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-7 7

. 578
80 2
Educação52Especial
. na
a 4
Perspectiva
S i l v Inclusiva
ro s
e i
Med
D e
n a
ian
v i V
Da
-7 7
. 78
5
• A Educação Inclusiva é sinônimo de Educação Especial?
8 0 2
• Sim 5 2 .
a 4
• Não i l v
S s
i ro
ede
e M
a D
n n
V ia
a v i
D

2
Objetivos
-7 7
Apresentar a discussão a respeito da educação inclusiva e
. 5 78
2
da educação especial, contextualizando seus fundamentos e
80
políticas.
2 .
45 a
i l v
s S
Discutir o paradigma da educação inclusiva.
i ro
e de
e M Educacional Especializado como
D Especial;
Apresentar o Atendimento
a
n
proposta da Educação
n
V ia
a i
v os impactos da inclusão escolar para a unidade
Descolar.
Analisar

3
Ao discutir a inclusão e a
educação inclusiva, Bueno
-7 7
(2006, p. 49) afirma: . 578
80 2
2 .
Não são sinônimos, na medida em que inclusão 45 a escolar refere-se a uma
i l v
proposição política em ação, de incorporação s S de alunos que tradicionalmente
i ro
têm sido excluídos da escola, enquanto
e de que educação inclusiva refere-se a um
eM
objetivo político a ser alcançado.
D
n a
ia n
v i V
D a

4
Para Mitler (2003, p. 16):
-7 7
▪ A inclusão não diz respeito a colocar as crianças . 578
nas escolas regulares, mas a mudar as escolas .80
2
4 5 2
para torná-las mais responsivas às necessidades a
i l v
de todas as crianças;
s S
ro
▪ Diz respeito a ajudar todos os eiprofessores a
aceitarem a responsabilidadeM e d
à aprendizagem de
todas as crianças que estão D e
atual e correntemente
a
n qualquer razão...
excluídas das escolas ia n
por
▪ E não apenas v i V
com necessidades educacionais
D a
especiais.

5
Ideário da Educação
Inclusiva 7
-7
. 578
▪ Direito à educação;
8 0 2
▪ Direito à igualdade de oportunidades, o 452 .
que não significa um “modo igual” de i l v a
educar a todos e, sim, dar a cadaroum
S
s o
e
que necessita, em funçãoed de suas
i
e Mindividuais;
características e necessidades
a D
▪ Escolas responsivasnende boa qualidade;
V ia
▪ Direito à aprendizagem;
a v i
▪ Direito à participação
D

6
Ensino inclusivo:
-7 7
▪ Grupos de apoio: serviços baseados na . 578
8 0 2
escola, no distrito, parceria com a
5 2 .
comunidade; a 4
i l v
▪ Consulta cooperativa e trabalho em equipe:
s S
i r
indivíduos de diferentes especialidadeso
de
trabalhando juntos paraMeplanejar e
implementar programas; D e
n a
a n
▪ Aprendizagem cooperativa:
i espaço em que
iV
alunos comavdiferentes interesses possam
aprender. D

7
-7 7
. 578
80 2
2 .
45
EducaçãoiroEspecial:
Si
s
l v a

de

n
Histórico
a D e M e

ia n
v i V
Da

8
Educação Especial
-7 7
Tem-se previsto o ‘especial’ na educação
. 578
referindo-se a condições que possam ser
8 0 2
necessárias a alguns alunos para que se 452
.
viabilize o cumprimento do direito a todos i l vàa
s S
educação . i ro
e
d p. 123)
(Sousa e Prieto,e2002,
e M
a D
n n
V ia
a v i
D

9
-7 7
. 578
80 2
2 .
a 45
l v
Si
ConceitosM e definições ede i ro s

D e
n a
ia n
i V
Dav

10
Fases Concepção Características Procedimentos Consequências
Deficiência Implicações sociais

Idade Média Deformação humana Negação direito à vida Extermínio, eliminação Ignorância
Século XVI e XVII Manifestação das Condição imutável de Exorcismo, bruxaria,
-7 7
78
Extermínio forças dos deuses ou anormalidade encarceramento
Mística / religiosa do demônio Crenças sobrenaturais
2 . 5
80
demoníacas e supersticiosas

2 .
45
Manifestação da A deficiência está no corpo. Cuidados, assistência, Assistencialismo,

a
Século XVIII natureza humana Oportunidade de purificação benevolência. Internação, Filantropia,

l v
Si
Humanista / cristã Homem imagem e para ganhar o reino de Deus. abrigos, casas de caridade Voluntariado
semelhança de Deus Conformismo piedoso

ro s
d e i
e
Sequela, lesão, A deficiência pode ser Tratamento médico, Pesquisas genéticas,

evitada ouM
Século XIX diminuição da passível de tratamento, psicológico, início dos avanços
Científica capacidade de um
D e controlada estudos científicos tecnológicos

a
órgão em
consequência de
nn
doenças

V ia
Século XX e XXI
a v i
Perda total ou parcial,
temporária ou
Integração
Inclusão
Organização da sociedade
para o atendimento das
Declarações
internacionais,
Direito D
permanente, de uma
função psicológica
Convivência Social
Cidadania
necessidades especiais.
Políticas Públicas
acordos, cartas de
intenção,
fisiológica ou Garantia de direitos legislações, resgate
anatômica Equidade do sentido de
Igualdade de direitos filantropia
11
Termos e conceitos

-7 7
. 578
80 2
2 .
a 45
l v
s Si
i ro
ede
e M
a D
n n
V ia
a v i
D

12
-7 7
. 578
80 2
2 .
45
EducaçãoiroEspecial:
Si
s
l v a

de
Legislação
n a D e M e

ia n
v i V
Da

13
Constituição 1988
-7 7
. 578
80 2
2 .
a 45
Art. 205. A educação, direito de todos e dever
i l v
do Estado e da família, será promovida s S e
i ro
e
incentivada com a colaboração dad sociedade,
e
e M da pessoa,
visando ao pleno desenvolvimento
a D da cidadania e
n
seu preparo para o exercício
n
ia
V o trabalho.
sua qualificação para
a v i
D

14
Constituição 1988
-7 7
. 578
80 2
2 .
a
Art. 208. O dever do Estado com a veducação 45
será efetivado
S i l
mediante a garantia de: o s r
I - educação básica obrigatória e d e i
gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete)
e
M sua oferta gratuita para todos os que a
e
anos de idade, assegurada inclusive
ela não tiveram acessonna a Didade própria;
ia n
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;
v i V
D a
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino;

15
MAZZOTTA (1982, p. 10):
-7 7
A Educação Especial está baseada na . 578
8 0 2
necessidade de proporcionar a igualdade de
5 2 .
oportunidades, mediante a diversificação dosa 4
i l v
serviços educacionais, de modo a atenders S às
i
diferenças individuais dos alunos eporro mais
e d
acentuadas que elas sejam. M
D e
n a
ia n
i V
D av

16
Lei de Diretrizes e Bases da
Educação -7 7
. 578
80 2
2 .
45 a
l v
i para os efeitos desta Lei, a
Art. 58. Entende-se por educação especial,
s S
i ro
modalidade de educação escolar, e e
d oferecida preferencialmente na rede
e M
D
regular de ensino, paraaeducandos com deficiência, transtornos globais
n n
do desenvolvimentoV ia e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada
v i
Da
pela Lei nº 12.796, de 2013).

17
1º. Haverá, quando necessário, serviços de
apoio especializado, na escola regular, para
atender às peculiaridades da clientela de -7 7
5 7 8
educação especial.
0 2 .
2º. O atendimento educacional será feito em 52 . 8
a 4
classes, escolas ou serviços especializados,
i l v
sempre que, em função das condições s S Lei de Diretrizes
iro
específicas, não for possível a suadeintegração
M e
nas classes comuns de ensinoeregular.
e Bases da
3º. A oferta de educação a D especial, dever Educação
n n
constitucional do V ia
Estado, tem início na faixa
i anos, durante a educação
etária de zero aavseis
D
infantil

18
Lei de Diretrizes e Bases da
Educação 7
-7
. 578
Art. 59. Os sistemas de ensino
8 0 2
assegurarão aos educandos com 5 2 .
a 4
deficiência, transtornos globais do i l v
s Sou
desenvolvimento e altas habilidades
i ro
superdotação: (Redação dada epela de Lei nº
12.796, de 2013) e M
a D
I - currículos, métodos,
n n técnicas, recursos
V i
educativos e organizaçãoa específicos, para
v i
a necessidades;
atender às Dsuas

19
II - terminalidade específica para aqueles
que não puderem atingir o nível exigido para
-7 7
a conclusão do ensino fundamental, em
5 7 8
virtude de suas deficiências, e aceleração 0 2 .
. 8
para concluir em menor tempo o programa 452
escolar para os superdotados; i l v a
s S Lei de Diretrizes
III - professores com especialização i ro
e
adequada em nível médio ou superior,
e
d para e Bases da
e M
atendimento especializado,
a D bem como
Educação
professores do ensinonnregular capacitados
V ia
para a integração
v i desses educandos nas
Da
classes comuns;

20
IV - educação especial para o trabalho,
visando a sua efetiva integração na vida em 7
8 -7
sociedade, inclusive condições adequadas
. 5 7
para os que não revelarem capacidade de 8 0 2
inserção no trabalho competitivo, mediante 452
.
articulação com os órgãos oficiais afins, bem i l v a
s S Lei de Diretrizes
como para aqueles que apresentam i ro uma
e
habilidade superior nas áreased artística, e Bases da
intelectual ou psicomotora;D e M
a
naos benefícios dos Educação
V - acesso igualitário
ia n
programas sociaisi V
suplementares disponíveis
v
Da nível do ensino regular.
para o respectivo

21
Política Nacional de Educação
Especial na perspectiva da 7 7
78 -
Educação Inclusiva 2 . 5
2 .80
a 45
i l v
O movimento mundial pela inclusão é uma
s S
i ro
ação política, cultural, social e pedagógica,
e de
desencadeada em defesa doMdireito de
todos os alunos de aestarem De juntos,
n n sem nenhum
V ia
aprendendo e participando,
v i
tipo de discriminação.
a
D

22
A educação inclusiva
-7 7
. 578
80 2
2 .
5 na concepção de
Constitui um paradigma educacional fundamentado a 4
i l v
s S
direitos humanos, que conjuga igualdade
i ro e diferença como
e de
valores indissociáveisD, eeMque avança em relação à ideia de
n a
equidade formal aoiancontextualizar as circunstâncias históricas da
v i V
produção daD a
exclusão dentro e fora da escola.

23
Política Nacional de Educação
Especial na perspectiva da 7 7
78 -
Educação Inclusiva 2 . 5
80
2 .
▪ Tem como objetivo o acesso, a participação e 4a5aprendizagem dos alunos
l v a
com deficiência, transtornos globaisSido desenvolvimento e altas
ro s
habilidades/superdotação nas escolas
de i regulares, orientando os sistemas
de ensino para promover respostas
M e às necessidades educacionais
especiais, garantindo: D e
▪ n a
Transversalidade daaneducação especial desde a educação infantil até a
V i
i
educação superior;
v
▪ Atendimento Daeducacional especializado;
▪ Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino;
24
▪ Formação de professores para o 7
8 -7
atendimento educacional especializado e
. 5 7
demais profissionais da educação para a 8 0 2
inclusão escolar; 5A2 . Política Nacional
4
▪ Participação da família e da comunidade; ilva de Educação
s S
▪ Acessibilidade urbanística, arquitetônica,i ro Especial na
nos mobiliários e equipamentos, e de nos
e M Perspectiva da
transportes, na comunicação
a D e informação;
e n n Educação Inclusiva
V ia
▪ Articulação intersetorial
a v i na implementação
das políticasDpúblicas.

25
-7 7
. 578
80 2
2 .
a 45
l v
s Si
i ro
ede
e M
Trabalho em grupona D
ia n
i V
• Respondam a seguinte pergunta: A Educação Especial no Brasil
av do desafio da Educação Inclusiva ou da
nos colocaDdiante
Inclusão Escolar?
26
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
-7 7
. 578
80 2
2 .
45
AtendimentorosEducacional
Si l v a

de i
Especializado
aD
e M e

n n
Via
av i
D

27
Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva -7 7
. 578
80 2
2 .
O atendimento educacional especializado identifica, 45 a elabora e organiza
i l v
recursos pedagógicos e de acessibilidades S que eliminem as barreiras para a
i ro
plena participação dos alunos, considerando
e d e as suas necessidades específicas.
As atividades desenvolvidas no
e M atendimento educacional especializado
a D
diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo
n n
ia
substitutivas à escolarização.
V
Esse atendimento complementa e/ou suplementa
v i
a formação dos aalunos com vistas à autonomia e independência na escola e
fora dela. D

28
Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva -7 7
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80 2
2 .
a 45
l v
Si
s
i
O atendimento educacional especializadoro disponibiliza programas de
e d
enriquecimento curricular, o ensino
e de linguagens e códigos específicos de
M
comunicação e sinalização,Deajudas técnicas e tecnologia assistiva, dentre
n a
outros. Ao longo deantodo processo de escolarização, esse atendimento
V i
vi com a proposta pedagógica do ensino comum
deve estar articulado
Da

29
Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva -7 7
. 578
80 2
2 .
45a
▪ A inclusão escolar tem início na educaçãolvinfantil, onde se desenvolvem
S i
as bases necessárias para a construção
ro s do conhecimento e seu
e i
desenvolvimento global. ed
M
▪ Do nascimento aos trêsaanos, e
D o atendimento educacional especializado se
n n serviços de intervenção precoce que objetivam
expressa por meio
V ia de
a v i
otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem em interface
D
com os serviços de saúde e assistência social.

30
Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva -7 7
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80 2
2 .
a 45
l v
Si s
i o
rda educação básica, o atendimento
Em todas as etapas e modalidades
e de
e M
educacional especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos
a Dobrigatória dos sistemas de ensino e deve ser
alunos, constituindo oferta
n n
realizado no turno V iainverso ao da classe comum, na própria escola ou
a v i
centro especializado que realize esse serviço educacional.
D

31
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE
OUTUBRO DE 2009 7
-7
. 578
80 2
2 .
45 a
▪ Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento i l v Educacional Especializado na
Educação Básica, modalidade Educação Especial. s S
i ro
▪ Art. 1º Para a implementação do Decreto e de nº 6.571/2008, os sistemas de ensino
devem matricular os alunos e M com deficiência, transtornos globais do
a D
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino
n n Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de
regular e no Atendimento
V ia
v i
recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado
da rede públicaDaou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem
fins lucrativos.

32
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE
OUTUBRO DE 2009 7
-7
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80 2
2 .
45
▪ Art. 3º A Educação Especial se realiza em todosilosvaníveis, etapas e modalidades de
ensino, tendo o AEE como parte integranteosdoSprocesso educacional.
e i r
e d
▪ Art. 5º O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da
própria escola ou em outra eescola M de ensino regular, no turno inverso da
a D
escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns, podendo ser realizado,
n n
também, em centro de
V ia Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou
v i
de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos,
a a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos Estados,
conveniadas D com
Distrito Federal ou dos Municípios.

33
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE
OUTUBRO DE 2009 7
-7
. 578
80 2
2 .
45 a
▪ Art. 6º Em casos de Atendimento Educacional i l v Especializado em ambiente
s S
o alunos, pelo respectivo sistema de
hospitalar ou domiciliar, será ofertadairaos
de
e complementar ou suplementar.
ensino, a Educação Especial de forma
e M
▪ Art. 12. Para atuação noaAEE, D o professor deve ter formação inicial que o
n nda docência e formação específica para a Educação
V ia
habilite para o exercício
Especial.
a v i
D

34
Decreto 7611/2011 7
-7
. 578
80 2
• Art. 1o O dever do Estado com a educação das pessoas 5 2 . público-alvo da educação
a 4
lv diretrizes:
especial será efetivado de acordo com as seguintes
S i
I - garantia de um sistema educacional ro s inclusivo em todos os níveis, sem
de i
discriminação e com base na igualdade
M e de oportunidades;
II - aprendizado ao longo de todaD ea vida;
n a
ia n educacional geral sob alegação de deficiência;
III - não exclusão do sistema
i V
v fundamental gratuito e compulsório, asseguradas adaptações
a
IV - garantia de ensino
D
razoáveis de acordo com as necessidades individuais;

35
Decreto 7611/2011 7
-7
. 578
80 2
2 .
5educacional geral, com vistas
• V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema
a 4
a facilitar sua efetiva educação; i l v
s S
i ro
• VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em ambientes que
e de
maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de
e M
inclusão plena;
a D
n
nespecial preferencialmente na rede regular de ensino; e
• VII - oferta de educação
V ia
a
• VIII - apoio técnicoi
v e financeiro pelo Poder Público às instituições privadas sem fins
D
lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial.

36
Decreto 7611/2011 7
-7
78
. 5
8 0 2
5 2 .
• § 1o Para fins deste Decreto, considera-se público-alvo da educação especial as pessoas
com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento
a 4 e com altas habilidades ou
superdotação. i l v
s S
o
• Art. 2 A educação especial deve garantiriros serviços de apoio especializado voltado a
o

e
eliminar as barreiras que possam obstruird eo processo de escolarização de estudantes com
M
deficiência, transtornos globais doedesenvolvimento
a D e altas habilidades ou superdotação.
n
• § 1º Para fins deste Decreto, n os serviços de que trata o caput serão denominados
V a
i especializado, compreendido como o conjunto de atividades,
i
atendimento educacional
v
Da
recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente,
prestado das seguintes formas:

37
Decreto 7611/2011 7
-7
. 578
80 2
2 .
45
a
• I - complementar à formação dos estudantes i l v com deficiência, transtornos
s S
globais do desenvolvimento, como apoio
i ro permanente e limitado no tempo e
de
e de recursos multifuncionais; ou
na frequência dos estudantes às salas
e M
• II - suplementar à formação a D de estudantes com altas habilidades ou
n n
superdotação
V ia
a v i
D

38
Lei da Inclusão da Pessoa com Deficiência
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.
-7 7
. 578
80 2
2 .
a 45
l v
Si s
i o
r Inclusão da Pessoa com Deficiência
• Art. 1o É instituída a Lei Brasileira
e de de
e M
(Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover,
a D o exercício dos direitos e das liberdades
n
em condições de igualdade,
n
ia
fundamentais porVpessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e
v i
cidadania.
Da

39
Lei da Inclusão da Pessoa com Deficiência
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.
-7 7
. 578
80 2
2 .
a 45
l v
Si s
iro
e e
• Art. 2o Considera-se pessoa com ddeficiência aquela que tem impedimento
e
de longo prazo de natureza física, M mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
a Dbarreiras, pode obstruir sua participação plena e
interação com uma ou mais
n n
efetiva na sociedadeV iaem igualdade de condições com as demais pessoas.
v i
Da

40
Lei da Inclusão da Pessoa com Deficiência
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.
-7 7
. 578
80 2
1o 5 2 .
§ A avaliação da deficiência, quando necessária,
a 4 será biopsicossocial,
i l v
realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:
s S
ro
I - os impedimentos nas funções e naseiestruturas do corpo;
e d
M
II - os fatores socioambientais,epsicológicos e pessoais;
a D
n n
III - a limitação no desempenho de atividades; e
V ia
IV - a restrição deviparticipação.
Da
§ 2o O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação da deficiência.

41
Público alvo da Educação Especial
-7 7
LBD e Política Nacional de EE 578
2 .
2 .80
a 45
i
Transtornos Globaisl vdo Altas
Deficiências
s S
i ro
Desenvolvimento Habilidade/Superdotação
• Intelectual e
• Autismo de
• Visual e M de Asperger
• Síndrome
• Auditiva a D
• Síndrome de Rett
nn
• Física
V ia
• Múltipla
a v i
• Surdocegueira D

42
Em Síntese
-7 7
. 578
✓ Educação Especial não é sinônimo de Educação Inclusiva. 80 2
2 .
✓ Educação Inclusiva é uma proposta para a Educação de45
a um país.
i l v
✓ Educação Inclusiva diz respeito a toda e qualquers S diferença.
i ro
e
✓ Educação Especial tem um público-alvodespecífico.
e
e
✓ Educação Especial tem uma política Mnacional.
a D
✓ Atendimento Educacional n nEspecializado e a proposta da Educação Especial e não é
sinônimo desta. V ia
a v i
✓ A perspectivaDda Educação Inclusiva é a chance que e o sistema educativo tem para
mudar.

43
Em tom de síntese
-7 7
. 5 78
• https://www.youtube.com/watch?v=1E0VdL9UqtM
0 2 8
2 .
a 45
l v
s Si
i ro
ede
e M
a D
n n
V ia
a v i
D

44
Indicações de Filmes
❑ Intocáveis (2012)
-7 7
❑ Meu nome é Radio (2003) . 578
80 2
❑ Hoje eu quero voltar sozinho (2014) 2 .
a 45
❑ Uma lição de amor (2001)
l v
s Si
❑ Meu Pé Esquerdo(1989)
i ro
❑ Mr. Holland - Adorável Professor(1995) ede
❑ O Enigma de Kaspar Hausen(1974) e M
a D
inn
❑ O Milagre de Anne Sullivan(1962)
a
i V
❑ Os Filhos do Silêncio(1986)
v
❑ Rain Man (1988)D a
❑ Meu nome não é Jonas (1979)
45
-7 7
. 578
80 2
2 .
a 45
l v
s Si
i ro
ede
e M
a D
n n
V ia
a v i
D

46
7 7
Referências Bibliográficas
-
78 . 5
80 2
2 .
5República Federativa do Brasil.
• BRASIL. Constituição da
a 4
Brasília: ImprensavOficial,
S i l 1988.

o s
• BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil.
r de 13 de julho de 1990.
e i
Lei nº 8.069,
d Ministério da Educação. Secretaria de Educação
e
e MEspecial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília:
• BRASIL.

a D
nn MEC/SEESP, 1994.

V ia • BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases

a v i da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de


D 1996.

47
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