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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA

SABERES E PRÁTICAS EM INORGÂNICA

GRUPO 13

Relatório referente ao experimento do grupo


13, sobre a orientação da professora Cyntia
Barbosa, como requisito para avaliação da
disciplina de saberes e práticas em inorgânica.

DISCENTE: Joyce Souza Nascimento

NOME DO PROFESSOR: Cyntia Barbosa

Maceió, 2022
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INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA

1 . INTRODUÇÃO

Os elementos químicos da família do boro têm uma configuração eletrônica de


três elétrons de valência, com exceção do tálio (Tl), que normalmente usam para
formar três ligações, resultando no estado de oxidação +3. Eles têm tamanho
pequeno e alta carga, o que é favorável à covalência. Eles têm maior
eletronegatividade do que os elementos do Grupo 1 e do Grupo 2. O grupo boro
também é conhecido como grupo alumínio. O boro (B) e o alumínio (Al) foram
escolhidos para nomear está família por serem os elementos mais simples (mais
leves) e mais abundantes da família. Este grupo da tabela periódica é composto
pelos seguintes elementos: Boro (B), Alumínio (Al), Gálio (Ga), Índio (In), Tálio
(Tl). Hoje, vários ácidos derivados do elemento químico boro, chamados ácidos
borônicos, são derivados de anidridos bóricos, porém, o mais relevante é o
H3BO3, ácido ortobórico, pois B(OH)3 reage apenas parcialmente com a água
para formar H3O+ e [B (OH)4] - ele se comporta como um ácido fraco.
Não há alumínio metálico puro na natureza. Combina-se principalmente com o
oxigênio para formar alumina (Al2O3) - BAUXITA. O alumínio é o terceiro
elemento mais abundante na crosta terrestre. A bauxita é o minério bruto do qual
se obtém o alumínio, e sua disponibilidade é praticamente inesgotável. O
alumínio é um elemento com alto potencial de oxidação que não existe na
natureza, ou seja, é puro na natureza. É um metal amplamente utilizado
atualmente e, além de ser encontrado para formar compostos, possui
propriedades como leveza, resistência e aparência. O alumínio é um elemento
anfótero metálico, reativo, leve e resistente à corrosão, cuja superfície torna-se
passiva quando exposta ao ar devido à formação de um filme de Al2O3.
Segue a baixo a tabela com as características ácido e base de cada elemento:

Hidróxidos H3BO4 Al(OH)3 Ga(OH)3 In(OH)3 Ti(OH)3

Caráter Ácido Anfótero Anfótero Básico Básico


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2 . OBJETIVOS

O objetivo deste relatório é observar e analisar as propriedades do ácido bórico


e o comportamento anfótero do alumínio através de uma aula pratica, observar
a Hidrolise do tetraborato de sódio e dos sais de alumínio, quais são as
características do alumínio em meios ácidos e bases.

3. MATERIAS E VIDRARIAS

1. Bastão de vidro.
2. Bico de Bunsen.
3. Capela.
4. Espátula.
5. PHmetro (Papel tornassol).
6. Pipeta.
7. Pisseta.
8. Tubos de ensaio.
9. Béquer.
10. Pinça.
11. Lixa.
12. Vidro de relógio.
13. Provetas de 10mL e de 100mL.
14. Placa de amianto.
15. Copo descartável de 50mL.

3.1. REAGENTES E SOLUÇÕES

1 Bórax de anidro (tetraborato de sódio).


2 Solução de 6N de HCL.
3 Solução de NaOH 6N.
4 Agua destilada.
5 Fitas de alumínio.
6 Alumínio em pó (Al2O3).
7 Enxofre em pó.
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8 Fita de Magnésio.

4. PROCEDIEMNTO EXPERIMENTAL

Parte a) Hidrolise do tetraborato de sódio

1. Coloque em um béquer 2g de bórax de anidro (tetraborato de sódio) e


20mL de agua destilada.
2. Com o bastão de vidro agite a solução, até a sua dissolução completa.
3. Leve ao aquecedor se necessário.
4. Testar caráter ácido-base do composto.

Parte b) Reatividade do alumínio com a agua e o ar

1. Lixe um fio de alumínio com o auxílio de uma lixa.


2. Dobre o alumínio e o introduza em um béquer com agua.
3. Observe se ocorre o desprendimento de gás hidrogênio.

Parte c) Reação do alumínio com ácidos e bases

Acido

1. Em dois tubos de ensaio coloque 2mL de solução de 6N de HCL


2. Em seguida e ao mesmo tempo acrescente a um dos tubos um pedaço de
alumínio previamente lixado e no outro com superfície apassiva
3. Observe a reação

Base

1. Ponha um pedaço de alumínio previamente lixado em um béquer contendo


solução de NaOH.
2. E um com superfície apassiva em outro beque contendo solução de NaOH.
3. Observe a reação.

Parte e) Hidrolise de sais de alumínio


1. Sobre a placa de amianto coloque 0,5g de alumínio com 1g de enxofre.
2. Faça um montinho com a mistura e introduza uma fita de magnésio.
3. Leve o conjunto a capela, e na capela acenda a fita de magnésio.
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4. Deixe esfriar o produto e transfira para um béquer pequeno a qual são


adicionados 3mL de agua deionizada.
5. Sinta o odor do gás que se desprende do béquer.

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL DE SINTESE


Parte a) Hidrolise do tetraborato de sódio

1. Em um copinho descartável pesou-se cerca de 2,48 gramas de bórax


de anidro.
2. Em um béquer foi adicionado 20mL de agua destilada, medida através
de uma proveta.
3. Adicionou-se o bórax de anidro ao béquer e com o auxílio de um bastão
de vidro, mexeu-se a solução.
4. A solução foi levada para o aquecimento, onde permaneceu por 5 a 7
minutos, nesse espaço de tempo mexeu-se a solução para ajudar na
dissolução.
5. A temperatura do aquecedor estava entre 50 e 100°c
6. Quando a solução perdeu sua aparência leitosa e ficou transparente o
7. Béquer foi retirado do aquecedor e levado de volta a bancada, como na
foto abaixo;
Foto antes do aquecimento.

Foto depôs do aquecimento.


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8. Após a solução esfriar um pouco, com o auxílio de um pedaço de papel


tornassol (medidor de pH) segurado por uma pinça
9. Mergulhou-se o bastão de vidro dentro do béquer e logo em seguida
pingou sobre o papel uma gota da solução
10. O papel mudou de cor imediatamente. Segue a foto após o
gotejamento;

Momento após o gotejamento.


Parte b) Reatividade do alumínio com a agua e o ar

1. Foi cortado um pedaço de fita de alumínio (cortado de uma lata).


2. Logo em seguida esse pedaço foi lixado até retirar sua camada
protetora.
3. Em um béquer foi colocado em volta de 20mL de agua destilada.
4. Logo após o alumínio foi dobrado três vezes e colocado no béquer.
5. Não foi possível visualizar, pois o pedaço foi pequeno.
6. Então repetisse-se o processo, agora com um pedaço
consideravelmente grande
7. Foi lixado por volta de 5 minutos e com bastante força pra se tirar o
máximo possível da camada protetora do alumínio. Até ficar como na
foto a baixo;

Foto do lixamento do alumínio.


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8. O alumínio foi dobrado e mergulhado no béquer com agua, assim como


anteriormente.
9. Observou-se a reação do alumínio com a agua. Segue a foto;

Foto após a adição do alumínio.

Parte c) Reatividade do alumínio com a agua e o ar


Acido
1. Em dois tubos de ensaio foi colocado 2mL de solução 6N de HCL (ácido
clorídrico), medido através de uma proveta de 10mL.
2. Foi cortado duas fitas de alumínio, uma foi lixada por uns 4 minutos,
fortemente até a sua camada protetora ser retirada.
3. A segunda fita de alumínio permaneceu apassiva.
4. Em seguida, as duas foram separadas uma em cada tubo, e foram
adicionados ao tubo de ensaio ao mesmo tempo.
5. Observou-se a reação, segue a foto;
Base
1. Em dois tubos de ensaio foi adicionado 2mL de solução 6N de NaOH
(Hidróxido de sódio).
2. Foram utilizadas mais duas fitas de alumínio, uma foi lixada durante 4
minutos, a outra permaneceu apassiva.
3. As duas fitas foram colocadas uma em cada tubo, seguidamente foram
adicionadas na solução ao mesmo tempo.
4. Observou-se a reação, segue a foto de todas as reações;

Soluções após as reações.


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Parte e) Hidrólise de sais de alumínio

1. Em um copo descartável de 50mL foi pesado 0,53 gramas de alumínio


em pó.
2. Em um outro copo descartável de 50mL foi pesado 1,3 gramas de
enxofre.
3. Os pós forma misturado no primeiro copo, até a mistura se tornar
homogênea.
4. Em seguida foi colocado em forma de montinho em uma placa de
amianto.
5. Levou- se a mistura para a capela.
6. Utilizou-se uma fita de magnésio com o auxílio de uma pinça, a qual foi
levada até a capela onde estava a placa de amianto.
7. A fita de magnésio foi acessa através do bico de Bussen, assim que a
fita entrou em combustão foi colocada sobre o montinho.
8. Assim que colocada sobre o montinho ele também entrou em
combustão, segue as fotos;

Montinho de alumínio e enxofre.

9. Assim que a reação esfriou, com o auxílio de uma espátula o produto


restante foi retirado da placa de amianto.
10. O produto foi transferido para um béquer pequeno, e levado novamente
para a capela.
11. Em uma proveta adicionou-se 3mL de água deionizada, a qual foi
adicionada ao béquer dentro da capela.
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12. Observou-se o desprendimento de gás da reação, segue a foto;

Foto após a retirada da placa.

Foto após a adição da agua.

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Parte a) hidrolise do tetraborato de sódio

Ao dissolver em água, o Bórax gera tanto B(OH)3 como, [B(OH)4] -, o B(OH)3


se comporta como ácido fraco. Observou-se após colocar o Bórax no béquer
(que já estava com água destilada). Observou-se que ao aquecer, liberava um
gás, e que ao cessar o aquecimento via-se um espécime de duas fases, embora
o líquido fosse transparente, também foi possível visualizar que o bórax sofre
hidrolise. Mediu-se o pH deste, obtendo o pH equivalente a 11 tendo uma cor
roxa e isso indica que é uma base. O boro é cristal puro, extremamente inativo,
pode ser corroído por forte oxidante em alta temperatura, é sólido branco e tem
baixo coeficiente de atrito. Este queima no ar, mesmo em atmosfera de oxigênio,
formando óxidos, exceto em atmosfera de nitrogênio, se for aquecido a um
estado incandescente (até uma certa temperatura muito alta, que produzirá
emissão de luz branca).BN [3].

HBO2+H2O→H3BO3
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Parte b) Reatividade do alumínio em agua e ar

Reações envolvendo alumínio metálico, à temperatura ambiente, são


consideradas lentas. Isso se deve ao fato de que o alumínio forma uma película
superficial de alumina (Al2O3). Essa camada de alumina é lisa, dura e forte,
protegendo o alumínio do ataque externo, por isso a fita de alumínio teve essa
camada retirada através do lixamento, para que essa reação pudesse ser mais
rápida, é importante ressaltar que Algum dos fatos que favorecem a maior
velocidade de uma reação é a concentração dos produtos e a temperatura,
sendo estas diretamente proporcionais à sua velocidade. Após o lixamento o
alumínio entrou em contato direto com o ar e ficou possível visualizar uma
oxidação, após mergulha-lo em agua observou-se o desprendimento de gás
hidrogênio.

2Al(s) + 3H2O(aq)→3H2 + Al2O3(s)

Observação; no roteiro tinha a parte b-2, mas acabou não sendo realizada por
falta do material necessário que era o nitrato de mercúrio.

Parte c) Reação do alumínio com ácidos e bases

Fez-se os ensaios de reatividade do alumínio metálico usando ácido clorídrico e


hidróxido de sódio, separados por tubo dois para os ácidos e dois para a bases

No primeiro tubo com o ácido clorídrico, no qual a fita de alumínio tinha sido
lixada, assim que teve seu contato com o ácido a sua reação foi instantânea,
começou a borbulhar e a soltar gás hidrogênio, com isso significa que ele estava
liberando energia, sendo assim a reação foi exotérmica, a sua cor ficou prateado,
a preta e no final total e resfriamento a solução ficou transparente com a
dissolução completa da fita de alumínio.

No segundo tubo, sua fita metálica não foi lixado, então a reação foi mais lenta
que a primeira levou em torno de uns 4 minutos para se ter alguma reação,
depois que começou, também se tornou uma reação exotérmica e liberou gás,
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sua cor no final da reação também tornou-se transparente com a dissolução


completa da fita de alumínio, a reação de ácido clorídrico com o alumínio, forma
gás hidrogênio e cloreto de alumínio.

2 Al (s) + 6 HCl(aq) → 2 AlCl3(aq) + 3 H2(g).

Nos outros dois tubos contendo hidróxido de sódio, Ao misturar hidróxido de


sódio com alumínio, observou-se a mudança de coloração, de estado cinza
(quando tinha apenas o alumínio) para branco. Houve a formação de
efervescência, indicando o desprendimento de gás, não de forma exagerada
como nos primeiros tubos. Isso por que alumínio é um metal anfótero que se
comporta como ácido quando reage com NaOH, formando um sal duplo (tudo
ocorrendo em meio aquoso pois o NaOH é usado em solução, ele é chamado
de anfótero, porque ele é capaz de reagir com ácidos, com água e com bases.
Sempre que uma substancia apresentar comportamentos diferentes, mesmo em
outros casos, não só de reação, mas de todo o tipo de comportamento, como
por exemplo a água. Ela tem caráter anfótero porque pode se comportar tanto
como base, como ácido ou como substancia neutra.

Al(s) + NaOH(aq) + H2O → 2Na[Al(OH)4] (aq) + 3H2(v).

Parte e) Hidrolise de sais de alumínio

Após a fita de magnésio ter sido acessa, foi possível ver o seu efeito fotoquímico,
onde nos foi passado para não olhar diretamente pois poderia causar
desconforto, mas, como assim que ela foi acessa e colocada sobre o montinho
feito de alumínio em pó e enxofre, esse efeito foi rápido e não teve desconforto
algum, foi observado uma chama como a de fogos de artifícios, durou por um
minuto a chama, os resíduos ficaram sobre a placa de amianto, tinha um odor
forte e característico do enxofre. Assim que o resíduo esfriou e foi colocado no
béquer, teve que ser levado de volta a capela, assim que adicionado a agua,
teve-se uma efervescência no béquer, que durou por um minuto, o odor ficou
ainda mais forte depois disso. Segue a tabela da equações abaixo;
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2Al + 3S→Al2S3

S + O→ SO2

3Mg + N2 →Mg3N2

2Mg + O2 →2MgO

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que o ácido bórico tem caráter básico, na questão da reatividade que
o alumínio desprende gás hidrogênio, visto que o alumínio é um elemento
extremante reativo, porém não reage com muitos compostos por formar uma
película de Al2O3 a qual foi retirada em algumas fitas para que pudéssemos ver
essa diferença e que o mesmo possui um caráter anfótero, ou
seja, reage tanto com ácidos quanto com bases, ele reage com ácidos diluídos
liberando hidrogênio, alguns ácidos concentrados como o ácido clorídrico que foi
utilizado no experimento “c” que testava o caráter ácido-base do elemento onde
conseguem penetrar na sua película protetora. A parte da hidrolise também teve
resultado muito satisfatório, concluo que todos os experimento foram realizados
com êxito.

8. CONTEXTUALIZANDO

Experimento que poderia ser passado para os alunos e de baixo custo seria
geleca ou também conhecida como amoeba.

Materiais necessários

 Água;

 Cola branca;

 Bórax (fertilizante);

 3 copos de vidro;

 1 colher de sopa.
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Modo de preparação

 Primeiramente, encha meio copo com cola branca. Em outro copo cheio
de água, misture uma colher de sopa de bórax e mexa bem. Depois de
terminar a mistura, pegue uma colher de água com bórax e misture em
outro copo, também cheio de água. Tome cuidado para não colocar muito
pó, caso contrário sua geleca vai ficar dura demais.
 Por fim, jogue a água do copo que recebeu apenas uma colher da mistura
dentro do copo com a cola. Se desejar, você pode colocar corante de
qualquer cor para que o resultado da sua experiência fique ainda mais
bonito.
 Mexa bem até que a mistura ganhe a consistência de uma geleca. Dois
indicadores de que você está no caminho certo: a mistura não pode ficar
com cheiro de cola e o resultado final não pode grudar em suas mãos.
Caso você perceba que ela continua mole, acrescente mais uma colher
de sopa da mistura de água com bórax.

9. REFERÊNCIAS

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química, Questionado a vida moderna. 3º


ed. São Paulo.
Editora Bookman, 2007;
BROWN, T. L. Química: A ciência central. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005;
LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher,
1999;
https://www.tecmundo.com.br/ibere/16838-geleca-de-cola-branca-e-borax-
amoeba-ibere-.htm
Acessado em 14/05/2022 as 21:58

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