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foto) já está preparando uma nova investida no gênero. O cineasta fechou um acordo com a
Paramount Pictures para desenvolver e dirigir um filme que explora a teoria da relatividade
e a possibilidade de se viajar no tempo.
Ainda em estágios iniciais, o projeto sem-título utiliza como argumento um tratamento
escrito pelo físico Kip S. Thorne, famoso por sua controversa teoria de que existem buracos
no espaço-tempo que podem ser acessados e utilizados como portais para se viajar para
outras dimensões. O longa terá como personagens exploradores espaciais que utilizam um
desses buracos.
Hiperespaço
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O hiperespaço é um conceito matemático, mais precisamente geométrico, que se refere a espaços de mais de 3
dimensões.
Relativamente ao número de dimensões, temos então os seguintes objetos matemáticos:
0 dimensões: Um ponto
1 dimensão: Uma reta
2 dimensões: Um plano
3 dimensões: Um espaço
4 ou mais dimensões: Um hiperespaço
O termo também é utilizado em outros campos, como na Internet: o espaço n-dimensional onde estão as páginas,
vistas como uma rede de referências, ou links, é também chamado hiperespaço, ou hiper-texto. Os links em páginas
Web são mais precisamente denominados hiper-links. A tag html para criação de links é <a href=...>, uma
abreviação de hiperlink reference.
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Viagem no tempo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Viagem no tempo se refere ao conceito de mover-se para trás e para frente através de pontos diferentes no tempo,
em um modo analógico à mobilidade pelo espaço. Algumas interpretações de viagem no tempo sugerem a
possibilidade viajar através de realidades paralelas. A possibilidade real de uma viagem no tempo é, hoje em dia,
praticamente nula, devido ao fato de que as partes responsáveis pela descoberta de meios para se efetuar uma
viagem temporal não terem conseguido ainda produzir a tecnologia capaz de possibilitar a viagem.
O conceito é constantemente abordado na ficção-científica, sendo que o mais famoso autor de obras sobre o tema é
H. G. Wells.
No meio científico o tema da viagem no tempo é de circulação bastante discreta; supõe-se que, ou os cientistas são
ridicularizados por pesquisarem seriamente um assunto que, se diz, seja infértil, ou os avanços na área, se existentes,
são tão secretos que ninguém fala a respeito. No entanto, o estudo das viagens do tempo e de outras consequências
das teorias da física é muito interessante porque pode mudar a nossa perspectiva sobre o universo.
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Física
Atualmente, os físicos estão convencidos que as viagens no tempo são muito improváveis. Esta crença é o resultado
da aplicação da Navalha de Occam. Qualquer teoria que permita viagens no tempo teria que resolver os problemas
relacionados com causalidade (i. e., o que acontece se alguém viajar no tempo para matar o próprio avô? Ver o
Paradoxo do avô), e na ausência de provas experimentais que demostrem que as viagens do tempo são possíveis, é
mais simples, do ponto de vista teórico, supor que não são. De fato, Stephen Hawking terá sugerido que a ausência
de turistas vindos do futuro é um excelente argumento contra a existência de viagens no tempo.
Existem soluções da Teoria Geral da Relatividade de Einstein que permitem viagens no tempo (como a famosa
solução encontrada por Kurt Gödel), mas algumas destas soluções exigem que o universo tenha características que
não parece ter. Se fosse possível viajar mais rápido que a luz, então, de acordo com a relatividade, as viagens no
tempo seriam possíveis.
Os Buracos de Verme foram propostos como vias para viajar no tempo. Um Buraco de Verme funcionaria
hipoteticamente da forma que se explica a seguir: O Buraco de Verme é criado de alguma forma. Uma das
extremidades do Buraco de Verme é acelerado até velocidades próximas da luz, talvez com a ajuda de uma nave
espacial sofisticada, e em seguida desacelerado até à velocidade original. Devido à dilatação do tempo, na parte
acelerada do Buraco de Verme o tempo passou muito mais devagar. Um objeto que entra no Buraco de Verme a
partir da parte não acelerada viajará até ao outro lado até o passado. Este método tem uma limitação: não é possível
viajar a épocas anteriores à criação da máquina; na prática, forma-se uma espécie de túnel para uma região que ficou
relativamente parada no tempo, mas não se cria uma máquina capaz de viajar a qualquer época que se deseja. Isto
poderá explicar a observação de Stephen Hawking exposta acima: não vemos os turistas do tempo porque eles só
podem viajar até à época em que o primeiro Buraco de Verme for criado e isso ainda não aconteceu.
Porém criar um Buraco de Verme não é uma tarefa fácil. A energia necessária para criar um Buraco de Verme
suficientemente grande e estável para lá caber uma nave espacial e para mover uma das suas extremidades a grandes
velocidades é várias ordens de grandeza maior que a energia que o Sol produz ao longo da sua vida. E a matéria
necessária para criar um Buraco de Verme pode nem existir. Um Buraco de Verme tem que ser construído com uma
substância conhecida por matéria exótica, ou matéria negativa, que, embora ainda não se tenha provado que existam,
ainda ninguém provou que não existe numa forma útil para criar Buracos de Verme (mas ver efeito de Casimir).
Sendo assim, é improvável que um Buraco de Verme venha alguma vez a ser construído, mesmo por uma
civilização tecnicamente muito mais avançada que a nossa.
Outro método que poderá permitir as viagens no tempo é a rotação de um cilindro. O cilindro tem que ser longo,
denso e deve rodar à volta do seu eixo a velocidades elevadas. Se uma nave seguir um percurso em forma de espiral
em torno do cilindro conseguirá viajar para trás no tempo. No entanto, a densidade e as velocidades necessárias são
tão elevadas que não existe nenhum material suficientemente forte para construir o cilindro. Um mecanismo
semelhante poderá ser construído a partir de uma corda cósmica, mas não são conhecidas cordas cósmicas e nem
parece ser possível construí-las.
O Físico Robert Forward notou que uma aplicação ingénua de relatividade geral para mecânica quântica sugere uma
outra maneira para construir uma máquina do tempo. Um protão num forte campo magnético iria se deformar num
cilindro, cuja densidade e "spin" seriam suficientes para construir uma máquina do tempo. Raios Gama projectados
no cilindro possivelmente iria permitir que informação (não matéria) fosse imitida para trás do tempo. No entanto,
tudo indica que até nós termos uma única teoria combinando relatividade e mecânica quântica, não teremos a mais
pequena ideia se tal especulação será absurda. Tem sido sugerido que a teleportação quântica ou o paradoxo de EPR
poderão ser utilizados para comunicações transmitidas a velocidades superiores à da luz. No entanto, estas
experiências são apenas novos métodos de transmitir informação quântica, e não permitem transmitir informação
clássica. A confusão entre as duas formas de informação tem sido espalhada pela cobertura jornalística das
experiências de teleportação e não tem fundamento.
A teoria geral da relatividade de Einstein permite viagens no tempo para o futuro devido à dilatação do tempo. Para
isso basta que o viajante acelere até atingir velocidades próximas das da luz; mas não parece haver maneira de o
viajante voltar à época inicial.
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Ano-luz
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Ano-luz é uma unidade de comprimento utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em
um ano, no vácuo. Seu plural é anos-luz. Em inglês, costuma-se abreviá-lo por "ly", de "light-year".
Para se calcular o valor de 1 ano-luz em quilômetros é necessário saber que a velocidade da luz no vácuo é de
299.792.458 metros por segundo (m/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio
(ver Calendário gregoriano) com 365,2425 dias. Assim temos que o ano-luz vale 9.460.536.207.068.016 metros
(aproximadamente 9,46 trilhões de quilômetros); ou também 63241 UA.
Admite subunidades, menos utilizadas, tais como dia-luz, hora-luz, minuto-luz, segundo-luz, etc. Todas essas
unidades de comprimento baseadas no espaço percorrido pela luz em determinado tempo podem ser chamadas de
tempo-luz.
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Miscelânea
A luz leva cerca de 8,3 minutos para viajar do Sol até a Terra.
A sonda espacial que se encontra mais distante de nós, Voyager 1, estava a 12,5 horas-luz de distância da
Terra em Janeiro de 2004.
A segunda estrela mais próxima conhecida (a mais próxima é o Sol), Proxima Centauri está a 4,22 anos-luz
de distância.
Nossa Galáxia, a Via Láctea, tem cerca de 100.000 anos-luz de diâmetro.
O universo observável tem um raio de cerca de 13.700.000.000 anos-luz. Isto porque o Big Bang ocorreu
cerca de 13.7 bilhões de anos atrás e é impossível ver mais além desse tempo. Esse raio expande-se em
todas as direções na velocidade de um segundo-luz por segundo.
Como nossa galáxia tem 100.000 anos-luz de diâmetro, uma nave espacial hipotética, viajando próximo à
velocidade da luz, precisaria de pouco mais de 100.000 anos para cruzá-la. Entretanto, isso apenas é
verdade para um observador em repouso com relação à Galáxia; a tripulação da nave espacial
experimentaria essa viagem em um tempo bem menor. Isso por causa da dilatação do tempo explicada pela
teoria da relatividade especial. Por outro lado, a tripulação iria vivenciar uma contração da distância da
Galáxia: do ponto de vista deles, a Galáxia vai aparentar estar muito encurtada.
Parsec
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O Parsec (símbolo: pc) é uma unidade de distância usada em trabalhos científicos de astronomia para representar
distâncias estelares. Equivale à distância de um objeto cuja paralaxe anual média vale um segundo de arco (1").
Devido à definição da paralaxe anual, o parsec também pode ser entendido como a distância a qual se deveria situar
um observador para ver uma unidade astronômica (UA) -- equivalente à distância da Terra ao Sol -- sob o ângulo de
um segundo de arco.
A palavra parsec surgiu da contração das palavras "paralax" (paralaxe) e "second" (segundo). A palavra surgiu pela
primeira vez em um artigo astronômico em 1913, numa nota de rodapé, na qual Frank Watson Dyson expressa
preocupação em adotar um nome para representar a distância das estrelas a partir de suas paralaxes. Dyson sugere o
nome astron, mas informa que Carl Charlier propôs o termo siriômetro e que Herbert Hall Turner sugeriu parsec,
que acabou por se tornar o nome da unidade.
Uma vez que o método de paralaxe é a técnica fundamental para a calibração de distâncias astronômicas, o parsec é
a unidade de distância mais usada em publicações astronômicas profissionais. A vantagem de seu uso deve-se a que
a distância (d) de uma estrela, em parsecs, pode ser diretamente obtida da paralaxe (π) por meio da fórmula: (d = 1 /
π). Artigos de divulgação científica e jornais, contudo, preferem usar uma unidade mais intuitiva: o ano-luz.
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+ MULTIVERSO
Yyuurrii tah, ao meu ver, certíssimo.
Toda viagem no tempo para o passado na verdade já ocorreu. Ou seja, é possível viajar no tempo, mas é impossível
mudar a história, pois, caso ela nao fosse do jeito que eh você não estaria fazendo a viagem no tempo e geraria um
paradoxo. A historia jah foi escrita de um jeito, e esse jeito engloba todas as mudanças que viajantes do tempo jah
fizeram no passado.
Porém essa teoria ainda nao explica o caso do "homem que volta ao passado e mata sua mãe" a menos que a ele seja
IMPOSSIVEL matar a mãe dele antes de ele nascer em qualquer hipótese. Pra isso ocorrer seria necessário que o
proprio universo conspirasse contra ele, que coisas sobrenaturais ocorressem impedindo ele de mudar a historia(que,
por jah ter sido de um jeito, nao pode ser mudada, ou já seria de outro e nunca do jeito anterior).
Pra não ter que acreditar em destino, prefiro crer na teoria dos multiplos universos e das infinitas historias possiveis.
Haverá um universo onde sua mãe morreu e nunca te concebeu porque um viajante do tempo(você) a matou e outro
onde você ainda existe e não matou sua mãe(dakele universo), pois você não existiria se o tivesse feito.
Você vai pra um universo diferente, mata sua mãe e volta ao seu onde vai descobrir que é impossivel mudar a
história e ela ainda está viva.
Esse negócio é muito teórico e abstrato pra qualquer idéia estar mais certa que a outra.
Num multiverso, as realidades podem ser diferentes de planeta Terra para planeta Terra, sem a necessidade de
viagens temporais.
Numa terra não existe Cristo Redentor no Rio de Janeiro, mas uma estátua de Kuthulú.
Em outro mundo Kennedy não foi assassinado, em outro você não existe porque seu “avô” morreu numa guerra que
não aconteceu na maioria dos outras Terra.
E por ae vai.
Isso me lembra um ótimo seriado que chegou a passar na TV aberta.
Infelizmente não me vem a mente o nome do seriado.
Editando...
lembrei o nome do seriado.
Sliders – Dimensões Paralelas