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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

NORMA GLÁUCIA APRÍGIO DOS SANTOS

O USO DA NEUROCIÊNCIA COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

Paulo Jacinto -AL


2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

NORMA GLÁUCIA APRÍGIO DOS SANTOS

O USO DA NEUROCIÊNCIA COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em Educação Infantil,
Neurociência e Aprendizagem.

Paulo Jacinto-AL
2022
O USO DA NEUROCIÊNCIA COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

Autor1, Norma Gláucia Aprígio dos Santos

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto
no trabalho”.

RESUMO- A neurociência pode ser uma importante ferramenta para potencializar processos de
aprendizagem. Isso porque, ao pesquisar e trabalhar informações e dados sobre diferentes
aspectos do sistema nervoso, esse ramo do conhecimento nos ajuda a entender como
aprendemos, abrindo possibilidades para aperfeiçoar as relações educacionais. A cada ano que
passa, as descobertas relacionadas à neurociência são aprimoradas e aplicadas a diversas áreas
do conhecimento. Com isso, o segmento da educação também vem se beneficiando da relação
entre neurociência e aprendizagem, mostrando novos caminhos entre alunos e professores e
modernizando as práticas escolares. Segundo a aplicação da neurociência na aprendizagem, foi
comprovado que o cérebro nunca para de aprender. Isso significa que um aluno pode aprender
algo novo a cada dia, independentemente da sua idade ou outros fatores pessoais.Essa
descoberta coloca os professores em posição de incentivar o aprendizado constante,
fortalecendo as conexões neurais dos alunos e mostrando que eles são capazes, mesmo quando
sua autoestima diz o contrário

PALAVRAS-CHAVE: : Neurociência. O cérebro e Aprendizagem. Educação

1
normagla701@gmail.com
1 INTRODUÇÃO

Na atualidade é crescente a valorização dos conhecimentos das neurociências


para a compreensão e aprimoramento do processo de aprendizagem, tendo em vista
que os estudos científicos estão revelando como o funcionamento do cérebro humano
no modo como as pessoas recebem, armazenam e percebem os estímulos e interações
que circundam os ambientes vivenciados.
O presente trabalho tem como objetivo apresentar a partir das neurociências o
papel do cérebro no processo de aprendizagem, destacando algumas aplicações das
neurociências na Educação Infantil. Diante dos estudos bibliográficos fica cada vez
mais em evidência a importância de se conhecer de forma aprofundada sobre a
estrutura e o funcionamento do cérebro. Para isso, torna-se imprescindível a ocorrência
do diálogo entre a Neurociência e a Aprendizagem, focando em questões relativas que
englobem o ser humano como um todo.
Entender um pouco mais sobre as crianças no sentindo de aprendizagem passou
a ser um desafio cada vez maior nos últimos tempos. Em virtude disso, mostrou a
importância de se conhecer mais sobre a Neurociência e como ela pode contribuir no
processo de conhecimento do ser humano, entendendo a complexidade do nosso
cérebro e as influências na aprendizagem. Defende-se que a prática pedagógica
baseada nas neurociências contribui de forma significativa para o desenvolvimento de
crianças na Educação Infantil. O mesmo surgiu a partir de pesquisas realizadas
baseadas em obras literárias de diversos autores, utilizando a bibliografia como fonte e
recurso primário para construção, como base teórica: Carvalho (2011), Luria (1981),
Lent (2001), Joenk (2002), Oliveira (2009), Freire (1996), Ferreira; Chanini (2018), entre
outros. Nesse sentido, afirmam-se com base nas pesquisas realizadas, a importância
de se entender mais sobre o funcionamento do nosso cérebro em virtude das
contribuições que esses conhecimentos podem proporcionar para a vida do ser humano
no processo de aprendizagem, visto que o cérebro é, além do social, um dos principais
meio de entender o ser humano.
2 QUANDO SURGIU, E O QUE É A NEUROCIÊNCIA

O termo Neurociência surgiu recentemente, em 1970, mas os estudos do cérebro


humano são de muitos anos atrás, datam desde a filosofia grega, antes de Cristo. Isso
se deve ao fato de que esse é o órgão mais complexo do corpo humano, constituído
por milhares de células.
Os filósofos da Grécia desenvolveram teorias sobre o cérebro através de simples
observações, já os romanos iniciaram seus estudos dissecando animais. No século
XVIII, levado pelo Iluminismo, surgiram os estudos mais aprofundados do sistema
nervoso.
A teoria da evolução de Charles Darwin também contribuiu significativamente
para o entendimento da estrutura e funcionamento cerebrais. Mas foi o surgimento de
tecnologias como o Raio X e a tomografia computadorizada que otimizaram as
pesquisas na área e inauguraram efetivamente a Neurociência.
Para explicar melhor, a “Neurociência” é a área que se ocupa em estudar o
sistema nervoso, visando desvendar seu funcionamento, estrutura, desenvolvimento e
eventuais alterações que sofra. Portanto, o objeto de estudo dessa ciência é complexo,
sendo constituído por três elementos: o cérebro, a medula espinhal e os nervos
periféricos. Ele é responsável por coordenar todas as atividades do nosso corpo, e é de
extrema importância para o seu funcionamento como um todo, tanto nas atividades
voluntárias, quanto nas involuntárias.

Os estudos que compõe a neurociência são divididos em campos específicos


que exploram as áreas do sistema nervoso. São elas:
 Neurofisiologia: investiga as tarefas que cabem às diversas áreas do sistema
nervoso.
 Neuroanatomia: dedica-se a compreender a estrutura do sistema nervoso,
dividindo cérebro, a coluna vertebral e os nervos periféricos externos em partes, para
nomeá-las e compreender as suas funções.
 Neuropsicologia; é a parte que estuda a interação entre as ações dos nervos e
as funções ligadas à área psíquica.
 Neurociência comportamental: ligada à psicologia comportamental, é a área que
estuda o contato do organismo e os seus fatores internos, como os pensamentos e as
emoções, ao comportamento visível, como a forma de falar, de se postar, os gestos
usados por uma pessoa e tantas outras características.
 Neurociência cognitiva: : este campo foca na capacidade cognitiva, ou seja, no
conhecimento do indivíduo, como o raciocínio, a memória e o aprendizado; estudo
voltado à capacidade cognitiva, em que estão inclusos comportamentos ainda mais
complexos, como memória e aprendizado.

CÉREBRO, EMOÇÕES E MEMÓRIA

As emoções são expressadas através de mudanças motoras viscerais e


respostas motoras e somáticas estereotipadas, especialmente o movimento dos
músculos faciais. Porem era comum acreditar que as emoções se originavam apenas
do sistema límbico, hoje, já se sabe que existem mais regiões encefálicas envolvidas.
Outras áreas às quais se estende o processo das emoções são a amígdala e a face
orbitária e medial do lóbulo frontal. A ação conjunta e complementar dessas regiões
constitui um sistema motor emocional.

A emoção e ativação do sistema nervoso autônomo estão intimamente ligadas,


as mesmas estruturas que processam os sinais emocionais participam de outras
tarefas, como a tomada racional de decisões, inclusive, os julgamentos morais. Os
núcleos viscerais e motores somáticos coordenam a expressão do comportamento
emocional.

Já a memória é um processo psicológico básico que remete à codificação, ao


armazenamento e à recuperação da informação aprendida. O motivo pelo qual a
memória configura um tema tão importante é que nela reside boa parte da nossa
identidade. Por outro lado, apesar do esquecimento, no sentido patológico, nos
preocupar, a verdade é que nosso cérebro precisa descartar informações inúteis para
dar lugar a novos aprendizados e acontecimentos significativos. Neste sentido, o
cérebro é um especialista em reciclar seus recursos.

As conexões neuronais mudam com o uso ou o desuso destas. Quando retemos


informações que não são utilizadas, as conexões neuronais vão se enfraquecendo até
desaparecer. Da mesma forma, quando aprendemos algo novo criamos novas
conexões.

NEUROCIÊNCIA E RELAÇÃO COM A APRENDIZAGEM

Considerando a interface da neurociência com a pedagogia, é importante


entender qual a relação dessa área com a aprendizagem. O principal propósito da
neurociência é ajudar a esclarecer o que acontece no cérebro humano, desde a sua
formação até o envelhecimento. Assim, com base nessas importantes informações
sobre a mente humana é possível utilizar técnicas específicas que ajudam a aprimorar
a educação.
O aprendizado, embora não tenha um só padrão definido para agregar novos
conhecimentos, ocorre de maneiras distintas entre as pessoas. Isso explica,
parcialmente, porque certos indivíduos têm facilidade com certas disciplinas na escola,
por exemplo, em comparação com outros alunos.

Existem, diversos métodos de aprendizagem, há quem entenda melhor uma


nova informação por meio de áudios; outros, com vídeos e há quem absorva tudo por
meio da leitura ou escrita. então, as neurociências e aprendizagem estão aí para
mostrar como tornar essa questão mais proveitosa para todos, portanto. Não se obtém
um só efeito de educação nas pessoas, mas é possível descobrir quais são aqueles
mais significativos e benéficos para que as informações sejam absorvidas, de fato, e
não apenas decoradas.
CINCO CANAIS DE APRENDIZAGEM DENTRO DO CONTEXTO DA
NEUROCIÊNCIA.

 O visual, que empreende recursos gráficos para captar e reter a atenção e o


aprendizado — como vídeos e slides;
 auditivo, por meio de palestras, músicas e debates, entre outras formas;
 oral, que envolve a apresentação de seminários e a realização de atividades em
grupo;
 motor, promovido por meio do manuseio de objetos e movimentos do nosso
corpo;
 registro de memorização, um meio de aprender por meio de expressões
artísticas, como o desenho, a pintura e a escrita, entre outros.
Por ter essa diversidade de meios comunicativos e de acesso ao aprendizado,
esse campo contribui para o desenvolvimento das pessoas em qualquer etapa da vida.
Ou seja: isso é aplicável tanto nas escolas quanto em treinamentos, para o setor de
RH, e ações motivacionais e de engajamento com os colaboradores.

Oferecer situações de aprendizagem fundamentadas em experiências ricas em


estímulos e fomentar atividades intelectuais pode promover a ativação de novas
sinapses. As informações do meio, uma vez selecionadas, não são apenas
armazenadas na memória, mas geram e integram um novo sistema funcional,
caracterizando com isso a complexificação da aprendizagem. Uma informação pode,
pela desordem que gera, levar à evolução do conhecimento do indivíduo, pois ele
precisará desenvolver estratégias cognitivas a fim de reorganizar e retomar o equilíbrio
na construção do conhecimento.
Sobre tal perspectiva Demo diz que:

"a aprendizagem, embora dependa de substratos físicos estruturados


caracteriza-se pelo processo de contínua inovação, maleável por natureza,
flexível e dinâmico" (Demo, 2001, p. 50).
APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO DA NEUROCIÊNCIAS NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM

As neurociências, em geral, não criam nem têm a ambição de serem teorias da


aprendizagem, uma metodologia de ensino ou método didático. A área é definida como
um conjunto de conhecimentos acerca do funcionamento do SN que possibilita ao
profissional da educação criar mecanismos e estratégias para potencializar o
aprendizado de seus alunos, assim como auxiliar pais no processo educacional
estimulando seus filhos no conviver cotidiano.

Pensando-se de maneira mais ampla, torna-se de capaz de entender que todo


cérebro é capaz de aprender o estimulo a aprendizado das mais diversas maneiras,
visto que a aprendizagem se dá na cristalização das redes neuronais que acontecem
por meio das sinapses e repetição do que é apresentado. O cérebro humano tem um
mecanismo que visa à economia de energia, além de descartar aquilo que considera
desimportante.

Se aprendemos por meio da memória e o cérebro seleciona aquilo que ele


considera importante e deve ser “guardado”, então, a repetição é uma maneira bastante
elucidativa para ele de que determinado conhecimento é importante e deve ser
memorizado, aprendido e cristalizado enquanto rede neural. Assim, um conteúdo
ensinado no dia 1, por exemplo, deve ser revisto no dia 2, depois no dia 10 e
posteriormente no dia 30, aproximadamente. Essas revisitadas ao conteúdo, mostra ao
cérebro que aquilo é importante e precisa ser arquivado para que, quando preciso for,
seja acessado de forma fidedigna.
Sabe-se que cada ser humano tem sua forma singular de compreender o mundo
e de recepcionar os conhecimentos advindos do meio externo. Alguns são mais aptos a
absorverem as informações de forma visual, outros aprendem ouvindo e há aqueles
que aprendem de forma sinestésica, ou seja, por meio da experimentação dos outros
sentidos. Existem, ainda, os que combinam duas dessas formas de aprendizagem. a
maneira pela qual cada ser humano aprende é um mecanismo inconsciente e,
automaticamente, quanto mais partes do cérebro forem acionadas no momento da
aprendizagem, mais fácil será o aprendizado, assim como sua estruturação será mais
rapidamente estabelecida.

Como afirma IZQUIERDO, 2002; MORAES e TORRES, 2004 “um cérebro


estimulado a resolver problemas por conta própria será mais plástico e propício a fazer
analogias e resolver problemas aos quais nunca tenha sido apresentado.”

Segundo a aplicação da neurociência na aprendizagem, foi comprovado que o


cérebro nunca para de aprender. Isso significa que um aluno pode aprender algo novo
a cada dia, independentemente da sua idade ou outros fatores pessoais.
A compreensão de como se dá o processo de construção do conhecimento
oferece a possibilidade de ações que promovam o desenvolvimento cognitivo dos
estudantes. Entender todos os mecanismos envolvidos neste processo, significa se
implicar em uma tarefa que por vezes, não é fácil, a compreensão dos mecanismos do
cérebro que estão na base da aprendizagem e da memória, e dos efeitos da genética,
do ambiente, das emoções e da idade em que se aprende, pode ser transformada em
estratégias educacionais (BLAKEMORE; FRITH, 2009, p. 11).

[...] enquanto milhares de estudos foram devotados para explicar vários


aspectos da neurociência (como animais, incluindo humanos, aprendem),
apenas uns poucos estudos neurocientíficos tentaram explicar como os
humanos deveriam ser ensinados, para maximizar o aprendizado. (...) das
centenas de dissertações devotadas ao ‘ensino baseado no cérebro’, ou
‘métodos neurocientíficos de aprendizado’, nos últimos cinco anos, a
maioria documentou a aplicação destas técnicas, ao invés de justificá-las”
(ESPINOSA, 2008, p. 117).

Espinosa (2008) faz a seguinte afirmação:

[...] estudantes aprendem melhor quando são altamente motivados do que


quando não têm motivação; stress impacta aprendizado; ansiedade bloqueia
oportunidades de aprendizado; estados depressivos podem impedir
aprendizado; o tom de voz de outras pessoas é rapidamente julgado no
cérebro como ameaçador ou não-ameaçador; as faces das pessoas são
julgadas quase que instantaneamente (i.e., intenções boas ou más); feedback
é importante para o aprendizado; emoções têm papel-chave no aprendizado;
movimento pode potencializar o aprendizado; humor pode potencializar as
oportunidades de aprendizado; nutrição impacta o aprendizado; sono
impacta consolidação de memória; estilos de aprendizado (preferências
cognitivas) são devidas à estrutura única do cérebro de cada indivíduo;
diferenciação nas práticas de sala de aula são justificadas pelas diferentes
inteligências dos alunos (ESPINOSA, 2008, p. 78).

Sendo assim, percebe-se que a o uso da neurociência como ferramenta de


aprendizagem pode trazer variadas contribuições para educação, por exemplo: a
formulação e aplicação de programas educacionais como a implementação de
atividades e demais projetos de intervenção mais efetivos, na medida em que se
demonstram mais focais e interventivos naquilo em que se propõem; provisões para
indivíduos com necessidades educacionais especiais de natureza física e/ou sensorial,
oferecendo possibilidades de intervenções precoces que visem o desenvolvimento
pleno das capacidades cognitivas e emocionais; orientações e entendimento do papel
da alimentação no sucesso educacional, orientando como uma nutrição adequada
aumenta o potencial de nossa capacidade cognitiva.

3 CONCLUSÃO

A Educação é primordial para todos os seres humanos por possuir impactos em


todas as áreas da vida, é através dela que garantimos o desenvolvimento social,
cultural e econômico com o intuito de preparação para a vida em sociedade estando
sempre em permanente construção.
O século em que vivemos está num estágio de avanço tecnológico que tem
garantindo para nossa sociedade grandes descobertas em relação ao que ocorre na
nossa mente e no nosso cérebro. O progresso da Neurociência possibilita o
entendimento da mente humana beneficiando a Educação. É necessário reconhecer
que através da compreensão dos processos que ocorrem no cérebro torna-se crucial
para o meio educacional, gerando a necessidade da reflexão sobre um novo saber, um
saber que englobe os conhecimentos neurocientíficos vinculados às disciplinas da
aprendizagem humana.
O que se pode afirmar é que a construção de cada cérebro é única, porem esses
cérebros sofrem alterações na medido do processo de aprendizagem dessa maneira
torna-se autor principal importante para essa nova aprendizagem do século XXI por
isso é extremante importante compreendermos até onde são estimuladas as dimensões
desse sujeito cerebral e reflexivo como educando, e tendo reconhecido o seu potencial,
nos seus limites de capacidades de afeto e nas suas limitações em suas
potencialidades.

Este estudo apontou que conciliar as contribuições teóricas advindos da


Neurociências com as propostas pedagógicas pode ser uma das possibilidades para
melhorar o processo de ensino e aprendizagem, ressaltando que não se trata de propor
uma nova perspectiva de aprendizagem , e ao fazer uso de conhecimentos científicos
que auxiliam na compreensão de como o cérebro aprende, reforçando a ideia de que
quando não se pode aprender da maneira como nos ensinam, podemos tentar ensinar
da maneira que podemos aprender, buscando compreender o sujeito cerebral, e dentro
da sus pluralidade como o cérebro humano aprende e guarda saberes
4 REFERÊNCIAS

AMARAL, Vera Lúcia do. Psicologia da educação / Vera Lúcia do Amaral. - Natal,
RN: EDUFRN, 2007.

CARVALHO, Fernanda Antoniolo Hammes de. Neurociências e educação: uma


articulação necessária na formação docente.

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BRANSFORD, Jonh D.; BROWN, Ann, L.; COCKING, Rodney R. Como as pessoas
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BROCKINGTON, Guilherme. Neurociência e educação: investigando o papel da


emoção na aquisição e uso do conhecimento científico. 2011. 23f.Tese (Doutorado em
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MAIA, Heber (Org). Neuroeducação: a relação entre saúde e educação. Rio de Janeiro:
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