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FUNDAMENTOS DE
HIDROLOGIA
Disciplina IPH01104 – Hidrologia
Curso de Engenharia Civil
areia 25 100
Quando um lençol
subterrâneo se esta-
belece em uma forma-
ção suficientemente
porosa para admitir
uma quantidade com-
siderável de água e
permitir seu escoa-
mento em condições
favoráveis para utili-
zação, recebe o nome
de Aquifero
Tipos de aqüíferos
Se se
constituir
entre cama-
das imper-
meáveis e
for mantido
sob pres-
são, deno-
mina-se
aqüífero
artesiano
ou
confinado.
Tipos de aquiferos
Aquiferos carsticos
(em rochas calcarias)
Os rios podem ser influentes ou efluentes conforme
contribuam para o aqüífero ou sejam por ele alimentados; essa
condição varia segundo o estado do rio, em função do nível
d'água no leito fluvial.
n = Vv/V
n = Re + Ce
ou V = Q/A = KJ
onde:
A = área total da seção do es-
coamento (incluindo os
sólidos)
K = coeficiente de permeabili-
dade de Darcy
J = z/L = perda de carga
V = velocidade média, aparente
Como se aprecia na figura anterior, a taquicarga é desprezada, já
que as velocidades são de fato muito baixas, havendo um
predomínio das forças de viscosidade sobre a inércia, o que
caracteriza um escoamento laminar. A aplicabilidade da lei de Darcy
está limitada aos casos nos quais o Numero de Reynolds Nr do
escoamento é menor do que um, calculando Nr como
N r = Vd/
onde:
d = diâmetro médio dos grãos de solo
V = velocidade media do escoamento
= viscosidade cinemática do fluido
A equação
Q = KA ( z/L) = KAJ
É o produto da condutividade
hidráulica K pela espessura
do aqüífero b:
T=Kb
Escoamentos bidimensionais
u = - K (H/x) v = - K (H/y)
No caso de um aqüífero
artesiano horizontal, como
O da figura, onde não há
escoamento no sentido ver-
tical, v = w = 0
u = - K dH / dx
e portanto
2H
0
x 2
Escoamento em regime permanente
u
v
y x
Escoamento em regime permanente
c c
vs
s n s n
Aplicações das redes de corrente
condutividade K e o
coeficiente de armazenamento S
o uso de traçadores,
o emprego de permeâmetros de campo e
os testes de bombeamento.
A vazão, portanto é
dy
Q 2xyK
dx
onde
2xy = área da superfície cilíndrica em torno do poço
K = condutividade hidráulica
dy/dx = gradiente da superfície livre a uma distancia x
Q= a vazão do poço
Poços em regime permanente
Q ln (r2/r1) = 2K(h22-h12)/2
ou seja
K (h22 h12 )
Q
ln(r2 / r1 )
de onde Q ln(r2 / r1 )
K
(h22 h12 )
dy
A vazão a uma distância x é Q 2xmK
dx
Integrando, obtém-se
h2 h1
Q 2mK
ln(r2 r1 )
Q ln(r2 r1 )
K
2m(h2 h1 )
Poços em regime não permanente