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• Imagem de abertura
• Conto de ficção científica
• Cartaz de filme
• Oração e seus termos essenciais
• Variação sociocultural
• Texto teatral
• Sujeito
• Alguns usos de -são e -ção
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h
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CONTO DE FICÇÃO
CIENTÍFICA
Explorando o gênero – O texto
O enredo do conto de ficção científica torna-se convincente pelo fato de fazer relações
com a ciência ou com experimentos científicos. Júlio Verne, um dos precursores do gênero,
em 1865, levou o homem à Lua em sua obra Da Terra à Lua, prevendo a chegada do
homem à Lua em 1969.
O conto de ficção científica é
um gênero textual do campo
artístico-literário que une a ficção à
ciência com o objetivo não só de
entreter o público-alvo
(geralmente, leitores fãs do
gênero), mas também de promover
B
uma reflexão sobre como os
e
a
desdobramentos dos avanços
científicos podem afetar a
r
humanidade.
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M
CONTO DE FICÇÃO
CIENTÍFICA
Explorando o gênero – A composição
O foco narrativo é a perspectiva usada pelo narrador para relatar os acontecimentos, que
pode ser em 1a ou 3a pessoa. No foco narrativo em 1a pessoa, o narrador é personagem e
participa das ações narradas. No foco em 3a pessoa, o personagem não participa da história,
narrando os acontecimentos com mais objetividade.
B
e
a
GÊNEROS EM DIÁLOGO
Conto de ficção científica e cartaz
de filme
Sintagma verbal é a
parte da oração
organizada com um
verbo ou uma locução
verbal como núcleo.
POR DENTRO DA LÍNGUA
Oração e seus termos essenciais
Observe que a posição de sujeito é preenchida, geralmente, por um sintagma nominal; a
do predicado, por um sintagma verbal, cujo núcleo é a forma verbal, que também é o núcleo
da oração. A oração é, essencialmente, constituída de dois elementos: sujeito e predicado.
Veja os exemplos:
LINGUAGEM E SENTIDOS
Variação sociocultural A variação linguística
empregada no trecho ao
lado é a variação
sociocultural, pois os
termos são científicos,
geralmente utilizados em
situações de
comunicação ligadas a
essa área.
Classificação do sujeito
O sujeito pode ser classificado pela quantidade de
Núcleo do sujeito
núcleos e pela possibilidade de sua identificação:
• Sujeito simples • Sujeito oculto ou elíptico É a palavra mais importante do
sujeito; sempre um substantivo, um
• Sujeito composto • Sujeito indeterminado pronome ou uma palavra
substantivada.
POR DENTRO DA LÍNGUA
Sujeito
Classificação do sujeito
Exemplo:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Sujeito
Classificação do sujeito
Exemplo:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Sujeito
Classificação do sujeito
Sujeito oculto É aquele que não está expresso na oração, mas pode
ou elíptico ser identificado pela desinência verbal ou pelo contexto.
Exemplo:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Sujeito
Classificação do sujeito
Exemplo:
UMA QUESTÃO DE ESCRITA
Alguns usos de -são e -ção
• Imagem de abertura
• Narrativa de memórias
• Grafite
• Predicado verbal
• Variações geográfica e histórica
• Biografia romanceada
• Verbos irregulares
• Acentuação de monossílabos tônicos
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NARRATIVA DE MEMÓRIAS
Explorando o gênero – O texto
C
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NARRATIVA DE MEMÓRIAS
Explorando o gênero – A composição
Os marcadores temporais
são palavras e expressões
usadas para demarcar um
momento determinado, a
passagem do tempo, a
frequência de uma ação, a
progressão e a sequência de
eventos. Esses marcadores
permitem organizar os fatos em
uma sequência progressiva de
tempo.
C
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r
NARRATIVA DE MEMÓRIAS
Explorando o gênero – A linguagem
A narrativa de memórias é escrita em 1a pessoa e, geralmente, o
registro empregado é formal. Alguns textos apresentam marcas
regionais ou de época, bem como traços da subjetividade do autor.
Isso justifica o uso de recursos expressivos, como a metáfora, para
C
enfatizar as sensações e os sentimentos de quem escreve.
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r
Na construção do texto, são empregadas palavras e expressões
l
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que marcam tempo e lugar, substantivos e adjetivos para nomear e
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C
qualificar pessoas, lugares e situações, assim como verbos
a predominantemente nos tempos do pretérito.
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n
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a Alguns termos, como os pronomes, permitem o
encadeamento de frases e parágrafos ao estabelecer a
coesão com algum termo anterior ou posterior.
Acervo Studio Kobra/© KOBRA, Eduardo/ AUTVIS, Brasil
GÊNEROS EM
DIÁLOGO
Narrativa de memórias
e grafite
O grafite é uma pintura feita em muros
ou em fachadas de construções, geralmente
em áreas urbanas. No grafite, é comum o
uso de diferentes linguagens, como a verbal
e a não verbal, além do uso de técnicas e
estilos próprios do artista. O grafite surgiu
em São Paulo, na década de 1970, como
uma expressão artística de protesto e de
crítica social. Rapidamente ele se
disseminou pelo Brasil.
Sujeito antes
do predicado
Sujeito depois
do predicado
LINGUAGEM E SENTIDOS
Variações geográfica e histórica
O uso de termos próprios de uma região, além do seu modo particular de falar, é
chamado de variação geográfica (ou regional) e ocorre em todas as línguas do mundo. Além
da variação geográfica (ou regional), há também a variação histórica.
Artur Fujita
BIOGRAFIA ROMANCEADA
Explorando o gênero – A composição
A
BIOGRAFIA ROMANCEADA
Explorando o gênero – A linguagem
Na biografia romanceada é comum a presença de adjetivos e locuções
adjetivas para evidenciar as características físicas e psicológicas dos
personagens, suas ações e seus sentimentos, e para descrever os espaços
onde os fatos acontecem.
Há a presença de marcadores
temporais, evidenciando a sequência
cronológica, e de marcadores espaciais,
para definir os lugares em que ocorrem as
ações dos personagens. A predominância
das formas verbais no presente e no
pretérito do indicativo revela uma
presença de fatos habituais e passados
sobre a vida dos personagens. A
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POR DENTRO DA LÍNGUA
Verbos irregulares
Os verbos se organizam em três conjugações: verbos terminados em -ar (primeira
conjugação), em -er (segunda conjugação) e em -ir (terceira conjugação).
Os verbos se modificam, quando conjugados, de acordo com os tempos e modos verbais.
Veja:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Verbos irregulares
Nas formas verbais dos verbos voltar, escrever e partir, os radicais – parte destacada em
preto nas palavras – ficam inalterados. Isso ocorre também com grande parte das
terminações ou desinências verbais – parte destacada em azul. Por causa dessa regularidade,
esses verbos são chamados de regulares.
POR DENTRO DA LÍNGUA
Verbos irregulares
Veja estes exemplos.
Embora seja da primeira conjugação, como gostar, o verbo dar modifica a terminação no
presente do indicativo. Portanto, esse verbo já não apresenta regularidade.
Veja, a seguir, a mesma comparação com verbos da segunda conjugação.
POR DENTRO DA LÍNGUA
Verbos irregulares
Podemos concluir que fazer e dar são verbos irregulares.
Essas formas verbais apresentam -re- como desinência modo-temporal. O uso dessa
desinência informa que elas estão empregadas no futuro do presente do indicativo. Já a
desinência número-pessoal -mos informa que todas elas se encontram na primeira pessoa do
plural (nós).
UMA QUESTÃO DE ESCRITA
Acentuação de monossílabos tônicos
Monossílabos tônicos sem acento rei, não, quem, um, ser, lhe, mão, si, por etc.
MÓDULO 3 – Os segredos da publicidade
• Imagem de abertura
• Anúncio publicitário
• Texto legal
• Verbo: modo imperativo
• Homônimos
• Carta de reclamação
• Advérbio e locução adverbial
• Uso da vírgula: separação de advérbios e locuções adverbiais
GO! Comunicação
ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
Explorando o gênero – O texto
ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
Explorando o gênero – O texto
ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
Explorando o gênero – A composição
ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
Explorando o gênero – A composição
ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
Explorando o gênero – A linguagem
GÊNEROS EM
DIÁLOGO
Anúncio publicitário e texto legal
Os anúncios publicitários refletem a sociedade e a
época, ao reproduzir comportamentos e valores vigentes, e
podem também incentivar mudanças de comportamentos.
Por isso, a publicidade precisa de regulação para evitar
abusos e inadequações.
Para garantir os direitos do consumidor e regular a
publicidade de produtos e serviços oferecidos, existem os
textos legais.
Locução adverbial
Essas circunstâncias também podem ser expressas
pelas locuções adverbiais. A locução adverbial se constitui por duas ou
mais palavras que, juntas, exercem função de
advérbio.
POR DENTRO DA LÍNGUA
Advérbio e locução adverbial
Classificação de advérbios e locuções adverbiais
Circunstância Exemplos de advérbios ou locuções adverbiais
Exemplo:
MÓDULO 4 – Opinião e cidadania
• Imagem de abertura
• Artigo de opinião
• Abaixo-assinado
• Verbos transitivos e intransitivos
• Palavras primitivas e derivadas
• Infográfico
• Preposição
• Ditongo e hiato
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ARTIGO DE OPINIÃO
Explorando o gênero – O texto
No artigo de opinião, o articulista defende seu ponto de vista por meio de argumentos e contra-
argumentos. São esses recursos argumentativos que validam o ponto de vista defendido.
Geralmente, o texto é composto por: introdução (apresentação do assunto a ser discutido e do
posicionamento defendido), desenvolvimento (parte na qual o autor valida sua opinião) e conclusão
(proposta ao leitor para realizar uma ação).
ARTIGO DE OPINIÃO
Explorando o gênero – A linguagem
É aquele que, por não exprimir uma ideia É aquele que exprime uma ideia completa e, por isso, não necessita
de nenhum termo que complemente seu sentido.
completa, necessita da presença de um
termo – o complemento – que complete seu Exemplo: Experimente pedalar pelo seu
sentido. bairro, pela cidade.
Exemplo: Experimente tirar a sua bike da
garagem.
LINGUAGEM E SENTIDOS
Palavras primitivas e derivadas
As palavras derivadas são formadas com o acréscimo de afixos, isto é, de prefixos e
sufixos. Esse processo é chamado de derivação.
Derivação é o processo pelo qual a palavra é formada a partir de outra já existente na língua
(palavra primitiva). Esse processo pode ser feito das seguintes maneiras:
Esse gênero textual pode circular em veículos do meio impresso e do meio digital. Muitas ©
vezes, integra-se a outros gêneros textuais, como reportagens, artigos, textos de divulgação W
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científica. F
-
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INFOGRÁFICO
Explorando o gênero – A composição
INFOGRÁFICO
Explorando o gênero – A linguagem
W
W
F
POR DENTRO DA LÍNGUA
Preposição
Per
Preposição é a palavra invariável que liga duas outras palavras,
estabelecendo entre elas determinadas relações de sentido. Forma arcaica da
preposição por. É
ainda utilizada em
casos especiais,
como você verá
mais adiante.
Em alguns casos, a relação de sentido entre duas palavras é estabelecida por uma
expressão denominada locução prepositiva. Essas locuções, formadas por mais de uma palavra,
funcionam como se fossem preposições.
Exemplo
:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Preposição
Algumas relações de sentido estabelecidas por preposições
A contração ocorre
quando as preposições, ao
se unirem a outras
palavras, sofrem
modificações sonoras e
gráficas.
Veja os exemplos ao
lado:
UMA QUESTÃO DE ESCRITA
Ditongo e hiato
Ditongo é o encontro de dois sons vocálicos – vogal e semivogal – na mesma sílaba.
Exemplos: brasileiros (vogal + semivogal); lavouras (vogal + semivogal).
Quanto à sonoridade, os ditongos podem ser abertos ou fechados. Exemplos: respeito;
refeição; lavoura – ditongos fechados; cacau, causas, território – ditongos abertos.
Os ditongos abertos podem ou não ser acentuados:
UMA QUESTÃO DE ESCRITA
Ditongo e hiato
• Imagem de abertura
• Reportagem
• Rap
• Verbo transitivo
• Complementos verbais: objeto direto e objeto indireto
• Palavras compostas
• Entrevista
• Concordância verbal
• Pontuação e marcas de oralidade
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REPORTAGEM
Explorando o gênero – O texto
Jorna
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GÊNEROS EM DIÁLOGO
Reportagem e rap
Rap
• Objeto indireto é o termo que completa o sentido do verbo transitivo indireto. Esse termo
vem ligado ao verbo por meio de uma preposição. Exemplo:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Complementos verbais: objeto direto e objeto indireto
ENTREVISTA
Explorando o gênero – A linguagem
• Em orações com sujeito constituído de expressões como mais de, menos de, cerca de e
perto de seguidas de numeral, a forma verbal concorda com o numeral. Exemplos:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Concordância verbal
Com sujeito simples
• Com sujeito constituído de expressões como qual(is) de nós/vocês, alguns de nós, muitos de
vocês, a forma verbal concorda com o primeiro pronome da expressão. Exemplos:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Concordância verbal
Com sujeito composto
• Imagem de abertura
• Palestra
• Infográfico
• Complemento verbal: pronome oblíquo
• Pronome pessoal oblíquo como complemento verbal
• Marcadores conversacionais
• Artigo de divulgação científica
• Recursos de coesão sequencial e referencial
• Adjunto adnominal
A
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PALESTRA
Explorando o gênero –
O texto
Exempl
o:
O pronome pessoal oblíquo também pode exercer a função sintática de complemento verbal,
podendo ser objeto direto ou objeto indireto. Exemplos:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Pronome pessoal oblíquo como complemento verbal
Exemplos:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Pronome pessoal oblíquo como complemento verbal
Exempl
o:
• podem transformar-se em no, na, nos, nas quando as formas verbais terminarem em
som nasal.
Exempl
o:
LINGUAGEM E SENTIDOS
Marcadores conversacionais
Na comunicação oral, além de recursos não verbais, como gestos, entonação e postura,
usamos palavras e expressões que funcionam como marcadores conversacionais. Essas palavras
e expressões são usadas para encadear, articular e organizar a conversação, possibilitando
maior interação entre os falantes.
Veja, no quadro a seguir, alguns desses marcadores e o que eles sinalizam.
ARTIGO DE DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA
Explorando o gênero – O texto
O artigo de divulgação científica
tem como finalidade divulgar
conhecimentos científicos a leitores
interessados e não especialistas no
assunto abordado. Visa também
ampliar o número de leitores
interessados na Ciência e nas
diversas áreas do conhecimento.
Costuma circular em revistas,
sites especializados e cadernos
especiais de jornais. Geralmente, é
produzido por jornalistas especialistas
em divulgação científica.
ARTIGO DE DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA
Explorando o gênero –
Everett/Fotoarena
A composição
A estrutura do artigo de
divulgação científica depende do
assunto e da situação de
produção. Geralmente,
apresenta título, subtítulo (ou
linha-fina) e intertítulos. A
apresentação das informações
segue uma ordem: introdução,
ideia principal, desenvolvimento
e conclusão.
Também é comum o uso de citações de especialistas e pesquisadores como forma de dar
credibilidade às informações apresentadas no texto.
ARTIGO DE DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA
Explorando o gênero – A linguagem
A interlocução entre autor e leitor por meio de perguntas no texto, assim como o uso de
expressões que enumeram as informações, são recursos linguísticos que permitem a quem lê
entender o que se diz.
Adjetivos e locuções adjetivas [...] Peter foi picado por uma aranha radioativa. [...] (adjetivo)
[...] tornando-se finos fios de seda. (locução adjetiva)
Pronomes* [...] alguns poderes do “cabeça-de-teia” fazem muito sentido biológico.
Numerais [...] cada pelo das aranhas pode possuir até três nervos.
• Imagem de abertura
• Poema narrativo
• Pintura
• Período composto por coordenação
• Figuras de linguagem
• Poema contemporâneo
• Concordância nominal
• Recursos expressivos do poema
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POEMA NARRATIVO
Explorando o gênero – O texto
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POEMA NARRATIVO
Explorando o gênero – A composição
O poema narrativo apresenta elementos próprios de gêneros narrativos, como enredo,
espaço e tempo, mas sua forma de organização é em versos e estrofes. Forma e conteúdo são
inseparáveis no poema narrativo; por isso, o que se diz é tão importante quanto como se diz.
Ele pode apresentar rimas e outros recursos sonoros, que, além de darem musicalidade e ritmo,
ajudam a construir os sentidos do texto.
Exempl
o:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Período composto por coordenação
Orações coordenadas sindéticas
IV. Os adjetivos caro e barato concordam em gênero e número com o substantivo a que se
referem. Exemplos:
POR DENTRO DA LÍNGUA
Concordância nominal
Casos especiais de concordância nominal