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SEI/EMBRAPA - 6756872 - Nota Técnica 18/03/2022 14:20

Embrapa Agroindústria Tropical

Nota Técnica

TEOR DE COBRE EM AMÊNDOAS DE CASTANHA DE CAJU

Resumo

A presente Nota Técnica visa esclarecer aspectos do metabolismo mineral do cobre em cajueiro, bem como, apresentar as informações
sobre teores deste metal em amêndoas de castanha de caju.
Ao mesmo tempo, esta NT também pretende trazer dados técnicos que subsidiem a abertura de processo de atualização da IN 88/2021
pela ANVISA, com vistas à mitigação distorções que podem inviabilizar a cadeia produtiva de amêndoas de castanha de caju a nível nacional.

Contextualização

A Instrução Normativa (IN) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) n° 88, de 26 de março de 2021, estabeleceu os
Limites Máximos Tolerados (LMT) de contaminantes em alimentos, em particular com o proposto no seu anexo I, LMT de metais pesados. Em seu Item
1.4., a referida IN apresenta o LMT para o mineral “Cobre” para a categoria de alimentos “castanhas, incluindo nozes, pistaches, avelãs, macadâmia e
amêndoas” como 10,0 mg.kg-1.
A Associação Brasileira de Nozes, Castanhas e Frutas Secas (ABNC), por intermédio de ofício enviado a ANVISA, solicitou mudança de
LMT de cobre em para a categoria de alimentos supracitados.
Em resposta, a Gerente-Geral de Alimentos Angela Karinne Fagundes de Castro (Ofício nº 2/2022/SEI/GEARE/GGALI/DIRE2/ANVISA),
informou que a alteração dos LMT estabelecidos depende da disponibilidade de dados brutos de ocorrência, com informações sobre as metodologias
de análise, produtos analisados, base na qual o produto foi analisado, resultados individuais e limites de quantificação e detecção do método e solicita
que sejam encaminhados os dados por meio de planilha, para que possam ser avaliados os perfis de ocorrência natural.
Assim, a presente Nota Técnica visa esclarecer alguns aspectos do metabolismo mineral em cajueiro, e apresentar as informações
sobre teores de cobre em amêndoas de castanha de caju, oriundas de diferentes regiões de produção.

Referencial Técnico

Inicialmente, ressalta-se que o cobre é, juntamente com o boro, cloro, ferro, manganês, molibdênio e zinco, elemento essencial para o
crescimento e desenvolvimento das plantas. Estes elementos são considerados micronutrientes, devido às suas baixas
concentrações nas diferentes partes das plantas, na ordem de miligramas por quilograma de matéria seca (mg.kg-1). O termo "micronutrientes" se
contrapõe, ao "macronutrientes", empregado para elementos como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e
enxofre, que são frequentemente encontrados na ordem de g.kg-1.
O cobre presente nos tecidos vegetais pode ter origens tanto nutricionais ou fisiológicas, quanto antropogênicas, a partir do uso de
defensivos contendo este elemento.
Um aspecto importante a ser considerado na cadeia produtiva do caju é, infelizmente, o baixo nível tecnológico com que grande parte
dos pomares de cajueiros é cultivado. Segundo o IBGE, no Ceará, estado com maior área plantada, cerca de 66% dos 428.743 ha dedicados à cultura
é constituído de cajueiro comum, com pomares com idade média de 40 anos (IBGE, 2022). Esses pomares foram e continuam, na grande maioria
implantados e manejados em regime semi-extrativista, com baixo emprego de manejo agronômico, destacando-se a quase inexistência de aplicação de
corretivos e adubos bem como a quase inexistência de manejo fitossanitário. Ademais, mesmo nos pomares de cajueiro-anão (cerca de 145.000 ha),
parte dos agricultores, em sua maioria familiares, mantém o mesmo modelo enraizado de extrativismo e reduzido uso de técnicas de manejo fitotécnico
ou fitossanitário. O modelo desalentador, observado para o Ceará, pode ser tranquilamente extrapolado, ou mesmo ampliado, para os demais estados
produtores da região Nordeste.
Em resumo, pode-se afirmar que na grande esmagadora maioria dos pomares de cajueiro não há aplicação exógena de cobre. Desta
forma, podemos afirmar que, no presente estado-da-arte da cultura, os teores de cobre observados nas diferentes partes da planta, inclusive as
amêndoas de castanha de caju (ACC), são oriundos da absorção deste elemento pelas plantas, a partir da ocorrência natural deste nos solos.
Nos solos, a ocorrência do cobre pode ser natural, proveniente do intemperismo das rochas, ou por ação do homem, por meio de
práticas agrícolas, como a adubação e uso de defensivos agrícolas. Uma vez mais, devido a baixa tecnificação, não é esperado para o cajueiro a
absorção de cobre oriundo de ações antrópicas.
A disponibilidade deste elemento nos solos brasileiros é variável, de 0,2 a 10,7 mg.dm-3 em solos do Rio Grande do Sul (Bortolon &
Gianello, 2009), 0,3 a 10,1 mg.dm-3 nos de São Paulo (Abreu et al., 1996) e de 0,03 a 25,8 mg.dm-3 nos do Rio de Janeiro (Pereira et al., 2001).
O cobre ao ser absorvido pelas raízes é distribuído para as várias partes das plantas, com grande variação entre os órgãos a depender
do tipo de planta. Na folhas, que é o órgão vegetal no qual se realizam as as amostragens para se verificar o estado nutricional das plantas, a
concentração adequada de cobre varia bastante, sendo considerado um faixa adequada nos cereais de 3 a 25 mg.kg-1, nas plantas estimulantes de 5 a

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60 mg.kg-1, nas frutíferas de 2 a 50 mg.kg-1 e nas leguminosas e oleaginosas de 4 a 100 mg.kg-1 (Raij et al., 1997). No caso do cajueiro (Anacardium
occidentale), o teor adequado de cobre nas folhas encontra-se na faixa de 5 a 8 mg.kg-1 (Martins, 2019).
Quando se analisa a literatura científica para valores de cobre na amêndoa da castanha de caju são reportadas concentrações de 5,6 a
23,0 mg.kg-1 (Tabela 1).

Tabela 1. Teores de cobre em amêndoas de castanha de caju.

Em adição, instituições que trabalham com regulação de alimentos no Brasil, EUA e Europa ratificam esses valores de cobre na
amêndoa de castanha de caju. Nas publicações da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (NEPA, 2011), European Food Safety Autority (EFSA,
2021) e United of States Department of Agriculture (USDA, 2015), 100 g de castanha-de-caju torrada e salgada fornecem 1,92; 2,13 e 2,22 mg de
cobre, respectivamente.
Com relação à concentração de cobre em amêndoas de castanha de caju, a análise de 48 amostras provenientes de três das quatro
principais indústrias de processamento dos estados do Ceará e Pernambuco, no período de 2017 a 2022, permitiu verificar uma variação na
concentração de cobre de 7,80 a 29,32 mg.kg-1 (Tabela 2).

Tabela 2. Análise descritiva de 48 amostras de amêndoas de castanha de caju provenientes de três indústrias de processamento, coletadas no período de 2017 a 2022.

Considerando a origem das castanhas e o tipo de processamento da ACC, as variações nas concentrações de cobre foram de 14,86 a
20,76 e de 15,27 a 20,76 mg.kg-1, respectivamente (Figuras 1 e 2). Estabelecendo-se faixas de concentrações de cobre nas ACC, verifica-se que 77%
das amostras encontravam-se entre 15,00 e 25,00 mg.kg-1. Essa ampla variação nas concentrações de cobre se dá em função das características
específicas das plantas em absorver, transportar e redistribuir o nutriente, bem como da fertilidade do solo e até nas práticas de manejo dos pomares.
Além disso, diferenças dentro da mesma espécie, ou seja, entre os genótipos, devem ser consideradas, como por exemplo, em 228 amostras de nozes,
distribuídas em 29 cultivares, em que as concentrações de cobre variaram de 7,6 a 26,0 mg.kg-1 (média de 14,8 ± 3,3 mg.kg-1) (Wu et al., 2020).

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Figura 1. Concentração e desvio padrão de cobre


nas amêndoas de castanha de caju (ACC) em função da origem da castanha. NI: Não identificado.

Figura 2: Concentração e desvio-padrão de cobre em ACC em função do processamento. NI: Não identificado.

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Figura 3. Distribuição das amostras nas faixas de concentração de cobre nas amêndoas de castanha de caju (ACC).

Quando se observa na literatura dados de concentrações de cobre em outras espécies, verifica-se frequentemente valores superiores a
10 mg.kg-1 em frutos secos como avelãs (Corylus maxima), nozes (Juglans regia), amêndoas (Prunus dulcis), pecãs (Carya illinoinensis), castanhas do
Pará (Bertholletia excelsa), pistaches (Pistacia vera), que são alimentos reconhecidos com fontes de cobre para alimentação humana (Rodushkin et al.,
2011).

Reivindicações

Considerando que, conforme o voto do relator (Voto Nº 026/2021/SEI/DIRE1/ANVISA) é intenção da Agência que sejam realizadas
atualizações periódicas dos procedimentos regulatórios para adoção de novos LMT de contaminantes ou para atualização dos LMT existentes, a fim de
possibilitar a atualização mais célere desses limites, diante das recorrentes demandas do setor produtivo e ao surgimento de novas evidências
científicas acerca dos efeitos dessas substâncias na saúde e sua ocorrência nos alimentos;
Considerando que o Regulamento 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, estabeleceu-se o LMT de cobre de 30 mg.kg-1
para amêndoas (Prunus dulcis), castanhas-do-Pará (Bertholletia excelsa), castanhas-de-caju (Anacardium occidentale), castanhas-portuguesa
(Castanea spp), cocos (Cocos nucifera), avelãs (Corylus avellana), macadâmias (Macadamia spp.), pecãs (Carya illinoinensis), pinhões (Pinus pinea),
pistaches (Pistacia vera) e nozes (Juglans spp.) (European Union, 2005).
Considerando que o Anexo I da Instrução Normativa Anvisa/DC nº 88 de 26/03/2021, já traz o LMT para cobre em café em grão sem
casca e amêndoa de cacau, de 30 e 40 mg.kg-1, respectivamente;
Considerando em especial, que a concentração natural de cobre em amêndoas de castanha de caju, tanto na literatura científica
quanto em amostras processadas no Nordeste Brasileiro é superior a 10 mg.kg-1, com valor médio em torno de 20 mg.kg-1;
Considerando que menos de 10% das amostras comerciais oriundas de produção nacional analisadas estariam dentro do LMT
estabelecido (10 mg.kg-1), o que praticamente inviabilizaria toda a cadeia produtiva de amêndoas de castanha de caju (ACC), trazendo grave
repercussão aos elos produtivos e industriais;

A presente NT apresenta subsídios para um ajuste do LMT de castanhas, conforme dados científicos apresentados e requisito
da União Europeia, um importante parceiro comercial do Brasil.

Referências Bibliográficas

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[Assinado digitalmente]

CARLOS ALBERTO KENJI TANIGUCHI


Pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical

[Assinado digitalmente]

MARLOS ALVES BEZERRA


Pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical

[Assinado digitalmente]

JOSÉ ROBERTO VIEIRA JÚNIOR


Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Agroindústria Tropical

[Assinado digitalmente]

GUSTAVO ADOLFO SAAVEDRA PINTO


Chefe-Geral da Embrapa Agroindústria Tropical

Documento assinado eletronicamente por Gustavo Adolfo Saavedra Pinto, Chefe-Geral, em 18/03/2022, às 07:00, conforme art. 6º, parágrafo 1º do Decreto 8.539,
de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Carlos Alberto Kenji Taniguchi, Pesquisador, em 18/03/2022, às 07:44, conforme art. 6º, parágrafo 1º do Decreto 8.539,
de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por José Roberto Vieira Júnior, Chefe-Adjunto, em 18/03/2022, às 08:11, conforme art. 6º, parágrafo 1º do Decreto 8.539, de
8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Marlos Alves Bezerra, Pesquisador, em 18/03/2022, às 09:16, conforme art. 6º, parágrafo 1º do Decreto 8.539, de 8 de
outubro de 2015.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site https://sei.sede.embrapa.br/sei/controlador_externo.php?


acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 informando o código verificador 6756872 e o código CRC 2B762E0C.

https://sistemas.sede.embrapa.br/sei/controlador.php?acao=do…95b3f79328203684a9593dde89a04e0e0c71d3ca79e58e800b8fd14658c Página 5 de 6
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Referência: Processo nº 21153.000346/2022-58 SEI nº 6756872

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