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Universidade Federal do Acre

Pró-Reitoria de Graduação
Centro de Ciências Biológicas e da Natureza
Curso: Licenciatura Plena em Química
CCBN 992 - Química Orgânica Experimental I

Francisco Adevaldo Nunes Barbosa

Relatório da 5 Aula prática no laboratório


“As formas alotrópicas do enxofre”

RIO BRANCO/AC
25/08/2022
1. INTRODUÇÃO

Neste relatório iremos estudar a reatividade do enxofre e de seus compostos e suas


propriedades. O enxofre é o elemento químico de número atômico 16.pertencente a
família. Trata-se de um ametal cujo símbolo S se origem de seu nome latino
Enxofre 
.  Apresenta-se como um amarelo sólido pálida, inodoro, sem sabor, insolúvel em água,
quebradiço e mau condutor de eletricidade A pesar de conhecido a Antiguidade o ser só desde
17 lançado como elemento químico em 1777 pelo químico francês Antoine Lavo isier. O
Enxofre é o elemento que possui o maior número de alótropos. Isto se dá porque,
diferentemente do oxigênio, o enxofre tende a formar ligações simples consigo mesmo, em
vez de ligações duplas. Logo, ele forma compostos mais extensos e, por isso, é sólido à
temperatura ambiente. Outro fator que possibilita o estudo de outras imagens é a grande
energia da ligação SS, de 265 kJ mol1, que só é inferior às energias das ligações CC e
HH. Essas Tornam possível o sintetizador de recursos de enxofre até vinte átomos. 
Apesar dosrelatos de cerca de 30alótropo oito por ser realmente formas distintas, das
quais cinco de enxofre e três outras possuem cadeias abertas. Assim, existem S12, S10, S8,
S6, todos cíclicas, S2 e mesmo S, forma monoatômica que predominam temperaturas acima
de 0,800°C. Porém as estruturas mais comuns são as cristalinas, a saber, o enxofre rômbico e
o enxofre mono clínico. As duas formas alotrópicas mais comuns são o enxofre alfa (α) ou
rômbico (estável à temp. ambiente) eo enxofre
 beta (β)ou monoclínico, que está estável acima de 95,5ºC. o enxofre rômbico naturalmente na
forma de cristais amarelos emáreas de propriedade . Como duas formas alotrópicas contém
nosso S8 não-planos com uma conformação de coroa, diferindo nenhum modo de entregados
celulares na célula unitária. Háainda o enxofre de estrutura amorfa que pode ser obtido
derramando enxofre fundido em água.

2. MATERIAIS E REAGENTES
-Balança Analítica
-Espátula
-Vidro de relógio
-Béqueres
-Manta de Aquecimento
-Funil-Filtro
-Bastão de vidro
-Tubos de Ensaio
- Água destilada

3. PROCEDIMENTOS
3.1 Observação do enxofre monoclínico

-Foi adaptado no suporte um funil como filtro de papel devidamente dobrado em seu interior.
- Após o primeiro passo pesei cerca de 20g de enxofre no vidro de relógio e transferido para
um béquer
- Logo depois Aqueceu-se o béquer na manta térmica até afazer o enxofre
- Verteu-se o enxofre fundido no funil e iminente.
-Após o resfriamento o enxofre é removido do funil.

Figura 1 – Alguns cristais de enxofre monoclínico

3.2 Observação do enxofre plástico


- O primeiro passo foi Preencham um tubo de ensaio com aproximadamente 2/5 de seu
volume com enxofre em pó;
- Aquecemos até que acontecesse fusão completa. Logo após fundir, o enxofre tem uma
coloração laranja. Aquecemos até obter uma coloração vermelho escuro, e observamos
- Rapidamente jogamos o enxofre aquecido em um béquer contendo água gelada, e
observamos a mágica acontecer;
- E por fim retiramos os plástico formado e estudamos suas propriedades.

Figura 2 – Enxofre plástico

3.3 Observação do enxofre coloidal


- Em um béquer, misturamos de 5mL de álcool etílico e 20mL de água destilada;
- Logo em seguida adicionei 0,5g de enxofre em pó;
- Por fim agitei com o bastão de vidro e anotei os resultados
Anotem as observações

Figura 3 – Formação do enxofre coloidal


4. RESULTADOS E DISCURSSÃO
N/D condução dos experimentos há dificuldades técnicas oriundas da
utilização da manta de reconhecimento e do béquer aliado a imperícia do aluno. Estas
tarefas irão operar nade um resultado longe do ideal porém suficiente para a
observação dos fenômenos quais os experimentos se propunham a demostrar.
No experimento da estrutura monoclínica fez o enxofre não ocorreu uma formação
clara de cristais em forma de agulha, que é a apresentação física do enxofre nesta estrutura
conforme achado na literatura, porém foi possível observar no interior do bloco de achados
encontrados cristais em forma de agulha.
No experimento do enxofre coloidal foi possível observar mesmo que discretamente
micelas de enxofre dispersa no álcool. A desenvolvimento do desenvolvimento neste
experimento foi difícil e ne
da utilização de uma quantidade de álcool bem superior do que uma definição sem roteiro.
No experimento da formação do enxofre plástico houve grande dificuldade no procedimento
de verter o enxofre fundido na água fria porem foi possível perceber a formação de um massa
de enxofre de forma esférica com aparência física ao descrito na literatura porém não foi
manipulado realizado o físico do material formado o que impossibilita afirmar se o material
possuía como propriedades mecânicas características do enxofre.

5. CONCLUSÃO

O estudo das formas alotrópicas que assumem determinados elementos, como


o che, é de vital importância, entre outras áreas, para a termodinâmica pois a principal
ferramenta para determinar a espontaneidade dos processos químicos bem como suas
manifestações físicas é a energia de Gibbs. Neste tocante a mensuração realizada não é
a energia de Gibbs de uma substância mais sim a esta energia. É neste ponto que o
estudo das substâncias alotrópicas se torna pois vital mensura çã o desfecho da
mensuração energia de Gibbs durante as transformação estrutural do salótropos
permite a definição dos referenciais para o cálculo da energia de formação de diversas
substâncias pois se consegue definir uma forma mais estável em que se apresenta
como substâncias simples que por sua vez passam a ser parâmetros como tendo
Energia de Gibbs nula. A partir deA referência é possível definir a estesenergia de
Gibbs das substâncias
6. REFERÊNCIAS
-Atkins, Pedro; Jones, Loreta. Princípios de Química, Questionando a VidaModerna e
Meio Ambiente. 3aed. São Paulo. Editora Bookman, 2007.UniversidadeFederal de
Pelotas-

“Química Inorgânica não tão Concisa” deJD Lee, tradução da 5ª Edição IInglês,
Capítulos
7. 13 e 15

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