O documento analisa como os particulares e empresas portugueses conseguiram poupar significativamente entre 2019-2021 apesar da crise e pandemia, o que será importante para a recuperação econômica. Os portugueses desenvolveram uma consciência sobre a importância de poupar e investir suas poupanças. A poupança das famílias duplicou devido ao confinamento que reduziu gastos não essenciais e manteve os rendimentos estáveis, resultando numa poupança involuntária.
O documento analisa como os particulares e empresas portugueses conseguiram poupar significativamente entre 2019-2021 apesar da crise e pandemia, o que será importante para a recuperação econômica. Os portugueses desenvolveram uma consciência sobre a importância de poupar e investir suas poupanças. A poupança das famílias duplicou devido ao confinamento que reduziu gastos não essenciais e manteve os rendimentos estáveis, resultando numa poupança involuntária.
O documento analisa como os particulares e empresas portugueses conseguiram poupar significativamente entre 2019-2021 apesar da crise e pandemia, o que será importante para a recuperação econômica. Os portugueses desenvolveram uma consciência sobre a importância de poupar e investir suas poupanças. A poupança das famílias duplicou devido ao confinamento que reduziu gastos não essenciais e manteve os rendimentos estáveis, resultando numa poupança involuntária.
A análise que retiro desta notícia é que nos anos de
2019 a 2021 tanto os particulares como as empresas apesar da crise e da pandemia conseguiram fazer uma poupança bastante significativa, mais até os particulares, e isso irá ser bastante importante para a recuperação da nossa economia. Pela primeira vez depois de já termos passado por algumas crises os portugueses tomaram a consciência do importante que é poupar no seu dia-a- dia .Os portugueses começam também a ter consciência que devem investir as suas poupanças para estas “crescerem”. As famílias estão a poupar o dobro face ao que era normal antes da pandemia, esta travou a fundo o consumo pelo próprio efeito de confinamento (que impede as pessoas de sair e de gastar dinheiro em vários consumos), a poupança disparou para níveis nunca vistos na História recente. Apesar da grave crise económica e social que os confinamentos provocaram, o rendimento disponível manteve-se relativamente estável. O lay-off simplificado foi a mais forte dessas medidas e permitiu manter boa parte das remunerações. O desemprego subiu, mas não de forma explosiva como na crise anterior. Assim, com o rendimento disponível estabilizado, muitas famílias simplesmente ajustaram hábitos. O consumo caiu abruptamente e o que não foi gasto neste tipo de despesas (cafés, restaurantes, transportes, cuidados médicos, ginásios, vestuário e calçado), acabou por se traduzir na quase totalidade em mais poupança. Para mim o aumento da poupança está ligado ao motivo de precaução e ao contexto de incerteza, tendo resultado de uma poupança involuntária associada ao confinamento.
No meu ver em 2021, mais do que nunca será importante fazer uma gestão ativa dos investimentos. Ana Silva