de observação do • Observação do Universo.
Universo para a evolução no conhecimento sobre
• Big Bang.
o Universo.
Áudio
• Elaborar uma síntese da aula com base na
• Conhecimento do Universo.
apresentação “Evolução histórica do conhecimento
do Universo”. Atividades
• Modelos do Universo.
• Observação do Universo.
• Big Bang.
Vídeos
• Observação de galáxias.
• Lançamento do Sputnik.
• Comemoração dos 60 anos do
Explorer 1.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 2
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Áudio: Conhecimento do Universo.


Atividades:
• Modelos do Universo.
• Observação do Universo.
• Big Bang.

152
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 5
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.2 Evolução histórica do conhecimento do Universo

Sumário: Exercícios sobre a evolução histórica do conhecimento do Universo.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Explicar o papel da • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
observação e dos com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 24.
instrumentos utilizados • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 25 e 26.
na evolução histórica sabes” do Manual. • Aprende com a pesquisa,
do conhecimento do • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se pág. 26.
Universo, através de sabes” do Manual. • Aprende com a prática, pág. 26.
pesquisa e seleção
de informação. Alternativamente, pode ser proposto o teste
interativo “Conhecimento do Universo”, fazendo o Caderno de Atividades
• Descrever a origem e Relatório Orientado, pág. 35.
evolução do Universo com professor a correção com os alunos, uma vez que não
base na teoria do Big se trata de um recurso autocorretivo, seguido da
Bang. atividade “Aprende com a prática” na qual é feita a
simulação do Universo em expansão, a partir de um Quiz
balão com pedacinhos de papel colados. Esta • Conhecimento do Universo.
atividade deve ser apoiada pelo Relatório Orientado, Teste interativo
disponível no Caderno de Atividades, de modo a que • Conhecimento do Universo.
os alunos relacionem as suas observações com o que
tem vindo a acontecer às galáxias no Universo.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 2, pág. 38.

Quiz: Conhecimento do Universo.


______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

153
6 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo

Sumário: Indicar o significado de unidade astronómica, ua, unidade de distância adequada à escala
do Sistema Solar.
Utilizar a unidade astronómica na resolução de problemas.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar o significado • Visionar o vídeo “Que unidades de distância Manual
das unidades de distância utilizar?” e, partindo da comparação dos valores da Páginas 27 a 30.
adequadas às várias distância entre duas cidades, dois países, entre a
escalas do Universo, Terra e a Lua, entre a Terra e o Sol e entre a Terra e Caderno de Atividades
designadamente ua e a.ы. outros planetas, evidenciar a necessidade de utilizar Ficha 3
novas unidades de medida.
• Explorar os conteúdos correspondentes no Manual,
apresentando o significado de unidade astronómica Apresentação
e do seu valor em quilómetros, reconhecendo esta • Distâncias no Universo.
unidade como a mais adequada para exprimir Áudio
distâncias no Sistema Solar. • Distâncias no Universo.
• Para terminar, propor a atividade “Unidade Atividades
astronómica”, acompanhando com os alunos a
• Unidade de distância adequada.
resolução proposta para as questões.
• Unidade astronómica.
Vídeo
• Que unidades de distância
utilizar?

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 3

Áudio: Distâncias no Universo.


______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

154
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 7
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo

Sumário: Interpretar o significado de ano-luz, a.ы., unidade de distância adequada à escala do


Universo além do Sistema Solar.
Utilizar o ano-luz na resolução de problemas.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar o significado • Partindo da apresentação de valores de algumas Manual
das unidades de distância distâncias além do Sistema Solar, como é o caso da Páginas 30 a 32.
adequadas às várias distância entre os extremos da Via Láctea, em km,
escalas do Universo, para concluir que o a. ы. é, nesses casos, a unidade Caderno de Atividades
designadamente ua e a. ы. mais adequada. Ficha 3
• Explorar os conteúdos do Manual apresentando e
explicando o significado de ano-luz, bem como o
seu valor expresso em quilómetros. Apresentação
• Elaborar uma síntese desta aula e da anterior com • Distâncias no Universo.
base na apresentação “Distâncias no Universo”. Áudio
• Para terminar, propor a atividade “Distâncias no • Distâncias no Universo.
Universo”, acompanhando com os alunos a Atividades
resolução proposta para as questões. • Ano-luz.
• Distâncias no Universo.
Vídeo
• Que unidades de distância
utilizar?

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 3

Áudio: Distâncias no Universo.


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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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155
8 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo

Sumário: Exercícios sobre distâncias no Universo.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar o significado • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
das unidades de distância com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 33.
adequadas às várias • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 33 e 34.
escalas do Universo, sabes” do Manual. • Aprende a ter espírito crítico,
designadamente ua e a. ы. • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se pág. 35.
sabes” do Manual.

Alternativamente, pode ser proposto o teste Quiz


interativo “Distâncias no Universo”, fazendo o • Distâncias no Universo.
professor a correção com os alunos, uma vez que não Teste interativo
se trata de um recurso autocorretivo, seguido da
• Distâncias no Universo.
atividade “Aprende a ter espírito crítico”. Nesta
atividade, pretende-se que os alunos escrevam um
comentário acerca dos valores obtidos nos cálculos
sugeridos, de modo a concluir que a ua é adequada
apenas para as distâncias no Sistema Solar, mas é
desadequada para exprimir:
• o valor do diâmetro da Terra, por este ser um
comprimento pequeno demais.
• o valor do diâmetro da Via Láctea, que é demasiado
grande.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercícios 3, 4 e 5, págs. 38 e 39.

Quiz: Distâncias no Universo.


© ASA FQ 7 – Planos de aula

156
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 9
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo

Sumário: Atividade prática: modelo para distâncias no Sistema Solar.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar o significado Em grupo, realizar a atividade proposta. Manual
das unidades de distância Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no Aprende com a prática,
adequadas às várias Caderno de Atividades, para registos e conclusões da pág. 35.
escalas do Universo, atividade.
designadamente ua e a. ы. Caderno de Atividades
Caso não seja possível realizar a atividade prevista, Relatório Orientado, pág. 36.
esta pode ser substituída pelo quiz ou pelos testes
interativos disponíveis em (caso não Dossiê do Professor
tenham sido utilizados nas aulas anteriores), ou pelas Fichas diferenciadas 1A e 1B, em
fichas diferenciadas 1A e 1B, disponíveis no Dossiê do substituição da atividade prevista.
Professor.

Quiz
• Distâncias no Universo.
Testes interativos
• Distâncias no Universo.
• Universo e distâncias ao
Universo.

Avaliação
Observação direta Participação e empenho nas tarefas. Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 1A e 1B.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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10 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar

Sumário: Identificar os planetas e caracterizar outros astros do Sistema Solar (Sol, planetas anões,
asteroides, cometas e meteoroides). Identificar semelhanças e diferenças entre os
planetas. Saber que condições fazem da Terra um planeta com vida.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar informação • Partindo do visionamento da animação Manual
sobre planetas do Sistema “Constituição do Sistema Solar”, explorar os Páginas 41 a 52.
Solar (em tabelas, gráficos, conteúdos do Manual destacando: o Sol como o
textos, etc.) identificando astro de maior tamanho e massa do Sistema Solar, Caderno de Atividades
semelhanças e diferenças que tem movimento de rotação e de translação na Ficha 4
(dimensão, constituição, Via Láctea; a distinção entre planetas e satélites,
localização, períodos de referindo os movimentos de translação e rotação
translação e rotação). destes; a distinção entre planetas e planetas anões. Apresentações
• Compreender o que faz da • Visionar as animações “Planetas interiores ou • Constituição do Sistema Solar.
Terra um planeta com rochosos” e “Planetas exteriores ou gasosos”, de • Período de translação dos
vida, numa perspetiva modo a introduzir estas duas classificações, planetas.
interdisciplinar. aproveitando para, a partir da existência da cintura Animações
de asteroides, introduzir também a existência
• Constituição do Sistema Solar.
destes astros, de cometas (órbitas alongadas) e de
• Planetas interiores ou rochosos.
meteoroides (meteoros e meteoritos).
• Planetas exteriores ou gasosos.
• Elaborar uma síntese da aula com base na
apresentação “Constituição do Sistema Solar” e, • Terra, um planeta com vida.
para terminar, propor a atividade “Comparar • Asteroides, cometas e
planetas do Sistema Solar”, de modo a reconhecer meteoroides.
as principais características, semelhanças e • Período de translação dos
diferenças entre os planetas. planetas.
Áudio
• Sistema Solar.
Atividades
• Comparar planetas do Sistema
Solar.
• Terra, um planeta com vida.
Simulador
• Sistema Solar.
Vídeo
• O que é um planeta anão?

Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 4

Áudio: Sistema Solar.

158
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 11
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar

Sumário: Exercícios sobre a constituição do Sistema Solar.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar informação • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
sobre planetas do Sistema com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 53.
Solar (em tabelas, gráficos, • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 54 a 56.
textos, etc.) identificando sabes” do Manual. • Aprende com gráficos, pág. 57.
semelhanças e diferenças • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com a pesquisa,
(dimensão, constituição, sabes” do Manual. pág. 57.
localização, períodos de
translação e rotação). Alternativamente, pode ser proposto o teste
• Compreender o que faz da interativo “Os planetas e as suas características” e /
ou “Sistema Solar””, fazendo o professor a correção Quiz
Terra um planeta com
vida, numa perspetiva com os alunos, seguido da atividade “Aprende com a • Sistema Solar.
interdisciplinar. pesquisa”. Testes interativos
• Os planetas e as suas
características.
• Sistema Solar.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercícios 1 e 2, pág. 61.

Quiz: Sistema Solar.


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© ASA FQ 7 – Planos de aula

159
12 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar

Sumário: Atividade laboratorial: período de translação dos planetas.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Relacionar os períodos de Realizar a atividade prática/laboratorial de acordo Manual
translação dos planetas com o protocolo: Atividade prática/ laboratorial:
com a distância ao Sol. • responder às questões prévias; períodos de translação dos
• realizar a atividade; planetas, págs. 58 e 59.
• registar as observações;
• tirar conclusões; Caderno de Atividades
Relatório Orientado, págs. 37 e 38.
• responder às questões finais.
Dossiê do Professor
Utilizar o Relatório Orientado disponibilizado no Questão de Aula 1
Caderno de Atividades para registos, conclusões e
resposta às questões finais, concluindo que quanto
mais distante do Sol se encontra um planeta, menor é
o número de voltas no mesmo tempo, maior é o Apresentação
período de translação e maior é a duração do ano. • Período de translação dos
Nesta atividade, é importante explorar o significado planetas.
de período de rotação e de período de translação dos Animação
planetas, e comparar os períodos de translação e de • Período de translação dos
rotação dos vários planetas com os correspondentes planetas.
períodos da Terra.
Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
esta pode ser substituída pela apresentação “Período
de translação dos planetas”, seguida da animação
“Período de translação dos planetas”, terminando
com a aplicação da questão de aula 1, disponível no
Dossiê do Professor.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 1
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

160
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 13
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar

Sumário: Atividade prática: um modelo do Sistema Solar.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Construir modelos do Em grupo, realizar a atividade proposta. Utilizar o Manual
Sistema Solar, usando Relatório Orientado, disponibilizado no Caderno de Aprende com a prática, pág. 57.
escalas adequadas e Atividades, para registos e conclusões.
apresentando as Caderno de Atividades
Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
vantagens e as limitações Relatório Orientado, pág. 36.
esta pode ser substituída pelos recursos disponíveis
desses modelos.
em (caso não tenham sido utilizados Dossiê do Professor
nas aulas anteriores), ou pelas fichas diferenciadas Fichas diferenciadas 2A e 2B, em
2A e 2B, disponíveis no Dossiê do Professor. substituição da atividade prevista.

Apresentação
• Constituição do Sistema Solar.
Animações
• Constituição do Sistema Solar.
• Planetas interiores ou rochosos.
• Planetas exteriores ou gasosos.
• Terra, um planeta com vida.
• Asteroides, cometas e
meteoroides.
Áudio
• Sistema Solar.
Atividade
• Comparar planetas do Sistema
Solar.
Simuladores
• Sistema Solar.
• Terra, um planeta com vida.
Vídeo
• O que é um planeta anão?

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 2A e 2B.

161
14 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Subdomínio: 2. Sistema Solar

Sumário: Teste de avaliação.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Descrever a organização dos corpos • Realizar o teste de avaliação. Dossiê do Professor
celestes, localizando a Terra no • Ficha global: Domínio 1.
Universo, construindo diagramas e • Banco de questões.
mapas, através da recolha e • Teste 1.
sistematização de informação em
fontes diversas.
• Estabelecer relações entre as
Testes interativos
estruturas do Universo através da
• Constituição do Universo.
recolha de informação em fontes
diversas e apresentar as conclusões. • Conhecimento do Universo.
• Explicar o papel da observação e dos • Distâncias no Universo.
instrumentos utilizados na evolução • Universo e distâncias no
histórica do conhecimento do Universo.
Universo, através de pesquisa e • Os planetas e as suas
seleção de informação. características.
• Descrever a origem e evolução do • Sistema Solar.
Universo com base na teoria do Big
Bang.
• Interpretar o significado das
unidades de distância adequadas às
várias escalas do Universo,
designadamente ua e a.ы.
• Interpretar informação sobre
planetas do Sistema Solar (em
tabelas, gráficos, textos, etc.)
identificando semelhanças e
diferenças (dimensão, constituição,
localização, períodos de translação e
rotação).
• Compreender o que faz da Terra um
planeta com vida, numa perspetiva
interdisciplinar.
• Relacionar os períodos de translação
dos planetas com a distância ao Sol.

Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Teste de avaliação.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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162
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 15
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Subdomínio: 2. Sistema Solar

Sumário: Correção do teste de avaliação.


Recuperação de conteúdos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Descrever a organização dos corpos • Entregar e corrigir o teste de avaliação.
celestes, localizando a Terra no • Recuperar os conteúdos nos quais houve Quizzes
Universo, construindo diagramas e menos sucesso no teste. • Constituição do Universo.
mapas, através da recolha e • Voltar a explorar os quizzes, disponíveis • Conhecimento do Universo.
sistematização de informação em
em , para consolidar • Distâncias no Universo.
fontes diversas.
conteúdos recuperados. • Sistema Solar.
• Estabelecer relações entre as
estruturas do Universo através da
recolha de informação em fontes
diversas e apresentar as conclusões.
• Explicar o papel da observação e dos
instrumentos utilizados na evolução
histórica do conhecimento do
Universo, através de pesquisa e
seleção de informação.
• Descrever a origem e evolução do
Universo com base na teoria do Big
Bang.
• Interpretar o significado das
unidades de distância adequadas às
várias escalas do Universo,
designadamente ua e a.ы.
• Interpretar informação sobre
planetas do Sistema Solar (em
tabelas, gráficos, textos, etc.)
identificando semelhanças e
diferenças (dimensão, constituição,
localização, períodos de translação e
rotação).
• Compreender o que faz da Terra um
planeta com vida, numa perspetiva
interdisciplinar.
• Relacionar os períodos de translação
dos planetas com a distância ao Sol.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


© ASA FQ 7 – Planos de aula

Caderno de Atividades
Teste 1
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163
16 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.1 Rotação da Terra e suas consequências

Sumário: Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra durante o dia, como resultado do seu
movimento de rotação: sucessão dos dias e das noites; movimento aparente do Sol;
variação da sombra.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do visionamento da animação Manual
que ocorrem na Terra “Movimento de rotação” que explica o movimento Páginas 63 a 65.
como resultado dos de rotação da Terra e as suas consequências,
movimentos no sistema explorar os conteúdos do Manual, de modo a Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão interpretar a ocorrência simultânea do dia e da Ficha 5
dos dias e das noites, noite em cada metade da superfície terrestre e
estações do ano, fases da associar a ocorrência do dia e da noite, num mesmo Dossiê do Professor
Lua e eclipses. local, à rotação da Terra. A nossa casa é um
• Medir o comprimento de • Explorar o simulador “Movimento de rotação”, de laboratório:
uma sombra ao longo do modo a identificar as consequências do movimento • Rotação da Terra.
dia e traçar um gráfico de rotação da Terra: sucessão do dia e da noite no • Orientação pelo Sol.
desse comprimento em mesmo lugar da Terra; movimento aparente do Sol;
função do tempo, variação do comprimento de uma sombra.
relacionando esta • Elaborar uma síntese da aula com base na Apresentação
experiência com os apresentação “Rotação da Terra e suas • Rotação da Terra e suas
relógios de sol. consequências” e, para terminar, propor a atividade consequências.
“Movimento de rotação”, acompanhando com os Animação
alunos a resolução proposta para as questões. • Movimento de rotação.
Áudio
• Movimento de rotação.
Atividade
• Movimento de rotação.
Simulador
• Movimento de rotação.
Vídeo
• Variação da sombra ao longo
do dia.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Ficha 5
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório:
• Rotação da Terra.
• Orientação pelo Sol.

Áudio: Movimento de rotação.

164
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 17
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.1 Rotação da Terra e suas consequências

Sumário: Exercícios sobre a rotação da Terra e suas consequências.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
que ocorrem na Terra com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 66.
como resultado dos • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 66 a 68.
movimentos no sistema sabes” do Manual. • Aprende com a prática (I),
Sol-Terra-Lua: sucessão • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se pág. 68.
dos dias e das noites, sabes” do Manual. • Aprende com a prática (II),
estações do ano, fases da pág. 68.
Lua e eclipses. Alternativamente, pode ser proposto o teste
• Medir o comprimento de interativo “Movimento de rotação”, fazendo o
professor a correção com os alunos, seguido da Caderno de Atividades
uma sombra ao longo do
dia e traçar um gráfico atividade “Aprende com a prática (I)” de simulação do Relatório Orientado, págs. 39 e 40.
desse comprimento em movimento de rotação da Terra, cujas observações e
função do tempo, conclusões devem ser registadas no Relatório
relacionando esta Orientado, disponibilizado no Caderno de Atividades. Quiz
experiência com os • Movimento de rotação.
relógios de sol. Teste interativo
• Movimento de rotação.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 1, pág. 100.

Quiz: Movimento de rotação.


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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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165
18 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.2 Translação da Terra e suas consequências

Sumário: Interpretar as alterações da duração do dia e da inclinação dos raios solares que caracterizam
as estações do ano, como resultado da translação da Terra e da inclinação do seu eixo.
Identificar, em esquemas, as estações do ano nos dois hemisférios.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do visionamento e da exploração da Manual
que ocorrem na Terra animação “Consequências do movimento de Páginas 69 a 72.
como resultado dos translação da Terra”, explorar os conteúdos do
movimentos no sistema Manual, destacando a ocorrência de anos bissextos Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão a partir do valor do período de translação da Terra, Ficha 6
dos dias e das noites, identificando as diferenças que ocorrem no mesmo
estações do ano, fases da lugar da Terra, à mesma hora, ao longo do ano, Dossiê do Professor
Lua e eclipses. como: a inclinação dos raios solares; o aquecimento A nossa casa é um laboratório:
da superfície terrestre e a diferente duração do dia translação da Terra.
e da noite.
• Visionar a animação “Estações do ano”, de modo a
interpretar a ocorrência das estações do ano e o
facto de serem inversas nos dois hemisférios. Apresentação
• Explorar o simulador “Movimento de translação”. • Translação da Terra e suas
consequências.
• Para terminar, elaborar uma síntese da aula com
base na apresentação “Translação da Terra e suas Animações
consequências”. • Consequências do movimento
de translação da Terra.
• Estações do ano.
Áudio
• Movimento de translação.
Atividade
• Movimento de translação.
Simulador
• Movimento de translação.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 6

Áudio: Movimento de translação.


© ASA FQ 7 – Planos de aula

166
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 19
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.2 Translação da Terra e suas consequências

Sumário: Exercícios sobre a translação da Terra e suas consequências.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
que ocorrem na Terra com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 73.
como resultado dos • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 73 a 75.
movimentos no sistema sabes” do Manual. • Aprende com a prática, pág. 75.
Sol-Terra-Lua: sucessão • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com gráficos, pág. 75.
dos dias e das noites, sabes” do Manual.
estações do ano, fases da
Lua e eclipses. Alternativamente, pode ser proposto o teste Quiz
interativo “Movimento de translação”, fazendo o
• Movimento de translação.
professor a correção com os alunos, uma vez que não
Teste interativo
se trata de um recurso autocorretivo, seguido da
atividade “Aprende com gráficos”. • Movimento de translação.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: translação da Terra.

Quiz: Movimento de translação.


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© ASA FQ 7 – Planos de aula

167
20 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.3 Fases da Lua. Eclipses da Lua e do Sol

Sumário: Interpretar a sucessão das fases da Lua como resultado do seu movimento de translação.
Explicar a ocorrência de eclipses da Lua e do Sol, distingui-los e relacioná-los com as
posições relativas dos três astros: Sol, Terra e Lua.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do dado de que todos os corpos Manual
que ocorrem na Terra iluminados projetam uma sombra para o lado Páginas 76 a 81.
como resultado dos oposto ao da fonte de luz, usando para isso uma
movimentos no sistema simulação com um objeto da sala, introduzir a Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão ocorrência de fases da Lua e eclipses, explorando Ficha 7
dos dias e das noites, então os conteúdos do Manual. Nesta exploração,
estações do ano, fases da deve salientar-se o facto de a Lua voltar para a Dossiê do Professor
Lua e eclipses. Terra sempre a mesma face e identificar-se as A nossa casa é um laboratório:
principais fases da Lua e do que há de diferente, eclipses solar e lunar.
quando esta é observada de hemisférios diferentes.
Já no que respeita aos eclipses, é essencial explicar
o facto de nem sempre ocorrerem eclipses quando
é lua cheia e lua nova. Apresentações
• Aqui, pode ser útil incluir a atividade com materiais • Fases da Lua.
do quotidiano “Eclipses Solar e Lunar”, disponível • Eclipses.
no Dossiê do Professor, de modo a que os alunos Animações
consigam concretizar os conceitos anteriores. • Fases da Lua.
• Para terminar, propor a atividade “Eclipses da Lua e • Eclipses da Lua e do Sol.
do Sol”, acompanhando com os alunos a resolução Áudios
proposta para as questões. • Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Atividades
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Simuladores
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Vídeo
• Porque se vê sempre a mesma
face da lua?

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


© ASA FQ 7 – Planos de aula

Caderno de Atividades
Ficha 7

Áudios:
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.

168
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 21
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.3 Fases da Lua. Eclipses da Lua e do Sol

Sumário: Exercícios sobre as fases da Lua e os eclipses da Lua e do Sol.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
que ocorrem na Terra com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 82.
como resultado dos • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 83 a 85.
movimentos no sistema sabes” do Manual. • Aprende com o céu noturno,
Sol-Terra-Lua: sucessão • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se pág. 85.
dos dias e das noites, sabes” do Manual. • Aprende com poemas, pág. 85.
estações do ano, fases da
Lua e eclipses. Alternativamente, poderá ser proposta a atividade
“Aprende com poemas”, que consiste em ler um
excerto de um poema de António Gedeão e responder Quizzes
a um conjunto de questões. • Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Testes interativos
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 2, págs. 101 e 102.

Quizzes:
© ASA FQ 7 – Planos de aula

• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.

169
22 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos

Sumário: Caracterizar a força gravítica, reconhecendo os seus efeitos. Distinguir peso e massa de um
corpo e relacionar os seus valores no mesmo lugar da Terra. Relacionar a variação do peso
de um corpo com o aumento da distância ao centro da Terra.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Caracterizar a força • Partindo da demonstração da queda de um corpo Manual
gravítica reconhecendo os na sala, como exemplo de consequência da força Páginas 86 a 92.
seus efeitos, gravítica, explorar os conteúdos do Manual,
representando-a em constatando que esta é a mesma força que mantém Caderno de Atividades
diferentes locais da os planetas nas suas órbitas (a força gravítica • Ficha 8
superfície da Terra. exercida pelo Sol), e que mantém os satélites nas • Ficha global
• Distinguir peso e massa de suas órbitas (força gravítica exercida pelos
um corpo, relacionando-os respetivos planetas). Dossiê do Professor
a partir de uma atividade • Visionar as animações “Forças e seus efeitos”, A nossa casa é um laboratório:
experimental, “Força gravítica” e “Peso e massa dos corpos”, forças à distância.
comunicando os explicitando os fatores que fazem variar a força
resultados através de gravítica que atua nos corpos: aumenta quando a
tabelas e gráficos. massa dos corpos é maior e quando a distância ao Apresentações
• Relacionar a diminuição do centro da Terra diminui; depende do planeta onde • A força gravítica.
peso de um corpo com o o corpo se encontra. • A massa e o peso dos corpos.
aumento da sua distância • Para terminar, propor a atividade “Peso e massa”, • Peso e massa dos corpos.
ao centro da Terra. acompanhando com os alunos a resolução proposta Animações
para as questões, destacando a relação de
• Forças e seus efeitos.
proporcionalidade direta entre peso e massa de
corpos diferentes, no mesmo lugar da Terra, e o • Força gravítica.
facto de o peso ser uma grandeza variável, para o • Peso e massa dos corpos.
mesmo corpo, com a altitude e a latitude. Áudios
• Força gravítica.
• Peso e massa.
Atividades
• Forças e seus efeitos.
• Força gravítica.
• Peso e massa.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
• Ficha 8
© ASA FQ 7 – Planos de aula

• Ficha global
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: forças à distância.

Áudios:
• Força gravítica.
• Peso e massa.

170
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 23
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos

Sumário: Exercícios sobre a força gravítica, o peso e a massa dos corpos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Caracterizar a força • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
gravítica reconhecendo os com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 93.
seus efeitos, • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 94 e 95.
representando-a em sabes” do Manual. • Aprende com novas situações,
diferentes locais da • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se pág. 96.
superfície da Terra. sabes” do Manual.
• Distinguir peso e massa de
um corpo, relacionando-os Alternativamente, pode ser proposto o teste
interativo “Força gravítica”, fazendo o professor a Quizzes
a partir de uma atividade
correção com os alunos, uma vez que não se trata de • Força gravítica.
experimental,
comunicando os um recurso autocorretivo, seguido da atividade • Peso e massa de um corpo.
resultados através de “Aprende com novas situações”. Testes interativos
tabelas e gráficos. • Força gravítica.
• Relacionar a diminuição do • A Terra, a Lua e as forças
peso de um corpo com o gravíticas.
aumento da sua distância
ao centro da Terra.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercícios 3 e 4, págs. 102 e 103.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Quizzes:
• Força gravítica.
• Peso e massa de um corpo.

171
24 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos

Sumário: Atividade laboratorial: peso e massa dos corpos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir peso e massa de Realizar a atividade prática/laboratorial de acordo Manual
um corpo, relacionando-os com o protocolo: Atividade prática/laboratorial:
a partir de uma atividade • responder às questões prévias; peso e massa dos corpos, pág. 97.
experimental, • realizar a atividade;
comunicando os • registar as medidas e realizar os cálculos; Caderno de Atividades
resultados através de • tirar conclusões; Relatório Orientado, págs. 41 e 42.
tabelas e gráficos. • responder às questões finais.

Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no Quiz


Caderno de Atividades, para registos, conclusões e • Peso e massa de um corpo.
resposta às questões finais. Simulador
Caso não seja possível realizar a atividade prevista, • Peso
esta pode ser substituída pelo visionamento do vídeo Vídeo
“Qual é a diferença entre peso e massa de um • Qual é a diferença entre peso e
corpo?”, seguido da exploração do simulador “Peso”. massa de um corpo?
No final, poderá ser aplicada a questão de aula 2,
disponível no Dossiê do Professor.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 2

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 25
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos

Sumário: Atividade prática: aprende com gráficos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Relacionar a diminuição do Em grupo, realizar a atividade “Aprende com Manual
peso de um corpo com o gráficos”. Aprende com gráficos, pág. 96.
aumento da sua distância Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
ao centro da Terra. esta pode ser substituída por uma demonstração Dossiê do Professor
experimental da relação de proporcionalidade direta Fichas diferenciadas 3A e 3B, em
entre o peso e a massa de corpos diferentes (no substituição da atividade prevista.
mesmo lugar da Terra), medindo o professor com um
único dinamómetro o peso de corpos de massas
marcadas e construindo os alunos um gráfico, a partir Teste interativo
dos resultados experimentais, de modo a concluir • Peso e massa.
sobre a relação de proporcionalidade direta entre o
peso e a massa.
Poderão ainda ser aplicadas as fichas diferenciadas 3A
e 3B, disponíveis no Dossiê do Professor.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 3A e 3B.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

173
26 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

Sumário: Teste de avaliação.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Realizar o teste de avaliação. Dossiê do Professor
que ocorrem na Terra • Ficha global: Domínio 1.
como resultado dos • Banco de questões.
movimentos no sistema • Teste 2.
Sol-Terra-Lua: sucessão
dos dias e das noites,
estações do ano, fases da
Testes interativos
Lua e eclipses.
• Movimento de rotação.
• Caracterizar a força
gravítica reconhecendo os • Movimento de translação.
seus efeitos, • Fases da Lua.
representando-a em • Eclipses da Lua e do Sol.
diferentes locais da • Força gravítica.
superfície da Terra. • Peso e massa.
• Distinguir peso e massa de • A Terra, a Lua e as forças
um corpo, relacionando-os gravíticas.
a partir de uma atividade
experimental,
comunicando os
resultados através de
tabelas e gráficos.
• Relacionar a diminuição do
peso de um corpo com o
aumento da sua distância
ao centro da Terra.

Avaliação
Teste de avaliação.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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174
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 27
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

Sumário: Correção do teste de avaliação.


Recuperação de conteúdos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Entregar e corrigir o teste de avaliação.
que ocorrem na Terra • Recuperar os conteúdos nos quais houve menos Quizzes
como resultado dos sucesso no teste. • Movimento de rotação.
movimentos no sistema • Voltar a explorar os quizzes, disponíveis em • Movimento de translação.
Sol-Terra-Lua: sucessão
, para consolidar conteúdos • Fases da Lua.
dos dias e das noites,
recuperados. • Eclipses da Lua e do Sol.
estações do ano, fases da
Lua e eclipses. • Força gravítica.
• Caracterizar a força • Peso e massa de um corpo.
gravítica reconhecendo os Jogo
seus efeitos, • Quem quer ser cientista –
representando-a em Espaço
diferentes locais da Link
superfície da Terra. • Kahoot© – Espaço
• Distinguir peso e massa de
um corpo, relacionando-os
a partir de uma atividade
experimental,
comunicando os
resultados através de
tabelas e gráficos.
• Relacionar a diminuição do
peso de um corpo com o
aumento da sua distância
ao centro da Terra.

Avaliação

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Teste 2

175
28 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização

Sumário: Classificar materiais de acordo com diferentes critérios. Concluir que os materiais são
recursos limitados e que é necessário usá-los bem, tendo em vista a sustentabilidade.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir materiais e • Fazer uma primeira abordagem à Química como a Manual
agrupá-los com base em ciência que estuda os materiais, os classifica e os Páginas 107 a 111.
propriedades comuns transforma em produtos úteis para a sociedade,
através de uma atividade partindo daí para a exploração dos conteúdos do Caderno de Atividades
prática. Manual. Ficha 9
• Concluir que os materiais • Visionar a animação “Classificação dos materiais”,
são recursos limitados e destacando a possibilidade de a classificação ser
que é necessário usá-los feita de acordo com diferentes critérios: origem, Apresentação
bem, reutilizando-os e solubilidade e combustibilidade, por exemplo. • Os materiais e a sua utilização.
reciclando-os, numa • Visionar o vídeo “Plástico: de lixo a recurso”, Animação
perspetiva interdisciplinar. promovendo a identificação de alguns recursos • Classificação dos materiais.
naturais, sua utilização e reconhecimento de que Áudio
são provenientes de fontes limitadas. A partir daí
• Distinguir materiais.
enfatizar a importância de reduzir o consumo,
Atividade
reutilizar e reciclar materiais, tendo em vista a
sustentabilidade na Terra. • Classificar materiais.
• Elaborar uma síntese da aula com base na Link
apresentação “Os materiais e a sua utilização”. • Sociedade Ponto Verde.
• Para terminar, propor a atividade “Classificar Vídeo
materiais”, acompanhando com os alunos a • Plástico: de lixo a recurso.
resolução proposta para as questões.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

Áudio: Distinguir materiais.


Caderno de Atividades
Ficha 9
© ASA FQ 7 – Planos de aula

176
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 29
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização

Sumário: Exercícios sobre os materiais e a sua utilização.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir materiais e • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
agrupá-los com base em com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 112.
propriedades comuns • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 112 a
através de uma atividade sabes” do Manual. 114.
prática. • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com o jogo, pág. 115.
• Concluir que os materiais sabes” do Manual.
são recursos limitados e
que é necessário usá-los Alternativamente, pode ser proposto o teste
interativo “Distinguir materiais”, fazendo o professor Quiz
bem, reutilizando-os e
a correção com os alunos, uma vez que não se trata • Distinguir materiais.
reciclando-os, numa
perspetiva interdisciplinar. de um recurso autocorretivo, seguido da atividade Teste interativo
“Aprende com o jogo”. • Distinguir materiais.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercícios 1 e 2, pág. 117.

Quiz: Distinguir materiais.


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© ASA FQ 7 – Planos de aula

177
30 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização

Sumário: Atividade prática: classificação de materiais de acordo com a solubilidade.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir materiais e Em grupo, realizar a atividade “Aprende com a Manual
agrupá-los com base em prática”. Aprende com a prática, pág. 115.
propriedades comuns Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no
através de uma atividade Caderno de Atividades, para registos e conclusões. Caderno de Atividades
prática. Relatório Orientado, págs. 75 e 76.
Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
esta pode ser substituída pelo teste interativo
Dossiê do Professor
“Constituição do mundo material”, disponível em
Fichas diferenciadas 4A e 4B, em
(caso não tenha sido utilizado nas substituição da atividade prevista.
aulas anteriores), ou pelas fichas diferenciadas 4A
e 4B, disponíveis no Dossiê do Professor.
Teste interativo
• Constituição do mundo
material.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 4A e 4B.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 31
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas

Sumário: Compreender os significados de substância pura e de mistura de substâncias e aplicar esta


classificação a diversos materiais, concluindo que quase todos são misturas.
Classificar materiais como misturas homogéneas ou misturas heterogéneas.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Inferir que a maior parte • Partindo da observação de vários materiais Manual
dos materiais são misturas existentes na sala, concluir que a maioria são Páginas 119 a 124.
de substâncias, recorrendo misturas, explorando então os conteúdos do
à análise de rótulos de Manual. Aqui pode ser proveitoso mostrar a Caderno de Atividades
diferentes materiais. composição indicada em rótulos para classificá-los Ficha 10
• Classificar materiais como como substâncias ou misturas de substâncias.
substâncias ou misturas, • Visionar a animação “Substâncias e misturas”,
misturas homogéneas ou aproveitando para explorar o significado de Apresentações
misturas heterogéneas, a materiais homogéneos e heterogéneos. Após esta • Substâncias e tipos de misturas.
partir de informação animação, deve ser dada ênfase à classificação das • Misturas homogéneas e
selecionada. misturas em heterogéneas e homogéneas e ao heterogéneas.
reconhecimento de exemplos destes tipos de Animação
misturas.
• Substâncias e misturas.
• Elaborar uma síntese da aula com base nas
Áudio
apresentações “Substâncias e tipos de misturas” e
• Substâncias e misturas de
“Misturas homogéneas e heterogéneas”.
substâncias.
Atividade
• Análise de rótulos.
Vídeo
• Para comprovar que a água
salgada é uma mistura.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

Áudio: Substâncias e misturas de substâncias.


Caderno de Atividades
Ficha 10
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

179
32 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas

Sumário: Exercícios sobre substâncias e tipos de misturas.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Inferir que a maior parte • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
dos materiais são misturas com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 125.
de substâncias, recorrendo • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs.125 a
à análise de rótulos de sabes” do Manual. 127.
diferentes materiais. • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com rótulos, pág. 127.
• Classificar materiais como sabes” do Manual. • Aprende com escrita de
substâncias ou misturas, comentários, pág. 127
misturas homogéneas ou Alternativamente, pode ser proposto o teste
misturas heterogéneas, a interativo “Substâncias e misturas de substâncias”,
partir de informação fazendo o professor a correção com os alunos, uma
vez que não se trata de um recurso autocorretivo, Quiz
selecionada.
seguido da atividade “Aprende com escrita de • Substâncias e mistura de
comentários”. substâncias.
Teste interativo
• Substâncias e misturas de
substâncias.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 1, pág. 145.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Quiz: Substâncias e mistura de substâncias.

180
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 33
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas

Sumário: Atividade laboratorial: misturas homogéneas e heterogéneas.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir, através de um Realizar a atividade prática/laboratorial de acordo Manual
trabalho laboratorial, com o protocolo: Atividade prática/ laboratorial:
misturas homogéneas de • responder às questões prévias; misturas homogéneas e
misturas heterogéneas e • realizar a atividade; heterogéneas, pág. 128.
substâncias miscíveis de • registar as observações;
substâncias imiscíveis. • responder às questões finais. Caderno de Atividades
Relatório Orientado, págs. 77 e 78.
Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no
Caderno de Atividades, para registos e resposta às
questões prévias e questões finais. Animação
• Misturas homogéneas e
Caso não seja possível realizar a atividade prevista, heterogéneas.
esta pode ser substituída pela animação “Misturas Atividade
homogéneas e heterogéneas”, seguida da atividade
• Misturas homogéneas e
“Misturas homogéneas e heterogéneas”, ambas
heterogéneas.
disponíveis em .

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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181
34 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções

Sumário: Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente e caracterizar qualitativamente


soluções. Caracterizar quantitativamente uma solução e determinar a sua concentração
em massa.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir os conceitos de • Partindo da dissolução de açúcar num copo de Manual
solução, soluto e solvente água, explorar os conteúdos do Manual, associando Páginas 129 a 133.
bem como solução solução a mistura homogénea que pode existir nos
concentrada, diluída e estados sólido, líquido e gasoso. Aqui é importante Caderno de Atividades
saturada, recorrendo a destacar o significado de soluto e solvente, Ficha 11
atividades laboratoriais. explicitando algumas regras para a identificação do
• Caracterizar solvente.
qualitativamente uma • Visionar os vídeos “Soluções com diferente Apresentação
solução e determinar a sua proporção soluto/solvente” e “O que é a • Soluções.
concentração em massa. concentração em massa de uma solução?”, Áudio
aproveitando para fazer a distinção entre • Soluções aquosas.
composição qualitativa e quantitativa de soluções e
Atividades
destacando a associação de: solução mais
• Soluto e solvente.
concentrada a maior proporção soluto/solvente;
solução mais diluída a menor proporção • Concentração em massa.
soluto/solvente. No caso do segundo vídeo é Vídeos
importante a exploração do significado de • Soluções com diferente
concentração em massa e o cálculo da proporção soluto/solvente.
concentração de soluções. • O que é a concentração em
• Para terminar, propor a atividade “Concentração massa de uma solução?
em massa”, acompanhando com os alunos a
resolução proposta para as questões.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

Áudio: Soluções aquosas.


Caderno de Atividades
Ficha 11
© ASA FQ 7 – Planos de aula

182
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 35
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções

Sumário: Exercícios sobre soluções.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir os conceitos de • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
solução, soluto e solvente com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 134.
bem como solução • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 134 e
concentrada, diluída e sabes” do Manual. 135.
saturada, recorrendo a • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se
atividades laboratoriais. sabes” do Manual.
• Caracterizar • Para terminar, realizar o teste interativo “Soluções Quiz
qualitativamente uma aquosas”. • Soluções aquosas.
solução e determinar a sua
Teste interativo
concentração em massa.
• Soluções aquosas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercícios 2 e 3, pág. 145.

Quiz: Soluções aquosas.


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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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183
36 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções

Sumário: Atividade prática: aprende com rótulos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Caracterizar Em grupo, realizar a atividade “Aprende com rótulos”. Manual
qualitativamente uma Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no Aprende com rótulos, pág. 135.
solução e determinar a sua Caderno de Atividades, para registos, conclusões e
concentração em massa. resposta às questões finais. Dossiê do Professor
Questão de aula 3, em
Caso não seja possível realizar a atividade prevista, complemento ou substituição da
esta pode ser substituída pela exploração do atividade prevista.
simulador “Concentração em massa”, disponível em
, seguida da questão de aula 3,
disponível no Dossiê do Professor. Simulador
• Concentração em massa.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Questão de aula 3.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 37
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções

Sumário: Identificar material e equipamento, regras de segurança em laboratórios e pictogramas de


perigo usados em rótulos. Conhecer as etapas para preparar soluções aquosas de um
soluto sólido com determinada concentração em massa, selecionando o material de
laboratório.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Preparar, • Partindo dos pictogramas de perigo existentes em Manual
laboratorialmente, alguns produtos do dia a dia (ex. corretor), Páginas 136 a 141.
soluções aquosas com introduzir a temática das regras e sinalética de
uma determinada segurança no laboratório, fazendo a identificação Dossiê do Professor
concentração, em massa, a de: materiais / equipamento de laboratório mais A nossa casa é um laboratório:
partir de um soluto sólido, comuns; regras de sinalização de segurança; símbolos de segurança.
selecionando o material de pictogramas de perigo que acompanham produtos
laboratório, as operações químicos.
a executar, reconhecendo • Visionar a animação “Visita virtual ao Laboratório” e Apresentações
as regras e sinalética de os vídeos “Sinalética de segurança”, “Regras gerais • Preparação de soluções.
segurança necessárias e de segurança”, “Técnicas gerais de laboratório” e • Preparação de uma solução de
comunicando os “Medição de massas e de volumes”. concentração conhecida.
resultados. • De seguida, explorar os conteúdos ligados à Animação
preparação de uma solução aquosa, recorrendo • Visita virtual ao Laboratório.
para isso à apresentação “Preparação de soluções”.
Áudio
• Para terminar, propor algumas das atividades
• O laboratório de química e a
disponíveis em , acompanhando segurança.
com os alunos a resolução proposta para as Atividades
questões. • Regras de segurança.
• Manuseamento de material de
laboratório.
• Mistura e transferência de
produtos químicos em
segurança.
Vídeos
• Sinalética de segurança.
• Regras gerais de segurança.
• Técnicas gerais de laboratório.
• Medição de massas e de
volumes.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: símbolos de segurança.

185
38 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções

Sumário: Exercícios sobre preparação de soluções.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Preparar, • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
laboratorialmente, com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 142.
soluções aquosas com • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, pág. 142.
uma determinada sabes” do Manual. • Aprende com a prática, pág.
concentração, em massa, a • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se 142.
partir de um soluto sólido, sabes” do Manual.
selecionando o material de Caderno de Atividades
laboratório, as operações Alternativamente, pode ser proposto um dos testes
interativos “O laboratório de química e a segurança” • Ficha 12
a executar, reconhecendo
ou “Substâncias e misturas”, fazendo o professor a • Relatório Orientado, págs. 79 e
as regras e sinalética de
correção com os alunos, uma vez que não se trata de 80.
segurança necessárias e
comunicando os um recurso autocorretivo. De seguida, pode ser
resultados. proposta a atividade “Aprende com a prática”. Esta
atividade deve ser acompanhada do Relatório Quiz
Orientado, disponível no Caderno de Atividades. • O laboratório de química e a
segurança.
Testes interativos
• O laboratório de química e a
segurança.
• Substâncias e misturas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
• Ficha 12
• Teste 3
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Quiz: O laboratório de química e a segurança.


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186
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 39
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções

Sumário: Aula laboratorial: preparação de uma solução de concentração conhecida.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Preparar, Realizar a atividade prática/laboratorial de acordo Manual
laboratorialmente, com o protocolo: Atividade prática/ laboratorial:
soluções aquosas com • responder às questões prévias; preparação de uma solução de
uma determinada • planificar a atividade; concentração conhecida, pág. 143.
concentração, em massa, a • realizar a atividade;
partir de um soluto sólido, • tirar conclusões. Caderno de Atividades
selecionando o material de Relatório Orientado, págs. 81 e 82.
laboratório, as operações Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no
a executar, reconhecendo Dossiê do Professor
Caderno de Atividades, para registos, planificação e
as regras e sinalética de Fichas diferenciadas 5A e 5B, em
conclusões.
segurança necessárias e substituição da atividade prevista.
comunicando os Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
resultados. esta pode ser substituída pela visualização do vídeo
“Preparação de 100 cm3 de uma solução aquosa com Vídeo
2 g de sulfato de cobre (II)” e da animação • Preparação de 100 cm3 de uma
“Preparação de uma solução de concentração solução aquosa com 2 g de
conhecida” e/ou pela realização das fichas sulfato de cobre (II).
diferenciadas 5A e 5B, disponíveis no Dossiê do
Animação
Professor.
• Preparação de uma solução de
concentração conhecida.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 5A e 5B.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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187
40 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas

Sumário: Teste de avaliação.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir materiais e agrupá-los • Realizar o teste de avaliação. Dossiê do Professor
com base em propriedades • Banco de questões.
comuns através de uma atividade • Teste 3.
prática.
• Concluir que os materiais são
recursos limitados e que é Testes interativos
necessário usá-los bem,
• Distinguir materiais.
reutilizando-os e reciclando-os,
• Constituição do mundo
numa perspetiva interdisciplinar.
material.
• Inferir que a maior parte dos
• Substâncias e misturas de
materiais são misturas de
substâncias.
substâncias, recorrendo à análise
de rótulos de diferentes materiais.
• Classificar materiais como
substâncias ou misturas, misturas
homogéneas ou misturas
heterogéneas, a partir de
informação selecionada.
• Distinguir os conceitos de solução,
soluto e solvente bem como
solução concentrada, diluída e
saturada, recorrendo a atividades
laboratoriais.
• Caracterizar qualitativamente uma
solução e determinar a sua
concentração em massa.
• Distinguir transformações físicas
de químicas, através de exemplos.

Avaliação
Teste de avaliação.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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188
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 41
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas

Sumário: Correção do teste de avaliação.


Recuperação de conteúdos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir materiais e agrupá-los • Entregar e corrigir o teste de avaliação.
com base em propriedades • Recuperar os conteúdos nos quais houve Quizzes
comuns através de uma atividade menos sucesso no teste. • Distinguir materiais.
prática. • Voltar a explorar os quizzes, disponíveis em • Substâncias e misturas de
• Concluir que os materiais são , para consolidar conteúdos substâncias.
recursos limitados e que é
recuperados.
necessário usá-los bem,
reutilizando-os e reciclando-os,
numa perspetiva interdisciplinar.
• Inferir que a maior parte dos
materiais são misturas de
substâncias, recorrendo à análise
de rótulos de diferentes materiais.
• Classificar materiais como
substâncias ou misturas, misturas
homogéneas ou misturas
heterogéneas, a partir de
informação selecionada.
• Distinguir os conceitos de solução,
soluto e solvente bem como
solução concentrada, diluída e
saturada, recorrendo a atividades
laboratoriais.
• Caracterizar qualitativamente uma
solução e determinar a sua
concentração em massa.
• Distinguir transformações físicas
de químicas, através de exemplos.

Avaliação

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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189
42 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas

Sumário: Distinguir transformações físicas e químicas através de exemplos, associando transfor-


mações físicas a mudanças nas mesmas substâncias e transformações químicas à formação
de novas substâncias.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir transformações • Partindo de um diálogo introdutório sobre a Manual
físicas de químicas, através diferença entre rasgar ou queimar papel, explorar Páginas 147 a 151.
de exemplos. os conteúdos do Manual, associando as
transformações físicas a mudanças nas substâncias, Caderno de Atividades
sem que outras sejam originadas, citando exemplos Ficha 13
(mudanças de estado físico, do grau de divisão ou
dissoluções).
• Visionar os vídeos “Aquecimento e arrefecimento Apresentação
do iodo”, “Aquecimento e arrefecimento do • Distinção entre transformações
enxofre em pó” e “Qual a diferença entre físicas e transformações
transformações físicas e químicas?”, de modo a químicas.
concretizar os conteúdos explorados Áudio
anteriormente. • Tipos de transformações.
• Elaborar uma síntese da aula com base na Atividade
apresentação “Distinção entre transformações • Transformações físicas e
físicas e transformações químicas”. químicas.
• Para terminar, propor a atividade “Transformações Vídeos
físicas e químicas”, acompanhando com os alunos a • Aquecimento e arrefecimento
resolução proposta para as questões. do iodo.
• Aquecimento e arrefecimento
do enxofre em pó.
• Qual a diferença entre
transformações físicas e
químicas?

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 13
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

190
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 43
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas

Sumário: Exercícios sobre transformações físicas e transformações químicas.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir transformações • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
físicas de químicas, através com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 152.
de exemplos. • Visualizar os vídeos “Transformação resultante da • Verifica se sabes, págs. 152 e
mistura de duas soluções” e “Transformação 153.
resultante da mistura de um sólido com uma
solução”.
• Realizar os exercícios propostos no “Verifica se Vídeos
sabes” do Manual. • Transformação resultante da
• Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se mistura de duas soluções.
sabes” do Manual. • Transformação resultante da
mistura de um sólido com uma
solução.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 1, pág. 174.
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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191
44 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas

Sumário: Atividade prática: uma transformação química com materiais do dia a dia.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir transformações Manual
Em grupo, realizar a atividade “Aprende com a
físicas de químicas, através Aprende com a prática, pág. 153.
prática”.
de exemplos.
Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no Caderno de Atividades
Caderno de Atividades, para registos, explicações e Relatório Orientado, pág. 83.
resposta às questões finais.
Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
esta pode ser substituída pelo vídeo “Qual a diferença Vídeo
entre transformações físicas e químicas?”, seguido da • Qual a diferença entre
atividade “Transformações físicas e químicas”, transformações físicas e
improvisando a escrita de um relatório desta atividade químicas?
pelos alunos. Atividade
• Transformações físicas e
químicas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

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© ASA FQ 7 – Planos de aula

192
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 45
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.2 Mudanças de estado e o ciclo da água

Sumário: Caracterizar estados físicos e mudanças de estado físico. Aplicar os conceitos de fusão/
solidificação, ebulição/condensação e evaporação na interpretação de situações do dia a
dia e no ciclo da água.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Aplicar os conceitos de • Partindo da análise do ciclo da água, explorar os Manual
fusão/solidificação, conteúdos do Manual, associando as mudanças de Páginas 154 a 157.
ebulição/condensação e estado físico a uma alteração da agregação
evaporação na corpuscular do material. Caderno de Atividades
interpretação de situações • Visionar as animações “Mudanças de estado” e Ficha 14
do dia a dia e do ciclo da “Ciclo da água” e o vídeo “Onde podemos encontrar
água, numa perspetiva água?”. Dossiê do Professor
interdisciplinar. A nossa casa é um laboratório:
Elaborar uma síntese da aula com base na vaporização e condensação
apresentação “Mudanças de estado e o ciclo da água”.
Para terminar, propor a atividade “Estados físicos e o
ciclo da água”, acompanhando com os alunos a Apresentação
resolução proposta para as questões. • Mudanças de estado e o ciclo da
água.
Animações
• Mudanças de estado.
• Ciclo da água.
Vídeo
• Onde podemos encontrar água?
Atividade
• Estados físicos e o ciclo da água.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 14
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________

193
46 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.2 Mudanças de estado e o ciclo da água

Sumário: Exercícios sobre mudanças de estado e o ciclo da água.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Aplicar os conceitos de • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
fusão/solidificação, com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 158.
ebulição/condensação e • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 158 a
evaporação na sabes” do Manual. 160.
interpretação de situações • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com a pesquisa, pág.
do dia a dia e do ciclo da sabes” do Manual. 160.
água, numa perspetiva • Aprende com a cidadania, pág.
interdisciplinar. Alternativamente, pode ser proposto o teste
160.
interativo “Tipos de transformações”, fazendo o
professor a correção com os alunos, uma vez que não
se trata de um recurso autocorretivo, seguido da
atividade “Aprende com a cidadania”. Quiz
• Tipos de transformações.
Teste interativo
• Tipos de transformações.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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Atividades Complementares / Proposta de TPC

Quiz: Transformações físicas e químicas.


Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: vaporização e condensação.
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

194
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 47
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.3 Reações químicas

Sumário: Designar transformações químicas por reações químicas, distinguindo reagentes de


produtos da reação, representando-as por “equações” de palavras. Identificar reações
químicas através da junção de substâncias, por ação do calor, da eletricidade e da luz e por
ação mecânica.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar, • Partindo de um breve diálogo sobre as Manual
laboratorialmente e no dia transformações químicas no dia a dia, Páginas 161 a 169.
a dia, transformações onde ocorre sempre formação de
químicas através da junção novas substâncias, explorar os Caderno de Atividades
de substâncias, por ação conteúdos do Manual. Neste ponto é Ficha 15
mecânica, do calor, da luz, importante uma indicação de como se
e da eletricidade. pode detetar, através da observação, Dossiê do Professor
• Distinguir, a ocorrência de transformações A nossa casa é um laboratório:
experimentalmente e a químicas. transformações químicas.
partir de informação • Visionar a animação “Transformações
selecionada, reagentes e ou reações químicas”, aproveitando
produtos da reação e para introduzir a designação das Apresentação
designar uma transformações químicas por reações • Reações químicas.
transformação química químicas, identificando reagentes e Animações
por reação química, produtos da reação, e sua • Transformações ou reações químicas.
representando-a por representação por equações de
• Tipos de transformações químicas.
“equações” de palavras. palavras.
• Síntese química.
• Justificar, a partir de • Visionar os vídeos “Termólise do
Áudio
informação selecionada, a bicarbonato de sódio”, “Eletrólise da
importância da síntese água” e “Fotólise do cloreto de prata”, • Tipos de transformações químicas.
química na produção de de modo a destacar a existência de Atividades
novos e melhores diferentes tipos de transformações • Reações químicas.
materiais, de uma forma químicas. • Tipos de transformações químicas.
mais económica e • Elaborar uma síntese da aula com Vídeos
ecológica. base na apresentação “Reações • Reação por junção de um sólido com uma
químicas”. solução.
• Reação por junção de um sólido com um gás.
• Termólise do bicarbonato de sódio.
• Eletrólise da água.
• Eletrólise do cloreto de cobre (II) dissolvido
em água.
• Fotólise do cloreto de prata.

Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades Ficha 15
Dossiê do Professor A nossa casa é um laboratório: transformações químicas.
Áudio: Tipos de transformações químicas.

195
48 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.3 Reações químicas

Sumário: Exercícios sobre reações químicas.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar, • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
laboratorialmente e no dia com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 170.
a dia, transformações • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 170 a
químicas através da junção sabes” do Manual. 172.
de substâncias, por ação • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com a culinária, pág.
mecânica, do calor, da luz, sabes” do Manual. 172.
e da eletricidade. • Aprende com a vida real, pág.
• Distinguir, Alternativamente, pode ser proposto um dos testes
172.
experimentalmente e a interativos “Transformações físicas e químicas” ou
partir de informação “Tipos de transformações químicas”, fazendo o
professor a correção com os alunos, uma vez que não Dossiê do Professor
selecionada, reagentes e Fichas diferenciadas 6A e 6B ou
produtos da reação e se trata de um recurso autocorretivo, seguido da
atividade “Aprende com a culinária”. questão de aula 4, em
designar uma complemento ou substituição da
transformação química atividade prevista.
por reação química,
representando-a por
“equações” de palavras.
Quiz
• Tipos de transformações
químicas.
Testes interativos
• Transformações físicas e
químicas.
• Tipos de transformações
químicas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
• Questão de aula 4.
• Fichas diferenciadas 6A e 6B.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


© ASA FQ 7 – Planos de aula

Manual
Exercícios 2 e 3, págs. 174 e 175.

Quiz: Transformações químicas.

196
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 49
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição

Sumário: Reconhecer que, a uma dada pressão, a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a
uma temperatura bem definida, interpretando gráficos temperatura-tempo. Concluir
sobre o estado físico e a pureza de uma substância a uma dada temperatura a partir de
gráficos e de tabelas de p.f. e de p.e.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Reconhecer que (a uma • Partindo de um breve diálogo para introduzir os Manual
dada pressão) a fusão e a conceitos de ponto de fusão e de ponto de Páginas 177 a 180.
ebulição de uma ebulição, explorar os conteúdos do Manual. Neste
substância ocorrem a uma ponto, é importante fazer referência aos Caderno de Atividades
temperatura bem definida. termómetros e ao grau Celsius para medir Ficha 16
• Construir e interpretar temperaturas, bem como a identificação do líquido
tabelas e gráficos mais volátil a partir do p.e.. Partindo dos valores do
temperatura-tempo, p.f. e p.e. da água pura e salgada, reconhecer a Apresentação
identificando importância do p.f. e do p.e. na identificação de • Ponto de fusão e ponto de
temperaturas de fusão e substâncias e na avaliação da pureza de materiais. ebulição.
de ebulição e concluindo • Visionar a animação “Ponto de fusão e ponto de Animação
sobre os estados físicos ebulição”, introduzindo então a interpretação de • Ponto de fusão e ponto de
dos materiais a uma dada gráficos temperatura-tempo para a fusão e a ebulição.
temperatura. solidificação, reconhecendo que a temperatura se
Áudio
• Relacionar o ponto de mantém constante nas mudanças de estado das
• Ponto de fusão e ponto de
ebulição com a substâncias, coexistindo os estados sólido e líquido.
ebulição
volatilidade das • Elaborar uma síntese da aula com base na
Atividade
substâncias. apresentação “Ponto de fusão e ponto de ebulição”.
• Ponto de fusão e ponto de
• Para terminar, propor a atividade “Ponto de fusão e
ebulição.
ponto de ebulição”, acompanhando com os alunos
a resolução proposta para as questões.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 16

Áudio: Ponto de fusão e ponto de ebulição.


© ASA FQ 7 – Planos de aula

197
50 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição

Sumário: Exercícios sobre ponto de fusão e ponto de ebulição.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Reconhecer que (a uma • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
dada pressão) a fusão e a com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 181.
ebulição de uma • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 181 e
substância ocorrem a uma sabes” do Manual. 182.
temperatura bem definida. • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com a vida real, pág.
• Construir e interpretar sabes” do Manual. 183.
tabelas e gráficos
temperatura-tempo, Alternativamente, pode ser proposto o teste
identificando interativo “Ponto de fusão e ponto de ebulição”,
seguido da atividade “Aprende com a vida real”. Quiz
temperaturas de fusão e
• Ponto de fusão e ponto de
de ebulição e concluindo
ebulição.
sobre os estados físicos
dos materiais a uma dada Teste interativo
temperatura. • Ponto de fusão e ponto de
• Relacionar o ponto de ebulição.
ebulição com a
volatilidade das
substâncias.
• Constatar, recorrendo a
valores tabelados, que o
grau de pureza de uma
substância pode ser
aferido através dos pontos
de fusão e de ebulição ou
da massa volúmica.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercícios 1 e 2, pág. 200.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Quiz: Ponto de fusão e ponto de ebulição.

198
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 51
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição

Sumário: Atividade prática: aprende com gráficos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Construir e interpretar Em grupo, realizar a atividade “Aprende com Manual
tabelas e gráficos gráficos”. Aprende com gráficos, pág. 183.
temperatura-tempo,
Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
identificando
esta pode ser substituída pelo visionamento do vídeo
temperaturas de fusão e Vídeo
“Como interpretar um gráfico temperatura-tempo
de ebulição e concluindo
para diferentes substâncias?” e/ou pela exploração do • Como interpretar um gráfico
sobre os estados físicos temperatura-tempo para
simulador “Ponto de fusão e ponto de ebulição”,
dos materiais a uma dada diferentes substâncias?
terminando com a atividade “Qual é o estado físico?”.
temperatura. Simulador
• Ponto de fusão e ponto de
ebulição.
Atividade
• Qual é o estado físico?

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________
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199
52 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica

Sumário: Apresentação. Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar cálculos com base na
definição. Concluir que a massa volúmica permite aferir a pureza de materiais. Identificar
técnicas para determinar a massa volúmica de sólidos e de líquidos.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Compreender o conceito • Partindo da questão: “Por que razão alguns Manual
de massa volúmica e materiais flutuam sobre outros?”, explorar os Páginas 184 a 188.
efetuar cálculos com base conteúdos do Manual, identificando o significado
na sua definição. de massa volúmica como o valor constante para o Caderno de Atividades
• Constatar, recorrendo a quociente da massa pelo volume de uma porção de Ficha 17
valores tabelados, que o substância, à mesma temperatura.
grau de pureza de uma • Visionar o vídeo “Determinação experimental da Dossiê do Professor
substância pode ser massa volúmica de um material sólido”, A nossa casa é um
aferido através dos pontos apresentando a expressão matemática que define laboratório: massa volúmica.
de fusão e de ebulição ou ŵĂƐƐĂǀŽůƷŵŝĐĂ͗ʌсm / V e deduzindo possíveis
da massa volúmica. unidades.
• Elaborar uma síntese da aula com base na Apresentação
apresentação “Massa volúmica”. • Massa volúmica.
• Para terminar, propor a atividade “Determinar a Simulador
massa volúmica”, acompanhando com os alunos a • Identificação de substâncias.
resolução proposta para as questões. Áudio
• Massa volúmica.
Atividades
• Determinar a massa volúmica.
• Identificar substâncias.
Vídeos
• O que é a massa volúmica de
um material?
• Determinação experimental da
massa volúmica de um material
sólido.
• Uma coluna de densidades.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Ficha 17
Dossiê do Professor A nossa casa é um laboratório: massa volúmica.

Áudio: Massa volúmica.

200
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 53
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica

Sumário: Exercícios sobre massa volúmica.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Compreender o conceito • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
de massa volúmica e com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 189.
efetuar cálculos com base • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 189 a
na sua definição. sabes” do Manual. 191.
• Constatar, recorrendo a • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com a resolução de
valores tabelados, que o sabes” do Manual. problemas, pág. 191
grau de pureza de uma • Aprende com a prática, pág.
substância pode ser Alternativamente, pode ser proposto o teste
191.
aferido através dos pontos interativo “Massa volúmica”, seguido da atividade
de fusão e de ebulição ou “Aprende com a resolução de problemas”.
da massa volúmica.
Quiz
• Massa volúmica.
Teste interativo
• Massa volúmica.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercícios 3 e 4, págs. 200 e 201.

Quiz: Massa volúmica.


______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

201
54 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica

Sumário: Aula laboratorial: determinação da massa volúmica de um sólido; determinação da massa


volúmica de um líquido.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Determinar, Realizar a atividade prática/laboratorial de acordo Manual
laboratorialmente, massas com o protocolo: Atividade prática/laboratorial:
volúmicas de materiais • responder às questões prévias; determinação da massa volúmica
sólidos e líquidos usando • planificar a atividade; de um sólido; determinação da
técnicas básicas. • realizar a atividade; massa volúmica de um líquido,
• tirar conclusões. págs. 192 e 193.

Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no Caderno de Atividades


Caderno de Atividades, para planificar a atividade e Relatórios Orientados, págs. 85
dar resposta às questões prévias e às questões finais. a 88.
Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
Dossiê do Professor
esta pode ser substituída pelas apresentações e
Questão de aula 5, em
animações, disponíveis em (caso não complemento ou substituição da
tenham sido utilizados nas aulas anteriores), seguidas atividade prevista.
da questão de aula 5 disponível no Dossiê do
Professor.
Apresentações
• Determinação da massa
volúmica de um sólido.
• Determinação da massa
volúmica de um líquido.
Animações
• Determinação da massa
volúmica de um sólido.
• Determinação da massa
volúmica de um líquido.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 5.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Atividades Complementares / Proposta de TPC

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

202
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 55
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas

Sumário: Conhecer testes químicos simples para detetar substâncias como oxigénio, dióxido de
carbono, água, amido e glicose.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Executar, • Partindo do visionamento de um dos vídeos de Manual
laboratorialmente, testes testes químicos, explorar a existência de diferentes Páginas 194 a 196.
químicos simples para propriedades químicas, fazendo referência à
detetar água, amido, importância de kits que permitem a realização Caderno de Atividades
glicose, dióxido de rápida de testes químicos para a identificação de Ficha 18
carbono e oxigénio. certas substâncias presentes em amostras, mas que
• Justificar, a partir de são pouco fiáveis, à química analítica e sua Dossiê do Professor
informação selecionada, a importância. A nossa casa é um laboratório:
importância das • Visionar os restantes vídeos, disponíveis em propriedades químicas.
propriedades físico- , de modo a dar a conhecer os
-químicas na análise diferentes testes químicos disponíveis.
química e na qualidade de Apresentação
• Elaborar uma síntese da aula com base na
vida. • Propriedades químicas.
apresentação “Propriedades químicas”.
• Para terminar, propor a atividade “Propriedades Áudio
químicas”, acompanhando com os alunos a • Propriedades químicas.
resolução proposta para as questões. Atividade
• Propriedades químicas.
Vídeos
• Teste químico para o oxigénio.
• Teste químico para o dióxido de
carbono.
• Teste químico para a água.
• Teste químico para o amido.
• Teste químico para a glicose.

Avaliação
Observação direta Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
• Ficha 18
• Teste 4
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: propriedades químicas.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Áudio: Propriedades químicas.

203
56 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas

Sumário: Exercícios sobre propriedades químicas.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Executar, • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
laboratorialmente, testes com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 197.
químicos simples para • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 197
detetar água, amido, sabes” do Manual. e 198.
glicose, dióxido de • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com a prática (I),
carbono e oxigénio. sabes” do Manual. pág. 198
• Justificar, a partir de
informação selecionada, a Alternativamente, pode ser proposto o teste
Caderno de Atividades
importância das interativo “Propriedades químicas”, fazendo o
Relatório Orientado, pág. 89.
propriedades físico- professor a correção com os alunos, uma vez que não
-químicas na análise se trata de um recurso autocorretivo, seguido da
química e na qualidade de atividade “Aprende com a prática (I)”.
Quiz
vida. Esta atividade deve ser acompanhada pelo Relatório • Propriedades químicas.
Orientado, disponibilizado no Caderno de Atividades.
Teste interativo
• Propriedades químicas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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______________________________________________________________________________________
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 5, pág. 201.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Quiz: Propriedades químicas.

204
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 57
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas

Sumário: Atividade prática: testar a existência de água em diferentes materiais.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Executar, Em grupo, realizar a atividade “Aprende com a prática Manual
laboratorialmente, testes (II)”. Aprende com a prática (II),
químicos simples para pág. 198.
Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no
detetar água, amido,
Caderno de Atividades, para registos e conclusões.
glicose, dióxido de Caderno de Atividades
carbono e oxigénio. Caso não seja possível realizar a atividade prevista, Relatório Orientado, pág. 89.
esta pode ser substituída pelo visionamento do vídeo
“Teste químico para a água”, seguido do teste Dossiê do Professor
interativo “Propriedades físicas e químicas dos Fichas diferenciadas 7A e 7B, em
materiais”, ou pelas fichas diferenciadas 7A e 7B, substituição da atividade prevista.
disponíveis no Dossiê do Professor.

Vídeo
• Teste químico para a água.
Teste interativo
• Propriedades físicas e químicas
dos materiais.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 7A e 7B.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________

205
58 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

Sumário: Teste de avaliação.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Aplicar os conceitos de fusão/ • Realizar o teste de avaliação. Dossiê do Professor
solidificação, ebulição/condensação e • Ficha global: Domínio 2.
evaporação na interpretação de • Banco de questões.
situações do dia a dia e do ciclo da água, • Teste 4.
numa perspetiva interdisciplinar.
• Identificar, laboratorialmente e no dia a
dia, transformações químicas através da
Testes interativos
junção de substâncias, por ação
• Transformações físicas e
mecânica, do calor, da luz, e da
químicas.
eletricidade.
• Tipos de transformações
• Distinguir, experimentalmente e a partir
químicas.
de informação selecionada, reagentes e
produtos da reação e designar uma • Ponto de fusão e ponto de
transformação química por reação ebulição.
química, representando-a por • Massa volúmica.
“equações” de palavras. • Propriedades químicas.
• Reconhecer que (a uma dada pressão) a • Propriedades físicas e químicas
fusão e a ebulição de uma substância dos materiais.
ocorrem a uma temperatura bem
definida.
• Construir e interpretar tabelas e gráficos
temperatura-tempo, identificando
temperaturas de fusão e de ebulição e
concluindo sobre os estados físicos dos
materiais a uma dada temperatura.
• Relacionar o ponto de ebulição com a
volatilidade das substâncias.
• Compreender o conceito de massa
volúmica e efetuar cálculos com base na
sua definição.
• Constatar, recorrendo a valores
tabelados, que o grau de pureza de uma
substância pode ser aferido através dos
pontos de fusão e de ebulição ou da
massa volúmica.
• Executar, laboratorialmente, testes
químicos simples para detetar água,
© ASA FQ 7 – Planos de aula

amido, glicose, dióxido de carbono e


oxigénio.

Avaliação
Teste de avaliação.

206
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 59
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

Sumário: Correção do teste de avaliação.


Recuperação de conteúdos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, • Entregar e corrigir o teste de
ebulição/condensação e evaporação na avaliação. Quizzes
interpretação de situações do dia a dia e do • Recuperar os conteúdos nos quais • Transformações físicas e
ciclo da água, numa perspetiva houve menos sucesso no teste. químicas.
interdisciplinar. • Voltar a explorar os quizzes, • Tipos de transformações
• Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, disponíveis em , químicas.
transformações químicas através da junção para consolidar conteúdos • Ponto de fusão e ponto de
de substâncias, por ação mecânica, do calor, ebulição.
recuperados.
da luz, e da eletricidade.
• Massa volúmica.
• Distinguir, experimentalmente e a partir de
• Propriedades químicas.
informação selecionada, reagentes e
produtos da reação e designar uma
transformação química por reação química,
representando-a por “equações” de
palavras.
• Reconhecer que (a uma dada pressão) a
fusão e a ebulição de uma substância
ocorrem a uma temperatura bem definida.
• Construir e interpretar tabelas e gráficos
temperatura-tempo, identificando
temperaturas de fusão e de ebulição e
concluindo sobre os estados físicos dos
materiais a uma dada temperatura.
• Relacionar o ponto de ebulição com a
volatilidade das substâncias.
• Compreender o conceito de massa volúmica
e efetuar cálculos com base na sua
definição.
• Constatar, recorrendo a valores tabelados,
que o grau de pureza de uma substância
pode ser aferido através dos pontos de
fusão e de ebulição ou da massa volúmica.
• Executar, laboratorialmente, testes
químicos simples para detetar água, amido,
glicose, dióxido de carbono e oxigénio.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Avaliação

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

207
60 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas

Sumário: Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas e a misturas homo-


géneas e realizá-las, usando o material necessário.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar técnicas para • Partindo de um breve diálogo sobre a Manual
separar componentes de necessidade das técnicas de separação terem Páginas 203 a 209.
misturas homogéneas e em conta as características das misturas,
heterogéneas e efetuar a explorar os conteúdos do Manual, fazendo a Caderno de Atividades
separação usando técnicas identificação e a descrição de técnicas Fichas 19 e 20
laboratoriais básicas, adequadas para separar componentes de
selecionando o material misturas heterogéneas, como: peneiração,
necessário e comunicando sublimação, separação magnética e dissolução Apresentações
os resultados. seletiva, para misturas sólidas; decantação • Técnicas de separação dos
• Pesquisar a aplicação de sólido-líquido, filtração e centrifugação, para componentes de misturas
técnicas de separação misturas sólido-líquido ou sólido-gás; heterogéneas.
necessárias no tratamento decantação líquido-líquido, para misturas • Técnicas de separação dos
de águas para consumo e líquidas. componentes de misturas
de efluentes e a sua • Visionar as animações “Separação de misturas homogéneas.
importância para o heterogéneas” e “Separação de misturas Animações
equilíbrio dos homogéneas”, fazendo alusão à prática das
• Separação de misturas heterogéneas.
ecossistemas e qualidade técnicas referidas na vida real.
• Separação de misturas homogéneas.
de vida, comunicando as • Elaborar uma síntese da aula com base nas
conclusões. Áudios
apresentações “Técnicas de separação dos
componentes de misturas heterogéneas” e • Técnicas de separação de
“Técnicas de separação de misturas componentes de misturas
homogéneas”. heterogéneas.
• Técnicas de separação de
componentes de misturas
homogéneas.
Atividades
• Separação de misturas heterogéneas.
• Separação de misturas homogéneas.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Fichas 19 e 20
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: decantação, filtração e evaporação de solvente; cromatografia.

Áudios:
• Técnicas de separação de componentes de misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de componentes de misturas homogéneas.

208
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 61
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas

Sumário: Exercícios sobre as técnicas de separação e os tipos de misturas.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar técnicas para • Relembrar os conteúdos abordados na aula Manual
separar componentes de anterior com a leitura do “Em síntese” do • Em síntese, pág. 210.
misturas homogéneas e Manual. • Verifica se sabes, págs. 211 a 213.
heterogéneas e efetuar a • Realizar os exercícios propostos no “Verifica • Aprende com a pesquisa, pág. 214.
separação usando técnicas se sabes” do Manual. • Aprende com a prática (I), pág. 214.
laboratoriais básicas, • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica • Aprende com a prática (II), pág. 214.
selecionando o material se sabes” do Manual.
necessário e comunicando Caderno de Atividades
os resultados. Alternativamente, pode ser proposto um dos
Relatório Orientado, pág. 90.
• Pesquisar a aplicação de testes interativos “Técnicas de separação de
técnicas de separação misturas heterogéneas” ou “Técnicas de
Dossiê do Professor
necessárias no tratamento separação de misturas homogéneas”, seguido
A nossa casa é um laboratório:
de águas para consumo e da atividade “Aprende com a prática (II)”. Esta
• decantação, filtração e evaporação de
de efluentes e a sua atividade deve ser acompanhada pelo
solvente.
importância para o Relatório Orientado, disponível no Caderno de
• cromatografia.
equilíbrio dos Atividades.
ecossistemas e qualidade
de vida, comunicando as
Quizzes
conclusões.
• Técnicas de separação de componentes
de misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de componentes
de misturas homogéneas.
Testes interativos
• Técnicas de separação de componentes
de misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de componentes
de misturas homogéneas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


© ASA FQ 7 – Planos de aula

Manual
Exercícios 1 a 3, pág. 217.
Caderno de Atividades
Ficha global.

Quizzes:
• Técnicas de separação de componentes de misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de componentes de misturas homogéneas.

209
62 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas

Sumário: Atividade laboratorial: separação de componentes de uma mistura sólida.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar técnicas para Realizar a atividade prática/laboratorial de acordo Manual
separar componentes de com o protocolo: Atividade prática/laboratorial:
misturas homogéneas e • responder às questões prévias; separação de componentes de
heterogéneas e efetuar a • realizar a atividade; uma mistura sólida, pág. 215.
separação usando técnicas • registar as observações;
laboratoriais básicas, • responder às questões finais. Caderno de Atividades
selecionando o material Relatório Orientado, págs. 91 e 92.
necessário e comunicando Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no
os resultados. Caderno de Atividades, para registos e resposta às Dossiê do Professor
questões prévias e questões finais. Fichas diferenciadas 8A e 8B, em
substituição da atividade prevista.
Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
esta pode ser substituída pelos recursos, disponíveis
em (que não tenham sido utilizados
Apresentação
nas aulas anteriores), ou pelas fichas diferenciadas 8A
• Separação de componentes de
e 8B, disponíveis no Dossiê do Professor.
uma mistura sólida.
Animação
• Separação de componentes de
uma mistura sólida.
Atividade
• Como se separa?
Jogo
• Quem quer ser cientista –
Materiais.
Links
• Como é produzida a água que
chega às nossas torneiras?
• Sabe para onde vai a água
depois de a utilizarmos?
• Kahoot© – Materiais
Teste interativo
• Separação das substâncias de
uma mistura.

Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 8A e 8B.

210
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 63
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: III – Energia


Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Capítulo: 1.1 Energia: fontes, recetores e transferências

Sumário: Associar energia a sistemas, concluindo que esta pode transferir-se mantendo-se na
globalidade, identificando fonte, recetor e sentido de transferência da energia.
Distinguir temperatura de calor.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar, em situações • Partindo da questão: “O que é a energia?”, levar os Manual
concretas, sistemas que alunos a concluir sobre a dificuldade em definir Páginas 221 a 224.
são fontes ou recetores de energia, mas salientando que esta não deve ser
energia, indicando o confundida com uma fonte, explorar os conteúdos Caderno de Atividades
sentido de transferência do Manual. Neste ponto é importante a Ficha 21
da energia e concluindo apresentação do significado físico de sistema e de
que a energia se mantém energia, associada a uma propriedade de qualquer
na globalidade. sistema cujo valor pode ou não variar de acordo Apresentação
com o tipo de sistema: não isolado ou isolado. Deve • Energia: fontes, recetores e
também ser dada informação sobre unidades de transferências.
energia, unidades SI, kJ, cal e kcal com aplicação das Animação
relações entre as várias unidades de energia.
• Fontes e recetores de energia.
• Visionar a animação “Fontes e recetores de
Simulador
energia” e explorar o simulador “Formas e
• Formas e transformações de
transformações de energia”, de forma a concretizar
energia
os conteúdos anteriormente explorados.
Áudio
• Elaborar uma síntese da aula com base na
apresentação “Energia: fontes, recetores e • Energia: fontes, recetores e
transferências”. transferências.
Atividade
• Fonte ou recetor?

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 21

Áudio: Energia: fontes, recetores e transferências.


______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

211
64 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: III – Energia


Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Capítulo: 1.1 Energia: fontes, recetores e transferências

Sumário: Exercícios sobre fontes, recetores e transferências de energia.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar, em situações • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
concretas, sistemas que com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 225.
são fontes ou recetores de • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 225 e
energia, indicando o sabes” do Manual. 226.
sentido de transferência • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com a crítica, pág. 226.
da energia e concluindo sabes” do Manual. • Aprende com esquemas,
que a energia se mantém pág. 226.
na globalidade. Alternativamente, pode ser proposto o teste
interativo “Energia: fontes, recetores e
transferências”, fazendo o professor a correção com
os alunos, uma vez que não se trata de um recurso Quiz
autocorretivo, seguido da atividade “Aprende com a • Energia: fontes, recetores e
crítica”. transferências.
Teste interativo
• Energia: fontes, recetores e
transferências.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 1.1, pág. 245.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Quiz: Energia: fontes, recetores e transferências.

212
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 65
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: III – Energia


Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Capítulo: 1.2 Processos de transferência de energia

Sumário: Identificar a condução térmica como um processo de propagação da energia, identificando


bons e maus condutores térmicos. Identificar a convecção térmica como um processo de
propagação da energia nos materiais líquidos e gasosos. Identificar a radiação como
transferência de energia.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar diversos • Partindo da análise de situações do dia a dia, para Manual
processos de transferência focar diferentes modos de propagação da energia, Páginas 227 a 232.
de energia (condução, explorar os conteúdos do Manual. Neste ponto é
convecção e radiação) no importante a identificação dos processos de Caderno de Atividades
dia a dia, justificando propagação do calor: condução, em sólidos, e Ficha 22
escolhas que promovam convecção, em líquidos e gases. É ainda importante
uma utilização racional da associar temperatura à grandeza física que se Dossiê do Professor
energia. relaciona com a agitação dos corpúsculos da A nossa casa é um laboratório:
matéria e calor à energia em trânsito de um corpo condução térmica.
com temperatura superior para outro com
temperatura inferior.
• Visionar as animações “Condução térmica”, Apresentação
“Convecção térmica” e “Radiação”, partindo daí • Processos de transferências de
para a interpretação da condução térmica; energia.
associação da condutividade térmica à rapidez da Vídeo
condução de calor e distinção de bons condutores • Qual é a diferença entre
térmicos de maus condutores térmicos; temperatura e calor?
interpretação da convecção térmica e das correntes
Animações
de convecção; interpretação da radiação e sua
• Condução térmica.
associação a ondas eletromagnéticas, que se
propagam no vazio e que ao interatuarem com a • Convecção térmica.
matéria a aquecem. • Radiação.
• Para terminar, propor a atividade “Condução, • Eficiência energética.
convecção e radiação”, acompanhando com os Áudio
alunos a resolução proposta para as questões. • Processos de transferências de
energia.
Atividades
• Temperatura ou calor?
• Condução, convecção e
radiação.

Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades Ficha 22
Guia do Professor A nossa casa é um laboratório: condução térmica.

Áudio: Processos de transferências de energia.

213
66 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: III – Energia


Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Capítulo: 1.2 Processos de transferência de energia

Sumário: Exercícios sobre processos de transferência de energia.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar diversos • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
processos de transferência com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 233.
de energia (condução, • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 233 a
convecção e radiação) no sabes” do Manual. 235.
dia a dia, justificando • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se
escolhas que promovam sabes” do Manual.
uma utilização racional da • Lançar o teste interativo “Processos de Quiz
energia. transferências de energia”. • Processos de transferência de
energia.
Teste interativo
• Processos de transferência de
energia.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercícios 1.2 e 2, pág. 245.

Quiz: Processos de transferências de energia.


______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

214
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 67
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: III – Energia


Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Capítulo: 1.2 Processos de transferência de energia

Sumário: Atividade prática: condução térmica; convecção térmica.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar diversos Em grupo, realizar as atividades “Aprende com a Manual
processos de transferência prática (I)” e “Aprende com a prática (II)”. Aprende com a prática (I) e
de energia (condução, (II), pág. 235.
Utilizar o Relatório Orientado, disponibilizado no
convecção e radiação) no
Caderno de Atividades, para registos e resposta às
dia a dia, justificando Caderno de Atividades
questões.
escolhas que promovam Relatório Orientado, pág. 105.
uma utilização racional da Caso não seja possível realizar a atividade prevista,
energia. esta pode ser substituída pelo visionamento dos Dossiê do Professor
Questão de aula 6, em
vídeos, disponíveis em , seguidos da
complemento ou substituição da
questão de aula 6, disponível no Dossiê do Professor.
atividade prevista.

Vídeos
• Condução térmica.
• Convecção térmica.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 6.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________

215
68 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: III – Energia


Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Capítulo: 1.3 Utilização das fontes de energia

Sumário: Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens
da sua utilização e consequências na sustentabilidade da Terra.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir fontes de • Partindo da questão: “Por que razão atualmente se Manual
energia renováveis de não está a substituir o recurso a combustíveis fósseis Páginas 236 a 241.
renováveis e argumentar pelo recurso a outras fontes de energia?”, explorar
sobre as vantagens e os conteúdos do Manual. Neste momento, Caderno de Atividades
desvantagens da sua apresentar a classificação das fontes de energia em Ficha 23
utilização e as respetivas primárias e secundárias, renováveis e não
consequências na renováveis, e sua identificação em situações Dossiê do Professor
sustentabilidade da Terra, concretas. A nossa casa é um laboratório:
numa perspetiva • Visionar as animações “Fontes de energia forno solar.
interdisciplinar. renováveis” e “Fontes de energia não renováveis”.
• Distinguir temperatura de Aqui é essencial que o aluno reconheça as
calor, relacionando-os vantagens e as desvantagens da utilização de fontes Apresentação
através de exemplos. de energia renováveis e não renováveis • Utilização das fontes de energia.
(combustíveis fósseis e nucleares) a nível Animações
económico, ambiental e outros. • Fontes de energia renováveis.
• Elaborar uma síntese da aula com base na • Fontes de energia não
apresentação “Utilização das fontes de energia”. renováveis.
• Para terminar, propor a atividade “Fontes de Áudio
energia renováveis e não renováveis”,
• Fontes de energia renováveis e
acompanhando com os alunos a resolução proposta
não renováveis.
para as questões.
Atividade
• Fontes de energia renováveis e
não renováveis.

Avaliação
Observação direta
Participação na aula.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
• Ficha 23
• Teste 5
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: forno solar.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Áudio: Fontes de energia renováveis e não renováveis.

216
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 69
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: III – Energia


Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Capítulo: 1.3 Utilização das fontes de energia

Sumário: Exercícios sobre a utilização de fontes de energia renováveis e não renováveis.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir fontes de • Relembrar os conteúdos abordados na aula anterior Manual
energia renováveis de não com a leitura do “Em síntese” do Manual. • Em síntese, pág. 242.
renováveis e argumentar • Realizar os exercícios propostos no “Verifica se • Verifica se sabes, págs. 242 e
sobre as vantagens e sabes” do Manual. 243.
desvantagens da sua • Corrigir os exercícios propostos no “Verifica se • Aprende com a pesquisa, pág.
utilização e as respetivas sabes” do Manual. 243
consequências na
sustentabilidade da Terra, Alternativamente, pode ser proposto um dos testes
numa perspetiva interativos “Fontes de energia renováveis e não Dossiê do Professor
renováveis” ou “Fontes de energia e transferências de Questão de aula 6, em
interdisciplinar.
energia”, fazendo o professor a correção com os complemento ou substituição da
• Distinguir temperatura de
alunos, uma vez que não se trata de um recurso atividade prevista.
calor, relacionando-os
através de exemplos. autocorretivo, seguido da atividade “Aprende com a
pesquisa”.
Quiz
• Fontes de energia renováveis e
não renováveis.
Testes interativos
• Fontes de energia renováveis e
não renováveis.
• Fontes de energia e
transferências de energia.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Questão de aula 6.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Manual
Exercício 3, pág. 245.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Quiz: Fontes de energia renováveis e não renováveis.

217
70 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia

Sumário: Teste de avaliação.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar técnicas para separar Dossiê do Professor
Realizar o teste de avaliação.
componentes de misturas • Ficha global: Domínio 3.
homogéneas e heterogéneas e efetuar • Banco de questões.
a separação usando técnicas • Teste 5.
laboratoriais básicas, selecionando o
material necessário e comunicando os
resultados.
Testes interativos
• Pesquisar a aplicação de técnicas de
• Técnicas de separação de
separação necessárias no tratamento
misturas heterogéneas.
de águas para consumo e de efluentes
e a sua importância para o equilíbrio • Técnicas de separação de
dos ecossistemas e qualidade de vida, misturas homogéneas.
comunicando as conclusões. • Separação das substâncias de
• Identificar, em situações concretas, uma mistura.
sistemas que são fontes ou recetores • Energia: fontes, recetores e
de energia, indicando o sentido de transferências.
transferência da energia e concluindo • Processos de transferência de
que a energia se mantém na energia.
globalidade. • Fontes de energia renováveis e
• Identificar diversos processos de não renováveis.
transferência de energia (condução, • Fontes de energia e
convecção e radiação) no dia a dia, transferência de energia.
justificando escolhas que promovam
uma utilização racional da energia.
• Distinguir fontes de energia
renováveis de não renováveis e
argumentar sobre as vantagens e
desvantagens da sua utilização e as
respetivas consequências na
sustentabilidade da Terra, numa
perspetiva interdisciplinar.
• Distinguir temperatura de calor,
relacionando-os através de exemplos.

Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Teste de avaliação.

Atividades Complementares / Proposta de TPC

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

218
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 71
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia

Sumário: Correção do teste de avaliação.


Recuperação de conteúdos.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar técnicas para separar • Entregar e corrigir o teste de
componentes de misturas homogéneas avaliação. Jogo
e heterogéneas e efetuar a separação • Recuperar os conteúdos nos quais • Quem quer ser cientista –
usando técnicas laboratoriais básicas, houve menos sucesso no teste. Energia.
selecionando o material necessário e • Voltar a explorar os quizzes, para Link
comunicando os resultados. consolidar conteúdos recuperados. • Kahoot© – Energia.
• Pesquisar a aplicação de técnicas de
Quizzes
separação necessárias no tratamento de
• Técnicas de separação de
águas para consumo e de efluentes e a
misturas heterogéneas.
sua importância para o equilíbrio dos
ecossistemas e qualidade de vida, • Técnicas de separação de
comunicando as conclusões. misturas homogéneas.
• Identificar, em situações concretas, • Energia: fontes, recetores e
sistemas que são fontes ou recetores de transferências.
energia, indicando o sentido de • Processos de transferência de
transferência da energia e concluindo energia.
que a energia se mantém na • Fontes de energia renováveis e
globalidade. não renováveis.
• Identificar diversos processos de
transferência de energia (condução,
convecção e radiação) no dia a dia,
justificando escolhas que promovam
uma utilização racional da energia.
• Distinguir fontes de energia renováveis
de não renováveis e argumentar sobre
as vantagens e desvantagens da sua
utilização e as respetivas consequências
na sustentabilidade da Terra, numa
perspetiva interdisciplinar.
• Distinguir temperatura de calor,
relacionando-os através de exemplos.

Avaliação

______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha Global

219
72 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo

Sumário: Exploração do documento de ampliação: Cientistas detetam a maior explosão no espaço


depois do Big Bang.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Descrever a organização dos • Projeção e leitura do documento de Dossiê do Professor
corpos celestes, localizando a ampliação. • Documento de ampliação:
Terra no Universo, construindo • Lançamento das questões de exploração e Cientistas detetam a maior
diagramas e mapas, através da discussão das respostas. explosão no Espaço depois do
recolha e sistematização de • Lançamento dos desafios e pesquisa em Big Bang.
informação em fontes diversas. grupo para encontrar resposta aos desafios. • Fichas diferenciadas 1A e 1B.
• Estabelecer relações entre as
estruturas do Universo através
da recolha de informação em Quizzes
fontes diversas e apresentar as
• Constituição do Universo.
conclusões.
• Conhecimento do Universo.
• Explicar o papel da observação e
dos instrumentos utilizados na
evolução histórica do
conhecimento do Universo,
através de pesquisa e seleção de
informação.
• Descrever a origem e evolução
do Universo com base na teoria
do Big Bang.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Fichas 1 e 2
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______________________________________________________________________________________
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220
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 73
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo

Sumário: Projeto interdisciplinar: A que distância da Terra se encontram as estrelas da Ursa Maior?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar o significado Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
das unidades de distância Pesquisar respostas para questões como: Projeto interdisciplinar: A que
adequadas às várias • O que são constelações? distância da Terra se encontram as
escalas do Universo, • As estrelas de uma constelação estão todas à estrelas da Ursa Maior?
ĚĞƐŝŐŶĂĚĂŵĞŶƚĞƵĂĞĂ͘ы͘ mesma distância da Terra?
• A que distância da Terra se encontram as estrelas
da constelação Ursa Maior? Quizzes
• Quanto tempo é necessário para chegar à Terra a • Conhecimento do Universo.
luz das estrelas desta constelação? • Distâncias no Universo.
• Qual é a lenda associada a esta constelação?
• Qual é a importância das constelações Ursa Maior e
Ursa Menor para a orientação pelas estrelas?

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 3
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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221
74 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: A que distância da Terra se encontram as estrelas


da Ursa Maior?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar o significado Continuação do projeto. Dossiê do Professor
das unidades de distância • Converter de anos-luz para quilómetros as Projeto interdisciplinar: A que
adequadas às várias distâncias encontradas na pesquisa para as várias distância da Terra se encontram as
escalas do Universo, estrelas. Dada a dimensão dos números obtidos, estrelas da Ursa Maior?
designadamente ua e a.ы. recorrer ao uso de notação científica para os
representar e inferir a necessidade de utilizar
unidades de distância adequadas às escalas do Quizzes
Universo. • Conhecimento do Universo.
• Usando os valores das distâncias em anos-luz para • Distâncias no Universo.
as várias estrelas, estabelecer uma escala adequada
e calcular a distância à Terra em centímetros a que
cada uma delas deve ser representada numa
maquete.
• Escrever um texto informativo sobre a constelação
Ursa Maior, a partir da informação pesquisada, para
expor juntamente com a maquete. Elaborar
etiquetas para cada estrela com a distância a que
esta se encontra em anos-luz e quilómetros.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 3
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

222
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 75
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar

Sumário: Exploração dos documentos de ampliação:


• O asteroide que vale mais do que toda a economia mundial.
• Missão caça-planetas com portugueses “a bordo”.
• Missão Tess descobre planeta em zona potencialmente habitável.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar informação • Projeção e leitura do documento de ampliação. Dossiê do Professor
sobre planetas do Sistema • Lançamento das questões de exploração e Documentos de ampliação:
Solar (em tabelas, gráficos, discussão das respostas. • O asteroide que vale mais do
textos, etc.) identificando • Lançamento dos desafios e pesquisa em grupo para que toda a economia mundial.
semelhanças e diferenças encontrar resposta aos desafios. • Missão caça-planetas com
(dimensão, constituição, portugueses “a bordo”.
localização, períodos de • Missão Tess descobre planeta
translação e rotação). em zona potencialmente
habitável.

Quiz
• Sistema Solar.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 4
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

223
76 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar

Sumário: Projeto interdisciplinar: Como se relacionam os períodos de translação dos planetas com
a distância ao Sol?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar informação Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
sobre planetas do Sistema Pesquisar as características de cada um dos planetas Projeto interdisciplinar: Como se
Solar (em tabelas, gráficos, do Sistema Solar, nomeadamente: relacionam os períodos de
textos, etc.) identificando • distância ao Sol; translação dos planetas com a
semelhanças e diferenças • diâmetro; distância ao Sol?
(dimensão, constituição, • temperatura média;
localização, períodos de • número de satélites;
translação e rotação). • período de translação; Quiz
• Relacionar os períodos de • período de rotação. • Sistema Solar.
translação dos planetas
com a distância ao Sol.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 4
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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224
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 77
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: Como se relacionam os períodos de translação


dos planetas com a distância ao Sol?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar informação Continuação do projeto. Dossiê do Professor
sobre planetas do Sistema Projeto interdisciplinar: Como se
Organizar a informação obtida em tabelas numa folha
Solar (em tabelas, gráficos, relacionam os períodos de
de cálculo.
textos, etc.) identificando translação dos planetas com a
semelhanças e diferenças Tentar perceber se as variações das características distância ao Sol?
(dimensão, constituição, obedecem a alguma ordem. Por exemplo, a
localização, períodos de temperatura média ou o período de translação de um
translação e rotação). planeta estará diretamente relacionado com a sua Quiz
• Relacionar os períodos de distância ao Sol ou existem outros fatores que • Sistema Solar.
translação dos planetas influenciam estas características?
com a distância ao Sol.
De modo a tentar encontrar resposta a esta questão,
construir na folha de cálculo os seguintes gráficos:
• diâmetro do planeta versus distância ao Sol;
• temperatura média versus distância ao Sol;
• número de satélites versus distância ao Sol;
• período de translação versus distância ao Sol;
• período de rotação versus distância ao Sol.
Interpretar os gráficos construídos e responder à
questão-problema inicial: como se relacionam os
períodos de translação dos planetas com a distância
ao Sol?

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Ficha 4
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225
78 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

Sumário: Exploração do documento de ampliação: NASA confirma existência de água na Lua.


Visualização do vídeo: Viver no espaço.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Projeção e leitura do documento de ampliação. Dossiê do Professor
que ocorrem na Terra Visualização do vídeo. • Documento de ampliação: NASA
como resultado dos • Lançamento das questões de exploração e confirma existência de água na
movimentos no sistema discussão das respostas. Lua.
Sol-Terra-Lua: sucessão • Lançamento dos desafios e pesquisa em grupo para • Documento de ampliação/
dos dias e das noites, encontrar resposta aos desafios. Vídeo: Viver no espaço.
estações do ano, fases da
Lua e eclipses. Caderno de Atividades
• Caracterizar a força Ficha Global I – Espaço, em
gravítica reconhecendo os substituição da atividade
seus efeitos, prevista.
representando-a em
diferentes locais da
superfície da Terra. Quizzes
• Força gravítica.
• Peso e massa de um corpo.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 7
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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226
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 79
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

Sumário: Projeto interdisciplinar: Como se relacionam a massa e o peso de um corpo?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir peso e massa de Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
um corpo, relacionando-os Projeto interdisciplinar: Como se
Executar o protocolo de determinação da massa e do
a partir de uma atividade relacionam a massa e o peso de
peso de um corpo.
experimental, um corpo?
comunicando os Tendo por base a simulação executada lançar aos
resultados através de alunos questões como:
tabelas e gráficos. • Qual é o peso de um corpo com massa 0,1 kg? Quiz
• Relacionar a diminuição do • Qual é o peso de um corpo com massa 0,2 kg? • Peso e massa de um corpo.
peso de um corpo com o • Quando a massa é maior o que acontece com o
aumento da sua distância peso?
ao centro da Terra. • Quantas vezes o peso é superior à massa de um
objeto?
Discussão das respostas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 8
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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227
80 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: Como se relacionam a massa e o peso de um


corpo?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir peso e massa de Continuação do projeto. Dossiê do Professor
um corpo, relacionando-os • Representar os valores da massa e do peso da Projeto interdisciplinar: Como se
a partir de uma atividade tabela, resultante da atividade prática, num gráfico relacionam a massa e o peso de
experimental, de linha, considerando a massa como variável um corpo?
comunicando os independente e o peso como variável dependente
resultados através de (massa no eixo dos xx e o peso no eixo dos yy).
tabelas e gráficos. • Calcular o declive da reta obtida, dividindo o peso Quiz
• Relacionar a diminuição do (y) pela massa (x) respetiva e indicar o seu • Peso e massa de um corpo.
peso de um corpo com o significado (aceleração da gravidade na Terra).
aumento da sua distância • Reconhecer no gráfico obtido a representação de
ao centro da Terra. uma função linear na qual a constante é a
aceleração da gravidade no planeta.
• A partir do valor da aceleração da gravidade na Lua
(ou outros planetas) escrever a equação da reta da
respetiva função linear e fazer a representação
gráfica que permite relacionar a massa e o peso
na Lua.
• Encontrar a resposta para a questão-problema
inicial: como se relacionam o peso e a massa de
um corpo?

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 8
© ASA FQ 7 – Planos de aula

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228
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 81
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material

Sumário: Exploração dos documentos de ampliação:


• Recolha de mais de um milhão de garrafas em três meses.
• Quando do velho se faz novo, todos ganham.
• Antes de reciclar é importante saber separar.
• Novos rótulos tornam o processo de reciclagem mais simples.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Concluir que os materiais • Projeção e leitura do documento de ampliação. Dossiê do Professor
são recursos limitados e • Lançamento das questões de exploração e Documentos de ampliação:
que é necessário usá-los discussão das respostas. • Recolha de mais de um milhão
bem, reutilizando-os e • Lançamento dos desafios e pesquisa em grupo para de garrafas em três meses.
reciclando-os, numa encontrar resposta aos desafios. • Quando do velho se faz novo,
perspetiva interdisciplinar. todos ganham. Ganha o planeta!
• Antes de reciclar é importante
saber separar.
• Novos rótulos tornam o
processo de reciclagem mais
simples.

Quiz
• Distinguir materiais.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 9
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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229
82 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material

Sumário: Projeto interdisciplinar: O Homem está a fazer um bom uso dos materiais que retira da
Natureza?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Concluir que os materiais Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
são recursos limitados e Projeto interdisciplinar:
Pesquisar a resposta a questões relacionadas com o
que é necessário usá-los O Homem está a fazer um bom
uso de recursos naturais e sustentabilidade do
bem, reutilizando-os e uso dos materiais que retira da
planeta, nomeadamente:
reciclando-os, numa Natureza?
• O que são recursos naturais?
perspetiva interdisciplinar.
• O que são matérias-primas?
• Que materiais retira o Homem da Natureza?
Quiz
• Qual é o consumo de petróleo em Portugal?
• Distinguir materiais.
• Que minérios se exploram em Portugal?
• Quais são os problemas associados à extração de
minérios?
• Quais são as rochas exploradas em diferentes zonas
do país?
• Qual é o tempo de degradação de diferentes
materiais?
• Como deve ser feita a separação de resíduos?

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 9
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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230
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 83
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: O Homem está a fazer um bom uso dos materiais
que retira da Natureza?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Concluir que os materiais Continuação do projeto. Guia do Professor
são recursos limitados e • Com as informações obtidas na pesquisa, elaborar Projeto interdisciplinar:
que é necessário usá-los um conjunto de cartões, cada um deles com uma O Homem está a fazer um bom
bem, reutilizando-os e questão seguida da respetiva resposta sob a forma uso dos materiais que retira da
reciclando-os, numa de escolha múltipla. Natureza?
perspetiva interdisciplinar. • No verso do cartão pode apresentar-se a mesma
questão e as respetivas respostas em língua inglesa,
para o cartão ser bilingue. Quiz
• Executar um tabuleiro e peões para dar suporte aos • Distinguir materiais.
cartões previamente elaborados. O tabuleiro pode
conter categorias, que deverão ser identificadas
através de um símbolo no cartão.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 9
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

231
84 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas

Sumário: Exploração dos documentos de ampliação:


• Aprenda a decifrar os rótulos da água engarrafada.
• Análise de rótulos de refrigerante e a quantidade de sódio.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Inferir que a maior parte • Projeção e leitura do documento de ampliação. Dossiê do Professor
dos materiais são misturas • Lançamento das questões de exploração e Documentos de ampliação:
de substâncias, recorrendo discussão das respostas. • Aprenda a decifrar os rótulos da
à análise de rótulos de • Lançamento dos desafios e pesquisa em grupo para água engarrafada.
diferentes materiais. encontrar resposta aos desafios. • Análise de rótulos de
refrigerante e a quantidade de
sódio.

Quizzes
• Substâncias e misturas de
substâncias.
• Soluções aquosas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Fichas 10 e 11
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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232
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 85
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas

Sumário: Projeto interdisciplinar: As águas são todas iguais?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Inferir que a maior parte Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
dos materiais são misturas Projeto interdisciplinar:
Tendo por base a execução do protocolo de simulação
de substâncias, recorrendo As águas são todas iguais?
de estalactites/estalagmites, lançar aos alunos
à análise de rótulos de
questões como:
diferentes materiais.
• Nesta solução qual era o solvente?
• Distinguir os conceitos de Quizzes
• Nesta solução qual era o soluto?
solução, soluto e solvente • Substâncias e misturas de
bem como solução • À medida que juntaste o sal a solução ficou mais
substâncias.
concentrada, diluída e concentrada/diluída?
• Soluções aquosas.
saturada, recorrendo a • Se juntasses mais solvente a solução ficaria mais
atividades laboratoriais. concentrada/diluída?
• Caracterizar • Como percebeste que já estavas perante uma
qualitativamente uma solução saturada?
solução e determinar a sua
concentração em massa.
• Preparar,
laboratorialmente,
soluções aquosas com
uma determinada
concentração, em massa, a
partir de um soluto sólido,
selecionando o material de
laboratório, as operações
a executar, reconhecendo
as regras e sinalética de
segurança necessárias e
comunicando os
resultados.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


© ASA FQ 7 – Planos de aula

Caderno de Atividades
Ficha 11

233
86 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: As águas são todas iguais?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Inferir que a maior parte Continuação do projeto. Dossiê do Professor
dos materiais são misturas Projeto interdisciplinar:
Quando for possível observar a formação de
de substâncias, recorrendo As águas são todas iguais?
“estalactites/estalagmites”, lançar aos alunos
à análise de rótulos de
questões como:
diferentes materiais.
• Que fenómeno se pretendia simular?
• Distinguir os conceitos de Quizzes
(estalactites/estalagmites)
solução, soluto e solvente • Substâncias e misturas de
• Onde se encontram na Natureza este tipo de
bem como solução substâncias.
formações? (grutas)
concentrada, diluída e • Soluções aquosas.
saturada, recorrendo a • A que tipo de rochas estão associadas estas
atividades laboratoriais. formações? (sedimentares)
• Caracterizar • Em que paisagem geológica se encontram?
qualitativamente uma (modelado cársico)
solução e determinar a sua • Que agente da geodinâmica modela este tipo de
concentração em massa. paisagens? (água)
• Preparar, Analisar rótulos de águas engarrafadas em diferentes
laboratorialmente, zonas de Portugal e inferir que a água que bebemos é
soluções aquosas com uma mistura de substâncias.
uma determinada
concentração, em massa, a Pesquisar se a quantidade de sais presente na água
partir de um soluto sólido, ingerida pode ter implicações (positivas ou negativas)
selecionando o material de na saúde, nomeadamente no que respeita à ingestão
laboratório, as operações de sódio e de flúor.
a executar, reconhecendo Tendo em conta a concentração em sais de cálcio e
as regras e sinalética de magnésio das águas engarrafadas em diferentes zonas
segurança necessárias e de Portugal (diferentes durezas), associar as águas de
comunicando os maior dureza a paisagens sedimentares (região Sul) e
resultados. as de menor dureza a paisagens graníticas (região
Norte), reconhecendo a importância da água como
agente de geodinâmica. Finalmente, responder à
questão-problema inicial: “As águas são todas iguais?”

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
© ASA FQ 7 – Planos de aula

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 1

234
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 87
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas

Sumário: Exploração do documento de ampliação: A reação química que faz com que nossos alimentos
favoritos tenham um sabor tão bom.

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir transformações • Projeção e leitura do documento de ampliação. Dossiê do Professor
físicas de químicas, através • Lançamento das questões de exploração e Documento de ampliação:
de exemplos. discussão das respostas. A reação química que faz com que
• Identificar, • Lançamento dos desafios e pesquisa em grupo para os nossos alimentos favoritos
laboratorialmente e no dia encontrar resposta aos desafios. tenham um sabor tão bom.
a dia, transformações
químicas através da junção
de substâncias, por ação Quizzes
mecânica do calor, da luz e • Tipos de transformações.
da eletricidade. • Tipos de transformações
químicas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 13
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

235
88 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas

Sumário: Projeto interdisciplinar: As erupções vulcânicas são todas iguais?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar, Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
laboratorialmente e no dia • Planificar a construção de uma maquete na qual Projeto interdisciplinar:
a dia, transformações será simulado um tipo de atividade vulcânica As erupções vulcânicas são todas
químicas através da junção (erupção explosiva ou efusiva). iguais?
de substâncias, por ação • Recolher a informação necessária, relacionando os
mecânica do calor, da luz e diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as
da eletricidade. características do magma e o tipo de atividade Quiz
vulcânica que lhes deu origem. • Tipos de transformações
• Elaborar um texto informativo sobre a atividade químicas.
vulcânica que será simulada, nomeadamente tipo
de edifício vulcânico e características do magma,
para que este seja exposto junto com a mesma.
• Construir um edifício vulcânico de acordo com a
simulação que vai ser executada.
• Ter em conta que no caso da erupção explosiva o
cone vulcânico terá de rodear um Erlenmeyer,
enquanto na erupção efusiva o aparelho vulcânico
terá de conter um cadinho na cratera.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 13
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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236
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 89
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: As erupções vulcânicas são todas iguais?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar, Continuação do projeto. Dossiê do Professor
laboratorialmente e no dia Projeto interdisciplinar:
Organizar um concurso de vulcões e executar o
a dia, transformações As erupções vulcânicas são todas
protocolo de simulação da erupção (a erupção
químicas através da junção iguais?
explosiva deverá ser feita pelo professor).
de substâncias, por ação
mecânica do calor, da luz e No final, pedir à assistência para responder à questão-
da eletricidade. -problema inicial: “As erupções vulcânicas são todas Quiz
iguais?” • Tipos de transformações
químicas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 13
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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237
90 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

Sumário: Exploração dos documentos de ampliação:


• Objetos (quase) obsoletos.
• Mantas ignífugas em cozinhas e laboratórios.
Visualização do vídeo: Aplicação de mantas ignífugas.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Executar, • Projeção e leitura do documento de ampliação. Dossiê do Professor
laboratorialmente, testes • Visualização do vídeo. • Documento de ampliação:
químicos simples para • Lançamento das questões de exploração e Objetos (quase) obsoletos.
detetar água, amido, discussão das respostas. • Documento de ampliação/
glicose, dióxido de • Lançamento dos desafios e pesquisa em grupo para Vídeo: Mantas ignífugas em
carbono e oxigénio. encontrar resposta aos desafios. cozinhas e laboratórios.
• Justificar, a partir de
informação selecionada, a
importância das
Quiz
propriedades físico-
-químicas na análise • Propriedades químicas.
química e na qualidade de
vida.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 18
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

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238
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 91
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

Sumário: Projeto interdisciplinar: Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Reconhecer que (a uma Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
dada pressão) a fusão e a Projeto interdisciplinar: Como se
Executar o protocolo de simulação de solidificação de
ebulição de uma formam os cristais nas rochas
magma.
substância ocorrem a uma magmáticas?
temperatura bem definida. Tendo por base a simulação executada, lançar aos
alunos questões como:
• Que mudanças de estado observaste? Quiz
• Todas as amostras demoraram o mesmo tempo a • Ponto de fusão e ponto de
solidificar? ebulição.
• A temperatura à qual a amostra solidificou coincide
com a temperatura de fusão ou de ebulição?
Após a atividade e tendo em conta a observação das
amostras sólidas, lançar aos alunos questões como:
• Em qual das amostras foi possível visualizar cristais?
• Por que razão não se formaram cristais em todas as
amostras?
• Qual é a relação entre o tempo de arrefecimento e
a formação de cristais?

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 16
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________

239
92 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Reconhecer que (a uma Continuação do projeto. Dossiê do Professor
dada pressão) a fusão e a Projeto interdisciplinar: Como se
Observar amostras de mão de rochas plutónicas
ebulição de uma formam os cristais nas rochas
(granito) e vulcânicas (basalto), lançando as questões:
substância ocorrem a uma magmáticas?
• Que tipos de rochas magmáticas são estas?
temperatura bem definida.
• Por que razão não observas cristais em todas estas
rochas magmáticas?
Quiz
• Em que rochas magmáticas vês cristais grandes?
• Ponto de fusão e ponto de
Pesquisar o processo de formação de rochas ebulição.
magmáticas, relacionando as suas características –
destacando a presença de cristais – com a sua génese,
dando assim resposta à questão-problema inicial:
“Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?”

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 16
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula

240
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 93
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância

Sumário: Exploração dos documentos de ampliação:


• Salinas: de Aveiro ao Algarve.
• Tratamento de água.
• Em Folgosa do Douro há uma destilaria a produzir 20 mil litros de álcool por dia.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar técnicas para • Projeção e leitura do documento de ampliação. Dossiê do Professor
separar componentes de • Lançamento das questões de exploração e Documentos de ampliação:
misturas homogéneas e discussão das respostas. • Salinas: de Aveiro ao Algarve.
heterogéneas e efetuar a • Lançamento dos desafios e pesquisa em grupo para • Tratamento de água.
separação usando técnicas encontrar resposta aos desafios. • Em Folgosa do Douro há uma
laboratoriais básicas, destilaria a produzir 20 mil litros
selecionando o material de álcool por dia.
necessário e comunicando
os resultados. Caderno de Atividades
Ficha Global II – Materiais, em
substituição da atividade prevista.

Quizzes
• Técnicas de separação de
misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de
misturas homogéneas.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Fichas 19 e 20
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

241
94 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância

Sumário: Projeto interdisciplinar: Como tratar águas e efluentes?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Pesquisar a aplicação de Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
técnicas de separação Projeto interdisciplinar: Como
Pesquisar respostas para questões como:
necessárias no tratamento tratar água e efluentes?
• Qual é a diferença entre uma ETA e uma ETAR?
de águas para consumo e
de efluentes e a sua • O que são efluentes?
importância para o • Que técnicas de separação se usam no tratamento
Quiz
equilíbrio dos de águas para consumo?
• Técnicas de separação de
ecossistemas e qualidade • Que técnicas de separação se usam no tratamento
misturas homogéneas.
de vida, comunicando as de efluentes?
Links
conclusões. • Qual é a importância de tratar a água para consumo
humano? • Como é produzida a água que
chega às nossas torneiras?
• Qual é a importância de tratar efluentes para
garantir o equilíbrio dos ecossistemas? • Sabe para onde vai a água
depois de a utilizarmos?
Pesquisar também respostas para questões como:
• Quais são os problemas de poluição ambiental
associados à extração mineira?
• Como chegam os poluentes da extração mineira à
água dos rios?
• Quais são os riscos desses poluentes (metais) para a
saúde pública?
• Quais são os riscos desses poluentes para os
animais e plantas que vivem nesse ambiente?

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Fichas 19 e 20
© ASA FQ 7 – Planos de aula

242
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 95
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: Como tratar águas e efluentes?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Pesquisar a aplicação de Continuação do projeto. Dossiê do Professor
técnicas de separação Projeto interdisciplinar: Como
Utilizando um programa de modelação 3D, construir
necessárias no tratamento tratar água e efluentes?
uma ETA / ETAR, identificando as técnicas de
de águas para consumo e
separação aplicadas.
de efluentes e a sua
importância para o Ou: Quiz
equilíbrio dos Utilizando um programa de modelação 3D, construir • Técnicas de separação de
ecossistemas e qualidade uma mina abandonada e mostrar como se processa o misturas homogéneas.
de vida, comunicando as transporte de poluentes (metais) através de fluxos de
conclusões. água até aos rios.
Apresentar à turma as simulações 3D dando resposta
à questão-problema inicial: “Como tratar águas e
efluentes?”

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Fichas 19 e 20
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________

243
96 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia

Sumário: Exploração dos documentos de ampliação:


• Qual a principal fonte da eletricidade produzida em Portugal?
• 80% da eletricidade de Portugal será de fontes renováveis em 2030.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Distinguir fontes de • Projeção e leitura do documento de ampliação. Dossiê do Professor
energia renováveis de não • Lançamento das questões de exploração e a Documento de ampliação:
renováveis e argumentar discussão das respostas. • Qual é a principal fonte da
sobre as vantagens e • Lançamento dos desafios e pesquisa em grupo para eletricidade produzida em
desvantagens da sua encontrar resposta aos desafios. Portugal?; 80% da eletricidade
utilização e as respetivas de Portugal será de fontes
consequências na renováveis em 2030.
sustentabilidade da Terra,
numa perspetiva Caderno de Atividades
interdisciplinar. Ficha Global III – Energia,
em substituição da atividade
prevista.

Quiz
• Fontes de energia renováveis e
não renováveis.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 23
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________

244
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 97
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia

Sumário: Projeto interdisciplinar: Como se transfere a energia nos fluidos?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar diversos Lançamento do projeto. Dossiê do Professor
processos de transferência Projeto interdisciplinar:
Executar o protocolo de simulação de correntes de
de energia (condução, Como se transfere a energia nos
convecção.
convecção e radiação) no fluidos?
dia a dia, justificando Tendo por base a simulação executada, lançar aos
escolhas que promovam alunos questões como:
uma utilização racional da • Como se movimentou a água quente? Quiz
energia. • Como se movimentou a água fria? • Processos de transferência de
• Por que razão a água fria desce e a quente sobe? energia.
• Em que materiais a transferência de energia se Jogo
processa deste modo? • Quem quer ser cientista –
• Como se designam as correntes ascendentes e Energia.
descendentes de fluido? Link
• Kahoot© – Energia.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 23
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

245
98 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____

(Atividades complementares)
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia

Sumário: Continuação do projeto interdisciplinar: Como se transfere a energia nos fluidos?

Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos


Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar diversos Continuação do projeto. Dossiê do Professor
processos de transferência • Pesquisar a existência de correntes de convecção na Projetos interdisciplinares:
de energia (condução, astenosfera, associando-as ao facto de o magma ser • Como se transfere a energia nos
convecção e radiação) no um material fluido devido ao aquecimento interno fluidos?
dia a dia, justificando da Terra. • Combustíveis fósseis, uma
escolhas que promovam • Pesquisar a relação entre as correntes de convecção escolha com futuro?
uma utilização racional da e a ascensão de magma à superfície nos riftes,
energia. levando à expansão dos fundos oceânicos, assim
como a relação com a destruição de fundo oceânico
Quiz
nas zonas de subducção, com consequente
• Processos de transferência de
regeneração de magma fluido.
energia.
• Pesquisar a relação entre as correntes de convecção
Jogo
da astenosfera e a Teoria da Tectónica de Placas.
• Quem quer ser cientista –
• Após a pesquisa, responder à questão-problema
Energia.
inicial: como se transfere a energia nos fluidos?
Link
• Kahoot© – Energia.

Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Atividades Complementares / Proposta de TPC


Caderno de Atividades
Ficha 23
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

246
Fichas e Testes
Fichas e Testes
• 18 fichas diferenciadas (A e B)
• 3 fichas globais (por domínio)
• 6 questões de aula
• 5 testes de avaliação
• Resoluções
© ASA • FQ 7 – Fichas e Testes

E
FICHAS

TESTES
ÍNDICE
Fichas diferenciadas
1A e 1B (Universo e distâncias no Universo) ............................................ 253
2A e 2B (Sistema Solar) ............................................................................. 257
3A e 3B (A Terra, a Lua e as forças gravíticas) .......................................... 261
4A e 4B (Constituição do mundo material) .............................................. 265
5A e 5B (Substâncias e misturas) .............................................................. 269
6A e 6B (Transformações físicas e químicas) ........................................... 273
7A e 7B (Propriedades físicas e químicas dos materiais) ......................... 277
8A e 8B (Separação das substâncias de uma mistura) ............................. 281
9A e 9B (Fontes de energia e transferências de energia) ........................ 285
Resoluções ......................................................................................................... 290

Fichas globais
1 (Espaço) ................................................................................................. 295
2 (Materiais) ............................................................................................. 301
3 (Energia) ................................................................................................. 307
Resoluções ......................................................................................................... 311

Questões de aula
1 (Distâncias no Sistema Solar e no Universo) ......................................... 315
2 (Peso e massa dos corpos) .................................................................... 316
3 (Soluções) .............................................................................................. 317
4 (Ponto de fusão e ponto de ebulição) ................................................... 319
5 (Massa volúmica) ................................................................................... 321
6 (Condução, convecção e radiação) ........................................................ 323
Resoluções ......................................................................................................... 325
Testes
1 (Universo e distâncias no Universo;
Sistema Solar) ........................................................................................ 329
2 (A Terra, a Lua e as forças gravíticas) .................................................... 336
3 (Constituição do mundo material;
Substâncias e misturas) ....................................................................... 343
4 (Transformações físicas e químicas;
Propriedade físicas e químicas dos materiais) .................................... 349
5 (Separação das substâncias de uma mistura;
Fontes de energia e transferências de energia) ................................... 356
Resoluções ......................................................................................................... 364

O separador Fichas e Testes inclui materiais que visam auxiliar o Professor na prepa-
ração de instrumentos de avaliação formativa.
Aqui poderá encontrar nove fichas de trabalho, diferenciadas em duas versões (A e B),
com graus de dificuldade distintos. Cada ficha corresponde aos conteúdos de um
subdomínio.
De seguida, são disponibilizadas três fichas globais, organizadas por domínio temático,
seis questões de aula e cinco testes, concebidos de forma a poderem ser aplicados em
momentos de avaliação sumativa.
Todos estes materiais dispõem de resoluções. As propostas de trabalho aqui apresenta-
das pretendem constituir uma base de trabalho que poderá adequar às características
de cada aluno, atendendo à heterogeneidade das situações com que nos confrontamos
na sala de aula, e estão ao seu dispor em formato editável em .
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

DIFERENCIADAS
FICHAS
Ficha diferenciada 1A
Universo e distâncias no Universo
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Desde os tempos mais remotos que o ser humano se questionou sobre o que o rodeava, sobre
esse gigantesco “tudo” a que chamamos Universo.
1.1 Tendo em conta a organização dos corpos celestes no Universo, estabelece as correspon-
dências corretas entre os elementos das colunas I e II.

Coluna I Coluna II
a. Estrela 1. Grupo de estrelas, corpos estelares, gases e poeiras.
b. Sistema planetário 2. Corpo celeste iluminado.
c. Galáxia 3. Conjunto de planetas, outros corpos não estelares e a estrela que orbitam.
d. Enxame de galáxias 4. Corpo celeste com luz própria que, por isso, brilha no céu.
e. Superenxame de galáxias 5. Conjunto de galáxias que se movem em torno de um mesmo ponto.
f. Planeta 6. Conjunto de enxames de galáxias.

a. – ______; b. –______; c. –______; d. –______; e. –______; f. –______.


1.2 Apresenta as estruturas b, c, d e e da questão anterior por ordem decrescente de tamanho.
___________________________________________________________________________
1.3 A figura seguinte representa a galáxia a que pertence o Sistema Solar.

A
C

\
1.3.1 Indica o nome desta galáxia.
______________________________________________________________________
1.3.2 Classifica-a quanto à forma.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

______________________________________________________________________
1.3.3 Seleciona a letra da figura que pode corresponder à localização do Sistema Solar.
______________________________________________________________________
1.3.4 Indica o nome do grupo de galáxias a que pertence esta galáxia.
______________________________________________________________________

253
Ficha diferenciada 1A

2. Lê atentamente o texto seguinte.

O golpe mortal para a teoria de Aristóteles e Ptolomeu chegou em 1609. Nesse ano, Galileu começou a
observar o céu de noite, com um telescópio que acabara de ser inventado. Quando olhou para o planeta
Júpiter, descobriu que se encontrava acompanhado de vários pequenos satélites, ou luas, que orbitavam
em seu redor.
S. Hawking, 2000, Breve História do Tempo, Gradiva

2.1 Indica o nome do modelo do Universo defendido por Aristóteles e mais tarde por Ptolomeu.
Descreve resumidamente esse modelo.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
2.2 Explica de que modo a descoberta de Galileu referida no texto constituiu um “golpe mortal”
para a teoria de Aristóteles e Ptolomeu. __________________________________________
_____________________________________________________________________________
2.3 Indica o nome do modelo do Universo proposto por Copérnico e depois suportado pelas
observações de Galileu. _______________________________________________________
2.4 A teoria do Big Bang é a que atualmente melhor explica a origem e evolução do Universo.
2.4.1 Indica, de acordo com esta teoria, a idade do Universo. _________________________
2.4.2 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Houve uma grande explosão que deu origem ao movimento de rotação da Terra.
B – As observações de Edwin Hubble sustentam a teoria do Big Bang.
C – O Universo está em expansão e as galáxias estão a aproximar-se umas das
outras.
D – O Universo terá começado a partir de uma pequena massa, extremamente
quente e densa.
E – O Big Bang marca o início do Espaço e da contagem do tempo.

3. A estrela Vega está à distância de 26 anos-luz da Terra, enquanto que a Lua se situa apenas a
384 400 km da Terra. (Dados: 1 ua = 150 milhões de km; 1 a.κ. = 9,5 x 1012 km.)
3.1 Indica o tempo que a luz emitida por Vega demora a chegar à Terra.
___________________________________________________________________________
3.2 Calcula a distância de Vega à Terra, na unidade SI.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

3.3 Calcula, em unidades astronómicas, a distância que percorrerias se fosses à Lua e voltasses.

3.4 Escreve, na unidade SI e em notação científica, a distância da Terra ao Sol.


___________________________________________________________________________

254
Ficha diferenciada 1B
Universo e distâncias no Universo
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Desde os tempos mais remotos que o ser humano se questionou sobre o que o rodeava, sobre
esse gigantesco “tudo” a que chamamos Universo.
1.1 Tendo em conta a organização dos corpos celestes no Universo, estabelece as correspon-
dências corretas entre os elementos das colunas I e II.

Coluna I Coluna II
a. Estrela 1. Grupo de estrelas, corpos estelares, gases e poeiras.
b. Sistema planetário 2. Corpo celeste iluminado.
c. Galáxia 3. Conjunto de planetas, outros corpos não estelares e a estrela que orbitam.
d. Enxame de galáxias 4. Corpo celeste com luz própria que, por isso, brilha no céu.
e. Superenxame de galáxias 5. Conjunto de galáxias que se movem em torno de um mesmo ponto.
f. Planeta 6. Conjunto de enxames de galáxias.

a. – ______; b. –______; c. –______; d. –______; e. –______; f. –______.


1.2 Apresenta os nomes planeta, galáxia e estrela por ordem crescente de tamanho dos corpos
ou estruturas correspondentes. _________________________________________________
1.3 A figura seguinte representa a galáxia a que pertence o Sistema Solar.

A
C

\
1.3.1 Indica o nome desta galáxia.
______________________________________________________________________
1.3.2 Classifica-a quanto à forma.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

______________________________________________________________________
1.3.3 Seleciona a letra da figura que pode corresponder à localização do Sistema Solar.
______________________________________________________________________

255
Ficha diferenciada 1B

2. Lê atentamente o texto seguinte.

O golpe mortal para a teoria de Aristóteles e Ptolomeu chegou em 1609. Nesse ano, Galileu começou a
observar o céu de noite, com um telescópio que acabara de ser inventado. Quando olhou para o planeta
Júpiter, descobriu que se encontrava acompanhado de vários pequenos satélites, ou luas, que orbitavam
em seu redor.
S. Hawking, 2000, Breve História do Tempo, Gradiva

2.1 Com base no texto, seleciona a opção que completa corretamente a frase.
A descoberta de Galileu referida no texto contrariava o modelo _____________, uma vez que
mostrava que nem todos os corpos orbitavam em torno _____________.
A – geocêntrico … do Sol C – heliocêntrico … do Sol
B – geocêntrico … da Terra D – heliocêntrico … da Terra
2.2 Indica o nome do modelo do Universo proposto por Copérnico e depois suportado pelas
observações de Galileu.
_____________________________________________________________________________
2.3 A teoria do Big Bang é a que atualmente melhor explica a origem e evolução do Universo.
No que respeita à teoria referida, assinala as três afirmações verdadeiras
A – Houve uma grande explosão que deu origem ao movimento de rotação da Terra.
B – As observações de Edwin Hubble sustentam a teoria do Big Bang.
C – O Universo está em expansão e as galáxias estão a aproximar-se umas das outras.
D – O Universo terá começado a partir de uma pequena massa, extremamente quente e
densa.
E – O Big Bang marca o início do Espaço e da contagem do tempo.
F – O Universo formou-se há cerca de 14 milhões de anos.

3. A estrela Vega está à distância de 26 anos-luz da Terra,


enquanto que a Lua se situa apenas a 384 400 km da Terra.
(Dados: 1 ua = 150 milhões de km; 1 a.κ. = 9,5 x 1012 km.)
3.1 Indica o tempo que a luz emitida por Vega demora a
chegar à Terra.
________________________________________________
________________________________________________
3.2 Seleciona a opção que permite calcular a distância de
Vega à Terra, na unidade SI.
A – 26 x 9,5 x 1012 km.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

B – 26 x 150 000 000 km.


C – 26 x 9,5 x1015 m.
3.3 Calcula, em km, a distância que percorrerias se fosses ao Sol e voltasses.

256
Ficha diferenciada 2A
Sistema Solar
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. O Sistema Solar nasceu há cerca de 5 mil milhões de anos, a partir de uma gigantesca nuvem de
gases e poeira.
A figura representa os oito planetas principais do Sistema Solar e na tabela ao lado indicam-se
duas das suas características.

Período de Período de
Planeta
translação rotação
Mercúrio 88 dias 59 dias

Terra 365 dias e 6 h 24 h

a. _________________ 29,5 anos 10 h e 15 min


Cintura de asteroides

b. _________________ 164 anos 15 h e 48 min

c. _________________ 225 dias 243 dias

d. _________________ 84 anos 16 h e 18 min

e. _________________ 12 anos 9 h e 50 min

f. _________________ 687 dias 24 h e 37 min


Nota: Os valores da tabela referem-se ao “tempo terrestre”.

1.1 Completa a tabela com os nomes dos planetas em falta, tendo em conta os tempos da sua
translação completa em volta do Sol.
1.2 Indica quantas voltas efetua a Terra em torno do eixo, enquanto Mercúrio efetua uma volta.
___________________________________________________________________________
1.3 Completa a frase seguinte com os termos maior ou menor.
Quanto ______________ é a distância de um planeta ao Sol, ______________ é o seu
período de translação, sendo ______________ o número de voltas que efetua em torno do
Sol, num certo intervalo de tempo.
1.4 De entre as afirmações que se seguem, seleciona as verdadeiras.
A – A cintura de asteroides separa os planetas rochosos dos planetas gasosos.
B – Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, logo o mais quente de todos.
C – O Sol é o astro de maior dimensão e massa do Sistema Solar.
D – Os planetas movem-se em torno do Sol e em torno de si próprios.
E – O Sol, em torno do qual se movem os planetas, é um astro imóvel no Universo.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

F – A maior parte dos asteroides do Sistema Solar situa-se na cintura de Kuiper.


1.5 Imagina que eras um ser de outro planeta e que vivias em Mercúrio. Nesse caso, terias mais
ou menos anos do que os que tens aqui na Terra? Justifica a tua resposta.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

257
Ficha diferenciada 2A

1.6 A distância média Terra-Sol é 150 milhões de km e a distância média Júpiter-Sol é 780 mi-
lhões de km. Seleciona a opção que indica a relação correta entre essas distâncias.
dSol - Terra
A– = 5,2
dSol - Júpiter

dSol - Terra
B– = 0,19
dSol - Júpiter

C – dSol - Júpiter = 50 × dSol - Terra

2. O Sistema Solar é formado por muitos tipos de astros, além dos planetas e seus satélites.
Lê atentamente o texto seguinte.

Um meteoro explodiu depois de atravessar a


atmosfera terrestre e iluminou os céus do estado
do Michigan. O meteoro foi visto pouco depois
das 20 h locais (1h da manhã em Portugal
continental) e o momento ficou registado em
fotografias e vídeos partilhados nas redes
sociais.
http://www.publico.pt
(consultado em 17/01/2018, texto adaptado)

2.1 Indica a designação que é usual dar-se aos meteoros, na linguagem popular.
___________________________________________________________________________
2.2 Explica o que têm em comum e de diferente os meteoros e os meteoritos.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

3. Explica por palavras tuas o que faz da Terra um planeta com vida.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

258
Ficha diferenciada 2B
Sistema Solar
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. A figura representa os oito planetas principais do Sistema Solar e na tabela ao lado indicam-se
duas das suas características.

Período de Período de
Planeta
translação rotação
Mercúrio 88 dias 59 dias

Vénus 225 dias 243 dias

Terra 365 dias e 6 h 24 h


Cintura de asteroides

Marte 687 dias 24 h e 37 min

Júpiter 12 anos 9 h e 50 min

Saturno 29,5 anos 10 h e 15 min

Urano 84 anos 16 h e 18 min

Neptuno 164 anos 15 h e 48 min


Nota: Os valores da tabela referem-se ao “tempo terrestre”.

1.1 Indica quanto tempo demora Marte a dar uma volta completa em torno do Sol.
___________________________________________________________________________
1.2 Indica quantas voltas efetua a Terra em torno do eixo, enquanto Mercúrio efetua uma volta.
___________________________________________________________________________
1.3 Completa a frase seguinte com os termos maior ou menor.
Quanto ______________ é a distância de um planeta ao Sol, ______________ é o seu
período de translação, sendo ______________ o número de voltas que efetua em torno do
Sol, num certo intervalo de tempo.
1.4 De entre as afirmações que se seguem, seleciona as verdadeiras.
A – A cintura de asteroides separa os planetas rochosos dos planetas gasosos.
B – Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, logo o mais quente de todos.
C – O Sol é o astro de maior dimensão e massa do Sistema Solar.
D – Os planetas movem-se em torno do Sol e em torno de si próprios.
E – O Sol, em torno do qual se movem os planetas, é um astro imóvel no Universo.
F – A maior parte dos asteroides do Sistema Solar situa-se na cintura de Kuiper.
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1.5 Imagina que eras um ser de outro planeta e que vivias em Mercúrio. Nesse caso, terias mais
ou menos anos do que os que tens aqui na Terra?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

259
Ficha diferenciada 2B

1.6 A distância média Terra-Sol é 150 milhões de km e a distância média Júpiter-Sol é 780 mi-
lhões de km. Seleciona a opção que indica a relação correta entre essas distâncias.
d
A – d Sol - Terra = 5,2
Sol - Júpiter

dSol - Terra
B– dSol - Júpiter
= 0,19

C – dSol - Júpiter = 50 × dSol - Terra

2. O Sistema Solar é formado por muitos tipos de astros, além dos planetas e seus satélites.
Lê atentamente o texto seguinte.

Um meteoro explodiu depois de atravessar a


atmosfera terrestre e iluminou os céus do estado
do Michigan. O meteoro foi visto pouco depois
das 20 h locais (1h da manhã em Portugal
continental) e o momento ficou registado em
fotografias e vídeos partilhados nas redes
sociais.
http://www.publico.pt
(consultado em 17/01/2018, texto adaptado)

Seleciona a única afirmação correta.


A – Meteoros e meteoritos são dois nomes equivalentes para designar o mesmo tipo de astro.
B – Os meteoroides são fragmentos rochosos que orbitam em torno de um planeta, podendo
ou não entrar na sua atmosfera.
C – Os meteoroides são oriundos da cintura de Kuiper.
D – A “chuva de estrelas” refere-se à aparição de vários meteoros, que ardem completamente
no céu, deixando um rasto luminoso.

3. Completa a frase que se segue.

A Terra é um planeta com vida porque possui uma temperatura ______________ que lhe permite
ter ______________ no estado líquido. Além disso, tem uma atmosfera que desempenha um
papel fundamental, atuando como escudo protetor contra a queda ______________ de e como
agente regulador da ______________ média do planeta.
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260
Ficha diferenciada 3A
A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Tal como os outros planetas do Sistema Solar, a Terra move-se em torno do Sol e do seu eixo.
1.1 Seleciona as opções que indicam consequências do movimento de rotação da Terra.
A – Movimento aparente do Sol ao longo do dia.
B – Sucessão dos dias e das noites.
C – Sucessão das estações do ano.
D – Maior ou menor duração dos dias e das noites.
E – Movimento das nuvens.
1.2 A figura representa a Terra em quatro posições da sua órbitra, correspondentes ao início de
estações do ano.
1.2.1 Indica, pela respetiva letra, a posição onde ocorre:
B
a. o solstício de dezembro. ____
b. o equinócio de setembro. ____
A
c. o início da primavera no hemisfério Sul____
d. a maior noite do ano no hemisfério Norte. ____
C
e. o início do verão no hemisfério Norte. ____
f. o fim do inverno no hemisfério Norte. ____ D

1.2.2 Tendo em conta a tua localização geográfica, assinala as afirmações verdadeiras.


A – Durante o inverno os dias vão sendo cada vez maiores e sempre mais longos do
que as noites.
B – Entre o outono e o inverno, os raios solares incidem mais obliquamente na
Terra e, por isso, as temperaturas são mais baixas.
C – A duração do dia é sempre maior do que a da noite, independentemente da
altura do ano.
D – Nas posições A e C, o dia e a noite têm a mesma duração em qualquer parte do
planeta.
E – No início do verão, não há noite no polo Norte.
1.3 Explica a introdução de anos bissextos no calendário.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

2. A Lua, único satélite natural da Terra, demora o mesmo tempo nos seus movimentos de trans-
lação e de rotação: 27 dias e 7 horas.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

2.1 Explica em que consiste o movimento de translação da Lua e indica, em horas, o seu período.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2.2 Diz qual a consequência do facto de os períodos de rotação e translação da Lua serem iguais.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

261
Ficha diferenciada 3A

2.3 Nas frases que se seguem seleciona as expressões destacadas que permitem obter afirma-
ções cientificamente corretas.
A – Quando a face da Lua voltada para a Terra / o Sol está às escuras / toda iluminada,
praticamente não a vemos, ocorrendo a fase de lua nova / cheia.
B – Quando a Lua está no lado oposto ao Sol e toda a sua face visível está iluminada / às
escuras, ocorre a fase de lua nova / cheia.
C – A Lua está em fase de quarto minguante / crescente quando, vista do hemisfério Norte,
tem a forma de C.
2.4 Indica o nome da fase da Lua em que pode ocorrer um eclipse do Sol. ___________________

3. O tripulante de uma missão espacial viaja da Terra para a Lua e, na viagem, foram feitos registos
da sua massa e do seu peso. (Massa do tripulante = 75 kg).
3.1 Classifica as afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).
A – À medida que se afastou da Terra, a massa e o peso do tripulante foram diminuindo.
B – A massa permaneceu constante, mas o seu peso variou com o afastamento ao centro
da Terra.
C – A unidade SI de peso é o newton.
D – Na Lua, o tripulante pesa o mesmo do que na Terra.
E – À medida que se afasta da Terra, o quociente peso/massa do tripulante vai aumentando.
F – O peso mede-se com um dinamómetro e a massa mede-se com uma balança.
3.2 Calcula o peso do tripulante na Terra, sabendo que um corpo de 1 kg de massa pesa 9,8 N.

3.3 Calcula o seu peso na Lua, sabendo que nesse astro a relação peso/massa é seis vezes menor
do que na Terra.

3.4 Assinala o gráfico onde se mostra a relação correta entre o peso e a massa dos corpos num
mesmo lugar da Terra.

I II III

4. A queda dos corpos na Terra e o movimento de todos os corpos celestes têm a mesma origem: a
interação gravítica. Isto é, do mesmo modo que a Terra exerce uma força gravítica sobre uma
pedra que cai, também o Sol exerce uma força gravítica sobre a Terra.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

Assinala as opções corretas relativamente à força gravítica que atua na pedra que cai para a Terra.
A – seu valor exprime-se em newton e mede-se com uma balança.
B – É sempre atrativa.
C – O seu sentido é de baixo para cima.
D – O seu valor não depende da massa da pedra.
E – Exerce-se à distância.
F – O seu ponto de aplicação situa-se no centro da Terra.
262
Ficha diferenciada 3B
A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Tal como os outros planetas do Sistema Solar, a Terra move-se em torno do Sol e do seu eixo.
1.1 Seleciona as opções que indicam consequências do movimento de rotação da Terra.
A – Movimento aparente do Sol ao longo do dia.
B – Sucessão dos dias e das noites.
C – Sucessão das estações do ano.
D – Maior ou menor duração dos dias e das noites.
E – Movimento das nuvens.
1.2 A figura representa a Terra em quatro posições da sua órbitra, correspondentes ao início de
estações do ano.
1.2.1 Indica, pela respetiva letra, a posição onde ocorre:
B
a. o solstício de dezembro. ____
b. o equinócio de setembro. ____
A
c. o início da primavera no hemisfério Sul____
d. a maior noite do ano no hemisfério Norte. ____
C
e. o início do verão no hemisfério Norte. ____
f. o fim do inverno no hemisfério Norte. ____ D

1.2.2 Tendo em conta a tua localização geográfica, assinala as afirmações verdadeiras.


A – Durante o inverno os dias vão sendo cada vez maiores e sempre mais longos do
que as noites.
B – Entre o outono e o inverno, os raios solares incidem mais obliquamente na
Terra e, por isso, as temperaturas são mais baixas.
C – A duração do dia é sempre maior do que a da noite, independentemente da
altura do ano.
D – Nas posições A e C, o dia e a noite têm a mesma duração em qualquer parte do
planeta.
E – No início do verão, não há noite no polo Norte.
1.2.3 Assinala a opção que indica o período de translação da Terra.
A – 24 horas B – 365 dias C – 365 dias e 6 horas
2. A Lua, único satélite natural da Terra, demora o mesmo tempo nos seus movimentos de trans-
lação e de rotação: 27 dias e 7 horas.
2.1 Assinala a opção que permite calcular, em horas, o período de translação e de rotação da Lua.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

A – 27 x 24 + 7 B – 27 + 7 C – 27 x 24 + 27 x 7
2.2 Assinala a opção que completa corretamente a frase.
Pelo facto de os períodos de rotação e translação da Lua serem iguais…
A – não ocorrem eclipses da Lua todos os meses.
B – a Lua mostra-nos sempre a mesma face.
C – a Lua tem fases distintas.

263
Ficha diferenciada 3B

2.3 Nas frases que se seguem seleciona as expressões destacadas que permitem obter afirma-
ções cientificamente corretas.
A – Quando a face da Lua voltada para a Terra / o Sol está às escuras / toda iluminada,
praticamente não a vemos, ocorrendo a fase de lua nova / cheia.
B – Quando a Lua está no lado oposto ao Sol e toda a sua face visível está iluminada / às
escuras, ocorre a fase de lua nova / cheia.
C – A Lua está em fase de quarto minguante / crescente quando, vista do hemisfério Norte,
tem a forma de C.
2.4 Indica o nome da fase da Lua em que pode ocorrer um eclipse do Sol. ___________________

3. O tripulante de uma missão espacial viaja da Terra para a Lua e, na viagem, foram feitos registos
da sua massa e do seu peso. (Massa do tripulante = 75 kg).
3.1 Assinala as três afirmações corretas.
A – À medida que se afastou da Terra, a massa e o peso do tripulante foram diminuindo.
B – A massa permaneceu constante, mas o seu peso variou com o afastamento ao centro
da Terra.
C – A unidade SI de peso é o newton.
D – Na Lua, o tripulante pesa o mesmo do que na Terra.
E – À medida que se afasta da Terra, o quociente peso/massa do tripulante vai aumentando.
F – O peso mede-se com um dinamómetro e a massa mede-se com uma balança.
3.2 Calcula o peso do tripulante na Terra, sabendo que a relação peso/massa é igual a 9,8 N/kg.

3.3 Assinala a opção correta relativamente ao peso do tripulante na Lua, em comparação com o
seu peso na Terra.
A – É menor. B – É maior. C – É igual.
3.4 Assinala o gráfico onde se mostra a relação correta entre o peso e a massa dos corpos num
mesmo lugar da Terra.

I II III

4. A queda dos corpos na Terra e o movimento de todos os corpos celestes têm a mesma origem: a
interação gravítica. Isto é, do mesmo modo que a Terra exerce uma força gravítica sobre uma
pedra que cai, também o Sol exerce uma força gravítica sobre a Terra.
Assinala as opções corretas relativamente à força gravítica que atua na pedra que cai para a Terra.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

A – seu valor exprime-se em newton e mede-se com uma balança.


B – É sempre atrativa.
C – O seu sentido é de baixo para cima.
D – O seu valor não depende da massa da pedra.
E – Exerce-se à distância.
F – O seu ponto de aplicação situa-se no centro da Terra.

264
Ficha diferenciada 4A
Constituição do mundo material
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Lê atentamente o texto que se segue.

Os recursos naturais são elementos da Natureza úteis ao ser humano, muitos deles indispensáveis à
vida na Terra. Estes materiais podem ser usados tal como se encontram ou para deles se extraírem
outros materiais ou, ainda, para serem transformados noutros materiais.
São exemplos de recursos naturais o ar, a água ou o solo. A água é um recurso essencial e a sua falta
levanta sérios problemas que se vêm observando um pouco por todo o mundo. O solo, recurso por
vezes desvalorizado, é também de extrema importância. Por exemplo: é no solo que crescem as
árvores, fonte de madeira e oxigénio; é do solo que se extraem metais como o ferro, o cobre ou o
alumínio e rochas como o granito e o calcário; e é no solo que se forma o petróleo bruto, principal
recurso usado na produção de energia elétrica e de outros materiais, tais como tintas, vernizes e
plásticos. Por serem limitados, os recursos naturais não podem ser utilizados a um ritmo maior do que
aquele a que são repostos pela Natureza, pois correm o risco de se esgotar. Além disso, quanto mais
os utilizamos, mais lixo/resíduos produzimos…

1.1 Distingue materiais naturais de materiais fabricados.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Retira do texto dois exemplos de materiais:
a. naturais provenientes do solo. ________________________________________________
b. fabricados. ________________________________________________________________
1.3 Retira do texto um exemplo de um material que pode usar-se:
a. no mobiliário. _____________________________________________________________
b. na construção de uma casa. __________________________________________________
c. no fabrico de automóveis. ____________________________________________________
1.4 Explica sucintamente a importância do ar para a maioria dos seres vivos.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.5 Sugere duas formas de se reduzirem os gastos desnecessários de água.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.6 Classifica cada uma das afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os materiais naturais raramente são utilizados conforme se encontram na Natureza.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

B – Só os materiais naturais são úteis ao ser humano.


C – Os recursos naturais são todos renováveis, pelo que irão durar para sempre.
D – A Química é a ciência que estuda as propriedades e transformações dos materiais.
1.7 Explica de que modo reduzir, reutilizar e reciclar contribuem para um planeta mais limpo e
saudável.
___________________________________________________________________________
265
Ficha diferenciada 4A

2. Considera os conjuntos de materiais.

Conjunto A Conjunto B Conjunto C

Água do mar Lã Ferro

Água engarrafada Madeira Granito

Água da nascente Algodão Azeite

2.1 Indica o conjunto em que:


a. todos os materiais são líquidos à temperatura ambiente. ___________________________
b. apenas dois materiais são de origem mineral. ____________________________________
c. um dos materiais é de origem animal. __________________________________________
2.2 Classifica a madeira quanto:
a. à solubilidade em água.
_________________________________________________________________________
b. à combustibilidade.
_________________________________________________________________________
2.3 Com base nos materiais do conjunto A, comenta a afirmação seguinte.
O nome “água” não permite a classificação desse material como natural ou fabricado.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

2.4 Indica onde deves depositar uma lata metálica, essencialmente constituída por ferro, quando
a quiseres deitar ao lixo.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

266
Ficha diferenciada 4B
Constituição do mundo material
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Lê atentamente o texto que se segue.

São exemplos de recursos naturais o ar, a água ou o solo. Por exemplo: é no solo que crescem as árvores,
fonte de madeira e oxigénio; é do solo que se extraem metais como o ferro, o cobre ou o alumínio e rochas
como o granito e o calcário; e é no solo que se forma o petróleo bruto, principal recurso usado na produção
de energia elétrica e de outros materiais, tais como tintas, vernizes e plásticos.

1.1 Seleciona a opção que define o que são materiais naturais.


A – São os materiais que o ser humano utiliza tal como os encontra na Natureza.
B – São os materiais que podem encontrar-se na Natureza.
C – São os materiais que o ser humano transforma para poder utilizar.
1.2 Retira do texto dois exemplos de materiais:
a. naturais provenientes do solo. ________________________________________________
b. fabricados. ________________________________________________________________
1.3 Retira do texto um exemplo de um material que pode usar-se:
a. no mobiliário. _____________________________________________________________
b. na construção de uma casa. __________________________________________________
c. no fabrico de automóveis. ____________________________________________________
1.4 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
O ar é um recurso indispensável para a maioria dos seres vivos porque…
A – contém oxigénio, usado na respiração do ser humano, e dióxido de carbono, usado
pelas plantas.
B – contém nitrogénio, usado no fabrico de muitos materiais.
C – contém dióxido de carbono, usado no combate a incêndios.
D – contém uma grande variedade de gases.
1.5 De entre as afirmações seguintes, assinala a única correta.
A – Geralmente, o ser humano utiliza os materiais conforme se encontram na Natureza.
B – Os recursos naturais são todos renováveis, pelo que irão durar para sempre.
C – Só os materiais naturais são úteis ao ser humano.
D – A Química é a ciência que estuda as propriedades e transformações dos materiais.
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1.6 Seleciona as duas afirmações corretas relativamente ao modo como reduzir, reutilizar e
reciclar contribuem para um planeta mais limpo e saudável.
A – Permitem produzir materiais.
B – Permitem poupar recursos naturais.
C – Permitem diminuir a quantidade de resíduos produzidos.
D – Permitem que os recursos naturais durem para sempre.

267
Ficha diferenciada 4B

2. Considera os conjuntos de materiais.

Conjunto A Conjunto B Conjunto C

Água do mar Lã Ferro

Água engarrafada Madeira Granito

Água da nascente Algodão Azeite

2.1 Indica o conjunto em que:


a. todos os materiais são líquidos à temperatura ambiente. ___________________________
b. apenas dois materiais são de origem mineral. ____________________________________
c. um dos materiais é de origem animal. __________________________________________
2.2 Classifica a madeira quanto:
a. à solubilidade em água.
_________________________________________________________________________
b. à combustibilidade.
_________________________________________________________________________
2.3 Indica onde deves depositar uma lata metálica, essencialmente constituída por ferro, quando
a quiseres deitar ao lixo.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

268
Ficha diferenciada 5A
Substâncias e misturas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Considera os materiais seguintes.

Água destilada Água da nascente Água salgada Granito

Água engarrafada Água gaseificada Aço (liga metálica) Óleo

1.1 Indica um material que seja:


a. uma substância pura. _______________________________________________________
b. uma mistura homogénea, que não está no estado líquido. _________________________
c. uma mistura heterogénea sólida. _____________________________________________
d. uma mistura onde se distinguem componentes e que não está no estado sólido. ________
_________________________________________________________________________
1.2 Diz, justificando, se um químico concordaria com a expressão “água pura da nascente”.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.3 A água engarrafada não é uma substância pura, o que pode comprovar-se pela análise do
rótulo. Explica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.4 Explica como poderias proceder para provar que a água salgada é uma mistura de substâncias.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.5 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

Se juntarmos num mesmo recipiente água e óleo, obter-se-á uma mistura _____________,
uma vez que os líquidos são _____________.
A – homogénea … miscíveis
B – heterogénea … miscíveis
C – homogénea … imiscíveis
D – heterogénea … imiscíveis

269
Ficha diferenciada 5A

2. No laboratório da escola, um grupo de alunos preparou duas soluções aquosas de cloreto de


cobre (II) de cor azul.
Solução I: 2 g de soluto + solvente até obter 250 mL de solução.
Solução II: 4 g de soluto + solvente até obter 500 mL de solução.
Os alunos usaram, entre outros, os materiais apresentados.

A B C D E

2.1 Identifica os materiais de A a E.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2.2 Indica o solvente usado.
___________________________________________________________________________
2.3 Justifica a seguinte afirmação verdadeira.
As soluções têm as mesmas composições qualitativa e quantitativa.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2.4 Calcula a concentração em massa destas soluções, em g/dm3.

2.5 Completa a frase que se segue:


Se a uma das soluções preparadas se adicionar ________________, obter-se-á uma solução
mais________________, isto é, de menor concentração em massa.
2.6 Seleciona a única afirmação verdadeira.
A – Uma solução é uma mistura homogénea constituída sempre por um só solvente e um
só soluto.
B – Quanto maior for a massa de soluto por unidade de volume de solução, maior será a
concentração da solução.
C – Quanto mais diluída for uma solução de cloreto de cobre, mais intensa será a sua cor.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

D – Numa solução menos concentrada, a proporção soluto/solvente é maior.


2.7 Seleciona a opção que diz respeito ao conceito de solução saturada.
A – Não é possível dissolver mais soluto nessa quantidade de solvente.
B – Não é possível distinguir o soluto e o solvente.
C – Não é possível separar o soluto do solvente.
D – É máxima a quantidade de solvente e de soluto, por volume de solução.

270
Ficha diferenciada 5B
Substâncias e misturas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Considera os materiais seguintes.

Água destilada Água da nascente Água salgada Granito

Água engarrafada Água gaseificada Aço (liga metálica) Óleo

1.1 Indica um material que seja:


a. uma substância pura. _______________________________________________________
b. uma mistura homogénea, que não está no estado líquido. _________________________
c. uma mistura heterogénea sólida. _____________________________________________
d. uma mistura onde se distinguem componentes e que não está no estado sólido. ________
_________________________________________________________________________
1.2 Escolhe a opção que responde corretamente à questão:
Um químico concordaria com a expressão “água pura da nascente”?
A – Sim, porque esta água pode ser consumida sem risco de causar doenças.
B – Sim, porque esta água é uma substância pura.
C – Não, porque esta água deve ser analisada antes de ser consumida.
D – Não, porque esta água é uma mistura de várias substâncias.
1.3 Relativamente à água engarrafada, escolhe a afirmação correta.
A – O seu rótulo prova que é uma substância pura.
B – O seu rótulo prova que é uma mistura heterogénea.
C – O seu rótulo prova que é uma mistura de substâncias.
1.4 Seleciona o procedimento que permite provar que a água salgada é uma mistura de
substâncias.
A – Aquecer a mistura até se evaporar toda a água.
B – Observar a mistura ao microscópio.
1.5 Escolhe a opção que completa corretamente a frase.
Se juntarmos num mesmo recipiente água e óleo, obter-se-á uma mistura _____________,
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

uma vez que os líquidos são _____________.


A – homogénea … miscíveis
B – heterogénea … miscíveis
C – homogénea … imiscíveis
D – heterogénea … imiscíveis

271
Ficha diferenciada 5B

2. No laboratório da escola, um grupo de alunos preparou uma solução aquosa de cloreto de cobre
(II) de cor azul com 2 g de soluto + solvente até obter 250 mL de solução.
Os alunos usaram, entre outros, os materiais apresentados.

A B C D E

2.1 Identifica os materiais de A a E.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2.2 Indica o solvente usado.
___________________________________________________________________________
2.3 Escolhe a opção que permite calcular a concentração em massa da solução, em g/L.
As soluções têm as mesmas composições qualitativa e quantitativa.
2
A –c =
0,25
0,2
B–c =
0,25
2
C–c=
250
2.4 Completa a frase que se segue, com os termos maior, menor, mais ou menos.
Se a esta solução se adicionar água, obter-se-á uma solução _______________ diluída, isto é,
de _______________ concentração em massa, pelo que a coloração azul ficará
_______________ intensa.
2.5 Seleciona a única afirmação verdadeira.
A – Uma solução é uma mistura homogénea constituída sempre por um só solvente e um
só soluto.
B – Quanto maior for a massa de soluto por unidade de volume de solução, maior será a
concentração da solução.
C – Quanto mais diluída for uma solução de cloreto de cobre, mais intensa será a sua cor.
D – Numa solução menos concentrada, a proporção soluto/solvente é maior.
2.6 Seleciona a opção que diz respeito ao conceito de solução saturada.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

A – Não é possível dissolver mais soluto nessa quantidade de solvente.


B – Não é possível distinguir o soluto e o solvente.
C – Não é possível separar o soluto do solvente.
D – É máxima a quantidade de solvente e de soluto, por volume de solução.

272
Ficha diferenciada 6A
Transformações físicas e químicas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Na Terra, a água sofre uma série de transformações que permitem a sua circulação na Natureza.
1.1 Completa corretamente o texto que se segue.
Por ação do Sol, a água que está à superfície da Terra sofre evaporação, passando do estado
_____________ ao estado _____________. O _____________ de água assim formado sobe
na atmosfera e, nas camadas mais altas e mais frias, arrefece, ocorrendo a sua ___________
ou até a sua solidificação.
Quando ocorre precipitação a água regressa à superfície, sob a forma de _____________,
neve ou granizo.
1.2 Classifica as transformações que ocorrem no ciclo da água como químicas ou físicas,
justificando.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.3 Explica o que têm em comum e de diferente a ebulição e a evaporação.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

2. Considera as transformações do quadro.

TF TQ TF TQ
Combustão do enxofre X Abate de árvores

Enferrujamento de um prego Vidro a partir


Cozedura de um ovo Maçã a apodrecer

2.1 Classifica cada uma delas como transformação física (TF) ou química (TQ), colocando um X na
coluna correta, como no exemplo.
2.2 A combustão do enxofre sólido ocorre após um certo aquecimento, com formação de uma
chama azul e libertando-se dióxido de enxofre, um gás com um cheiro desagradável que
também se pode sentir nos ovos podres.
2.2.1 Escreve a “equação” de palavras que representa esta reação.
______________________________________________________________________
2.2.2 Identifica o(s) reagente(s) e o(s) produto(s) de reação.
______________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

______________________________________________________________________
2.2.3 Indica duas evidências que nos permitem detetar a ocorrência desta reação química.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

273
Ficha diferenciada 6A

3. As reações químicas podem ocorrer espontaneamente, por simples junção de substâncias, ou por
ação de um agente, de que são exemplos a corrente elétrica e a luz.
3.1 Dá um exemplo de uma reação provocada por ação da luz.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.2 Seleciona a afirmação correta relativamente a uma reação de decomposição.
A – Transformação química em que se formam novas substâncias a partir de uma
substância inicial.
B – Transformação química em que se forma uma substância a partir de várias substân-
cias iniciais.
C – Transformação física em que se formam novas substâncias a partir de uma substância
inicial.
D – Transformação física em que se forma uma substância a partir de várias substâncias
iniciais.
3.3 Observa a figura seguinte.

– +

No elétrodo negativo No elétrodo positivo


deposita-se cobre liberta-se cloro
sólido gasoso
Solução aquosa de
cloreto de cobre (II)

3.3.1 Indica o nome que se dá a esta reação do cloreto de cobre (II) por ação da corrente
elétrica.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.3.2 Escreve a “equação” de palavras que representa esta reação.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.3.3 Completa a frase seguinte.
Por ação da ________________ que passa no ________________ dissolvido em água,
esta substância de cor azul decompõe-se em duas novas substâncias – um gás com um
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

cheiro característico, que é o ___________________, e um sólido avermelhado, que


é o ______________.

274
Ficha diferenciada 6B
Transformações físicas e químicas
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Na Terra, a água sofre uma série de transformações que permitem a sua circulação na Natureza.
1.1 Completa corretamente o texto que se segue com as palavras seguintes.

condensação chuva gasoso líquido vapor

Por ação do Sol, a água que está à superfície da Terra sofre evaporação, passando do estado
_____________ ao estado _____________.
O _____________ de água assim formado sobe na atmosfera e, nas camadas mais altas e
mais frias, arrefece, ocorrendo a sua ___________ ou até a sua solidificação.
Quando ocorre precipitação a água regressa à superfície, sob a forma de _____________,
neve ou granizo.
1.2 Classifica as transformações que ocorrem no ciclo da água como químicas ou físicas.
___________________________________________________________________________
1.3 Relativamente aos conceitos de ebulição e evaporação, seleciona as duas afirmações corretas.
A – Ambos dizem respeito à passagem do estado gasoso ao estado líquido.
B – Apenas a evaporação diz respeito à passagem do estado líquido ao estado gasoso.
C – A ebulição é uma mudança de estado rápida e tumultuosa.
D – A evaporação implica aquecimento a temperaturas elevadas, não ocorrendo à
temperatura ambiente.
E – Ambos dizem respeito à vaporização, ocorrida em diferentes condições.

2. Considera as transformações do quadro.

TF TQ TF TQ
Combustão do enxofre X Abate de árvores

Enferrujamento de um prego Vidro a partir


Cozedura de um ovo Maçã a apodrecer

2.1 Classifica cada uma delas como transformação física (TF) ou química (TQ), colocando um X na
coluna correta, como no exemplo.
2.2 A combustão do enxofre sólido ocorre após um certo aquecimento, com formação de uma
chama azul e libertando-se dióxido de enxofre, um gás com um cheiro desagradável que
também se pode sentir nos ovos podres.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

2.2.1 Identifica o(s) reagente(s) e o(s) produto(s) de reação.


______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

275
Ficha diferenciada 6B

2.2.2 Seleciona duas evidências que nos permitem detetar a ocorrência desta reação
química.
A – Formação de uma chama.
B – Obtenção de um sólido com cor diferente.
C – Perceção de um cheiro característico.
D – Mudança de cor.
E – Formação de um líquido.

3. As reações químicas podem ocorrer espontaneamente, por simples junção de substâncias, ou por
ação de um agente, de que são exemplos a corrente elétrica e a luz.
3.1 Dá um exemplo de uma reação provocada por ação da luz.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.2 Seleciona a afirmação correta relativamente a uma reação de decomposição.
A – Transformação química em que se formam novas substâncias a partir de uma
substância inicial.
B – Transformação química em que se forma uma substância a partir de várias substân-
cias iniciais.
C – Transformação física em que se formam novas substâncias a partir de uma substância
inicial.
D – Transformação física em que se forma uma substância a partir de várias substâncias
iniciais.
3.3 Observa a figura seguinte.

– +

No elétrodo negativo No elétrodo positivo


deposita-se cobre liberta-se cloro
sólido gasoso
Solução aquosa de
cloreto de cobre (II)

Completa as frases seguintes.


Por ação da ______________, o cloreto de cobre (II) decompõe-se em duas novas substân-
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

cias – um gás com um cheiro característico, que é o ______________, e um sólido


avermelhado que é o ______________. A esta reação dá-se o nome de ______________ de
cloreto de cobre (II).

276
Ficha diferenciada 7A
Propriedades físicas e químicas dos materiais
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. A água, enquanto mistura de substâncias, pode encontrar-se na Natureza nos três estados físicos.
Como substância pura, e à pressão atmosférica normal, o seu ponto de ebulição é de 100 oC e o
ponto de fusão é de 0 oC. À temperatura de 4 oC, a água tem massa volúmica igual a 1 g/cm3.
1.1 Identifica as propriedades da água referidas no texto e diz se são propriedades físicas ou
químicas.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Seleciona as opções que completam corretamente a frase.
À temperatura de 0 oC, a água…
A – pode passar do estado sólido ao estado líquido.
B – pode passar do estado sólido ao estado gasoso.
C – está apenas no estado sólido.
D – está em ambos os estados físicos, líquido e sólido.
E – pode sofrer solidificação.
F – tem massa volúmica igual a 1 mg/mL.
1.3 Qual é o estado físico da água à temperatura de 110 oC? Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.4 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os pontos de fusão e de ebulição constituem critérios para avaliar o grau de pureza
de um material.
B – As temperaturas de ebulição e de condensação de uma substância são iguais.
C – O ponto de fusão é a temperatura à qual uma substância passa do estado líquido ao
estado sólido.
D – À solidificação de uma substância ocorre com o seu arrefecimento.
E – A temperatura a que ocorre a ebulição da água da torneira é fixa e não varia durante
a mudança de estado.
1.5 Justifica a classificação que atribuíste à afirmação E.
___________________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.6 Explica o que significa dizer que a massa volúmica da água é igual a 1 g/cm3.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
277
Ficha diferenciada 7A

2. A tabela indica o volume V e a massa m de três amostras de glicerina, à mesma temperatura.


m/g 2,6 6,5 13
V/cm3 2 5 10

2.1 Determina o quociente m/V para cada amostra.

2.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.


O quociente massa/volume é …, o que permite concluir que a glicerina é uma …
A – constante … mistura de substâncias
B – constante … substância pura
C – variável … mistura de substâncias
D – variável … substância pura
2.3 Indica o nome da grandeza física que corresponde ao quociente m/V.
___________________________________________________________________________
2.4 Calcula o volume de uma amostra de 0,117 kg de glicerina.

2.5 Numa proveta de 25 g de massa colocaram-se 20 mL de glicerina.


Calcula a massa do conjunto proveta + glicerina.

3. A massa volúmica de um material corresponde à massa da unidade de volume desse material, a


uma dada temperatura.
Dois corpos maciços X e Y têm a mesma massa, mas são feitos de materiais diferentes. Indica,
justificando, o corpo que é constituído pelo material menos denso.

_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________

4. Algumas substâncias existentes nos materiais podem ser identificadas através de testes químicos
disponíveis em kits, de uma forma simples.
Seleciona as opções que correspondem às vantagens deste tipo de testes.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

A – São rápidos.
B – São práticos.
C – São muito rigorosos.
D – São dispendiosos.
E – São fáceis de usar.
F – Só podem ser usados no laboratório.

278
Ficha diferenciada 7B
Propriedades físicas e químicas dos materiais
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. A água, enquanto mistura de substâncias, pode encontrar-se na Natureza nos três estados físicos.
Como substância pura, e à pressão atmosférica normal, o seu ponto de ebulição é de 100 oC e o
ponto de fusão é de 0 oC. À temperatura de 4 oC, a água tem massa volúmica igual a 1 g/cm3.
1.1 Identifica as propriedades da água referidas no texto e diz se são propriedades físicas ou
químicas.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Seleciona as opções que completam corretamente a frase.
À temperatura de 0 oC, a água…
A – pode passar do estado sólido ao estado líquido.
B – pode passar do estado sólido ao estado gasoso.
C – está apenas no estado sólido.
D – está em ambos os estados físicos, líquido e sólido.
E – pode sofrer solidificação.
F – tem massa volúmica igual a 1 mg/mL.
1.3 Qual é o estado físico da água à temperatura de 110 oC? Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.4 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os pontos de fusão e de ebulição constituem critérios para avaliar o grau de pureza
de um material.
B – As temperaturas de ebulição e de condensação de uma substância são iguais.
C – O ponto de fusão é a temperatura à qual uma substância passa do estado líquido ao
estado sólido.
D – À solidificação de uma substância ocorre com o seu arrefecimento.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

E – A temperatura a que ocorre a ebulição da água da torneira é fixa e não varia durante
a mudança de estado.
1.5 Tendo em conta a massa volúmica da água, a 4 oC, seleciona a única opção correta.
A – 1 g de água ocupa o volume de 1 L.
B – 1 kg de água ocupa o volume de 1 L.
C – 1 mg de água ocupa o volume de 1 mL.

279
Ficha diferenciada 7B

2. A tabela indica o volume V e a massa m de três amostras de glicerina, à mesma temperatura.


m/g 2,6 13
V/cm3 2 10

2.1 Determina o quociente m/V para cada amostra.

2.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.


O quociente massa/volume é …, o que permite concluir que a glicerina é uma …
A – constante … mistura de substâncias
B – constante … substância pura
C – variável … mistura de substâncias
D – variável … substância pura
2.3 Indica o nome da grandeza física que corresponde ao quociente m/V.
___________________________________________________________________________
2.4 Seleciona a opção que permite calcular a massa de 20 cm3 de glicerina.
A – (1,3 x 20) g
B – (1,3 / 20) g
C – (20 / 1,3) g
3. Dois corpos maciços X e Y têm a mesma massa, mas são feitos de materiais diferentes.
Y
X

Seleciona a única afirmação verdadeira.


A – A relação m/V é maior para o corpo Y do que para o corpo X.
B – O corpo X é feito de um material mais denso, uma vez que à mesma massa corresponde
um menor volume.
C – O corpo X é feito de um material mais denso, uma vez que apresenta menor massa por
unidade de volume.
D – Os corpos têm a mesma densidade.
4. Algumas substâncias existentes nos materiais podem ser identificadas através de testes químicos
disponíveis em kits, de uma forma simples.
Seleciona as opções que correspondem às vantagens deste tipo de testes.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

A – São rápidos.
B – São práticos.
C – São muito rigorosos.
D – São dispendiosos.
E – São fáceis de usar.
F – Só podem ser usados no laboratório.

280
Ficha diferenciada 8A
Separação das substâncias de uma mistura
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Existem diversas técnicas de separação de misturas. A opção por uma dada técnica deve ter em
conta o tipo de mistura, as propriedades dos seus componentes e o fim a que se destinam.
1.1 Estabelece as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.

Coluna I Coluna II
a. Separar um sólido em suspensão num líquido. 1. Cromatografia
b. Separar e obter um sólido dissolvido num líquido. 2. Filtração
c. Separar líquidos com densidades diferentes. 3. Decantação sólido-líquido
d. Separar componentes corados. 4. Decantação líquido-líquido
e. Separar sólidos de dimensões diferentes. 5. Peneiração
f. Separar um sólido depositado num líquido. 6. Cristalização

a. – ______; b. –______; c. –______; d. –______; e. –______; f. –______.


1.2 Acidentalmente, misturou-se:
A – Limalha de ferro e areia B – Grãos de arroz e farinha C – Água e azeite
1.2.1 Classifica as misturas obtidas.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.2.2 Indica o nome da técnica de separação que usarias para separar os componentes da
mistura, em cada caso.
______________________________________________________________________
1.2.3 Para a mistura A, justifica a tua resposta à questão anterior.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.
Para separar a nata do leite e para analisar uma amostra de sangue, deve proceder-se a uma
… e a uma …, respetivamente.
A – decantação … centrifugação
B – peneiração … cromatografia
C – filtração … destilação
D – filtração … centrifugação
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

1.4 No laboratório da escola, um aluno pretende separar o sal e a água de uma amostra de água
salgada, para obter “água doce”. Para tal, o aluno considera três técnicas:

I Cristalização II Ebulição do solvente III Destilação simples

1.4.1 Explica o que têm em comum e de diferente as técnicas I e II.


______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

281
Ficha diferenciada 8A

1.4.2 Relativamente à técnica III, seleciona a(s) afirmação(ões) correta(s).


A – Envolve duas mudanças de estado físico.
B – Pode-se usar para separar quaisquer dois líquidos, desde que sejam miscíveis.
C – Usa-se para separar componentes de uma mistura heterogénea ou homogénea.
D – Quando aplicada a uma mistura de dois líquidos, o destilado obtido não é
totalmente puro.
E – Quando aplicada a uma mistura de dois líquidos, o destilado é o líquido menos
volátil.
1.4.3 Diz, justificando, por qual técnica o aluno deverá optar.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
2. Antes de abastecer a rede pública, a água passa por uma série de processos físicos e químicos que
a tornam potável.
2.1 Completa o fluxograma, colocando em cada retângulo a letra adequada, de modo a
ordenares a sequência de processos por que a água passa no seu tratamento.

C H A

A– Adicionam-se floculantes para agregar materiais em suspensão.


B– São removidos os materiais de maiores dimensões existentes na água por decantação.
C– A água é captada e encaminhada para os reservatórios.
D– São removidos os materiais de menores dimensões existentes na água por filtração.
E– A água é armazenada e controlada a sua qualidade, para posterior distribuição.
F– Os flocos são removidos.
G– A água sofre a última desinfeção, adicionando-se-lhe cloro.
H– A água é tratada quimicamente, para oxidar a matéria orgânica e eliminar microrga-
nismos.
2.2 A filtração é um processo que pode facilmente realizar-se no laboratório da escola. Seleciona
os materiais necessários.
A – Papel de filtro F – Gobelés
B – Balão volumétrico G – Tubos de ensaio
C – Placa de aquecimento H – Vidro de relógio
D – Funil de vidro I – Espátula
E – Suporte universal J – Argola para funis
2.3 Depois de utilizada (uso doméstico, agricultura, indústria,…), a água deve ser tratada.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

282
Ficha diferenciada 8B
Separação das substâncias de uma mistura
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Existem diversas técnicas de separação de misturas. A opção por uma dada técnica deve ter em
conta o tipo de mistura, as propriedades dos seus componentes e o fim a que se destinam.
1.1 Estabelece as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.

Coluna I Coluna II
a. Separar um sólido em suspensão num líquido. 1. Cromatografia
b. Separar e obter um sólido dissolvido num líquido. 2. Filtração
c. Separar líquidos com densidades diferentes. 3. Decantação sólido-líquido
d. Separar componentes corados. 4. Decantação líquido-líquido
e. Separar sólidos de dimensões diferentes. 5. Peneiração
f. Separar um sólido depositado num líquido. 6. Cristalização

a. – ______; b. –______; c. –______; d. –______; e. –______; f. –______.


1.2 Acidentalmente, misturou-se:
A – Limalha de ferro e areia B – Grãos de arroz e farinha C – Água e azeite
1.2.1 Classifica as misturas obtidas.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.2.2 Indica o nome da técnica de separação que usarias para separar os componentes da
mistura, em cada caso.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.2.3 Para a mistura A, seleciona a razão que justifica a tua resposta na questão anterior.
A – É uma mistura heterogénea de dois sólidos.
B – É uma mistura de dois sólidos com dimensões diferentes.
C – É uma mistura de dois sólidos em que apenas um tem a propriedade de ser
atraído por ímanes.
D – É uma mistura de dois sólidos que se distinguem a olho nu.
1.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

Para separar a nata do leite e para analisar uma amostra de sangue, deve proceder-se a uma
… e a uma …, respetivamente.
A – decantação … centrifugação
B – peneiração … cromatografia
C – filtração … destilação
D – filtração … centrifugação

283
Ficha diferenciada 8B

1.4 No laboratório da escola, um aluno pretende obter “água doce” a partir de água salgada.
1.4.1 Relativamente às técnicas cristalização e ebulição do solvente, classifica cada uma das
afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Ambas permitem separar e recuperar o sólido dissolvido num líquido.
B – Ambas permitem separar e recuperar o líquido onde se dissolveu um sólido.
C – Apenas a técnica II envolve gastos de energia.
D – Os cristais obtidos pelas duas técnicas são de qualidade semelhante.
E – Deve optar-se pela técnica II quando se pretende que o processo seja rápido.
F – Deve optar-se pela técnica II quando se pretendem cristais grandes e de boa
qualidade.
1.4.2 Relativamente à destilação simples, seleciona a única afirmação correta.
A – Envolve apenas uma mudança de estado físico.
B – Pode-se usar para separar quaisquer dois líquidos, desde que sejam miscíveis.
C – Usa-se para separar componentes de uma mistura heterogénea ou homogénea.
D – Quando aplicada a uma mistura de dois líquidos, o destilado obtido não é
totalmente puro.
1.4.3 Seleciona a técnica que o aluno deverá utilizar para atingir o objetivo.
A – Cristalização B – Ebulição do solvente C – Destilação simples
2. Antes de abastecer a rede pública, a água passa por uma série de processos físicos e químicos que
a tornam potável.
2.1 Completa o fluxograma, colocando em cada retângulo a letra adequada, de modo a
ordenares a sequência de processos por que a água passa no seu tratamento.

C H A E

A– Adicionam-se floculantes para agregar materiais em suspensão.


B– São removidos os materiais de maiores dimensões existentes na água por decantação.
C– A água é captada e encaminhada para os reservatórios.
D– São removidos os materiais de menores dimensões existentes na água por filtração.
E– A água é armazenada e controlada a sua qualidade, para posterior distribuição.
F– Os flocos são removidos.
G– A água sofre a última desinfeção, adicionando-se-lhe cloro.
H– A água é tratada quimicamente, para oxidar a matéria orgânica e eliminar microrga-
nismos.
2.2 A filtração é um processo que pode facilmente realizar-se no laboratório da escola.
Seleciona os materiais necessários.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

A – Papel de filtro F – Gobelés


B – Balão volumétrico G – Tubos de ensaio
C – Placa de aquecimento H – Vidro de relógio
D – Funil de vidro I – Espátula
E – Suporte universal J – Argola para funis

284
Ficha diferenciada 9A
Fontes de energia e transferências de energia
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Uma colher de metal, à temperatura ambiente, é colocada numa chávena de chá quente.
Considera apenas os sistemas colher e chá.
1.1 Indica o sentido da transferência de energia entre a colher e o chá, identificando a fonte e o
recetor de energia. Explica a tua resposta.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Assinala a opção que define corretamente o que é o calor.
A – É a energia que se transfere entre dois corpos a temperaturas diferentes.
B – É a energia que o corpo mais quente contém.
C – É a energia que se transfere entre corpos em equilíbrio térmico.
D – É o mesmo que temperatura.
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F), corrigindo as
falsas.
A – A colher de metal aquece por convecção.
B – A energia total do Universo mantém-se constante, assim como a de cada um dos
sistemas considerados.
C – Inicialmente, o grau de agitação dos corpúsculos é maior no chá do que na colher de
metal.
D – Ao fim de algum tempo, os dois sistemas ficarão em equilíbrio térmico.
E – A unidade SI de energia é o grau Celsius (oC).
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

2. A condutividade térmica é uma propriedade física dos materiais que permite distinguir os bons e
os maus condutores de calor.
Quanto maior é a condutividade térmica de um material, melhor condutor ele será.
Na tabela encontram-se valores de condutividade térmica de alguns materiais.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

Material Condutividade térmica / W/(m oC)


Tijolo maciço 0,7 a 0,9
Vidro simples 1,4
Tijolo oco 0,5 a 0,7
Ar 0,026
Alumínio 237

285
Ficha diferenciada 9A

2.1 Para obter uma melhor eficiência térmica de uma casa, diz que material escolherias em cada
uma das situações seguintes.
2.1.1 Nas paredes – tijolo oco ou tijolo maciço?
______________________________________________________________________
2.1.2 Nas janelas – vidro simples ou vidro duplo, com caixa de ar?
______________________________________________________________________
2.2 Se quiseres arrefecer mais rapidamente um refrigerante, no frigorífico, deves escolher uma
garrafa de vidro ou uma lata de alumínio? Justifica a tua escolha.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
Num dia de inverno devem usar-se várias peças de roupa sobrepostas porque…
A – o aumento do número de camadas de roupa impede a entrada do ar frio, do exterior
para o corpo.
B – entre as camadas de roupa criam-se camadas de ar, diminuindo-se as perdas de calor
do corpo para o exterior.

3. A energia está presente em tudo o que fazemos e utilizamos, podendo manifestar-se de diferen-
tes formas. Considera as fontes de energia que se seguem.

Vento Sol Biomassa Biogás Gás natural


Carvão Urânio Cursos de água

3.1 Classifica-as como renováveis ou não renováveis.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.2 Completa as frases com os termos adequados.
As fontes de energia _____________ são aquelas que estão em contínua renovação, sendo
por isso _____________ à escala da vida humana. As fontes de energia _____________ são
aquelas cujas reservas são limitadas e que podem vir a _____________ , uma vez que o seu
processo de formação é muito _____________ comparado com o ritmo a que são utilizadas.
3.3 Identifica e explica as principais desvantagens da utilização dos recursos fósseis, no que
respeita à sustentabilidade da Terra.
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

286
Ficha diferenciada 9B
Fontes de energia e transferências de energia
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Uma colher de metal, à temperatura ambiente, é colocada numa chávena de chá quente.
Considera apenas os sistemas colher e chá.
1.1 No processo de transferência entre a colher e o chá, indica:
1.1.1 a fonte e o recetor de energia.
______________________________________________________________________
1.1.2 qual o sistema que cede energia e qual o sistema que a recebe.
______________________________________________________________________
1.2 Assinala a opção que define corretamente o que é o calor.
A – É a energia que se transfere entre dois corpos a temperaturas diferentes.
B – É a energia que o corpo mais quente contém.
C – É a energia que se transfere entre corpos em equilíbrio térmico.
D – É o mesmo que temperatura.
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – A colher de metal aquece por convecção.
B – A energia total do Universo mantém-se constante, assim como a de cada um dos
sistemas considerados.
C – Inicialmente, o grau de agitação dos corpúsculos é maior no chá do que na colher de
metal.
D – Ao fim de algum tempo, os dois sistemas ficarão em equilíbrio térmico.
E – A unidade SI de energia é o grau Celsius (oC).

2. A condutividade térmica é uma propriedade física dos materiais que permite distinguir os bons e
os maus condutores de calor.
Quanto maior é a condutividade térmica de um material, melhor condutor ele será.
Na tabela encontram-se valores de condutividade térmica de alguns materiais.

Material Condutividade térmica / W/(m oC)


Tijolo maciço 0,7 a 0,9
Vidro simples 1,4
Tijolo oco 0,5 a 0,7
Ar 0,026
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Alumínio 237

2.1 Para obter uma melhor eficiência térmica de uma casa, diz que material escolherias em cada
uma das situações seguintes.
2.1.1 Nas paredes – tijolo oco ou tijolo maciço?
______________________________________________________________________

287
Ficha diferenciada 9B

2.1.2 Nas janelas – vidro simples ou vidro duplo, com caixa de ar?
______________________________________________________________________
2.2 Se quiseres arrefecer mais rapidamente um refrigerante, no frigorífico, deves escolher uma
garrafa de vidro ou uma lata de alumínio?
___________________________________________________________________________
2.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
Num dia de inverno devem usar-se várias peças de roupa sobrepostas porque…
A – o aumento do número de camadas de roupa impede a entrada do ar frio, do exterior
para o corpo.
B – entre as camadas de roupa criam-se camadas de ar, diminuindo-se as perdas de calor
do corpo para o exterior.

3. A energia está presente em tudo o que fazemos e utilizamos, podendo manifestar-se de diferen-
tes formas. Considera as fontes de energia que se seguem.

Vento Sol Biomassa Biogás Gás natural


Carvão Urânio Cursos de água

3.1 Classifica-as como renováveis ou não renováveis.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.2 De entre as expressões destacadas, seleciona a alternativa que completa corretamente a
frase.
As fontes de energia renováveis / não renováveis são aquelas que estão em contínua
renovação, sendo por isso limitadas / ilimitadas à escala da vida humana. As fontes de
energia renováveis/ não renováveis são aquelas cujas reservas são limitadas e que podem
vir a esgotar-se / fabricar-se, uma vez que o seu processo de formação é muito rápido /
lento comparado com o ritmo a que são utilizadas.
3.3 Identifica e explica as principais desvantagens da utilização dos recursos fósseis, no que
respeita à sustentabilidade da Terra.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

288
Resoluções
1A • Universo e distâncias no Universo (pp. 253-254) 1.3 maior … maior … menor (ou menor … menor …
1. maior)
1.1 a – 4; b – 3; c – 1; d – 5; e – 6; f – 2. 1.4 A, C e D.
1.2 superenxame de galáxias; enxame de galáxias; 1.5 Se vivesse em Mercúrio teria mais anos porque a
galáxia; sistema planetário. duração do ano nesse planeta (período de transla-
ção) é de apenas 88 dias, ou seja, o ano em Mercú-
1.3
rio é mais curto do que na Terra.
1.3.1 Via Láctea.
1.6 B
1.3.2 Galáxia em espiral.
2.
1.3.3 B
2.1 Estrelas cadentes.
1.3.4 Grupo Local.
2.2 Os meteoros e os meteoritos são ambos meteoroi-
2. des que caíram para a Terra. No entanto, os meteo-
2.1 Modelo geocêntrico. Este modelo considerava a ros são corpos mais pequenos que ardem comple-
Terra imóvel no centro do Universo e que todos os tamente ao entrar na atmosfera, enquanto os
outros corpos celestes orbitavam em seu redor. meteoritos são corpos maiores que atingem a su-
2.2 Esta descoberta mostrou que alguns corpos celestes perfície terrestre.
orbitavam em torno de outro planeta, concluindo, 3. A Terra é um planeta com vida devido à tempe-
por isso, que nem todos os corpos do Universo ratura amena que lhe permite ter água no estado
giravam em volta da Terra, como pensavam líquido. Além disso, a Terra possui uma atmosfera
Aristóteles e Ptolomeu. que a protege do impacto causado pela queda de
2.3 Modelo heliocêntrico. meteoroides e que ajuda a regular a temperatura.
2.4
2.4.1 Aproximadamente 14 mil milhões de anos. 2B • Sistema Solar (pp. 259-260)
2.4.2 A – F; B – V; C – F; D – V; E – V. 1.
3. 1.1 Demora 687 dias.
3.1 Demora 26 anos 1.2 59 voltas.
3.2 9,5 × 1012 km = 9,5 × 1015 m 1.3 maior … maior … menor (ou menor … menor …
1 a.κ. 26 a.κ. maior)
=
9,5 × 1015 m ௫ 1.4 A, C e D.
3.3 d = 384 400 × 2 = 768 800 km 1.5 Se vivesse em Mercúrio teria mais anos.
1 ua ௫ 1.6 B
=
150 000 000 km 768 800 km 2. D
3.4 1 ua = 150 000 000 km, ou seja, 150 000 000 000 m = 3. oxigénio … água … meteoroides … temperatura
= 1,5 × 1011 m
3A • A Terra, a Lua e as forças gravíticas (pp. 261-262)
1B • Universo e distâncias no Universo (pp. 255-256) 1.
1. 1.1 A e B.
1.1 a – 4; b – 3; c – 1; d – 5; e – 6; f – 2. 1.2
1.2 planeta; estrela; galáxia. 1.2.1 a. A; b. D; c. D; d. A; e. C; f. B.
1.3 1.2.2 B e E.
1.3.1 Via Láctea. 1.3 Os anos bissextos foram introduzidos pelo facto de
1.3.2 Galáxia em espiral. o período de translação da Terra não ser exatamen-
1.3.3 B te igual a 365 dias, mas 365 dias e 6 horas: a cada
2. quatro anos acrescenta-se 1 dia, pois 4 x 6 h = 24 h.
2.1 B 2.
2.2 Modelo heliocêntrico. 2.1 É o movimento da Lua em torno da Terra. Período =
2.3 B, D e E. 27 x 24 + 7 = 655 h
3. 2.2 A Lua tem sempre a mesma face voltada para a
3.1 Demora 26 anos Terra.
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3.2 C 2.3 A – a Terra … às escuras … nova; B – iluminada …


cheia; C – minguante.
3.3 Distância = 2 × 150 000 000 = 300 000 000 km
2.4 Lua nova.
3.
2A • Sistema Solar (pp. 257-258)
3.1 A – F; B – V; C – V; D – F; E – F; F – V.
1.
3.2 P = 75 × 9,8 = 735 N
1.1 a. Saturno; b. Neptuno; c. Vénus; d. Urano;
735
e. Júpiter; f. Marte. 3.3 P= = 122,5 N
6
1.2 59 voltas. 3.4 Gráfico I
4. B e E.

289
Resoluções
3B • A Terra, a Lua e as forças gravíticas (pp. 263-264) 2.
1. 2.1 a. Conjunto A; b. Conjunto C; c. Conjunto B.
1.1 A e B. 2.2 a. Não solúvel em água; b. Combustível.
1.2 2.3 No ecoponto amarelo.
1.2.1 a. A; b. D; c. B; d. A; e. C; f. B.
1.2.2 B e E. 5A • Substâncias e misturas (pp. 269-270)
1.2.3 C 1.
2. 1.1 a. Água destilada; b. Aço; c. Granito; d. Água
2.1 A gaseificada.
2.2 B 1.2 Não. Do ponto de vista químico, a palavra “puro”
2.3 A – a Terra … às escuras … nova; B – iluminada … significa que tem apenas um componente, que é o
cheia; C – minguante. caso das substâncias puras. A água da nascente
2.4 Lua nova. contém sais dissolvidos, por isso não é uma
substância pura, é uma mistura de substâncias.
3.
1.3 O rótulo de uma garrafa de água mostra que é
3.1 B, C e F.
constituída por muitas substâncias, ou seja, prova
3.2 P = 75 × 9,8 = 735 N que é uma mistura de substâncias.
3.3 A 1.4 Poderia aquecer-se para vaporizar a água, obtendo-
3.4 Gráfico I -se o sal. Deste modo, prova-se que a água salgada
4. B e E. é constituída por mais do que uma substância.
1.5 D
4A • Constituição do mundo material (pp. 265-266) 2.
1. 2.1 A – Garrafa de esguicho; B – Funil de vidro; C –
1.1 Materiais naturais são aqueles que provêm direta- Gobelé; D – Balão volumétrico; E – Espátula.
mente da Natureza, enquanto os fabricados são os 2.2 Água.
que resultam de processos de transformação dos 2.3 As soluções têm a mesma composição qualitativa
materiais naturais (ou seja, implicam a intervenção porque são constituídas pelas mesmas substâncias.
humana). Por outro lado, têm a mesma composição
1.2 a. calcário e granito; b. tintas e vernizes. quantitativa porque a proporção soluto/solvente é
1.3 a. madeira; b. granito; c. ferro. 2g 4g
igual nas duas soluções: = .
1.4 O ar contém oxigénio, indispensável à respiração de 250 mL 500 mL
m (soluto)
muitos seres vivos, e dióxido de carbono, que as 2.4 c=
plantas utilizam para realizar a fotossíntese. V (solução)
1.5 Fechar a torneira quando a água não está a ser 2 4
cI = = 8 g / dm3 e cII = = 8 g / dm3
utilizada; usar descargas menores nos autoclismos. 0,25 0,5
1.6 A – V; B – F; C – F; D – F. 2.5 solvente … diluída
1.7 Estas ações permitem diminuir o uso de recursos 2.6 B
naturais, bem como a produção de resíduos, o que 2.7 A
contribui para reduzir a poluição do ar, da água e
dos solos. 5B • Substâncias e misturas (pp. 271-272)
2. 1.
2.1 a. Conjunto A; b. Conjunto C; c. Conjunto B. 1.1 a. Água destilada; b. Aço; c. Granito; d. Água
2.2 a. Não solúvel em água; b. Combustível. gaseificada.
2.3 A água pode ser natural, quando provém da 1.2 D
Natureza (como a água do mar ou a água da 1.3 C
nascente), ou fabricada, quando passou por algum
1.4 A
processo em que intervém o ser humano (como a
1.5 D
água engarrafada).
2.4 No ecoponto amarelo. 2.
2.1 A – Garrafa de esguicho; B – Funil de vidro; C – Go-
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belé; D – Balão volumétrico; E – Espátula.


4B • Constituição do mundo material (pp. 267-268)
2.2 Água
1.
2.3 A
1.1 B
2.4 mais … menor … menos
1.2 a. calcário e granito; b. Tintas e vernizes.
2.5 B
1.3 a. Madeira; b. Granito; c. Ferro.
2.6 A
1.4 A
1.5 D
1.6 B e C.

290
Resoluções
6A • Transformações físicas e químicas (pp. 273-274) 3.
1. 3.1 Fotossíntese.
1.1 líquido … gasoso … vapor … condensação … chuva 3.2 A
1.2 São transformações físicas, porque são mudanças 3.3 corrente elétrica … cloro … cobre … eletrólise
de estado físico não havendo formação de novas
substâncias. 7A • Propriedades físicas e químicas dos materiais
1.3 Embora ambas as designações correspondam à (pp. 277-278)
passagem do estado líquido ao estado gasoso, a 1.
ebulição é rápida e tumultuosa, com aquecimento, 1.1 Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
enquanto a evaporação é lenta e pode ocorrer à volúmica – são propriedades físicas.
temperatura ambiente. 1.2 A, D e E.
2. 1.3 Estado gasoso, pois à temperatura de 100 oC (ponto
2.1 TF TQ de ebulição), a água passa do estado líquido ao
Combustão do enxofre X esta- do gasoso.
Enferrujamento de um prego X 1.4 A – V; B – V; C – F; D – V; E – F.
Cozedura de um ovo X 1.5 A água da torneira é uma mistura de substâncias,
logo não tem uma temperatura de ebulição fixa e a
TF TQ temperatura varia durante a mudança de estado.
Abate de árvores X 1.6 Significa que 1 cm3 de água (pura) tem 1 g de massa
Vidro a partir X ou que 1 g de água ocupa um volume de 1 cm3.
Maçã a apodrecer X 2.
m 2,6
2.2 2.1 = = 1,3 g / cm3
V 2
2.2.1 ŶdžŽĨƌĞ;ƐͿнKdžŝŐĠŶŝŽ;ŐͿїŝſdžŝĚŽĚĞĞŶdžŽĨƌĞ;ŐͿ m 6,5
2.2.2 Reagentes: enxofre e oxigénio; produto de reação: = = 1,3 g / cm3
V 5
dióxido de enxofre. m 13
2.2.3 A formação de chama e a obtenção de um cheiro = = 1,3 g / cm3
V 10
característico. 2.2 B
3. 2.3 Massa volúmica (ou densidade).
3.1 Fotossíntese. 2.4 Pglicerina = 1,3 g / cm3
3.2 A m 117 117
3.3 = 1,3 g / cm3 ฻ = 1,3 ฻ V = = 90 cm3
V V 1,3
3.3.1 Eletrólise. m m
= 1,3 g / cm3 ฻ = 1,3 ฻ m = 1,3 × 20 = 26 g
3.3.2 Cloreto de cobre (II) (aq) Corrente elétrica
Cobre (s) + V 20
mconjunto = 20 + 26 = 46 g
+ Cloro (g)
3. Os dois corpos têm a mesma massa, mas o corpo Y tem
3.3.3 corrente elétrica … cloreto de cobre (II) … cloro … um volume maior do que o corpo X, logo a relação m/V
cobre é menor para o corpo Y. Assim, podemos concluir que o
corpo Y é feito de um material menos denso.
6B • Transformações físicas e químicas (pp. 275-276) 4. A, B e E.
1.
1.1 líquido … gasoso … vapor … condensação … chuva 7B • Propriedades físicas e químicas dos materiais
1.2 Transformações físicas. (pp. 279-280)
1.3 C e E. 1.
2. 1.1 Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
2.1 TF TQ volúmica – são propriedades físicas.
Combustão do enxofre X 1.2 A, D e E.
Enferrujamento de um prego X 1.3 Estado gasoso.
Cozedura de um ovo X 1.4 A – V; B – V; C – F; D – V; E – F.
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1.5 B
TF TQ
m 2,6
Abate de árvores X 2. = = 1,3 g / cm3
Vidro a partir X V 2
m 13
Maçã a apodrecer X 2.1 = = 1,3 g / cm3
V 10
2.2 B
2.2
2.3 Massa volúmica (ou densidade).
2.2.1 Reagentes: enxofre e oxigénio; produto de reação:
2.4 A
dióxido de enxofre.
2.2.2 A e C.

291
Resoluções
3. B 9A • Fontes de energia e transferências de energia
4. A, B e E. (pp. 285-286)
1.
8A • Separação das substâncias de uma mistura 1.1 Entre os sistemas a temperaturas diferentes, trans-
(pp. 281-282) fere-se energia como calor do chá para a colher.
1. Assim, a fonte é o chá, sendo o sistema que cede
1.1 a – 2; b – 6; c – 4; d – 1; e – 5; f – 3. energia, e o recetor é a colher metálica sendo o sis-
tema que recebe energia.
1.2
1.2 A
1.2.1 Misturas heterogéneas.
1.3 A – F; B – F; C – V; D – V; E – F.
1.2.2 A – Separação magnética; B – Peneiração; C – De-
cantação líquido-líquido. A – A colher de metal aquece por condução.
B – A energia total do Universo mantém-se cons-
1.2.3 Esta técnica usa-se para separar sólidos em que
tante, mas as dos dois sistemas variam (a energia
apenas um deles é atraído por ímanes.
do chá diminui e a da colher aumenta).
1.3 D E – A unidade SI de energia é o joule.
1.4 2.
1.4.1 As duas técnicas destinam-se a separar e recuperar 2.1
um sólido dissolvido num líquido. Porém, a cristali- 2.1.1 Tijolo oco.
zação é um processo lento, em que o líquido se eva-
2.1.2 Vidro duplo com caixa de ar.
pora à temperatura ambiente, obtendo-se cristais
2.2 Lata de alumínio. O alumínio é melhor condutor
grandes e de boa qualidade; a ebulição do solvente
é um processo rápido, que implica o aquecimento térmico do que o vidro, por isso transfere energia
como calor mais rapidamente para o exterior da
da solução, obtendo-se cristais menores e de pior
lata e arrefece mais rapidamente.
qualidade.
2.3 B
1.4.2 A e D.
3.
1.4.3 Deve optar pela técnica III, uma vez que se preten-
de recuperar o líquido (água) após a separação. 3.1 Fontes renováveis – vento, Sol e cursos de água;
2. fontes não renováveis – biomassa, biogás, carvão,
gás natural e urânio.
2.1 C – B – D – H – A – F – G – E
3.2 renováveis … ilimitadas (inesgotáveis) … não
2.2 A, D, E, F e J.
renováveis … esgotar-se … lento
2.3 Depois de utilizada a água fica contaminada e, por
3.3 Por um lado, podem vir a esgotar-se deixando de
isso, é necessário tratá-la antes de a devolver aos
estar disponíveis para as gerações futuras; por
cursos de água, de modo a não contaminar a Nature-
outro lado, a queima destes combustíveis causa
za e a não prejudicar o equilíbrio dos ecossistemas.
poluição química do ar (efeito de estufa e chuvas
ácidas) e da água.
8B • Separação das substâncias de uma mistura
(pp. 283-284)
9B • Fontes de energia e transferências de energia
1. (pp. 287-288)
1.1 a – 2; b – 6; c – 4; d – 1; e – 5; f – 3. 1.
1.2 1.1.1 A fonte é o chá e o recetor é a colher.
1.2.1 Misturas heterogéneas. 1.1.2 O chá é o sistema que cede energia (como calor) e a
1.2.2 A – Separação magnética; B – Peneiração; C – De- colher é o sistema que recebe energia (como calor).
cantação líquido-líquido. 1.2 A
1.2.3 C 1.3 A – F; B – F; C – V; D – V; E – F.
1.3 D 2.
1.4 2.1
1.4.1 A – V; B – F; C – V; D – F; E – V; F – F. 2.1.1 Tijolo oco.
1.4.2 D 2.1.2 Vidro duplo com caixa de ar.
1.4.3 C 2.2 Lata de alumínio.
2. 2.3 B
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2.1 C – B – D – H – A – F – G – E 3.
2.2 A, D, E, F e J. 3.1 Fontes renováveis – vento, Sol e cursos de água;
Fontes não renováveis – biomassa, biogás, carvão,
gás natural e urânio.
3.2 renováveis … ilimitadas … não renováveis … esgo-
tar-se … lento
3.3 Podem vir a esgotar-se e a queima destes combus-
tíveis causa poluição química.

292
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GLOBAIS
FICHAS
Ficha global 1
Espaço
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Os astrónomos do século XVIII acreditavam que todos os corpos luminosos e iluminados que viam
no céu pertenciam à Via Láctea. Foi apenas no século XX que Edwin Hubble, com o auxílio de um
potente telescópio, identificou um objeto celeste maior do que a nossa galáxia.
1.1 Relativamente à Via Láctea, identifica as afirmações incorretas e corrige-as.
A – É um agrupamento de estrelas, gases e poeiras.
B – É a galáxia a que pertence o Sistema Solar.
C – Quanto à forma, é uma galáxia irregular.
D – As suas estrelas movem-se em torno de um ponto, o Sol.
E – Pertence a um enxame de galáxias chamado Grupo Local.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Completa corretamente as frases que se seguem.
A Via Láctea tem o aspeto de um ______________, de onde partem uma espécie de braços
em forma de ______________.
O aumento do tamanho e da qualidade dos ______________ permitiu um melhor conheci-
mento do Universo.
Edwin Hubble demonstrou a existência de outras______________, para além da Via Láctea, e
também que as galáxias estão a ______________umas das outras.
1.3 O Universo foi sendo representado de modos diferentes ao longo dos tempos.
1.3.1 Identifica o modelo proposto por Ptolomeu.
______________________________________________________________________
1.3.2 Caracteriza o modelo defendido por Copérnico e Galileu.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.3.3 Comenta a veracidade da afirmação: As observações de Hubble contribuíram para os
cientistas elaborarem a teoria do Big Bang.
______________________________________________________________________
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______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

295
Ficha global 1

2. A estrela mais próxima da Terra é o Sol; a distância média entre estes dois astros é cerca de 150
milhões de km, valor que corresponde à unidade astronómica.
2.1 Seleciona a alternativa que completa corretamente a frase:
A unidade mais adequada para medir distâncias fora do Sistema Solar é…
A – a unidade astronómica. C – qualquer unidade do SI.
B – o quilómetro. D – o ano-luz.
2.2 O planeta Saturno está situado a 9,52 ua do Sol. Calcula a distância entre este planeta e a
Terra, na unidade SI e em notação científica.

2.3 Relativamente ao ano-luz, assinala a única afirmação correta.


A – É uma unidade menor do que a unidade astronómica.
B – É uma unidade de tempo.
C – É a distância que a luz percorre num ano.
D – É o tempo que a luz do Sol demora a chegar à Terra.
2.4 Assinala a opção que permite converter um ano em segundos.
A – 1 × 365 × 3600 C – 1 × 365 × 60
B – 1 × 365 × 24 × 3600 D – 1 × 365 × 24 × 1000
2.5 A estrela próxima de Centauro situa-se a 4,2 a.κ. da Terra. Exprime esta distância em km.
(1 a.κ. = 9,5 × 1015 m)

3. A Terra é um dos planetas do Sistema Solar. No centro deste sistema situa-se o Sol.
3.1 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – O Sistema Solar formou-se há cerca de 5 milhões de anos.
B – Todos os planetas orbitam em torno do Sol no sentido horário.
C – Praticamente toda a massa do Sistema Solar está concentrada na sua estrela.
D – Os planetas principais do Sistema Solar são 8, dividindo-se em planetas rochosos
e planetas gasosos.
E – O Sol apenas se move em torno do seu próprio eixo.
3.2 Estabelece as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.
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Coluna I Coluna II
a. Satélites 1. Corpos rochosos que orbitam em torno do Sol.
b. Cometas 2. Corpos que descrevem órbitas muito excêntricas em volta do Sol.
c. Asteroides 3. Também chamados de luas ou planetas secundários.
d. Meteoroides 4. Corpos sólidos que entram na atmosfera terrestre.

a. – ______; b. –______; c. –______; d. –______.

296
Ficha global 1

3.3 Completa corretamente as frases seguintes.


Os __________________ são corpos rochosos de dimensões variadas que, ao entrar na
atmosfera terrestre, aquecem devido à fricção. Os fragmentos mais pequenos ardem
completamente e dão origem a rastos luminosos no céu, sendo vulgarmente chamados
de __________________ __________________; os fragmentos maiores caem na superfície
terrestre, onde formam crateras, e são denominados __________________.
3.4 Marte é conhecido como o planeta vermelho devido ao facto de o seu solo ser rico em óxi-
do de ferro, que lhe confere uma tonalidade rosada. A tabela indica alguns dados relativos a
este planeta em comparação com a Terra.

Massa Período de rotação Período de translação


Marte 10,7 % da massa da Terra 24 h 37 min 687 dias

3.4.1 Comparando a massa da Terra com a massa de Marte, a massa da Terra é cerca de…
A – dez vezes maior.
B – dez vezes menor.
C – noventa vezes maior.
D – noventa vezes menor.
3.4.2 Determina quantas voltas a Terra dá em torno do eixo, enquanto Marte realiza dez
translações completas.

3.4.3 Tendo em conta os dados da tabela, justifica por que pode afirmar-se que Marte está
mais longe do Sol do que a Terra.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.4.4 Indica, justificando, qual dos planetas dá menos voltas ao Sol por unidade de tempo.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.5 Escreve o nome do planeta:
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a. mais afastado da Terra. ______________________________________________________


b. com o segundo maior período de translação. _____________________________________
c. rochoso mais próximo da cintura de asteroides. __________________________________
d. gasoso mais próximo do Sol. __________________________________________________

297
Ficha global 1

4. A partir das observações de Galileu e dos trabalhos de Kepler, concluiu-se que a Terra, assim
como os restantes planetas, roda em torno de si própria e do Sol.
4.1 Indica duas consequências do movimento de rotação da Terra.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.2 Observa a figura, onde se assinalam três locais A, B e C.

Completa corretamente as frases que se seguem.


Os pontos A e B situam-se na metade _________________, enquanto o ponto C está na
parte _________________ da Terra. É praticamente meio-dia no ponto _________________,
enquanto no ponto _________________ é noite.
O facto de serem horas diferentes, em diferentes pontos do globo, é uma das consequências
do movimento de _________________ da Terra.
4.3 A figura mostra a sombra de uma árvore ao longo do dia.

Sol nascente Sol poente

X
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Relativamente à sombra projetada em X, seleciona a única afirmação correta.


A – tem o seu tamanho mínimo, pelo que indica o norte.
B – tem o seu tamanho mínimo, pelo que indica o sul.
C – tem o seu tamanho máximo, pelo que indica o norte.
D – tem o seu tamanho máximo, pelo que indica o sul.

298
Ficha global 1

4.4 Identifica as afirmações falsas, corrigindo-as.


A – A ocorrência das estações do ano deve-se apenas ao movimento de rotação da Terra.
B – O dia mais curto do ano ocorre no solstício de dezembro.
C – No equinócio de março, inicia-se a primavera no hemisfério Sul.
D – Durante o inverno, é noite no polo Norte.
E – Nos solstícios, o dia e a noite têm a mesma duração em qualquer lugar.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.5 A Lua, único satélite natural da Terra, move-se em torno desta e em torno de si própria,
acompanhando o nosso planeta no seu movimento de translação.
4.5.1 Explica por que razão a Lua nos mostra sempre a mesma face.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
4.5.2 Completa corretamente as frases.
A Lua está em fase de ______________, quando não pode ser vista da Terra, pois o seu
lado visível não está ______________ pelo Sol. Pelo contrário, quando vemos comple-
tamente a sua face ______________, a Lua está em fase de ______________.
4.5.3 No hemisfério Norte, é comum ouvir-se que a lua é mentirosa. Explica esta expressão.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
4.5.4 Indica em que fase da lua pode ocorrer:
a. um eclipse da Lua. _____________________________________________________
b. um eclipse do Sol. _____________________________________________________

5. A interação gravítica existe entre quaisquer dois corpos e, devido a ela, os corpos atraem-se
mutuamente. Tal como a Terra atrai a maçã que cai da árvore, também o Sol atrai a Terra.
5.1 Considerando a força gravítica, seleciona as opções corretas.
A – É uma força sempre atrativa.
B – É uma força que se exerce por contacto.
C – É uma grandeza vetorial.
D – O seu valor mede-se com uma balança.
E – A unidade SI é o newton.
5.2 Considera as seguintes situações.

Situação I Situação II
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Em cada situação, diz sobre qual dos corpos a Terra exerce maior força gravítica.

299
Ficha global 1

5.3 Um corpo de 5 kg de massa é colocado num local onde 1 kg de massa corresponde a um peso
de 3,7 N.
5.3.1 Determina o peso do corpo nesse local.

5.3.2 Determina a relação peso/massa noutro local onde o mesmo corpo pesa 45 N.

5.3.3 Estabelece todas as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.

Coluna I Coluna II
a. Mede-se com uma balança.
b. Mede-se com um dinamómetro.
Massa
c. A unidade SI é o newton.
d. O seu valor não depende do local.
Peso
e. A unidade SI é o kg.
f. O seu valor depende do local.

Massa – __________________; Peso – __________________.


5.3.4 Indica, justificando, qual dos gráficos pode representar corretamente a relação entre o
peso e a massa dos corpos num mesmo lugar da Terra.

I II III IV

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
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300
Ficha global 2
Materiais
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. No dia a dia, são inúmeros os materiais que utilizamos, quase todos produtos de processos de
transformação. Esses materiais podem classificar-se segundo diferentes critérios, como sejam a
origem ou a solubilidade em água. Considera os materiais que se seguem.

lã (da ovelha) areia oxigénio nylon petróleo bruto


água da torneira cortiça papel leite de pacote
detergente vidro granito

1.1 Indica todos os materiais naturais.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.2 Indica dois materiais:
a. de origem animal. __________________________________________________________
b. de origem mineral. _________________________________________________________
c. insolúveis em água. _________________________________________________________
d. combustíveis. ______________________________________________________________
1.3 Indica, se existir, um material sintético.
___________________________________________________________________________
1.4 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os materiais sintéticos são totalmente produzidos pelo ser humano, em processos
industriais ou em laboratório.
B – Praticamente todos os materiais usados pelo ser humano são fabricados.
C – Os materiais naturais estão em constante renovação, pelo que são inesgotáveis.
D – O uso desregrado dos recursos naturais traz consequências negativas a nível ambiental.
E – Os problemas de poluição ambiental apenas dizem respeito às indústrias transfor-
madoras.
1.5 Explica de que modo a reciclagem e a reutilização contribuem para a sustentabilidade do
planeta.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.6 Indica, se existir, um material que possa ser classificado como substância.
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___________________________________________________________________________
1.7 Explica por que razão a água da torneira não é uma substância pura.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

301
Ficha global 2

1.8 Explica a diferença entre o significado do termo “puro” em química e nos rótulos dos produ-
tos alimentares.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.9 Comenta a veracidade da afirmação seguinte: O granito é uma mistura homogénea.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

2. Considera as misturas:

Água e azeite Água salgada Liga metálica Ar

2.1 Seleciona a única afirmação correta.


A – Todas as misturas são homogéneas.
B – Estão presentes três misturas homogéneas, uma em cada estado físico.
C – Água e azeite formam uma mistura heterogénea, pelo que esses líquidos se dizem
miscíveis.
D – Não é possível testar experimentalmente se a água salgada é ou não uma mistura.
2.2 Relativamente ao ar, classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações
seguintes, justificando, em cada caso.
A – É uma solução. ________________________________________________________
B – O solvente é o oxigénio. _________________________________________________

3. Numa aula de Físico-Química, um grupo de alunos preparou duas soluções aquosas, ambas com
uma concentração mássica igual a 10 g/dm3.

Solução I Solução II
m (cloreto de sódio) = ? m (cloreto de potássio) = 5 g
V (solução) = 250 mL V (solução) = ?

3.1 Determina os valores em falta.


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3.2 Seleciona a única afirmação correta.


A – As soluções têm as mesmas composições qualitativa e quantitativa.
B – As soluções têm a mesma composição qualitativa.
C – As soluções têm a mesma composição quantitativa.
D – As soluções têm diferentes composições qualitativa e quantitativa.

302
Ficha global 2

3.3 Em seguida, os alunos adicionaram 250 mL de água destilada à solução I.


3.3.1 Seleciona a opção que indica como varia a concentração mássica da solução.
A – Aumenta para o dobro.
B – Diminui para metade.
C – Mantém-se.
D – Diminui para 1/4.
3.3.2 Completa corretamente a frase.
A solução obtida tem ___________________ concentração mássica, ou seja, é mais
________________ do que a inicial, uma vez que se adicionou _________________.
3.4 Para trabalhar num laboratório é necessário ter em atenção determinadas regras gerais e
pessoais de segurança. De entre as frases que se seguem, seleciona as corretas.
A – Manusear todos os produtos químicos com precaução, atendendo aos símbolos pre-
sentes nos rótulos.
B – Colocar os frascos e o material na extremidade da mesa, para estarem mais acessíveis.
C – Cheirar ou provar os produtos, se necessário.
D – Manusear os reagentes sólidos com uma espátula.
E – Depois de abrir um frasco, colocar a tampa voltada para cima.
3.5 Completa a tabela.

Pictograma de perigo Significado Cuidados a ter na utilização do produto

4. O nosso quotidiano está repleto de transformações físicas e químicas, algumas das quais
essenciais à vida na Terra, como a fotossíntese e a respiração celular.
4.1 Explica por que razão a fusão do gelo é uma transformação física.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.2 Completa corretamente as frases seguintes.
O ciclo da água consiste numa série de transformações _________________ que permitem a
sua circulação contínua na Natureza. A água existente à superfície é aquecida pelo Sol e
_____________. O _____________ de água assim obtido sobe e, ao arrefecer, ____________
e até ______________ em pequenos cristais, formando as nuvens.
4.3 Dá um exemplo de uma reação química que ocorra:
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a. por ação da corrente elétrica.


___________________________________________________________________________
b. por ação da luz.
___________________________________________________________________________

303
Ficha global 2

4.4 A figura esquematiza o que ocorre quando se misturam duas soluções aquosas.

z
4.4.1 Explica por que pode concluir-se que ocorreu uma reação química.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
4.4.2 Escreve a equação de palavras da reação, identificando os reagentes e os produtos de
reação.
______________________________________________________________________
4.5 Explica por palavras tuas o que é uma síntese química.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

5. No laboratório, um aluno encontrou um frasco com um


líquido incolor, sem identificação. Aqueceu o líquido e
registou num gráfico a temperatura em função do tempo
de aquecimento.
5.1 Identifica o significado do valor 56 oC, para este
líquido.
___________________________________________________________________________
5.2 Indica o intervalo de tempo em que coexistem os estados líquido e gasoso.
___________________________________________________________________________
5.3 Diz se este líquido é mais ou menos volátil do que a água. Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
5.4 Justifica a afirmação verdadeira: O líquido contido no frasco é uma substância pura.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
5.5 O benzeno tem ponto de fusão de 5 oC e a diferença entre esta temperatura e a de ebulição é
de 75 oC.
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Relativamente a esta substância, seleciona a única afirmação correta.


A – É sólido à temperatura ambiente.
B – É gasoso à temperatura ambiente.
C – É líquido à temperatura de 76 oC.
D – É gasoso à temperatura de 76 oC.
304
Ficha global 2

6. A massa volúmica é uma propriedade física das substâncias, pelo que permite a sua identificação.
A tabela seguinte mostra a massa volúmica de algumas substâncias a 20 oC.

Substância Massa volúmica g/cm3


Alumínio 2,7

Ferro 7,8

Prata 10,5

6.1 Um cubo maciço de 2 cm de aresta tem de massa 18 g. Indica, justificando, se o cubo é de


alumínio puro.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
6.2 Um objeto de ferro, com forma irregular, tem de massa 31,2 g. Para determinar o seu
volume, recorreu-se ao método de deslocamento de líquido, colocando-se o objeto numa
proveta com 20 mL de água. Determina o volume final lido na proveta.

7. As propriedades químicas de uma substância estão relacionadas com a forma como esta se
combina com outras.
7.1 Comenta a veracidade da afirmação: O estudo das propriedades químicas de uma substância
destrói a amostra utilizada.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
7.2 Completa a tabela, escrevendo a propriedade química da substância em causa, como no
exemplo.

Observações Propriedade química identificada


A água de iodo, que é castanha, torna-se azul-arroxeada na O amido torna azul-arroxeada a água de
presença de amido. iodo.
O sulfato de cobre anidro, que é branco, torna-se azul em
contacto com a água.
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A água de cal límpida torna-se turva em contacto com o


dióxido de carbono.
Quando um pavio em brasa é posto em contacto com o oxigé-
nio, a combustão aviva-se.

Em contacto com uma chama, o hidrogénio arde.

305
Ficha global 2

8. A maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas de substâncias, homogéneas ou
heterogéneas.
Considera as misturas seguintes.

A azeite + água C ar com poeiras E tinta de caneta

B vinho D iodo + areia F limalha de ferro + açúcar

8.1 Identifica as misturas heterogéneas.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
8.2 Indica o processo de separação adequado para separar os componentes de cada mistura.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
8.3 Relativamente à destilação simples, aplicada a uma mistura de líquidos, assinala as afirma-
ções corretas.
A – Permite separar dois líquidos com massas volúmicas diferentes.
B – Permite separar dois líquidos com pontos de ebulição bastante diferentes.
C – A montagem experimental inclui um balão de destilação e um condensador de Liebig.
D – O destilado é o líquido com maior ponto de ebulição.
C – O primeiro líquido a ser separado é o mais volátil.
D – O destilado obtido apresenta um grande grau de pureza.

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306
Ficha global 3
Energia
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

1. Lê o texto seguinte.

Cada vez mais procurado, o carro elétrico move-se exclusivamente por um motor elétrico, alimentado
por energia armazenada na sua bateria. Esta pode ser carregada numa simples tomada elétrica ou num
posto de carregamento. Apesar de não terem só vantagens, estes motores “zero emissões” são bem
mais amigos do ambiente do que os convencionais.

1.1 Identifica, na situação de funcionamento do motor:


a. o sentido em que se dá a transferência de energia. ________________________________
b. a fonte e o recetor de energia. ________________________________________________
1.2 Considerando o carregamento e uso da bateria, classifica cada uma das afirmações seguin-
tes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Durante o carregamento da bateria, a tomada elétrica é a fonte de energia.
B – A bateria transfere energia ao motor, energia essa que se gasta, ou seja, “desaparece”.
C – Em ambos os processos, a energia global mantém-se constante.
D – A energia transfere-se entre sistemas e transforma-se, pelo que a energia total vai
diminuindo.
E – A energia pode manifestar-se de diversas formas, como é o caso da energia elétrica.
F – Carregada ou não, uma bateria tem sempre energia, tal como acontece com qual-
quer sistema.
1.3 Com base no texto, explica por que razão os carros elétricos são “mais amigos do ambiente”.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.4 Relativamente aos combustíveis fósseis, assinala as afirmações incorretas, justificando.
A – Formam-se no subsolo ao longo de milhares de anos, a partir da decomposição da
matéria orgânica.
B – Como estão sempre a formar-se, podem considerar-se recursos ilimitados.
C – A maior parte da energia consumida no mundo provém da sua utilização.
D – São recursos energéticos não renováveis.
E – São exemplos destes recursos o carvão, o petróleo e o urânio.
© ASA • FQ 7 – Fichas globais

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

307
Ficha global 3

1.5 As fontes de energia não renováveis são usadas há muito tempo e a sua utilização ainda é,
atualmente, mais barata quando comparada com as fontes de energia renováveis.
1.5.1 Indica duas razões para se utilizarem fontes de energia renováveis.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.5.2 Dá três exemplos de fontes de energia renováveis.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1.5.3 Estabelece as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.

Coluna I Coluna II
1. Aproveitamento do desnível entre as marés para produzir energia elétrica.
a. Energia solar 2. Envolve grandes custos e algum impacto ambiental, sobretudo pela construção
de barragens.
b. Energia eólica
3. Aproveitada para produção de energia elétrica ou para aquecimento de águas.
c. Energia geotérmica
4. Produz-se energia elétrica a partir do movimento das pás dos aerogeradores.
d. Energia nuclear
5. Tem um grande risco ambiental associado, sobretudo no que respeita à
e. Energia hídrica
eliminação dos resíduos.
f. Energia das marés
6. Aproveitamento do calor proveniente do interior da Terra.
g. Energia das ondas
7. Aproveitamento de restos de seres vivos e de resíduos, sobretudo para
h. Energia da biomassa produzir combustível.
e do biogás
8. Aproveitamento do movimento oscilatório da água do mar para produção de
energia elétrica.

a. – ____; b. –____; c. –____; d. –____; e. –____; f. –____; g. –____; h. –____.

2. Analisa os rótulos apresentados.


A INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS B INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS
PORÇÃO DE 100 g (em média 5 pedaços) PORÇÃO DE 20 g (1 colher de sopa)
Quantidade por porção %VD (*) Quantidade por porção %VD (*)
Valor energético 92 kcal = 386 kJ 5% Valor energético 70 kcal = 294 kJ 4%
Carboidratos 10,4 g 3% Carboidratos 12 g 4%
Proteínas 1,3 g 2% Proteínas 2,3 g 3%
Gorduras totais 5,0 g 9% Gorduras totais 1,5 g 3%
Gorduras saturadas 0,87 g 4% Gorduras saturadas 0,9 g 4%
Gorduras trans 0,13 g – Gorduras trans não contém **
Fibra alimentar 2,46 g 10% Fibra alimentar 2,9 g 12%
Sódio 446 mg 19% Sódio 0 mg 0%
* VD – valor diário de referência

2.1 Diz, explicando o teu raciocínio, qual dos alimentos fornece mais energia por cada 100 g.
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

308
Ficha global 3

2.2 Por dia, uma criança faz uma refeição em que ingere uma porção de cada um destes
alimentos. Seleciona a opção que permite calcular a energia total que lhe é assim fornecida
ao fim de uma semana, expressa na unidade SI.
A – (386 + 294) x 7 kJ
B – (386 + 294) x 7 x 1000 J
C – (92 + 70) x 7 x 1000 cal
D – (92 + 70) x 7 kcal

3. Considera dois blocos, X e Y, inicialmente a temperaturas diferentes, que são postos em contacto
(considera que não há transferências de energia entre os blocos e o exterior).

3.1 Assinala em cada frase, de entre as expressões destacadas, a opção que permite obter uma
afirmação correta.
A – Por estar a uma temperatura superior / inferior, o bloco X / Y transfere energia para o
bloco X / Y até se atingir a situação de equilíbrio térmico / igualdade térmica.
B – À energia transferida por diferença de temperaturas dá-se o nome de radiação / calor.
C – Nesta transferência de energia, o bloco X / Y é a fonte e o bloco X / Y é o recetor de
energia.
3.2 Indica em qual dos blocos é maior a agitação corpuscular. ____________________________
3.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.
Comparando as quantidades de energia postas em jogo, pode afirmar-se que a quantidade
de energia cedida por um dos blocos é _____ à quantidade de energia recebida pelo outro,
sendo a energia do Universo _____
A – igual … igual a zero
B – superior … variável
C – igual … constante
D – superior … constante
3.4 Se os blocos tiverem massas idênticas e forem feitos do mesmo material, indica a tempera-
tura final de ambos, quando terminam as transferências de energia.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.5 Numa outra situação, o bloco X (inicialmente à temperatura de 40 oC) é colocado num
recipiente com água à temperatura de 20 oC.
3.5.1 Diz o que irá verificar-se com o valor da temperatura da água.
______________________________________________________________________
© ASA • FQ 7 – Fichas globais

______________________________________________________________________
3.5.2 Indica o principal mecanismo de transferência de energia na água.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

309
Ficha global 3

3.6 De entre as afirmações seguintes, indica a única verdadeira.


A – Calor é o mesmo que temperatura.
B – Só as estrelas emitem radiação.
C – Calor é uma energia em trânsito.
D – A energia pode transferir-se por condução e convecção no vácuo.

4. A condutividade térmica de um material traduz a maior ou menor rapidez com que este é capaz
de transferir energia por condução. Assim, materiais com elevados valores de condutividade
térmica dizem-se bons condutores de calor.
4.1 Se tocarmos em água e em gelo, ambos à temperatura de 0 oC, temos a sensação que o gelo
está mais frio.
Explica esta situação, comparando a condutividade térmica do gelo e da água líquida.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.2 Quando pomos os pés num chão de pedra ou num tapete de lã, ficamos com a sensação de
que estão a temperaturas diferentes.
Relativamente a esta situação, assinala a única afirmação correta.
A – A pedra transfere a energia recebida do pé mais lentamente do que a lã.
B – O pé transfere mais energia para a lã do que para a pedra.
C – A condutividade térmica da pedra é superior à da lã.
D – A pedra e a lã não estão à mesma temperatura.
4.3 Assinala as opções que caracterizam o mecanismo da condução térmica.
A – Ocorre sobretudo nos meios sólidos.
B – Ocorre sobretudo nos fluidos (gases e líquidos).
C – Faz-se por interação partícula a partícula.
D – Não há movimentos globais de matéria.
E – Faz-se por movimentos de matéria, devido a diferenças de densidade.
4.4 Diz se, na construção de uma casa, devem ser usados materiais bons ou maus condutores de
calor. Justifica.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.5 Comenta a veracidade da afirmação seguinte: Os sistemas de arrefecimento devem ser
© ASA • FQ 7 – Fichas globais

instalados junto ao teto.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

310
Resoluções
1 • Espaço (pp. 295-300) E – Nos equinócios, o dia e a noite têm a mesma
1. duração em qualquer lugar.
1.1 C – Quanto à forma, é uma galáxia em espiral. 4.5
D – As suas estrelas movem-se em torno do centro 4.5.1 Porque os seus períodos de rotação e de translação
da galáxia. são iguais.
1.2 … disco … espiral … telescópios … galáxias … 4.5.2 … lua nova … iluminada … iluminada … lua cheia
afastar-se 4.5.3 Porque no hemisfério Norte a lua parece um C,
1.3 quando está em fase de quarto minguante (ou seja,
está a decrescer), e parece um D quando está em
1.3.1 Modelo geocêntrico.
fase de quarto crescente (ou seja, está a crescer).
1.3.2 O Sol ocupava o centro do Universo e todos os ou-
4.5.4 a. Lua cheia; b. Lua nova
tros astros (incluindo a Terra) se moviam à sua volta.
5.
1.3.3 Hubble observou que as galáxias se estão a afastar
umas das outras, o que permite concluir que o 5.1 A, C, E
Universo está em expansão. Por isso foi possível 5.2 Situação I: corpo A; Situação II: corpo B
admitir que, quando o Universo se formou, as galá- 5.3.1 P = 5 x 3,7 = 18,5 N
xias estavam todas juntas (a teoria do Big Bang 5.3.2 P / m = 9 N/kg
defende que o Universo começou a partir de uma 5.3.3 Massa – a, d, e; Peso – b, c, f
massa muito quente e densa, que explodiu e se co- 5.3.4 Gráfico IV, pois o peso e a massa de um corpo no
meçou a expandir). mesmo local da Terra são grandezas diretamente
2. proporcionais.
2.1 D
2.2 d (Terra – Saturno) = 9,52 – 1 = 8,52 ua 2 • Materiais (pp. 301-306)
1 ua 8,52 ua 1.
=
150 000 000 km ௫ 1.1 Lã, petróleo bruto, areia, oxigénio, cortiça e granito.
‫ = ݔ‬1 278 000 000 km, ou seja,
1.2 a. Lã, leite; b. Petróleo bruto, granito
d = 1 278 000 000 000 m = 1,278 × 1012 m
c. Areia, cortiça; d. Cortiça, papel
2.3 C
1.3 Detergente
2.4 D
1.4 Verdadeiras: A, B, D; Falsas: C, E
1 a.κ. 4,2 a.κ.
2.5 = 1.5 Reciclar e reutilizar permite diminuir o gasto de re-
15
9,5 × 10 m ௫ cursos naturais e a quantidade de resíduos e poupar
‫ = ݔ‬3,99 × 1016 m ї 3,99 × 1013 km energia que é gasta na produção de novos materiais.
3. 1.6 Oxigénio.
3.1 Verdadeiras: C, D; Falsas: A, B, E 1.7 Porque é constituída por diversas substâncias.
3.2 1 – c; 2 – b; 3 – a; 4 – d 1.8 Em química, o termo “puro” designa uma substân-
3.3 … meteoroides … estrelas cadentes … meteoritos cia (um só constituinte). Nas embalagens, o termo
3.4 indica que o produto alimentar não está contami-
3.4.1 A nado com materiais estranhos.
3.4.2 Tempo de dez translações = 10 x 687 dias = 1.9 Falsa. O granito é uma mistura heterogénea, uma
= 6870 dias vez que é possível distinguir alguns dos seus cons-
tituintes.
A Terra demora 1 dia a dar uma volta completa em
2.
torno do eixo, logo a Terra dará 6870 voltas duran-
te aquele tempo. 2.1 B
3.4.3 Quanto maior o período de translação de um pla- 2.2 A afirmação A é verdadeira, uma vez que o ar tem vá-
neta, maior o tempo necessário para completar rios constituintes que não se distinguem, sendo uma
uma órbita, o que significa que está mais distante mistura homogénea, que é o mesmo que solução.
do Sol (a órbita é maior). A afirmação B é falsa porque, como todos os consti-
3.4.4 Marte, uma vez que leva mais tempo a dar uma tuintes estão no mesmo estado físico que a solução,
volta completa em torno do Sol. o solvente é o que está presente em maior quanti-
dade, logo é o nitrogénio.
3.5 a. Neptuno; b. Urano; c. Marte; d. Júpiter
3.
4.
3.1 Solução I: m = 10 × 0,25 = 2,5 g
4.1 A sucessão dos dias e das noites e a variação do
© ASA • FQ 7 – Fichas globais

comprimento de uma sombra ao longo do dia. 5


Solução II: V = = 0,5 dm3
4.2 … iluminada … não iluminada … B … C … rotação 10
3.2 C
4.3 A
3.3
4.4 A – As estações do ano ocorrem devido ao movimen-
to de translação da Terra e à inclinação do seu eixo. 3.3.1 B
C – No equinócio de março inicia-se a primavera no 3.3.2 … menor … diluída … solvente
hemisfério Norte. 3.4 A, D, E

311
Resoluções
3.5 Produto corrosivo; Evitar o contacto com a pele, D – Sublimação
olhos e vestuário. E – Cromatografia
Produto inflamável; Manter afastado de chamas ou F – Separação magnética
fontes de calor. 8.3 B, C, E
4.
4.1 Porque a água apenas muda de estado físico, não 3 • Energia (pp. 307-310)
havendo formação de novas substâncias.
1.
4.2 … físicas … evapora … vapor … condensa … solidifica
1.1 a. A energia transfere-se das baterias para o motor.
4.3 a. Eletrólise da água; b. Fotossíntese
b. Fonte de energia: baterias
4.4
Recetor de energia: motor
4.4.1 Nesta reação forma-se um sólido de cor diferente, o
1.2 Verdadeiras: A, C, E, F; Falsas: B, D
que prova que se formou uma nova substância.
1.3 Os carros elétricos são “amigos do ambiente" por-
4.4.2 Nitrato de chumbo (aq) + iodeto de potássio (aq) ї
que não lançam para a atmosfera gases poluentes,
ї iodeto de chumbo (s) + nitrato de potássio (aq) não gastam recursos fósseis (esgotáveis) e não pro-
Reagentes: nitrato de chumbo; iodeto de potássio duzem poluição sonora.
Produtos de reação: iodeto de chumbo; nitrato de 1.4 Incorretas: B e E.
potássio B – Embora estejam sempre em formação, o ritmo
4.5 Reação química que permite obter uma substância de reposição é muito lento comparado com o ritmo
mais complexa a partir de outras mais simples. de utilização, pelo que poderão esgotar-se.
5. E – O urânio é um recurso nuclear e não fóssil, pois
5.1 O valor é o ponto de ebulição do líquido (à pressão não depende da decomposição de matéria orgânica.
normal). 1.5
5.2 Entre os 10 e os 35 min. 1.5.1. Não se esgotam e não contribuem para a poluição do ar.
5.3 O líquido é mais volátil do que a água porque tem 1.5.2 Sol, vento e água.
um ponto de ebulição mais baixo.
1.5.3 a – 3; b – 4; c – 6; d – 5; e – 2; f – 1; g – 8; h – 7.
5.4 É uma substância pura porque a ebulição ocorre a
2.
uma temperatura bem definida (e que se mantém
constante). 2.1 O alimento B. O rótulo indica a energia contida em
5.5 C 20 g. Então, em 100 g, a energia contida será cinco
6. vezes esse valor (5 × 70 kcal = 350 kcal > 92 kcal).
6.1 V = 23 = 8 cm3 2.2 B
18 3.
ߩcubo = = 2,25 g / cm3 3.1 … superior … X … Y … equilíbrio térmico … calor
8
O cubo não é de alumínio puro porque …X…Y
3.2 Bloco X
ߩcubo т ߩAlumínio
3.3 C
m 31,2
6.2 ߩ= ฻V= ฻ V = 4 cm3 3.4 25 oC
V 7,8
3.5
Vfinal = 20 + 4 = 24 mL 3.5.1 A temperatura da água vai aumentar.
7. 3.5.2 Convecção.
7.1 A afirmação é verdadeira, uma vez que a substância 3.6 C
é usada como reagente.
4.
7.2
4.1 Nas duas situações, há transferência de energia
Propriedade química (como calor) da mão para a água/gelo. No entanto, esta
Observações
identificada
transferência é mais rápida no caso do gelo, dando a
A água de iodo, que é castanha, torna-se O amido torna azul-
azul-arroxeada na presença de amido. -arroxeada a água de iodo.
sensação de estar mais frio. O gelo tem, portanto, maior
condutividade térmica do que a água líquida.
O sulfato de cobre anidro, que é branco, A água torna azul o sulfato
torna-se azul em contacto com a água. de cobre anidro. 4.2 C
A água de cal límpida torna-se turva em O dióxido de carbono turva 4.3 A, C, D
contacto com o dióxido de carbono. a água de cal.
4.4 Devem usar-se materiais maus condutores de ca-
Quando um pavio em brasa é posto em
contacto com o oxigénio, a combustão O oxigénio é comburente.
lor, para diminuir as transferências de calor, do in-
© ASA • FQ 7 – Fichas globais

aviva-se. terior para o exterior, quando aquecemos a casa, e


Em contacto com uma chama, o hidrogé- do exterior para o interior, quando a arrefecemos.
O hidrogénio é combustível.
nio arde. 4.5 A afirmação é verdadeira. Por convecção, as cama- das
de ar mais quente sobem e a de ar mais frio descem. Por
8.
isso, o sistema de arrefecimento do ar deve estar nas
8.1 Misturas heterogéneas: A, C, D e F. zonas mais altas, onde o ar está mais quente.
8.2 A – Decantação líquido-líquido
B – Destilação simples
C – Filtração
312
© ASA • FQ 7 – Questões de aula

DE
AULA
QUESTÕES
Questão de aula 1
Distâncias no Sistema Solar e no Universo
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

SONDA DA NASA CHEGA A MARTE


Um momento histórico da exploração do espaço
A sonda "Perseverance", da NASA, aterrou, com
sucesso, na superfície de Marte no dia 17 de
fevereiro de 2021. A sonda tem como missão
principal preparar a exploração do planeta por
seres humanos. O veículo robotizado irá recolher
amostras, analisar a atmosfera e captar o som de
Marte. O sinal proveniente de Marte demorou
pouco mais de dez minutos a chegar à Terra, ou
seja, quando a equipa responsável pela
coordenação da chegada ao solo da “Perseverance”
recebeu esta informação na Terra, o aparelho já
estaria há vários minutos no solo de Marte.
....................................................................................................................................................................

1. A sonda “Perseverance" percorreu 472 milhões de km entre a Terra e Marte. Calcula o valor desta
distância em unidades astronómicas.

2. Quantas vezes a distância percorrida pela sonda "Perseverance” é maior do que a distância da
Terra ao Sol?
_______________________________________________________________________________

3. Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Marte é o terceiro planeta do Sistema Solar a contar do Sol e o mais parecido com a Terra.
B – O sinal proveniente de Marte demorou cerca de 1800 s a chegar à Terra.
C – A atmosfera de Marte é muito ténue e constituída principalmente por dióxido de carbono.
D – Marte é conhecido como o planeta vermelho.

4. Marte pertence ao Sistema Solar e o Sistema Solar pertence à galáxia Via Láctea. Seleciona a
afirmação verdadeira.
A – A Via Láctea é uma galáxia em elítica.
© ASA • FQ 7 – Questões de aula

B – O Sistema Solar encontra-se no centro da Via Láctea.


C – Sendo o diâmetro da Via Láctea aproximadamente 100 000 a.κ. a luz de uma estrela do
centro da Via Láctea demora aproximadamente 50 000 anos a chegar ao limite da galáxia.
D – A Via Láctea é uma galáxia que se encontra isolada no Universo.

315
Questão de aula 2
Peso e massa dos corpos
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

Os físicos chamam peso de um corpo à força com que a Terra


atrai esse corpo próximo da sua superfície, que é praticamente
igual à força gravítica que a Terra exerce no corpo.
..................................
......
....
...
...
.....
....
......
......................
....................................................................................................................................................................

1. Classifica cada uma das afirmações seguintes como


verdadeira (V) ou falsa (F), para a força gravítica.
A – É uma força sempre atrativa.
B – Representa-se por um vetor com sentido do centro
da Terra para o centro do corpo.
C – Fica caracterizada apenas pelo seu valor.
D – A unidade SI em que se exprime o valor desta força
chama-se newton.
E – O valor da força gravítica exercida pela Terra num
corpo é maior se o corpo for transportado para um
local mais afastado do centro da Terra.

2. Representa na figura ao lado a força gravítica exercida no corpo X, cuja


intensidade é 20 N, utilizando a escala, 5 N .

3. No mesmo lugar da Terra, o peso dos corpos relaciona-se com a sua massa.
Seleciona o gráfico que pode representar os valores do peso de diferentes
corpos com as respetivas massas. Justifica.

I II III IV

_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

4. Completa a frase que se segue indicando os valores corretos.


Num lugar da Terra onde a constante de proporcionalidade entre o peso e a massa é 9,82 N/kg,
um corpo de peso 49,10 N tem de massa ____________ e outro corpo com 200 g de massa tem
de peso ____________.
5. Associa corretamente os elementos possíveis das três colunas.
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Coluna I Coluna II Coluna III


A. Corpo levado de um local a 10o de latitude 1. Peso aumenta a. ...porque a distância do corpo
N para outro a 70o de latitude N. 2. Peso mantém-se ao centro da Terra aumenta.
B. Corpo levado do sopé de uma 3. Peso diminui b. …porque a distância do corpo
montanha para um local a 1500 m de ao centro da Terra diminui.
altitude.

A. – _____________; B. – _____________.

316
Questão de aula 3
Soluções
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

Nos laboratórios de Química são constantemente preparadas variadas soluções com diferentes
composições qualitativas e quantitativas.

....................................................................................................................................................................

1. Misturou-se um corante sólido com água e obteve-se uma mistura homogénea.


Completa corretamente as frases que se seguem.
A mistura obtida é uma solução ____________________ chamando-se à água e ao corante
____________________.
Se dissolvermos mais corante nesta solução obtém-se outra solução com igual composição
____________________ e diferente composição ____________________.

2. Considera as informações da tabela para as soluções x, y e z.

m (soluto)/g V (solução)/ cm3 Concentração em massa / (g/cm3)


Solução x 5 100 ...

Solução y 8 ... 0,08

Solução z ... 200 0,05

Classifica cada uma das afirmações que se seguem como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – A concentração em massa da solução x calcula-se pelo quociente 5 g / 100 cm3.
© ASA • FQ 7 – Questões de aula

B – As soluções x e z têm a mesma concentração em massa.


C – A solução x é mais concentrada do que a solução y.
D – O volume da solução y é igual ao volume da solução x.
E – A massa de soluto da solução z é 1 g.

317
Questão de aula 3

3. Preparou-se uma solução, dissolvendo 2 g de cloreto de sódio em água até ao volume de 500 cm3.

3.1 Seleciona, entre os materiais representados, os que são necessários para preparar esta
solução e indica os seus nomes.

A E
B F

J
G

C D
I
K H

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

3.2 Ordena as principais etapas da preparação desta solução.


A – Transferência da solução inicial para o balão.
B – Pesagem do cloreto de sódio.
C – Acerto do volume final seguido de homogeneização.
D – Dissolução do cloreto de sódio no recipiente em que foi pesado.
E – Homogeneização.
___________________________________________________________________________
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3.3 Indica o procedimento a adotar para passar a concentração desta solução para metade.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

318
Questão de aula 4
Ponto de fusão e ponto de ebulição
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

Na natureza ocorrem
constantemente
mudanças de
estado físico,
principalmente
com a água.
.....................................................

1. Completa o esquema, utilizando a chave apresentada.

2. Observa o gráfico, que se refere ao aquecimento de uma amostra de um líquido, e classifica cada
uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
© ASA • FQ 7 – Questões de aula

A – O aquecimento da amostra iniciou-se à temperatura de 20 oC.


B – A ebulição iniciou-se após 8 minutos de aquecimento.
C – Durante a ebulição a temperatura manteve-se constante.
D – Após o aquecimento toda a amostra se encontra no estado gasoso.
E – O ponto de ebulição do líquido é 56 oC.
F – A parte horizontal do gráfico refere-se apenas ao estado gasoso.

319
Questão de aula 4

3. Os pontos de fusão e de ebulição do enxofre cristalizado são 115,2 oC e 447,7 oC, à pressão
normal.

3.1 Indica o nome da unidade em que estão expressos os pontos de fusão e de ebulição.
___________________________________________________________________________

3.2 Escreve o significado de ponto de fusão.


___________________________________________________________________________

3.3 Indica o estado físico do enxofre a 100 oC.


___________________________________________________________________________

3.4 Seleciona o gráfico que se refere ao ponto de fusão do enxofre.


A

4. Seleciona a afirmação incorreta.


A – Só as substâncias têm pontos de ebulição fixos.
B – Durante a ebulição de uma substância com impurezas a temperatura mantém-se
constante, tal como acontece com uma substância pura.
© ASA • FQ 7 – Questões de aula

C – Um cubo de gelo proveniente de água salgada pode começar a fundir a uma temperatura
inferior a 0 oC.
D – A água salgada entra em ebulição a uma temperatura superior a 100 oC.

320
Questão de aula 5
Massa volúmica
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

Todos os corpos têm massa e ocupam espaço, ou seja, têm volume. Uma relação entre estas
grandezas, chamada massa volúmica, caracteriza o material de que são feitos.
As diferentes massas volúmicas dos materiais permitem, por exemplo, a flutuação dos barcos na
água e a obtenção de uma coluna de líquidos imiscíveis.

....................................................................................................................................................................

1. Os cubos X e Y colocados na balança têm o mesmo volume, 10 cm3.


Observa a figura e classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).

A – A massa do cubo Y é menor do que a massa do cubo X.


B – A massa volúmica do material de que é feito o cubo X calcula-se pelo quociente 27 g / 10 cm3.
C – A massa volúmica do material de que é feito o cubo Y pode ser 2,1 g / cm3.
D – O cubo Y é feito de um material mais denso do que o cubo X.

2. Considera as informações da tabela para os corpos maciços I, II e III.

M/g V / cm3 p / (g/cm3)


Corpo I 20 ... 4

Corpo II ... 8 10

Corpo III 36 9 ...

2.1 Calcula o volume do corpo I.


© ASA • FQ 7 – Questões de aula

321
Questão de aula 5

2.2 Calcula a massa do corpo II.

2.3 Justifica a seguinte afirmação verdadeira: Há dois corpos feitos da mesma substância.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

3. Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.


O gelo flutua na água porque…
A – a massa do gelo é menor do que o volume da água.
B – o volume do gelo é menor do que o volume da água.
C – a massa volúmica do gelo é menor do que a massa volúmica da água.
D – a massa volúmica do gelo é maior do que a massa volúmica da água.

4. A massa volúmica do cobre é 8,9 g / cm3.


Com base nesta informação, seleciona a afirmação verdadeira.
A – Um corpo feito de cobre com o volume de 8,9 cm3 tem de massa 1 g.
B – Um corpo feito de cobre com o volume de 8,9 cm3 tem de massa 8,9 g.
C – Um corpo feito de cobre com o volume de 1 cm3 tem de massa 8,9 g.
D – A massa volúmica de qualquer material constituído maioritariamente por cobre é também
9,8 cm3.

© ASA • FQ 7 – Questões de aula

322
Questão de aula 6
Condução, convecção e radiação
Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______
Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________

Uma parcela significativa da energia que consumimos nas habitações é utilizada para o seu
aquecimento, durante o inverno, e arrefecimento, durante o verão, de modo a manter uma
temperatura agradável. É importante reduzir este consumo.
A seleção de materiais de construção adequados permite minimizar as transferências de energia
como calor, por condução, convecção e radiação, de dentro para fora das habitações, no inverno, e
em sentido inverso, no verão.

....................................................................................................................................................................

1. Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
Observa a figura e classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – O calor é uma propriedade dos corpos.
B – Calor e temperatura são grandezas diferentes.
C – Só há transferência de energia como calor entre corpos que estão em contacto.
D – Há transferência de energia como calor entre corpos cuja temperatura é igual.
E – A transferência de energia como calor entre dois corpos ocorre sempre no sentido do
corpo com temperatura mais elevada para o de temperatura mais baixa.

2. Efetua todas as associações corretas entre as duas colunas.

Coluna I Coluna II
1. Faz-se por transmissão da agitação das partículas, sem
movimentos globais de matérias.
2. Ocorre apenas nos fluidos: líquidos e gases.
A. Condução térmica 3. Processo de transferência de energia devido a diferenças de
temperatura.
B. Convecção térmica
© ASA • FQ 7 – Questões de aula

4. Faz-se por radiações eletromagnéticas emitidas pelos corpos.


C. Radiação térmica 5. Faz-se por movimentos globais de matéria com temperaturas
diferentes.
6. Ocorre também no vácuo.
7. Ocorrer principalmente nos sólidos.

A. – _____________ ; B. – _____________; C. – _____________.

323
Questão de aula 6

3. Faz corresponder a cada conjunto, I e II, as afirmações verdadeiras para o tipo de materiais que os
forma.

cobre alumínio cortiça madeira lã


I II
bronze aço plástico esferovite

A – A energia transfere-se rapidamente por condução através dos materiais.


B – São maus condutores térmicos.
C – Não podem ser usados como isoladores térmicos nas habitações.
D – Têm condutividades térmicas elevadas.
E – Não temos praticamente sensação de frio quando pousamos os pés nestes materiais.
F – São usados para dificultar a passagem de calor do interior das habitações para o exterior,
no inverno.

4. Seleciona a afirmação verdadeira.


A – Quando se aquece o ar de uma sala, criam-se correntes de ar quente, mais denso, que
sobe e de ar frio, menos denso, que desce.
B – Para aumentar a sua eficácia, os aparelhos de ar condicionado devem ser colocados junto
ao teto, iniciando assim a formação de correntes descendentes de ar frio.
C – O Sol aquece o nosso planeta por radiação e condução.
D – Só os corpos com temperatura extremamente elevada emitem radiação térmica.

© ASA • FQ 7 – Questões de aula

324
Resoluções
1 • Distâncias no Sistema Solar e no Universo (p. 315) 5 • Massa volúmica (pp. 321-322)
1. Distância = 472 milhões de km/150 milhões de km = 1. Verdadeiras: B, D
3,15 ua. Falsas: A, C
2. 3,15 vezes. 2.
3. Verdadeiras: C e D. 2.1 Volume do corpo I:
Falsas: A e B. m
ߩ=
4. C V
20
4=
2 • Peso e massa dos corpos (p. 316) V
20
1. Verdadeiras: A, D V= ฻ V = 5 cm3
4
Falsas: B, C, E
2.2 Massa do corpo II:
2. m
ߩ=
V
m
10 =
8
m = 10 x 8 ฻ m = 80 g
2.3 Se dois corpos maciços são feitos da mesma
substância, a sua massa volúmica é igual
36
ߩcorpo III = = 4 g / cm3
3. Gráfico III porque, no mesmo lugar da Terra, peso e 9
massa são grandezas diretamente proporcionais. Os corpos I e II são feitos da mesma substância.
4. … 5 kg … 1,96N. 3. C
5. A – 1 – b; B – 3 – a. 4. C

6 • Condução, convecção e radiação (pp. 323-324)


3 • Soluções (pp. 317-318)
1. Verdadeiras: B, E
1. … aquosa … solvente … soluto
Falsas: A, C, D
… qualitativa … quantitativa
2. A – 1, 3, 7
2. Verdadeiras: A, B, D
B – 2, 3, 5
Falsas: C, E
C – 3, 4, 6
3.
3. I – A, C, D
3.1 A – Gobelé; C – Balança; E – Funil; G – Garrafa
II – B, E, F
de esguicho; H – Balão volumétrico; I – Vareta de
vidro; K – Espátula. 4. B
3.2 B–D–A–E–C
3.3 Adicionar água até que o volume da solução passa a
ser 1000 cm3.

4 • Ponto de fusão e ponto de ebulição (pp. 319-320)


1. 1 – Fusão; 2 – Solidificação; 3 – Estado líquido;
4 – Vaporização; 5 – Condensação; 6 – Estado
gasoso; 7 – Sublimação; 8 – Deposição; 9 – Estado
sólido.
2. Verdadeiras: A, C, D, E
Falsas: B, F
3.
3.1 Grau Célsius.
3.2 Temperatura a que ocorre a fusão de uma
substância, a uma dada pressão.
3.3 Sólido.
© ASA • FQ 7 – Fichas globais

3.4 D
4. B

325
© ASA • FQ 7 – Testes

TESTES
Teste 1

Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______


Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Cotações

1. Vivemos na Terra, um dos oito planetas que fazem parte do mesmo sistema planetário.
De acordo com o conhecimento atual, os astrónomos pensam que na galáxia a que a Terra
pertence existem milhares de milhões de planetas e que o seu número será incontável no
Universo.

1.1 Completa o esquema com os nomes das estruturas que permitem localizar a Terra no –3
Universo.

1.2 Seleciona a opção que pode representar a galáxia a que pertence o planeta Terra. –2

A B C

–5
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os planetas são corpos celestes, sem luz própria, que se movem em torno de uma
estrela.
B – As estrelas são corpos celestes, com luz própria, que se movem em torno de um
planeta.
C – Chama-se sistema planetário a um conjunto de planetas e suas luas.
D – As estrelas do Universo não têm todas a mesma idade, pois não se formaram ao
mesmo tempo.
E – Todas as estrelas do Universo pertencem a sistemas estelares ou a enxames de
estrelas.
© ASA • FQ 7 – Testes

329
Teste 1

Cotações
2. No Universo, as galáxias fazem parte de estruturas muito maiores.
4– 2.1 Seleciona as duas afirmações verdadeiras para as galáxias.
A – Podem ser galáxias em espiral, elíticas ou sem forma definida.
B – Movem-se em torno de uma das suas estrelas.
C – São enormes agrupamentos de estrelas, corpos não estelares, gases e poeiras.
D – São pequenos agrupamentos de estrelas e gases.
E – Podem existir outras galáxias dentro de uma galáxia.

4– 2.2 Apresenta por ordem crescente de tamanho as seguintes estruturas do Universo:


Enxame de galáxias Superenxame de galáxias Enxame de estrelas Galáxia
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

3. Desde o século II até ao século XVII, astrónomos matemáticos e físicos pensaram que um astro
imóvel era o centro do Universo e todos os outros astros conhecidos se moviam à sua volta,
propondo modelos diferentes para o Universo.
7– 3.1 Completa corretamente as frases, usando a chave seguinte.

geocêntrico centro Ptolomeu da Terra


Copérnico heliocêntrico do Sol

a) O astrónomo grego _______________ propôs, no séc. II, um modelo _______________,


de acordo com o qual todos os astros se moviam em volta _______________ imóvel, no
do Universo.
b) No séc. XVI, o astrónomo _______________ propôs um modelo _______________, de
acordo com o qual todos os astros se moviam em volta _______________ imóvel.

4– 3.2 Seleciona as duas afirmações verdadeiras, referentes a Galileu Galilei, físico e astrónomo do
séc. XVII.
A – Opôs-se ao modelo heliocêntrico para o Universo.
B – Observou corpos celestes que se moviam em
volta de Saturno.
C – Observou um número muito maior de estrelas da
Via Láctea com a luneta do que a vista
desarmada.
D – Concluiu que havia corpos celestes que não se
moviam à volta da Terra.
© ASA • FQ 7 – Testes

Galileu Galilei

330
Teste 1

Cotações
4. Os telescópios são instrumentos muito importantes para a evolução do nosso conhecimento
sobre o Universo.

4.1 Seleciona a opção que indica o nome do cientista pioneiro na utilização do telescópio. –3

A – Nicolau Copérnico
B – Edwin Hubble
C – Galileu Galilei
D – Claudius Ptolomeu

–5
4.2 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os telescópios são instrumentos de observação que emitem luz para os corpos
celestes longínquos.
B – Os telescópios óticos recebem apenas luz visível emitida pelos corpos celestes.
C – Os radiotelescópios recebem luz visível e não visível emitida pelos corpos celestes.
D – Os radiotelescópios colocados na superfície terrestre recebem ondas de rádio e
micro-ondas vinda do Espaço cósmico, que atravessam a atmosfera.
E – Nem todos os telescópios estão colocados na superfície da Terra.

4.3 Indica duas vantagens dos telescópios espaciais relativamente aos telescópios terrestres. –4

___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

4.4 Na primeira metade do seculo XX, as observações de Edwin Hubble, com grandes –4
telescópios, levaram a conclusões que permitiram chegar à teoria do Big Bang.
Seleciona as duas afirmações verdadeiras.
A – As observações de Edwin Hubble permitiram concluir que as galáxias estão a afastar-
-se umas das outras.
B – De acordo com a teoria do Big Bang, o Universo teve origem há cerca de 5 mil
milhões de anos.
C – Após o Big Bang, o Universo iniciou a sua compressão e arrefecimento.
D – As primeiras galáxias do Universo formaram-se logo após o Big Bang.
E – Se pudéssemos recuar no tempo, encontraríamos as galáxias do Universo
sucessivamente mais próximas umas das outras.
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331
Teste 1

Cotações
5. As unidades utilizadas para apresentar valores de uma grandeza devem ser adequadas a esses
valores.

5–
5.1 Considera as unidades representadas pelos símbolos que se seguem.

h mm a.κ.. m
min ua s km

Indica o nome da unidade mais adequada para apresentar o valor:


a) da distância do planeta Júpiter ao Sol. _______________
b) da altura de uma casa. _______________
c) do diâmetro da Terra. _______________
d) da distância entre os extremos norte e sul de Portugal. _______________
e) da espessura de um livro. _______________

5– 5.2 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – 250 km correspondem a 2500 m.
B – 2 h correspondem a 2 × 3600 s.
C – Sendo a velocidade da luz no Espaço cósmico aproximadamente 300 000 km/s,
durante 1 h a luz percorre aproximadamente 300 000 × 60 km.
D – Sendo 1 ua aproximadamente igual a 150 milhões km, a distância média da Terra ao
Sol é 300 milhões km.
E – Sendo a distância media de Neptuno ao Sol 29,9 ua, este planeta está
aproximadamente 30 vezes mais distante do Sol do que a Terra.

3– 5.3 A distância media de Mercúrio ao Sol é aproximadamente 0,39 ua.


;ϭƵĂуϭϱϬmilhões km)
Seleciona a opção correta para a conversão da distância
média de Mercúrio ao Sol na unidade SI.
A – 0,39 × 150 000 000 km
B – 0,39 × 150 000 000 m
C – 0,39 × 150 000 000 000 m
ଵହ଴ ଴଴଴ ଴଴଴ ଴଴଴
D– m
଴,ଷଽ
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332
Teste 1

Cotações
6. As dimensões do Espaço cósmico são tão vastas que, por exemplo, um milhão de quilómetros é
uma distância muito pequena.

–3
6.1 Seleciona a afirmação verdadeira relativa a ano-luz.
A – É a unidade adequada para medir as distâncias no Sistema Solar.
B – É aproximadamente igual a 150 biliões de quilómetros.
C – Corresponde à distância média da Terra ao Sol.
D – Corresponde à distância percorrida pela luz durante 1 ano, no Espaço cósmico.

6.2 A estrela Sírius esta localizada a 8,6 anos-luz do nosso planeta.

6.2.1 Indica quanto tempo a luz emitida por Sírius demora a chegar à Terra. –2

_____________________________________________________________________________________

6.2.2 Seleciona a opção que permite calcular a distância a que esta estrela está do nosso –3
planeta, em quilómetros (1 a.κ,. = 9,5 × 1012 km).

A–
଼,଺ × ଽ,ହ × ଵ଴భమ
଼,଺
B–
ଽ,ହ × ଵ଴భమ
଼,଺ × ଽ,ହ × ଵ଴భమ
C–

ଽ,ହ × ଵ଴భమ
D–
଼,଺

7. O Sistema Solar é constituído por variados corpos celestes que se movem em volta do Sol, no qual
está concentrada quase toda a sua massa.

7.1 Indica o nome do planeta: –4

a) rochoso mais afastado do Sol. _______________


© ASA • FQ 7 – Testes

b) gasoso mais próximo do Sol. _______________


c) interior mais próximo da cintura de asteroides. _______________
d) mais distante do Sol. _______________

333
Teste 1

Cotações
6– 7.2 Atendendo à constituição do Sistema Solar, classifica cada uma das afirmações seguintes
como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – É constituído por uma estrela e nove planetas principais.
B – Os seus planetas podem ser classificados em planetas interiores e exteriores,
separados pela cintura de asteroides.
C – Fazem parte do Sistema Solar oito planetas, quatro rochosos e quatro gasosos.
D – O movimento dos planetas à volta do Sol faz-se no sentido dos ponteiros do relógio.
E – A maior parte dos seus asteroides encontra-se na Cintura de Kuiper.
F – Os satélites naturais de um planeta também se chamam luas.

3– 7.3 A maioria dos planetas do Sistema Solar tem satélites naturais ou luas.
Seleciona a afirmação verdadeira para estes satélites.
A – O único movimento dos satélites naturais é o acompanhamento dos respetivos
planetas na sua translação à volta do Sol.
B – Movem-se em volta do seu eixo e em volta dos respetivos planetas.
C – Alguns satélites têm massa superior à dos respetivos planetas.
D – São corpos de pequenas dimensões que se movem, de planeta em planeta.

3– 7.4 Seleciona a opção correta para os corpos do Sistema Solar a que chamamos asteroides.
A – Pequenos pedaços de gelo e poeiras, que se movem em torno do Sol.
B – Pequenos pedaços de poeiras e gases, que repousam na cintura de asteroides.
C – Pequenos pedaços de rocha e metal, que se movem em torno de um planeta.
D – Pequenos pedaços de rocha e metal, que se movem em torno do Sol.

8. Considera os planetas que constam da tabela.

Terra Marte Saturno Neptuno

Período de rotação
24 h 24 h e 37 min 10 h e 10 min 15 h e 48 min
(em unidades terrestres)

Período de translação
365 d e 6 h 687 d 29 a 6 meses 164 a
(em unidades terrestres)

Massa em relação à Terra 1 0,107 95,2 17,1

3– 8.1 Nas frases que se seguem, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
© ASA • FQ 7 – Testes

a) O tempo de uma volta completa de um planeta em torno do eixo chama-se período de


rotação / translação e corresponde a um ano / dia nesse planeta.

334
Teste 1

Cotações
b) O tempo necessário para um planeta completar a sua órbita a volta do Sol chama-se
período de rotação / translação e corresponde a um ano / dia nesse planeta.
c) Quanto maior é o afastamento dos planetas ao Sol, maior / menor é o seu período de
rotação / translação.

–4
8.2 Indica o nome do planeta com:
a) o dia mais curto. _______________
b) o ano mais curto. _______________

8.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase. –3


O ano em Marte é aproximadamente…
A – 1,88 vezes maior do que o ano na Terra.
B – 1,44 vezes maior do que o ano na Terra.
C – 1,88 vezes menor do que o ano na Terra.
D – 1,44 vezes menor do que o ano na Terra.

8.4 Escreve uma frase que relacione a massa de Neptuno com a massa da Terra. –4

___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

8.5 A Terra é o único planeta onde se sabe que existe vida, devido, em grande parte, à sua –4
localização no Sistema Solar e à sua massa adequada.
Seleciona as duas afirmações corretas para a existência de vida na Terra.
A – A distância pequena a que a Terra se encontra do Sol faz com que a sua temperatura
seja bastante elevada.
B – A massa da Terra é adequada para que possua atmosfera.
C – O dióxido de carbono da atmosfera terrestre causa um exagerado efeito de estufa.
D – A atmosfera da Terra filtra ondas de rádio e micro-ondas que são nocivas à vida.
E – A temperatura amena da Terra permite que haja água no estado líquido.
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335
Teste 2

Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______


Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Cotações

1. A Terra demora aproximadamente 24 horas a dar uma volta completa em torno do eixo.
Neste período, ocorrem o dia e a noite.

3– 1.1 Seleciona a afirmação falsa.


A – É dia num local da Terra enquanto o Sol o ilumina.
B – A sucessão dos dias e das noites é consequência do movimento de translação da
Terra à volta do Sol.
C – Um dia na Terra corresponde a 24 h.
D – Um dia é aproximadamente igual ao período de rotação da Terra.

6– 1.2 Observa a figura.

Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Apenas metade da superfície terrestre recebe luz do Sol.
B – Os locais 1, 2 e 3 pertencem ao mesmo hemisfério da Terra.
C – É dia nos locais 1, 2 e 3.
D – O dia nasceu há mais tempo no local 2 do que no local 1.
E – No local 2 é quase meio dia.
F – O local 1 deixará de ser iluminado pelo Sol antes do local 2.
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336
Teste 2

Cotações
1.3 À medida que o Sol se move no céu, durante o dia, a inclinação dos raios varia e a sombra –8
dos objetos vai mudando de tamanho e orientação.
Nas frases seguintes, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
a) Quando o Sol nasce, a sombra é muito curta / comprida porque os raios solares são muito
/ pouco inclinados e projeta-se para este / oeste.
b) Quando o Sol ocupa a sua posição mais alta, a sombra atinge o comprimento mínimo /
máximo porque os raios solares são muito / pouco inclinados e projeta-se para norte /
sul.
c) Quando o Sol se põe, a sombra volta a ser muito curta / comprida, projetando-se para
este / oeste.

2. Além de se mover em torno do eixo, a Terra descreve uma trajetória aproximadamente circular
durante o movimento em volta do Sol.
Nas duas questões que se seguem, seleciona a opção que completa corretamente a respetiva
frase.

2.1 Existem estações do ano porque… –3


A – … a trajetória da Terra em volta do Sol não é uma circunferência.
B – … a Terra tem dois movimentos, um de translação e outro de rotação.
C – … a Terra tem movimento de translação e o seu eixo de rotação é inclinado.
D – … a Terra move-se em volta do Sol.

2.2 Ao longo do ano, no mesmo local e à mesma hora, a inclinação dos raios solares… –3

A – … aumenta desde o início do inverno até ao início do verão.


B – … diminui desde o início do verão até ao início do inverno.
C – … diminui desde o início do inverno até ao início do verão.
D – … diminui durante o verão.
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337
Teste 2

Cotações
3. A figura seguinte ilustra o movimento da Terra em volta do Sol, mostrando-a nas quatro posições
em que ocorrem as mudanças de estação do ano.

8– 3.1 Indica a posição em que ocorre:


a) o solstício de dezembro. ______________ b) o solstício de junho. ______________
c) o equinócio de março. ______________ d) o equinócio de setembro. _____________

6– 3.2 Completa corretamente as frases que se seguem com os números I, II, III ou IV.
a) No hemisfério Norte, o inverno inicia-se na posição ______ da Terra e o verão inicia-se na
posição. ______
b) O dia e a noite tem a mesma duração em todos os lugares quando a Terra está nas
posições ______ e ______.
c) No hemisfério Sul, o outono começa na posição ______.
d) Quando a Terra esta na posição ______, ocorre a noite mais curta do ano no hemisfério
Norte.

4. A Lua move-se em torno de si própria e também em torno da Terra, acompanhando-a sempre no


seu movimento em volta do Sol.
© ASA • FQ 7 – Testes

338
Teste 2

Cotações
4.1 Seleciona a afirmação verdadeira.
A – O período de translação da Lua é diferente do seu período de rotação.
B – A Lua demora aproximadamente 27 dias e 7 horas a dar uma volta completa em torno
do Sol.
C – O período de rotação da Lua é igual ao período de rotação da Terra.
D – A Lua demora aproximadamente 27 dias e 7 horas a realizar uma rotação completa.

4.2 Completa o texto com os termos da chave seguinte. –9

Lua Sol Terra formas diferente


a mesma fases iluminada metade

a) A Lua recebe luz do _______________ e assim tem sempre _______________ da sua


superfície _______________ e a outra metade as escuras.
b) A face da Lua voltada para a Terra é sempre _______________, mas a parte dessa face
que recebe luz é _______________, noite após noite, porque as posições relativas da
_______________, da _______________ e do Sol vão sendo sucessivamente diferentes.
c) Da Terra, vemos a Lua com _______________ diferentes, noite após noite, a que
chamamos _______________ da Lua.

4.3 Considera as imagens da Lua de A a H.

A B C D E F G H
4.3.1 Tendo em conta que nos encontramos no hemisfério Norte da Terra, completa os –6
espaços do esquema que se segue, de modo a colocares as imagens na sequência em
que podem ser observadas.
B ߥ_____ ߥ_____ ߥ C ߥ_____ ߥ_____ ߥ_____ ߥ_____
4.3.2 Completa o quadro com os nomes das fases da Lua correspondentes às imagens A, E e –6
H, vistas de cada um dos hemisférios da Terra.

Imagem Nome da fase (hemisfério Norte) Nome da fase (hemisfério Sul)

H
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339
Teste 2

Cotações
5. Por vezes, acontece um astro ficar ocultado por outro, total ou parcialmente. A este fenómeno
dá-se o nome de eclipse.
A figura seguinte mostra o Sol, a Terra e a Lua quando ocorre um eclipse lunar.

7– 5.1 Nas frases seguintes, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
a) Na figura, o número II refere-se à zona de penumbra / umbra.
b) Ocorre um eclipse penumbral / parcial quando toda a Lua passa na zona I.
c) Ocorre um eclipse total / parcial quando toda a Lua fica na zona de penumbra / umbra.
d) Um eclipse lunar só pode ocorrer em fase de lua nova / cheia, altura em que a Terra / Lua
está entre o Sol e a Terra / Lua.

3– 5.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.


Não se observam eclipses lunares em cada translação da Lua porque…
A – … as órbitas de translação da Terra e da Lua não estão exatamente no mesmo plano.
B – … as órbitas de translação da Terra, da Lua e do Sol estão exatamente no mesmo
plano.
C – … os períodos de rotação da Terra e da Lua não são iguais.
D – … a Lua tem sempre uma face não iluminada pelo Sol.
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340
Teste 2

Cotações
6. Quando a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol pode ocorrer um eclipse solar.

6.1 Classifica cada uma das afirmações seguintes, relativas a um eclipse do Sol, como verdadeira –5
(V) ou falsa (F).
A – É a ocultação total ou parcial do Sol pela Lua.
B – Só pode ocorrer em fase de lua cheia.
C – Durante um eclipse total, a sombra da Lua projeta-se numa zona da Terra.
D – Ocorre quando a Terra está exatamente entre o Sol e a Lua.
E – Ocorre um eclipse solar em cada translação da Lua.

6.2 Observa a figura, onde os números 1, 2 e 3 assinalam locais da Terra. –3

Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.


De acordo com a figura, ocorre eclipse total do Sol…
A – … nos locais 1 e 3 da Terra.
B – … no local 1 da Terra.
C – … nos locais 1 e 2 da Terra.
D – … no local 3 da Terra.

7. Os corpos caem para a Terra por ação da forca gravítica.

7.1 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F) para a força –6
gravítica que a Terra exerce nos corpos.

A – Atua nos corpos que estão em contacto com a superfície terrestre ou afastados dela.
B – É uma força à distância e atrativa.
C – É uma força de contacto e pode ser repulsiva.
© ASA • FQ 7 – Testes

D – O seu ponto de aplicação é o centro da Terra.


E – A sua direção é do centro do corpo para o centro da Terra.
F – Tem a direção da reta que passa pelos centros do corpo e da Terra.

341
Teste 2

Cotações
4– 7.2 Seleciona o vetor que pode representar a força gravítica que atua no corpo X da figura, cuja
intensidade é 30 N na escala: 10 N.

A C

B D

8. Colocou-se um corpo, de 10 kg, num local da superfície da Terra onde a relação entre o peso e a
massa é igual a 9,8 N/kg.
4–
8.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
O valor do peso e a massa do corpo são, respetivamente, …
A – … 10 kg e 98 N.
B – … 98 N e 10 kg.
C – … 10 kg e 9,8 N.
D – … 9,8 N e 10 kg.
3– 8.2 Na frase seguinte, seleciona as palavras destacadas que permitem obter uma afirmação
verdadeira.
No mesmo local da Terra, um corpo de massa quatro vezes maior tem um valor para o peso
quatro / duas vezes menor / maior porque o peso e a massa são grandezas diretamente /
inversamente proporcionais.
4– 8.3 Completa as frases que se seguem com os termos maior, menor ou igual.
a) Se o mesmo corpo fosse levado para um local a uma altitude muito maior, o seu peso seria
_______________ e a massa seria _______________.
b) O peso do corpo é ligeiramente _______________ junto aos polos do que junto à linha do
equador.
c) O peso de um corpo é tanto _______________ quanto maior a sua distância ao centro da
Terra.
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342
Teste 3

Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______


Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Cotações

1. Lê atentamente o texto que se segue.

Água, ar, minérios e petróleo bruto são exemplos de materiais que existem na Natureza ao
dispor do ser humano. Muitos destes materiais podem ser utilizados tal como existem, mas
também para extrair deles materiais que entram na sua constituição e ainda para produzir
materiais diferentes.
Todos os materiais são recursos limitados e, por isso, não podem ser utilizados
desregradamente. Mesmo os que existem na Natureza não podem ser explorados e
consumidos em menos tempo do que o necessário para a sua reposição.
Quanto maior for o consumo de materiais, mais precisamos de fabricar, mais lixo
produzimos, mais poluímos o ambiente e alteramos a qualidade de muitos dos recursos
naturais.

1.1 Seleciona a opção que contém a designação mais adequada, respetivamente, para os –3
materiais que existem na Natureza e para os materiais obtidos a partir deles ou de outros,
com intervenção do ser humano.
A – Materiais naturais; materiais novos.
B – Materiais explorados; materiais especiais.
C – Materiais naturais; materiais fabricados.
D – Materiais naturais; materiais explorados.

1.2 Considera os seguintes conjuntos de materiais. –8

II II III IV V
Granito L
Lixívia Hematite
He Á
Água do mar Carvão mineral
Carv
Vidro Gasolina (minério) Petróleo bruto Lã
Ar Azeite Sabão Madeira das Álcool etílico
Areia árvores

Seleciona o conjunto que tem apenas:


a) materiais obtidos de outros com intervenção do ser humano._______________.
b) materiais que existem na Natureza._______________.
c) materiais líquidos._______________.
d) materiais combustíveis. _______________
© ASA • FQ 7 – Testes

343
Teste 3

Cotações

5–
1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Os materiais são todos ilimitados.
B – Os materiais que existem na Natureza podem ser usados sem preocupação, pois a
Natureza imediatamente os repõe.
C – O consumo desregrado de materiais pode levar ao esgotamento de recursos naturais.
D – O consumo desregrado de materiais aumenta a quantidade de resíduos sólidos que
produzimos.
E – O consumo excessivo de materiais aumenta a poluição ambiental.

1.4 Os procedimentos definidos na política dos 5Rs tem em vista a diminuição da quantidade de
resíduos sólidos e de poluentes atmosféricos que produzimos e a poupança de recursos
naturais.

8– 1.4.1 Associa a cada descrição o nome do procedimento correspondente, selecionado entre:

Reciclar
Repensar Reutilizar Recusar
Reduzir

a) Não utilizar materiais cujo processo de produção prejudica o meio ambiente.


_______________

b) Utilizar menores quantidades de materiais para evitar desperdícios.


_______________

c) Voltar a utilizar as embalagens de certos materiais e sacos de transporte.


_______________

d) Refletir sobre a necessidade de utilizar certos materiais.


_______________
6– 1.4.2 A separação dos lixos e a sua colocação nos recipientes adequados dos
ecopontos é essencial para a reciclagem de materiais.
Indica as cores dos recipientes dos ecopontos onde devem ser colocadas:
a) embalagens de leite com revestimento metálico no interior.
_______________
b) embalagens de cartão. _______________
c) fragmentos de um copo de vidro partido. _______________
© ASA • FQ 7 – Testes

344
Teste 3

Cotações
2. Dispomos atualmente de um número incontável de materiais e pode dizer-se que quase todos são
misturas.

2.1 Completa as frases que se seguem, de modo a obter afirmações verdadeiras, usando a chave –8
seguinte.

misturas homogéneas puros apenas um


misturas heterogéneas substâncias puras mais do que um

a) Todas as misturas têm _______________ componente na sua constituição.

b) Os materiais, como a água com gás, , onde é possível ver a olho nu _______________
componente, chamam-se _______________.

c) Os materiais, como a água salgada, , constituídos por _______________


componente que não distinguimos, chamam-se _______________.

d) Os materiais que, como a glicerina 100%, _______________ , tem na sua constituição


_______________ componente, são quimicamente _______________ e chamam-se
_______________.

2.2 Considera as misturas representadas na figura.

Água e álcool etílico Aço Granito

Ar

Água e óleo Água e terra

2.2.1 Seleciona: –8

a) a mistura homogénea sólida. _______________


b) a mistura homogénea líquida. _______________
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c) a mistura heterogénea sólida. _______________


d) a mistura heterogénea sólido-líquido. _______________

345
Teste 3

Cotações

4–
2.2.2 Seleciona a opção que completa sequencialmente, de forma correta, os espaços da
frase seguinte.
Como a mistura de água e óleo é … conclui-se que estes dois materiais …
A – homogénea … não se misturam.
B – heterogénea … são miscíveis.
C – homogénea … são imiscíveis.
D – heterogénea … são imiscíveis.

5– 2.2.3 Justifica a seguinte afirmação verdadeira: O álcool etílico 70% e o ar são misturas a que
podemos chamar soluções.
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

4– 2.2.4 Nas frases seguintes, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
a) No álcool etílico a 70%, o soluto / solvente é álcool etílico / água, por ser o
componente que existe em menor quantidade na solução.
b) No ar atmosférico, o nitrogénio é o soluto / solvente, por ser o componente que
está presente em maior / menor quantidade na solução.

3. Um grupo de alunos preparou no laboratório de química uma solução, dissolvendo 6,0 g de


cloreto de sódio em água até ao volume de 200 mL.

8– 3.1 Calcula a concentração em massa da solução preparada pelos alunos, apresentando o


resultado em g/dm3.

3.2 A figura mostra imagens de algumas etapas da preparação da solução referida.


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A B C D

346
Teste 3

Cotações
3.2.1 Associa corretamente cada uma das quatro etapas (coluna I) à descrição que lhe –8
corresponde (coluna II).

Coluna I Coluna II

Etapa A 1. Dissolução de cloreto de sódio em água.


Etapa B 2. Acerto do volume da solução, adicionando água até ao traço de referência.
Etapa C 3. Pesagem do cloreto de sódio.
Etapa D 4. Transferência da solução inicial para o balão.

3.2.2 Seleciona, na lista que se segue, os materiais de laboratório que devem ter sido –6
usados na preparação desta solução.
Balão de Erlenmeyer Pipeta graduada
Proveta graduada Garrafa de esguicho com água
Espátula Gobelé
Funil Balão volumétrico
Lamparina Suporte universal
Balão de destilação Vareta de vidro

3.3 Seleciona a opção que descreve o procedimento adequado para obter, a partir da solução –4
preparada pelos alunos, outra solução com menor concentração em massa.
A – Adicionar cloreto de sódio sólido à solução inicial.
B – Retirar água à solução inicial, expondo-a ao Sol.
C – Retirar um pouco da solução inicial para outro recipiente.
D – Adicionar água à solução inicial.
4. O sulfato de cobre (II) é um sólido azul que se dissolve bem em água à temperatura ambiente.

4.1 Prepararam-se três soluções aquosas de sulfato de cobre (II), assim constituídas: –5

Solução I Solução II Solução III


V (solução) = 100 cm3 V (solução) = 100 cm3 V (solução) = 250 cm3
m (soluto) = 1,0 g m (soluto) = 2,0 g m (soluto) = 2,5 g

Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – A solução I é mais diluída do que a solução II porque contém menos soluto no mesmo
volume de solução.
B – A solução III é mais diluída do que a solução I porque o volume da solução III é maior.
C – A solução II é a mais concentrada das três soluções.
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D – As soluções I e III têm a mesma composição quantitativa e qualitativa.


E – As três soluções têm a mesma composição quantitativa.

347
Teste 3

Cotações
4.2 Na preparação destas soluções, foi necessário ter em conta os pictogramas de perigo que se
encontram na embalagem do soluto e as regras de segurança no laboratório.

6– 4.2. 1 Estabelece a correspondência correta entre cada pictograma (coluna I) e o seu


significado (coluna II).

Coluna I Coluna II

a.
1. Inflamável

2. Comburente

b. 3. Corrosivo / queima a pele

4. Explosivo

5. Irritante (olhos e pele)


c.
6. Perigoso para o ambiente aquático

7. Tóxico ou muito tóxico

_____________________________________________________________________________________

4– 4.2.2 Seleciona as duas frases que descrevem corretamente as regras de segurança a ter em
conta na preparação destas soluções.
A – Depois de ser retirada, a tampa da embalagem do sulfato de cobre (II) deve ser
pousada na bancada voltada para baixo.
B – O sulfato de cobre (II), que é um sólido, deve ser retirado da embalagem com
uma espátula.
C – A embalagem de sulfato de cobre (II) só deve ser tapada depois de terminada a
preparação das soluções.
D – E obrigatório o uso de bata e de luvas.
E – No laboratório é proibido comer, mas é permitido beber durante a preparação
de soluções aquosas.
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348
Teste 4

Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______


Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Cotações

1. As mudanças de estado físico são exemplos de transformações físicas, mas existem outras
situações em que ocorrem alterações das propriedades das substâncias sem que, no entanto, se
formem novas substâncias.
–4
1.1 Nas situações seguintes, identifica as que representam transformações físicas.

A – sublimação do iodo B – fusão de ferro C – formação de gelo

D – Cozinhar E – formação F – pulverização


um alimento de ferrugem do cloreto de sódio

1.2 Seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações verdadeiras. –5

a) A passagem do estado líquido ao estado sólido ocorre por aquecimento / arrefecimento.


b) A passagem do estado líquido ao estado gasoso ocorre por aquecimento / arrefecimento.
c) A passagem do estado líquido ao estado gasoso tem o nome de vaporização /
condensação: quando se dá lentamente e à temperatura ambiente chama-se ebulição /
evaporação, mas quando se dá rapidamente e por aquecimento intenso chama-se
ebulição / evaporação.

1.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F). –5

A – O estado sólido caracteriza-se por ter forma própria e volume constante.


B – Uma substância no estado gasoso tem forma variável, mas volume constante, sendo
fácil de comprimir.
C – O estado líquido caracteriza-se por ter forma variável, mas volume constante.
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D – A maior parte dos materiais pode existir nos três estados físicos, dependendo da
temperatura a que se encontra.
E – O aquecimento é o único processo que permite fundir gelo.

349
Teste 4

Cotações
8– 2. A imagem seguinte mostra o ciclo da água.

Completa o texto com as palavras adequadas, usando a chave seguinte.

físicas precipitação vapor de água


Sol condensa estado físico solidifica

O ciclo da água consiste numa sucessão de transformações _______________, nas quais a água
muda de _______________, o que permite a sua circulação na Natureza.
Aquecida pelo _______________, a água líquida dos rios, lagos, mares e oceanos evapora,
formando-se _______________. Este, ao entrar em contacto com as camadas de ar mais altas e
frias, _______________ e até _______________, o que origina a formação das nuvens.
Quando ocorre _______________, sob a forma de chuva, granizo ou neve, a água regressa à
superfície terrestre.

3. Às transformações químicas também se dá o nome de reações químicas.

5– 3.1 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Quando se arrefece uma substância, ocorre uma reação química.
B – A fotossíntese é uma reação química.
C – Quando a roupa seca num estendal, ocorre uma transformação física.
D – A oxidação do cobre é exemplo de uma transformação física.
E – Numa reação química formam-se novas substâncias, diferentes das iniciais.
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350
Teste 4

Cotações
3.2 Assinala as opções onde se indicam provas de que ocorreu uma reação química.
–3
A – A substância muda de estado físico.
B – Forma-se um gás.
C – Forma-se um sólido de cor diferente.
D – A substância é dividida em pedaços menores.
E – Deteta-se um cheiro característico.

4. O esquema que se segue representa uma reação química, que ocorre entre as substâncias A e B, –4
originando a substância C.

Substância A + Substância B Substância C

Seleciona as duas afirmações corretas.


A – O esquema representa uma reação de decomposição.
B – O esquema representa uma reação por junção de substâncias.
C – As substâncias A e B são reagentes.
D – As substâncias A e B são produtos da reação.
E – A seta lê-se “foi originado por”.

5. Algumas transformações químicas ocorrem, espontaneamente, por junção de substâncias.


Porém, há outras que necessitam de um certo agente para que possam desencadear-se.
A imagem mostra a combustão de um pedaço de fita de magnésio em presença do oxigénio
atmosférico. Observa-se que a fita vai “desaparecendo”, formando-se um sólido branco, em pó
(óxido de magnésio).

5.1 Escreve a equação de palavras que traduz a reação descrita. –5


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351
Teste 4

Cotações
5.2 O carbonato de cálcio decompõe-se por ação do calor, de acordo com a seguinte equação de
palavras.

Carbonato de cálcio (s) Óxido de cálcio (s) + Dióxido de carbono (g)

5– 5.2.1. Escreve a leitura desta equação de palavras.


____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

2– 5.2.2. Indica o nome desta decomposição.


____________________________________________________________________________________

5.3 A figura mostra a eletrólise da água.


2– 5.3.1. Identifica o agente que desencadeia esta transformação
química.
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
4– 5.3.2. Identifica os produtos da reação.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

4– 6. Em cada uma das situações descritas, atribui a designação correta para a reação química
envolvida, usando a chave seguinte.

termólise fotólise eletrólise

a) A água oxigenada decompõe-se por ação da luz. ______________________________


b) Para produzir combustível para os veículos movidos a hidrogénio, recorre-se à água, que pode
decompor-se por ação da eletricidade. ______________________________
c) O cloreto de prata é uma substância que se decompõe quando exposta à luz.
______________________________
d) O hidrogenocarbonato de sódio, presente no fermento em pó, faz crescer os bolos durante a
sua cozedura. ______________________________
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352
Teste 4

Cotações
7. Para determinar o ponto de fusão do naftaleno, principal componente da naftalina, um grupo de
alunos procedeu ao seu aquecimento, medindo a variação da temperatura ao longo do tempo. O
gráfico obtido foi o seguinte:

7.1 Indica: –6

a) ao fim de quanto tempo se iniciou a fusão do naftaleno. _______________


b) ao fim de quanto tempo todo o naftaleno passou ao estado líquido. _______________
c) o ponto de fusão e o ponto de solidificação do naftaleno. _______________

7.2 Seleciona a única afirmação verdadeira. –3

A – Se os alunos repetissem a experiência usando naftalina, o gráfico obtido seria igual.


B – Entre os 1200 s e os 1320 s, coexistem dois estados físicos, líquido e sólido.
C – A amostra de naftaleno utilizada continha impurezas.
D – Durante a mudança de estado físico, a temperatura variou.

8. O ponto de ebulição e o ponto de fusão são propriedades físicas que permitem identificar uma
substância, uma vez que cada substância tem valores próprios para esses pontos.
Na tabela que se segue mostram-se os pontos de ebulição e de fusão de algumas substâncias.

Substância Ponto de fusão / oC Ponto de ebulição / oC

Naftaleno 80 218

Acetona –94 56

Álcool etílico –117 78,5

Tetracloreto de carbono –22,6 76,8

8.1 Completa os espaços em branco, recorrendo aos dados fornecidos na tabela. –8

À pressão normal, o tetracloreto de carbono é sólido até à temperatura de


_______________, líquido a temperaturas maiores do que _______________ e menores do
que _______________ e gasoso para temperaturas a partir de _______________.
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353
Teste 4

Cotações
4– 8.2 Considerando que estão à temperatura ambiente (20 oC), indica o estado físico:
a) do naftaleno. _______________
b) da acetona. _______________

4– 8.3 Na frase seguinte seleciona as palavras destacadas que permitem obter uma afirmação
verdadeira.
Uma vez que o ponto de fusão / ebulição da acetona é maior / menor do que o do álcool
etílico, pode concluir-se que a acetona se evapora mais facilmente / dificilmente, isto é, a
acetona é mais / menos volátil do que o álcool etílico.

9. A massa volúmica e uma grandeza física que se relaciona com a massa e o volume de um material
e caracteriza as substâncias.

3–
9.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
A massa volúmica do cobre (a 20 oC) é igual a 8,9 g/cm3, o que significa que…
A – … 1 g de cobre tem o volume de 8,9 cm3.
B – … 8,9 g de cobre tem o volume de 1 cm3.
C – … 8,9 g de cobre tem o volume de 8,9 cm3.
D – … 8,9 kg de cobre tem o volume de 10 cm3.

5– 9.2 Considera três cilindros maciços, A, B e C.

Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
A – Se a massa de A for maior que a massa de B, então o material que constitui o cilindro
A é mais denso.
B – Se o cilindro A tiver 5 cm3 de volume e 50 g de massa, então a massa volúmica do
material de que é feito será igual a 10 g/cm3.
C – Supondo que os cilindros B e C são feitos do mesmo material, pode concluir-se que a
massa do cilindro B é maior.
D – Supondo que os cilindros A e B são feitos do mesmo material, pode concluir-se que a
massa do cilindro B é maior.
E – Supondo que os cilindros B e C têm a mesma massa, pode concluir-se que o material
que constitui o cilindro C é menos denso.
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354
Teste 4

Cotações
10. Além das propriedades físicas, existem propriedades químicas que permitem identificar
substâncias.
10.1 Estabelece todas as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II. –4

Coluna I Coluna II

1. Está relacionada com o modo como a


substância reage com outras.
a. Propriedade física
2. A sua determinação não destrói a amostra.
b. Propriedade química
3. A sua determinação destrói a amostra.
4. Pode ser medida e traduzida por um valor.

10.2 As imagens que se seguem mostram testes químicos que se utilizam na identificação de –7
algumas substâncias.

Nas frases seguintes, seleciona as palavras destacadas que permitem obter afirmações
verdadeiras.
a) Quando um pavio em brasa é posto em contacto com o oxigénio / dióxido de carbono e
a combustão aviva, pode concluir-se que a substância testada é combustível /
comburente.
b) Quando o oxigénio / dióxido de carbono entra em contacto com a água de cal límpida,
esta torna-se turva / incolor.
c) A água de iodo muda de cor castanha / azul arroxeada para castanha / azul arroxeada
em contacto com a glicose / o amido contida(o), por exemplo, no pão ou numa batata.
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355
Teste 5

Nome: _____________________________________________________________ N.o:_______ Turma: _______


Escola: ___________________________________________________ Professor: ___________________________
Cotações

1. Para separar os componentes de uma mistura heterogénea, podem usar-se diversas técnicas,
conforme o tipo de mistura e as propriedades dos seus componentes.

4– 1.1 Estabelece todas as correspondências corretas entre os elementos das colunas I e II.

Coluna I Coluna II

1. Decantação sólido-líquido
2. Decantação líquido-líquido
3. Peneiração
a. Misturas heterogéneas sólidas
4. Dissolução seletiva
b. Misturas heterogéneas líquidas
5. Centrifugação
c. Misturas heterogéneas de sólidos em líquidos
6. Separação magnética
7. Filtração
8. Sublimação

5– 1.2 Para cada uma das misturas, diz o nome da técnica que deve usar-se para separar os seus
componentes.
a) Grãos de arroz e farinha. _______________
b) Grãos de arroz e limalha de ferro. _______________
c) Areia e iodo. _______________
d) Vinagre e azeite. _______________
e) Açúcar e cinza. _______________

3– 1.3 Assinala a única afirmação correta.


A – A centrifugação é uma técnica que permite separar completamente materiais com
densidades diferentes.
B – A centrifugação é uma técnica que permite separar os constituintes de uma mistura
homogénea.
C – A decantação líquido-líquido só se aplica a uma mistura de líquidos imiscíveis.
D – A decantação líquido-líquido permite separar os componentes de uma solução.
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356
Teste 5

Cotações
2. A figura ilustra uma técnica de separação adequada para separar partículas sólidas em suspensão
num líquido.

–3
2.1 Identifica os materiais de laboratório A, B e C.
A – ______________________________
B – ______________________________
C – ______________________________
–2
2.2 Indica o nome desta técnica de separação.
_____________________________________

2.3 Indica o nome que se dá ao líquido recolhido no gobelé. –2

_____________________________________

–3
3. Completa as frases seguintes, usando as palavras da chave.

cromatografia destilação simples cristalização

a) A __________________ é a técnica mais adequada para separar os componentes de uma


mistura de álcool etílico e água.
b) A __________________ é o processo físico de separação a utilizar quando pretendemos
separar os corantes adicionados a produtos alimentares.
c) A __________________ é a técnica utilizada para obter o sal a partir da água do mar, nas
salinas.
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357
Teste 5

Cotações
4. Para separar os constituintes de uma mistura de água e acetona, procedeu-se a uma destilação
simples, como ilustra a figura.
ponto de ebulição (água) = 100 oC ponto de ebulição (acetona) = 56 oC

3– 4.1 Indica os nomes dos materiais 1, 2 e 3.


1 –______________________________
2 – ______________________________
3 – ______________________________

3– 4.2 Seleciona a única afirmação correta.


A – A entrada e a saída de água no dispositivo 3 faz-se, respetivamente, pelos tubos A e B.
B – No interior do dispositivo 3 ocorre uma mudança de estado físico, gasoso líquido.
C – O líquido assinalado com o número 6 denomina-se filtrado.
D – Esta técnica envolve duas mudanças de estado físico, uma condensação e uma
evaporação.

5– 4.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F), para a
destilação simples.
A – Aplica-se a qualquer mistura de líquidos.
B – O destilado é sobretudo constituído pelo líquido menos volátil.
C – Os líquidos a separar têm de ter pontos de ebulição bastante diferentes.
D – É adequada para separar dois líquidos com densidades diferentes.
E – O líquido com menor ponto de ebulição é vaporizado e depois condensado.
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358
Teste 5

Cotações
5. A energia é uma grandeza física que caracteriza um sistema e pode transferir-se de uns sistemas
para outros.

5.1 Seleciona a afirmação verdadeira. –3


A – Qualquer sistema é energia.
B – Todos os sistemas têm energia.
C – Os sistemas isolados não têm energia.
D – Todos os sistemas podem variar a sua energia.

5.2 Observa o esquema, que ilustra uma transferência de energia entre os sistemas X e Y.

Sistema X Energia Sistema Y

5.2.1 Seleciona nas frases seguintes as opções destacadas que permitem obter afirmações –5
verdadeiras.
a) O sistema X é a fonte / o recetor de energia e, durante a transferência, a sua
energia aumenta / diminui / mantém-se.
b) O sistema Y é a fonte / o recetor de energia e, durante a transferência a sua
energia aumenta / diminui / mantém-se.
c) Durante a transferência, a energia do conjunto fonte-recetor aumenta / diminui /
mantém-se.
5.2.2 Classifica a afirmação que se segue como verdadeira ou falsa, justificando. –3

Os sistemas X e Y não são isolados.


____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

6. A figura mostra um conjunto de painéis fotovoltaicos em funcionamento.

6.1 Identifica a fonte e o recetor de energia para esta situação. –2

___________________________________________________________________________________________
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359
Teste 5

Cotações
6– 6.2 Se um painel fotovoltaico fornecer 250 J de energia elétrica, durante 1 s de funcionamento,
mostra, através de cálculos, que durante 1 h fornece 900 kJ.

7. Embora no dia a dia se usem as palavras calor e temperatura muitas vezes como sinónimos, elas
correspondem a grandezas físicas muito diferentes, mas que se relacionam uma com a outra.

3– 7.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase que se segue.


Calor é energia que se transfere espontaneamente…
A – … entre dois quaisquer sistemas não isolados.
B – … entre dois sistemas, devido ao facto de se encontrarem à mesma temperatura.
C – … entre dois sistemas, devido à diferença de temperatura entre eles.
D – … entre dois sistemas em equilíbrio térmico.

2– 7.2 Completa corretamente os espaços da frase seguinte.


A propriedade dos corpos que determina se há ou não transferência de energia como calor,
chama-se _______________, cujos valores se exprimem habitualmente em,
_______________ oC

8. Dois blocos metálicos X e Y, com temperaturas diferentes, foram postos em contacto.

3,5 – 8.1 Completa as frases que se seguem, de modo a descreverem corretamente o que acontece,
após o contacto dos blocos.
a) O bloco ____________ transfere energia como ____________ para o bloco
____________.
b) A temperatura do bloco ____________ aumenta e a do bloco ____________ diminui.
c) A transferência de energia termina quando os dois blocos atingem o ____________
térmico, ou seja, quando ficam à mesma ____________.
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360
Teste 5

Cotações
8.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte. –3
O processo pelo qual a energia se transfere como calor de um bloco para o outro chama-se…
A – … radiação térmica.
B – … condução térmica.
C – … convecção térmica.
D – … agitação térmica.

9. Numa experiência, um aluno colocou as extremidades de duas barras metálicas com o mesmo
tamanho, mas feitas de materiais diferentes, em contacto com uma chama.
Ao fim do mesmo tempo sentiu a barra de cobre mais quente do que a barra de alumínio.

9.1 Relativamente ao processo pelo qual a energia se transfere ao longo das barras de metal, a –4
condução térmica, seleciona as duas afirmações corretas.
A – Ocorre igualmente nos sólidos, líquidos e gases.
B – Ocorre sobretudo nos sólidos.
C – Pode ocorrer no vazio.
D – Faz-se por transmissão da agitação das partículas, sem movimentos globais de
matéria.
E – Faz-se por transmissão da agitação das partículas, com movimentos globais de
matéria.

9.2 Nas frases seguintes, seleciona as opções destacadas que permitem obter afirmações –4
verdadeiras.
a) Os metais são materiais que transferem rapidamente / lentamente energia por condução
térmica e, por essa razão, dizem-se maus / bons condutores térmicos.
b) A condutividade térmica dos metais é baixa / elevada.
c) De acordo com a observação feita pelo aluno, dos dois metais, o melhor condutor térmico
é o cobre / alumínio.
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361
Teste 5

Cotações
10. A convecção é outro processo de transferência de energia ao longo dos materiais, devido a
diferenças de temperatura.
4– 10.1 Observa a figura, que ilustra a convecção térmica, e identifica as correntes A e B.

A – _____________________________
_____________________________
B – _____________________________
_____________________________

4– 10.2 Seleciona as duas afirmações verdadeiras para a convecção térmica.


A – Só ocorre nos gases e nos líquidos.
B – Ocorre sobretudo nos sólidos.
C – Pode ocorrer no vazio.
D – Faz-se por movimentos dos corpúsculos do meio.
5– 10.3 Explica por que motivo, para uma maior eficácia, os sistemas de aquecimento numa casa
devem ser instalados junto ao chão.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

11. As fontes de energia primárias podem classificar-se como renováveis ou não renováveis,
conforme a sua taxa de consumo face à taxa de renovação natural.
4,5 – 11.1 Considera as fontes de energia seguintes:

Sol urânio eletricidade gasolina


vento biomassa petróleo bruto carvão
gasóleo gás natural água biogás

Indica as fontes de energia:


a) renováveis.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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362
Teste 5

Cotações
b) não renováveis.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
11.2 Indica a designação que se atribui às fontes de energia: –2

a) que se regeneram na Natureza muito lentamente. ______________________________


b) que são continuamente regeneradas, à medida que as usamos. __________________
______________________________

11.3 Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F). –5

A – A exploração da energia do Sol não é rentável em locais onde a incidência solar


média anual é baixa.
B – O aproveitamento dos cursos de água como fontes de energia implica elevados
investimentos e impactos ambientais.
C – A utilização da biomassa e do biogás é rentável e não provoca poluição ambiental.
D – As centrais eólicas utilizam tecnologia altamente eficiente e não causam impactos
ambientais.
E – A instalação de centrais fotovoltaicas ainda implica custos elevados, mas a sua
manutenção é de baixo custo.

11.4 Seleciona as duas afirmações corretas. –4

A – Os combustíveis fósseis e nucleares não correm risco de vir a esgotar-se.


B – Prevê-se que, a manter-se o seu ritmo de consumo, as reservas de petróleo bruto,
carvão e gás natural venham a esgotar-se em poucos anos.
C – A queima de combustíveis fósseis contribui para o aumento de estufa e para o
aquecimento global.
D – O urânio e o plutónio são combustíveis altamente rentáveis e não implicam riscos
para a população nem para o ambiente.
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363
Resoluções
Teste 1 (pp. 329-335) 7.
1. 7.1 a) Marte
1.1 Sistema Solar ї Via Láctea ї Grupo Local b) Júpiter
1.2 C c) Marte
1.3 Verdadeiras: A e D d) Neptuno
Falsas: B, C e E 7.2 Verdadeiras: B, C e F
Falsas: A, D e E
2. 7.3 B
2.1 Verdadeiras: A e C 7.4 D
Falsas: B, D e E
2.2 Enxame de estrelas; galáxia; enxame de galáxias; 8.
superenxame de galáxias. 8.1 a) … rotação … dia
b) … translação … ano
3. c) … maior … translação
3.1 a) … Ptolomeu … geocêntrico … da Terra … centro 8.2 a) Saturno
b) … Copérnico … heliocêntrico … do Sol b) Terra
3.2 CeD 8.3 A
8.4 A massa de Neptuno é 17,1 vezes maior do que a
4. massa da Terra.
4.1 C 8.5 BeE
4.2 Verdadeiras: B, D e E
Falsas: A e C
4.3 Os telescópios espaciais: Teste 2 (pp. 336-342)
- não estão sujeitos às perturbações 1.
atmosféricas; 1.1 Afirmação B.
- não estão sujeitos à poluição luminosa da 1.2 Verdadeiras: A, C, D e E
superfície terrestre; Falsas: B e F
- recebem radiações não visíveis que não 1.3 a) … comprida … muito … oeste
conseguem atravessar a atmosfera da Terra e
b) … mínimo … pouco … norte
que, por isso, não são recebidas pelos
telescópios terrestres. c) … comprida … este
(Selecionar duas das vantagens apresentadas)
4.4 AeE 2.
2.1 C
5. 2.2 C
5.1 a) unidade astronómica
b) metro 3.
c) quilómetro 3.1 a) III
d) quilómetro b) I
e) milímetro c) IV
d) II
5.2 Verdadeiras: B e E 3.2 a) III; I
Falsas: A, C e D b) II; IV
5.3 C c) IV
d) I
6. 3.3 AeB
6.1 D
6.2 4.
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6.2.1 8,6 anos 4.1 D


6.2.2 C 4.2 a) … Sol … metade … iluminada
b) … a mesma … diferente … Lua … Terra
c) … formas … fases

364
Resoluções
4.3 1.4.2 a) Recipiente amarelo
4.3.1 B ї G ї E ї C ї H ї F ї A ї D b) Recipiente azul
4.3.2
c) Recipiente verde
Nome da fase Nome da fase
Imagem
(hemisfério Norte) (hemisfério Sul)
A Quarto minguante Quarto crescente 2.
Quarto 2.1 a) … mais do que um
E Quarto crescente
minguante
b) … mais do que um … misturas heterogéneas
H Lua cheia Lua cheia
c) … mais do que um … misturas homogéneas
5. d) … apenas um … puros … substâncias puras
5.1 a) … umbra 2.2
b) … penumbral
2.2.1 a) Aço
c) … total … umbra
d) … cheia … Terra … Lua b) Água e álcool etílico
5.2 A c) Granito
d) Água e terra
6.
2.2.2 D
6.1 Verdadeiras: A e C
Falsas: B, D e E 2.2.3 Chamam-se soluções porque são misturas
6.2 B homogéneas
2.2.4 a) … soluto … água
7. b) … solvente … maior
7.1 Verdadeiras: A, B e F
Falsas: C, D e E
7.2 D 3.
3.1 m = 6,0 g
8. V = 200 mL ֞ 200 cm3 ֞ 0,200 dm3
8.1 B ௠
cm =
8.2 … quatro … maior … diretamente ௏
଺,଴
8.3 a) … menor … igual cm =
଴,ଶ଴଴
b) … maior
cm = 30 g/dm3
c) … menor
3.2
3.2.1 Etapa A – 3
Teste 3 (pp. 343-348) Etapa B – 1
1. Etapa C – 4
1.1 C Etapa D – 2
1.2 a) Conjunto II 3.2.2 Espátula, funil, garrafa de esguicho com água,
gobelé, balão volumétrico, vareta de vidro.
b) Conjunto IV
3.3 D
c) Conjunto II
4.
d) Conjunto V
4.1 Verdadeiras: A, C e D
1.3 Verdadeiras: C, D e E Falsas: A e B
Falsas: B e E
1.4
4.2
1.4.1 a) Recusar
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4.2.1 a – 3, b – 6, c – 5
b) Reduzir
4.2.2 B e D
c) Reutilizar
d) Repensar

365
Resoluções
Teste 4 (pp. 349-355) Teste 5 (pp. 356-363)
1. 1.
1.1 a – 3, 4, 6, 8; b – 2; c – 1, 5, 7
1.1 A, B, C e F
1.2 a) Peneiração
1.2 a) … arrefecimento b) Separação magnética
b) … aquecimento c) Sublimação
c) … vaporização … evaporizarão … ebulição d) Decantação líquido-líquido
e) Dissolução seletiva
1.3 Verdadeiras: A, C e D
1.3 C
Falsas: B e E
2. … físicas … estado físico … Sol … vapor de água …
condensa … solidifica … precipitação 2.
2.1 A – Vareta de vidro
B – Papel de filtro
3.
C – Funil
3.1 Verdadeiras: B, C e E 2.2 Filtração
Falsas: A e D
2.3 Filtrado
3.2 B, C e E
3. a) … destilação simples
b) … cromatografia
4. BeC c) … cristalização

5. 4.
5.1 Magnésio (s) + Oxigénio (g) ї Óxido de 4.1 1 – Balão de destilação
magnésio (s) 2 – Termómetro
5.2 3 – Condensador de Liebig
4.2 B
5.2.1 Por ação do calor, o carbonato de cálcio no estado
sólido origina óxido de cálcio no estado sólido e 4.3 Verdadeiras: C e E
dióxido de carbono no estado gasoso. Falsas: A, B e D
5.2.2 Termólise
5.
5.3
5.1 B
5.3.1 Corrente elétrica
5.2
5.3.2 Oxigénio e hidrogénio
6. a – fotólise; b – eletrólise; c – fotólise; d – termólise. 5.2.1 a) … a fonte … diminui
b) … o recetor … aumenta
c) … mantém-se
7. 5.2.2 A afirmação é verdadeira, pois só entre sistemas
7.1 a) 20 min não isolados podem ocorrer transferências de
b) 22 min energia.
c) 80 oC; 80 oC 6.
7.2 B 6.1 Fonte – Sol
Recetor – Painel fotovoltaico
8. 6.2 1 h = 60 × 60 = 3600 s
ଶହ଴ ୎ ௫୎
8.1 … –22,6 oC … –22,6 oC … 76,8 oC … 76,8 oC =
ଵୱ ଷ଺଴଴ ୱ
8.2 a) Sólido 1 × x = 250 × 3600
b) Líquido x = 900 000 J
8.3 … ebulição … menor … facilmente … mais ou seja, 900 kJ

9. 7.
9.1 B 7.1 C
9.2 Verdadeiras: A, B e E 7.2 … temperatura … graus Celsius …
Falsas: C e D
© ASA • FQ 7 – Testes

8.
10. 8.1 a) … Y … calor … X
10.1 a – 4, 2; b – 1, 3 b) … X … Y …
10.2 a) … oxigénio … comburente c) … equilíbrio … temperatura
b) … dióxido de carbono … turva
8.2 B
c) … castanha … azul arroxeada … amido

366
Resoluções
9.
9.1 Verdadeiras: B e D
9.2 a) … rapidamente … bons …
b) … elevada
c) … cobre

10.
10.1 A – Corrente quente ascendente
B – Corrente fria descendente
10.2 Verdadeiras: A e E
10.3 Colocado junto ao chão, o aquecedor aumenta
a temperatura do ar inferior do compartimento,
que se torna menos denso e sobe. Iniciam-se
assim mais facilmente correntes ascendentes de
ar quente.

11.
11.1 a) Sol, vento, biomassa, água, biogás
b) Urânio, petróleo bruto, carvão e gás natural
11.2 A – Fontes de energia renováveis
B – Fontes de energia não renováveis
11.3 Verdadeiras: A, B e E
Falsas: C e D
11.4 Verdadeiras: B e C
© ASA • FQ 7 – Testes

367
Banco de Questões
• Tema I – Espaço ……… 114 questões
• Tema II – Materiais … 110 questões

Banco de Questões
• Tema III – Energia …… 35 questões
• Soluções
BANCO
DE
QUESTÕES
(de escolha múltipla)
© ASA • FQ 7 – Banco de questões
ÍNDICE
I – Espaço
1. Universo e distâncias no Universo ....................................................... 371
2. Sistema Solar ........................................................................................ 375
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas ...................................................... 378

II – Materiais
1. Constituição do mundo material .......................................................... 385
2. Substâncias e misturas ......................................................................... 386
3. Transformações físicas e químicas ....................................................... 390
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais ..................................... 394
5. Separação das substâncias de uma mistura ......................................... 398

III – Energia
1. Fontes de energia e transferências de energia. ................................... 400

Soluções ............................................................................................................. 405

A brochura Banco de Questões (de escolha múltipla) inclui 259 questões de


escolha múltipla onde poderá encontrar elementos para construir instrumentos
de avaliação formativa.
Estes materiais estão disponíveis em formato editável em .
I – ESPAÇO
1. Universo e distâncias no Universo
1. Um corpo celeste que emite a sua própria 5. As galáxias são formadas:
luz é, por exemplo:
A – apenas por
A – a Terra. estrelas.
B – a Lua. B – apenas por
estrelas e planetas.
C – a Estrela Polar.
C – apenas por estrelas, gases e
D – o planeta Júpiter.
poeiras.
D – por estrelas, corpos não estelares,
2. Todos os planetas:
gases e poeiras.
A – têm movimento à volta do Sol.
B – têm satélites naturais ou luas. 6. É verdade que:

C – têm luz própria. A – nas galáxias apenas algumas


estrelas rodam à volta da sua região
D – são corpos celestes iluminados. central.
B – as galáxias são as maiores
3. Um sistema planetário é:
estruturas do Universo.
A – um conjunto de planetas.
C – as nebulosas são nuvens de gases e
B – o conjunto de todos os planetas que poeiras das galáxias.
se movem à volta de uma estrela. D – há galáxias abertas, fechadas e
C – o conjunto formado pelos planetas, irregulares.
outros corpos não estelares e pela
estrela à volta da qual se movem. 7. A Via Láctea é:
D – um conjunto de planetas e seus A – uma nebulosa.
satélites ou luas.
B – uma galáxia em
espiral.
4. Enxames de estrelas são:
C – um quasar.
A – grupos de estrelas com idades
semelhantes que se movem em D – uma galáxia irregular.
conjunto, à volta de um mesmo
ponto. 8. No Universo, as galáxias:
B – grupos de estrelas com idades A – não se movem.
muito diferentes que se movem
umas à volta de outras. B – pertencem a estruturas maiores,
chamadas enxames de estrelas.
C – grupos de estrelas muito distantes
umas das outras, que formam C – pertencem a estruturas maiores,
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

determinadas figuras no céu. chamadas enxames de galáxias.


D – enormes grupos de estrelas, gases e D – estão distribuídas ao acaso.
poeiras.

371
I – ESPAÇO
1. Universo e distâncias no Universo
9. A Terra pertence: 14. O cientista pioneiro na utilização do
A – a uma galáxia elíptica. telescópio para observar o céu foi:
B – a um grupo de galáxias chamado Grupo A – Nicolau Copérnico.
Local. B – Galileu Galilei.
C – ao enxame da Virgem. C – Edwin Hubble.
D – a um sistema estelar. D – Charles Messier.
10. O modelo geocêntrico 15. Através da sua luneta, Galileu observou:
para o Universo foi
defendido por:
A – as fases da Lua.
A – Ptolomeu. B – a órbita de Vénus.
B – Copérnico. C – as quatro luas de
Saturno.
C – Galileu.
D – quatro luas em
D – Newton.
movimento à volta
11. De acordo com o modelo geocêntrico de Júpiter.
para o Universo:
16. Os instrumentos de observação,
A – a Terra em repouso está rodeada importantes para os astrónomos, que
de astros também imóveis. recebem radiação emitida pelos objetos
B – a Terra esta no centro do celestes são:
Universo rodeada por astros que A – as naves espaciais.
se movem à sua volta. B – as sondas espaciais.
C – a Terra roda sobre o seu eixo tal C – os telescópios.
como os outros planetas.
D – os satélites artificiais.
D – a Terra move-se à volta do Sol.
17. Os telescópios colocados na superfície
12. De acordo com o modelo heliocêntrico terrestre que recebem ondas de rádio e
para o Universo: micro-ondas vindas do Espaço cósmico,
A – os corpos celestes movem-se chamam-se:
todos à volta da Terra. A – radiotelescópios.
B – os corpos celestes movem-se B – telescópios espaciais.
todos à volta do Sol.
C – telescópios óticos.
C – só a Terra se move à volta do Sol.
D – telescópios terrestres.
D – a Terra é um astro imóvel.
18. É verdade que:
13. O modelo de Copérnico para o Universo:
A – os satélites artificiais são
A – é o que melhor se ajusta ao que tecnologias com sistemas
é possível observar da Terra propulsores, como as naves
a olho nu. espaciais.
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

B – foi defendido também por B – o telescópio espacial Hubble pode


Galileu. ser considerado uma nave espacial.
C – permaneceu durante toda a C – a Estação Espacial Internacional
Idade Media. pode ser considerada um enorme
D – é um modelo geocêntrico. satélite artificial tripulado.
D – os satélites artificiais funcionam
como sondas espaciais.

372
I – ESPAÇO
1. Universo e distâncias no Universo
19. A teoria do Big Bang é atualmente a 24. 350 km é o mesmo que:
mais aceite para explicar:
A – 3500 m.
A – a origem da Terra.
B – 35 000 m.
B – a origem e evolução do Sistema
C – 3,5 × 104 m.
Solar.
C – a origem e evolução do Universo. D – 3,5 × 105 m.

D – a origem e evolução da vida na 25. A unidade astronómica, que é


Terra. aproximadamente igual a 150 milhões de
quilómetros, corresponde
20. De acordo com a teoria do Big Bang, aproximadamente a:
o Universo:
A – 150 000 000 m.
A – formou-se a partir de uma massa
muito densa e fria. B – 1,5 × 1011 m.

B – formou-se há cerca de 140 000 C – 1,5 × 109 m.


milhões de anos. D – 1,5 × 108 m.
C – formou-se há cerca de 14 000
26. 5 horas correspondem a:
biliões de anos.
A – 5 × 60 s.
D – formou-se após uma “explosão
enorme” que deu início à sua B – 5 × 360 s.
expansão e arrefecimento.
C – 5 × 3600 s.
21. De acordo com o conhecimento atual, o
Universo encontra-se: D – 5 × 600 s.

A – em expansão. 27. 2 anos correspondem a:

B – em contração. A – 2 × 365,25 × 3600 h.

C – estacionário. B – 2 × 365,25 × 60 h.

D – alternadamente em expansão e C – 2 × 365,25 × 24 h.


contração. D – 2 × 365 × 24 h.
22. As unidades SI de tempo e de distância
são, respetivamente:
28. As unidades mais adequadas para
exprimir a distância entre duas
A – hora e metro. habitações da mesma rua, entre duas
B – hora e quilómetro. estrelas, entre duas cidades e de Marte
ao Sol representam-se, respetivamente, por:
C – segundo e metro.
D – segundo e quilómetro. A – km, a.κ., m, uv.
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

23. 50 km e 50 cm correspondem, B – m, ua, km, u.κ.


respetivamente, a:
C – m, a.κ., km, ua.
A – 0,50 m e 50 000 m.
B – 50 000 m e 0,050 m. D – km, ua, km, a.κ.
C – 50 000 m e 0,50 m.
D – 5000 m e 0,50 m.

373
I – ESPAÇO
1. Universo e distâncias no Universo
29. A unidade astronómica é: 34. De acordo com a figura,
A – a unidade mais adequada para
exprimir distâncias à escala do
Universo.
B – a unidade mais adequada para
exprimir distâncias à escala do
Sistema Solar.
C – a unidade mais adequada para
exprimir distâncias na Terra.
D – igual à distância média do Sol ao
extremo do Sistema Solar.
pode concluir-se que a luz da estrela Sírius:
30. A distância média da Terra ao Sol, em
A – percorre 8,6 milhões de km até
quilómetros, é:
chegar a Terra.
A – 1,5 milhões de km.
B – 15 milhões de km.
B – demora 8,6 anos a chegar à Terra.
C – 150 milhões de km. C – propaga-se à velocidade de 8,6
D – 150 mil km. milhões de km/h.

31. Como a distância de Saturno ao Sol é, D – propaga-se a velocidade de


aproximadamente, 9,5 ua, pode-se dizer 300 000 km/s.
que este planeta fica 9,5 vezes mais longe 35.
do Sol do que a Terra porque:
A – a Terra e o planeta que fica mais
próximo do Sol.
B – a Terra é o terceiro planeta do
Sistema Solar.
C – a distância média de Saturno ao Sol
é 1 ua.
D – a distância média da Terra ao Sol é
1 ua.
32. O ano-luz é uma unidade de:
Sabendo que 1 a. κ. уϵ͕ϱďŝůŝƁĞƐĚĞŬŵ͕ĞĚĞ
A – tempo. acordo com a figura, a distância da estrela
B – velocidade. Vega à Terra, em quilómetros, é:
C – distância. A – 2,7 biliões de km.
D – intensidade da luz. B – 2,7 × 1012 km.
33. Um ano-luz é: C – 2,47 × 1012 km.
A – o tempo que a luz do Sol demora a
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

D – 247 biliões de km.


chegar a Terra.
B – a distância que a luz do Sol
percorre até chegar à Terra.
C – a velocidade com que a luz se
propaga.
D – a distância que a luz percorre
durante um ano.

374
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
36. O Sistema Solar nasceu: 41. As órbitas dos planetas do Sistema Solar são:
A – há cerca de 5 milhões de anos. A – elípticas quase circulares e
B – há cerca de 5 mil milhões de anos. coplanares.
B – circulares e coplanares.
C – há cerca de 15 mil milhões de anos.
C – elípticas e estão em planos muito
D – logo após o Big Bang. diferentes.
37. O Sol: D – circulares e estão em planos muito
diferentes.
A – é uma das
estrelas do 42. O período de translação de um planeta:
Sistema Solar. A – corresponde à duração de um ano
B – é a maior estrela do Universo. nesse planeta.
B – corresponde à duração de um dia
C – tem movimento de translação à
nesse planeta.
volta da Terra.
C – é tanto maior quanto mais próximo
D – parece-nos a maior de todas as
do Sol se encontrar o planeta.
estrelas, por ser a mais próxima da
D – é tanto maior quanto maior for a
Terra.
massa do planeta.
38. Relativamente à massa do conjunto de
todos os outros astros do Sistema Solar, a 43. O tempo de uma volta completa dos
massa do Sol: planetas em torno do eixo:

A – é praticamente igual. A – chama-se rotação dos planetas.


B – é tanto maior quanto mais
B – é um pouco maior.
afastados do Sol se encontram os
C – é muito maior. planetas.
D – é um pouco menor. C – é igual para todos os planetas.
D – chama-se período de rotação dos
39. O número de planetas do Sistema Solar é:
planetas.
A – 5.
44. Os planetas interiores:
B – 7.
A – são apenas três, Mercúrio, Vénus e
C – 8. Terra.
D – 9. B – também são chamados planetas
telúricos.
40. Durante o movimento à volta do Sol, cada
C – situam-se para além da cintura de
planeta descreve uma linha imaginária
chamada: asteroides.
D – tem todos menor período de
A – translação.
translação do que a Terra.
B – órbita.
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

45. Relativamente aos planetas interiores,


C – elipse. todos os planetas exteriores:
D – rotação. A – têm menor tamanho.
B – têm menor período de rotação.
C – têm menor duração do ano.
D – descrevem as órbitas com maior
velocidade.

375
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
46. Os planetas do Sistema Solar que não têm 51. O planeta do Sistema Solar cujo período de
luas são: rotação é praticamente igual ao da Terra é:
A – Mercúrio e A – Mercúrio.
Vénus. B – Vénus.
B – Mercúrio e
C – Marte.
Marte.
D – Júpiter.
C – Vénus e Marte.
52. Dos planetas do Sistema Solar, o que roda
D – Mercúrio e Neptuno.
mais rapidamente em torno do eixo é o
47. O planeta do Sistema Solar com massa que roda mais lentamente são,
maior do que a de todos os outros respetivamente:
planetas juntos é: A – Mercúrio e Vénus.
A – Júpiter.
B – Júpiter e Saturno.
B – Saturno.
C – Júpiter e Vénus.
C – Urano.
D – Mercúrio e Saturno.
D – Neptuno.
53. Dos planetas do Sistema Solar, o que
48. O planeta interior com maior massa e demora mais tempo para completar uma
temperatura mais amena é: órbita e o que demora menos tempo são,
A – Mercúrio. respetivamente:
A – Júpiter e Marte.
B – Vénus.
B – Neptuno e Marte.
C – Terra.
C – Júpiter e Mercúrio.
D – Urano.
D – Neptuno e Mercúrio.
49. O planeta do Sistema Solar cujo eixo de
rotação está praticamente sobre o plano 54. O planeta mais quente do Sistema Solar é:
da sua órbita é: A – Mercúrio, por ser o mais próximo
A – Marte. do Sol.
B – Saturno. B – Vénus, devido ao efeito de estufa
C – Urano. criado pela densa camada de
nuvens.
D – Neptuno.
C – Marte, porque a sua ténue
50. O planeta do Sistema Solar com maior atmosfera é constituída por
diferença de temperatura entre a dióxido de carbono.
superfície iluminada pelo Sol e a não
D – Júpiter, por ser um planeta gasoso.
iluminada é:
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

A – Mercúrio.
B – Vénus.
C – Marte.
D – Neptuno.

376
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
55. Uma causa da existência B – têm movimento de translação à
de Vida na Terra é: volta do planeta.
A – a sua distância C – não têm movimento de translação.
ao Sol ser a mais D – não têm movimento de rotação.
adequada a uma
temperatura bastante elevada. 60. Os cometas são:
B – ter atmosfera, que a protege da A – astros com luz
queda de asteroides. própria.
C – ter água no estado sólido, que é B – astros que têm
essencial à Vida. sempre caudas
D – ter atmosfera, que impede um brilhantes porque refletem a luz
arrefecimento exagerado durante do Sol.
a noite. C – astros que adquirem caudas
56. A cintura de asteroides: brilhantes quando passam próximo
A – situa-se entre os planetas Terra e do Sol.
Marte. D – astros que tem órbitas elípticas
B – é constituída apenas por quase circulares, em volta do Sol.
asteroides. 61. Chamam-se estrelas cadentes a:
C – tem todos os asteroides do Sistema A – feixes de luz que
Solar. chegam à Terra.
D – situa-se entre os planetas Marte e B – pequenos
Júpiter. pedaços de rocha
57. A designação atualmente atribuída a que se tornam
Plutão é: incandescentes ao penetrarem na
A – planeta. atmosfera terrestre.
B – planeta secundário. C – pedaços de gelo brilhante que
C – planeta anão. penetram na atmosfera terrestre.
D – grandes pedaços de rocha que
D – exoplaneta.
penetram na atmosfera e abrem
58. Os planetas anões: crateras no solo.
A – situam-se todos na cintura de 62. Os meteoritos são:
Kuiper.
A – pedaços de rocha de grandes
B – não têm satélites ou luas. dimensões que penetram na
C – não têm as suas órbitas livres de atmosfera terrestre.
outros astros.
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

B – pequenos pedaços de rocha que


D – podem ser maiores do que alguns ardem ao penetrar na atmosfera
planetas. terrestre.
59. Os satélites de um planeta: C – todos os pedaços de rocha que
A – têm, tal como o planeta, penetram na atmosfera terrestre.
movimento de translação em volta D – restos da passagem de cometas
do Sol. que ficam a orbitar o Sol.

377
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
63. A sucessão dos dias e das noites é 66. O Sol permite a nossa orientação na
consequência: superfície terrestre, indicando-nos, quando
A – do movimento de translação da nasce, no ponto mais alto e ao pôr-se,
respetivamente, os pontos cardeais:
Terra.
A – este, norte e oeste.
B – do movimento de rotação da Terra.
B – oeste, sul e este.
C – da inclinação do eixo de rotação da
C – oeste, norte e este.
Terra.
D – este, sul e oeste.
D – da inclinação dos raios solares.
67. Nos hemisférios Norte e Sul da Terra, a
64.
inclinação dos raios solares em relação à
superfície terrestre:
A – aumenta ao longo do dia.
B – diminui ao longo do dia.
C – aumenta até o Sol atingir a altura
máxima.
D – diminui até o Sol atingir a altura
máxima.
O movimento do Sol que observamos da Terra,
68.
sempre no mesmo sentido, chama-se aparente
porque:
A – o Sol parece mover-se em volta da Quando a inclinação dos raios solares em
Terra devido ao movimento da relação a superfície terrestre aumenta, o
Terra em volta do Sol. aquecimento da mesma superfície:

B – o Sol parece mover-se em volta da A – é menor.


Terra devido à existência dos dias e B – é maior.
das noites. C – é igual.
C – o Sol parece mover-se em volta da D – pode ser maior ou menor.
Terra devido ao movimento da 69.
Terra em volta do seu eixo.
D – o Sol aparece e desaparece todos
os dias no horizonte.
65. O movimento aparente do Sol realiza-se:
A – de este para oeste, tal como a
rotação da Terra.
B – de este para oeste, enquanto que a
rotação da Terra se faz de oeste
para este. No mesmo dia e a mesma hora, a
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

inclinação dos raios solares:


C – de oeste para este, tal como a
A – é igual em todos os locais da Terra.
rotação da Terra.
B – é maior em locais situados a maior
D – de oeste para este, enquanto que a
latitude.
rotação da Terra se faz de este
C – é menor em locais situados a maior
para oeste.
latitude.
D – não depende da latitude do lugar.

378
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
70. E também consequência do movimento de 73.
rotação da Terra:
A – a ocorrência das estações do ano.
B – a variação da duração do dia e da
noite ao longo do ano.
•2 •3
3
C – a variação da sombra dos objetos
ao longo do dia. •1
D – a ocorrência das fases da Lua. No instante a que a figura se refere:
71. A – é dia nos três lugares da Terra.
B – os raios solares são menos
inclinados no lugar 2 do que no
lugar 3.
C – a inclinação dos raios solares é
igual nos lugares 2 e 3.
D – a sombra dos objetos é maior no
lugar 2 do que no lugar 3.
74. É verdade que:

A sombra de um objeto: A – o tempo de uma translação


completa da Terra é exatamente
A – projeta-se para o lado oposto ao
365 dias.
Sol e o comprimento é máximo ao
meio dia. B – o tempo de uma translação
completa da Terra pode ser 365
B – projeta-se para o lado oposto ao
dias ou 366 dias.
Sol e o comprimento é mínimo ao
meio dia. C – durante a translação da Terra, a
inclinação do eixo de rotação
C – projeta-se para o mesmo lado em
relativamente ao plano da sua
que se encontra o Sol e o
órbita não varia.
comprimento é mínimo ao meio
dia. D – o eixo de rotação da Terra não é
inclinado em relação ao plano da
D – projeta-se para o mesmo lado em
sua órbita.
que se encontra o Sol e o
75. Existem estações do ano porque:
comprimento é máximo ao meio
dia. A – sendo a órbita da Terra elíptica, a
distância da Terra ao Sol não é
72. Quando o Sol esta no seu ponto mais alto,
a sombra de uma árvore indica-nos o sempre a mesma.
ponto cardeal: B – a Terra tem movimento de
translação à volta do Sol e o seu
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

A – este.
eixo de rotação é inclinado em
B – oeste.
relação ao plano da órbita.
C – norte.
C – o eixo de rotação da Terra e
D – sul. perpendicular ao plano da órbita.
D – a Terra tem movimento de
rotação.

379
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
76. Ao longo do ano, no mesmo lugar da Terra: 80. Nos solstícios ocorre:
A – a duração do dia e da noite não varia. A – o dia com maior duração nos dois
B – o Sol permanece o mesmo tempo hemisférios, simultaneamente.
acima do horizonte. B – o dia com maior duração num dos
C – a inclinação dos raios solares não hemisférios.
varia. C – igualdade da duração do dia e da
D – a inclinação dos raios solares noite nos dois hemisférios.
diminui do início do inverno até ao
D – igualdade da duração do dia e da
início do verão.
noite num dos hemisférios.
77.
81. A maior noite no hemisfério Sul ocorre:
A – no solstício de dezembro.
B – no equinócio de março.
C – no solstício de junho.
D – no equinócio de setembro.
82.
De acordo com a figura, que mostra três
trajetórias do Sol acima do horizonte,
pode referir-se ao início do verão:
A – qualquer um dos trajetos do Sol.
B – o trajeto 1 do Sol.
C – o trajeto 2 do Sol.
D – o trajeto 3 do Sol.
78. Durante o verão no hemisfério Norte:
A – é inverno no hemisfério Sul.
B – é também verão no hemisfério Sul. De acordo com a figura, que mostra a Terra
C – a duração do dia é menor do que a em quatro posições correspondentes ao
duração da noite. início de estações do ano:
D – os raios solares são muito A – a posição I, corresponde ao início
inclinados. do verão no hemisfério Sul.
79. Nos equinócios ocorre: B – a posição II, corresponde ao
A – igualdade da duração do dia e da equinócio de setembro.
noite nos dois hemisférios, C – a posição III, corresponde ao início
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simultaneamente. do inverno nos dois hemisférios.


B – igualdade da duração do dia e da
D – a posição IV, corresponde a um
noite num dos hemisférios.
solstício.
C – o dia com maior duração num dos
hemisférios.
D – o dia com maior duração nos dois
hemisférios, simultaneamente.

380
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
83. O período de translação da Lua: C – lua cheia, quarto minguante,
A – é o tempo de uma translação quarto crescente.
completa em volta do Sol. D – lua nova, quarto minguante,
B – é aproximadamente igual a 27 dias quarto crescente.
e 7 horas, tal como o seu período 88. Quando é lua nova não a vemos porque:
de rotação. A – a face da Lua virada para a Terra
C – é aproximadamente igual a 365 não está iluminada.
dias, tal como o período de B – a Lua fica abaixo do nosso
translação da Terra. horizonte.
D – é muito mais longo do que o seu C – a Lua fica na sombra da Terra.
período de rotação.
D – toda a Lua está às escuras.
84. A Lua vira sempre a mesma face para a
Terra porque: 89. É verdade que:
A – tem movimento de rotação e de A – no hemisfério Sul é lua nova,
translação. quando no hemisfério Norte é lua
B – os períodos de rotação e de cheia.
translação da Lua são iguais. B – no hemisfério Sul é quarto
C – o período de translação da Lua e crescente, quando no hemisfério
muito menor do que o da Terra. Norte é quarto minguante.
D – a Lua não se move. C – quando é quarto crescente, a Lua
85. As diferentes formas que a Lua apresenta, tem a forma de D nos dois
vista da Terra, são designadas por: hemisférios da Terra.
A – lados da Lua. D – quando é quarto minguante a Lua
B – faces da Lua. tem a forma de D apenas no
C – fases da Lua. hemisfério Sul.
D – aspetos da Lua. 90.
86. A Lua vista do Espaço apresenta:
A – formas diferentes.
B – quase sempre o mesmo aspeto.
C – a face voltada para a Terra sempre
iluminada.
D – a face voltada para o Sol sempre
iluminada.
87. De acordo com a figura, que mostra a Lua
em quatro posições diferentes da sua
órbita, é lua cheia e é quarto crescente,
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respetivamente:
Às formas da Lua vistas do hemisfério A – nas posições 1 e 2.
Norte da Terra, representadas na figura,
correspondem os nomes: B – nas posições 3 e 4.
A – lua nova, quarto crescente, quarto C – nas posições 1 e 4.
minguante. D – nas posições 3 e 2.
B – lua cheia, quarto crescente, quarto
minguante.
381
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
91. Eclipse de um astro é: 96. Durante um eclipse do Sol, há uma parte
A – a ocultação temporária de um astro. da Terra que fica às escuras porque:
B – a ocultação permanente de um A – a umbra da Lua escurece essa
astro. parte da Terra.
C – o desaparecimento de um astro. B – a umbra da Terra escurece o Sol.
D – o aparecimento de um astro. C – a umbra da Lua escurece o Sol.
92. Durante um eclipse da Lua, deixamos de a D – a penumbra da Lua escurece o Sol.
ver porque: 97. Ocorre eclipse parcial do Sol:
A – a face da Lua virada para a Terra A – nas zonas da Terra onde se projeta
não está iluminada. a umbra da Lua.
B – a sombra da Terra escurece a face B – nas zonas da Terra onde se projeta
iluminada da Lua. a penumbra da Lua.
C – a sombra da Lua escurece a Terra. C – em todas as zonas da Terra onde
D – é lua nova. não se projeta a umbra da Lua.
93. Ocorre um eclipse da Lua: D – nas zonas da Terra onde se
A – sempre que é lua nova. projetam a umbra e a penumbra
B – sempre que é lua cheia. da Lua.
98.
C – quando é lua cheia e a Lua passa na
sombra da Terra.
D – quando é lua nova e a Lua passa na
sombra da Terra.
94. Quando a Lua passa toda na penumbra da
Terra:
A – ocorre eclipse total da Lua. De acordo com a figura:
B – ocorre eclipse parcial da Lua. A – no local 1 da Terra ocorre eclipse
C – ocorre eclipse penumbral da Lua. penumbral do Sol.
D – não ocorre eclipse da Lua. B – no local 2 da Terra ocorre eclipse
95. De acordo com a figura, total do Sol.
C – no local 3 da Terra ocorre eclipse
parcial do Sol.
D – no local 2 da Terra ocorre eclipse
parcial do Sol.
99. A forca responsável pela queda dos corpos
Lua para a Terra:
como uma parte da Lua passa na umbra da A – e exercida pelos corpos na Terra.
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Terra e a outra parte passa na penumbra: B – pode ser atrativa ou repulsiva.


A – ocorre eclipse parcial da Lua. C – também e responsável pelo
B – ocorre eclipse total da Lua. movimento da Lua a volta da Terra.
C – ocorre eclipse penumbral da Lua. D – só atua nos corpos que se
D – pode não ocorrer qualquer eclipse encontram à superfície terrestre.
da Lua.

382
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
100. A intensidade da força gravítica que a 103. O peso de um corpo:
Terra exerce num dado corpo:
A – é uma força, tal como a massa do
A – nunca varia. corpo.
B – aumenta se o corpo ficar mais B – tem um valor que se exprime em
distante do centro da Terra. newtons.
C – diminui se o corpo ficar mais C – é uma grandeza escalar.
próximo do centro da Terra.
D – tem um valor que se exprime em
D – aumenta se o corpo ficar mais quilogramas.
próximo do centro da Terra.
104. Se o valor do peso de um corpo é 80 N, o
101. A força gravítica que a Terra exerce num vetor que pode representar o peso deste
corpo é uma grandeza: corpo na escala 20 N é:
A – caracterizada apenas pela sua
A– C–
intensidade ou valor.
B – cuja intensidade se exprime em
quilogramas.
C – que se representa por um vetor
aplicado no centro do corpo.
B– D–
D – que se representa por um vetor
com sentido da Terra para o
corpo.
102. A forca gravítica que a Terra exerce num
corpo X pode ser representada pelo
vetor: 105. Os aparelhos que medem o valor do peso
dos corpos e a sua massa são,
A– respetivamente:
A – balança e dinamómetro.
B – proveta e balança.
C – dinamómetro e proveta.
B–
D – dinamómetro e balança.
106. O valor da menor divisão da
escala de um dinamómetro,
C– como o da figura é:
A – 5 N.
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B – 10 N.
C – 0,5 N.
D–
D – 1 N.

383
I – ESPAÇO
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
107. De acordo com a posição do 111. É verdade que:
indicador do dinamómetro da
A – no mesmo lugar da Terra, dois
figura, o peso do corpo
suspenso no gancho é: corpos com massas diferentes
podem ter o mesmo peso.
A – 9,0 N.
B – dois corpos com a mesma massa
B – 6,5 N. podem ter pesos diferentes, se
C – 7,0 N. estiverem em lugares diferentes.
C – no mesmo lugar na Terra, dois
D – 8,5 N.
corpos com a mesma massa
108. No mesmo lugar da Terra, quando se podem ter pesos diferentes.
divide o peso de qualquer corpo pela sua
D – o peso dos corpos nunca varia.
massa:
112. Sendo o peso de um corpo praticamente
A – obtém-se sempre o mesmo valor. igual à força gravítica com que a Terra o
B – podem ser obtidos valores atrai, o valor do peso de um corpo:
diferentes. A – aumenta, se a distância do corpo
C – obtêm-se valores diferentes, se os ao centro da Terra aumenta.
corpos forem feitos de materiais B – diminui, se a distância do corpo
diferentes. ao centro da Terra diminui.
D – obtêm-se valores maiores para os C – diminui, se o corpo se afasta do
corpos de maior massa. centro da Terra.
109. Num lugar da Terra onde o quociente D – mantém-se quando o corpo se
entre o peso e a massa de qualquer corpo afasta ou se aproxima do centro
e 10 N/kg, um corpo de peso 200 N tem a da Terra.
massa de:
113. Um pacote de 1 kg de arroz, quando
A – 20 kg. colocado num lugar à mesma altitude
B – 2000 kg. mas maior latitude:
A – mantém o peso e a sua massa
C – 200 kg.
diminui.
D – 2000 g.
B – mantém a sua massa e o peso
110. No mesmo lugar da Terra, se dois corpos diminui.
têm massa diferente: C – mantém o peso e a sua massa
A – ao de maior massa corresponde aumenta.
maior peso. D – mantém a sua massa e o peso
B – ao de maior massa pode aumenta.
corresponder menor peso. 114. Se um corpo de peso 1000 N, num lugar
C – ao de maior massa pode ao nível das águas do mar, passar para o
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corresponder igual peso. cimo de uma montanha, à mesma


latitude, o seu peso poderá ser:
D – ao de maior massa corresponde
menor peso. A – 1000 N.
B – 1000,7 N.
C – 999,3 N.
D – 1100 N.

384
II – MATERIAIS
1. Constituição do mundo material
1. São materiais naturais: 5. Os procedimentos que
constituem a politica dos
A – os que podemos utilizar apenas tal 5 Rs são:
como existem na Natureza.
A – Recusar, Repensar,
B – todos os que provem diretamente Retirar, Reutilizar,
da Natureza. Reciclar.
C – todos os que obtemos a partir dos B – Refazer, Repensar, Reduzir,
que existem na Natureza. Reutilizar, Reciclar.
D – todos os que são utilizados para C – Recusar, Repensar, Reduzir,
produzir novos materiais. Reavaliar, Reciclar.
2. Os materiais utilizados após tratamento ou D – Recusar, Repensar, Reduzir,
transformação de materiais que existem na Reutilizar, Reciclar.
Natureza são designados por: 6. Reciclar materiais significa:
A – materiais naturais. A – transformar materiais inutilizados
B – matérias-primas. em materiais uteis.
C – materiais puros. B – utilizar de novo os materiais para o
mesmo fim.
D – materiais fabricados.
C – fazer a separação dos resíduos sólidos.
3.
D – reduzir o consumo de materiais.
7. Recusar materiais significa:
A – não consumir materiais dos quais
resultam resíduos que não se
degradam.
B – não utilizar materiais que
A madeira, o papel e a la são:
prejudicam a saúde e o meio
A – três materiais naturais. ambiente.
B – três materiais de origem animal. C – não utilizar materiais
C – três materiais combustíveis. desnecessários.
D – não utilizar materiais já utilizados.
D – três materiais de origem vegetal.
8.
4. O consumo de plásticos não biodegradáveis
origina resíduos que:
A – são fáceis de eliminar.
B – não comprometem a
sustentabilidade da Terra.
A cor do ecoponto onde devemos colocar as
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C – poluem o solo e a agua.


embalagens de leite, de agua e de
D – não prejudicam a nossa qualidade refrigerante é:
de vida. A – amarelo.
B – azul.
C – verde.
D – castanho.

385
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
9. Os materiais tem na sua constituição: 14. Uma mistura cujos componentes se
A – apenas um componente. distinguem a olho nu chama-se:
A – homogénea.
B – dois ou mais componentes.
B – coloidal.
C – um ou vários componentes.
C – heterogénea.
D – no máximo dois componentes.
D – macroscópica.
10. São substancias:
A – os materiais formados por um só 15. Ar sem poeiras, granito e sumo de laranja
natural são três exemplos de misturas:
componente.
A – homogéneas.
B – os materiais cujos componentes
não se distinguem. B – das quais só a primeira e
C – os materiais naturais. homogénea.
C – heterogéneas.
D – os materiais simples.
D – das quais só uma e heterogénea.
11. O que distingue as substancias das
misturas e: 16. O oxigénio, o nitrogénio e o dióxido de
A – o seu aspeto homogéneo ou não. carbono são:
A – três substâncias que existem, por
B – o numero de componentes.
exemplo, na mistura ar.
C – o estado físico do material.
B – três exemplos de misturas
D – a sua origem. homogéneas.
12. Para os químicos, a designação de “puro” C – duas substancias e uma mistura
aplica-se: homogénea.
A – a qualquer produto químico. D – duas substancias e uma mistura.
B – a qualquer material não 17. Dos materiais agua da torneira, água
contaminado. destilada, agua do mar e agua gaseificada:
C – apenas as substancias. A – apenas a agua do mar e uma
D – a qualquer produto pouco mistura.
poluente. B – apenas a agua destilada e uma
13. substancia.
C – apenas a agua destilada e a água
da torneira são substancias.
D – apenas a água gaseificada e uma
mistura.
18. Duas substancias imiscíveis:
A – não formam uma mistura.
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De acordo com a informação contida neste B – formam uma mistura heterogénea.


rotulo, para os químicos, a margarina:
C – formam uma mistura homogénea.
A – e uma substancia pura.
D – formam uma mistura coloidal.
B – e um material puro 100% vegetal.
C – e uma mistura pura 100% vegetal.
D – não e um material puro.

386
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
19. O termo solução e usado quando nos 25. A concentração, em massa, de uma
referimos a: solução com o volume de 2 dm3 que
A – qualquer mistura com agua. contem 100 g de açúcar dissolvido e:
B – qualquer mistura liquida. A – 10 g/dm3.

C – qualquer mistura heterogénea. B – 0,02 g/dm3.

D – qualquer mistura homogénea. C – 50 dm3/g.

20. O componente de uma mistura que D – 50 g/dm3.


dissolve os outros componentes chama-se: 26. Uma garrafa de 1,5 L de agua mineral
A – soluto. onde a concentração, em massa, de cálcio
e de 0,4 mg/dm3 contem:
B – solvente.
A – 0,4 mg de cálcio dissolvido.
C – solução.
B – 0,6 mg de cálcio dissolvido.
D – diluente.
C – 6,0 mg de cálcio dissolvido.
21. A composição qualitativa de uma solução
corresponde a indicação: D – 3,7 mg de cálcio dissolvido.
A – dos nomes dos seus componentes. 27.
B – das quantidades dos seus
componentes.
C – dos nomes e das quantidades dos
seus componentes.
D – do numero dos seus
componentes. De acordo com os dados da figura, o
22. Uma solução que não consegue dissolver volume da solução e:
mais soluto diz-se: A – 150 cm3.
A – concentrada. B – 0,18 cm3.
B – diluída. C – 0,005 cm3.
C – saturada. D – 200 cm3.
D – aquosa. 28.
23. A concentração, em massa, de uma
solução calcula-se através do quociente:
A – massa de solução/volume de
solução.
B – massa de solvente/volume de
solução.
C – massa de soluto/volume de De acordo com a figura:
solvente. A – a proporção soluto/solvente e
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D – massa de soluto/volume de maior na solução X.


solução. B – a proporção soluto/solvente e
24. Uma unidade para exprimir a maior na solução Y.
concentração, em massa, das soluções e: C – o volume da solução X e maior.
A – g/s. B – g/cm3. D – a massa de soluto na solução Y e
C – cm3/g. D – g/dm. maior.

387
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
29. 33. Para diluir um acido:
A – deve-se adicionar a á agua ao
ácido.
B – pode-se adicionar a água ao ácido
ou o ácido a água.
C – deve-se adicionar o ácido a água.
D – deve-se aquecer a água.
Os nomes dos materiais de laboratório 34. No laboratório:
representados na figura são,
A – não e necessário prender o cabelo
respetivamente:
comprido.
A – gobele, proveta, funil, balão de B – nem sempre e necessário usar
Erlenmeyer. bata.
B – gobele, tubo de ensaio, funil, balão C – pode-se beber água.
volumétrico.
D – e necessário lavar sempre as mãos
C – gobele, proveta, funil, balão
apos a realização das atividades.
volumétrico.
D – copo de combustão, proveta, funil, 35.
balão de Erlenmeyer.
30. Para dissolver um solido agita-se a mistura
com:
A – um tubo de vidro.
B – uma espátula.
C – uma pipeta.
D – uma vareta.
31. Na transferência de um liquido para um
recipiente de abertura estreita usa-se:
A – funil e vareta.
Para acertar o volume de liquido num
B – funil e calha de papel.
balão volumétrico, olha-se:
C – só um funil.
A – perpendicularmente ao colo do
D – funil e filtro. balão, para a parte inferior da
32. Para aquecer uma pequena porção de curvatura do liquido.
liquido a chama da lamparina e adequado B – em qualquer posição
recorrer a: relativamente ao colo do balão,
A – um balão. para a parte inferior da curvatura
B – uma proveta. do liquido.
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C – um tubo de ensaio. C – perpendicularmente ao colo do


balão, para a parte superior da
D – uma tina pequena. curvatura do liquido.
D – paralelamente ao colo do balão,
para a parte inferior da curvatura
do liquido.

388
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
36. Um dispositivo necessário para preparar 40. Na preparação da solução aquosa de um
rigorosamente uma solução aquosa e: solido, a etapa que se segue a pesagem do
A – um balão de fundo plano. solido e:
B – um balão de Erlenmeyer. A – a dissolução em agua, do solido
contido no gobele.
C – um balão volumétrico.
B – a transferência do solido para o
D – um balão de destilação. balão volumétrico.
37. Um dispositivo adequado para medir C – o aquecimento da mistura do
volumes de líquidos e: sólido e água.
A – um gobele. D – a homogeneização da solução.
B – um balão de fundo plano. 41. O símbolo de perigo que aparece num
C – um tubo de ensaio. frasco de álcool etílico, por ser inflamável,
D – uma proveta. é:
A– B–
38.

C– D–

Estes três símbolos representam,


respetivamente, produtos:
A – perigosos para o meio ambiente, 42.
corrosivos e tóxicos.
B – corrosivos, tóxicos e perigosos
para o ambiente.
C – tóxicos, corrosivos e perigosos
para o ambiente.
D – perigosos para a saúde,
corrosivos, perigosos para o meio Para obter, a partir da solução da figura,
ambiente. outra com metade da concentração, deve-
se:
39. Um produto químico cujo único símbolo
de perigo nos indica que e irritante: A – adicionar agua ate obter o dobro
A – não pode ser colocado próximo de do volume.
uma chama. B – retirar do gobele metade do
B – não se pode respirar o vapor desse volume desta solução.
produto. C – adicionar soluto.
C – não pode ser colocado junto de D – adicionar uma quantidade de agua
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um produto inflamável. igual ao dobro do volume da


D – pode explodir. solução.

389
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas
43. 46. Quando:

I – açúcar granulado carameliza;


II – açúcar granulado e pulverizado;
III – as folhas verdes das arvores amarelecem;
IV – as folhas das arvores caem para o chão.

as duas transformações químicas que


Quando o barro e moldado, um copo de ocorrem são:
vidro se parte em pedaços ou o gelo passa a A – I e III.
agua liquida, ocorrem transformações
físicas porque: B – II e III.

A – há desaparecimento de materiais. C – II e IV.

B – há formação de novas substancias. D – I e IV.

C – há alterações dos materiais sem 47.


formação de novas substancias. I – dióxido de dióxido de carbono
carbono (solido) (gasoso)
D – há formação de materiais.
II – carbono + oxigénio dióxido de carbono
44. E verdade que:
(solido) (gasoso) (gasoso)
A – todas as transformações físicas são
mudanças de estado físico. III – agua Oxigénio + hidrogénio
(liquido) (gasoso) (gasoso)
B – o aumento do estado de divisão
dos materiais e uma IV – agua vapor de
transformação física. (liquido) agua
C – só ocorrem transformações físicas
Dos esquemas anteriores:
com a agua.
D – quando se estica um elástico não A – apenas o esquema I representa
ocorre uma transformação física. uma transformação física.
45. Ocorre uma transformação química: B – apenas o esquema II representa
A – sempre que há formação de novas uma transformação química.
substancias. C – III e IV representam
B – apenas quando uma só substancia transformações físicas.
se transforma em novas D – II e III representam
substancias. transformações químicas.
C – apenas quando duas ou mais 48. Os materiais no estado liquido tem, desde
substancias se transformam em que a temperatura não se altere:
novas substancias. A – forma e volume constantes.
D – quando apenas se alteram B – forma constante e volume variável.
propriedades das substancias. C – forma variável e volume constante.
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D – forma e volume variáveis.


49. Ter forma própria e uma característica:
A – do estado solido.
B – do estado liquido.
C – do estado gasoso.
D – dos estados solido e liquido.
390
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas
50. A mudança de estado correspondente a 54. Quando uma certa porção de agua
passagem do estado sólido ao estado solidifica:
liquido chama-se: A – diminui de volume.
A – liquefação. B – aumenta de volume.
B – fusão. C – pode diminuir ou aumentar de
C – solidificação. volume.
D – condensação. D – nao diminui nem aumenta de
51. Ocorre uma sublimação quando: volume.
A – acetona liquida passa a vapor de 55. E verdade que:
acetona. A – a água do planeta Terra
B – o iodo solido passa a vapor de encontra-se toda em dois estados
iodo. físicos: solido e liquido.
C – o naftaleno solido passa a estado B – a circulação da água na Terra
liquido. ocorre apenas entre a atmosfera e
os oceanos.
D – o vapor de mercúrio passa a
C – a água que existe na atmosfera
mercúrio liquido.
terrestre encontra-se toda no
52. estado gasoso.
D – a circulação da agua na Terra
deve-se a mudanças de estado
físico.
56.

As mudanças de estado (a), (b) e (c) do


esquema anterior chamam-se,
respetivamente:
A – solidificação, condensação e
deposição. No ciclo da agua:
B – fusão, valorização e sublimação. A – a passagem da água da superfície
C – fusão, condensação e solidificação. terrestre para a atmosfera resulta
da vaporização lenta ou ebulição
D – solidificação, vaporização e da água liquida.
deposição. B – nas camadas frias da atmosfera
53. O gelo pode fundir: ocorre a fusão de vapor de água.
A – apenas por arrefecimento.
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C – a agua e devolvida pela atmosfera


B – apenas por aquecimento. a superfície terrestre sob a forma
C – por aquecimento e por aumento de precipitação atmosférica.
da pressão sobre o gelo. D – a água chega a superfície terrestre
D – por aquecimento e por diminuição nos estados liquido, solido e
gasoso.
da pressão sobre o gelo.

391
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas
57. As transformações químicas também se da 61. O bicarbonato de sódio, quee
o nome de reações químicas, sendo existe no fermento em pó, faz az
produtos da reação: crescer os bolos durante a
A – as substancias iniciais de que se cozedura porque:
parte. A – o bicarbonato de sódiodi passa do
d
B – as substancias que se consomem. estado sólido ao estado gasoso,
por aquecimento.
C – as substancias novas que se
B – o aquecimento provoca aumento
formam.
de volume do bicarbonato de
D – todas as substancias sódio.
intervenientes numa reação.
C – o aquecimento do bicarbonato de
58. sódio provoca uma reação química
oxido de cálcio (s) + dióxido de carbono (g) na qual se forma um gás.
carbonato de cálcio (s) D – o aquecimento do bicarbonato de
sódio provoca uma reação química
Esta equação de palavras, representa uma
na qual se forma um solido.
reação química na qual:
62. A eletrolise da agua
A – há duas substancias
permite obter oxigénio e
intervenientes. hidrogénio gasosos.
B – há dois produtos da reação. Esta transformação,
C – há um reagente. atualmente muito
importante, porque o hidrogénio produz
D – há um produto da reação. um combustível limpo utilizado, por
59. Quando o gás butano, em exemplo, nos transportes, e:
contacto com o oxigénio A – uma transformação física por ação
do ar, e queimado num da corrente elétrica.
fogão a gás, ocorre:
B – uma mudança do estado liquido
A – uma transformação
para o estado gasoso.
física durante a qual se liberta
C – uma decomposição da agua em
energia com calor.
duas substancias diferentes.
B – uma reação química por juncão de
D – uma reação química por juncão de
substancias.
substancias.
C – uma reação química por ação do calor.
63. A eletrolise da agua pode representar-se
D – uma reação química por ação da luz. pela equação de palavras:
60. A – hidrogénio (g) + oxigénio (g)
oxido de mercúrio (s) calor
mercúrio (l) + correnteelétrica agua (l)

+ oxigénio (g)s) B – agua (l) luz " hidrogénio (g) +


+ oxigénio (g)
Esta equação de palavras representa:
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C – agua (l) + oxigénio (g) corrente elétrica "


A – uma reação química que origina
hidrogénio (g)
aquecimento. corrente elétrica
D – agua (l) " hidrogénio (g) +
B – uma fotólise.
+oxigénio (g)
C – uma termólise.
D – uma reação por juncão de
substancias.

392
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas
64.
agua (l) + dióxido de carbono (g) luz "
" oxigénio (g) + glucose (aq)
A fotossíntese, que pode ser
representada por esta equação de
palavras:
A – e uma fotólise.
B – e uma decomposição por ação da
luz.
C – e uma reação química por juncão
de substancias, desencadeada
pela luz.
D – não e uma reação química.
65. Quando raspamos um fosforo na lixa da
caixa e ele acende:
A – ocorre uma reação química
desencadeada pela fricção.
B – ocorre uma reação química
desencadeada pela luz.
C – ocorre uma reação química
desencadeada pele eletricidade.
D – não ocorre qualquer reação
química.
66. A síntese química permite produzir:
A – apenas substancias que não
existem em materiais naturais.
B – apenas substancias que já
existem em materiais naturais.
C – apenas medicamentos.
D – substancias que existem na
natureza, mas são obtidas por
síntese de forma mais económica
e menos poluente.
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393
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
67. Durante a fusão de uma substância, a C – 327 oC é a temperatura à qual
temperatura: ocorre a passagem do chumbo
A – diminui. sólido a chumbo gasoso.
D – 327 oC é a temperatura à qual
B – aumenta.
ocorre a passagem do chumbo
C – mantém-se constante. sólido a chumbo líquido, a
D – pode aumentar ou diminuir. qualquer pressão.
71. O gráfico que se refere ao aquecimento de
68. A temperatura à qual uma substância
um líquido até à sua ebulição é:
passa do estado sólido ao estado liquido
por aquecimento, a uma certa pressão, A–
chama-se:
A – ponto de fusão da substância.
B – ponto de ebulição da substância.
C – ponto de solidificação da
substância.
D – ponto de condensação da
substância. B–
69. O ponto de solidificação de uma
substância:
A – é igual ao seu ponto de fusão, à
mesma pressão.
B – é igual ao seu ponto de
condensação, à mesma pressão.
C – é igual ao seu ponto de ebulição, à
mesma pressão. C–
D – pode ser igual ou diferente do seu
ponto de fusão, à mesma pressão.
70.

D–
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De acordo com o gráfico, que se refere à


fusão do chumbo:
A – o ramo I do gráfico corresponde
ao chumbo no estado sólido.
B – o ramo II do gráfico corresponde
ao chumbo no estado líquido.

394
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
72. 75. Dos líquidos X, Y e Z, cujos pontos de
p.f. / ºC p.e. / ºC ebulição, são, respetivamente, 78 oC, 90 oC
Alumínio 660 2470 e 100 oC:
Acetona -94 56 A – o mais volátil é Z, porque tem
Propano -188 -42 maior ponto de ebulição.
De acordo com a tabela: B – o mais volátil é Y.
A – a 150 oC as três substâncias C – o mais volátil é X, porque tem
encontram-se no estado sólido. menor ponto de ebulição.
B – a acetona a 50 oC encontra-se no D – não se sabe qual é o mais volátil.
estado líquido. 76. Quando dividimos a massa de um certo
C – o alumínio a 70 oC encontra-se no material pelo volume que ele ocupa
estado líquido. estamos a calcular:
D – a 0 oC, as três substâncias A – a sua massa volúmica ou
encontram-se no estado sólido. densidade.
73. B – a sua concentração em massa.
C – a sua percentagem em massa.
D – o seu volume da unidade de
massa.
77. A uma dada pressão, a água salgada tem:
De acordo com o gráfico, que representa a A – maior temperatura de ebulição e
temperatura em função do tempo de maior temperatura de fusão do
aquecimento de uma substância sólida: que a água pura.
A – à temperatura de 801 oC a B – menor temperatura de ebulição e
substância está no estado sólido. menor temperatura de fusão do
B – à temperatura de 801 oC que a água pura.
coexistem os estados sólido e C – maior temperatura de ebulição,
líquido. mas menor temperatura de fusão
C – à temperatura de 1413 oC do que a água pura.
coexistem os estados sólido e D – maior temperatura de fusão, mas
líquido. menor temperatura de ebulição
D – à temperatura 1413 oC a do que a água pura.
substância está no sólido líquido. 78. O símbolo adequado para representar a
densidade ou massa volúmica de uma
74. As substâncias X, Y e Z, cujos pontos de
substância é:
ebulição, à pressão normal, são,
respetivamente, 78 oC, 90 oC e 100 oC: A – m v.
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A – são todas líquidas a 80 oC. B – ʌ.


B – são todas gasosas a 80 oC. C – d.
C – podem ser todas líquidas a 50 oC. D – Cm .
D – são todas líquidas a 100 oC.

395
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
79. Uma unidade de massa volúmica é: 83. Sendo a massa do corpo da questão
A – dm3/g. anterior 52,5 g, a massa volúmica do
material de que é feito é:
B – cm3/g.
A – 1,50 g/cm3.
3
C – cm /mg.
B – 1,75 g/cm3.
3
D – g/dm .
C – 44,9 g/cm3.
80. A massa volúmica do material de que é
D – 10,5 g/cm3.
feito um corpo de massa 27 g e volume 10
cm3 é: 84. O dispositivo que mede diretamente a
A – 270 g/cm3. massa volúmica dos líquidos chama-se:
A – proveta.
B – 37 g/cm3.
B – balança.
C – 2,7 g/cm3.
C – dinamómetro.
D – 0,37 g/cm3.
D – densímetro.
81. O significado do valor 11,3 g/cm3 para a
massa volúmica do chumbo é: 85. Se dois corpos feitos de materiais
A – a massa de 11,3 cm3 de chumbo é diferentes têm o mesmo volume:
1g. A – o de maior massa é feito de um
B – a massa de 1 cm3 de chumbo é material com menor massa
volúmica.
11,3 g.
B – o de maior massa é feito de um
C – 11,3 g de chumbo ocupam o
material com maior massa
volume de 11,3 cm3.
volúmica.
D – 1 cm3 de chumbo tem a massa de
C – os dois corpos têm a mesma massa
1,13 g.
volúmica.
82.
D – nada se pode concluir sobre as
massas volúmicas dos materiais de
que são feitos.
86. Se dois corpos feitos de materiais
diferentes têm a mesma massa:
A – o que tiver maior volume é feito
de um material com maior massa
volúmica.
De acordo com a figura, o volume do B – o que tiver menor volume é feito
corpo sólido, obtido pelo método do de um material com maior massa
deslocamento de líquido, determinado volúmica.
pela expressão, é:
C – os dois corpos têm a mesma massa
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A – V(água + corpo) – Vágua.


volúmica.
B – V(água + corpo) + Vágua. D – nada se pode concluir sobre as
C – Vágua - V(água + corpo). massas volúmicas dos materiais de
que são feitos.
D – V(água + corpo) : Vágua.

396
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
87. Um corpo que flutua à superfície da água é B – realizamos reações químicas que
feito de um material: consomem a substância, alterando
A – com densidade igual à da água. a amostra utilizada.

B – mais denso do que a água. C – realizamos ensaios químicos que não


alteram a constituição da amostra.
C – menos denso do que a água.
D – devemos usar pequenas quantidades
D – que pode ser mais ou menos de amostra que não é destruída.
denso do que a água.
92. Quando identificamos o dióxido de
88. Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa carbono, fazendo-o borbulhar na água de
volúmica: cal, estamos a usar:
A – são propriedades físicas que A – uma propriedade química do
permitem identificar substâncias. dióxido de carbono.
B – são propriedades químicas que B – uma propriedade mecânica do
permitem identificar substâncias. dióxido de carbono.
C – são propriedades das substâncias, C – uma propriedade física do dióxido
mas não permitem a sua de carbono.
identificação.
D – uma propriedade biológica do
D – não são propriedades das dióxido de carbono.
substâncias.
93. O nome da substância que torna azul o
89. Quando a água líquida solidifica, a sua sulfato de cobre anidro é:
massa volúmica:
A – glicose.
A – pode aumentar ou diminuir.
B – amido.
B – não varia.
C – álcool etílico.
C – diminui.
D – água.
D – aumenta.
94. A química analítica é o ramo da química que:
90. Quando um cubo de gelo com massa de 9
A – identifica substâncias existentes
g e o volume de 10 cm3 se transforma em
água líquida: nos materiais e determina as suas
quantidades.
A – a sua massa passa de 9 g para um
B – faz apenas a análise quantitativa
valor maior.
dos materiais.
B – a massa volúmica passa de 0,9
C – apenas identifica substâncias
g/cm3 para um valor menor.
existentes nos materiais.
C – a massa volúmica passa de 0,9
D – faz apenas a análise qualitativa
g/cm3 para um valor maior.
dos materiais.
D – o volume passa para um valor
95. Uma das limitações dos testes químicos
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maior do que 10 cm3.


colorimétricos, disponíveis em kits, para
91. Para identificar a presença de uma análise de materiais, é:
substância numa amostra, recorrendo a
A – o seu custo elevado.
propriedades químicas:
A – podemos usar grandes B – a dificuldade de utilização.
quantidades de amostra, que não C – serem demorados.
é destruída. D – poderem ser pouco fiáveis.

397
II – MATERIAIS
5. Separação das substâncias de uma mistura
96. A peneiração é uma técnica de separação 100. A filtração é a técnica de
dos componentes de misturas: separação adequada para:
A – homogéneas. A – separar um sólido dissolvido num
líquido.
B – heterogéneas e homogéneas.
B – separar um sólido depositado num
C – de sólidos com grãos de tamanhos
líquido.
diferentes.
C – separar dois líquidos miscíveis.
D – de sólidos com grãos que podem
ter o mesmo tamanho. D – separar um sólido em suspensão
num líquido ou num gás.
97. A sublimação é uma técnica adequada
para separar: 101. Na separação por decantação e por
filtração usa-se uma vareta de vidro para:
A – cloreto de sódio de enxofre.
A – agitar bem a mistura antes da
B – naftalina de iodo.
separação.
C – açúcar de areia. B – facilitar a evaporação do líquido.
D – iodo de areia. C – auxiliar a transferência do líquido,
98. A separação magnética evitando que se perca.
é uma técnica que D – impedir a transferência do sólido.
permite separar:
102. Numa ETAR, para remover materiais
A – limalha de ferro
sólidos de grandes dimensões e de
misturada com menores dimensões, utiliza-se
porções de respetivamente:
ferro maiores.
A – a decantação líquido-líquido e a
B – limalha de ferro
filtração.
misturada com
sulfato de cobre. B – a filtração e a centrifugação.
C – limalha de cobre misturada com C – a cristalização e a peneiração.
sulfato de cobre. D – a decantação sólido-líquido e a
D – limalha de cobre e de alumínio. filtração.
99. Utiliza-se a decantação sólido-líquido para: 103. A centrifugação é uma técnica que
permite:
A – separar um sólido depositado num
líquido. A – separar completamente materiais
com densidades diferentes.
B – separar um sólido em suspensão
num líquido. B – depositar materiais que se
encontram em suspensão para
C – separar um sólido dissolvido num
posterior separação.
líquido.
C – separar os componentes de uma
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D – separar um sólido diluído num


solução.
líquido.
D – separar os componentes de uma
mistura homogénea.

398
II – MATERIAIS
5. Separação das substâncias de uma mistura
104. A decantação líquido-líquido permite 108. São dispositivos essenciais para a
separar: realização da destilação simples:
A – dois líquidos miscíveis que estão A – uma proveta e um condensador.
misturados. B – uma fonte de aquecimento e um
B – dois líquidos imiscíveis que estão tubo de ensaio.
misturados. C – um balão de destilação e uma
C – os componentes de uma solução. proveta.
D – um soluto líquido do solvente. D – uma fonte de aquecimento e um
105. Para obter cristais bem formados de um condensador.
sólido que se encontra dissolvido num 109. A destilação simples permite separar os
líquido, deve-se: componentes de:
A – deixar evaporar muito lentamente A – uma solução apenas quando o
o líquido. soluto é um sólido.
B – aquecer fortemente a solução para B – uma mistura homogénea de dois
separar rapidamente. líquidos com pontos de ebulição
C – realizar a cromatografia da bastante diferentes.
solução. C – qualquer mistura homogénea
D – realizar a destilação da solução. líquida.
D – qualquer mistura heterogénea
106. Para recuperar um sólido dissolvido num
líquido, sem perder o líquido, recorre-se à: líquida.

A – filtração. 110. Na destilação simples de uma mistura


homogénea de dois líquidos, o destilado é:
B – cristalização.
A – constituído praticamente pelo
C – destilação. componente mais volátil.
D – ebulição do solvente. B – constituído praticamente pelo
107. Na destilação simples da água salgada componente menos volátil.
ocorre: C – o componente mais volátil puro.
A – a solidificação do cloreto de sódio D – o componente menos volátil puro.
que estava dissolvido na água.
B – a evaporação e a condensação.
C – a ebulição e a condensação da
água.
D – a fusão do cloreto de sódio.
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399
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
6.
1. Energia é:
A – tudo o que produz movimento.
B – o mesmo que força.
C – uma grandeza física associada a De acordo com a figura:
qualquer sistema ou corpo.
A – a energia do corpo X aumenta.
D – tudo o que produz calor.
B – o corpo X cede menos energia do
2. É verdade que: que o corpo Y recebe.
A – qualquer sistema é energia. C – a energia total do conjunto dos
B – todos os sistemas têm energia. corpos X e Y aumenta.

C – os sistemas isolados não têm energia. D – a energia total do conjunto dos


corpos X e Y mantém-se.
D – só os sistemas não isolados têm
7. A unidade SI de energia é:
energia.
A – a caloria, símbolo cal.
3. Só os sistemas isolados:
B – o joule, símbolo J.
A – podem aumentar a sua energia.
C – o joule, símbolo j.
B – podem diminuir a sua energia.
D – o quilojoule, símbolo kJ.
C – não podem variar a sua energia.
8. Como a caloria equivale a 4,18 joules:
D – podem variar a sua energia.
A – 1 J e igual a 4,18 cal.
4. Chama-se fonte de energia a qualquer
sistema que: B – o joule é uma unidade maior do que
A – transfere energia para outro sistema. a caloria.
C – 418 J correspondem a 100 cal.
B – recebe energia de outro sistema.
D – 1 kJ corresponde a 4180 cal.
C – aumenta a sua energia.
9. Estão distribuídos por ordem crescente os
D – não varia a sua energia.
seguintes valores de energia:
5. A – 0,5 kcal; 7 kJ; 100 cal; 1000 J.
B – 1000 J; 100 cal; 7 kJ; 0,5 kcal.
C – 100 cal; 1000 J; 0,5 kcal; 7 kJ.
D – 7 kJ; 100 cal; 0,5 kcal; 1000 J.
10. Se o valor energético de um alimento é
418 J por 100 g, a energia fornecida por
Quando alguém estica um elástico: 200 g deste alimento é:
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A – o elástico é o recetor de energia. A – 836 cal.

B – ocorre transferência de energia do B – 100 cal.


elástico para quem o estica. C – 200 cal.
C – a energia do elástico diminui.
D – 209 cal.
D – o elástico é a fonte de energia.

400
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
11. Calor é: C – após algum tempo de contacto, os
A – o mesmo que temperatura. corpos X e Y ficam em equilíbrio
térmico.
B – energia que transita entre corpos
que se encontram à mesma D – após algum tempo de contacto, a
temperatura. energia dos dois corpos será igual.
C – energia que transita entre corpos 16. Quando um corpo à temperatura de 20 oC
que se encontram a temperaturas e outro à temperatura de 30 oC são
diferentes. colocados em contacto, após algum
tempo:
D – a energia de um corpo.
A – ambos vão ter a mesma
12. O calor exprime-se: temperatura, que pode ser
A – em qualquer unidade de energia, superior a 30 oC.
como o joule (J). B – ambos vão ter a mesma
B – só em calorias (cal). temperatura, que pode ser
C – em graus Celsius (oC). inferior a 20 oC.
D – só em joules e quilojoules. C – ambos vão ter a mesma
temperatura, que será superior a
13. A propriedade dos corpos que determina
20 oC e inferior a 30 oC.
se haverá ou não transferências de energia
como calor entre eles, chama-se: D – os dois corpos nunca ficam à
mesma temperatura.
A – massa.
17.
B – temperatura.
C – volume.
D – energia.
14. Dois corpos em contacto que se
encontram à mesma temperatura:
De acordo com a figura, a transferência de
A – podem transferir energia como
energia como calor ao longo da barra
calor entre eles. metálica, da extremidade aquecida até à
B – não possuem energia. outra, faz-se por:
C – estão em equilíbrio térmico. A – condução e convecção.
D – não estão em equilíbrio térmico. B – condução e radiação.
15. C – convecção.
D – condução.
18. A condução é um processo de
transferência de energia como calor:
A – que ocorre nos líquidos e gases.
De acordo com a figura: B – que se faz por transferência de
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A – ocorre transferência de energia movimentos das partículas nos


como calor, do corpo X para o sólidos.
corpo Y. C – que se faz por movimentos globais
B – os corpos X e Y estão em equilíbrio de matéria nos sólidos.
térmico. D – que se faz por movimentos globais
de matéria nos gases.

401
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
19. Para os metais é verdade que: 23. A radiação térmica:
A – todos conduzem igualmente o A – é uma forma de energia.
calor. B – é um processo de transferir
B – todos são maus condutores energia entre corpos com
térmicos. temperaturas diferentes.
C – os que conduzem melhor o calor C – é um processo de transferir
têm maior valor de condutividade energia que ocorre apenas no
térmica. vácuo.
D – os que conduzem melhor o calor D – não é um processo de transferir
têm menor valor de energia.
condutividade.
24. Há transferência de energia como calor
20. A transferência de energia como calor a apenas por radiação:
toda a extensão de um líquido faz-se por:
A – de uma resistência de imersão
A – movimentos globais da matéria. para a água.
B – convecção e radiação. B – de um secador de cabelo para o ar.
C – transferência de movimento das C – da chama de um fogão para um
partículas do líquido. recipiente metálico.
D – convecção e condução. D – do Sol para a Terra.
21. Durante o aquecimento 25. Um corpo de superfície preta e polida, à
de um compartimento temperatura de 100 oC, emite mais
com um aquecedor radiação térmica do que:
surgem:
A – se a sua superfície preta fosse
A – correntes rugosa, estando à mesma
ascendentes de temperatura.
ar frio, que é B – se a sua superfície fosse branca e
menos denso. polida, estando à mesma
B – correntes ascendentes de ar superfície.
quente, que é menos denso. C – se a sua temperatura fosse de
C – correntes descendentes de ar 150 oC.
quente, que é mais denso. D – se a sua superfície preta fosse
D – correntes descendentes de ar frio, rugosa, à temperatura de 200 oC.
que é menos denso. 26. Chama-se eficiência energética:
22. Há transferência de energia como calor A – à utilização racional da energia,
principalmente por condução: consumindo mais para uma
A – quando duas lâminas de cobre melhor qualidade de vida.
com temperaturas diferentes
B – à utilização racional da energia,
são colocadas em contacto.
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consumindo menos e mantendo a


B – quando duas tiras de borracha a qualidade de vida.
temperaturas diferentes são
C – ao consumo desregrado da energia
colocadas em contacto. para manter a qualidade de vida.
C – quando um aquecedor elétrico D – à utilização irracional da energia.
aquece o ar de uma sala.
D – quando a água aquece no fogão.

402
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
27. 30. O petróleo bruto é:
A – energia.
B – uma fonte de energia renovável.
C – uma fonte de energia não
renovável.
D – uma fonte de energia que não se
esgota.
31. A eletricidade é:
A – uma fonte de energia primária.
B – uma fonte de energia renovável.
C – uma fonte de energia não
É importante evitar perdas de energia renovável.
como calor nas habitações, que ocorrem: D – uma fonte de energia secundária.
A – por condução através dos 32. O vento, a água em movimento e o urânio
materiais de construção. são:
B – por convecção através dos A – três fontes de energia renováveis.
materiais de construção. B – três fontes de energia não
C – por condução através dos renováveis.
materiais de baixa condutividade C – duas fontes de energia renováveis
térmica, como a madeira. e uma não renovável.
D – apenas por radiação, durante o D – uma fonte de energia renovável e
dia. duas não renováveis.
28. As fontes de energia primárias: 33. É verdade que:
A – são as que existem na Natureza e A – as centrais eólicas utilizam uma
também as que se obtêm a partir fonte de energia não poluente.
delas. B – todas as centrais térmicas usam
B – são as que se renovam fontes de energia renováveis.
constantemente, pelo que não se C – as centrais hídricas são bastante
esgotam. poluentes do ambiente.
C – podem ser renováveis e não D – as centrais nucleares usam fontes
renováveis. de energia renováveis.
D – são obtidas a partir de outras. 34. Os painéis fotovoltaicos:
29. Para as fontes de energia não renováveis é A – transformam radiação solar em
verdade que: calor.
A – são as menos usadas atualmente.
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B – transformam calor em
B – são as que poluem menos o eletricidade.
ambiente. C – produzem eletricidade usando
C – a sua reposição é muito lenta como fonte de energia o Sol.
relativamente à utilização. D – produzem eletricidade mesmo
D – são ilimitadas. durante a noite.

403
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
35. Para não comprometer o futuro das
próximas gerações, é importante:
A – substituir cada vez mais o uso de
fontes de energia renováveis por
não renováveis.
B – usar cada vez mais fontes de
energia não renováveis porque o
custo dos equipamentos
necessários é baixo.
C – substituir combustíveis fósseis por
combustíveis nucleares.
D – substituir cada vez mais fontes de
energia não renováveis por
renováveis.

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404
Soluções
I – ESPAÇO 48. C
1. Universo e distâncias no Universo (pp. 371-374) 49. C
1. C 50. A
2. D 51. C
3. C 52. C
4. A 53. D
5. D 54. B
6. C 55. D
7. B 56. D
8. C 57. C
9. B 58. C
10. A 59. B
11. B 60. C
12. B 61. B
13. B 62. A
14. B
15. D 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas (pp. 378-384)
16. C 63. B
17. A 64. C
18. C 65. B
19. C 66. D
20. D 67. D
21. A 68. A
22. C 69. B
23. C 70. C
24. D 71. B
25. B 72. C
26. C 73. D
27. C 74. C
28. C 75. B
29. B 76. D
30. C 77. B
31. D 78. A
32. C 79. A
33. D 80. B
34. B 81. C
35. D 82. B
83. B
2. Sistema Solar (pp. 375-377) 84. B
36. B 85. C
37. D 86. D
38. C 87. C
39. C 88. A
40. B 89. D
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41. A 90. C
42. A 91. A
43. D 92. B
44. B 93. C
45. B 94. C
46. A 95. A
47. A 96. A

405
Soluções
97. B 33. C
98. B 34. D
99. C 35. A
100. D 36. C
101. C 37. D
102. B 38. C
103. B
39. B
104. C
40. A
105. D
106. C 41. C
107. C 42. A
108. A
109. A 3. Transformações físicas e químicas (pp. 390-393)
110. A 43. C
111. B 44. B
112. C 45. A
113. D 46. A
114. C 47. D
48. C
II – MATERIAIS
49. A
1. Constituição do mundo material (p. 385)
1. B 50. B
2. D 51. B
3. C 52. D
4. C 53. C
5. D 54. B
6. A 55. D
7. B 56. C
8. A 57. C
58. D
2. Substâncias e misturas (pp. 386-389)
59. B
9. C
60. C
10. A
61. C
11. B
62. C
12. C
63. D
13. D
64. C
14. C
65. A
15. B
66. D
16. A
17. B
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
18. B (pp. 394-397)
19. D 67. C
20. B 68. A
21. A 69. A
22. C 70. A
23. D 71. B
24. B
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72. B
25. D 73. B
26. B 74. C
27. D 75. C
28. A 76. A
29. C
30. D
31. A
32. C

406
Soluções
77. C 15. C
78. B 16. C
79. D 17. D
80. C 18. B
81. B 19. C
82. A 20. A
83. D 21. B
84. D 22. A
85. B 23. B
86. B 24. D
87. C 25. B
88. A 26. B
89. C 27. A
90. C 28. C
91. B 29. C
92. A 30. C
93. D 31. D
94. A 32. C
95. D 33. A
34. C
5. Separação das substâncias de uma mistura 35. D
(pp. 398-399)
96. C
97. D
98. B
99. A
100. D
101. C
102. D
103. B
104. B
105. A
106. C
107. C
108. D
109. B
110. A

III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
(pp. 400-404)
1. C
2. B
3. C
4. A
5. A
© ASA • FQ 7 – Banco de questões

6. D
7. B
8. C
9. C
10. C
11. C
12. A
13. B
14. C
407
Documentos
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de Ampliação
Documentos
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DE
AMPLIAÇÃO
DOCUMENTOS
I – Espaço 1. Universo e distâncias no Universo

Cientistas detetam a maior explosão no Espaço depois do


Big Bang
Acredita-se que a explosão tenha emanado de um buraco negro supermassivo a cerca de 390
milhões de anos-luz da Terra.
Há muito tempo os pesquisadores acreditavam que havia algo estranho no aglomerado de galáxias
Ophiuchus, um conglomerado gigante que contém milhares de galáxias individuais entremeadas por
gás quente e matéria escura. Por meio de telescópios de raios-X, eles tinham observado uma curiosa
curvatura. Os cientistas especulavam que poderia ser a parede de uma cavidade esculpida do seu gás
pelas emissões de um buraco negro central.
Os buracos negros são famosos por “sugarem” as matérias que estão à sua volta, mas também por
expelirem quantidades enormes de matéria e energia na forma de jatos.
A princípio, os cientistas duvidaram desta teoria, porque a cavidade era grande de mais — era
possível comportar 15 Vias Lácteas dentro do buraco.
E isso significava que a explosão do buraco negro teria que ter sido incrivelmente extraordinária.
Porém, novos dados dos radiotelescópios Murchison Widefield Array (MWA), na Austrália, e Giant
Metrewave Radio Telescope (GMRT), na Índia, parecem confirmar esta tese.

https://www.bbc.com/portuguese/geral-51671893 (consultado em 28.02.2020, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Quanto tempo demora a luz de uma estrela do aglomerado Ophiuchus a chegar à Terra?

2. A quantos quilómetros da Terra se encontra o aglomerado de galáxias Ophiuchus?

3. Quanto tempo depois do Big Bang se estima que tenha ocorrido esta explosão?
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DESAFIOS
1. Pesquisa qual é o diâmetro da Via Láctea. A partir desse dado calcula o diâmetro da cavidade
detetada.

2. Pesquisa e descobre a diferença entre telescópios espaciais de raios-X e radiotelescópios.

3. Pesquisa e elenca a informação que atualmente já existe sobre os misteriosos buracos negros do
Universo.

411
I – Espaço 2. Sistema Solar

O asteroide que vale mais do que toda a economia mundial


Complexo, metálico... e muito valioso. Assim é Psyche, um dos maiores e mais misteriosos de todos
os asteroides que povoam o Espaço na chamada cintura de asteroides.
Um estudo feito a partir de observações do
telescópio espacial Hubble acaba de lançar uma
nova luz sobre este pequeníssimo mundo frio, que
mede uns escassos 226 quilómetros de diâmetro, e
que é inteiramente composto de ferro e níquel.
Porquê valioso? Justamente por isso, por ser tão
rico em metais. Cálculos por alto apontam para que
no seu todo Psyche poderá valer uma soma
equivalente a várias dezenas de vezes o total da
economia mundial – isto supondo que um dia será possível ir lá buscar algum desse material.
Os cientistas pensam que aquele asteroide, localizado a 370 milhões de quilómetros da Terra,
poderá ser o núcleo metálico de um planeta muito antigo, do tempo da formação do Sistema Solar,
que devido a colisões com outros corpos celestes acabou por perder as camadas superiores: o manto
e a crosta.
A confirmar-se esta hipótese, o estudo de Psyche será como olhar para dentro de um planeta
rochoso como a Terra, que tem igualmente no interior um núcleo metálico, mas em estado líquido,
dada a enorme pressão a que está submetido. Ou seja, Psyche também poderá dar novas pistas sobre
o núcleo no interior da própria Terra, ao qual não temos acesso direto.
Tudo bons motivos para olhar ao pormenor aquela gigantesca rocha distante.
Foi o que fez uma equipa internacional de astrónomos, coordenada por Tracy Becker, do Instituto
de Investigação Southwest, nos Estados Unidos, que observou Psyche usando luz ultravioleta, para
determinar em detalhe a sua composição: ferro e níquel são os seus compostos essenciais.
No estudo que publicou nesta semana na revista científica The Planetary Science Journal, a equipa
explica que descobriu também alterações na superfície do asteroide que poderão indicar a existência
de ventos solares, além de indícios de alguma interação dos materiais com gases como o oxigénio.
A NASA e a Space X têm agendada uma missão com lançamento previsto para 2022, rumo àquele
asteroide, com chegada prevista ao destino em 2026.

https://www.dn.pt/vida-e-futuro/o-asteroide-que-vale-dezenas-de-vez-mais-do-que-
toda-a-economia-mundial-junta-12987128.html (consultado em 01.11.2020, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Onde se localiza a cintura de asteroides na qual foi encontrado Psyche?

2. Que corpos celestes resultam da colisão de asteroides como Psyche?

3. Por que razão é importante a descoberta de existência de gases como o oxigénio em Psyche?
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DESAFIOS
1. Pesquisa o diâmetro da Lua e descobre quantas vezes Psyche é menor do que o nosso satélite
natural.

2. Pesquisa a constituição do núcleo da Terra e compara-a com a constituição de Psyche.

3. Pesquisa e descobre o que são ventos solares e qual a sua ligação às auroras boreais.

412
I – Espaço 2. Sistema Solar

Missão caça-planetas com portugueses “a bordo”


A agência espacial norte-americana NASA confirmou o lançamento de um telescópio que irá
procurar novos planetas fora do Sistema Solar, missão na qual participam cientistas portugueses.
Em comunicado divulgado, após uma conferência de imprensa, a NASA refere que a missão TESS
(Transiting Exoplanet Survey Satellite, Satélite de Levantamento de Exoplanetas em Trânsito) “está em
preparação final na Florida para ser lançada em 16 de abril”.

Na missão participa o investigador Tiago Campante, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço,


que esteve envolvido no planeamento científico, nomeadamente na seleção de estrelas-alvo a
observar. Tiago Campante esclareceu que o telescópio vai fazer “a deteção” de exoplanetas (planetas
fora do Sistema Solar) “por todo o céu”, inclusivamente na chamada ‘zona habitável’ da estrela
(planetas nem demasiado perto nem demasiado longe da estrela-mãe e que, por isso, poderão ter à
superfície água líquida, elemento essencial para a vida tal como se conhece).
O astrofísico adiantou que a validação dos novos planetas extrassolares detetados será feita em
terra com outros telescópios por outros investigadores, inclusive portugueses, do núcleo do Porto do
Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Com o telescópio em funcionamento, e do qual são esperados os primeiros dados no fim do ano ou
em janeiro, o astrofísico vai estudar em particular a vibração (oscilações no brilho) das estrelas a partir
da decomposição da sua luz. Estas oscilações permitem caracterizar as estrelas quanto à sua massa,
diâmetro e idade, explicou o investigador.
De acordo com a NASA, a missão, com uma duração inicial de dois anos, vai concentrar-se em
planetas que orbitam estrelas próximas da Terra, a menos de 300 anos-luz. Durante o primeiro ano da
missão será observado o hemisfério Sul, enquanto no segundo ano será o hemisfério Norte.

https://sicnoticias.pt/mundo/2018-03-28-Missao-caca-planetas-com-portugueses-a-bordo
(consultado em 01.03.2021, adaptado)
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413
I – Espaço 2. Sistema Solar

Missão TESS descobre planeta em zona potencialmente


habitável
A NASA descobriu um planeta de dimensões
semelhantes às do planeta Terra em zona
habitável, na órbita da estrela que lhe deu o
nome – TOI 700 d. As imagens reveladas pelo
telescópio Spitzer Space mostram que o planeta
está numa zona que poderá permitir a existência
de água em estado líquido à superfície – e está a
apenas 100 anos-luz, na constelação Dourado.
É o primeiro planeta descoberto pela missão
TESS, segundo a NASA. Este deve ser um planeta
rochoso cuja atmosfera os cientistas creem ser
fácil de modelar. Completa uma volta em torno
da sua estrela a cada 37 dias e recebe cerca de
86% da energia que a Terra recebe do Sol. O seu
nome é derivado da estrela em redor da qual orbita, a TOI 700 – uma estrela anã com cerca de 40% da
massa do Sol e apenas metade da sua temperatura, encontrando-se dentro de uma zona habitável.
Em comunicado, a agência espacial americana explica que começou por classificar erradamente a
estrela. Ao início julgava-se que a TOI 700 fosse mais parecida com o Sol em temperatura e dimensão,
impossibilitando a existência de água líquida à superfície, mas o erro foi corrigido mais tarde pelos
cientistas que monitorizam o TESS.
Neste Sistema Solar existem mais dois planetas. Segundo simulações da NASA, o TOI 700 c, mais
longe da estrela, tem cerca de 2,6 vezes a massa da Terra, demora 16 dias a completar a órbita e terá
um ambiente dominado por gases. Depois há o TOI 700 b, com uma órbita de 10 dias e que tem,
também ele, uma massa quase igual à da Terra. Contudo, e apesar das semelhanças, todos estes
planetas giram apenas uma vez por órbita, o que faz com que tenham um lado escuro, nunca exposto
à luz da sua estrela.

https://observador.pt/2020/01/07/nasa-descobre-primeiro-planeta-do-tamanho-da-terra-em-zona-
potencialmente-habitavel/(consultado em 01.03.2021, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. O que são exoplanetas?

2. Qual é o período de translação do planeta TOI 700 d?

3. Qual é o período de rotação do planeta TOI 700 b?

DESAFIOS
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1. Pesquisa as características das estrelas anãs.

2. Pesquisa a temperatura à superfície do Sol e determina a temperatura da estrela TOI 700.

3. Pesquisa a massa da Terra. A partir desse dado calcula a massa do planeta TOI 700 c.

414
I – Espaço 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

NASA confirma existência de água na Lua


A NASA prometeu uma “excitante nova descoberta sobre a Lua”, e revela agora que existe água na
superfície lunar. Após dois anos de estudos, com recurso ao observatório da agência norte-americana
instalado num Boeing 747, a NASA detetou água molecular no satélite terrestre. A presença de H2O foi
detetada através de ondas infravermelhas.
”A SOFIA detetou moléculas de água na
cratera Clavius, uma das maiores crateras
visíveis da Terra, localizada no hemisfério Sul
da Lua. Os dados revelam água em
abundância em cerca de 100 a 412 partes por
milhão”, lê-se em comunicado. Os cientistas
admitem que cerca de 40 mil quilómetros
quadrados da superfície lunar têm capacidade
para acolher água.
O Observatório para a Astronomia
Infravermelha (SOFIA, na sigla em inglês)
estudou, pela primeira vez, a superfície da Lua. Em conferência de imprensa, Naseem Rangwala,
cientista da NASA, explicou que tudo surgiu através de um teste. “É incrível”, afirmou.
A quantidade de água é cem vezes inferior à do deserto do Saara; ainda assim, a descoberta pode
ser importante para as próximas viagens à Lua. A NASA revelou que quer enviar a primeira mulher ao
satélite natural da Terra em 2024, na antecâmara de viagens a Marte, programadas para 2030.
“Quando os astronautas da Apollo regressaram da Lua, em 1969, pensava-se que esta estava
completamente seca. As missões orbitais nos últimos 20 anos, como o satélite de observação,
confirmaram o gelo em crateras sem a presença de luz”, recordam.
Os cientistas explicam que a água deverá chegar à superfície lunar através de outros agentes, sendo
armazenada nas zonas de gelo.
A descoberta levanta questões sobre os recursos relevantes para a exploração do Espaço.
Os resultados foram publicados na revista Nature Astronomy.

https://www.tsf.pt/futuro/nasa-confirma-existencia-de-agua-na-lua-12965241.html
(consultado em 26.10.2020, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é o estado físico da água encontrada na Lua?

2. Qual é a localização da água encontrada na Lua?

3. Qual é a importância da existência de água na Lua?

DESAFIOS
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1. Pesquisa e descobre o significado da unidade “partes por milhão”.

2. Pesquisa qual é o teor habitual em água nos meteoritos e compara esse valor com o teor em água
encontrado na Lua.

3. A notícia afirma que “a água deverá chegar à superfície lunar através de outros agentes”. Pesquisa
e descobre que “outros agentes” serão esses.

415
I – Espaço 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

Viver no Espaço
Visualiza os vídeos:
• de uma astronauta a lavar o cabelo na Estação Espacial Internacional, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=S0m_MCcUNuI

• do Usain Bolt a correr contra um astronauta em condições de gravidade zero, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=RsFMwg9yjWQ

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Por que razão a astronauta sente dificuldade em lavar o cabelo?

2. O que acontece à água depois de ser utilizada pela astronauta para a lavagem de cabelo?

3. Em que tipo de aeronave se encontrava Usain Bolt com a “zero gravity corporation”?

DESAFIOS
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1. Pesquisa o que significa a expressão “gravidade zero”.

2. Pesquisa e aprende mais sobre o dia a dia dos astronautas na Estação Espacial Internacional – ISS.

416
II – Materiais 1. Constituição do mundo material

Recolha de mais de um milhão de garrafas em três meses


O projeto-piloto de recolha de garrafas de bebida em plástico, mediante uma compensação,
permitiu em três meses a recolha de mais de um milhão de garrafas, cerca de 9500 por dia.

Os números foram avançados pela secretária de Estado do Ambiente, no dia em que o balanço dos
três meses do projeto para a devolução de garrafas em plástico não reutilizáveis é feito.
Em declarações à Lusa, a responsável lembrou que o projeto começou em março, altura do início
do estado de emergência, devido à pandemia de Covid-19, e que mesmo assim as 23 máquinas de
recolha receberam cada uma cerca de 400 garrafas por dia.
Financiado pelo Fundo Ambiental, o projeto contempla o pagamento de dois cêntimos por uma
garrafa das mais pequenas (até meio litro) e de cinco cêntimos pelas maiores (até dois litros), tendo
até agora sido pagos em vales cerca de 44 mil euros, disse a secretária de Estado. Esses vales podem
servir para o consumidor usar nas compras ou para oferecer a uma instituição, e disse que até agora
foram descontados (para consumo próprio ou doado a instituição) 80% dos vales, pelo que há 20% dos
vales que ainda “andam na carteira dos consumidores”.
A secretária de Estado referiu que serão assinados mais oito contratos de projetos-piloto de sistema
de reembolso de depósito de garrafas de bebidas e latas, no âmbito do Programa Ambiente,
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enquadrado num acordo entre Portugal, a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein. Lembrou ainda que
para as garrafas de plástico PET (usuais garrafas de água) foi estabelecida uma meta de recolha de
77%, em peso, das garrafas que são colocadas no mercado, que tem de chegar a 90% em 2029.

https://www.jn.pt/nacional/mais-de-um-milhao-de-garrafas-recolhidas-em-projeto-de-reciclagem-que-da-
descontos-12462263.html (consultado em 01.03.2021, adaptado)

417
II – Materiais 1. Constituição do mundo material

Quando do velho se faz novo, todos ganham. Ganha o planeta!


Entre 13 de março e 30 de junho de 2020 mais de um milhão de embalagens de bebidas em plástico,
a uma média diária de 9561 unidades, foram entregues nas 23 máquinas de recolha automática que
integram o projeto-piloto “Quando do Velho se Faz Novo, Todos Ganham. Ganha o Planeta!”.
Na sessão foram dados a conhecer outros indicadores positivos do projeto-piloto. Até ao final de
junho foram devolvidas 1 051 871 garrafas de plástico, que totalizam cerca de 28 toneladas de plástico
PET, que será encaminhado para reciclagem, para incorporação em novas garrafas. Do total de
embalagens de bebidas em plástico devolvidas nas grandes superfícies aderentes ao projeto-piloto,
71% das embalagens tinham capacidade acima de 0,5 litros e até 2 litros. O valor acumulado de
garrafas de plástico devolvidas em junho representa um aumento de 65% comparativamente ao valor
acumulado até maio.

https://dovelhosefaznovo.pt/(consultado em 01.03.2021, adaptado)

Visualiza o vídeo, disponível em:


https://www.youtube.com/watch?v=msgisj6qT0A&feature=emb_logo

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é o valor monetário de compensação por cada garrafa de plástico entregue?

2. Quantas toneladas de plástico foram recolhidas de abril até junho?

3. Qual é a importância desta campanha de recolha de plástico?


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DESAFIO
1. Pesquisa e descobre mais sobre os símbolos de reciclagem do plástico.

418
II – Materiais 1. Constituição do mundo material

Antes de reciclar é importante saber separar


Seria possível recuperar muito mais plástico para reciclagem se os cidadãos estivessem mais bem
informados. Ainda há muitas ideias erradas entre a população, considera António Afonso, responsável
da Valorsul pelo tratamento e valorização de 950 mil toneladas de resíduos urbanos, por ano, em 19
municípios da Grande Lisboa e da Região Oeste. Esta empresa de reciclagem recebe anualmente no
centro de triagem cerca de 23 mil toneladas de resíduos do contentor amarelo (plástico e metal).
Resíduos que são separados por tipos, enfardados e encaminhados para a indústria da reciclagem.

A quantidade de lixo plástico que chega tem crescido, “devido sobretudo ao uso crescente de
materiais plásticos, mas também à disponibilização de mais locais para deposição”, mas António
Afonso acredita que seria possível recuperar muito mais plástico para reciclagem se os cidadãos
estivessem mais bem informados e não colocassem no ecoponto amarelo resíduos orgânicos ou outros
materiais que dificultam o processo de triagem.
Copos descartáveis “papel” em vez dos de plástico?
Ultimamente devido à preocupação com o excesso plástico, há quem opte pelo papel. Mas, os
chamados copos de papel têm uma fina camada de plástico que impede que sejam recicláveis.
Sacos, copos e cápsulas de plástico biodegradável em vez de plástico convencional?
Os materiais anunciados como biodegradáveis não devem ser colocados no contentor amarelo,
devem seguir para compostagem, como a matéria orgânica (restos de comida, etc.).
Vale a pena pôr cápsulas de café no contentor amarelo?
As cápsulas de café (de plástico ou metal), por terem borras de café no interior, não devem ser
colocadas no contentor amarelo. Há recolha específica de determinadas empresas que comercializam
esses produtos, que não passam pelos ecopontos de rua.
Plásticos engordurados
As embalagens de plástico, mesmo as que contiveram gordura (manteiga, azeite, etc.) podem e
devem ser colocadas no contentor amarelo. Não é preciso lavá-las, basta escorrê-las.
O mito segundo o qual não vale a pena separar os resíduos
O Centro de Triagem da Valorsul desmente que os resíduos dos três contentores (azul, amarelo e
verde) sejam misturados e que não vale a pena os cidadãos separarem os resíduos de embalagens.
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https://sicnoticias.pt/especiais/plastico-nosso-de-cada-dia/2019-06-20-antes-de-reciclar-e-importante-
saber-separar (consultado em 01.03.2021, adaptado)

419
II – Materiais 1. Constituição do mundo material

Novos rótulos tornam o processo de reciclagem mais simples


Reciclar tornou-se mais simples com a nova iconografia da Sociedade Ponto Verde (SPV), cujos
símbolos, colocados nos rótulos, além de indicarem o ecoponto correto para cada produto, explicam
detalhadamente como reciclar corretamente a embalagem.
Sabemos que reciclar, à primeira vista, parece um processo simples, no entanto, continuam a existir
imensas dúvidas no que toca ao processo: “Será que devo separar o rótulo antes de colocar uma
garrafa de vidro no ecoponto?” ou “As garrafas de plástico e os pacotes de leite têm de ser espalmados
antes de irem para a reciclagem?”, “E a tampa ou a rolha de cortiça vão para onde?”. Estas respostas,
a partir de agora, estarão respondidas de uma forma muito mais simples em cada embalagem.
Exemplo disso é uma embalagem de cereais, cuja iconografia indica o que fazer ao saco de plástico
interior (colocar no ecoponto amarelo) e à caixa de cartão (espalmar e colocar no ecoponto azul).
Os novos ícones podem agora ser aplicados pelas empresas/marcas que têm como objetivo
contribuir para a promoção de comportamentos mais sustentáveis, principalmente com boas práticas
de separação.

Para a SPV, quando a embalagem passa a mensagem, todos ganham, marcas, consumidores,
empresas e, principalmente, o ambiente. Pois regras mais fáceis e mais claras, vão ser, sem dúvida, um
incentivo à separação das embalagens.

https://lisboagreencapital2020.com/noticias/novos-rotulos-tornam-o-processo-de-reciclagem-mais-simples/
(consultado em 01.03.2021, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Onde devem ser colocados os sacos e os copos de plástico biodegradável que vão para o lixo?

2. O que significa “biodegradável”?

3. Por que razão é tão importante separar e reciclar o lixo que produzimos?

DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre o tempo de degradação de diferentes plásticos que usamos diariamente.
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2. Pesquisa e descobre que objetos existem feitos de matéria-prima reciclada.

3. Faz uma lista onde indiques o local adequado para depositar cada um dos resíduos que
habitualmente produzes em casa. Afixa-a num local visível, para que todos a possam ver.

420
II – Materiais 2. Substâncias e misturas

Aprenda a decifrar os rótulos da água engarrafada


Alto ou baixo teor em minerais, pH elevado ou não, marca A, B ou C? Quem ao visitar um
supermercado nunca ficou estático em frente às vastas prateleiras que dispõem inúmeras garrafas de
água engarrafada? Na maioria das vezes não entendemos de todo o que está escrito nos rótulos.

Segundo a DECO, eis o que deve ter em conta:


• De nascente ou mineral
Ambas têm origem subterrânea, circulam a profundidades expressivas e são consideradas
bacteriologicamente próprias.
• pH
Indica o nível de acidez, numa escala de 0 a 14. A água é neutra se medir 7, ácida se for inferior
a 7 e alcalina se exceder este valor.
• Mineralização total
Até 50 mg/litro, a água é muito pouco mineralizada, entre 50 e 500 mg/litro é pouco
mineralizada e acima de 1500 mg/litro é rica em minerais. Para consumir, opte pelas menos
mineralizadas.
• Sulfato
Em grande quantidade, pode ser laxante, sobretudo associado ao magnésio. Com mais de
200 mg/litro são águas sulfatadas.
• Bicarbonato
Águas com mais de 600 mg/litro são bicarbonatadas e estão indicadas, com moderação, para
quem tem hiperacidez gástrica ou problemas com o ácido úrico.
• Nitrato
Proibido acima de 50 mg/litro. As grávidas, as mulheres a amamentar e os bebés não devem
beber águas com mais de 10 a 15 mg/litro.
• Cálcio
Teores elevados podem interferir na absorção de nutrientes como o potássio, o ferro e o zinco.
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Com mais de 150 mg/litro são águas cálcicas.


• Sódio
Em quantidades elevadas, pode ser nocivo. Caso siga uma dieta pobre em sódio, opte por águas
com menos de 20 mg/litro. Para a alimentação infantil, escolha baixos teores em sódio.
• Magnésio
Em quantidades elevadas pode ter um efeito laxante, sobretudo quando associado ao sulfato.
Com um teor superior a 50 mg/litro são águas magnesianas.

https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/974885/aprenda-a-decifrar-os-rotulos-da-agua-engarrafada
(consultado em 01.03.2021, adaptado)

421
II – Materiais 2. Substâncias e misturas

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. O que podes dizer quanto à mineralização total da água cujo rótulo se encontra na imagem?

2. O que podes dizer quanto ao pH da água cujo rótulo se encontra na imagem?

3. A água cujo rótulo se encontra na imagem seria adequada para uma pessoa que siga uma dieta
pobre em sódio?

4. Esta água, de aspeto homogéneo, é uma substância pura ou uma mistura de substâncias?

5. Qual é a importância do rótulo nas embalagens?

DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre as características de águas provenientes de diferentes zonas de Portugal.

2. Pesquisa a diferença entre águas duras e águas macias.

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422
II – Materiais 2. Substâncias e misturas

Análise de rótulos de refrigerante e a quantidade de sódio


Atualmente, é imprescindível ficar atento às informações nutricionais dos alimentos; entender os
seus rótulos é fundamental. Afinal, são eles que ajudarão as pessoas a fazerem melhores escolhas e a
terem hábitos alimentares mais saudáveis. Refrigerantes são bebidas não alcoólicas, gaseificadas,
apresentando sabores de frutas ou outros vegetais. Saborosos, os refrigerantes contêm, além de
hidratos de carbono, conservantes, acidulantes e corantes, mas escondem um perigo, o sódio. Esse
elemento químico é o principal causador da hipertensão arterial, que atinge cerca de 30% da
população e causa morte, devido aos problemas vasculares cerebrais, chamados derrames.
Pesquisas apontam que a quantidade diária de sódio tolerável para consumo é de 4,5 g por pessoa,
sendo certo que a ingestão máxima recomendada pela OMS é de 2 g. O sódio está presente
naturalmente em vários alimentos e o seu consumo moderado é necessário para o bom
funcionamento do organismo. É ele que mantém o volume de líquidos no corpo, evitando a
desidratação, por exemplo. Mas a ingestão em excesso pode provocar problemas de saúde e, o pior,
de maneira silenciosa, os efeitos no organismo não são imediatos, podendo as pessoas demorarem
anos para apresentar sintomas.

Tabela 1. Quantidade de sódio em diversos refrigerantes.


Refrigerante Quantidade de sódio (200 mL)
Coca-Cola Zero 28 mg
Soda 23 mg
Fanta Laranja 17 mg
Kuat 16 mg
Sukita 15 mg
Guaraná Antartica 11 mg
Coca-Cola 10 mg
Mate Couro 5,1 mg
Não contém quantidades
Pepsi
significativas de sódio

http://www.abq.org.br/cbq/2011/trabalhos/6/6-479-10547.htm (consultado em 01.03.2021, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual dos refrigerantes contém um teor mais elevado em sódio?

2. Sabendo que o volume de um copo habitualmente é 200 mL, que quantidade de sódio ingeres
quando bebes 3 copos de Fanta Laranja?

3. Qual é a concentração de sódio na Coca-Cola Zero?


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DESAFIOS
1. Analisa o rótulo de um refrigerante que tenhas em casa e identifica o seu teor em sódio, refletindo
se este é ou não excessivo.

2. Pesquisa o teor em sódio de diferentes alimentos processados que consumas (ex. batata frita) e
compara-o com a dose diária recomendada pela OMS.

423
II – Materiais 3. Transformações físicas e químicas

A reação química que faz com que os nossos alimentos


favoritos tenham um sabor tão bom
Alguma vez já se perguntou como é que o pão assado ganha uma crosta castanho dourado e por
que ele cheira tão bem? Ou como é que bagas verdes indefinidas se transformam em belos grãos de
café castanhos com um aroma rico?
As respostas a essas perguntas residem em uma série de reações químicas complexas, conhecidas
como reações de Maillard, que dão a muitos alimentos os seus sabores e cores familiares. Essas
propriedades sensoriais até nos guiam na
escolha dos alimentos e nos ajudam a criar
as nossas perceções iniciais da sua
qualidade.
Como o nome sugere, as reações de
Maillard foram descritas pela primeira vez
por um médico e bioquímico francês,
Louis-Camille Maillard, em 1912. Estas
reações produzem centenas de compostos
químicos que dão cor e aroma a alguns dos
nossos alimentos favoritos, como carne
assada, batatas fritas, pão e outros
produtos de padaria, café, chocolate e
confeitaria.
As reações de Maillard ocorrem entre aminoácidos ou proteínas e açúcares redutores, como a
glicose ou a frutose. Estas reações ocorrem mais rapidamente sob condições de baixa humidade e
temperaturas acima de 130 oC, quando fritamos, assamos, grelhamos ou assamos os alimentos.
As reações de Maillard são também referidas como reações de escurecimento devido à cor que elas
conferem aos alimentos cozinhados desta maneira. Quando a carne é grelhada ou assada, apenas a
superfície é normalmente quente o suficiente para causar o escurecimento. O interior pode reter uma
cor rosada porque a temperatura de cozimento fica abaixo da necessária para que as reações de
Maillard ocorram rapidamente.

https://pt.innerself.com/content/living/health/food-and-nutrition/12798-the-chemical-reaction-
that-makes-our-favorite-foods-taste-so-good.html (consultado em 01.03.2021, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. As reações de Maillard são transformações físicas ou químicas?

2. As reações de Maillard são termólises, fotólises ou eletrólises?

3. Quais são os reagentes das reações de Maillard?


© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação

DESAFIOS
1. Pesquisa por que razão os alimentos cozidos por ebulição ou a vapor não ganham uma crosta
castanha.
Dica: Começa por descobrir a temperatura da cozedura por ebulição ou a vapor.

2. Pesquisa quais são os produtos de reação das reações de Maillard e que efeitos podem ter no nosso
organismo.

424
II – Materiais 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

Objetos (quase) obsoletos


Um inventor espalhou galos meteorológicos pelas casas do país e arredores. Hoje são tanto
artesanato nacional quanto souvenir para turista levar e português recordar. O “galo do tempo”
parecia estar a passar de moda, mas a sua fábrica voltou a ter “uma saída brutal”.
“A minha avó Luísa tinha sempre um em cima da televisão”, diz um testemunho algarvio. “Aquilo
não falhava. Estava na salinha de estar, onde passávamos mais tempo e onde estava a televisão, e
sabíamos de imediato a previsão do tempo”, dizem as memórias de dois irmãos que eram adolescentes
nos anos 1970 em Lisboa. Nos anos 1960, 70 e 80, o galo do tempo estava em toda a parte a anunciar
um dia de sol, quando estava azul, ou a avisar que vinha chuva, quando se punha rosa.

https://www.publico.pt/2019/08/12/culturaipsilon/noticia/galos-tempo-meteorologistas-casas-portuguesas-anos-
60-70-80-1882804 (consultado em 01.03.2021, adaptado)

O “galo do tempo” é uma peça decorativa higroscópica, uma palavra que surge da junção dos
termos gregos “hygrós” (húmido) e “skopein” (ato de ver). Tal como o nome sugere, através das suas
propriedades químicas, o galo do tempo absorve a humidade presente no ar e muda de cor consoante
a sua leitura, apresentando uma de nove cores diferentes.
O galo do tempo é uma verdadeira viagem através do tempo.

https://lusamater.pt/en/produto/galo-do-tempo/ (consultado em 01.03.2021, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é a cor apresentada pelo galo na presença de um muito baixo teor em humidade no ar?
E quando o teor é elevado, que cor apresenta o galo?

2. A mudança de cor do galo do tempo relaciona-se com uma propriedade física ou química?

3. Em química, o que significa o termo “higroscópico”?

4. O sulfato de cobre é um outro composto que também pode ser utilizado para detetar a presença
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação

de água. Qual é a cor do sulfato de cobre anidro? E do sulfato de cobre hidratado?

DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre qual é o composto utilizado no galo do tempo e quais as suas características.

2. Pesquisa e descobre por que razão não poderia ser usado sulfato de cobre no galo do tempo.

425
II – Materiais 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

MANTAS IGNÍFUGAS EM COZINHAS E LABORATÓRIOS


Portaria n.o 1532/2008 de 29 de dezembro
Nos termos e ao abrigo do disposto no artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 220/2008,
de 12 de novembro, manda o Governo, pelo Ministro da Administração Interna,
o seguinte:

SECÇÃO I
Meios de primeira intervenção Artigo 163.o Utilização de meios portáteis e
móveis de extinção
(…)
5 — As cozinhas e os laboratórios considerados como locais de risco C, nos
termos do presente regulamento, devem ser dotados de mantas ignífugas em
complemento dos extintores.

https://www.prociv.pt (consultado em 01.03.2021, adaptado)

Visualiza o vídeo disponível em:


https://www.youtube.com/watch?v=Ukz5m7hhqaA

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Para que servem as mantas ignífugas?

2. Qual é a propriedade química em que se baseia o funcionamento das mantas ignífugas?

3. O que significa o oxigénio ser comburente?

4. Qual é a diferença entre combustível e comburente?


© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação

DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre outros comburentes para além do oxigénio.

2. Simula o abafamento que viste no filme usando uma vela acesa e


um copo. Explica o que acontece.

426
II – Materiais 5. Separação das substâncias de uma mistura

Salinas: de Aveiro ao Algarve


São mais de 50 as diferentes pás utilizadas na produção do sal. Nas paredes da receção da Marinha
da Noeirinha, em Aveiro, exibem-se algumas, com a respetiva legenda. Há a pá do sal, a do tabuleiro,
a de amanhar o mandamento, a cova, o rapão, a razoila, o galho da lama, o canejeiro, o maço…
ferramentas usadas pelos marnotos para a safra. Nas visitas guiadas, Alberto Chipelo esclarece: “Aqui
não são salinas, são marinhas, porque há um contacto direto com o mar”. A água da ria tem um
caminho a fazer entre compartimentos retangulares, com nomes como algibés, caldeiros, talhas e
cabeceiras, até chegar aos da cristalização do sal – os meios de cima e os meios de baixo –, onde se rê
(rapa) o “ouro branco” (como era conhecido o sal no tempo dos Fenícios), juntando-o em cones.
Salinas do Samouco, em Alcochete, um paraíso natural à beira do Tejo, onde hoje se produz de
forma artesanal, em 28 talhos de 60 metros quadrados cada, cerca de 120 toneladas de sal marinho
tal-qual e duas toneladas e meia de flor de sal certificadas, cujas vendas ajudam a tornar sustentável
este pedaço de natureza. “Temos conseguido atingir os nossos objetivos principais, que são a
conservação da avifauna e o uso sustentável destes recursos naturais, e a recuperação da atividade
salineira, mantendo a tradição e a identidade desta região que já foi um dos principais centros
salineiros”, conclui o engenheiro José Rosário, gestor operacional da Fundação das Salinas do
Samouco.
Em Rio Maior, onde existem as únicas salinas de interior em Portugal, a tradição salineira também
esteve em vias de se extinguir. Depois de vários anos ao abandono, atualmente todos os dias chegam
a esta aldeia, de nome Marinhas de Sal, muitos turistas fisgados nos talhos (470 no total) repletos de
sal. Devido à existência de cursos de água subterrâneos e de há milhões de anos se ter formado uma
jazida de rocha sal-gema (a apenas 300 metros de profundidade), a água vem salgada do interior,
sendo retirada através de um poço localizado no centro das salinas. Esta água é sete vezes mais salgada
do que a do mar.

https://visao.sapo.pt/visaose7e/sair/2018-08-07-salinas-de-aveiro-ao-algarve-passeios-onde-o-sal-nao-
e-o-unico-tempero/ (consultado em 01.03.2021, adaptado)

Visualiza o vídeo disponível em:


https://www.rtp.pt/noticias/pais/o-
novo-impulso-as-salinas-de-castro-
marim_v1250910

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Que tipo de mistura é a água do mar?

2. Qual é o solvente e o soluto de uma solução de água do mar?

3. Qual é o método de separação de misturas utilizado nas salinas?


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DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre o significado das expressões “marnoto”, “flor de sal” e “sal-gema”.

2. Pesquisa e descobre o teor em cloreto de sódio das águas do Oceano Atlântico e do Mar Morto.
Compara os valores que encontrares.

427
II – Materiais 5. Separação das substâncias de uma mistura

Tratamento de água
Na Estação de Tratamento de Água é feito o tratamento de água que chega às nossas casas e que
permite obter água de qualidade adequada ao consumo humano. O processo de captação e
tratamento efetua-se em duas linhas: as operações que constituem o processo de tratamento de água
(linha líquida) e as operações que constituem o processo de tratamento de lamas produzidas nas
etapas de decantação e de filtração (linha sólida).
Captação – A água que chega à
Estação de Tratamento de Água é
captada diretamente nos rios e nas
albufeiras (águas superficiais) ou no
subsolo (águas subterrâneas). Porém, a
água captada apresenta várias
impurezas e sujidades, como lamas,
areias, lixos, micróbios e bactérias, pelo
que tem que ser tratada antes de ser
consumida.

Linha líquida
Gradagem – A água captada segue pelos canais até ao primeiro processo de tratamento:
a gradagem. Neste tratamento são retirados da água os lixos de maior dimensão como folhas, ramos,
embalagens, etc., que ficam retidos em grades por onde a água é forçada a passar.
Decantação – É um processo de separação de partículas mais pesadas que tenderão a depositar-se
no fundo do decantador, clarificando a água e reduzindo em grande percentagem as impurezas.
Filtração – A água passa por filtros de areia ou carvão ativado, nos quais ficam retidas as pequenas
partículas sólidas que ainda possam existir.
Desinfeção – Nesta fase é adicionada uma grande quantidade de cloro para que a água não seja
contaminada durante o transporte.

Linha sólida
Desidratação mecânica de lamas – As águas residuais resultantes de lavagem dos filtros, assim
como as lamas provenientes do processo de decantação, são encaminhadas para a desidratação
mecânica de lamas e transportadas para um destino final adequado.

http://www.adnorte.pt/pt/educacao-ambiental/ciclo-urbano-da-agua/tratamento-de-agua/?id=115
(consultado em 01.03.2021, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. No que consiste uma decantação?
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação

2. No que consiste uma filtração?

3. Pode ser usada uma decantação para retirar partículas em suspensão na água?

DESAFIOS
1. Pesquisa a diferença entre uma ETA e uma ETAR.

2. Pesquisa outros métodos de separação de misturas, para além da decantação e da filtração, usados
a nível industrial.

428
II – Materiais 5. Separação das substâncias de uma mistura

Em Folgosa do Douro há uma destilaria a produzir 20 mil litros


de álcool por dia
Em Folgosa do Douro, no concelho de Armamar, a Destildouro, Destilações do Douro, está a
trabalhar “a toda a força” para que não falte álcool nos hospitais e nas farmácias.
”Tivemos conhecimento desta carência crítica de álcool há duas semanas e apesar de, em termos
de processos industriais, nós estarmos preparados para fazer álcool de consumo de boca – nós
produzimos aguardentes e álcool que é utilizado na produção do vinho do Porto – rapidamente
tratamos de reajustar os processos e
preparamo-nos para esta eventualidade de
o mercado nos vir a solicitar esta resposta”,
conta Maurício Diegues.
O empresário refere que conseguiram
produzir com sucesso o álcool desnaturado,
álcool sanitário, já tendo sido feita a
primeira entrega de álcool para fins
sanitários e existindo mais produto pronto
para ser entregue. “Temos uma capacidade
produtiva que será em torno de 10 a
20 000 litros por dia e não penso que possa
existir uma falha de fornecimento por falta
de produto”, afiança o empresário.
Uma necessidade crítica a que é preciso responder
A Destildouro garante que está a colocar o produto a preços que se praticavam antes da crise
pandémica e que não mexeram no preço do produto, “cientes de que esta é uma necessidade crítica
e faz parte também da responsabilidade de serviço à comunidade”. O preço do álcool de origem
vitivinícola, segundo o empresário, ronda os 2 euros por litro, precisamente porque na sua elaboração
só entram produtos de origem vitivinícola.
Medidas do governo regulam o mercado e aliviam pressão vendedora de vinho
O Ministério da Agricultura declarou, na segunda-feira, ser prioritário o pagamento de apoios à
produção de álcool para uso hospitalar e farmacêutico, no âmbito dos pagamentos à desnaturação
proveniente dos produtos vinícolas, face à Covid-19, esperando ainda que os destiladores encaminhem
os “stocks”, estimados em cerca de 500 mil litros, para aumentar a oferta.

https://rr.sapo.pt/2020/04/01/pais/ponham-as-destilarias-todas-a-fazer-alcool-empresas-estao-a-
responder-ao-desafio/noticia/187576/ (consultado em 01.03.2021, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é o método de separação de misturas focado no artigo?

2. Em que diferente característica dos constituintes da mistura se baseia este método?


© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação

3. Qual é o destilado recolhido nesta separação de mistura?

DESAFIOS
1. Pesquisa e descobre qual é a origem do álcool produzido pelo ser humano quando não é vitivinícola.

2. Pesquisa a diferença entre uma destilação simples e uma destilação fracionada.

3. Pesquisa o papel da destilação na obtenção de combustíveis.

429
III – Energia 1. Fontes de energia e transferências de energia

Qual é a principal fonte da eletricidade produzida em Portugal?


Desde 2005 que as famílias, as empresas e as indústrias não consumiam tão pouca eletricidade em
Portugal. De acordo com os dados mais recentes da REN, de janeiro a julho deste ano a queda no
consumo de energia elétrica foi de 4,3%.
Consumimos menos energia, mas consumimos mais energia limpa, de fontes renováveis: no
acumulado do ano, a produção renovável abasteceu 60% do consumo, repartida pela hidroelétrica
com 28%, eólica com 23%, biomassa com 7% e fotovoltaica com 2,6%. Já a produção fóssil abasteceu
32% do consumo, praticamente apenas com gás natural, mantendo-se o carvão com produção
reduzida, representando menos de 1% do consumo.
E se do lado do consumo a energia produzida nas barragens surge no primeiro lugar na lista de
fontes da eletricidade que gastamos lá em casa, do lado da produção o cenário é igual. Nos primeiros
seis meses do ano, a hídrica liderou na geração de energia elétrica (36%), seguida da eólica (25%),
gás natural (20%), cogeração fóssil (9,9%), biomassa (6,8%), solar (2,6%) e carvão (0,5%).
Olhando especificamente apenas para o mês de junho, o carvão desapareceu entretanto do mix
energético português, o gás natural disparou para os 30% da geração, o solar quase duplicou para os
4%, a cogeração fóssil chegou aos 11%, a biomassa aos 7,8% e a hídrica desceu a pique para os 22%,
tendo o menor índice de produtividade hídrica.
Há um ano, no primeiro semestre de 2019, 15% da eletricidade produzida em Portugal ainda tinha
como origem o carvão e a hídrica não ia além dos 19%.
Em maio, a associação ambientalista Zero deu conta do facto de a central de Sines praticamente
não funcionar desde 26 de janeiro. A 14 de março foi a vez da central do Pego, da Trustenergy e da
Endesa, desligar as turbinas. Tal não acontecia há 35 anos, desde que a central de Sines entrou em
funcionamento no país. A EDP já avisou o Governo que quer encerrar Sines de vez em janeiro de 2021.
De acordo com a APREN, no mês de julho o carvão já voltou entretanto a ser usado para produzir
energia em Portugal, sendo responsável nesse mês por 2,4% da geração total de eletricidade.

© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação

No seu último boletim, a Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN) revela que em
Portugal continental 69,8% dos 23 322 GWh de eletricidade gerados foram de origem renovável,
evitando a emissão de 9,2 milhões de toneladas de CO2 desde o início de 2020.

https://eco.sapo.pt/2020/08/23/qual-a-principal-fonte-da-eletricidade-produzida-em-portugal/
(consultado em 01.03.2021, adaptado)

430
III – Energia 1. Fontes de energia e transferências de energia

80% da eletricidade de Portugal será de fontes renováveis


em 2030
O ministro do Ambiente, Matos Fernandes, disse esta segunda-feira que 80% da eletricidade de
Portugal será de fontes renováveis em 2030.
”Portugal está e estará preparado para os desafios do futuro e para a sustentabilidade da economia.
São muito claros os limites do sistema terrestre. Não vale a pena colocarmos isso em causa.
O crescimento europeu da economia, e em Portugal também, tem de passar por investimentos no
setor da sustentabilidade. Mobilidade suave, energias renováveis, eficiência energética”, disse João
Pedro Matos Fernandes.
O ministro, que falava aos
jornalistas no Porto, à margem de
uma conferência sobre os desafios
estratégicos na ação climática, disse
que atualmente “57% da eletricidade
consumida em Portugal tem origem
em fontes renováveis”. “E vamos
mesmo chegar a 2030 com 80% da
eletricidade a partir de fontes
renováveis. Isso significa muito menos
importações e grandes ganhos para a
balança comercial e autonomia
energética. Mas a eletricidade não
resolve todos os problemas. Tem de continuar a existir gás – numa fase de transição, o gás natural –
mas devemos passar para gases renováveis”, acrescentou.

https://sicnoticias.pt/pais/2020-09-28-80-da-eletricidade-de-Portugal-sera-de-fontes-
renovaveis-em-2030 (consultado em 01.03.2021, adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
1. Qual é a diferença entre fontes de energia renováveis e não renováveis?

2. Quais são as duas principais fontes de energia renováveis usadas em Portugal para produzir
eletricidade?

3. Qual é a meta que Portugal pretende atingir em 2030, relativamente ao uso de fontes de energia
renováveis?

4. Quais os problemas associados ao uso de fontes de energia não renováveis?

DESAFIOS
© ASA • FQ 7 – Documentos de ampliação

1. Pesquisa semelhanças e diferenças entre uma central termoelétrica e hidroelétrica.

2. Pesquisa e descobre mais sobre a Central Solar Fotovoltaica da Amareleja.

3. Pesquisa e descobre mais sobre os Parques Eólicos da região Oeste de Portugal.

431
RELATÓRIOS ORIENTADOS

I1
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Períodos de translação dos planetas
Objetivo: Comparar os períodos de translação de diferentes planetas com
o da Terra, usando um miniplanetário.
Manual, pp. 58-59

Questões prévias

1. Qual é o valor do período de translação da Terra em anos?

2. Como relacionas os períodos de translação dos planetas interiores com os dos plane-
tas exteriores?

3. Como relacionas os períodos de translação dos restantes planetas do Sistema Solar


com o da Terra? Porquê?

4. Os planetas interiores têm todos um período de translação menor do que o da Terra?

Sol Planetas

Realização da atividade

Material
• Miniplanetário com transformador; planetas Transformador

• Tomada de corrente elétrica A Interruptor

Mercúrio
Terra
Procedimento
1. Instala o miniplanetário (A).
2. Liga o interruptor que põe em movimento os
“planetas” e liga o “Sol”. Observa durante alguns mi-
nutos.
3. Retira todos os “planetas”, à exceção de “Mercúrio” B
e “Terra”. Alinha-os e volta a iniciar o movimento (B).
Conta quantas voltas de “Mercúrio” correspondem a Saturno
Terra
uma volta completa da “Terra” em torno do “Sol”.
4. Repete o procedimento 3, substituindo Mercúrio por
Vénus.
5. Proceder de igual modo para contares quantas voltas
da “Terra” correspondem a uma volta de “Marte”,
FQ7 . ASA

“Júpiter” e “Saturno” em torno do “Sol” (C).


C

1
Registo de observações

1. Escreve tudo o que observares após ligares o “Sol” e colocares os planetas em movi-
mento.

2. Regista nas tabelas seguintes:


– o número de voltas de Mercúrio e de Vénus enquanto a Terra efetua uma volta;
– o número de voltas da Terra enquanto Marte, Júpiter e Saturno efetuam uma volta.

Planetas Mercúrio Vénus Terra Planetas Marte Júpiter Saturno

Voltas do
1 1 1
planeta
Número
de 1
voltas
Voltas
da Terra

Conclusões

Completa as frases seguintes de modo a constituírem conclusões da experiência.

A. Ao fim do mesmo tempo, os planetas que estão mais próximos do Sol do que a Terra
realizam (1) voltas ao Sol do que a Terra.

B. Ao fim do mesmo tempo, a Terra realiza (2) voltas do que qualquer um


dos planetas que está mais afastado do Sol.

Questões finais

Quanto maior for a distância de um planeta ao Sol, o que se constata em relação:

1. ao número de voltas que o planeta realiza em torno do Sol no mesmo intervalo de


tempo?

2. ao período de translação do planeta?

3. à duração do ano nesse planeta?

2
RELATÓRIOS ORIENTADOS

I2
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Peso e massa dos corpos
Objetivo: Relacionar o peso e a massa de corpos diferentes num mesmo
lugar da Terra.
Manual, p. 97

Questões prévias

1. Qual é o nome da grandeza correspondente à força com que a Terra atrai um corpo?
E da grandeza relacionada com a quantidade de matéria que constitui esse corpo?

2. Qual é o nome do aparelho usado para medir o valor do peso? E qual é a unidade SI?

3. Qual é o nome do aparelho usado para medir a massa? E qual é a unidade SI?

4. No mesmo lugar da Terra a massa de um corpo pode variar? E o valor do seu peso?

5. Qual das grandezas, peso ou massa, é escalar? E como se designa a outra grandeza?

Realização da atividade

Material
• Dinamómetro, balança digital e 4 corpos diferentes.

Procedimento
• Identifica os corpos pelas letras A, B, C e D e mede a
massa de cada um deles.
• Observa atentamente a escala do dinamómetro e cal-
cula o valor da menor divisão.
• Mede o valor do peso de cada um dos corpos.

Registos e cálculos
• Cálculo do valor da menor divisão da escala do dinamómetro.
Alcance do dinamómetro:
FQ7 . ASA

3
• Valores lidos e calculados

peso
Corpo Massa / g Peso / N massa / (N / kg)

• Gráfico p = f (m)

Conclusões

• O quociente entre o peso e a massa dos quatro corpos é um valor (1)


O gráfico que representa o peso dos quatro corpos em função da sua massa é uma
(2) que (3) pela (4) dos eixos.

Questões finais

1. As conclusões obtidas estão de acordo com o esperado para o valor do peso e a massa
dos corpos num mesmo lugar da Terra? Porquê?

2. Esta atividade permitiu ficares a saber qual é o valor da constante de proporcionali-


dade entre os valores do peso e da massa dos corpos, no lugar onde foi realizada?
Qual é esse valor?

4
RELATÓRIOS ORIENTADOS

II1
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Misturas homogéneas e heterogéneas
Objetivo: Distinguir misturas homogéneas de heterogéneas
e substâncias miscíveis de imiscíveis.
Manual, p. 128

Questões prévias

Considera os procedimentos seguintes:


A – Juntou-se um sólido em pó a um líquido e observou-se que a mistura líquida tinha o
mesmo aspeto em toda a sua extensão.
B – Juntou-se um líquido a outro líquido e observou-se que a mistura líquida não tinha
o mesmo aspeto em toda a sua extensão.
C – Juntou-se um sólido em pó a um líquido e observou-se que na mistura havia porções
de sólido espalhadas pelo líquido.
D – Juntou-se um líquido a outro líquido e observou-se que a mistura líquida tinha o
mesmo aspeto em toda a extensão.

1. Que tipo de mistura, homogénea ou heterogénea, se obteve em cada um dos casos?

2. Em que casos se juntaram duas substâncias imiscíveis? E duas substâncias miscíveis?


Porquê?

Realização da atividade

Material/Reagentes Procedimento
• 6 tubos de ensaio num suporte 1. Introduz igual porção de água em qua-
• 3 espátulas tro tubos de ensaio e de álcool etílico
• Garrafa de esguicho com água nos restantes dois.
destilada 2. Adiciona ao conteúdo de cada tubo os
• 2 pipetas de Pasteur materiais indicados na figura. Agita e
• Cloreto de sódio observa.
• Enxofre em pó
• Hidróxido de sódio
• Álcool etílico
• Óleo alimentar
FQ7 . ASA

A utilização de enxofre, hidróxido de sódio e álcool etílico exige a adoção de medidas de segurança associadas aos picto-
gramas de perigo (ver página 138 do manual).

5
Registo de observações

1. Regista o que observaste em cada caso.

Questões finais

1. Como classificas as misturas obtidas, atendendo ao seu aspeto macroscópico e ao


estado físico?
Apresenta a resposta numa tabela adequada.

Cloreto Álcool Óleo Hidróxido


Enxofre
de sódio etílico alimentar de sódio
(sólido)
(sólido) (líquido) (líquido) (sólido)

Água
(líquido)

Álcool
etílico
(líquido)

2. Das substâncias misturadas, quais formam:


2.1 um par de substâncias imiscíveis?
2.2 um par de substâncias miscíveis?

6
RELATÓRIOS ORIENTADOS

II2
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Preparação de uma solução de concentração conhecida
Objetivo: Preparar 250 cm3 de uma solução aquosa de sulfato de cobre (II) 0,01 g/cm3.
Reconhecer regras e sinalética de segurança
necessárias para preparar uma solução. Manual, p. 143

Questões prévias

1. Quais são o soluto e o solvente da solução que vais preparar? E quais são os estados
físicos do soluto, do solvente e da solução?

2. Como se calcula o valor da massa de sulfato de cobre (II) necessário para preparar a
solução pretendida?
3. Como se chama o aparelho que permite medir a massa de sulfato de cobre (II)?

4. Qual é o significado da sinalética de segurança que aparece na embalagem do sulfato


de cobre (II)?

5. Como se chama o material de vidro mais adequado para medir rigorosamente o


volume da solução? E qual deve ser a sua capacidade?

6. Qual é a posição correta dos olhos para medires rigorosamente o volume da solução?
E como se procede para medir esse volume?

Planificação

Planeia a atividade que te permite preparar a solução pretendida, indicando:


• material/reagentes selecionados
• o procedimento
• as regras de segurança necessárias na sua execução

Conclusão

Refere se conseguiste atingir os objetivos da atividade e possíveis dificuldades encon-


tradas.
FQ7 . ASA

7
II3
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Determinação da massa volúmica de um sólido
Objetivo: Determinar experimentalmente a massa volúmica do material
de que é feito um sólido metálico,
para o identificar Manual, p. 192

Questões prévias
1. O que é a massa volúmica de um material? E em que unidade se exprime habitual-
mente o valor desta grandeza?
2. Em que aparelho se mede a massa de um corpo sólido?
3. Como se chama, e em que consiste, o método habitualmente usado para determinar
o volume de um corpo sólido?
4. Como se obtém o valor da massa volúmica a partir dos valores da massa e do volume
do corpo?

Previsão
Observa o corpo sólido e prevê a substância de que é feito. Consulta a tabela de massas
volúmicas, tab. 3, na página 247 do manual, e indica o valor previsto para a massa volú-
mica da substância de que é feito.

Planificação
Planeia a atividade que permite obter o valor da massa volúmica do material de que é
feito o corpo sólido, referindo:
• material/reagentes selecionados
• procedimento a executar

Registo de valores

Volume (água + Massa volúmica


Massa (corpo) Volume (água)
copo)
Volume (corpo) ρ= m
m/g Vi / cm3 V = Vf – Vi / cm3 V
Vf / cm3 (g / cm3)

Conclusão

Consulta a tabela de massas volúmicas, tab. 3, na página 247 do manual, e identifica a


substância de que é feito o corpo.
FQ7 . ASA

Conclui, justificando, se a tua previsão se confirma.

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RELATÓRIOS ORIENTADOS

II4 Determinação da massa volúmica de um líquido


ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL

Objetivo: Determinar a massa volúmica da glicerina, para avaliar


o seu grau de pureza
Manual, p. 193

Questões prévias

1. Será possível determinar a massa volúmica de um líquido procedendo de forma se-


melhante à utilizada para um sólido? E que grandezas físicas é necessário medir?

2. Como se poderá proceder para medir essas grandezas físicas?

3. Como se obtém o valor da massa volúmica do líquido?

4. Como se chama o aparelho que permite medir diretamente a massa volúmica de um


líquido?

Realização da atividade
Materiais / Reagentes
• Balança digital • Densímetro
• Proveta de 50 mL • Glicerina

Procedimento (1)
1. Coloca a proveta vazia na balança e mede a sua
A
massa m1 (A).

2. Introduz na proveta 30 cm3 de glicerina, depois de a


retirares da balança.

3. Mede a massa m2 do conjunto proveta + glicerina (B).

4. Calcula a massa m da glicerina através da diferença


m = m2 – m1.

B
FQ7 . ASA

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Registo de observações
• Regista numa tabela os valores lidos. Completa a tabela com o cálculo da massa
volúmica da glicerina utilizada.

Massa (proveta + Volume Massa volúmica


Massa (proveta)
glicerina)
Massa (glicerina)
(glicerina) P= m
m1 / g m = (m2 – m1) / g V
m2 / g V = cm3 (g / cm3)

Procedimento (2)
• Mergulha o densímetro na glicerina (C). Lê o valor que se encontra ali-
nhado com a superfície livre da glicerina e regista-o. Esse valor corres-
ponde à massa volúmica.

Registo de valores
• Regista o valor lido no densímetro que corresponde à massa volúmica do
líquido.
ρ=

Conclusão

1. Compara os valores obtidos para a massa volúmica pelos dois processos para concluí-
res se o segundo confirma o primeiro.

2. Consulta a tabela de massas volúmicas, tab. 3, na página 247 do manual, e conclui se


a amostra utilizada é glicerina pura ou se contém impurezas.

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RELATÓRIOS ORIENTADOS

II5
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Separação de componentes de uma mistura sólida
Objetivo: Separar os componentes da mistura de enxofre, limalha de ferro
e cloreto de sódio.
Manual, p. 215

QUESTÕES PRÉVIAS

1. Como classificas a mistura destas três substâncias?

2. De acordo com as figuras que se seguem, quais são os nomes das técnicas que deves
realizar sequencialmente para separares as três substâncias da mistura?

A C D
B

REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Materiais/Reagentes
• Garrafa de esguicho com água
• Recipiente com uma mistura de:
• Suporte adequado para o funil
– enxofre em pó
• Cristalizador com tampa
– limalha de ferro
– cloreto de sódio • Vareta de vidro
• 2 gobelés de 250 mL
• Funil de vidro
• Íman
• Rodela de papel de filtro

Procedimento
1. Retira da mistura inicial a limalha de ferro, utilizando o íman (A).
2. Transfere a mistura que restou para um gobelé, adiciona-lhe água e agita bem com a
vareta (B).
3. Retira o enxofre da mistura obtida, fazendo-a passar pelo filtro de papel adaptado ao
funil (C).
FQ7 . ASA

4. Recupera o cloreto de sódio sólido, deixando evaporar a água onde está dissol-
vido (D).

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Registo de observações
Regista num diagrama os nomes das técnicas de separação utilizadas e o observado em
cada caso.

QUESTÕES FINAIS

1. Qual foi a propriedade da limalha de ferro que permitiu separá-la da mistura?

2. Com que finalidade se adicionou água à mistura de enxofre e cloreto de sódio?

3. Por que motivo o cloreto de sódio não ficou retido no filtro, contrariamente ao que
aconteceu ao enxofre?

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9 788888 914732

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