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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA

SABERES E PRÁTICAS EM INORGÂNICA

GRUPO 15

Relatório referente ao experimento do grupo


15, sobre a orientação da professora Cyntia
Barbosa, como requisito para avaliação da
disciplina de saberes e práticas em inorgânica.

DISCENTE: Joyce Souza Nascimento

NOME DO PROFESSOR: Cyntia Barbosa

Maceió, 2022

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1 . INTRODUÇÃO

O grupo 15, também conhecido por família 5A, relativa que há uma clara transição
de propriedades não metálicas para metálicas de cima para baixo. Por exemplo, o
nitrogênio (Ni) e o fósforo (P) são classificados como não metais, enquanto o
arsênio (As) e o antimônio (Sb) são metaloides e o bismuto (Bi) é um metal. Esse
comportamento pode ser caracterizado pela relação entre o número de elétrons
dispostos em um elemento e suas respectivas cargas nucleares efetivas. Ou seja,
a força com que os elétrons ficam presos: quanto mais presos, menos metálico é o
elemento. Efeitos de pares inertes também estavam presentes neste grupo. Como
no bismuto, por exemplo, no estado de oxidação +3 ele é mais estável que +5
devido a esse efeito, o estado com maior número de oxidação é mais oxidante que
o outro. O N2 se estabiliza de forma gasosa, e também forma substancia simples,
e ele ser torna um gás por causa da ligação tripla formada entre dois átomos que é
extremamente forte, fazendo com que as interações intermoleculares sejam fracas.
O nitrogênio tem um estado de oxidação de -3 a +5 em seus compostos e
geralmente compartilha elétrons com outros átomos. Os nitritos só se formam
quando estão envolvidos metais com carga muito positiva, como sódio e lítio. Além
disso, o nitrogênio combina-se com o oxigênio para criar uma variedade de
compostos porque ambos são átomos pequenos e formam ligações fortes, bem
como ligações pi (π), permitindo muitas maneiras de "ligar". As formas indústrias
de obtenção de NH3, também pode chamar de produção de amônia, é combinar o
gás hidrogênio, H2, com o gás nitrogênio, N2, a alta temperatura e sob alta pressão.
Quimicamente, essa é uma reação difícil, por isso requer um agente para acelerar
o processo. Um catalisador é um composto que faz a reação prosseguir mais
rapidamente utilizando o processo de Haber-Bosch. Já na produção de N2 A
produção industrial do gás nitrogênio é feita retirando-o do ar por meio de destilação
fracionada (processo de Linde). Isso é feito submetendo o ar a sucessivas
compressões e resfriamentos até que ele chegue ao estado líquido.

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2 . OBJETIVOS

O objetivo deste relatório é Obter nitrogênio gasoso, amônia, cloreto de amônio e


tri iodeto de nitrogênio, realizar a decomposição do Dicromato de amônio, do cloreto
de amônio e do tri iodeto de nitrogênio e observar as Propriedades Redutoras da
Amônia.

3. MATERIAS E VIDRARIAS

1. Bastão de vidro.

2. Bico de Bunsen.

3. Capela.

4. Espátula.

5. PHmetro (Papel tornassol).

6. Pipeta volumétrica

7. Pera.

8. Pisseta.

9. Tubos de ensaio.

10. Béquer.

11. Pinça de madeira.

12. Vidro de relógio.

13. Copo descartável de 50mL.

14. Erlenmeyer.

15. Fosforo.

16. Capsula de porcelana.

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3.1. REAGENTES E SOLUÇÕES

1 Dicromato de amônio (NH4)2 Cr2O7 (S).

2 Acetona (C3H6O).

3 Hidróxido de sódio (NaOH).

4 Agua destilada (H2O).

5 Cloreto de amónio (NH4Cl).

6 Ácido clorídrico (HCL).

7 Hidróxido de amônio (NH4OH).

8 Iodo(s).

PROCEDIEMNTO EXPERIMENTAL

Parte a) Decomposição térmica de Dicromato de sódio de amônio

1. Coloque uma cerca de 1 grama de Dicromato de amônio em uma capsula de


porcelana.

2. Forme um pequeno monte.

3. Coloque duas gotas de acetona.

4. Atei fogo com fosforo e observe a reação.

Parte b) Obtenção da amônia

1. Dissolva 2 gramas de NaOH em 15 mL de agua destilada em um Erlenmeyer.

2. Acrescente 2 gramas de cloreto de amônio.

3. Aqueça o Erlenmeyer com cuidado para não entrar em ebulição.

4. Umedeça o papel tornassol com água, verifique o pH da solução com o vapor


que sai da boca do Erlenmeyer, e a sua coloração.

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Parte c.1) Obtenção e decomposição de cloreto de amônio

1. Molhe o bastão de vidro em HCL concentrado, e aproxime da boca do tubo


de ensaio contendo hidróxido de amônio concentrado.

2. Observe o que acontece na reação.

C.2)

1. Ponha aproximadamente 1 grama de cloreto de amônio em um tubo de


ensaio seco e limpo.

2. Observe o que acontece.

Parte d) Obtenção e decomposição de NI3


1. Misture 0,5 gramas de iodo.

2. Dívida em 5mL de solução concentrada hidróxido de amônio até obter um


precipitado preto.

3. Filtre e leve o precipitado preto com agua e deixe secar sobre o papel filtro.

4. Descreva o que ocorre após um tempo.

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL DE SINTESE

Parte a) Decomposição térmica do Dicromato de amônio

1. Em um copo descartável de 50mL foi pesado cerca de 1,05 gramas de


Dicromato de amônio (NH4)2 Cr2O7 (S).

2. Em seguida o composto foi transferido para uma capsula de porcelana.

3. Na capsula de porcelana o composto, foi agitado um pouco para formar um


montinho dentro da capsula.

4. Após isso a capsula foi levada para a capela e colocada sobre papel toalha,
pois como terá uma reação de “vulcão” foi usado para não melar a capela
com o composto e não ter problema com os outros experimentos seguintes.

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5. Dentro da capela foi colocado 2 gotas de acetona, com o auxílio de uma


pipeta.

6. E em seguida foi ateado fogo no montinho, com um fosforo.

7. Observou-se a reação. Segue as fotos de cada etapa.

Parte 1 após pesar.

Parte 2 após a adição da acetona e atear fogo.

Parte 3 durante a reação do “vulcão químico”.

Diferença do antes e depois da reação.

Parte b) Obtenção da amônio

1. Em um copo descartável foi pesado 2,05 gramas de NaOH (hidróxido de


sódio). E foi transferido para um erlenmeyer.

2. Em uma proveta foi medido 15mL de água destilada.

3. Após foi transferido também para o erlenmeyer.

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4. Agitou-se a solução com o bastão de vidro.

5. Depôs da dissolução do hidróxido de sódio, separou o erlenmeyer para se


pesar o segundo composto.

6. Em um copo descartável de 50mL foi pesado 02 gramas de cloreto de


amônio.

7. O composto foi transferido para o erlenmeyer e em seguida foi levado para o


aquecimento.

8. Na capela a vidraria ficou em um suporte para o aquecimento com o bico de


Bussen.

9. Teve-se cuidado para que a solução não entrasse em ebulição.

10. Enquanto a vidraria estava sob aquecimento, um pedaço de papel tornassol


(medidor de pH) foi umedecido com água.

11. Com uma pinça foi levado até a boca do erlenmeyer e enquanto o vapor saia
da vidraria o papel foi colocado na boca do erlenmeyer.

12. Observou-se a reação. Segue as fotos de cada etapa.

Parte 1 dissolução em água.

Parte 2 aquecimento no bico de Bussen.

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Parte 3 papel tornassol antes e depois da reação.

Parte c.1) Obtenção e decomposição do cloreto de amônio

1. Em um tubo de ensaio foi colocado por volta de 1,5 mL de hidróxido de


amônio.

2. Em seguida o bastão de vidro foi mergulhado em solução de HCL


concentrado, previamente colocado em um béquer, para evitar contaminação
e acidentes.

3. Esse experimento foi levado para uma capela.

4. O bastão de vidro com HCL foi encostado na boca do tubo de ensaio.

5. Observou-se a reação. Segue a foto.

Foto de durante o experimento.

Parte c. 2)

1. Em um béquer pequeno foi pesado 1,003 gramas de cloreto de amônio.

2. Depois foi transferido para um tubo de ensaio limpo e seco.

3. O tubo de ensaio foi levado para o aquecimento no bico de Bussen, é


importante lembrar da pinça de madeira para segurar o bico de Bussen
durante o aquecimento.

4. Observou-se a reação. Segue as fotos de cada parte.

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Parte 1 antes do aquecimento.

Parte 2 durante o aquecimento.

Parte 3 após o fim a reação.

Parte d) Obtenção e decomposição de NI3


1. Esse experimento foi apenas de observação realizado pela professora.

2. Foi pesado 0,5 gramas de iodo com o auxílio de um copo descartável.

3. Em seguida a massa foi transferida para um béquer pequeno.

4. Na qual foi adicionado ao béquer também 5mL de solução concentrada de


hidróxido de amônio, medido através de uma pipeta volumétrica com a pera.

5. Agitou-se até obter um precipitado preto.

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6. Depois da agitação o liquido foi filtrado, importante ressaltar que o suporte


universal já estava montando antes do filtrar.

7. Após filtra deixou escorrer toda a agua, a professora não retirou o filtro do
funil e levou mais tempo para secar.

8. Levou mais ou menos uma hora para que pudesse terminar essa reação e
pudéssemos observa-la, segue algumas fotos.

Parte 1 após a adição do hidróxido de amônio.

Parte 2 após o agitamento da solução.

Parte 3 enquanto secava.

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Parte a) Decomposição térmica de Dicromato de amônio

O Dicromato de amônio é um sólido laranja que quando oxidado libera N2 e H2O


para formar óxido de cromo. Durante essa reação, ele aumentou de volume por um
fator de cerca de 30 a mais do que foi colocado na capsula de porcelana, quando o
gás foi liberado, uma pequena quantidade de óxido de cromo foi suspensa no ar,
semelhante às cinzas de Dicromato de amônio expelidas por um vulcão. A

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semelhança com os vulcões é apenas visual, e os mecanismos que levam às


erupções vulcânicas são bem diferentes dos da oxidação. A combustão é uma
reação química onde o combustível (o material em combustão) reage com o
oxidante (a substância que reage com o combustível) onde pode ou não haver
chama. No caso do Dicromato de amônio, ocorre uma combustão explosiva, ocorre
uma reação violenta, há uma chama e pode ou não haver um som, no caso do meu
experimento o som era semelhante ao de chuvinha de são João e a sua emissão
de luz como as da larva de um vulcão. O Dicromato de amónio decompõe-se em
nitrogênio no estado gasoso, óxido de crómio no estado sólido (produto de reação
que irá ser a "cinza" do vulcão) e em água no estado gasoso. Nesta combustão,
ocorre um aumento de volume, e a substância que “explodiu” muda da sua cor
laranja, para cinzas verde-escuras. Existem ainda as combustões lentas – não há
existência de chama, foi uma reação totalmente exotérmica pois liberou bastante
energia, que também pode ser chamada de energia de ativação, a equação dessa
reação é a seguinte;

(NH4)2CrO7 (s) → N2 (g) + Cr2O3 (s) + 4H2O (g).

A acetona foi usada para acelera a reação e o óxido de cromo é o responsável


pela cor verde do resíduo sólido.

Parte b) Obtenção de amônio

Após a adição da agua no erlenmeyer que continha hidróxido de sódio (NaOH) que
é um solido branco e cristalino que tem propriedade de absorver agua dor ar sendo
assim (hidroscópico), ao agitar-se observou que a solução estava se dissolvendo,
isso porque ele é bastante solúvel em agua, tornando-se um liquido incolor exposto
ao ar, também estava liberando energia, sendo assim uma reação exotérmica
liberando gás hidrogênio, e se formando em um sal, a sua equação é;

2 NaCl + 2 H2O →2 NaOH + H2↑ + Cl2↑

Depois de adicionar o cloreto de amônio não se teve nenhuma mudança


visualmente e nem fisicamente, onde apenas foi possível visualizar depois que foi
levado para o aquecimento no bico de Bussen. O aquecimento foi feito para

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aumentar a velocidade da reação, quando esse composto ficou sobre o


aquecimento, e começou a entrar em ebulição foi possível ver a formação do gás
de amônia. O uso do medidor de pH no valor foi pra saber o cartar ácido-base desse
gás e o papel tornassol que antes era rosa se tornou azul, indicando que se tratava
de uma base, visto que a amônia é obtida pela decomposição dos seu sais quando
aquecido junto com bases, segue a baixo a equação dessa solução;

NH3(g) + NaOH (aq) → NH3 (g)+ H2O (l)+ NaCl (aq)

A solução aquosa de amônia reage como base fraca contendo, supostamente,


NH4OH que é conhecido como hidróxido de amônio.

Parte c) Obtenção e decomposição de cloreto de amônio

Parte c.1)
Ao reagirmos um ácido com uma base forma-se um sal e água, no caso do
experimento realizado em sala se formou cloreto de amônio mais água.
NH4OH+HCl→NH4Cl+H2O
O NH4OH se decompõe em NH3 e H2O e o NH3 por ser gasoso se
desprende da solução e ao se encontrar com ácido clorídrico que também se
desprende da solução concentrada forma-se cloreto de amônio (A fumaça branca
ou nevoa branca é o cloreto de amônio que se forma pela reação do HCl com o
NH3).
HCl (g) + NH3 (g) → NH4Cl (s).

Parte c.2)

No experimento de decomposição de sais de amônio, foi aquecido o sal de


cloreto de amônio, notou-se o desprendimento do gás de amônia gasoso. Porém,
não é só formado esse produto, a decomposição do sal de amônio também gera
um vapor branco (nevoa branca), que é o ácido clorídrico. Abaixo segue a reação:
NH4Cl(s) → NH3(g) + HCl(g), é possível ver nas paredes do tudo a cristalização
desse sal.

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Parte d) Obtenção e decomposição de NI3

Esse experimento não se obteve resultados tão satisfatórios, pois foi apenas
possível ver pequenas explosões, isso porque o papel filtro ainda não estava
totalmente seco como se pedia no roteiro, o que atrapalhou o resultado final, mas
o tri-iodeto de nitrogênio é feito através da reação do iodo com uma solução de
amônia. Porém, essa reação não produz NI3, mas sim, um complexo de amônia
[NI3.NH3]. No laboratório preparamos o tri iodeto de nitrogênio pela reação de iodo
com hidróxido de amônio. Veja a reação abaixo:
3/2I2+NH4OH→(NI3.NH3)+H2O
O tri-iodeto de nitrogênio, também conhecido como de iodeto de nitrogênio, é
uma substância química altamente reativa e explosiva por isso se teve muito
cuidado na hora de manusear a reação para que não houvesse nenhum acidente.
Quando o sólido seco é tocado, mesmo com materiais bem sensíveis ele se
decompõe violentamente, num processo exotérmico, produzindo uma fumaça de
cor púrpura de vapor de iodo.
E a sua equação é;
2NI3 (S) → N2(g) + 3I2 (g)

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os experimento e seus resultados foram obtidos com êxito onde podemos analisar,
e questionar as questões a serem discutidas a decomposição térmica do Dicromato
de amônio, obtemos Nitrogênio gasoso. A amônia pode ser obtida em laboratório
aquecendo sais de amônio Hidróxido de sódio e decomposto por sais de amônio.
Formas de amônia, Formar complexos estáveis com alguns metais e obter sais de
amônio é suficiente para reagir suas respectivas bases e ácidos. O tri iodeto de
nitrogênio pode ser obtido pela reação de iodo com hidróxido de amônio. No
entanto, esta reação não produz NI3, mas Amônia - [NI3.NH3]. O tri iodeto de
nitrogênio é bastante explosivo Sua decomposição produz nitrogênio e iodo, ambos
gasosos, alguns compostos são reativos, corrosivos e explosivos.

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8. CONTEXTUALIZANDO

Um bom experimento para se realizar com os alunos seria “Nitrogênio líquido de


pobre” Na internet existem vários experimentos de física e química que usam
nitrogênio líquido, a maioria são bem legais, da vontade de fazer em casa, mas
esbarram em um problema. Onde conseguir nitrogênio líquido? Então esses
experimento simples e legal. Experimento deve ser realizado pelo professor.

Matérias e reagente

• 2 garrafas pet uma de 1 litro e outra de 2,5.


• Álcool 92%.
• Gelo seco.
• Luvas de couro.
• 1 vasilha com agua morna/ para descongelar caso ocorra algum incidente.
• 1 termômetro, para aferir a temperatura do falso nitrogênio.
• Flores.
• Tomate cereja.

Como realizar o experimento;

• Corte o fundo das garrafas.


• Encher o recipiente pequeno com álcool 92%.
• Coloque o recipiente pequeno dentro com maior.
• E encha o fundo da garrafa maior de gelo seco.
• Coloque gelo seco dentro do álcool, até parar de sair fumaça.
• Meça a temperatura do álcool.
• Utilize as flores, o tomate pra demostrar como eles podem virar pedra.

9. REFERÊNCIAS

LEE. J. D. Química inorgânica não tão concisa. Trad. Henrique E. Toma, Koiti Araki
e Reginaldo C. Rocha. 5. ed. São Paulo: Blucher, 1999.

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ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e


o Meio Ambiente. Tradução de Ricardo Bicca de Alencastro. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006

https://www.facebook.com/manualdomundo/videos/nitrog%C3%AAnio-
l%C3%ADquido-de-pobre-l%C3%ADquido-supergelado-caseiro-experimentos-de-
f%C3%ADsica/520153168648159/
Acessado em 20/05/2022

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