Atividade de Sociologia

Ana Karolyne
Andressa Santos
Douglas Tavares
Maria Eduarda Costa

01.Selecione um parágrafo do texto que sintetize o

argumento de que o conhecimento é uma
característica essencialmente humana.
R: Tópico 1 e 5 parágrafo:
Essas são as principais características do ser
humano: viver de acordo com a cultura,
desenvolver um sistema simbólico, comunicar-se
através de complexo processo linguístico e
transmitir conhecimento por meio de socialização.
Tal complexibilidade exigiu que o ser humano se
tornasse objeto de ciências especialmente
desenvolvidas para compreendê-lo. São as
chamadas ciências humanas, entre as quais se
destaca a sociologia, que estuda especialmente os
princípios que regem a vida em grupo. A ela
dedicamos o presente texto abordando sua origem
e os primeiros corpos teóricos organizados.

02. O capitulo deixa claro que sem o

desenvolvimento da ciência não teria sido possível
chegar à sociologia. Enuncie as características que o
texto atribui à ciência.
R: Bem, a ciência sempre nos abre novos horizontes
e questionamentos. A sociologia surgiu a partir da
Revolução Industrial, sem a ciência, como o homem
chegaria a conclusão de como transformar energia?
(maquinas a vapor, da época). Outra questão é que
se não houvessem essas novas dúvidas geradas a
partir da Revolução Industrial, não haveria motivo
para existência da Sociologia, pois não haveriam
dúvidas para serem respondidas e novas situações
sociais para serem analisadas. Então indiretamente
a ciência acabou criando a Sociologia.

03. Como o capitulo analisa diferentes fases do

desenvolvimento do conhecimento humano? Faça
uma síntese localizando as principais etapas e
organize-as numa linha do tempo.
R: O capítulo mostra a evolução do conhecimento
humano usando a linha do tempo para evidenciar
cada respectiva etapa evolutiva do conhecimento. A
primeira delas se apresenta como conhecimento
mitológico e conhecimento religioso. Ambos
conhecimentos eram predominantes no mundo
antigo, nos mostrando que antes o ser humano via
o mundo como uma obra divina, submetida aos
desígnios do criador, o que nos leva a entender que
antes o homem não procuravam uma resposta
lógica ou se questionava sobre as coisas ao seu
redor; Achavam que tudo tinha uma explicação
através de suas crenças. Logo em seguida entre os
séculos VI e V a.c, os gregos partiram para um
conhecimento menos dependente de "forças
sobrenaturais" , desenvolveram uma reflexão laica
e independente, baseada no pensamento
especulativo, que tinha como objetivo procurar
entender a objetividade do mundo usando o
raciocínio lógico, fazendo com que surgisse então o
conhecimento filosófico. Logo em seguida, no
renascimento, foi que surgiu o famoso
conhecimento científico. Esse conhecimento se
impôs como forma hegemônica de pensar o mundo.
Com isso, as pessoas começaram a buscar a
coerência de textos, realizar pesquisas empíricas,
elaborar hipóteses e torná-las conhecidas.
04. Como o capitulo explica o que foi o
Renascimento? Elabore uma ficha sobre o período
que contenha os seguintes elementos: época,
lugares e nomes importantes.
R: 04. O capítulo explica o renascimento como o
começo de uma nova postura do homem diante da
natureza e do conhecimento. É também o ponto de
impacto que tira a completa dominância da igreja
católica, dando espaço para o surgimento de novas
doutrinas e seitas que levavam seus seguidores a
uma leitura interpretativa dos textos sagrados. O
renascimento fez com que o ser humano
redescobrisse a importância da dúvida e do
pensamento especulativo.

Época em que ocorreu: Entre os séculos XIV - XVII.

Lugares em que ocorreu: O renascimento surgiu na
Itália e se espalhou por toda a Europa.
Nomes importantes: Dez dos nomes mais
Importantes são: Lorenzo de' Medici, Francesco
Petrarca, Filippo Brunelleschi, Michel de Montaigne,
Raphael, Michelangelo, Leonardo da Vinci, Galileo
Galilei, Nicolau Copérnico e William Shakespeare.
05. De que maneira as teorias de Thomás Morus e
Nicolau Maquiavel abriram caminho para a
formação do pensamento científico social ou da
sociologia, que ocorreu séculos depois da morte
deles?
R: Hobbes contribui trazendo as ideias deixada após
a sua morte e aspectos para apresentar como
centrais na obra hobbesiana, sendo um do campo
da Filosofia teorética e outro da Filosofia prática. No
campo teorético, Hobbes era um empirista,
defendendo que não há qualquer tipo de
representação mental anterior à experiência.
Porém, a grande produção filosófica do pensador
está ligada à Filosofia prática, ou seja, à Filosofia
política. No campo político, o inglês defendeu:
O estado de natureza humano como momento de
inaptidão natural para a vida social;
A sociedade como uma composição complexa de
“átomos”, que são os indivíduos;
O contrato social como formação da comunidade
humana que retira o homem de seu estado de
natureza; A necessidade da monarquia para
estabelecer a ordem entre as pessoas.
Virtu e fortuna: é melhor ter a virtu do que contar
apenas com a fortuna, isto é, é melhor ter uma
capacidade de provisão, uma força e, em alguma
tradução, até a virtude, do que contar apenas com a
sorte. Virtu é toda a característica de bom preparo
do governante. Ter a boa sorte é bom, mas aquele
que tem a boa sorte, e está preparado para a sorte
ruim, permanece no poder.

Os fins justificam os meios: Maquiavel não disse

essa frase, mas ela foi atribuída à sua obra por estar
alinhada com o seu pensamento. Um bom
governante, para manter o governo e a ordem
social, precisa tomar medias impopulares e até
cruéis às vezes. Em nome da ordem, essas medidas
são justificáveis. Ser amado é bom, mas é preferível
ser temido: o temor impede a revolta. O amor é
inconstante, e a confiança do amor permite a
revolta. Não é de todo ruim ter algum amor do
povo, mas é melhor ser temido, pois o que teme
não se levanta contra. Ações populares e ações
impopulares: as ações populares, aquelas que
agradam ao povo, que são boas para o povo, devem
ser feitas lentamente. As ações impopulares devem
ser feitas de uma vez. Essa tática visa a manter a
popularidade do governante. Ele sempre será
lembrado como bom, caso venha de tempos em
tempos soltando parte do resultado de sua ação
popular, e será rechaçado por um tempo (mas logo
cairá no ostracismo), se tomar uma medida
impopular de uma vez.