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Pratica educativa curricular VIII

Aluna: Viviana Rodrigues de Souza.

8° período de Pedagogia.

Um aluno nunca é igual a outro. Perceber o potencial de cada um e atingir a


classe inteira é um desafio contínuo que muitas vezes parece mais difícil do
que encontrar a sala dos sonhos do cenário acima. Para chegar lá, além de
estudar muito e se aprimorar sempre, é necessário saber ser flexível. Durante
o planejamento de suas aulas, a professora - com a ajuda da coordenação
pedagógica e de colegas - deve encontrar novas formas de ensinar. Essa
tarefa, que já é importante normalmente, se torna imprescindível quando há na
classe alunos com necessidades educacionais especiais. As principais
flexibilizações a serem feitas referem-se a quatro aspectos. Para um aluno, a
passagem entre etapas de ensino não virá sem dificuldades. Mudam o espaço,
os horários, os colegas e os professores. Dona Márcia tem o direito de
conhecer as metodologias e as filosofias educacionais existentes em suas
cidades ou comunidades.

A Professora Laura não tem domínio da linguagem de sinais, portanto deve ir


em busca de materiais didáticos ou de outras estratégias para ensinar
determinados conteúdos, facilitando a aprendizagem. Um assento na primeira
ou segunda fileira, no centro, é preferível. Isso vai aumentar a oportunidade do
aluno de ouvir, escutar e observar a linguagem corpora e a comunicação não
verbal.

A família e a escola têm a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento


da criança com deficiência. Elas constituem os dois ambientes favoráveis para
o bom desenvolvimento e é por isso que devem interagir e colaborar de
maneira mútua, com objetivos comuns.

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