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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU – PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL


Pré-Projeto

JONAS APARECIDO DE SOUZA

SÍNDROME DE BURNOUT: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA NO


ÂMBITO DAS EMPRESAS PRIVADAS

CAMPINAS
2017
JONAS APARECIDO DE SOUZA

SÍNDROME DE BURNOUT: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA NO


ÂMBITO DAS EMPRESAS PRIVADAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao curso de Pós Graduação Lato Sensu –
Psicologia Organizacional da Universidade
Paulista - SP, como requisito parcial à obtenção
do título de Especialista em Psicologia
Organizacional.

Professora: Me. Antonia Marcia

CAMPINAS
2017
Sumário
Introdução ................................................................................................................................................ 7
Capítulo 1. O Estresse no Mundo do Trabalho ...................................................................................... 10
1.2 Origem, definição e processo ....................................................................................................... 10
1.3 Estresse positivo: Eustresse ......................................................................................................... 10
1.4 Trabalho alienante ........................................................................................................................ 10
1.5 Recursos para lidar com o estresse .............................................................................................. 10
Capítulo 2. Entendendo a Síndrome de Burnout.................................................................................... 11
2.1 Diferenças entre estresse ocupacional e Burnout ......................................................................... 11
2.2 Facilitadores e desencadeantes de Burnout.................................................................................. 11
2.3 Os sintomas da síndrome: físicos, psíquicos, comportamentais e defensivos ............................. 11
2.4 As consequências: na função, na empresa e no âmbito social ..................................................... 11
Capítulo 3. Prevenção à Síndrome de Burnout ...................................................................................... 11
3.1 Medidas de prevenção às empresas ............................................................................................. 11
3.2 Medidas de prevenção aos trabalhadores ..................................................................................... 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................. 11
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 11
APÊNDICES E ANEXOS ..................................................................................................................... 11
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Tema
Síndrome de Burnout: uma pesquisa exploratória no âmbito das empresas privadas.

Problema
Com o avanço da tecnologia, com a globalização e com uma constante competitividade
entre as empresas, o ambiente de trabalho tende a se tornar mais estressante e exigente aos
trabalhadores. Nesse contexto, como estaria atualmente a saúde mental dos trabalhadores?
Estaria este ambiente demasiadamente competitivo, exigente e estressante sendo fonte de
síndromes como a de Burnout?

Hipótese
A saúde mental dos trabalhadores, assim como a sua saúde física, é sensível a forma
como os mesmos executam a sua ocupação profissional e entregam resultados. Altas demandas
aos trabalhadores estariam colocando em risco a sua saúde mental, gerando um quadro de
Síndrome de Burnout, condição especificamente relacionada com o trabalho. O trabalho
poderia ser a fonte originária dessa condição agravante. Com o avanço tecnológico, com a
criação constante de novos conhecimentos, com a velocidade com que as atualizações devem
ocorrer, somadas às grandes exigências do próprio setor de trabalho e a falta de um olhar mais
humanizado das gestões empresariais, tenderiam a gerar nos trabalhadores estresse, ansiedade,
autocobrança e isso a longo prazo, ocasionaria o seu esgotamento físico e mental.

Justificativa
No dia a dia, no ambiente de trabalho em práticas profissionais em Recursos Humanos,
o autor desse estudo se questionou o porquê, nas várias empresas por onde passou ao longo de
sua carreira, a saúde mental dos trabalhadores era negligenciada, ou tida como de uma
importância secundária em relação à saúde física dos mesmos. Esse cenário trouxe
questionamentos a respeito da Síndrome de Burnout, na tentativa de compreender quais seriam
os possíveis impactos de elevados níveis de estresse organizacional nos profissionais.
A saúde mental do trabalhador é tão importante quanto a sua saúde física, todavia, a
existência de estudos sobre a Síndrome de Burnout ainda é escassa. Uma síndrome que alcançou
os profissionais da educação, da segurança e da saúde no setor público, e atualmente começa a
dar seus sinais na saúde nos profissionais do setor privado.
À academia este trabalho vem contribuir aos estudos sobre a Síndrome de Burnout, com
um olhar voltado ao setor privado, setor este onde o próprio autor sempre atuou, fazendo com
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que os acadêmicos notem a importância de tratar o tema. Sabe-se atualmente que a Síndrome
de Burnout não acomete apenas aqueles profissionais que têm uma função intimamente ligada
aos cuidados com a vida, com a saúde e com a segurança das pessoas, como é o caso de
enfermeiros, médicos, polícias etc. Hoje entende-se que a Síndrome de Burnout pode acometer
outros profissionais, inclusive os próprios acadêmicos, como é o caso específico de professores
que estão sendo atingidos pela doença.
Por esta razão é relevante a confecção do presente trabalho à academia por levar
subsídios para pesquisar sobre este tema, com estudos cada vez mais aprofundados. No âmbito
acadêmico este trabalho será uma contribuição a mais sobre a importância de se pesquisar sobre
a incidência do Burnout nos profissionais que laboram no setor privado; ele trará abordagens
de outros acadêmicos, índices, gráficos e assim agregará à produção acadêmica e aos futuros
trabalhos que pode surgirão a posteriori.
Às empresas é necessário conhecer melhor como vem se originando a Síndrome de
Burnout, quais seriam as razões para que isso esteja ocorrendo e identificar possíveis
intervenções e medidas preventivas para tratar a situação. Este trabalho trará às empresas
ferramentas para diagnosticar “ambientes férteis” ao aparecimento do Burnout e ferramentas
para se trabalhar com esta situação, tanto no ambiente quanto nos próprios funcionários. Muitas
vezes, as empresas não percebem que a sua própria cultura organizacional é uma fonte
estressora, assim como os gestores não reconhecem em suas atitudes níveis de assédio moral, o
que contribui também ao surgimento da síndrome. Este trabalho contribuirá às organizações,
de forma prática, com técnicas e ferramentas para minimizar os níveis de estresse
organizacional.
A sociedade se beneficia porque é de interesse coletivo que os cidadãos tenham saúde
para trabalhar. O INSS vem anualmente se sobrecarregando com elevado número de pessoas
que precisam, em algum momento, receber benefício de auxílio-doença, haja vista ser
atualmente a Síndrome de Burnout a terceira maior causa de afastamento do trabalho. Esse
custo, da máquina de seguridade social do país é elevado e é repassado à população que
contribui mensalmente com o INSS. Há um custo social também no âmbito familiar, pois a
família do profissional com a Síndrome de Burnout sofre até a sua recuperação – quando há a
recuperação definitiva. Este trabalho é de relevância ao Estado e às famílias brasileiras.

Objetivos gerais
Contextualizar a relação entre saúde mental do trabalhador e a sua função
desempenhada. Analisar como o estresse ocupacional vendo sendo estudado nas últimas
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décadas, com foco específico no estresse quando se torna crônico e origina a Síndrome de
Burnout.

Objetivos específicos
• Distinguir estresse ocupacional de Síndrome de Burnout;
• Conhecer quais são os possíveis facilitadores e/ou desencadeantes da Síndrome de
Burnout;
• Analisar quais são os perfis de cultura organizacional e de personalidade do indivíduo
que são mais favoráveis de desenvolver o Burnout;
• Mensurar quais são os possíveis impactos negativos às organizações que possuem em
seus processos altos níveis de estresse ocupacional;
• Apresentar medidas possíveis para prevenção da Síndrome de Burnout.

Metodologia
A abordagem dessa pesquisa classifica-se como quanti-qualitativa, revisando material
teórico e coletando dados de pesquisadores que se debruçaram sobre o tema nos últimos anos e
publicaram artigos científicos, livros ou dissertações de mestrado. As análises quantitativas são
feitas pela coleta e pela análise dos dados dos materiais pesquisados e as análises qualitativas
por se basearem na qualificação das informações obtidas.

Referencial teórico
Para a confecção deste trabalho serão utilizados autores que pesquisaram e publicaram
sobre estresse, estresse ocupacional, qualidade de vida no trabalho e síndrome de burnout, como
Ana Maria T. Benevides Pereira, Bernardo Moreno Jiménez, Cristina Mria Lurowski, Cloves
Amissis Amorim, Mary Sandra Carlotto, Eva Garrosa, Ana Cristina Limongi França, Avelino
Luiz Rodrigues, Jáder dos Reis Sampaio, Leonilde M. R. Galasso, Silas da Cunha Ribeiro, Ana
Maria Rossi, Pamela L. Perrewé, entre outros que abordam a temática.

Bibliografia
DELBROUCK, Michel. Síndrome de exaustão (burnout). Climepsi Editores, 2006.
FRANÇA, Ana Cristina L.; RODRIGUES, Avelino L. Stress e trabalho: uma abordagem
psicossomática. 4. ed. Atlas, 2005.
LUCIANO, Valmir M. Estudo sobre a prevalência da síndrome de burnout: geradora de
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incapacidade para o trabalho e suas consequências. Baraúna, 2013.


MENDONÇA, Vera L. G.; JUCÁ, Mario J.; COELHO, Jorge A. P. M. (Orgs.). Síndrome de
burnout: da compreensão ao diagnóstico e encaminhamento. Estufal, 2014.
PEREIRA, Ana Maria. T. B. (Org.). Burnout – Quando o trabalho ameaça o bem-estar do
trabalhador. 4. ed. Casa do Psicólogo, 2011.
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pamela L.; SAUTER, Steven L. (Orgs.). Estresse e qualidade
de vida no trabalho - perspectivas atuais da saúde ocupacional. Atlas, 2015.
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INTRODUÇÃO

Historicamente a relação entre empregador, empregado e trabalho sempre foi fonte de


estresse. Contudo, os níveis de estresse organizacional, ou seja, aquele que ocorre dentro de
uma empresa, vêm aumentando ao longo das décadas, por inúmeros fatores como: aumento de
competitividade entre empresas do mesmo setor; crises econômicas que fazem com que os
empregadores tenham que trabalhar com quadro de pessoal cada vez mais enxuto, gerando
acúmulo de função; exigências sobre os trabalhadores para que produzam mais em menor
tempo possível; cobranças para os trabalhadores se manterem constantemente atualizados
profissionalmente e serem extremamente competentes em suas atividades; além das próprias
autocobranças que os trabalhadores se impõe por medo de perderem o emprego.
Tal cenário despertou no autor dessa pesquisa a vontade de se aprofundar no tema e,
para tanto, buscará estudar a síndrome de Burnout por meio de uma pesquisa exploratória no
âmbito das empresas privadas. Ao longo de sua trajetória profissional, à frente do setor de
Recursos Humanos, o autor sempre se questionou o motivo pelo qual a saúde mental dos
trabalhadores era relegada a segundo plano, em relação à sua saúde física. Isso intrigou, instigou
e motivou o autor a realizar o presente trabalho, na tentativa de compreender como estaria a
relação entre o estresse das empresas privadas e os seus funcionários, que precisam conviver
diariamente com essa situação no trabalho, em alguns casos chegando a desenvolver síndromes
como a de Burnout.
Um ambiente com elevado nível de estresse organizacional, por um período prolongado,
acaba gerando em alguns trabalhadores a Síndrome de Burnout. Síndrome esta que é bastante
recorrente apesar de pouco conhecida. A Síndrome de Burnout acomete profissionais que
trabalham lidando diretamente com pessoas, no atendimento às pessoas. Historicamente essa
síndrome acomete mais os profissionais do setor público, principalmente os ligados à saúde,
como médicos e enfermeiros. Também acomete professores, policiais e bombeiros. Todavia,
nos últimos anos essa síndrome, que também é conhecida por Síndrome do Esgotamento ou
Síndrome da Exaustão, vem dando sinais na saúde dos profissionais de outras áreas, inclusive
do setor privado.
Com o avanço da tecnologia, com a globalização e com uma constante competitividade
entre as empresas, o ambiente de trabalho tende a se tornar mais estressante e exigente aos
trabalhadores. Nesse contexto, como estaria atualmente a saúde mental dos trabalhadores?
Estaria este ambiente demasiadamente competitivo, exigente e estressante sendo fonte de
síndromes como a de Burnout?
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A saúde mental dos trabalhadores, assim como a sua saúde física, é sensível a forma
como os mesmos executam a sua ocupação profissional e entregam resultados. Altas demandas
aos trabalhadores estariam colocando em risco a sua saúde mental, gerando um quadro de
Síndrome de Burnout, condição especificamente relacionada com o trabalho. O trabalho
poderia ser a fonte originária dessa condição agravante. Com o avanço tecnológico, com a
criação constante de novos conhecimentos, com a velocidade com que as atualizações devem
ocorrer, somadas às grandes exigências do próprio setor de trabalho e a falta de um olhar mais
humanizado das gestões empresariais, tenderiam a gerar nos trabalhadores estresse, ansiedade,
autocobrança e isso a longo prazo, ocasionaria o seu esgotamento físico e mental.
No dia a dia, no ambiente de trabalho em práticas profissionais em Recursos Humanos,
o autor desse estudo se questionou o porquê, nas várias empresas por onde passou ao longo de
sua carreira, a saúde mental dos trabalhadores era negligenciada, ou tida como de uma
importância secundária em relação à saúde física dos mesmos. Esse cenário trouxe
questionamentos a respeito da Síndrome de Burnout, na tentativa de compreender quais seriam
os possíveis impactos de elevados níveis de estresse organizacional nos profissionais.
A saúde mental do trabalhador é tão importante quanto a sua saúde física, todavia, a
existência de estudos sobre a Síndrome de Burnout ainda é escassa. Uma síndrome que alcançou
os profissionais da educação, da segurança e da saúde no setor público, e atualmente começa a
dar seus sinais na saúde nos profissionais do setor privado.
À academia este trabalho vem contribuir aos estudos sobre a Síndrome de Burnout, com
um olhar voltado ao setor privado, setor este onde o próprio autor sempre atuou, fazendo com
que os acadêmicos notem a importância de tratar o tema. Sabe-se atualmente que a Síndrome
de Burnout não acomete apenas aqueles profissionais que têm uma função intimamente ligada
aos cuidados com a vida, com a saúde e com a segurança das pessoas, como é o caso de
enfermeiros, médicos, polícias etc. Hoje entende-se que a Síndrome de Burnout pode acometer
outros profissionais, inclusive os próprios acadêmicos, como é o caso específico de professores
que estão sendo atingidos pela doença.
Por esta razão é relevante a confecção do presente trabalho à academia por levar
subsídios para pesquisar sobre este tema, com estudos cada vez mais aprofundados. No âmbito
acadêmico este trabalho será uma contribuição a mais sobre a importância de se pesquisar sobre
a incidência do Burnout nos profissionais que laboram no setor privado; ele trará abordagens
de outros acadêmicos, índices, gráficos e assim agregará à produção acadêmica e aos futuros
trabalhos que pode surgirão a posteriori.
Às empresas é necessário conhecer melhor como vem se originando a Síndrome de
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Burnout, quais seriam as razões para que isso esteja ocorrendo e identificar possíveis
intervenções e medidas preventivas para tratar a situação. Este trabalho trará às empresas
ferramentas para diagnosticar “ambientes férteis” ao aparecimento do Burnout e ferramentas
para se trabalhar com esta situação, tanto no ambiente quanto nos próprios funcionários. Muitas
vezes, as empresas não percebem que a sua própria cultura organizacional é uma fonte
estressora, assim como os gestores não reconhecem em suas atitudes níveis de assédio moral, o
que contribui também ao surgimento da síndrome. Este trabalho contribuirá às organizações,
de forma prática, com técnicas e ferramentas para minimizar os níveis de estresse
organizacional.
A sociedade se beneficia porque é de interesse coletivo que os cidadãos tenham saúde
para trabalhar. O INSS vem anualmente se sobrecarregando com elevado número de pessoas
que precisam, em algum momento, receber benefício de auxílio-doença, haja vista ser
atualmente a Síndrome de Burnout a terceira maior causa de afastamento do trabalho. Esse
custo, da máquina de seguridade social do país é elevado e é repassado à população que
contribui mensalmente com o INSS. Há um custo social também no âmbito familiar, pois a
família do profissional com a Síndrome de Burnout sofre até a sua recuperação – quando há a
recuperação definitiva. Este trabalho é de relevância ao Estado e às famílias brasileiras.
É nesta temática que o autor embarca no presente trabalho, que tem como objetivo geral
contextualizar a relação entre a saúde mental do trabalhador e o seu trabalho executado
diariamente. Analisando como estão os níveis de estresse organizacional atualmente no setor
privado e como este estresse tem atingindo os profissionais, chegando ao ponto de se tornar um
estresse crônico, fonte geradora do quadro da Síndrome de Burnout. Este trabalho tem ainda
como proposta mais específica trazer a diferenciação entre estresse ocupacional e síndrome de
burnout; conhecer quais seriam os facilitadores e/ou desencadeantes do burnout; analisar quais
perfis de cultura organizacional e de personalidade de indivíduo seriam mais propícios ao
surgimento desse quadro crônico; mensurar danos e impactos negativos em todas as esferas do
indivíduo e das organizações; e apresentar medidas possíveis para prevenção.
A abordagem dessa pesquisa classifica-se como quanti-qualitativa, revisando material
teórico e coletando dados de pesquisadores que se debruçaram sobre o tema nos últimos anos e
publicaram artigos científicos, livros ou dissertações de mestrado. As análises quantitativas são
feitas pela coleta e pela análise dos dados dos materiais pesquisados e as análises qualitativas
por se basearem na qualificação das informações obtidas.
Para a confecção deste trabalho serão utilizados autores que pesquisaram e publicaram
sobre estresse, estresse ocupacional, qualidade de vida no trabalho e síndrome de burnout, como
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Ana Maria T. Benevides Pereira, Bernardo Moreno Jiménez, Cristina Mria Lurowski, Cloves
Amissis Amorim, Mary Sandra Carlotto, Eva Garrosa, Ana Cristina Limongi França, Avelino
Luiz Rodrigues, Jáder dos Reis Sampaio, Leonilde M. R. Galasso, Silas da Cunha Ribeiro, Ana
Maria Rossi, Pamela L. Perrewé, entre outros que abordam a temática.
No primeiro capítulo será abordado sobre a origem, a definição e os processos que se
dá o estresse organizacional. Abordando sobre o trabalho como sendo uma fonte possível de
alienação para o trabalhador e diferenciando o que seria estresse positivo, de estresse negativo.
Será abordado também quais seriam os níveis considerados saudáveis de estresse
organizacional para as empresas e quais medidas os trabalhadores podem adotar para lidar
melhor com o estresse diário de suas atividades.
No segundo capítulo será abordado quando o estresse organizacional se torna crônico
podendo dar margem ao aparecimento da Síndrome de Burnout nos empregados. Tratando
também de diferenciar o que é estresse ocupacional e o que seria um estresse crônico, fonte da
Síndrome de Burnout. Será discutido os principais sintomas nos indivíduos acometidos pela
síndrome e quais são as consequências no âmbito laboral, no âmbito organizacional e na esfera
social do trabalhador.
No terceiro capítulo o presente trabalho abordará as práticas que as empresas e os
empregados podem e devem adotar para prevenir esse grave problema que acomete os
trabalhadores dentro das organizações privadas. O trabalho pode ser alienante, mas também é
fruto e fonte de renda para a sobrevivência de empregados e empresas. O trabalho, como
mencionado na Constituição Federal Brasileira, é um direito fundamental e inerente à dignidade
da pessoa humana. Por esta razão é importante estudar sobre a Síndrome de Burnout, para
conhecer mais seriamente as suas características, a sua origem e as suas consequências, e trazer
medidas que possam ser adotadas pelas empresas e pelos trabalhadores para se prevenirem.

CAPÍTULO 1. O ESTRESSE NO MUNDO DO TRABALHO


1.2 Origem, definição e processo
1.3 Estresse positivo: Eustresse
1.4 Trabalho alienante
1.5 Recursos para lidar com o estresse
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CAPÍTULO 2. ENTENDENDO A SÍNDROME DE BURNOUT


2.1 Diferenças entre estresse ocupacional e Burnout
2.2 Facilitadores e desencadeantes de Burnout
2.3 Os sintomas da síndrome: físicos, psíquicos, comportamentais e defensivos
2.4 As consequências: na função, na empresa e no âmbito social

CAPÍTULO 3. PREVENÇÃO À SÍNDROME DE BURNOUT


3.1 Medidas de prevenção às empresas
3.2 Medidas de prevenção aos trabalhadores

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

APÊNDICES E ANEXOS

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